O documento discute as prioridades para a política educacional do município de São Paulo nos próximos 4 anos. Ele destaca os avanços da educação no Brasil e no contexto nacional, e ressalta três prioridades principais: 1) Proteção e desenvolvimento integral da criança, com foco na educação infantil e ensino fundamental. 2) Melhoria da qualidade do ensino médio. 3) Formação continuada de professores e gestores.
O documento discute a evolução das políticas educacionais no Brasil nas décadas de 1990 e 2000, com foco na promoção da competitividade, cidadania social e descentralização da gestão educacional. Também aborda a criação de fundos e programas para melhorar a educação básica e ampliar o acesso ao ensino superior.
Audiência Pública - Comissão de Educação, Esportes e Cultura - Senado FederalLuciano Sathler
Apresentação do Prof. Dr. Wilson de Matos Silva, Reitor da CESUMAR. Disponível em http://www.senado.gov.br/atividade/comissoes/listaAudiencia.asp?cc=47
1) O documento apresenta a introdução de uma pesquisa sobre as causas da evasão escolar no Curso Técnico em Alimentos Integrado na modalidade de Educação de Jovens e Adultos na Unidade de Currais Novos do CEFET-RN.
2) 50% dos 80 alunos selecionados para o curso em 2006 desistiram até 2009, motivando a pesquisa sobre os motivos da evasão.
3) A pesquisa objetiva conhecer os fatores que levaram os alunos a desistirem para que poss
Nesta unidade, o estudante aprenderá sobre o desenvolvimento gradual do Estado brasileiro desde a Proclamação da República em 1889 até o fim do Regime Militar em 1985, período em que foram estabelecidas as bases do moderno Estado brasileiro através da construção da administração direta e indireta e da formulação de políticas de previdência pública e planos de desenvolvimento econômico.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 2)Edinho Silva
1) A educação brasileira apresentava problemas estruturais e desigualdades regionais no acesso e financiamento;
2) Os principais compromissos do novo governo eram estabelecer um sistema educacional integrado e colaborativo entre os entes federados com foco na melhoria da qualidade em todos os níveis;
3) Políticas implementadas entre 2003-2010 trouxeram avanços como a substituição do Fundef pelo Fundeb e a expansão do acesso à educação básica e superior.
Programa nacional de integração da educação profissional com a educação básic...Priscilla Câmara
1. O documento discute os desafios de acesso, qualidade e permanência no ensino fundamental brasileiro, tanto para crianças e adolescentes quanto para o público da Educação de Jovens e Adultos.
2. Há universalização do acesso, mas problemas como baixa qualidade, dualidade público-privado, repetência e evasão persistem no ensino fundamental.
3. É necessário integrar os anos finais do ensino fundamental na modalidade EJA com a Educação Profissional/formação inicial e contínua para tornar a escolarização
O documento defende a criação de uma nova universidade federal no interior de Rondônia para promover a justiça social e o desenvolvimento regional. Aponta que a única universidade pública existente, a UNIR, concentrou recursos desproporcionalmente na região de Porto Velho, deixando a região de Ji-Paraná historicamente negligenciada. Argumenta que a criação de uma nova universidade é viável dada as condições regionais e o atual cenário favorável de aumento de verbas para educação no Brasil.
O documento discute a evolução das políticas educacionais no Brasil nas décadas de 1990 e 2000, com foco na promoção da competitividade, cidadania social e descentralização da gestão educacional. Também aborda a criação de fundos e programas para melhorar a educação básica e ampliar o acesso ao ensino superior.
Audiência Pública - Comissão de Educação, Esportes e Cultura - Senado FederalLuciano Sathler
Apresentação do Prof. Dr. Wilson de Matos Silva, Reitor da CESUMAR. Disponível em http://www.senado.gov.br/atividade/comissoes/listaAudiencia.asp?cc=47
1) O documento apresenta a introdução de uma pesquisa sobre as causas da evasão escolar no Curso Técnico em Alimentos Integrado na modalidade de Educação de Jovens e Adultos na Unidade de Currais Novos do CEFET-RN.
2) 50% dos 80 alunos selecionados para o curso em 2006 desistiram até 2009, motivando a pesquisa sobre os motivos da evasão.
3) A pesquisa objetiva conhecer os fatores que levaram os alunos a desistirem para que poss
Nesta unidade, o estudante aprenderá sobre o desenvolvimento gradual do Estado brasileiro desde a Proclamação da República em 1889 até o fim do Regime Militar em 1985, período em que foram estabelecidas as bases do moderno Estado brasileiro através da construção da administração direta e indireta e da formulação de políticas de previdência pública e planos de desenvolvimento econômico.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 2)Edinho Silva
1) A educação brasileira apresentava problemas estruturais e desigualdades regionais no acesso e financiamento;
2) Os principais compromissos do novo governo eram estabelecer um sistema educacional integrado e colaborativo entre os entes federados com foco na melhoria da qualidade em todos os níveis;
3) Políticas implementadas entre 2003-2010 trouxeram avanços como a substituição do Fundef pelo Fundeb e a expansão do acesso à educação básica e superior.
Programa nacional de integração da educação profissional com a educação básic...Priscilla Câmara
1. O documento discute os desafios de acesso, qualidade e permanência no ensino fundamental brasileiro, tanto para crianças e adolescentes quanto para o público da Educação de Jovens e Adultos.
2. Há universalização do acesso, mas problemas como baixa qualidade, dualidade público-privado, repetência e evasão persistem no ensino fundamental.
3. É necessário integrar os anos finais do ensino fundamental na modalidade EJA com a Educação Profissional/formação inicial e contínua para tornar a escolarização
O documento defende a criação de uma nova universidade federal no interior de Rondônia para promover a justiça social e o desenvolvimento regional. Aponta que a única universidade pública existente, a UNIR, concentrou recursos desproporcionalmente na região de Porto Velho, deixando a região de Ji-Paraná historicamente negligenciada. Argumenta que a criação de uma nova universidade é viável dada as condições regionais e o atual cenário favorável de aumento de verbas para educação no Brasil.
Estratégias de Inclusão Laboral dos Grupos Jovens Menos FavorecidosAdilson P Motta Motta
O documento discute estratégias e programas do governo brasileiro para promover a inclusão de jovens menos favorecidos no mercado de trabalho, como programas de primeiro emprego para jovens quilombolas e de terreiros, e para melhorar a educação de jovens com baixa escolaridade, como o Programa Brasil Alfabetizado.
O documento discute as reformas educacionais em São Paulo e Nova York. Ele descreve as condições precárias das escolas públicas e a necessidade de investimentos para melhorar a capacidade institucional, como a adoção de padrões curriculares, treinamento de professores e supervisão. Também sugere novas formas de avaliação e incentivos para melhorar o desempenho dos alunos.
O documento discute os desafios da educação no Brasil. Em 3 frases:
1) Apresenta dados sobre a expansão da educação infantil no Brasil entre 2000-2010, mas aponta que as taxas de atendimento ainda são baixas, principalmente para os 20% mais pobres.
2) Detalha o programa Brasil Carinhoso que tem como meta construir 6 mil creches e pré-escolas até 2014, com investimentos crescentes de 2011 a 2014, e nova estratégia de construção em pré-moldados para agilizar as obras.
O documento discute o Plano Nacional de Educação brasileiro. Critica a falta de objetivos claros e participação insuficiente na elaboração do plano. Também aponta metas pouco ambiciosas e a ausência de programas, orçamentos e responsabilidades definidos para sua execução. Defende que o plano deve ter um diagnóstico detalhado e contar com amplo envolvimento de todas as partes interessadas.
O documento discute propostas para o novo Plano Nacional de Educação (PNE) com foco no ensino superior. Ele defende: (1) aumentar progressivamente os investimentos em educação para 7% do PIB imediatamente e 10% do PIB até 2014; (2) destinar 50% do Fundo Social do Pré-Sal para educação; e (3) ampliar as metas de acesso ao ensino superior, especialmente nas universidades públicas.
Xii eneja prof. maria margarida machadoalexrrosaueja
O documento discute as políticas públicas de Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, desde a VI Conferência Internacional de Educação de Adultos até o Plano Nacional de Educação 2011-2020. Apresenta os desafios da EJA, como atender a diversidade de sujeitos e promover a intersetorialidade, e defende que o PNE deve universalizar a alfabetização em vez de "erradicar o analfabetismo".
O documento discute políticas e estatísticas da educação de jovens e adultos no Brasil. Apresenta dados sobre matrículas e níveis de ensino na EJA entre 2007-2010, com ênfase na alfabetização. Também descreve programas como o PBA, formação de professores, premiações e metas do PNE para a expansão da educação básica e redução do analfabetismo.
O documento descreve as políticas de educação de jovens e adultos no Brasil. Ele apresenta os principais documentos legais e diretrizes que regem a educação de jovens e adultos, os desafios atuais, as metas propostas pelo Plano Nacional de Educação para 2011-2020 e as estratégias para implementar as políticas de educação de jovens e adultos nos próximos anos.
As fragilidades da proposta de reforma do ensino médio no brasil do governo t...Fernando Alcoforado
É lamentável que a mudança proposta pelo governo Temer não tenha sido o resultado de um amplo debate com o Congresso Nacional ou com a sociedade brasileira. O projeto do governo não parte de discussões, não parte de escuta nem da comunidade escolar e nem acadêmica. É um projeto frágil que vai esbarrar em resistências do próprio corpo docente. A justificativa, segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, para as medidas do governo Michel Temer é a de que ele está com pressa para alterar a situação de falência do ensino médio do país. É questionável pretender solucionar os problemas do ensino médio sem promover mudanças também na educação básica como um todo (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio). A reforma deveria ser feita, portanto, nas etapas anteriores do ensino médio que apresentam imensas fragilidades. O Ensino Médio não é o gargalo da educação.
O documento discute políticas e estratégias para implementar uma educação de qualidade no ensino médio brasileiro, incluindo: estabelecer diretrizes educacionais nacionais; aprovar um Plano Nacional de Educação; e aumentar os recursos destinados à educação para promover a formação de estudantes para os desafios do século 21 e tornar o Brasil uma potência global.
Apresentação a banca do Trabalho de Conclusão do Curso de Altos Estudos da Escola Superior de Guerra do estagiário CMG Hercules Guimarães Honorato (dez de 2010).
O documento discute a educação de jovens e adultos no Brasil, desde as origens com os jesuítas até programas recentes como o PROEJA. Apresenta breve histórico dos principais momentos e políticas educacionais voltadas para esse público ao longo dos séculos, destacando desafios como altas taxas de analfabetismo. Também discute as novas demandas e possibilidades trazidas por decretos de 2005 que tornaram obrigatória a oferta de cursos técnicos integrados ao ensino médio para jovens e adult
A principalmente determinação da LDB é a que determinação que a educação faz parte dos direitos de todas as crianças e jovens brasileiros a partir do começo da sua vida.
Para assegurar que todas as crianças passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educação de qualidade, em 6 de fevereiro de 2006 a LDB sofreu modificações
A Educação no mundo pós-moderno - Artigo - Jornal GODarlan Campos
A educação é o processo de socialização e aquisição de conhecimentos pelos indivíduos. Nos tempos atuais, a escola vive uma profunda crise de legitimidade devido às mudanças na sociedade e nas demandas dos alunos.
O documento discute as diretrizes da educação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Ele apresenta os principais pontos da lei, incluindo a reordenação do ensino fundamental e a universalização do ensino médio, as novas diretrizes para a educação infantil, fundamental e média, e as disposições sobre a educação superior, educação especial e recursos financeiros.
Este guia fornece orientações para a implementação do Novo Ensino Médio no Brasil, com foco no protagonismo estudantil, na ampliação da carga horária e na garantia de direitos de aprendizagem comuns. O documento explica as mudanças previstas, como a adoção da Base Nacional Comum Curricular e a oferta de itinerários formativos, e fornece diretrizes para planejamento, (re)elaboração curricular e implementação pelas redes de ensino.
“Educação para a Cidadania Global – Desafios no Brasil” - Maria Rehder campa...Editora Moderna
A Campanha Nacional pelo Direito à Educação é uma rede de mais de 200 organizações que luta há 16 anos pelo direito humano à educação pública de qualidade para todos no Brasil. Ela atua nacional e internacionalmente para assegurar a implementação do Plano Nacional de Educação e financiamento adequado da educação por meio de advocacy, articulação política e mobilização social.
O documento resume a proposta de reforma do Ensino Médio no Brasil, descrevendo suas principais mudanças como a flexibilização do currículo, aumento da carga horária e foco em competências. A reforma também incentiva a escolha de itinerários formativos e a educação técnica. Finalmente, o texto discute desafios de implementação e como a reforma pode beneficiar a educação empreendedora.
O documento descreve uma situação de aprendizagem baseada na leitura do conto "Meu Primeiro Beijo", de Antonio Barreto. O texto narra a experiência do primeiro beijo entre dois adolescentes em um ônibus e as sensações sentidas por eles. A situação de aprendizagem sugere perguntas antes, durante e depois da leitura para ativar conhecimentos prévios, prever o que vai acontecer e compreender melhor a história e os sentimentos descritos.
La Real Academia Española anunciará una reforma paulatina de la ortografía española con el objetivo de unificar el idioma entre los hispanohablantes. La reforma simplificará la ortografía eliminando letras redundantes y fusionando sonidos similares para hacer el español más simple y universal. Se introducirá en etapas anuales, empezando con la sustitución de c, k y q por k, y la simplificación de c, z, b, v, l, y h.
Estratégias de Inclusão Laboral dos Grupos Jovens Menos FavorecidosAdilson P Motta Motta
O documento discute estratégias e programas do governo brasileiro para promover a inclusão de jovens menos favorecidos no mercado de trabalho, como programas de primeiro emprego para jovens quilombolas e de terreiros, e para melhorar a educação de jovens com baixa escolaridade, como o Programa Brasil Alfabetizado.
O documento discute as reformas educacionais em São Paulo e Nova York. Ele descreve as condições precárias das escolas públicas e a necessidade de investimentos para melhorar a capacidade institucional, como a adoção de padrões curriculares, treinamento de professores e supervisão. Também sugere novas formas de avaliação e incentivos para melhorar o desempenho dos alunos.
O documento discute os desafios da educação no Brasil. Em 3 frases:
1) Apresenta dados sobre a expansão da educação infantil no Brasil entre 2000-2010, mas aponta que as taxas de atendimento ainda são baixas, principalmente para os 20% mais pobres.
2) Detalha o programa Brasil Carinhoso que tem como meta construir 6 mil creches e pré-escolas até 2014, com investimentos crescentes de 2011 a 2014, e nova estratégia de construção em pré-moldados para agilizar as obras.
O documento discute o Plano Nacional de Educação brasileiro. Critica a falta de objetivos claros e participação insuficiente na elaboração do plano. Também aponta metas pouco ambiciosas e a ausência de programas, orçamentos e responsabilidades definidos para sua execução. Defende que o plano deve ter um diagnóstico detalhado e contar com amplo envolvimento de todas as partes interessadas.
O documento discute propostas para o novo Plano Nacional de Educação (PNE) com foco no ensino superior. Ele defende: (1) aumentar progressivamente os investimentos em educação para 7% do PIB imediatamente e 10% do PIB até 2014; (2) destinar 50% do Fundo Social do Pré-Sal para educação; e (3) ampliar as metas de acesso ao ensino superior, especialmente nas universidades públicas.
Xii eneja prof. maria margarida machadoalexrrosaueja
O documento discute as políticas públicas de Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, desde a VI Conferência Internacional de Educação de Adultos até o Plano Nacional de Educação 2011-2020. Apresenta os desafios da EJA, como atender a diversidade de sujeitos e promover a intersetorialidade, e defende que o PNE deve universalizar a alfabetização em vez de "erradicar o analfabetismo".
O documento discute políticas e estatísticas da educação de jovens e adultos no Brasil. Apresenta dados sobre matrículas e níveis de ensino na EJA entre 2007-2010, com ênfase na alfabetização. Também descreve programas como o PBA, formação de professores, premiações e metas do PNE para a expansão da educação básica e redução do analfabetismo.
O documento descreve as políticas de educação de jovens e adultos no Brasil. Ele apresenta os principais documentos legais e diretrizes que regem a educação de jovens e adultos, os desafios atuais, as metas propostas pelo Plano Nacional de Educação para 2011-2020 e as estratégias para implementar as políticas de educação de jovens e adultos nos próximos anos.
As fragilidades da proposta de reforma do ensino médio no brasil do governo t...Fernando Alcoforado
É lamentável que a mudança proposta pelo governo Temer não tenha sido o resultado de um amplo debate com o Congresso Nacional ou com a sociedade brasileira. O projeto do governo não parte de discussões, não parte de escuta nem da comunidade escolar e nem acadêmica. É um projeto frágil que vai esbarrar em resistências do próprio corpo docente. A justificativa, segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, para as medidas do governo Michel Temer é a de que ele está com pressa para alterar a situação de falência do ensino médio do país. É questionável pretender solucionar os problemas do ensino médio sem promover mudanças também na educação básica como um todo (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio). A reforma deveria ser feita, portanto, nas etapas anteriores do ensino médio que apresentam imensas fragilidades. O Ensino Médio não é o gargalo da educação.
O documento discute políticas e estratégias para implementar uma educação de qualidade no ensino médio brasileiro, incluindo: estabelecer diretrizes educacionais nacionais; aprovar um Plano Nacional de Educação; e aumentar os recursos destinados à educação para promover a formação de estudantes para os desafios do século 21 e tornar o Brasil uma potência global.
Apresentação a banca do Trabalho de Conclusão do Curso de Altos Estudos da Escola Superior de Guerra do estagiário CMG Hercules Guimarães Honorato (dez de 2010).
O documento discute a educação de jovens e adultos no Brasil, desde as origens com os jesuítas até programas recentes como o PROEJA. Apresenta breve histórico dos principais momentos e políticas educacionais voltadas para esse público ao longo dos séculos, destacando desafios como altas taxas de analfabetismo. Também discute as novas demandas e possibilidades trazidas por decretos de 2005 que tornaram obrigatória a oferta de cursos técnicos integrados ao ensino médio para jovens e adult
A principalmente determinação da LDB é a que determinação que a educação faz parte dos direitos de todas as crianças e jovens brasileiros a partir do começo da sua vida.
Para assegurar que todas as crianças passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educação de qualidade, em 6 de fevereiro de 2006 a LDB sofreu modificações
A Educação no mundo pós-moderno - Artigo - Jornal GODarlan Campos
A educação é o processo de socialização e aquisição de conhecimentos pelos indivíduos. Nos tempos atuais, a escola vive uma profunda crise de legitimidade devido às mudanças na sociedade e nas demandas dos alunos.
O documento discute as diretrizes da educação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Ele apresenta os principais pontos da lei, incluindo a reordenação do ensino fundamental e a universalização do ensino médio, as novas diretrizes para a educação infantil, fundamental e média, e as disposições sobre a educação superior, educação especial e recursos financeiros.
Este guia fornece orientações para a implementação do Novo Ensino Médio no Brasil, com foco no protagonismo estudantil, na ampliação da carga horária e na garantia de direitos de aprendizagem comuns. O documento explica as mudanças previstas, como a adoção da Base Nacional Comum Curricular e a oferta de itinerários formativos, e fornece diretrizes para planejamento, (re)elaboração curricular e implementação pelas redes de ensino.
“Educação para a Cidadania Global – Desafios no Brasil” - Maria Rehder campa...Editora Moderna
A Campanha Nacional pelo Direito à Educação é uma rede de mais de 200 organizações que luta há 16 anos pelo direito humano à educação pública de qualidade para todos no Brasil. Ela atua nacional e internacionalmente para assegurar a implementação do Plano Nacional de Educação e financiamento adequado da educação por meio de advocacy, articulação política e mobilização social.
O documento resume a proposta de reforma do Ensino Médio no Brasil, descrevendo suas principais mudanças como a flexibilização do currículo, aumento da carga horária e foco em competências. A reforma também incentiva a escolha de itinerários formativos e a educação técnica. Finalmente, o texto discute desafios de implementação e como a reforma pode beneficiar a educação empreendedora.
O documento descreve uma situação de aprendizagem baseada na leitura do conto "Meu Primeiro Beijo", de Antonio Barreto. O texto narra a experiência do primeiro beijo entre dois adolescentes em um ônibus e as sensações sentidas por eles. A situação de aprendizagem sugere perguntas antes, durante e depois da leitura para ativar conhecimentos prévios, prever o que vai acontecer e compreender melhor a história e os sentimentos descritos.
La Real Academia Española anunciará una reforma paulatina de la ortografía española con el objetivo de unificar el idioma entre los hispanohablantes. La reforma simplificará la ortografía eliminando letras redundantes y fusionando sonidos similares para hacer el español más simple y universal. Se introducirá en etapas anuales, empezando con la sustitución de c, k y q por k, y la simplificación de c, z, b, v, l, y h.
Este documento presenta un resumen de diferentes aspectos de la cultura argentina como la literatura, la música, el cine, las artes plásticas, la gastronomía y los deportes. Destaca autores literarios como Borges y Cortázar, géneros musicales como el tango y el folclore, películas galardonadas como La historia oficial y El secreto de sus ojos, y pintores como Berni y Quinquela Martín. También menciona la carne y el vino como parte fundamental de la gastronomía argentina, y a Juan
Microsoft Access es un programa de base de datos desarrollado por Microsoft como parte de su suite Office. Tiene funciones básicas para crear y administrar bases de datos en pequeñas organizaciones de forma sencilla y a bajo costo. La pantalla principal de Access incluye barras para archivos, herramientas, tareas y ayuda, y permite crear tablas, consultas, formularios, informes, módulos y macros para gestionar datos.
Este documento presenta los conceptos y elementos de la teoría de la argumentación y la retórica aplicados al diseño de interfaces digitales. Explica que la retórica permite analizar, sistematizar y reproducir los procesos de diseño mediante la evaluación del valor de los productos y la capacidad de mejora. Describe las cuatro partes de la retórica - inventio, dispositio, elocutio y actio - y cómo se aplican en cada etapa del desarrollo de interfaces como la definición, disposición, desarrollo conceptual e implementación. El
El documento clasifica diferentes tipos de software educativo en cuatro categorías (transmisivas, activas, interactivas y digitales) según su función. Luego describe brevemente cada categoría y ofrece un ejemplo de cada una. Finalmente, menciona que algunos autores han desarrollado pautas para evaluar elementos importantes de software educativo mediante matrices de evaluación.
El documento describe un proyecto para enseñar a estudiantes de 8o a 10o grado a crear materiales de marketing y publicidad utilizando Microsoft Publisher 2007. Los estudiantes aprenderán a diseñar calendarios, diplomas, tarjetas, folletos, letreros, anuncios, postales y sobres utilizando las plantillas y herramientas de diseño de Publisher.
Software libre ¿un recurso viable para nuestras bibliotecas? (DOC)Jairo Guadamuz
El documento define software como un conjunto de programas y códigos que permiten el funcionamiento de dispositivos como computadoras. Explica que el software libre permite el acceso al código fuente y su modificación, mientras que el software privativo limita estas opciones y cobra licencias. Finalmente, señala que el software libre puede ser una herramienta viable para bibliotecas con presupuestos limitados, ya que reduce costos de licencias y permite reutilizar equipos.
Este documento descreve um programa de formação continuada para professores sobre tecnologia educacional com 100 horas de carga horária, divididas entre momentos presenciais e a distância. O curso objetiva oferecer subsídios teórico-práticos sobre o uso de TIC no ensino e aprendizagem, e é composto por 4 unidades abordando diferentes temas como internet e mídias digitais.
Las Mil Islas son una cadena de más de 1,865 islotes pequeños ubicados a lo largo de 80 km del río San Lorenzo entre Canadá y Estados Unidos. Las islas varían en tamaño desde 100 km2 hasta pequeñas rocas deshabitadas y sirven como hábitat para aves migratorias. La región de las Mil Islas es muy popular para actividades de vacaciones como acampar y navegar en canoa.
1) O documento discute os riscos crescentes da poluição global por mercúrio para a saúde humana e o meio ambiente. As emissões de mercúrio triplicaram no último século devido ao uso industrial e outros usos, e níveis de exposição considerados seguros são menores do que se imaginava.
2) Não há alternativa para a cooperação internacional na resolução deste problema global. É necessária uma ação coordenada nos níveis local, nacional e internacional para reduzir as emissões e usos de mercúrio.
3) O
O documento descreve um vídeo feito por um aluno durante um recreio interdisciplinar na Escola Estadual Presidente Kennedy. Também descreve atividades desenvolvidas por alunos do 5o ano da Escola Estadual Berilo Wanderley para o Dia das Mães, incluindo desenhos e poesias feitos com base em pesquisas na Internet.
The document provides instructions for observing a fellow customer service representative (CSR) as they handle calls. It outlines things for the observer to keep in mind: be patient by waiting until calls are over to ask questions, be engaged by taking notes on the processes observed as they will be performing the same role, and be respectful of the CSR's time and appreciate their help. The observer is asked to take notes on the types of calls handled, how the CSR resolves difficult issues, common phrases used, scripts followed, any differences from training, questions that came up, tips or tricks learned, and overall thoughts after the observation experience.
El documento habla sobre la importancia de cultivar y desarrollar equilibradamente todas las facultades mentales y no solo algunas. Menciona que al concentrarse solo en una parte se puede llegar a extremos y no tener un desarrollo equilibrado. También destaca que cada persona tiene puntos fuertes y débiles diferentes y que al fortalecer las áreas débiles se puede llegar a ser fuerte de manera integral. Finalmente, enfatiza que el cuerpo, la mente y el corazón deben estar bajo el control de Dios para tener un carácter armon
O documento discute a importância da segurança do computador, já que ele é usado para transações financeiras, comunicação e armazenamento de dados pessoais e comerciais. Explica que hackers podem roubar senhas, cartões de crédito e dados ou danificar o computador. Também lista motivos pelos quais alguém pode invadir o computador, como usarlo para atividades ilegais ou roubar informações.
Este é o meu portfólio de Design, UX e Usabilidade, onde projetei protótipos navegáveis, wireframes e layouts para softwares, sites desktop, mobile e intranets.
Este documento presenta la planeación estratégica de la Universidad para la Vida, una institución educativa privada mexicana. Incluye la misión, visión, valores y objetivos de la universidad, así como una matriz FODA y proyectos educativos. El objetivo general es formar profesionales e investigadores en ciencias sociales. Se proponen proyectos como un curso de administración de recursos humanos y el aprendizaje de idiomas extranjeros para mejorar la formación de los estudiantes.
El Etna, el volcán más antiguo de Europa ubicado en Sicilia, ha entrado en erupción por cuarta vez en tres meses, erupcionando por primera vez en el 1500 a.C.
O documento discute a elaboração e adequação dos Planos Decenais Municipais de Educação ao Plano Nacional de Educação. Será realizado apoio técnico aos municípios para que definam suas metas educacionais de forma alinhada às diretrizes nacionais, em um processo que envolverá encontros regionais ao longo do ano de 2014.
O documento discute a importância dos Planos Decenais Municipais de Educação estarem alinhados com o Plano Nacional de Educação para que as metas nacionais de melhoria da educação possam ser atingidas de forma colaborativa entre os diferentes níveis federativos. É destacada a necessidade de adaptação dos planos municipais ao PNE em até um ano após sua publicação para que os objetivos sejam cumpridos de forma integrada.
Políticas pedagógicas curriculares contexto, diretrizes e ações♥Marcinhatinelli♥
O documento discute o contexto da educação no Brasil e em São Paulo e estabelece prioridades para a política educacional municipal nos próximos 4 anos. Ele destaca os avanços no acesso à educação infantil e fundamental, mas aponta desafios de qualidade e permanência. Também define 7 prioridades como proteção da criança, educação integral, profissionalização, valorização dos professores, combate à violência, democracia e formação de gestores.
Educação e desenvolvimento, estudo do CGEE sobre modelos educacionaisLuis Nassif
1. O documento discute desafios e avanços da educação brasileira para o desenvolvimento do país.
2. É organizado um fórum sobre educação e desenvolvimento com especialistas para debater como melhorar a educação considerando sua importância para o desenvolvimento social e econômico.
3. As questões discutidas incluem como conciliar educação para o mercado de trabalho e formação integral dos cidadãos, os desafios de cada nível educacional, e como adaptar a educação à sociedade digital.
O documento discute os desafios da educação brasileira e apresenta exemplos de iniciativas bem-sucedidas no Espírito Santo para melhorar a qualidade do ensino. São apontadas três áreas principais para inovação: gestão, corpo docente e currículo/atratividade das escolas. Além disso, destaca a importância de investir na formação de professores, uso de tecnologia, educação técnica e atividades culturais e esportivas.
I. O documento propõe a implantação de um Núcleo de Estudos de Educação Continuada e a Distância na Universidade do Estado do Pará para democratizar o acesso ao ensino superior e qualificar a mão de obra local, utilizando recursos de educação a distância.
II. A justificativa é a grande extensão territorial do Pará, a baixa renda da população, e a necessidade de qualificação contínua. A educação a distância pode alcançar estudantes nos locais mais remotos.
III. O document
Este documento descreve um projeto de curso de especialização em educação de jovens e adultos na diversidade e inclusão social para professores e profissionais da educação da Paraíba. O curso terá duração de 16 meses com 360 horas, sendo 60 horas presenciais e 300 horas a distância. O curso visa capacitar os profissionais de educação para melhor atender aos desafios da educação de jovens e adultos considerando a diversidade e a inclusão social.
O documento discute a importância dos Conselhos Municipais de Educação no Brasil, propondo três linhas prioritárias para a política nacional de educação: promover a reforma universitária, ampliar a conexão entre alfabetização e educação de jovens e adultos, e redefinir o financiamento da educação básica. O texto também destaca a importância da participação da sociedade na gestão educacional e dos conselhos na elaboração, implementação e acompanhamento dos planos municipais de educação.
1. O documento discute a concepção e implementação do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) no estado do Maranhão. 2. Analisa a necessidade de qualificação dos professores e a implementação do PARFOR nas universidades estaduais e federais do Maranhão. 3. Conclui que o PARFOR contribuiu para a melhoria da qualificação dos professores no estado, porém ainda há desafios para garantir formação inicial adequada para todos.
COMO PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE EDUCAÇÃO DA BAHIA 2.pdfFaga1939
1) O documento propõe estratégias para desenvolver o sistema de educação da Bahia, analisando os fatores de sucesso de outros sistemas, as políticas educacionais federais e suas consequências, e as mudanças sociais impactadas pela tecnologia.
2) Entre as estratégias propostas estão elevar investimentos em professores, infraestrutura e pesquisa, priorizar a educação básica, e pressionar por um novo plano nacional de educação que aumente gastos com alunos.
3) A reforma do ensino médio
Investir na educação é essencial para o desenvolvimento de um país, pois promove o crescimento econômico e melhora a qualidade de vida das pessoas. Embora o Brasil tenha progredido nessa área, ainda há desafios como erradicar o analfabetismo e melhorar a taxa de reprovação escolar. Maior investimento do governo em educação tem contribuído para reduzir essas taxas.
1. O documento apresenta diretrizes curriculares para a educação do campo no Paraná, levando em conta a história e as demandas dos movimentos sociais.
2. As diretrizes abordam a concepção de educação do campo e seu objetivo de valorizar as culturas e realidades locais.
3. São propostos eixos temáticos e métodos pedagógicos alternativos focados em temas como trabalho, cultura, questão agrária e cidadania, utilizando investigação, interdisciplinaridade e organização do tempo e espaço
Este documento analisa a estrutura e organização da educação brasileira nos níveis federal, estadual e municipal. Discute as incumbências de cada nível, as modalidades educacionais definidas na LDB e problemas enfrentados pelos diferentes níveis de ensino no Brasil.
1) O documento discute fatores que podem interferir na permanência de estudantes na educação superior pública no Brasil, como o ambiente acadêmico, a condição de estudante trabalhador e o capital cultural do aluno.
2) A pesquisa bibliográfica revelou que o sucesso acadêmico depende também da satisfação na escolha do curso e da situação financeira do estudante.
3) As universidades precisam intensificar investimentos em políticas de apoio à permanência dos alunos, considerando a crescente diversidade cultural e socioecon
COMO O GOVERNO LULA PODE PROMOVER A REVOLUÇÃO NO SISTEMA DE EDUCAÇÃO DO BRASI...Faga1939
Este artigo tem por objetivo mostrar como o governo Lula pode promover a revolução no sistema de educação do Brasil que atravessa uma crise sem precedentes. Esta crise resulta, de um lado, da falta de investimentos no sistema de educação do Brasil que faz com que ele se torne ineficiente e ineficaz e, de outro, da falta de políticas governamentais que contribuam para a superação dos problemas atuais da educação brasileira e para sua adequação às mudanças científicas e tecnológicas em curso que impactam sobre o mundo do trabalho e a sociedade em geral. O fato de o sistema de educação do Brasil ser ineficiente e ineficaz impede que ele opere como fator de desenvolvimento econômico e social e que contribua para a ascensão social das camadas mais baixas de sua população. A inexistência de uma política de educação ajustada às mudanças científicas e tecnológicas em curso impede, também, que o Brasil aumente a produtividade de seus trabalhadores e comprometa seu desenvolvimento econômico e social.
O documento discute a conjuntura educacional no Brasil. Aponta a continuidade das políticas educacionais sob o governo Lula, com expansão de programas em todos os níveis, mas falta de controle da iniciativa privada. Também destaca o crescimento das instituições de ensino superior privadas e dos cursos a distância, gerando maior concorrência, enquanto a educação básica pública enfrenta problemas de infraestrutura e salários baixos para professores.
Este documento apresenta relatos de experiências de integração de instituições de educação infantil aos sistemas de ensino em cinco municípios brasileiros, analisando aspectos significativos dessas experiências que podem servir de referência para outros municípios.
Presentamos este nuevo número de la revista académica “Avances de Investigación”. Se incluyen distintos artículos e investigaciones en progreso efectuados por los estudiantes de la Maestría en Educación de la Facultad de Ciencias de la Educación de nuestra Universidad.
Entre las líneas de investigación que se han establecido en la Facultad, los estudiantes, han trabajado en la producción de trabajos diversos en la asignatura Culturas, Saberes y Prácticas, que tiene como uno de sus cometidos la elaboración de un artículo científico, como parte del fomento de la investigación y de la producción, asidas en la información proveniente, tanto del aula como de la bibliografía recomendada, dando lugar al manejo de terminología apropiada y relacionamiento en aspectos importantes como la interculturalidad, la inclusión, la pedagogía, el currículo, las tecnologías de la información en la educación, la educación comparada y las políticas educativas.
Los artículos que aquí se exponen refieren a problemas de la educación vinculados a las diversas problemáticas tanto locales, regionales y estaduales del lugar de residencia de los estudiantes. Desde esta perspectiva efectúan un enriquecedor aporte al campo de la educación, en términos generales, y al área de las Ciencias Humanas y Sociales de manera particular.
Los avances de investigación que aquí se presentan, fueron efectuados por estudiantes que abordaron temáticas distintas de manera novedosa y siempre dentro del correspondiente rigor científico, bajo la supervisión del Docente.
En este número, específicamente se han barajado temas correspondientes a las políticas públicas educativas, programas específicos, y las tecnologías educativas.
Este documento apresenta experiências de cinco municípios brasileiros na integração de instituições de educação infantil aos seus sistemas de ensino. Os municípios de Itajaí, Corumbá, Maracanaú, Martinho Campos e Manaus assumiram desafios e realizaram conquistas no sentido de oferecer atendimento educacional de qualidade para crianças de 0 a 6 anos. O documento analisa aspectos significativos destas experiências, como a criação de sistemas municipais de ensino, a formação de professores, a elab
Gestão eficaz da educação é essencial para melhorar a qualidade do ensino no Brasil. Nos últimos anos, o acesso à educação se universalizou, mas os resultados ainda são insatisfatórios. Novas formas de gestão e monitoramento da aprendizagem, como o Ideb, são necessárias para que as crianças e jovens realmente aprendam. A sociedade também tem se mobilizado por meio de iniciativas como o Compromisso Todos pela Educação para cobrar melhorias.
Pauta -3º Encontro com Coordenadores Pedagógicos da Educação Infantiladridaleffi121212
O documento discute os desafios de estabelecer diálogos entre culturas infantis e culturas de adultos na educação infantil. Ele propõe reflexões sobre a concepção de criança e infância e como integrar as propostas curriculares entre creches e pré-escolas. O encontro inclui discussões em grupo sobre como enfrentar esses desafios.
O documento apresenta a pauta de um encontro de formação para Professores Orientadores de Sala de Leitura. A pauta inclui objetivos como apresentar os professores, promover indicações literárias, discutir estratégias de leitura e formar uma comunidade de leitores. As atividades propostas são discussões em grupo e apresentações sobre conceitos como leitura, formação de leitores e uso do Edmodo.
1. O documento descreve os objetivos e agenda de um encontro de formação continuada com professores do ciclo de alfabetização. Os objetivos incluem discutir currículo, concepções de alfabetização e avaliação, bem como planejamento das aulas.
2. A agenda inclui atividades como leitura de textos, discussão em grupo sobre as memórias de alfabetização dos professores e análise de materiais didáticos.
3. Os professores também recebem tarefas como analisar os quadros de direitos de aprend
Este documento fornece recursos pedagógicos para professores incluindo materiais de estudo, vídeos, publicações e links para sites educacionais. O Portal do Professor oferece diversos materiais temáticos e módulos de autoaprendizagem para fundamentar a prática docente. Informações de contato também são fornecidas.
Este documento discute a evolução dos conceitos de alfabetização e letramento nas últimas décadas. Apresenta como esses conceitos se desenvolveram de forma distinta em países desenvolvidos versus países em desenvolvimento. No Brasil, os conceitos de alfabetização e letramento frequentemente se sobrepõem e confundem, ao contrário dos países desenvolvidos onde são tratados de forma mais independente.
Este documento descreve o programa de um módulo de formação de professores sobre alfabetização. O módulo aborda tópicos como planejamento do ensino da alfabetização, sistemas de escrita alfabética, consciência fonológica e uso de recursos didáticos. O programa inclui discussões sobre esses tópicos, compartilhamento de experiências entre os professores e atividades práticas de planejamento.
1) O documento discute a polêmica sobre os métodos de alfabetização no Brasil, especificamente a defesa de um método fônico por um articulista.
2) A autora argumenta que o problema não é o método de alfabetização em si, mas sim o desenvolvimento de competências de leitura e escrita.
3) Os dados mostram que o Brasil quase erradicou o analfabetismo, mas que menos de 10% dos estudantes atingem um nível adequado de leitura e compreensão após 11 anos de escolaridade.
Este documento apresenta um material de apoio para professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental sobre alfabetização e letramento. O material é composto por sete fascículos e quatro fitas de vídeo, além de um fascículo para professores orientadores. O primeiro fascículo introduz conceitos fundamentais sobre alfabetização e letramento e sistematiza as principais capacidades que devem ser desenvolvidas pelos alunos nos três primeiros anos do Ensino Fundamental.
O documento discute como certos discursos recentes sobre métodos de alfabetização têm pouco contribuído para entender por que a escola pública não tem sido eficiente em alfabetizar alunos das camadas populares. O autor argumenta que é preciso ir além da discussão sobre velhos métodos e considerar questões como a formação de professores, ampliação do ensino fundamental e acesso à educação infantil.
O documento discute como certos discursos recentes sobre métodos de alfabetização têm pouco contribuído para entender por que a escola pública não tem sido eficiente em alfabetizar alunos das camadas populares. O autor argumenta que é preciso ir além da discussão sobre velhos métodos e considerar questões como a formação de professores e ampliação do ensino fundamental.
O documento descreve e compara diferentes métodos de alfabetização, incluindo métodos sintéticos (alfabético, silábico e fônico) e analíticos (palavração, sentenciação e global de textos/contos). Ele também discute a importância de considerar princípios teóricos, etapas de aplicação, material necessário e resultados esperados ao escolher um método, em vez de se concentrar apenas no método em si. Por fim, defende uma abordagem equilibrada e articulada que envolva princípios de
O documento discute os exercícios de compreensão de texto encontrados nos manuais escolares. A maioria desses exercícios não estimula a reflexão crítica, se limitando a perguntas de cópia ou identificação superficial de informações. O autor analisa exemplos que ilustram esse problema e sugere abordagens alternativas que realmente promovam a compreensão do texto.
1) O documento discute os exercícios de compreensão de texto em livros didáticos de língua portuguesa, apontando problemas como visão de língua como transparente e descontextualizada, e questões que não levam o aluno a reflexões críticas.
2) A noção de língua subjacente aos livros é de uma língua clara e uniforme, quando na verdade as línguas são heterogêneas e historicamente situadas.
3) Poucos livros exploram adequadamente a compreensão, tratando
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
O documento discute a situação da educação pública em Minas Gerais, destacando que as escolas estão em péssimas condições e faltam professores, o que prejudica a aprendizagem dos alunos.
1) O documento discute as perspectivas teóricas e práticas atuais de alfabetização e a possibilidade de alfabetizar crianças aos seis anos de idade no 1o ano do ensino fundamental.
2) A pesquisa analisou as práticas de alfabetização de uma professora e a aprendizagem de 15 alunos de 6-7 anos no que se refere ao ensino do sistema de escrita alfabética.
3) Os resultados indicaram que a maioria dos alunos atingiu níveis mais avançados de apropri
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o final deste ano com preço inicial sugerido de US$799.
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Políticas Pedagógicas Curriculares
CONTEXTO, DIRETRIZES E AÇÕES.
“CONSIDERAÇÕES SOBRE O CURRÍCULO E OS DIREITOS DE
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS NA REDE MUNICIPAL
DE SÃO PAULO: CONTEXTO E PERSPECTIVAS”
NOTA INTRODUTÓRIA
Esse texto tem o propósito de subsidiar as reflexões e debates a serem realizados
pelos colegas educadores no esforço de construção coletiva das políticas
educacionais para a Cidade de São Paulo.
Propositalmente, como logo se perceberá, não se trata de documento acabado que
pretende abarcar todas as dimensões sobre essa temática tão complexa quanto
essencial. Contudo, cuida-se de refletir sobre temas centrais como a formação dos
educadores, a centralidade da AULA para os alunos, os professores e a escola, a
qualidade da educação e a avaliação da qualidade, educação e as novas
tecnologias, bem como a necessária articulação das políticas e programas
municipais com as do Estado e do Governo Federal.
As análises e contribuições que puderem ser formuladas a partir desse texto
representarão uma participação importante para a Educação de Qualidade como
Direito de Todos, objetivo maior de todos nós.
Cesar Callegari
Secretário de Educação
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PARTE I
O CONTEXTO DO PAÍS E DA CIDADE E OS AVANÇOS DA
EDUCAÇÃO
Apresentação
A proposição dos pilares de uma Política Pedagógica Curricular para o Município de
São Paulo, na gestão do Prefeito Fernando Haddad, demanda contextualização do
processo histórico que a precede, assim como não pode deixar de referenciar o
contexto social, político e econômico no qual está inserida hoje. A composição
desses fatores, somada a um projeto político fundado nos valores da democracia, da
equânime distribuição da cultura e das riquezas e da justiça social, resulta no
presente documento, que ora se apresenta como uma afirmação dos pontos
prioritários para a política educacional do município nos próximos 4 anos.
Em 2013, o Brasil completa 28 anos de regime democrático. O mais longo período
da História Nacional, cuja referência principal é a construção do Estado de direito, de
justiça, equidade social que absorvem atualmente 23% do PIB em prol da proteção e
promoção social. O Brasil vem vivenciando na última década um círculo virtuoso de
conquistas sociais e econômicas, aliando democracia e crescimento. Com a
retomada do planejamento, o crescimento da economia foi estruturado em um
conjunto de inovadoras políticas públicas de redistribuição de renda e fortalecimento
do tecido social, como o Bolsa Família que evoluiu positivamente para o programa
Brasil sem Miséria e Brasil Carinhoso. Simultaneamente, a intervenção pública
organizada e sistêmica se constituiu no pilar de irradiação dos investimentos em
diversos setores produtivos, como por meio dos Planos de Aceleração do
Crescimento (PAC I e II), entre outras iniciativas desenvolvimentistas. Por conta
disso, o Brasil encontra-se atualmente entre as sete principais economias globais e
entre as maiores democracias de massa do mundo.
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A educação pública, no âmbito nacional, atravessa na última década período de
enfrentamento de questões históricas, principalmente no que se relaciona ao
acesso. Houve avanços significativos no número de escolas construídas, na
contratação de professores, na inclusão de crianças e jovens com deficiências, na
melhoria das condições da carreira dos professores e demais profissionais da
Educação, na renovação do ensino médio no acesso das camadas mais pobres à
Universidade, na expansão das redes de educação superior e da educação
profissional e tecnológica, na ampliação de bolsas de mestrado e doutorado,
programas de formação no exterior e com o programa Ciências Sem Fronteiras.
Podem ser mencionados, ainda, a ampliação do valor da merenda escolar, a
distribuição de livros didáticos da educação infantil e o investimento em Tecnologias
para as Escolas.
A atenção dada à educação infantil no período é destacada, o que se reflete no
aumento dos investimentos. Hoje, temos políticas para o atendimento de crianças de
0 a 5 anos que vão do financiamento público à construção de creches e pré-escolas,
passando pela formação de profissionais, recursos para merenda e distribuição de
livros infantis da melhor qualidade. A publicação recente da lei (número 12.796/13
que altera a lei que estabelece as Diretrizes e Bases da educação nacional) que
dispõe sobre a obrigatoriedade de todas as crianças estarem matriculadas na escola
a partir dos 4 anos de idade dá novo fôlego e esse movimento induzirá
obrigatoriamente ao aumento das vagas para essa faixa etária – as redes municipais
e estaduais têm até o ano de 2016 para se adequarem a esta demanda.
No que se refere ao ensino fundamental, a colaboração entre os entes federados
tem sido de suma importância para a melhoria da aprendizagem. O SAEB e a Prova
Brasil permitiram o desenvolvimento do Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB), e de uma cultura da qualidade em educação, rumo à maior igualdade
e melhor aprendizagem das crianças brasileiras. Utilizando os resultados do IDEB, o
Ministério da Educação estabeleceu com estados, municípios e o DF o regime de
colaboração por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR), que traz o diagnóstico
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de cada rede de ensino, estadual ou municipal e define as ações necessárias para
garantir o direito de aprender de nossas crianças e jovens e, assim, atingir os
resultados do IDEB que estão projetados até 2021. No que se refere ao acesso, o
ensino fundamental no país está praticamente universalizado: 97% das crianças de
6 a 14 anos estão na escola. Mas ainda temos que combater as desigualdades. Os
mais pobres têm dificuldades de chegar à escola e maiores ainda para nela
permanecer. Por isso, o Programa Bolsa Família alia a necessária transferência de
renda para famílias em condição de pobreza com o acompanhamento da frequência
escolar das crianças dessas famílias.
Quanto ao ensino médio, desafio importante, existe a clareza da necessidade de
consolidação de uma escola média de qualidade, que combine ensino geral e ensino
técnico profissionalizante, integrando as demandas de educação e qualificação
profissional criadas pelos novos postos de trabalho e ocupações que o
desenvolvimento do país tem exigido. O Programa Ensino Médio Inovador e o
Programa Brasil Profissionalizado estão ampliando as alternativas para que nossa
juventude encontre um ambiente escolar capaz de oferecer os conhecimentos de
que nossos jovens necessitam para prosseguir seus estudos e encontrar
possibilidades de trabalho e emprego. A criação dos Institutos Federais fortaleceu a
educação profissional técnica, articulando na mesma instituição a oferta de cursos
técnicos de nível médio, cursos de tecnólogo em nível superior, a formação de
professores para as áreas de ciências e a educação de jovens e adultos articulada
com a qualificação profissional.
O acesso ao ensino superior como direito encontrou sua consolidação não apenas
por meio do ProUni, como também por meio da expansão das universidades
federais pelo REUNI e por meio da Universidade Aberta do Brasil. A consolidação do
Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) permitiu ampliar as oportunidades de
acesso da população a essas políticas, visto que o ProUni e os processos seletivos
de dezenas de universidades utilizam os resultados do ENEM para a classificação
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dos candidatos. Iniciou-se a quebra da hegemonia de ter os vestibulares como único
sistema de entrada na universidade.
A educação de jovens e adultos é também entendida como um direito a ser
garantido pelas políticas públicas de educação. Pode-se mencionar, neste aspecto,
o Programa Brasil Alfabetizado, que atendeu a mais de 8 milhões de alfabetizandos,
em parceria com estados e municípios, além de programas como o ProJovem e o
Proeja, que articulam a elevação de escolaridade com a qualificação para o trabalho.
Em termos de estruturação de uma política educacional pública, é fundamental
destacar conquistas que possibilitarão a continuidade no avanço nas questões aqui
mencionadas. Foi criado o Fundeb, - relevante e ampliadora evolução do Fundef - o
fundo que financia toda a educação básica brasileira. O piso nacional do Magistério,
direito de nossos professores, está garantido na Constituição Federal.
O envolvimento da sociedade civil na formulação das políticas também foi ponto
importante nessa última década, afirmando os valores da participação democrática
no processo de definição das prioridades políticas do país. A Conferência Nacional
de Educação de 2010, que reuniu profissionais, gestores, pesquisadores, estudantes
e familiares de todo o país, foi o coroamento de um amplo processo de consulta que
contou com a Conferência Nacional da Educação Básica, a Conferência Nacional de
Educação Profissional e Tecnológica e a Conferência Nacional de Educação Escolar
Indígena, e com os subsídios elaborados para a participação brasileira na
Conferência Internacional de Educação de Jovens e Adultos, a VI CONFINTEA,
além das três conferências infanto-juvenis de meio ambiente.
Para garantir o acesso à educação e à sua qualidade, no entanto, não bastam as
políticas educacionais. É necessária a integração das políticas públicas. Saúde,
cultura, esporte, alimentação saudável, apoio e assistência, são políticas que se
integram quando destinadas a crianças e jovens, pois o lugar de crianças,
adolescentes e jovens é na escola. E a escola, por meio de seu projeto político-
pedagógico, deve integrar essas iniciativas a favor do atendimento dos estudantes.
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O Município de São Paulo nesse contexto
Esse panorama se fez necessário porque o Município de São Paulo, com suas
particularidades, riquezas e desafios próprios, existe em um contexto maior de país,
o que reflete no traçado de suas políticas educacionais. Um novo projeto para a
cidade passa, necessariamente, pela melhoria de sua educação pública, de forma
articulada à realidade nacional.
Nesse sentido, a presente abordagem compreende a aprendizagem como um
direito de nossas crianças e jovens – foco em torno do qual se desdobrarão as
políticas e ações propostas. Trata do contexto atual do movimento curricular na
Educação Infantil e no Ensino Fundamental e no Ensino Médio o conceito de
aprendizagem como direito humano, além de conceituar noções fundamentais como
ciclo de alfabetização e avaliação. Tais conceituações servirão de ponto de partida
para as propostas que aqui se fundam, tendo a noção de direito de aprendizagem e
desenvolvimento como norte, com a clareza de que as crianças e jovens do
município de São Paulo são os sujeitos desses direitos, cujas garantias cabem às
instituições que zelam pela educação pública no município.
Nesse sentido, a Educação Integral é um direito e a extensão da jornada de alunos é
uma estratégia.
O Programa Mais Educação é uma parceria estratégica, pois possibilita a ampliação
da jornada do aluno na perspectiva da educação integral. O Programa Mais
Educação, criado pela Portaria Interministerial nº 17/2007, aumenta a oferta
educativa nas escolas públicas por meio de atividades optativas que foram
agrupadas em macrocampos como acompanhamento pedagógico, meio ambiente,
esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e
promoção da saúde, educomunicação, educação científica e educação econômica.
Destacam-se neste momento como prioridades para a cidade, que também são
prioridades para o país:
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1. Proteção e desenvolvimento integral da criança: educação infantil e
ensino fundamental.
Fortalecer a gestão da Educação em consonância com o conjunto de políticas
educacionais voltadas à valorização da infância;
Desenvolver ações constantes e sistêmicas para aprimorar a qualidade do
ensino visando a proteção e o desenvolvimento das potencialidades das
crianças, conforme estabelecido no Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA), atendendo suas necessidades básicas, entre as quais o direito ao
brincar;
Fortalecer projetos pedagógicos que articulem a formação dos educadores, a
construção de currículos a partir de uma perspectiva multidisciplinar e a
análise sistemática sobre o desenvolvimento dos alunos, reuniões
pedagógicas que permitam o acompanhamento do projeto de cada unidade
de ensino;
Investir e viabilizar condições para a formação e qualificação de educadores
para a educação infantil;
Ampliar o acesso à informática e novas tecnologias assim como a sua
cultura;
Ampliar os programas de suporte, relacionados à merenda escolar,
transporte, livros didáticos, uniformes, laboratórios, salas de informática,
incentivo à leitura, cultura e esporte, salas de recursos multifuncionais e
escola acessível.
2. Educação Integral de crianças e jovens e abertura das escolas.
Implementar programas que integrem educação, cultura, esporte, lazer,
ciência e tecnologia, a partir da escola, promovendo a ampliação progressiva
do tempo de permanência de crianças e jovens nas escolas;
Consolidar, com a participação da comunidade, um projeto político
pedagógico e uma organização curricular interdisciplinar, que tenha o
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trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura como eixos integradores e
possibilite a compreensão do mundo do trabalho e da produção, a educação
física, a iniciação científica e a formação cultural, com ênfase em atividades
de artes e uso de novas mídias e tecnologias;
Intensificar investimentos nos processos de gestão pedagógica nas unidades
educacionais, de modo a articular professores e diretores com o objetivo de
acompanhar o desenvolvimento do projeto político pedagógico, com ênfase
no acompanhamento da realização do currículo e na investigação sobre as
potencialidades e dificuldades dos estudantes tendo-se em conta seus
tempos e ritmos;
Fortalecer os Conselhos de Escola e outras formas de organização e
manifestação estudantis visando assegurar os espaços e o direito à
participação e expressão dos jovens e o fortalecimento do diálogo como
forma de resolução de conflitos;
Abrir as escolas para realização de atividades culturais e esportivas pelos
estudantes, pela comunidade, a partir da integração de políticas culturais e de
esporte e lazer, ampliando programas como Recreio nas Férias;
Fortalecer a articulação entre os ministérios e as esferas estadual e municipal
visando integrar as políticas educacionais, culturais, de esporte, lazer,
geração de emprego e renda, do trabalho e também aquelas voltadas à
inclusão, à igualdade racial e de gênero.
3. Educação profissional e tecnológica: estratégias para a cidadania e o
desenvolvimento do Brasil.
Ampliar o acesso à informática e novas tecnologias, promovendo a inclusão
digital e tecnológica integrando as demandas de educação e qualificação
profissional em atendimento às novas demandas do desenvolvimento do país.
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Educação de jovens e adultos, alfabetização e elevação de escolaridade.
Consolidar a política de educação de jovens, adultos e idosos, garantindo a
alfabetização, a formação integral e demais etapas de escolarização, bem
como a formação profissional, inclusive para aqueles em situação de privação
de liberdade;
Impulsionar ações de ampla mobilização visando à superação do
analfabetismo como condição da inclusão de milhares de jovens e adultos;
Expandir a educação de jovens e adultos em horários alternativos ao noturno,
para assegurar que as pessoas com diferentes necessidades possam retomar
e seguir os seus estudos, como por exemplo, os CIEJAS, na cidade de São
Paulo.
Ampliar as ações desenvolvidas pelos programas Brasil Alfabetizado e
MOVA, com a contratação de professores, compra de material didático,
adequação de espaços físicos, transporte e alimentação escolar, garantindo
os recursos necessários;
Assegurar formação inicial e continuada aos educadores de jovens e adultos.
4. Compromisso com a valorização dos trabalhadores da Educação.
Implementar políticas visando articular, de maneira indissociável, a carreira, o
salário, a jornada, a formação e as demais condições de trabalho dos
educadores à concepção de valorização profissional, garantir a qualidade e
manter e atrair novos talentos para a escola básica, tomando inclusive como
referência as propostas da Conferência Nacional de Educação (Conae).
5. Educação para a vida, sem violência.
Desenvolver ações visando ao combate à violência nas unidades
educacionais a promoção de uma cultura de paz;
Implementar ações para a formação dos profissionais para trabalharem com
as múltiplas faces da violência nas escolas;
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Desenvolvimento de ações que visem à criação e fortalecimento de uma rede
de proteção social à criança e ao adolescente.
6. Educação democrática com participação da comunidade
Compreender a família e a comunidade como polos de uma aliança
estratégica para a educação com qualidade;
Promover e ampliar espaços de diálogo e participação de profissionais,
estudantes, gestores, movimentos sociais e famílias, com vistas ao
aprimoramento das políticas educacionais e seu controle social;
Incentivar o fortalecimento do diálogo no interior das escolas e a participação
de todos os segmentos da comunidade escolar como formas de resolver
problemas e conflitos;
Incentivar a abertura das escolas à comunidade visando à realização de
ações culturais e esportivas, a partir de políticas articuladas entre as áreas de
cultura, esporte, lazer e em diálogo com as instâncias responsáveis por
políticas de juventude;
7. Apoio e formação de gestores em educação
Promover a formação dos profissionais da gestão escolar na perspectiva da
gestão pedagógica para que possam melhor elaborar e avaliar seus projetos
de ação e acompanhamento;
Consolidar uma visão avançada sobre a ação supervisora que deve ser
menos burocrática e fiscalizadora e mais orientadora e pedagógica.
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Qualidade Social da Educação como Direito
PARTE II
O PACTO PEDAGÓGICO
As ações refletidas
O marco conceitual desta proposta se radica na busca delicada, competente e
cuidadosa da qualidade do ENSINO > APRENDIZAGEM como o centro das ações
escolares.
O desafio de tornar o marco conceitual em ações concretas na escola passa pela
clareza da proposta do trabalho pedagógico priorizado em 3 dimensões:
1. O CURRÍCULO, como estrutura do ambiente de ensino e aprendizagem,
em sua contínua reorientação, local privilegiado de inspiração e
orientação das práticas do professor e de vivência dos alunos. As
vivências curriculares se realizam por 5 agentes privilegiados:
a. Os professores e sua prática docente são articuladores e geradores do
currículo a serem vivenciados em suas AULAS;
b. Os Coordenadores Pedagógicos são os responsáveis técnicos pela
gestão pedagógica do currículo e de sua contínua adaptação à
realidade de sala de aula e às atividades da escola; cabe também a
eles o acompanhamento crítico e orientador do processo de sala de
AULA;
c. A Equipe Gestora e as reuniões pedagógicas são momentos ricos de
reorientação curricular e de análise dos desempenhos e de
diagnósticos dos rendimentos das classes;
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d. Ação supervisora;
e. As Universidades, por meio de parcerias e prestação de serviços que
trazem novas questões, fundamentam as práticas e colaboram na
reflexão dos agentes escolares assim como ampliam o debate e
campos de formação em serviço.
2. A AULA, como o local de autoria, de autonomia e de autoridade do
trabalho docente, em profunda relação com a gestão pedagógica das
condições do trabalho:
a. A aula é o momento mais importante da ação do docente que tem nela
seu espaço de ―professar‖ o ato de educar, formando valores,
vivências positivas, habilidades intelectuais, curiosidade científica,
desempenho cultural e desenvolvimento de convívio social e afetivo;
b. O aluno é o sentido do trabalho de todo o aparato da Secretaria
Municipal de Educação e de suas políticas. É ele o maior
conhecimento que a escola tem. O conhecimento dele é o ponto de
partida do trabalho da escola e sua harmonia com a vida e alegria no
espaço escolar como o maior significado da escola;
c. A aula é o momento de mediação entre o saber, motivação, valores,
habilidades do aluno e o trabalho do professor. As mediações que
quanto mais ricas mais viabilizam os diálogos mentais, afetivos e
operativos entre eles. Sendo assim, as Tecnologias da Informação e
Comunicação assim como material didático multimídia, atividades para
fora da escola – como atividades de estudo em casa, modernizar
laboratórios, espaços de leituras, biblioteca nos CEU’s , estudos do
meio.
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3. A FORMAÇÃO do Educador, como modalidade contínua de
reconhecimento, reflexão crítica e aperfeiçoamento das práticas
curriculares:
a. É programa prioritário da ação governamental implantar uma política
orgânica de formação dos profissionais da educação. Essa política se
concretizará por meio de um Sistema Municipal de Formação de
Educadores, que integrará e articulará as ações formativas voltadas
aos docentes e gestores da rede municipal. Essa política terá como um
de seus componentes a implantação de 31 polos da Universidade
Aberta do Brasil, além de convênios com outras agências formadoras,
com oferta de mestrados profissionais e doutorado;
b. O uso das TIC e o fornecimento e criação de materiais multimídia, em
novos meios inclusive preparados pela nossa própria rede além de
criar redes virtuais de colaboração com outros estados e países;
c. Desenvolver formações sobre igualdade de gêneros, raças e combate
à discriminação assim como produzir material didático correspondente;
d. Ampliar a cooperação com o MEC, com as universidades públicas
federais em especial com a TV ESCOLA/CANAL Escola e com o e-
Proinfo e seus programas de formação e produção de materiais
abertos de formação.
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Avaliação: dar valor, cuidar, acompanhar.
A alma da articulação entre estes 3 fundamentos da ação educativa escolar –
CURRÍCULO, AULA E FORMAÇÃO está na avaliação. Na perspectiva aqui
proposta, a avaliação é compreendida como avaliação para a aprendizagem.
Nessa abordagem, é reforçado o conceito de autonomia de estudantes e
professores e a avaliação é compreendida como cuidado com o processo de ensino
aprendizagem. Liberdade e responsabilidade devem caminhar em conjunto, abrindo
espaço para a invenção, a experimentação e a ousadia de educadores e estudantes
em busca de novas práticas em relação aos diversos processos que acontecem no
ambiente escolar. O momento avaliação é também ocasião de orientação para
melhor organizar a tarefa de estudar do aluno.
A AVALIAÇÃO aqui aparece em 3 dimensões.
Avaliação enquanto valorização do trabalho educativo.
Avaliação enquanto um ato de cuidado, de respeito e de atenção.
Avaliação que se revela enquanto ACOMPANHAMENTO do aluno, do
professor e do currículo, feitos em profunda parceria com os gestores
escolares e com a comunidade.
Tal sentido de avaliação acompanha e atravessa os demais tópicos de prioridades
pedagógicas a serem desenvolvidas na rede. O ACOMPANHAMENTO vai se
desmembrar em algumas ações planejadas, monitoradas e validadas pela
Secretaria Municipal de Educação. Neste sentido a avaliação se constitui em
avaliação PARA a aprendizagem. Ela é um conjunto de ações pedagógicas para
gerar, organizar, orientar, ampliar as situações de aprendizagem.
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Os sistemas de avaliação institucional
A Prova Brasil será o instrumento principal de avaliação geral e externa da Rede e
das escolas e será objeto de análise pelo corpo pedagógico que extrairá os
elementos para o diagnóstico destinado às melhorias das atividades de sala de aula,
para orientação dos alunos, para o planejamento das ações de formação assim
como para possíveis reorientações curriculares.
Avaliações com finalidade diagnóstica serão elaboradas com frequência bimestral,
além de outras que serão organizadas pela própria escola, sob coordenação da
Secretaria Municipal de Educação, o que permitirá correções rápidas de rumo assim
como programas de apoio pedagógico complementar eficazes e acompanhamento
personalizado dos alunos.
O direito à Alfabetização na Idade Certa
Destaca-se, como projeto de urgência desta gestão, o atendimento à alfabetização
com qualidade social e dentro do Pacto Nacional para a Alfabetização na Idade
Certa. Plano de caráter nacional, tem um conjunto de propostas que avançam
prática e conceitualmente com relação aos objetivos de aprendizagem. As suas
bases teóricas e conceituais apoiam-se na ideia de Direito à aprendizagem que,
para além da clareza sobre o que se espera do aluno e de seu desempenho,
considera principalmente a aprendizagem como um direito humano do aluno e um
dever da sociedade e do Estado. Sendo assim, são definidos neste Pacto, os
elementos curriculares estruturantes desse direito assim como as metodologias e os
procedimentos objetivos para sua realização.
Será referência para os programas da Secretaria Municipal de Educação o material
presente no documento Elementos Conceituais e Metodológicos para Definição dos
Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento do Ciclo de Alfabetização (1º, 2º e 3º
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anos) do Ensino Fundamental. Tal material está sendo analisado pelo Conselho
Nacional de Educação para amplo debate público e para futura normatização.
No bojo dessa fundamentação, os ciclos serão repensados para que tenham a
eficácia esperada e proposta há tantas gestões atrás, como foi a ideia de Paulo
Freire, instaurador do sistema de ciclos na SME, que em nada se assemelha à
enganadora forma de aprovação automática.
Defendemos, dentro do cenário apresentado, a concepção de infância como um
universo singular desta aprendizagem, tendo o currículo e o ciclo contínuo de
aprendizagens como viabilização de um Direito Humano.
O currículo, as disciplinas e sua integração
A perspectiva do trabalho com o currículo – na totalidade dos 9 anos de estudos
fundamentais – é a de que as disciplinas se integrem para a formação de todas as
habilidades e valores necessários à educação integral e humanizadora do jovem e
do adulto. Focar nesta ou naquela área do conhecimento representa o risco de, em
nome da urgência ou da precisão de habilidades, se perderem os valores e a
riqueza do que significa o conhecimento reflexivo, valorativo e crítico e não
meramente instrumental. Sendo assim, os currículos contemplarão, como preveem
as resoluções do CNB/CEB 4/2010, o ensino da Língua Portuguesa, da Matemática
assim como o conhecimento do mundo físico natural, da realidade social e política,
especialmente do Brasil, incluindo o estudo da História e das culturas Afro-brasileira
e Indígena, a Arte, incluindo a música, a Educação Física, interrelacionando-os,
como desafio pedagógico e curricular por excelência.
Duas disciplinas, em seguida apresentadas, e um olhar sobre o uso das Tecnologias
da Informação e Comunicação, foram aqui escolhidas para designar este enfoque
integrador. As demais áreas de conhecimento e disciplinas serão objetos de nosso
trabalho nas reorientações curriculares nas regionais, nas unidades escolares assim
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como centralizadamente. Aqui cabe apenas evidenciar o tratamento interdisciplinar e
amplo a que serão submetidos todos os componentes curriculares.
Falar / ouvir e ler / escrever na escola básica
Porque somos seres de linguagem; porque o homem é palavra, a linguagem não é
apenas ferramenta ou instrumento de conhecimento. É mais que isto. A linguagem é
constitutiva da própria condição de existirmos, como sujeitos históricos.
Assim também, na escola, o sujeito que aprende a falar/ ouvir, ler/ escrever não é
apenas o sujeito da informação, mas é o sujeito da experiência, da interação com o
outro que, ao viver, práticas de linguagem que lhe dizem respeito, na direção de se
compreender e de compreender o mundo, reflete também sobre as práticas, para
participar da reconstrução dos sentidos da vida.
Desta maneira, ler ultrapassa o mero decifrar porque exige do leitor a compreensão
do que lê, tendo claras as finalidades e os diferentes modos de ler na sociedade,
para experienciar situações de leitura na escola, que façam sentido.
Quanto às práticas de produção textual (oral ou escrita), as intencionalidades de
quem escreve ou fala e todo o contexto de produção constituem o processo de
escrever ou de falar: para que se escreve ou se fala? Quem escreve ou fala; para
quem escreve ou fala? Sobre o que e como se vai escrever ou falar? São questões
que definem o projeto de escrita ou de fala.
Já se tem procurado ultrapassar a concepção de que o conhecimento técnico é
suficiente e que saber usar a língua diz respeito apenas à sua, maior ou menor,
eficácia. Contudo, ainda não se chegou, mais fortemente, a práticas de linguagem
na escola que expressem as relações estreitas entre usos e reflexões sobre os usos;
bem como não se chegou ainda em um ensino e uma aprendizagem, numa
perspectiva política e crítica (práxis).
Em relação às práticas de linguagem, anteriormente referidas, o grande desafio é
constituir a escola como, de fato, espaço de leitura dos textos do mundo e de
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produção textual que envolva os estudantes, como sujeitos, e que amplie suas
referências culturais, éticas, estéticas, na relação, inclusive, com as novas
tecnologias, em franca e vertiginosa expansão, no mundo contemporâneo.
Cultura, História, espaço, corpo, Matemática e Língua
materna, Ciências.
A linguagem é instrumento de comunicação em qualquer campo do conhecimento,
mas na Matemática, na Língua Portuguesa, nas Ciências e nas Artes a linguagem,
especialmente a escrita, absorve boa parte do trabalho educacional. Para aprender
as disciplinas é necessário um contato íntimo e pessoal com o ato e a habilidade de
ler, de falar, de observar, de desenhar, de experimentar, de testar e de escrever.
A Matemática é, sem dúvida, um instrumento poderoso de comunicação e não
apenas ferramenta de resolução de problemas. Com seus recursos variados de
notação, que incluem algarismos, letras, tabelas, gráficos, desenhos, e, entre outros
elementos, a oralidade, é possível representar ou explicitar conceitos, estabelecer
relações entre conceitos ou fatos, e conduzir à exploração e à previsão de
resultados, bem como à interpretação e possível interferência na realidade. Tais
habilidades são requeridas em todas as demais áreas de conhecimento trabalhadas
no currículo escolar.
Diante dos fenômenos da natureza, em busca da compreensão que leva à reflexão e
ao estabelecimento de relações entre eles, o homem formula hipóteses e estrutura
modelos que possam representá-los. As representações, em ciências, destinam-se a
descrever fenômenos da realidade — ou alguns de seus aspectos — qualitativa ou
quantitativamente.
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Em Matemática, nas Ciências, nas Artes e em Língua Portuguesa há uma identidade
que é objetiva. Suas linguagens existem quando são manipuladas, mas também
quando não o são, como possibilidades inesgotáveis de uso. Tais linguagens estão
entre as pessoas e fazem parte de quem elas são. É possível contar um fato
histórico do percurso do conhecimento matemático sob muitos pontos de vista, pois
ele é inesgotável e irrecuperável por ser passado, mas é narrativa importantíssima
para mostrar os recursos usados pela humanidade ao longo de sua história.
A identificação da Matemática como linguagem procura pontos de semelhança e de
complementaridade com a Língua Portuguesa, com os fenômenos estéticos e
históricos, com as investigações científicas seja em manifestações orais, gráficas ou
escritas. É tão significativo usar a escrita como código representativo quanto levar
em conta a oralidade, instrumento básico em atividades nas quais o aluno necessite
explicitar seu conhecimento prévio de determinado assunto, nas vivências em
situações lúdicas, nas pesquisas sociais, científicas ou afetivas ou seus movimentos
corporais.
Usar, em certas circunstâncias, uma linguagem não formal não exclui, e até facilita,
a aquisição da linguagem específica da Matemática. A escrita não é uma transcrição
fiel ou completa da fala e não pode ser considerada superior, uma vez que depende
dela para vir a ser. Convém lembrar que existem culturas orais altamente
sofisticadas, como foi a grega até o século VII a.C.
O ensino da Matemática, como das demais ciências, também se vale de metáforas,
enredos e alegorias para que alguns conceitos sejam mais facilmente aprendidos,
que ocorrem, muitas vezes, em ligações internas, nem sempre explicitadas.
É a partir do mais próximo que é possível alcançar o mais remoto, e o uso da
metáfora pode ser o meio de navegação. Também o encadeamento de perguntas,
na qual é essencial o uso adequado da língua materna, a cultura e as ciências, traz
representações mentais e conexões entre conceitos conhecidos. Pensar em
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metáforas e perguntas encadeadas insere-se no conceito da construção do
conhecimento em rede.
O uso de recursos metafóricos pode trazer a sensação de magia, beleza ou
habilidade de fazer parecer natural o que na realidade não é, como é visível nas
obras de M.C. Escher, criador de imagens habilmente projetadas e que, à primeira
vista parecem plausíveis, mas que mostram, com encantamento, impossibilidades
reais.
Em Matemática, nas Ciências da Natureza, nas Artes, nos Estudos Sociais a
narrativa tem o papel de minimizar a sensação de impessoalidade e de aumentar o
repertório para algumas realizações do sujeito que aprende. Partir, por exemplo, da
história da Matemática, das Ciências, das Artes, com os recursos dos problemas de
época, não apenas de maneira factual, mas de resgate de formas de solucionar
problemas, visando ultrapassar as questões do conhecimento ao evidenciar os
conhecimentos de outras culturas. Tratar a história da Matemática, por exemplo,
como parte viva do acervo da humanidade, significa deitar um olhar integrador e
interdisciplinar sobre o ato de aprendê-la.
Transportando para a sala de aula as ideias expostas, vale questionar sobre quais
maneiras o professor dispõe para explicitar para os alunos as relações entre a
linguagem matemática, as ciências a cultura, a corporeidade dos alunos e a língua
materna. A busca por respostas conduz ao estímulo à leitura de textos narrativos, ao
movimento físico e à oralidade que se expressa na defesa de argumentos para
validar hipóteses que envolvam conceitos científicos, artísticos ou lógicos, por
exemplo, e à escrita, que garante sua perpetuação e divulgação.
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As Tecnologias da Informação e Comunicação – como
linguagem, como cultura, como direito, como fator de
emancipação
A autoria na cultura digital: direitos de aprendizagem
As mudanças nas organizações sociais e nas relações pessoais foram aceleradas
nos últimos anos, principalmente pelos avanços científicos e tecnológicos que,
juntamente com as transformações sociais e econômicas, revolucionaram as formas
de nos comunicarmos, nos relacionarmos com as pessoas, com os objetos e com o
mundo. Encurtam-se as distâncias, expandem-se fronteiras, o mundo fica
globalizado, aceleram-se os tempos. Na esteira da economia o mundo torna-se
plano para as comunicações e para a educação como sua parte integrante.
Vivemos na era da conexão. Muitos manifestam a necessidade de conexão
permanente com o celular ligado, com o e-mail aberto, pronto para receber, enviar
ou comentar qualquer notícia. A escola sofre tal pressão e a ela não pode se omitir
para enfrenta-la dentro de seus objetivos. Qual sua tarefa neste contexto?
Estar e ser conectado pode ser considerada uma condição à inclusão na
contemporaneidade, constituindo-se como um dos princípios essenciais da
democracia e da economia partilhada nas sociedades: um direito!
A tecnologia prevê infraestrutura e dispositivos, o suporte para cultura digital e para
a comunicação, mas é seu modo de uso que faz a diferença. A cultura digital, por
sua vez, não é conceituada pelo determinismo tecnológico, mas emerge como
consequência do intenso uso e apropriação social dessas tecnologias, no tecido da
vida cotidiana.
Ambientes virtuais colaborativos permitem tornar visíveis o pensamento e a
aprendizagem dos alunos, e mais que isso, permitem que um professor veja a
prática de outros professores; como outros propõem atividades, como envolvem os
alunos e que intervenções fazem. Nesse contexto de valorização e
compartilhamento de práticas verificam-se novas habilidades docentes – uso de
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rotinas de pensamento, avaliação por rubricas, aprendizagem por projetos – que são
incorporadas nas práticas pedagógicas.
O uso das tecnologias da informação e comunicação pode imprimir na educação
tanto a ―modernização‖ como a ―mudança‖: ou a simples modernização ilusória e
modista ou a mudança de relações sociais na direção de uma sociedade de fato
democrática e participativa. A mudança pedagógica está relacionada com raízes
mais profundas na educação e de novos paradigmas educacionais – com uma mais
humana concepção de sociedade. Deve-se juntar a tal conceito de mudança o seu
compromisso com alterações profundas nas plataformas políticas da sociedade
como a democracia e a justiça social. As mudanças sociais que vêm se operando
no mundo não se realizam pelas tecnologias como muitos creem, mas não se
operam sem elas. São condições e não suas causas.
A integração das tecnologias ao fazer pedagógico demanda ir além do acesso aos
computadores, ao domínio operacional das ferramentas tecnológicas e de suas
possibilidades para a educação, mas que a escola faça a leitura do mundo de forma
crítica, o interprete e ―lance sobre ele suas palavras‖, buscando trazer o contexto de
Paulo Freire para os dias atuais. No cenário da cultura digital, lançar sobre o mundo
suas palavras pode ampliar as possibilidades de conferir voz ao professor e aluno e,
por meio da expressão de suas vozes, possibilitar a autoria e empoderá-los.
Trata-se de democratizar o acesso e a expressão da voz dos professores e alunos
por meio das tecnologias e, a um só tempo, integrá-las ao currículo e oportunizar o
processo de apropriação social da tecnologia e seu uso crítico e inovador. Como
poderia a cultura digital provocar mudanças no currículo?
Na educação emergem novas práticas a partir das potencialidades das tecnologias:
são portais de conhecimento, ampliação da ―lição de casa‖, educação à distância,
expansão da sala de aula, redes sociais, simulações, ambientes virtuais de
aprendizagem e as demais ferramentas e recursos, entre outros, os atuais suportes
à inovação educacional. Parte significativa do trabalho de recuperação e
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atendimento a alunos pode ser disponibilizado online e com acompanhamento de
professores especializados.
É importante destacar que o foco do trabalho pedagógico com ela não dado à
tecnologia em si.
Evidencia-se, portanto, que as tecnologias podem diminuir e tornar fluidas as
fronteiras de comunicação entre a escola, a casa e o trabalho, uma interferindo e
influenciando na outra.
No âmbito pedagógico, computadores nas mãos dos alunos, embora não gerem
aprendizagens espontâneas, descortinam inúmeras possibilidades para o processo
de ensino e aprendizagem, porém, essa utilização deverá ser articulada com a
formação dos professores e gestores escolares.
A integração das tecnologias na escola provoca, de imediato, alterações no
cotidiano escolar: são necessárias instalações de infraestrutura para conexão sem
fio; acesso à internet em banda larga, locais para armazenamento; método e locais
para carregamento dos laptops; segurança dos equipamentos; suporte técnico e
estrutura para manutenção dos equipamentos dentre outras providências de ordem
organizacional e estrutural. Num primeiro momento a tecnologia toma a cena e ao
ultrapassar esses obstáculos, a escola aprofunda seu uso pedagógico.
Interpretar o mundo e colocar suas palavras nele, no caso do mundo digital, alcança
um significado mais ampliado, pois os espaços públicos do mundo digital podem
alcançar o mundo todo: um Direito da aprendizagem.
Diálogo e liberdade como princípio e fundamento
Este texto se encerra, provisoriamente, com a declaração do nosso compromisso
permanente de diálogo com as unidades educacionais e todos os seus integrantes,
diálogo esse baseado na concepção de autonomia e empoderamento da escola –
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liberdade com responsabilidade - elementos fundantes da educação que queremos.
Tal diálogo faz parte de uma construção coletiva da Educação de nossa cidade.
São Paulo, 17 de abril de 2013.