O documento discute o planejamento e orçamento público no Brasil. Apresenta os principais instrumentos introduzidos pela Constituição de 1988 como o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual. Também destaca a importância do orçamento participativo para aumentar a transparência e envolver a população no processo. Por fim, lista publicações sobre o tema disponíveis na biblioteca.
Este Guia Encerramento de Mandato traz informações atualizadas sobre as normas que devem ser cumpridas pelos prefeitos e vereadores que estão deixando os cargos, além
de instruções e orientações para que os gestores possam administrar a transição de maneira eficiente.
Os municípios têm um papel fundamental para o desenvolvimento do país. Costuma-se dizer que é na cidade que a vida acontece, porque é lá que as pessoas moram. Por isso, o Governo Federal trabalha em parceria com os municípios na implementação de programas e ações para melhorar a vida dos brasileiros.
Esta publicação apresenta os principais avanços na relação federativa dos últimos anos em cinco eixos: o relacionamento republicano consolidado por meio de espaços de diálogo e pactuação, como o Comitê de Articulação Federativa (CAF); os programas e ações que melhoram a vida de dezenas de milhões de brasileiros; a retomada dos investimentos em infraestrutura, levados adiante pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que fez a economia crescer e contribuiu para a superação da crise financeira internacional; as iniciativas para estimular o desenvolvimento local e territorial, com geração de emprego e renda em todo o País; e o fortalecimento financeiro e administrativo das prefeituras, hoje com maiores captação de transferências federais e capacidade de arrecadação própria.
COMO PLANEJAR E ADMINISTRAR O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL DE FORMA RACIONAL E D...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar como o Brasil deveria ser planejado e administrado de forma racional e democrática para promover o desenvolvimento econômico e social do País. Esta proposta é diametralmente oposta à gestão governamental do Brasil que tem se caracterizado ao longo da história pela ausência de planejamento estratégico, falta de coordenação entre os diversos níveis de governo, desorganização estrutural do setor público e falta de participação da população no planejamento do governo. Tudo isto tem feito com que, entre outros fatores, o Brasil seja mal sucedido na promoção de seu progresso econômico e social. Para realizar mudanças profundas na forma de administrar o Brasil. Para tanto, é preciso fazer com que haja: 1) um processo racional de planejamento estratégico coordenado em todo o País através do qual cada município, cada Estado e o Brasil tenham planos de metas articulados entre si; 2) um processo de “feedback” e controle da execução dos planos de metas de cada Município, de cada Estado e do Brasil para assegurar seu cumprimento; e, 3) um processo de avaliação do desempenho dos 10 sistemas que integram o País para identificar a necessidade de melhorias em cada um deles. Só assim, será possível planejar e administrar o Brasil de forma racional para promover seu desenvolvimento econômico e social. Além de ser racional, o planejamento proposto é democrático porque coloca como ponto de partida o atendimento das necessidades e aspirações da população por ela expresso em pesquisa de opinião e incorporado no Plano de Metas para o Brasil, Estados e Municípios.
Para realizar as mudanças propostas na forma de planejar e administrar o desenvolvimento do Brasil, é preciso, entretanto, que exista vontade política dos governantes para sua adoção com a ascensão ao poder forças políticas que com elas estejam comprometidas. As eleições de 2022 representam uma oportunidade de o povo brasileiro buscar o comprometimento de candidatos aos cargos eletivos no sentido de colocar em prática esta nova forma de administrar o Brasil. O futuro do Brasil depende do que seja feito, não apenas para romper com a execrável herança colonial representada pelo latifúndio, pelo sistema político oligárquico e pela dependência econômica e tecnológica em relação ao exterior, mas também, para colocar um fim no modelo de gestão governamental do Brasil caracterizado na maior parte de sua história pela ausência de planejamento estratégico, falta de coordenação entre os diversos níveis de governo, desorganização estrutural do setor público e falta de participação da população no estabelecimento das metas para o desenvolvimento nacional.
Com o objetivo de otimizar a transição governamental nos municípios, o Governo Federal apresenta esta cartilha, cujo conteúdo sobre gestão pública é baseado na experiência obtida com a Lei 10.609 de 2002, e com o Decreto 4.298, também deste mesmo ano.
Este Guia Encerramento de Mandato traz informações atualizadas sobre as normas que devem ser cumpridas pelos prefeitos e vereadores que estão deixando os cargos, além
de instruções e orientações para que os gestores possam administrar a transição de maneira eficiente.
Os municípios têm um papel fundamental para o desenvolvimento do país. Costuma-se dizer que é na cidade que a vida acontece, porque é lá que as pessoas moram. Por isso, o Governo Federal trabalha em parceria com os municípios na implementação de programas e ações para melhorar a vida dos brasileiros.
Esta publicação apresenta os principais avanços na relação federativa dos últimos anos em cinco eixos: o relacionamento republicano consolidado por meio de espaços de diálogo e pactuação, como o Comitê de Articulação Federativa (CAF); os programas e ações que melhoram a vida de dezenas de milhões de brasileiros; a retomada dos investimentos em infraestrutura, levados adiante pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que fez a economia crescer e contribuiu para a superação da crise financeira internacional; as iniciativas para estimular o desenvolvimento local e territorial, com geração de emprego e renda em todo o País; e o fortalecimento financeiro e administrativo das prefeituras, hoje com maiores captação de transferências federais e capacidade de arrecadação própria.
COMO PLANEJAR E ADMINISTRAR O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL DE FORMA RACIONAL E D...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar como o Brasil deveria ser planejado e administrado de forma racional e democrática para promover o desenvolvimento econômico e social do País. Esta proposta é diametralmente oposta à gestão governamental do Brasil que tem se caracterizado ao longo da história pela ausência de planejamento estratégico, falta de coordenação entre os diversos níveis de governo, desorganização estrutural do setor público e falta de participação da população no planejamento do governo. Tudo isto tem feito com que, entre outros fatores, o Brasil seja mal sucedido na promoção de seu progresso econômico e social. Para realizar mudanças profundas na forma de administrar o Brasil. Para tanto, é preciso fazer com que haja: 1) um processo racional de planejamento estratégico coordenado em todo o País através do qual cada município, cada Estado e o Brasil tenham planos de metas articulados entre si; 2) um processo de “feedback” e controle da execução dos planos de metas de cada Município, de cada Estado e do Brasil para assegurar seu cumprimento; e, 3) um processo de avaliação do desempenho dos 10 sistemas que integram o País para identificar a necessidade de melhorias em cada um deles. Só assim, será possível planejar e administrar o Brasil de forma racional para promover seu desenvolvimento econômico e social. Além de ser racional, o planejamento proposto é democrático porque coloca como ponto de partida o atendimento das necessidades e aspirações da população por ela expresso em pesquisa de opinião e incorporado no Plano de Metas para o Brasil, Estados e Municípios.
Para realizar as mudanças propostas na forma de planejar e administrar o desenvolvimento do Brasil, é preciso, entretanto, que exista vontade política dos governantes para sua adoção com a ascensão ao poder forças políticas que com elas estejam comprometidas. As eleições de 2022 representam uma oportunidade de o povo brasileiro buscar o comprometimento de candidatos aos cargos eletivos no sentido de colocar em prática esta nova forma de administrar o Brasil. O futuro do Brasil depende do que seja feito, não apenas para romper com a execrável herança colonial representada pelo latifúndio, pelo sistema político oligárquico e pela dependência econômica e tecnológica em relação ao exterior, mas também, para colocar um fim no modelo de gestão governamental do Brasil caracterizado na maior parte de sua história pela ausência de planejamento estratégico, falta de coordenação entre os diversos níveis de governo, desorganização estrutural do setor público e falta de participação da população no estabelecimento das metas para o desenvolvimento nacional.
Com o objetivo de otimizar a transição governamental nos municípios, o Governo Federal apresenta esta cartilha, cujo conteúdo sobre gestão pública é baseado na experiência obtida com a Lei 10.609 de 2002, e com o Decreto 4.298, também deste mesmo ano.
Plano de ensino do curso de bacharelado em Gestão de Políticas Públicas da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo - 2014/1
Trabalho para Discussão de autoria de Luis Felipe Vidal Arellano e Rogério Ceron de Oliveira sobre o cumprimento pelos governos municipais do art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal.
O Guia Básico para Gestão nos Municípios é mais um instrumento para auxiliar os municípios brasileiros a melhorar a gestão pública. Foi desenvolvido no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial instituído pelo Presidente da República, em 15.04.2008; sendo esta sua 2º edição, revista e atualizada, incluindo os novos marcos legais setoriais, dentre outras
importantes informações em apoio aos municípios no processo de início de mandato.
Em 2008, encerra-se um ciclo de demandas
dos governos municipais que, durante
esses quatro anos, ajudaram a construir
novas relações federativas e melhores
condições de vida no Brasil
Esta publicação apresenta os principais avanços na relação federativa entre Governo Federal e municípios, que consiste em um relacionamento baseado no diálogo direto e republicano, consolidado por meio de espaços permanentes de interação e pactuação.
2016 Regiões Metropolitanas e o Estatuto da MetrópoleClaudia Siebert
aula ministrada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 09/08/2016, na disciplina Planejamento Regional, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Regional de Blumenau - SC.
Plano de ensino do curso de bacharelado em Gestão de Políticas Públicas da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo - 2014/1
Trabalho para Discussão de autoria de Luis Felipe Vidal Arellano e Rogério Ceron de Oliveira sobre o cumprimento pelos governos municipais do art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal.
O Guia Básico para Gestão nos Municípios é mais um instrumento para auxiliar os municípios brasileiros a melhorar a gestão pública. Foi desenvolvido no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial instituído pelo Presidente da República, em 15.04.2008; sendo esta sua 2º edição, revista e atualizada, incluindo os novos marcos legais setoriais, dentre outras
importantes informações em apoio aos municípios no processo de início de mandato.
Em 2008, encerra-se um ciclo de demandas
dos governos municipais que, durante
esses quatro anos, ajudaram a construir
novas relações federativas e melhores
condições de vida no Brasil
Esta publicação apresenta os principais avanços na relação federativa entre Governo Federal e municípios, que consiste em um relacionamento baseado no diálogo direto e republicano, consolidado por meio de espaços permanentes de interação e pactuação.
2016 Regiões Metropolitanas e o Estatuto da MetrópoleClaudia Siebert
aula ministrada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 09/08/2016, na disciplina Planejamento Regional, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Regional de Blumenau - SC.
Publicado em: Revista Democracia Digital e Governo Eletrônico (ISSN 2175-9391), n° 4, p. 57-67, 2011.
Breve análise sobre a forma de divulgação na internet das contas públicas das prefeituras das capitais brasileiras, principalmente quanto à clareza e entendimento à sociedade. Como apoio utilizou um mapa interativo que centraliza em um único ambiente os links de acesso a essas contas públicas para facilitar a busca, visualização, análise e divulgação dessas informações.
Consorcio Realiza - As possibilidades de implementação do consórcio públicoJessica R.
Este GUIA tem como objetivo apoiar as administrações municipais na tarefa de potencializar a cooperação entre os entes federados, visando equacionar problemas objetivos que se apresentam à administração pública, no acolhimento e atenção aos diferentes direitos das populações a que servem.
O Guia Básico para Gestão nos Municípios é mais um instrumento para auxiliar os municípios brasileiros a melhorar a gestão pública. Foi desenvolvido no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial instituído pelo Presidente da República, em 15.04.2008; sendo esta sua 2º edição, revista e atualizada, incluindo os novos marcos legais setoriais, dentre outras
importantes informações em apoio aos municípios no processo de início de mandato.
PLANEJAMENTO E POLÍTICAS ECONÔMICAS: A CONTRADIÇÃO ENTRE O DESENVOLVIMENTO ...Deisi Motter
Este estudo enfoca as contradições históricas entre o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento social na história do planejamento pública no Brasil. A partir de uma pesquisa bibliográfica, apresenta como, na história brasileira, o Estado sempre voltou sua preocupação para o crescimento econômico, mas sem distribuição de renda. O período do “milagre econômico” da década de 1970 é um exemplo desta prática, tendo agravado a situação social nacional. Essa tradição resultou que ferramentas de planejamento econômico estão bem institucionalizadas nas leis brasileiras, como o Plano Plurianual e a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas não há a existência de ferramentas de planejamento análogas para a questão social. Contudo, na última década, a partir do ano 2000, percebe-se uma mudança de direção. As políticas públicas voltadas ao desenvolvimento social cresceram e o país distribuiu renda, encontrando-se nesse momento no menor patamar de desigualdade de sua história documentada. O desafio para as próximas décadas é expandir esse desenvolvimento, para além de distribuição de renda, de modo a incluir elementos substantivos do exercício da cidadania plena.
Os municípios têm um papel fundamental para o desenvolvimento do país. Costuma-se dizer que é na cidade que a vida acontece, porque é lá que as pessoas moram. Por isso, o Governo Federal trabalha em parceria com os municípios na implementação de programas e ações para melhorar a vida dos brasileiros.
Esta edição especial dos Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) da Fundação Getulio Vargas surgiu de uma parceria firmada em 2017 com o Portal Meu Município, tendo em vista a necessidade do aprimoramento das discussões acadêmicas sobre finanças públicas subnacionais no Brasil.
Esta publicação apresenta os principais avanços na relação federativa dos últimos anos em cinco eixos: o relacionamento republicano consolidado por meio de espaços de diálogo e pactuação, como o Comitê de Articulação Federativa (CAF); os programas e ações que melhoram a vida de dezenas de milhões de brasileiros; a retomada dos investimentos em infraestrutura, levados adiante pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que fez a economia crescer e contribuiu para a superação da crise financeira internacional; as iniciativas para estimular o desenvolvimento local e territorial, com geração de emprego e renda em todo o País; e o fortalecimento financeiro e administrativo das prefeituras, hoje com maiores captação de transferências federais e capacidade de arrecadação própria.
As eleições presidenciais e o imperativo das mudanças estruturais e de gestão...Fernando Alcoforado
A crise econômica, política e moral em que se defronta a sociedade brasileira na era contemporânea está a exigir profundas mudanças estruturais e de gestão pública no Brasil. As mudanças estruturais imprescindíveis ao Brasil são as seguintes: 1) Elevar o nível de poupança pública no Brasil necessária aos investimentos em infraestrutura econômica (energia, transporte e comunicações) e social (educação, saúde, habitação e saneamento básico) para atender as necessidades da população e do setor produtivo; 2) Promover a reforma do Estado para torná-lo eficiente e eficaz; e, 3) Democratizar a gestão do setor público no Brasil.
Curso Orçamento Público e Mecanismos de Participação_Controle e incidência em...Movimento Nossa BH
Movimento Nossa BH - Apresentação de Glaucia Barros (Fundação Avina, voluntária do Movimento Nossa BH) para o 1º módulo do curso "Orçamento Público e Mecanismos de Participação".
Semelhante a Boletim eletronico de bibliografias especializadas 2014 n.3 planejamento e orçamento (20)
Boletim eletronico de bibliografias especializadas 2014 n.3 planejamento e orçamento
1. l lll : .
Bibliografias W
K Especializadas Biblioteca
Graciliano
Ramos
01 dejulho de 2014 • Boletim Eletrônico de Bibliografias Especializadas n.03 de 2014_
Planejamento
e
Orçamento
O planejamento governamental é fundamental para
romper a cultura imediatista e desarticulada do coti
diano administrativo, estabelecendo uma relação
entre atos de curto prazo e visão de futuro. A
Constituição Federal de 1988 instituiu os principais
instrumentos do sistema de planejamento e orça
mento da administração pública: o Plano Plurianual
(PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a
Lei Orçamentária Anual (LOA). A medida significou
uma grande inovação com relação ao gasto público.
Outro aspecto importante é que o fortalecimento
da democracia e a redução das desigualdades sociais
permitem uma maior participação e controle por
parte da sociedade. Entre outros resultados, tal
realidade estimula propostas e experiências de orça
mento participativo, em que cidadãos das diversas
classes sociais tornam-se sujeitos do processo, rom
pendo a apatia e o desinteresse pelos assuntos da
administração pública.
Nesta edição do Boletim Eletrônico de Bibliografias
Especializadas, as obras relacionadas tratam do pla
nejamento e orçamento público, bem como dos
avanços e limitações dos instrumentos utilizados nos
últimos anos. Apesar de recentes, os mesmos têm
contribuído para o aumento da transparência gover
namental e para a efetividade dos gastos públicos.
As publicações pertencem ao acervo da Biblioteca
Graciliano Ramos e estão disponíveis para consulta e
empréstimo. A expectativa é que auxiliem pesquisa
dores e gestores públicos na melhoria dos serviços
prestados.
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2. Boletim Eletrônico de Bibliografias Especializadas n.3 2014 Página 2
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emancipatório e desenvolvimentista. Revista do Serviço Público - RSP,
Brasília: ENAP, v. 61, n. 3, p. 269-286, jul./set. 2010.
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Bastos; SILVA, Paulo Henrique Feijó da. Gestão de finanças pú
blicas: fundamentos e práticas de planejamento, orçamento e admi
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9788590627326.
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00 e nas classificações contábeis advindas da SOF e STN. 3. ed . São Paulo: Atlas, 2008. 327 p. ISBN
9788522447978.
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ROM. (Brasil: o Estado de uma Nação). ISBN 9788578110680.
6. BRASIL em desenvolvimento: estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: IPEA, 2009. v. 1. 182 p.
(Brasil: o estado de uma nação). ISBN 9788578110253.
7. BRASIL em desenvolvimento: estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: IPEA, 2009. v. 2. 489 p.
(Brasil: o estado de uma nação). ISBN 9788578110260.
8. BRASIL em desenvolvimento: estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: IPEA, 2009. v. 3. 522-825 p.
(Brasil: o estado de uma nação). ISBN 9788578110277.
9. BRASIL, Haroldo Guimarães. Processo decisório e a questão orçamentária: uma analogia. RAP Revista de Ad
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3. Boletim Eletrônico de Bibliografias Especializadas n.3 2014 Página 3
12.
13.
14.
15.
ORÇAMENTO
FEDERAL
AO ALCANCE
DETODOS
ojeto de *
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Or
çamento Federal. Orçamento federal ao alcance de todos: projeto de lei orça
mentária anual - PLOA 2013. Brasília: MP/SOF, 2012. 90 p.
Projeto de ^
Lei Orçamentária
Anual - PLOA
2 0 1 3
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estraté
gicos. Indicadores de programas: guia metodológico. Brasília: MP, 2010. 128 p.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Orçamento fede
ral ao alcance de todos: projeto de lei orçamentária anual - PLOA. Brasília: MPOG, 2012. 87 p.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria Executi
va. Departamento de Coordenação e Governanças das Empresas Estatais. Rela
tório anual: execução orçamentária das empresas estatais federais: ano-base
2009. Brasília: MP / DEST, 2010. 174 p.
16.
17.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação.
Planejamento estratégico 2011-2014. Brasília: MP/SLTI, 2010. 43 p.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Or
çamento Federal. Orçamento federal ao alcance de todos 2011: Projeto de
Lei Orçamentária - PLOA. Brasília: MP/SOF, 2010. 57 p.
18. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estraté
gicos. O desafio do planejamento governamental. Brasília: Ministério do planejamento, Orçamento e Gestão,
2002. 86 p.
19. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Gestão. Comissão Europeia. Textos
de referência: orçamento e gestão voltados para resultados no setor público. Brasília: MPOG, 2006. 43 p. ISBN
8598254037.
20. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Diagnóstico geral das administrações públicas
Biblioteca Graciliano Ramos / ENAP
4. Boletim Eletrônico de Bibliografias Especializadas n.3 2014 Página 4
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21. BRASIL. Presidente (1995-2002 : F. H. Cardoso). Avança Brasil Plano Plurianual 2000-2003: orçamentos da
União. Brasília: MP, 2000. 358 p.
22. BRASIL. Câmara dos Deputados. Lei de responsabilidade fiscal: lei complementar n. 101, de 4 de maio de
2000. Brasília: Câmara dos Deputados, 2000. 55 p.
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gicos. Relatório de avaliação do plano plurianual 2004-2007: exercício 2008: ano base 2007: Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão. Brasília: MP/SPI, 2008. v. 21. 119 p. (Ministério do Planejamento, Orça
mento e Gestão. Caderno 21)
24. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estraté
gicos. Relatório anual de avaliação do plano plurianual 2004-2007: exercício 2007: ano base 2006: avaliação
do Plano Plurianual. Brasília: MP/SPI, 2007. v. 1. 62 p. (Avaliação do Plano Plurianual. Caderno 1).
25. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estraté
gicos. Plano Plurianual 2004-2007: monitoramento em números: ano base 2006. Brasília: MP, 2007. 123 p.
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teoria, prática e mais de 800 exercícios. 4. ed. rev. atual. e ampliad.
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9788535231083.
28. CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria, contabilidade e controle interno no setor público: integração das
áreas do ciclo de gestão: contabilidade, orçamento e auditoria e organização dos controles internos, como supor
te à governança corporativa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 551 p. ISBN 9788522460168.
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reforma do planejamento e orçamento no Brasil. Revista do Serviço Público -
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dnfiiuntt
L'3nir ] 111 1 ij P u311:
luii-liCimli
30. CAVALCANTE, Pedro Luiz. O orçamento participativo: estratégia rumo à gestão pública mais legítima e demo
crática. Res Pvblica, Brasília: ANESP, v. 6, n. 2, p. 11-28, jul./dez. 2007.
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ro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1342 p. ISBN 9788520329801.
FRIGO, Claudemir (Coord.); SILVA, Ana Lúcia Martins da (Coord.). Gestão democrática dos recursos públi
cos: Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF. 4. ed. Brasília: ESAF, 2009. v. 4. 71 p. (Educação Fiscal.
Caderno 4).
GARCES, Ariel; SILVEIRA, José Paulo. Gestão pública orientada para resulta
dos no Brasil. Revista do Serviço Público - RSP, Brasília: ENAP, v. 53, n. 4,
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ticas Públicas - PPP, Brasília: IPEA, n. 23, p. 7-70, jun. 2001.
GESTÃO democrática dos recursos públicos: Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF. 2. ed. atual. Brasí
lia: ESAF, 2005. 66 p. (Educação Fiscal. Caderno, 4).
GIACOMONI, James (Org.); PAGNUSSAT, José Luiz (Org.). Pla
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NAP, 2006. v. 1. 296 p. ISBN 8525600512.
40. GIACOMONI, James (Org.); PAGNUSSAT, José Luiz (Org.). Planejamento e Orçamento Governamental:
Biblioteca Graciliano Ramos / ENAP
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IBAM, n.4). Obra patrocinada pelo BNDES.
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Í Ü SÉ RI EPROVAS E CONCURSOS
Administração,
Orçamento e
Contabilidade Pública
Sérgio Jund
JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e
830 questões. 2. ed., legislação atualizada incluindo a LRF. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006. 885 p. ISBN 8535223169.
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