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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO,
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ.
CAMPUS BRAGANÇA
LICENCIATURA EM FÍSICA
DOCENTE: LIMONTA
DISCENTES:
DÁVIA SOUSA
MARIA MARCIANE BORGES
JONEANDSON PAIXÃO
BRAGANÇA-PA
2017
 Campo Magnético
 Lei De Ampere
 Lei De Faraday
O CAMPO MAGNÉTICO:
 Antes do início do século XIX, acreditava-se que não existia relação
entre os fenômenos elétricos e magnéticos.
 Porem, navegadores haviam constatado que durante descargas
atmosféricas, as bússolas eram afetadas, sugerindo uma ligação entre
eletricidade e magnetismo.
 Em 1819, Hans Christian Oersted (físico dinamarquês) havia
planejado demonstrar em uma aula o aquecimento de um fio devido
a passagem de corrente elétrica assim como demonstrar magnetismo
a partir de uma agulha de compasso.
Contudo, com surpresa, ele observou que a agulha da bússola se
movia ao aproximar esta do fio percorrido pela corrente, até se
posicionar num plano perpendicular ao fio.
Quando a corrente era invertida, a agulha girava 180º, continuando a
se manter nesse plano. Esta foi a primeira demonstração de que havia
uma relação entre eletricidade e magnetismo.
Campo magnético é o espaço que envolve um imã através do qual se
observa sua influência.
Por convenção, a direção é assumida como saindo do pólo norte e
entrando no pólo sul.
PRODUÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO:
Enunciado: quando um condutor é percorrido por uma corrente
elétrica surge em torno dele um campo magnético.
Obs: As linhas de campo magnético são circunferências concêntricas
i
linhas de campo
magnético
 O sentido do campo magnético pode ser determinado pela regra da
mão direita
i i
bússola
X
bússola
 Determinação do sentido das linhas de campo magnético pela regra
da mão direita
Comprovação em laboratório usando uma bússola
A LEI DE AMPÈRE
 Embora Hans Christian Oersted tenha comprovado
experimentalmente a ligação entre eletricidade e
magnetismo, ele não conseguiu explicar fisicamente ou
matematicamente essa relação.
 Em 1820, André-Marie Ampère (físico e matemático francês)
comprovou que há uma força atuando sobre condutores
situados próximos quando percorridos por correntes
elétricas. Ele também comprovou que a força e a intensidade
do campo magnético eram proporcionais à magnitude das
correntes elétricas.
Fluxo Magnético
O fluxo magnético é a medida da quantidade de linhas de indução que atravessam uma superfície
em função do tempo. É dado pelo produto entre o campo magnético, a área da superfície e o
cosseno do ângulo formado entre o campo e o vetor normal á superfície.
Φ = B.A.cosθ
Φ é o fluxo magnético através da espira
B é o modulo do vetor campo magnético
A é a área da espira
θ é o ângulo entre o vetor campo magnético(B)
e o vetor normal á espira(n)
Obs: A unidade de medida do fluxo magnético no S.I é o weber (wb)
(onde: 1 wb = 1T . 1m² ). Logo, temos 1 T = 1wbm²
Fluxo magnético: caso particular (θ=90)
Neste caso, temos:
Φ = B . A . Cos 90 e, como cos90 =0, então o fluxo é nulo.
Observe na figura abaixo que nenhuma linha de indução magnética
atravessa a superfície.
Φ = 0, ou seja é nulo
Fluxo magnético: caso particular (θ = 0)
Neste caso, temos:
Φ = B . A . Cos 0 e, como cos0 =1, então, Φ = B.A o que implica dizer
que o fluxo é MÁXIMO.
Observe na figura abaixo que todas as linhas de indução magnética
atravessam a superfície.
Φ = B.A, ou seja é Máximo
Michael Faraday (1791 - 1867)
Foi um Químico e Físico
Inglês conhecido pelas
Suas experiências pioneiras
no campo da eletricidade
e do Magnetismo.
Breve Historico
Faraday, baseando-se nos
Trabalhos de oersted e
Ampére, o qual analisava que
Correntes elétricas em
Circuitos produziam campos
Magnéticos, começou a
investigar o efeito inverso do
Fenomeno por eles estudados.
Lei de Faraday
Ao variarmos o fluxo magnético que atravessa uma espira, é criada
uma força eletromotriz induzida (ε) que é dada pela taxa de variação do
fluxo magnético em função do tempo.
Forma Diferencial da Lei de Faraday
sd
t
B
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B
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sdB
dt
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dt
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Campo magnético, lei de ampere e lei de faraday

  • 1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ. CAMPUS BRAGANÇA LICENCIATURA EM FÍSICA DOCENTE: LIMONTA DISCENTES: DÁVIA SOUSA MARIA MARCIANE BORGES JONEANDSON PAIXÃO BRAGANÇA-PA 2017
  • 2.  Campo Magnético  Lei De Ampere  Lei De Faraday
  • 3. O CAMPO MAGNÉTICO:  Antes do início do século XIX, acreditava-se que não existia relação entre os fenômenos elétricos e magnéticos.  Porem, navegadores haviam constatado que durante descargas atmosféricas, as bússolas eram afetadas, sugerindo uma ligação entre eletricidade e magnetismo.  Em 1819, Hans Christian Oersted (físico dinamarquês) havia planejado demonstrar em uma aula o aquecimento de um fio devido a passagem de corrente elétrica assim como demonstrar magnetismo a partir de uma agulha de compasso.
  • 4. Contudo, com surpresa, ele observou que a agulha da bússola se movia ao aproximar esta do fio percorrido pela corrente, até se posicionar num plano perpendicular ao fio. Quando a corrente era invertida, a agulha girava 180º, continuando a se manter nesse plano. Esta foi a primeira demonstração de que havia uma relação entre eletricidade e magnetismo.
  • 5. Campo magnético é o espaço que envolve um imã através do qual se observa sua influência. Por convenção, a direção é assumida como saindo do pólo norte e entrando no pólo sul.
  • 6. PRODUÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO: Enunciado: quando um condutor é percorrido por uma corrente elétrica surge em torno dele um campo magnético. Obs: As linhas de campo magnético são circunferências concêntricas i linhas de campo magnético
  • 7.  O sentido do campo magnético pode ser determinado pela regra da mão direita i i bússola X bússola
  • 8.  Determinação do sentido das linhas de campo magnético pela regra da mão direita
  • 9. Comprovação em laboratório usando uma bússola
  • 10. A LEI DE AMPÈRE  Embora Hans Christian Oersted tenha comprovado experimentalmente a ligação entre eletricidade e magnetismo, ele não conseguiu explicar fisicamente ou matematicamente essa relação.  Em 1820, André-Marie Ampère (físico e matemático francês) comprovou que há uma força atuando sobre condutores situados próximos quando percorridos por correntes elétricas. Ele também comprovou que a força e a intensidade do campo magnético eram proporcionais à magnitude das correntes elétricas.
  • 11. Fluxo Magnético O fluxo magnético é a medida da quantidade de linhas de indução que atravessam uma superfície em função do tempo. É dado pelo produto entre o campo magnético, a área da superfície e o cosseno do ângulo formado entre o campo e o vetor normal á superfície. Φ = B.A.cosθ Φ é o fluxo magnético através da espira B é o modulo do vetor campo magnético A é a área da espira θ é o ângulo entre o vetor campo magnético(B) e o vetor normal á espira(n) Obs: A unidade de medida do fluxo magnético no S.I é o weber (wb) (onde: 1 wb = 1T . 1m² ). Logo, temos 1 T = 1wbm²
  • 12. Fluxo magnético: caso particular (θ=90) Neste caso, temos: Φ = B . A . Cos 90 e, como cos90 =0, então o fluxo é nulo. Observe na figura abaixo que nenhuma linha de indução magnética atravessa a superfície. Φ = 0, ou seja é nulo
  • 13. Fluxo magnético: caso particular (θ = 0) Neste caso, temos: Φ = B . A . Cos 0 e, como cos0 =1, então, Φ = B.A o que implica dizer que o fluxo é MÁXIMO. Observe na figura abaixo que todas as linhas de indução magnética atravessam a superfície. Φ = B.A, ou seja é Máximo
  • 14. Michael Faraday (1791 - 1867) Foi um Químico e Físico Inglês conhecido pelas Suas experiências pioneiras no campo da eletricidade e do Magnetismo.
  • 15. Breve Historico Faraday, baseando-se nos Trabalhos de oersted e Ampére, o qual analisava que Correntes elétricas em Circuitos produziam campos Magnéticos, começou a investigar o efeito inverso do Fenomeno por eles estudados.
  • 16. Lei de Faraday Ao variarmos o fluxo magnético que atravessa uma espira, é criada uma força eletromotriz induzida (ε) que é dada pela taxa de variação do fluxo magnético em função do tempo.
  • 17. Forma Diferencial da Lei de Faraday sd t B ldE sd t B ldE sdB dt d ldE dt d E sdB ldEE dt Bd E B B                                 
  • 18. Teorema de Stokes     t B E sd t B sdE ldEsdE               