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Área crítica Área semi-crítica Área não crítica
 
 
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Notas do Editor

  1. A imunização contra determinadas doenças deve ser um ponto-chave para completar as normas de biossegurança. Tanto o cirurgião Dentista, como a equipe auxiliar e demais funcionários devem realizar a imunização adequada. Uma medida que deveria ser obrigatória nas faculdade é a vacinação dos acadêmicos, principalmente contra a Hepatite B. O virus a Hb, é altamente infeccioso e quantidades mínimas de sangue como , 0,00000001 ml pode transmitir a doença, o virus a Hb, sobrevive 7 dias ou mais à temperatura ambiente. Daí, se pode dizer que o risco de contrair a hepatite pelo CD é risco ocupacional. Essa vacina é tomada em 3 doses, a primeira, depois de um mês toma a segunda dose, depois de 6 meses da segunda dose, toma a terceira dose. Contra a tuberculose, a imunização é obitida pela vacina BCG. Contra tétano, coqueluche e difiteria e imunização em crianças é realizada com a DPT e DPaT. Em adulto há a dT (toxóide tetânico e diftérico) e somente a ATT contra o tétano. Contra sarampo, caxumba e rubéola a vacina de escolha é a MMR, é dose única, depois de a criança completar 12 meses de idade ou quando adulto.
  2. Na especialidade de PNE, deve-se também adotar medidas e procedimentos que venham viabilizar a biossegurança e conseqüentemente o controle da infecção. É comum atender indivíduos portadores de doenças infectocontagiosas, como Aids e Hepatite. Além disso, muitos pacientes se encontram com uma baixa imunidade sendo afetado facilmente por quaisquer microorganismos que estejam dispersos ou sem controle. Mas não é somente a Hepatite B que requer cuidados quanto ao contágio
  3. Contato Direto com lesões infecciosas, ou com sangue ou saliva contaminados. Contato Indireto, mediante transferência de Micro-organismos presentes em um objeto contaminado, respingos de sangue, saliva ou líquido de origem nasofaríngea, diretamente em feridas de pele ou mucosa, aerolização, ou seja, transferência de microorganismos por aerossóis.
  4. Sarampo: Paramixovirus , transmissão de 4 a 6 horas após o aparecimentos das lesões cutâneas, até 4 dias após o desaparecimento. Transm. Direta: gotículas nasofaringea pela tosse, espirro e indiretamente pelos aerosóis. Vida extracorpórea superior a 24 horas. Caxumba (Parotíde Virótica), Paramixovirus, Transm. 7 dias antes de aparecerem os sinais da doença e 9 dias após os sintomas. Transm direta: gotículas de saliva e indireta por fômites. Vírus intativo a temperatura de 55 a 60°C, mas sobrevive vários dias a 4°C. Rubeola: Togavirus , transm5 a 7 dias antes dos sinais até o 5 a 7 dias após os sinais. 56°C por 30 min., é inativado . Mas a 4ºC é viavel por ate 14 horas.. Cuidado com as gestantes. Gripe : Influenza Ortomyxovirus , transm. Por vias respiratórias. Herpes: VHS-1 e VHS-2 . Contaminaçao direta por lesão ou por objetos contaminados.Sobrevida de 2 horas na pele, 4 na superficie plastica, e até 3 horas em tecido. Catapora ( Varicela) Varicella Zoster (VVZ ). Transm direta pela secreção respiratoria (saliva, espirro , tosse) ou pelo contato com as vesículas. È possivel a tranmissão através da placenta. Citomegalovirus, CMV, transm, por contato direto saliva e urina. Leva uma doença linfática, semelhante a mononucleose. Cuidados especiais a gestante neste período. Hepatite. Vírus causa necrose dos hepatócitos. Temos vários vírus, A,B,C,D,E,F e G. A e E são transmitidos por via orofecal (água e alimentos contaminados) B e D , por via sexual, parenteral, sangue, procedimentos cirúrgicos, odontologia, hemodiálise. C por contato sexual, parenteral, sangue e hemoderivados. Na Odontologia o mais importante é o vírus tipo B. AIDS (HIV), supressão profunda da imunidade mediada pelas células T. infecções oportunistas , neoplásicas secundarias e neurológicas. As manifestações orais mais comuns são Candidíase, GUNA, gengivites, periodontites, VHS-1, VVZ, papilomavirus, leucoplasia pilosa, estomatite aftosa recorrente e aumento das glândulas salivares e neoplasias oportunistas (Sarcoma de Kaposi). Transm via sexual e parenteral, sangue e derivados.
  5. Assepsia: Conjunto de meios adotados para impedir a contaminação de microorganismos numa determinada área. É alicerce de todo procedimento odontológico. Anti-sepsia:e a inativação ou a eliminação de microorganismos de um tecido vivo (pele e mucosa), impedindo sua multiplicação Anti-séptico: São substâncias utilizadas para destruir ou inibir microorganismos patogênicos à temperatura ambiente Asséptico: todo meio isento de microorganismos
  6. Área critica: recebe este nome por apresentar maior possibilidade de contaminação. Correspondem a ambientes que necessitam de intensa desinfecção, como: centro cirúrgicos, salas de cirurgia,laboratórios de anatomia, patologia, bancos de sangue, etc. Área semi-crítica:ambiente que apresenta possibilidade de contaminação por apresentar indivíduos doentes esperando atendimento médico, por exemplo, recepção de hospital e consultório, corredores de clinicas , etc. Área não crítica: ambientes considerados públicos, contendo indivíduos doentes e saudáveis, bibliotecas, aeroportos, restaurantes, hotéis. Etc...O acesso a pacientes doentes é restrito mas pode surgir eventualmente.
  7. Instrumental critico: são instrumentos perfuro cortantes: agulha de sutura, lâmina de bisturi, cureta cirúrgica, curetas periodontais, instrumental cirúrgico etc. Devem Ser esterilizados Semi crítico: são instrumentais que entram em contato com pele, mucosa, saliva e sangue, como porta amalgama, moldeiras, seringa tríplice, brocas, etc. Devem ser preferencialmente esterilizados, mas alguns aceita-se a desinfecção. Não crítico: entram em contato com a pele integra do paciente, podendo ocorrer contaminação , como por exemplo, cone do RX, refletores, telefones, armários, termômetros, estetoscópio. Devem ser sempre desinfectados.
  8. Procedimentos críticos: intervenção que requer comunicação penetrante no sistema vascular, como procedimentos cirúrgicos, tratamento endodôntico, drenagem de abscesso e tratamento periodontal. Procedimentos Semicríticos: São procedimentos que entram em contato com secreções orgânicas (saliva e sangue) porém, sem penetrar no sistema vascular, exemplo, restaurações, cimentação de peças protéticas, colocação de aparelhos de ortodontia. Procedimentos não críticos, são aqueles que não envolvem contaminação, não há contato com secreção orgânica.
  9. Esterilização é um processo que destrói ou elimina totalmente qualquer microorganismo, sejam, esporos, bactérias, fungos, vírus e protozoários. Desinfecção, é a eliminação de microorganismos patogênicos, entretanto nem todos são necessariamente destruídos. A autoclave, que é a esterilização por meio de calor úmido, que é o vapor de água sob pressão, onde é criada um vácuo. Existem de vários tipos e tamanhos de acordo com cada fabricante. Antes de serem esterilizados, os objetos metálicos, tecidos, roupas, fazes, etc devem estar limpos e secos, embalados ou acondicionados corretamente: em gral cirúrgico, ou caixas metálicas com furos, envoltas em tecido cru duplo com trama textil adequada, papel do tipo kraft com pH 5-8. A vantagem é a fácil manipulação, eliminação de esporos, e curto tempo. A estufa, é um meio de esterilização por calor seco, é ainda muito utilizado pelo dentistas, por se tratar de ser um meio mais econômico. Porém há restrições. Os instrumentais devem ser acondicionados em caixas metálicas hermeticamente fechadas. Deviam ser identificados com indicadores químicos (tiras impregnadas com substâncias sensíveis a temperatura) As caixas devem estar dispostas uma do lado da outra sem encostar uma na outra, o material deve também estar limpo e seco. È recomendado também o uso de um termômetro industrial em seu interior. A recomendação do MS como tempo de esterilização é de 160ºC por 2 horas, ou 170ºC por 1 hora.A porta do aparelho não pode ser aberta neste período, e o tempo só poderá ser contato quando o termômetro atingir 170ºC. (MS,1994)
  10. Os Aldeídos, temos o formaldeído , na forma liquida é irritante para a mucosa , mas é bactericida, fungicida e virucida em exposição por 30 minutos, mas para matar esporos é necessário pelo menos 18 horas. O glutaraldeido, apresenta-se na solução de 2%, que precisa ser ativado, matem a ação germicida por 14 ate 28 dias, dependendo do fabricante. Após a ativação, o liquido deve ser acondicionado em caixas plásticas com tampa ou vidro. Pode ser utilizado como esterilizante, mas o material deve ser imerso por 10 horas, e tem efeito desinfetante por 30 minutos. Os alcoóis, etílico, isopropilico, na concentração adequada, (70%) são germicida, bactericida e fungicida, mas não atuam contra esporos, seu efeito é inativado em contato com matéria orgânica, além de rápida evaporação. Os Halogênicos (cloro e iodo) , o cloro é encontrado nas concentrações de 0,5% 1,0% e 2%. Características que dissovelm coágulos sanguínioes e matéria orgânica, mas irritam a a pele, corroem materiais, descolorem tecidos e alteram sua concetração quando em contato com o calor. Promove a desinfecção de instrumentais , necessita de 30 minutos para completar sua ação. O iodo, possui boas propriedades bactericidas, fungicidas, age sobre alguns vírus,porém não deve entrar em contato com matéria orgânica para não perder sua eficácia. É bem empregado sobre a pele, como medida anti-séptica, principalmente antes de procedimentos cirúrgicos, na forma degermante, o PVPI a 10% (Polivonilpirolidona). É encontrado também sobre a forma tópica e usado sobre a mucosa. Lembrar de perguntar sobre alergia ao iodo, e cuidado para não manchar o paciente.
  11. a Clorexidina, é o mais utilizado, ela penetra na parede da célula, e leva a precipitação do citoplasma. As moléculas da clorexidina carregadas positivamente ligam-se as paredes das células bacterianas carregadas negativamente, principalmente os grupos fosfatos em lipopolissacarídeos e o grupo carboxil nas proteínas, interferindo assim no transporte da membrana , resultando na ligação das substancias moleculares de baixo peso. O uso de clorexidina em bochechos é um método bem utilizado no controle do biofilme. Segundo alguns estudos de LOE e Schiott, dois bochechos diários de 10 ml de solução aquosa de clorexidina a 0,2% inibi completamente a formação de placa bacteriana. Outros estudos, asseguram que dois bochechos de 10ml na concentração de 0,1% produz resultados satisfatórios. Atualmente, usamos a concentração de 0,12% para bochechos. Os enxaguatórios bucais utilizam na sua maioria uma concentração de 0,2%. Como desinfecção de superfície, utiliza-se a CXD numa concentração de 2 a 5%. Mas não apresenta efeito contra o bacilo da tuberculose, os esporos e vírus da hepatite. Sais Metálicos, (Mercúrio e prata) não são usados em odontologia, muito menos para desinfecção de instrumentais. Exceção, do nitrato de prato usado para a prevenção de oftalmia gonocócica de neonatos, e a sulfadizina de prata, para prevenir infecção secundária em queimaduras. Detergente enzimático, utilizado para a remoção de resíduos de instrumentos metalicos. Possuem ação desinfectantes por dissolver e remover sangue, muco, gordura e demais resíduos orgânicos através de enzimas ativas, como a protesase, lipase , amilase e carboidrase. O material contaminado deve ficar imerso no liquido, seja manualmente ou por lavagem ultrasônica e posteriormente lado em água corrente para ser esterilizado. O ácido paracético, é usado na forma líquida para esterilização. Quando diluído a 0,2% é utilizado para imersão , sendo que esteriliza em 20 minutos e promove desinfecção em 10 minutos. Apesar de sua eficácia ainda é muito caro.
  12. Considerando que as superfícies podem ser cobertas por sprays e gotículas, torna-se evidente a necessidade do uso de desinfectantes para assepsia efetiva. Limpar e desinfetar superfícies fixas como armários, refletores, interruptores, puxadores de gaveta, tubos de raio x, e outras partes expostas do equipo , minimiza a contaminação cruzada. Deve-se evitar hipoclorito em superfície metálica pelo poder de corrosão.
  13. Neste conjunto, EPI, temos: óculos de proteção, máscara descartável com proteção tripla, luvas de látex descartáveis, luvas plásticas ou sobreluvas, avental clínico e cirúrgico, propé. Gorro: em todos os procedimentos, a equipe deve utilizar gorro descartável, sendo trocado a cada paciente. Tem como principal objetivo impedir o contato dos cabelos com fluidos e aerossóis contaminados, produzidos pelas alta rotação, micromotor, peças de mão, evitando assim a possibilidade de transportar microorganismos do ambiente clinico para outros ambientes. Óculos de proteção: Existem óculos de proteção específicos para os profissionais da área de saúde, cabe ao cirurgião dentista, o paciente e a equipe de trabalho adotar o seu uso. No intervalo de cada sessão, os óculos de proteção devem ser lavados com água e sabão e ficarem imersos em Glta 2% por 30 minutos para promover a desinfecção. Máscara:é a principal medida de segurança para as vias aéreas superiores. Devem ser descartáveis, não ter odor, ter boa adaptação, não ser irritante, ter proteção de três camadas e ser confortável. Luvas: AS luvas são as melhores barreiras de proteção mecânica ara as mãos do CD e aux. Devem ser usadas em todos os procedimentos clínicos, cirúrgicos e laboratoriais. O uso de luva não substitui a lavagem das mãos, pois as luvas podem danificar-se, podem apresentar defeitos de fabricação , cerca de 30 % vem com perfuração e o suor das mãos e o calor favorecem a multiplicação de bactérias. Avental: cirúrgico é descartável é utilizados para procedimentos críticos, feitos de algodão ou polipropileno, com mangas e punhos de elástico, com gola tipo padre, e cobrindo os joelhos. Já os aventais não cirúrgicos é extremamente importante na paramentação do CD e aux em todos os procedimentos odontológicos. Cores claras para melhor visualização da sujeiras.Deveriam ser acondicionados em sacos plásticos e fervidos por 30 minutos mergulhadas com água sanitária (hipoclorito) diluída em 5 partes de água. Isso antes da lavagem habitual.
  14. Verificar a viabilidade de realizar a anti-sepsia no paciente.