O documento discute os riscos de trocar de emprego com muita frequência em um curto período de tempo, levando ao que chama de "carreiricídio". Ele sugere que mudanças de emprego a cada 3-7 meses por pequenos aumentos salariais podem ser vistas como instabilidade profissional por potenciais empregadores. Recomenda permanecer em cada cargo o suficiente para adquirir experiência e contribuir antes de procurar novas oportunidades.