Na Sociedade Conectada, a conectividade será o ponto de partida para novos modos de inovação, colaboração e socialização. Diz respeito a como criar liberdade, capacitação e oportunidades para transformar segmentos de mercado e a sociedade enquanto ajuda a encontrar soluções para alguns dos maiores desafios enfrentados pelo nosso planeta.
http://www.ericsson.com/br/thinkingahead/networked_society
A ascensão da economia colaborativa e a redefinição nos processos corporativosMartin Draghi
O documento faz uma comparação entre empresas tradicionais e empresas baseadas no modelo P2P, destacando 3 pontos principais: 1) A redefinição do relacionamento com o cliente, que passa a ser mais direto e humano; 2) O empoderamento dos consumidores, que podem definir preços e serviços; 3) A importância da construção de capital social entre os usuários, que gera vantagem competitiva. Exemplos em diferentes setores ilustram essas diferenças.
Economia Colaborativa e SustentabilidadeinovaDay .
O documento descreve a jornada da fundadora da Eco Rede Social, uma plataforma online focada em sustentabilidade. A Eco Rede Social começou como um portal de conteúdo sobre sustentabilidade e lançou o Eco do Bem, uma plataforma de financiamento coletivo. A Eco Rede Social cresceu e agora oferece cursos, palestras e publica livros, sempre com foco em economia colaborativa e compartilhamento.
O documento discute a economia peer-to-peer (P2P) e como ela possibilita novas formas de produção e cooperação entre pares equipotenciais através da tecnologia de comunicação distribuída. A produção P2P se baseia na participação voluntária e descentralizada ao invés de determinações hierárquicas e permite a emergência de modos alternativos de produção, autoridade e propriedade.
Economia Colaborativa, Criativa, Conectada e CompartilhadaGabriela Agustini
O documento discute a economia criativa colaborativa em rede no século 21. Apresenta características das redes sociais contemporâneas e como a internet e a mobilidade digital estão conectando mais pessoas e democratizando o acesso. Também discute espaços de coworking e colaboração como estímulo à inovação e empreendedorismo.
O documento discute a economia colaborativa, onde pessoas compartilham recursos e serviços de maneira descentralizada usando tecnologia. Isso tem causado impacto em setores como transporte, hospedagem e educação ao permitir o compartilhamento de carros, quartos e conhecimento. No entanto, surgem questões regulatórias e de responsabilidade que precisam ser resolvidas para que o modelo funcione de forma sustentável.
Na Sociedade Conectada, a conectividade será o ponto de partida para novos modos de inovação, colaboração e socialização. Diz respeito a como criar liberdade, capacitação e oportunidades para transformar segmentos de mercado e a sociedade enquanto ajuda a encontrar soluções para alguns dos maiores desafios enfrentados pelo nosso planeta.
http://www.ericsson.com/br/thinkingahead/networked_society
A ascensão da economia colaborativa e a redefinição nos processos corporativosMartin Draghi
O documento faz uma comparação entre empresas tradicionais e empresas baseadas no modelo P2P, destacando 3 pontos principais: 1) A redefinição do relacionamento com o cliente, que passa a ser mais direto e humano; 2) O empoderamento dos consumidores, que podem definir preços e serviços; 3) A importância da construção de capital social entre os usuários, que gera vantagem competitiva. Exemplos em diferentes setores ilustram essas diferenças.
Economia Colaborativa e SustentabilidadeinovaDay .
O documento descreve a jornada da fundadora da Eco Rede Social, uma plataforma online focada em sustentabilidade. A Eco Rede Social começou como um portal de conteúdo sobre sustentabilidade e lançou o Eco do Bem, uma plataforma de financiamento coletivo. A Eco Rede Social cresceu e agora oferece cursos, palestras e publica livros, sempre com foco em economia colaborativa e compartilhamento.
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Economia Colaborativa, Criativa, Conectada e CompartilhadaGabriela Agustini
O documento discute a economia criativa colaborativa em rede no século 21. Apresenta características das redes sociais contemporâneas e como a internet e a mobilidade digital estão conectando mais pessoas e democratizando o acesso. Também discute espaços de coworking e colaboração como estímulo à inovação e empreendedorismo.
O documento discute a economia colaborativa, onde pessoas compartilham recursos e serviços de maneira descentralizada usando tecnologia. Isso tem causado impacto em setores como transporte, hospedagem e educação ao permitir o compartilhamento de carros, quartos e conhecimento. No entanto, surgem questões regulatórias e de responsabilidade que precisam ser resolvidas para que o modelo funcione de forma sustentável.
O documento descreve a "Cultura Uber", uma tendência cultural emergente para organizações do século 21 que utiliza a "Curadoria Digital" como nova metodologia. A Curadoria Digital permite a descentralização da informação através de plataformas digitais participativas e comunidades online, substituindo a gestão tradicional baseada em hierarquias. O documento também discute como a Cultura Uber foi possibilitada pela revolução cognitiva proporcionada pela internet.
Em uma era em que o mundo está cada vez mais conectado, os grandes competidores são e serão aqueles que sabem ou aprenderem a trabalhar em rede. Os modelos de negócios colaborativos estão cada vez mais em alta e começam a desbancar o status quo
O documento descreve um novo modelo econômico chamado Mercado Econômico Compartilhado (MEC), no qual pessoas compartilham bens e serviços em vez de possuí-los individualmente, gerando economias e pequenos lucros. O MEC surgiu nos EUA em 2000 e ganhou força durante a crise de 2008, baseando-se no compartilhamento de recursos como dinheiro, habilidades e tempo entre pessoas. Grandes empresas agora também aderem a este modelo, oferecendo serviços em vez de produtos.
O documento discute as tendências e controvérsias em torno da economia compartilhada e colaborativa, incluindo novos modelos econômicos como moedas sociais e digitais, compartilhamento de bens e acesso a serviços, e exemplos de plataformas que facilitam essas práticas.
O documento discute a transição das organizações 2.0 para as organizações 3.0. As organizações 3.0 não precisam mais de gerentes devido ao uso de rastros digitais que permitem que os consumidores fiscalizem diretamente os colaboradores. Isso melhora a relação custo-benefício em comparação com as antigas organizações baseadas em gerentes. A nova relação de trabalho nas organizações 3.0 é entre fornecedores e plataformas, não entre patrões e empregados.
e-Plan Conecta Novas Mídias com Sérgio DenicoliAgência e-Plan
O documento discute as oportunidades e desafios da televisão digital no Brasil e Portugal comparativamente. Sergio Denicoli argumenta que a televisão aberta ainda é útil para eventos de grande audiência, mas serviços como Netflix oferecem mais escolha ao espectador. Ele também diz que a televisão precisa se envolver melhor com os telespectadores e criar comunidades em torno dos programas.
O documento discute como as topologias administrativas das organizações são definidas pelo modelo de comunicação da sociedade e não o contrário. Uma revolução cognitiva ocorre quando há uma mudança radical no modelo de comunicação dos consumidores, levando ao surgimento de novas organizações e ao fim do ciclo da gestão em favor da curadoria. A topologia administrativa atual, baseada na oralidade e escrita, está sendo substituída pela topologia digital.
Este documento fornece um resumo sobre a economia colaborativa. Ele discute como a tecnologia digital facilitou novas formas de colaboração entre pessoas e como isso levou ao surgimento de novos modelos de negócios baseados no compartilhamento e na sustentabilidade. O documento também apresenta exemplos de serviços e empresas que fazem parte desta nova economia colaborativa.
O documento discute o conceito de consumo compartilhado e como empresas como Airbnb, LendingClub e RelayRides usam a tecnologia digital para permitir o compartilhamento e troca de bens e serviços. Ele também descreve dois modelos de negócios de carros compartilhados na Europa, a Car2Go e a Drivenow, que permitem que os usuários aluguem veículos por períodos curtos de tempo usando um aplicativo móvel.
Imagine uma grande avenida com dezenas, centenas ou até mesmo milhares de empresas, lojas,
prestadores de serviços, indústrias e até profissionais liberais, ou até mesmo um shopping nessas
condições ou feira livre. Agora imagine tudo isso em um ambiente virtual, BINGO! Você está em uma
E-Marketplace.
Palestra Governo EletrôNico E InovaçãO Procergs Final VersãO CompletainovaDay .
Este documento discute a implementação de um programa de gestão do conhecimento e inovação no governo de São Paulo. Ele descreve os desafios de governos em responder às demandas de uma sociedade em rede e propõe um modelo de "Governo da Inovação" para atualizar conceitos do governo eletrônico. Também apresenta ferramentas, técnicas e exemplos de iniciativas de inovação em governo.
[1] O documento propõe a criação de uma sociedade cooperativa global baseada no modelo econômico cooperativo em substituição do atual modelo competitivo, visando tratar todos os seres humanos como iguais e funcionar como uma família global.
[2] A primeira fase envolve cidadãos analisando e divulgando o modelo cooperativo e organizando empresas cooperativas sociais nas comunidades para fornecer serviços à vida na comunidade de acordo com cinco regras cooperativas.
[3] Na segunda fase, as redes cooperativas
O empreendedorismo sofreu um boom nos últimos anos, a palavra startup se popularizou e o número de pessoas empreendendo por oportunidade é cada vez maior. Mas hoje a maioria dos novos negócios ainda falha, muitos por não estabelecerem uma sintonia entre seus negócios e as tendências de
um novo mundo em emergência.
Estudos apontam que 40% das empresas não sobreviverão a Revolução Digital, o número de funcionários das empresas será cada vez menor e em 2030 existirá uma empresa para cada 10 pessoas. Vivemos um momento de transição, e entender para onde o mundo está caminhando tornou-se premissa para desenvolver negócios e carreiras capazes de prosperar nesses novos cenários.
Apresentado no VIII Congresso de Direito da Informática e Telecomunicações (TELECON), realizado no Auditório do Fórum Des. Rodolfo Aureliano, Recife, 22/09/2016
O documento discute a proposta do grupo BUSINESS INSIGHTS GROUP (BIG) que reúne empresas para quatro encontros anuais sobre inovação, tendências e mudanças nos negócios. O primeiro encontro focou em temas da "Nova Economia" como compartilhamento de recursos e produção descentralizada. O segundo debateu os impactos da economia compartilhada e da produção descentralizada.
Regulação 2.0, Peer-to-Peer e a Economia do CompartilhamentoRuy De Queiroz
O documento discute a economia da colaboração e o papel da internet e da computação em nuvem em viabilizar novas formas de negócios e modelos econômicos baseados no compartilhamento de recursos entre pares. Apresenta exemplos de startups de sucesso que usam essa abordagem e analisa como a chamada "Regulação 2.0" pode apoiar a inovação nesse contexto.
O documento discute a trajetória da inovação no setor público nos últimos 15 anos e apresenta uma visão de futuro para os próximos 10 anos. O autor defende que a inovação no governo evoluiu de um período onde os riscos predominavam para um momento atual de oportunidades, e que em breve será necessidade diante das demandas da Geração Y. Seu sonho é ver um governo aberto, colaborativo e adaptado às novas gerações.
1) O documento discute os dez principais princípios da economia, incluindo escassez de recursos, tomada de decisões racionais considerando custos e benefícios marginais, e como indivíduos e mercados interagem.
2) É explicado que as pessoas enfrentam trade-offs entre alternativas, e o custo de oportunidade de uma escolha é o que se abre mão para obtê-la.
3) Os mercados tendem a organizar a atividade econômica de forma eficiente, mas às vezes o governo pode corrig
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O documento discute as tendências e controvérsias em torno da economia compartilhada e colaborativa, incluindo novos modelos econômicos como moedas sociais e digitais, compartilhamento de bens e acesso a serviços, e exemplos de plataformas que facilitam essas práticas.
O documento discute a transição das organizações 2.0 para as organizações 3.0. As organizações 3.0 não precisam mais de gerentes devido ao uso de rastros digitais que permitem que os consumidores fiscalizem diretamente os colaboradores. Isso melhora a relação custo-benefício em comparação com as antigas organizações baseadas em gerentes. A nova relação de trabalho nas organizações 3.0 é entre fornecedores e plataformas, não entre patrões e empregados.
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O documento discute como as topologias administrativas das organizações são definidas pelo modelo de comunicação da sociedade e não o contrário. Uma revolução cognitiva ocorre quando há uma mudança radical no modelo de comunicação dos consumidores, levando ao surgimento de novas organizações e ao fim do ciclo da gestão em favor da curadoria. A topologia administrativa atual, baseada na oralidade e escrita, está sendo substituída pela topologia digital.
Este documento fornece um resumo sobre a economia colaborativa. Ele discute como a tecnologia digital facilitou novas formas de colaboração entre pessoas e como isso levou ao surgimento de novos modelos de negócios baseados no compartilhamento e na sustentabilidade. O documento também apresenta exemplos de serviços e empresas que fazem parte desta nova economia colaborativa.
O documento discute o conceito de consumo compartilhado e como empresas como Airbnb, LendingClub e RelayRides usam a tecnologia digital para permitir o compartilhamento e troca de bens e serviços. Ele também descreve dois modelos de negócios de carros compartilhados na Europa, a Car2Go e a Drivenow, que permitem que os usuários aluguem veículos por períodos curtos de tempo usando um aplicativo móvel.
Imagine uma grande avenida com dezenas, centenas ou até mesmo milhares de empresas, lojas,
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Este documento discute a implementação de um programa de gestão do conhecimento e inovação no governo de São Paulo. Ele descreve os desafios de governos em responder às demandas de uma sociedade em rede e propõe um modelo de "Governo da Inovação" para atualizar conceitos do governo eletrônico. Também apresenta ferramentas, técnicas e exemplos de iniciativas de inovação em governo.
[1] O documento propõe a criação de uma sociedade cooperativa global baseada no modelo econômico cooperativo em substituição do atual modelo competitivo, visando tratar todos os seres humanos como iguais e funcionar como uma família global.
[2] A primeira fase envolve cidadãos analisando e divulgando o modelo cooperativo e organizando empresas cooperativas sociais nas comunidades para fornecer serviços à vida na comunidade de acordo com cinco regras cooperativas.
[3] Na segunda fase, as redes cooperativas
O empreendedorismo sofreu um boom nos últimos anos, a palavra startup se popularizou e o número de pessoas empreendendo por oportunidade é cada vez maior. Mas hoje a maioria dos novos negócios ainda falha, muitos por não estabelecerem uma sintonia entre seus negócios e as tendências de
um novo mundo em emergência.
Estudos apontam que 40% das empresas não sobreviverão a Revolução Digital, o número de funcionários das empresas será cada vez menor e em 2030 existirá uma empresa para cada 10 pessoas. Vivemos um momento de transição, e entender para onde o mundo está caminhando tornou-se premissa para desenvolver negócios e carreiras capazes de prosperar nesses novos cenários.
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Regulação 2.0, Peer-to-Peer e a Economia do CompartilhamentoRuy De Queiroz
O documento discute a economia da colaboração e o papel da internet e da computação em nuvem em viabilizar novas formas de negócios e modelos econômicos baseados no compartilhamento de recursos entre pares. Apresenta exemplos de startups de sucesso que usam essa abordagem e analisa como a chamada "Regulação 2.0" pode apoiar a inovação nesse contexto.
O documento discute a trajetória da inovação no setor público nos últimos 15 anos e apresenta uma visão de futuro para os próximos 10 anos. O autor defende que a inovação no governo evoluiu de um período onde os riscos predominavam para um momento atual de oportunidades, e que em breve será necessidade diante das demandas da Geração Y. Seu sonho é ver um governo aberto, colaborativo e adaptado às novas gerações.
1) O documento discute os dez principais princípios da economia, incluindo escassez de recursos, tomada de decisões racionais considerando custos e benefícios marginais, e como indivíduos e mercados interagem.
2) É explicado que as pessoas enfrentam trade-offs entre alternativas, e o custo de oportunidade de uma escolha é o que se abre mão para obtê-la.
3) Os mercados tendem a organizar a atividade econômica de forma eficiente, mas às vezes o governo pode corrig
Semelhante a É possível parar a economia colaborativa? (20)
1. É possível parar a
economia colaborativa?
A Sharing economy - ou economia colaborativa – nada mais é do que
um sistema de troca de bens ou de serviços dentro da comunidade.
Utilizam da tecnologia de comunicação para revolucionar
hábitos – por vezes já arraigados –
estabelecendo alternativas mais vantajosas no mercado e modificando
alguns paradigmas já
consagrados, fazendo o mundo se adaptar a esses novos modelos.
2. É possível parar a
economia colaborativa?
A Sharing economy - ou economia colaborativa – nada mais é do que
um sistema de troca de bens ou de serviços dentro da comunidade.
Quando implantamos novas plataformas é perfeitamente normal
que haja resistência cultural e burocrática inicialmente,
mas devemos ter como premissa de que não é possível remar contra o progresso.
Ele é grande e hora ou outra vai ultrapassar você.
3. É possível parar a
economia colaborativa?
A Sharing economy - ou economia colaborativa – nada mais é do que
um sistema de troca de bens ou de serviços dentro da comunidade.
Nossa constituição ainda não tem leis que determinem
Impostos para aplicativos desse tipo de economia (como
Uber e Airbnb) e esse é o maior motivo de revolta entre seus
concorrentes.
4. É possível parar a
economia colaborativa?
A Sharing economy - ou economia colaborativa – nada mais é do que
um sistema de troca de bens ou de serviços dentro da comunidade.
Contudo, nenhum dos aplicativos se nega a adequar-se as
leis dos países em que exercem seus serviços para equipar
seus direitos aos dos outros.
5. É possível parar a
economia colaborativa?
A Sharing economy - ou economia colaborativa – nada mais é do que
um sistema de troca de bens ou de serviços dentro da comunidade.
Fato é que a economia colaborativa cresce em disparada e
conter ela seria desperdício de tempo. Com preços mais
acessíveis e experiências novas, se o mercado tradicional
não adaptar seus planos poderá facilmente ser engolido pelo
peer-to-peer.
6. É possível parar a
economia colaborativa?
A Sharing economy - ou economia colaborativa – nada mais é do que
um sistema de troca de bens ou de serviços dentro da comunidade.