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                            CONSELHO DE SEGURANÇA ALIMENTAR E
CONSEA-MG                   NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL DE MINAS GERAIS


                                                                                                                   Belo Horizonte, 24 de novembro de 2011 - Edição 27


                CELÍACOS: MAIS QUALIDADE DE VIDA COM O DIAGNÓSTICO PRECOCE
                                                               De acordo com estudos realizados pela Universidade de Brasília (UnB), uma pessoa em
 FOTOS: ASCOM




                                                               cada grupo de 150 tem a doença celíaca. A doença é uma intolerância permanente ao glú-
                                                               ten (proteína presente no trigo, centeio, cevada, aveia e derivados como o malte). É autoi-
                                                               mune e ocorre em pessoas geneticamente predispostas.
                                                               Para o diagnóstico são necessários exames específicos de sangue, outros exames a critério
                                                               médico, além da biópsia do intestino delgado.
                                                               “Muitas pessoas podem ter a doença celíaca e não saber, por falta de um diagnóstico ade-
                                                               quado”, afirma a presidente da Associação dos Celíacos de Minas Gerais (Acelbra-MG),
                                                               Ângela Diniz.
                                                               Segundo ela, isso se deve à falta de implantação do Protocolo Clínico e Diretrizes da Do-
                                                               ença Celíaca (Ministério da Saúde – Diário Oficial da União – 2009), no Sistema Único de
                                                               Saúde (SUS), em alguns municípios.
                                                               “Minas Gerais tem 853 municípios e foram poucos os que implantaram o Protocolo Clínico
                                                               e Diretrizes Terapêuticas da Doença Celíaca, documento que estabelece critérios claros de
                                                               diagnóstico, tratamento e controle da doença celíaca. Muitos usuários do SUS não conse-
                                                               guem realizar os exames solicitados pelos médicos. Sem acesso aos exames, ficam sem
                                                               ter o diagnóstico e em tempo de ter a saúde restabelecida”, explicou.
                                                               Segundo Ângela, a implantação e implementação do Protocolo, nos estados e municípios
                                                               através das Secretarias de Saúde dos Estados e Municípios poderão contribuir para o di-
                                                               agnóstico precoce da DC que, se não tratada corretamente, pode ocasionar complicações
                                                               como um linfoma maligno no intestino.
                                                               Como os sintomas são comuns a outras doenças, muitas vezes a pessoa não percebe,
                                                               ocasionando agravos na saúde e, em alguns casos o diagnóstico pode chegar tarde de-
                                                               mais” “Se não há um diagnóstico correto, fica impossível também fazer um levantamento
                                                               preciso da quantidade de celíacos em nosso Estado”, afirmou.



                                                    ALIMENTAÇÃO                                                         O QUE É O GLÚTEN ?
                                                        O glúten está presente em quase todos os alimentos
                                                        consumidos pelos brasileiros. Além da restrição ali-
                                                        mentar imposta pelo tratamento, o celíaco sofre com
                                                        a impossibilidade de manter uma dieta adequada, já
                                                        que os alimentos sem glúten custam até 10 vezes
                                                        mais caros que os comuns e o preparo em casa exi-
                                                        gem cuidados e habilidades culinárias.
                                                        “O pão sem glúten, por exemplo, custa cerca de R$ 10
                                                        e nem todo mundo pode comprar. É comum também os
                                                        celíacos passarem por discriminação na escola, em seu         É a principal proteína presente no
                                                        local de trabalho. No convívio social, são taxados de         trigo, aveia, centeio, cevada e no
                                                        “pessoas frescas” por grande parte da sociedade, por          malte (subproduto da cevada), ce-
                                                        causa das restrições alimentares. Desta forma, os celía-      reais amplamente utilizados na
                                                        cos deixam de ir às festas, confraternizações, enfim,         composição de alimentos, medica-
                                                        evitam sair de casa”, acrescentou Ângela.                     mentos, bebidas industrializadas,
                                                                                                                      assim como cosméticos e outros
                Ela lembra ainda que as pessoas com a doença celíaca têm dificuldades até mesmo de co-                produtos não ingeríveis.
                mungar, pois a hóstia é feita de trigo e a opção de comunhão na espécie vinho, ainda é
                desconhecida e não é aceita por algumas paróquias.                                                    Na verdade, o prejudicial e tóxico ao
                                                                                                                      intestino da pessoa intolerante ao
                Doença – Ela foi descrita no Século II da era de Cristo. Já em 1888, o inglês Samuel Gee              glúten são "partes do glúten", que
                fez uma descrição clássica sob a denominação de “afecção celíaca”. Mas, foi durante o ra-             recebem nomes diferentes para ca-
                cionamento de trigo, na Segunda Guerra Mundial, que o pediatra holandês, Dick, observou               da cereal. No trigo é a Gliadina, na
                que a incidência da doença tinha diminuído e novamente havia aumentado com a reintrodu-               cevada é a Hordeína, na aveia é a
                ção do trigo na alimentação. Fez, então, a correlação da doença com a ingestão do trigo.              Avenina e no centeio é a Secalina. O
                Sintomas - geralmente se manifestam na infância, entre o primeiro e terceiro ano de vida              malte, muito questionado, é um pro-
                podendo, entretanto, surgir em qualquer idade, inclusive na fase adulta. Dentre os sintomas           duto da fermentação da cevada, por-
                mais comuns estão a diarreia crônica, distensão abdominal, constipação intestinal, anemia,            tanto apresenta também uma fração
                irritabilidade, perda de peso, desnutrição, involução do sistema neuropsicomotor.                     de glúten. Os produtos que conte-
                                                                                                                      nham malte, xarope de malte ou ex-
                Alguns sintomas podem não estar presentes. O que dificulta o diagnóstico. Como os sinto-              trato de malte não devem ser consu-
                mas são comuns a diversas doenças, muitas vezes podem passar desapercebidos pela                      midos pelos celíacos.
                pessoa e pelo médico.
                                                                                                                      O glúten, para quem tem a predis-
                Tratamento - consiste em uma dieta totalmente isenta de glúten. Os celíacos não podem in-             posição genética para a doença
                gerir alimentos como: pães, bolos, bolachas, macarrão, coxinhas, quibes, pizzas, cervejas,            celíaca, agride e danifica as vilosi-
                whisky, vodka, entre outros, quando estes alimentos possuírem o glúten em sua composição              dades do intestino delgado (as do-
                ou processo de fabricação.                                                                            bras dos intestinos). As vilosidades
                Devido à exclusão total de alguns alimentos ricos em carboidratos e fibras, o celíaco deve            intestinais e as "microvilosidades"
                buscar alternativas alimentares como, por exemplo, o arroz, milho, mandioca, batata, polvi-           têm a função de aumentar a absor-
                lhos, féculas.                                                                                        ção dos nutrientes.


                                                                          ACELBRA-MG
                A Associação de Celíacos do Brasil (Seção Minas Gerais) tem cerca de 700 celíacos cadastrados e que recebem material informativo, orienta-
                ções sobre a dieta isenta de glúten, as alternativas alimentares existentes, esclarecimento sobre a doença, entre outras atividades.
                “Promovemos palestras, reuniões, congresso, parcerias como a que realizamos com o Conselho Estadual de Segurança Alimentar Nutri-
                cional Sustentpavel (CONSEA-MG). No entanto, o número de pessoas cadastradas é muito pouco e não condiz com a realidade. Isso
                nos remete novamente à necessidade da implantação do Protocolo em todos os municípios do Estado”, reforça Ângela.
                Um outro dado importante é que, após terem recebido o diagnóstico médico, os celíacos de Minas Gerais devem fazer o seu cadastro na
                Acelbra-MG, através do site: www.acelbramg.com.br no link Cadastre .
                O cadastro nas Associações de Celíacos do Brasil (ACELBRAs) é um dos instrumentos para se mapear a doença celíaca no Brasil.
                Em Belo Horizonte, a Acelbra-MG fica na rua Dr. Furtado, de Menezes, 342, bairro Ipiranga. Mais informações pelo telefone (31) 3421-
                9768 e por e-mail: acelbramg@hotmail.com.


                                                 CONSEA REALIZA ÚLTIMA PLENÁRIA DO ANO
                                                               O Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (CONSEA-MG) realiza nos
                                                               dias 28 e 29 de novembro, a sua última plenária do ano. Durante os dois dias serão avali-
                                                               adas as atividades realizadas durante todo o ano de 2011. O evento será realizado no Ho-
                                                               tel Normandy, no Centro de Belo Horizonte.
                                                               Serão pautados ainda os seguintes assuntos: Alimentação Escolar, SISVAN, Direito Hu-
                                                               mano à Água, Comitê Estadual dos Maxacali, audiências de revisão do PPAG e Seminá-
                                                               rio Legislativo da Erradicação da miséria, avaliação e desdobramentos da 4ª Conferência
                                                               Nacional de SANS realizada em Salvador.



                                     A CRSANS TRIÂNGULO II ESCOLHE SEUS REPRESENTANTES
                A Comissão Regional de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (CRSANS) Triângulo II realizou, no dia 22 de novembro, a sua plená-
                ria eletiva. A plenária foi coordenada pelo secretário executivo CONSEA–MG, Marcos Jota e pelo assessor técnico Bruno Mello.
                O mandato terá a duração de dois anos. Foram eleitos os seguintes representantes da sociedade civil:
                   Conselheiro Titular: Cristiano Aguiar Salomão (IIe Axé Xango Airá – Araguari)
                   Conselheiro Suplente: Saulo Tavares(Movimento Negro Uberlandense Visão Aberta
                    – Uberlândia)
                   Coordenadora: Ana Cláudia Montes Cardoso (Conselho Regional de Nutricionistas
                    de Minas Gerais – Uberlândia)
                   Vice coordenadora: Euza Maria dos Santos Rabelo (Pastoral da Saúde/Uberlândia)
                Dois membros representantes do governo também foram escolhidos:
                   Secretária: Denize Dias Lopes (Secretaria de Saúde -Uberlândia)
                   Vice secretária: Suzana Kanadani Campos (EMATER Regional de Uberlândia).



                            SECRETARIA GERAL DA GOVERNADORIA - CONSEA-MG - CIDADE ADMINISTRATIVA - ED. GERAIS - 14º ANDAR
                                 Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/nº - Bairro: Serra Verde - Belo Horizonte - MG - CEP: 31630-901
                                       Tel.: (31)3915-0136 - www.conselhos.mg.gov.br/consea - consea@consea.mg.gov.br                 Siga-me:
                                       Jornalista Responsável: Rose Santana (12182/MG) - Diagramação: Mauricio da Silva Martins

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Segundo ela, isso se deve à falta de implantação do Protocolo Clínico e Diretrizes da Do- ença Celíaca (Ministério da Saúde – Diário Oficial da União – 2009), no Sistema Único de Saúde (SUS), em alguns municípios. “Minas Gerais tem 853 municípios e foram poucos os que implantaram o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença Celíaca, documento que estabelece critérios claros de diagnóstico, tratamento e controle da doença celíaca. Muitos usuários do SUS não conse- guem realizar os exames solicitados pelos médicos. Sem acesso aos exames, ficam sem ter o diagnóstico e em tempo de ter a saúde restabelecida”, explicou. Segundo Ângela, a implantação e implementação do Protocolo, nos estados e municípios através das Secretarias de Saúde dos Estados e Municípios poderão contribuir para o di- agnóstico precoce da DC que, se não tratada corretamente, pode ocasionar complicações como um linfoma maligno no intestino. Como os sintomas são comuns a outras doenças, muitas vezes a pessoa não percebe, ocasionando agravos na saúde e, em alguns casos o diagnóstico pode chegar tarde de- mais” “Se não há um diagnóstico correto, fica impossível também fazer um levantamento preciso da quantidade de celíacos em nosso Estado”, afirmou. ALIMENTAÇÃO O QUE É O GLÚTEN ? O glúten está presente em quase todos os alimentos consumidos pelos brasileiros. Além da restrição ali- mentar imposta pelo tratamento, o celíaco sofre com a impossibilidade de manter uma dieta adequada, já que os alimentos sem glúten custam até 10 vezes mais caros que os comuns e o preparo em casa exi- gem cuidados e habilidades culinárias. “O pão sem glúten, por exemplo, custa cerca de R$ 10 e nem todo mundo pode comprar. É comum também os celíacos passarem por discriminação na escola, em seu É a principal proteína presente no local de trabalho. No convívio social, são taxados de trigo, aveia, centeio, cevada e no “pessoas frescas” por grande parte da sociedade, por malte (subproduto da cevada), ce- causa das restrições alimentares. Desta forma, os celía- reais amplamente utilizados na cos deixam de ir às festas, confraternizações, enfim, composição de alimentos, medica- evitam sair de casa”, acrescentou Ângela. mentos, bebidas industrializadas, assim como cosméticos e outros Ela lembra ainda que as pessoas com a doença celíaca têm dificuldades até mesmo de co- produtos não ingeríveis. mungar, pois a hóstia é feita de trigo e a opção de comunhão na espécie vinho, ainda é desconhecida e não é aceita por algumas paróquias. Na verdade, o prejudicial e tóxico ao intestino da pessoa intolerante ao Doença – Ela foi descrita no Século II da era de Cristo. Já em 1888, o inglês Samuel Gee glúten são "partes do glúten", que fez uma descrição clássica sob a denominação de “afecção celíaca”. Mas, foi durante o ra- recebem nomes diferentes para ca- cionamento de trigo, na Segunda Guerra Mundial, que o pediatra holandês, Dick, observou da cereal. No trigo é a Gliadina, na que a incidência da doença tinha diminuído e novamente havia aumentado com a reintrodu- cevada é a Hordeína, na aveia é a ção do trigo na alimentação. Fez, então, a correlação da doença com a ingestão do trigo. Avenina e no centeio é a Secalina. O Sintomas - geralmente se manifestam na infância, entre o primeiro e terceiro ano de vida malte, muito questionado, é um pro- podendo, entretanto, surgir em qualquer idade, inclusive na fase adulta. Dentre os sintomas duto da fermentação da cevada, por- mais comuns estão a diarreia crônica, distensão abdominal, constipação intestinal, anemia, tanto apresenta também uma fração irritabilidade, perda de peso, desnutrição, involução do sistema neuropsicomotor. de glúten. Os produtos que conte- nham malte, xarope de malte ou ex- Alguns sintomas podem não estar presentes. O que dificulta o diagnóstico. Como os sinto- trato de malte não devem ser consu- mas são comuns a diversas doenças, muitas vezes podem passar desapercebidos pela midos pelos celíacos. pessoa e pelo médico. O glúten, para quem tem a predis- Tratamento - consiste em uma dieta totalmente isenta de glúten. Os celíacos não podem in- posição genética para a doença gerir alimentos como: pães, bolos, bolachas, macarrão, coxinhas, quibes, pizzas, cervejas, celíaca, agride e danifica as vilosi- whisky, vodka, entre outros, quando estes alimentos possuírem o glúten em sua composição dades do intestino delgado (as do- ou processo de fabricação. bras dos intestinos). As vilosidades Devido à exclusão total de alguns alimentos ricos em carboidratos e fibras, o celíaco deve intestinais e as "microvilosidades" buscar alternativas alimentares como, por exemplo, o arroz, milho, mandioca, batata, polvi- têm a função de aumentar a absor- lhos, féculas. ção dos nutrientes. ACELBRA-MG A Associação de Celíacos do Brasil (Seção Minas Gerais) tem cerca de 700 celíacos cadastrados e que recebem material informativo, orienta- ções sobre a dieta isenta de glúten, as alternativas alimentares existentes, esclarecimento sobre a doença, entre outras atividades. “Promovemos palestras, reuniões, congresso, parcerias como a que realizamos com o Conselho Estadual de Segurança Alimentar Nutri- cional Sustentpavel (CONSEA-MG). No entanto, o número de pessoas cadastradas é muito pouco e não condiz com a realidade. Isso nos remete novamente à necessidade da implantação do Protocolo em todos os municípios do Estado”, reforça Ângela. Um outro dado importante é que, após terem recebido o diagnóstico médico, os celíacos de Minas Gerais devem fazer o seu cadastro na Acelbra-MG, através do site: www.acelbramg.com.br no link Cadastre . O cadastro nas Associações de Celíacos do Brasil (ACELBRAs) é um dos instrumentos para se mapear a doença celíaca no Brasil. Em Belo Horizonte, a Acelbra-MG fica na rua Dr. Furtado, de Menezes, 342, bairro Ipiranga. Mais informações pelo telefone (31) 3421- 9768 e por e-mail: acelbramg@hotmail.com. CONSEA REALIZA ÚLTIMA PLENÁRIA DO ANO O Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (CONSEA-MG) realiza nos dias 28 e 29 de novembro, a sua última plenária do ano. Durante os dois dias serão avali- adas as atividades realizadas durante todo o ano de 2011. O evento será realizado no Ho- tel Normandy, no Centro de Belo Horizonte. Serão pautados ainda os seguintes assuntos: Alimentação Escolar, SISVAN, Direito Hu- mano à Água, Comitê Estadual dos Maxacali, audiências de revisão do PPAG e Seminá- rio Legislativo da Erradicação da miséria, avaliação e desdobramentos da 4ª Conferência Nacional de SANS realizada em Salvador. A CRSANS TRIÂNGULO II ESCOLHE SEUS REPRESENTANTES A Comissão Regional de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (CRSANS) Triângulo II realizou, no dia 22 de novembro, a sua plená- ria eletiva. A plenária foi coordenada pelo secretário executivo CONSEA–MG, Marcos Jota e pelo assessor técnico Bruno Mello. O mandato terá a duração de dois anos. Foram eleitos os seguintes representantes da sociedade civil:  Conselheiro Titular: Cristiano Aguiar Salomão (IIe Axé Xango Airá – Araguari)  Conselheiro Suplente: Saulo Tavares(Movimento Negro Uberlandense Visão Aberta – Uberlândia)  Coordenadora: Ana Cláudia Montes Cardoso (Conselho Regional de Nutricionistas de Minas Gerais – Uberlândia)  Vice coordenadora: Euza Maria dos Santos Rabelo (Pastoral da Saúde/Uberlândia) Dois membros representantes do governo também foram escolhidos:  Secretária: Denize Dias Lopes (Secretaria de Saúde -Uberlândia)  Vice secretária: Suzana Kanadani Campos (EMATER Regional de Uberlândia). SECRETARIA GERAL DA GOVERNADORIA - CONSEA-MG - CIDADE ADMINISTRATIVA - ED. GERAIS - 14º ANDAR Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/nº - Bairro: Serra Verde - Belo Horizonte - MG - CEP: 31630-901 Tel.: (31)3915-0136 - www.conselhos.mg.gov.br/consea - consea@consea.mg.gov.br Siga-me: Jornalista Responsável: Rose Santana (12182/MG) - Diagramação: Mauricio da Silva Martins