2. Apresenta certos elementos que implicam o
fato de a análise poder se iniciar até mesmo
ao longo da fase de coleta dos dados;
Validade externa Generalização estatística:
(resultado generalizado para a
população de onde foi extraída)
Generalização lógica:
(resultados podem ser transportos
p/ uma parcela ± definida da pop que
tenha semelhança com os sujeitos da
amostra)
(MOREIRA, 2002)
3. Ela não busca generalização!
Seu objetivo é compreender um fenômeno
em seu sentido mais intenso, e não
produzindo inferências que possam levar à
constituição de leis gerais ou a
extrapolações que permitam fazer previsões
válidas sobre a realidade futura.
4. Envolve diversas técnicas:
Observação,
Entrevistas (BREAKWELL, 2000),
Discussões em grupos focais (MILLWARD,
2000; ROMERO, 2000),
Uso de fotografias e filmes (FLICK, 2004),
Entre outras.
5. As pesquisas qualitativas precisam ser
organizadas.
Para isso a ideia básica é identificar:
Para desvendar seu significado por meio da
comparação dos resultados com outras
pesquisas e referenciais teóricos.
categorias
Padrões e
relações entre
os dados
coletados
6. Princípios úteis a ser considerados segundo
(Tesch, 1990):
A analise pode ocorrer desde o momento da
coleta de dados;
O processo da análise é sistemático e
compreensivo, mas não rígido;
O processo se inicia com a leitura de todos
os dados de uma só vez, depois se faz a
categorização;
7. Ao final, as categorias e os padrões
descobertos são examinados.
8. Depende das escolhas teórico –
metodológicas feitas pelo pesquisador ainda
na fase de concepção do projeto de pesquisa
Método de
codificação teórica
(GLASER;
STRAUSS,1967;STRAUSS;
CORBIN, 1990)
Análise de Conteúdo
(BARDIN, 1977;
DELGADO;GUTIÉRRES,
1994; MAYRING, 2002)
Análise do discurso
(FIORIN, 2000; MINAYO,
2000)
Fenomenologia e
suas variações
(FERREIRA, 1996;
GIORGI, 1985; MOREIRA,
2002)
9. Tem a finalidade básica a busca do
significado de materiais textuais (artigos,
revistas, prontuários de pacientes de um
hospital ou a transcrição de entrevistas
realizadas com sujeitos, individual ou
coletivamente).
Produto final é a interpretação teórica das
categorias emergidas do material
pesquisado.
10. Para que ela seja feita é necessário conduzir
um processo de redução do material
original até o ponto onde as categorias já
estejam visíveis.
11. a) Organizar o texto destacando e numerando
cada fala(s) do(s) sujeito(s);
b) Unidades de registro devem ser analisadas
e classificadas de acordo com o seu
conteudo (codificação de dados);
c) 3ª etapa consiste na categorização das
unidades de registro
12. d) Mapear as inter – relações entre as
diversas categorias ( podem ser obtidos
esquemas);
e) Finalmente, interpretação dos esquemas
fazendo a comparação com os referenciais
teóricos desejados.
13. a) Definição do material;
b) Avaliação da situação de coleta de dados;
c) Tomando por base determinado referencial
teórico, deve – se refletir sobre que
direcionamento a analise de dados tomará
d) Utilizar uma técnica analítica de sua
escolha para proceder a categorização dos
dados em “unidades analíticas”.
14.
15.
16.
17. No primeiro exemplo percebemos que as
categorias surgem naturalmente com os
dados ;
No segundo exemplo o que se busca é
enquadrar os dados nas categorias
preexistentes de uma teoria anteriormente
escolhida pelo pesquisador.