O documento discute medidas de biossegurança na odontologia, incluindo transmissão de infecções, equipamentos de proteção individual, protocolos de desinfecção e normas de segurança clínica. É destinado a profissionais de odontologia e aborda tópicos como contaminação cruzada, higienização das mãos, imunização da equipe e uso correto de EPIs.
O documento discute os equipamentos e instrumentais odontológicos utilizados em consultórios e clínicas, incluindo a cadeira odontológica e seus componentes, equipamentos de raio-x, autoclave, compressor odontológico e instrumentais manuais e rotatórios. Também aborda os instrumentais e acessórios utilizados em especialidades como restauradora, cirurgia e exames clínicos.
Biossegurança em odontologia resume os procedimentos para proteger pacientes e profissionais, incluindo o uso apropriado de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos. Instrumentos são classificados como críticos, semi-críticos ou não-críticos dependendo do nível de contato com fluidos corporais. Estes devem ser esterilizados usando autoclave ou estufa para eliminar microrganismos.
O documento discute medidas de controle de infecção e biossegurança na odontologia, incluindo a importância da lavagem das mãos, do uso correto de EPIs como luvas, máscaras e óculos, e os processos de descontaminação, desinfecção e esterilização de materiais e instrumentais.
O documento discute biossegurança em odontologia, incluindo medidas para prevenção de infecções cruzadas como uso de EPIs, esterilização de instrumentos, cuidados com lixo hospitalar e ergonomia no ambiente de trabalho odontológico.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho no meio odontológico, incluindo lesões por esforço repetitivo causadas por má postura e movimentos repetitivos, além de exposição a radiação, metais pesados e agentes infectocontagiosos, representando riscos à saúde dos profissionais. Uma pesquisa encontrou doenças relacionadas ao trabalho em 58% dos odontologistas entrevistados.
Os instrumentais odontológicos possibilitam os procedimentos do cirurgião dentista e incluem ferramentas para exames clínicos, como espelhos e sondas, e para procedimentos como anestesia, moldagem, cirurgia e restauração. O técnico em saúde bucal deve conhecer as funções dos instrumentais para organizá-los e fornecê-los corretamente ao cirurgião dentista.
O documento discute técnicas de manejo do comportamento infantil em odontopediatria. A comunicação é a técnica mais importante para estabelecer confiança e dissipar medos e ansiedades das crianças. Outras técnicas incluem reforço positivo, controle da voz, distração, comunicação não-verbal e modelagem, que ajudam a criança a se sentir confortável durante o tratamento odontológico.
O documento discute a prevenção de doenças periodontais, definindo gengivite e periodontite, suas causas e tratamentos. A gengivite é uma inflamação da gengiva causada por placa bacteriana e pode evoluir para periodontite se não tratada, levando à perda dos tecidos de suporte dos dentes. Uma boa higiene bucal diária com escovação e fio dental é essencial para prevenir essas doenças.
O documento discute os equipamentos e instrumentais odontológicos utilizados em consultórios e clínicas, incluindo a cadeira odontológica e seus componentes, equipamentos de raio-x, autoclave, compressor odontológico e instrumentais manuais e rotatórios. Também aborda os instrumentais e acessórios utilizados em especialidades como restauradora, cirurgia e exames clínicos.
Biossegurança em odontologia resume os procedimentos para proteger pacientes e profissionais, incluindo o uso apropriado de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos. Instrumentos são classificados como críticos, semi-críticos ou não-críticos dependendo do nível de contato com fluidos corporais. Estes devem ser esterilizados usando autoclave ou estufa para eliminar microrganismos.
O documento discute medidas de controle de infecção e biossegurança na odontologia, incluindo a importância da lavagem das mãos, do uso correto de EPIs como luvas, máscaras e óculos, e os processos de descontaminação, desinfecção e esterilização de materiais e instrumentais.
O documento discute biossegurança em odontologia, incluindo medidas para prevenção de infecções cruzadas como uso de EPIs, esterilização de instrumentos, cuidados com lixo hospitalar e ergonomia no ambiente de trabalho odontológico.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho no meio odontológico, incluindo lesões por esforço repetitivo causadas por má postura e movimentos repetitivos, além de exposição a radiação, metais pesados e agentes infectocontagiosos, representando riscos à saúde dos profissionais. Uma pesquisa encontrou doenças relacionadas ao trabalho em 58% dos odontologistas entrevistados.
Os instrumentais odontológicos possibilitam os procedimentos do cirurgião dentista e incluem ferramentas para exames clínicos, como espelhos e sondas, e para procedimentos como anestesia, moldagem, cirurgia e restauração. O técnico em saúde bucal deve conhecer as funções dos instrumentais para organizá-los e fornecê-los corretamente ao cirurgião dentista.
O documento discute técnicas de manejo do comportamento infantil em odontopediatria. A comunicação é a técnica mais importante para estabelecer confiança e dissipar medos e ansiedades das crianças. Outras técnicas incluem reforço positivo, controle da voz, distração, comunicação não-verbal e modelagem, que ajudam a criança a se sentir confortável durante o tratamento odontológico.
O documento discute a prevenção de doenças periodontais, definindo gengivite e periodontite, suas causas e tratamentos. A gengivite é uma inflamação da gengiva causada por placa bacteriana e pode evoluir para periodontite se não tratada, levando à perda dos tecidos de suporte dos dentes. Uma boa higiene bucal diária com escovação e fio dental é essencial para prevenir essas doenças.
1) O documento discute patógenos e métodos de desinfecção e esterilização importantes para profissionais da saúde bucal.
2) É destacado que hepatite B, sífilis, gonorreia e tuberculose podem ser transmitidos durante procedimentos odontológicos se não houver assepsia correta.
3) São listados vários métodos de desinfecção e esterilização como autoclave, estufa, formaldeído, glutaraldeído e álcool, assim como seus tempos e temperaturas ideais.
Medicação intracanal na Endodontia (Paramonoclorofenol canforado + Hidróxido...Ines Jacyntho Inojosa
O documento discute o uso do paramonoclorofenol associado ao hidróxido de cálcio na endodontia. Ele revisa estudos que mostram que a associação dos dois compostos tem alta atividade antimicrobiana e é eficaz para eliminar bactérias nos canais radiculares. A técnica recomendada envolve aplicar a pasta nos canais por 7 dias para obter seus efeitos antimicrobianos e antiexsudativos.
1) O documento discute o desenvolvimento odontológico e psicológico de bebês e crianças, incluindo o desenvolvimento dos dentes, reflexos e marcos motores.
2) É destacada a importância de compreender o desenvolvimento do bebê para fornecer um atendimento odontológico adequado, levando em consideração fatores como choro, medo e dependência.
3) O documento fornece orientações sobre como conduzir diferentes faixas etárias, desde recém-nascidos até 3 anos, com ênf
O documento discute a prevenção da doença periodontal. A forma mais comum é a periodontite crônica, que afeta mais de 75% dos adultos. A melhor maneira de prevenir é através de uma boa higiene oral, como escovar os dentes duas vezes ao dia e usar fio dental diariamente. Visitar o dentista a cada seis meses também é importante para diagnóstico precoce e remoção de placa e tártaro.
Este documento discute os procedimentos iniciais para moldagem de próteses dentárias, incluindo objetivos da moldagem inicial, materiais como alginato e Godiva, seleção e individualização de moldeiras, e manipulação dos materiais de moldagem para os arcos superior e inferior. A bibliografia inclui referências sobre fundamentos e técnicas de prótese total.
Este documento discute a importância da avaliação pré-operatória para odontologia, incluindo a realização de exames clínicos e anamnese para diagnosticar corretamente e planejar o tratamento de forma segura. A anamnese envolve questionar o paciente sobre sua história médica e sintomas atuais, enquanto o exame físico examina sinais como pulso, respiração e pressão arterial.
O documento discute a importância da ergonomia na odontologia para racionalizar o trabalho, eliminar movimentos desnecessários, produzir mais com qualidade e proporcionar conforto e segurança aos profissionais e pacientes. A ergonomia busca criar um ambiente de trabalho que minimiza o estresse físico e cognitivo por meio de uma boa distribuição e organização dos equipamentos no consultório e posturas corretas durante o atendimento.
O documento discute a prevenção e controle da cárie dentária. A cárie é uma doença infecciosa transmitida por bactérias na boca através da água, alimentos e saliva. A progressão da cárie depende de fatores como a higiene bucal, composição da dieta, flúor e fluxo salivar.
O documento discute as especialidades odontológicas, destacando: 1) A tendência mundial de especialização em todas as áreas da saúde, incluindo novos cursos odontológicos; 2) As vantagens e desvantagens das especializações, como conhecimento aprofundado versus visão pouco abrangente; 3) Alguns procedimentos comuns em Dentística, como restaurações diretas, indiretas e coroas unitárias.
Este documento fornece um resumo sobre prótese fixa. Ele discute conceitos, tipos, elementos constituintes e planejamento de próteses fixas. Também aborda a anamnese e exame clínico necessários para próteses fixas, incluindo a avaliação dos dentes suporte, áreas edêntulas e oclusão do paciente.
O documento descreve os equipamentos de proteção individual (EPIs) e instrumentais utilizados em cirurgias bucomaxilofaciais. Detalha os EPIs como máscaras, gorros, óculos e luvas que protegem pacientes e profissionais. Também lista os instrumentos para assepsia, anestesia, incisão, exérese e síntese, além de equipamentos auxiliares como cubetas, soro e gaze.
O documento estabelece que a combinação de medidas mecânicas de controle do biofilme dental executadas pelo profissional e pelo paciente é efetiva para prevenir doenças periodontais. Descreve a placa dental como uma massa bacteriana aderente aos dentes que não é eliminada apenas por bochechos ou mastigação e destaca a importância da avaliação, motivação e educação do paciente no controle de placa bacteriana.
O documento descreve as principais características da periodontia, incluindo as estruturas do periodonto, suas funções, tipos de doenças periodontais como a gengivite e a periodontite, causas e tratamentos.
O documento descreve as etapas e instrumentos utilizados em cirurgias odontológicas, incluindo técnicas para diérese, exérese, síntese e hemostasia, além de tipos de incisões, suturas, complicações e exodontias.
O documento apresenta uma apostila sobre o nervo trigêmeo e procedimentos cirúrgicos odontológicos. Discute a anatomia do nervo trigêmeo, seus três ramos e o gânglio trigeminal. Também aborda exames pré-operatórios como hemograma completo, exames de coagulação e exames de urina e sangue. Fornece detalhes técnicos sobre a realização e interpretação dos resultados desses exames.
O documento discute os procedimentos de biossegurança em odontologia, incluindo a prevenção da transmissão de doenças através do uso correto de equipamentos de proteção individual, esterilização de instrumentos, desinfecção do ambiente e anti-sepsia do paciente. Doenças infecciosas comuns em odontologia e seus métodos de transmissão também são abordados.
Introdução da odontologia na saúde hospitalarAnaPaula1962
O documento discute a importância da presença de cirurgiões dentistas em hospitais. Aponta que equipes multidisciplinares em hospitais são incompletas sem dentistas e que sua presença pode agilizar diagnósticos, reduzir infecções e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O objetivo é avaliar os benefícios da implementação de cirurgiões dentistas no ambiente hospitalar.
Este documento discute os materiais de moldagem hidrocolóides, especificamente alginato, um hidrocolóide irreversível que leva entre 3-6 minutos para solidificar quimicamente e só pode ser usado uma vez antes de ser descartado.
Os principais equipamentos odontológicos incluem cadeiras odontológicas, mochos, raio-x, mesas auxiliares e câmaras de revelação. Equipamentos periféricos como fotopolimerizadores, amalgamadores e aparelhos de profilaxia também são essenciais. Refletores auxiliam na visão do campo operatório e aumentam a confiabilidade dos procedimentos.
O documento descreve as atividades e responsabilidades permitidas e proibidas para Auxiliares de Saúde Bucal e Técnicos em Saúde Bucal. É permitido que realizem tarefas como marcar consultas, preparar pacientes e auxiliar em procedimentos, mas sempre sob supervisão de um cirurgião-dentista. Alguns procedimentos como trocar aparelhos ortodônticos ou fazer moldagens não podem ser realizados por esses profissionais.
O documento discute biossegurança em odontologia, definindo o conceito e descrevendo equipamentos de proteção individual, normas para atendimento clínico, desinfecção de materiais e riscos de acidentes ocupacionais.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
1) O documento discute patógenos e métodos de desinfecção e esterilização importantes para profissionais da saúde bucal.
2) É destacado que hepatite B, sífilis, gonorreia e tuberculose podem ser transmitidos durante procedimentos odontológicos se não houver assepsia correta.
3) São listados vários métodos de desinfecção e esterilização como autoclave, estufa, formaldeído, glutaraldeído e álcool, assim como seus tempos e temperaturas ideais.
Medicação intracanal na Endodontia (Paramonoclorofenol canforado + Hidróxido...Ines Jacyntho Inojosa
O documento discute o uso do paramonoclorofenol associado ao hidróxido de cálcio na endodontia. Ele revisa estudos que mostram que a associação dos dois compostos tem alta atividade antimicrobiana e é eficaz para eliminar bactérias nos canais radiculares. A técnica recomendada envolve aplicar a pasta nos canais por 7 dias para obter seus efeitos antimicrobianos e antiexsudativos.
1) O documento discute o desenvolvimento odontológico e psicológico de bebês e crianças, incluindo o desenvolvimento dos dentes, reflexos e marcos motores.
2) É destacada a importância de compreender o desenvolvimento do bebê para fornecer um atendimento odontológico adequado, levando em consideração fatores como choro, medo e dependência.
3) O documento fornece orientações sobre como conduzir diferentes faixas etárias, desde recém-nascidos até 3 anos, com ênf
O documento discute a prevenção da doença periodontal. A forma mais comum é a periodontite crônica, que afeta mais de 75% dos adultos. A melhor maneira de prevenir é através de uma boa higiene oral, como escovar os dentes duas vezes ao dia e usar fio dental diariamente. Visitar o dentista a cada seis meses também é importante para diagnóstico precoce e remoção de placa e tártaro.
Este documento discute os procedimentos iniciais para moldagem de próteses dentárias, incluindo objetivos da moldagem inicial, materiais como alginato e Godiva, seleção e individualização de moldeiras, e manipulação dos materiais de moldagem para os arcos superior e inferior. A bibliografia inclui referências sobre fundamentos e técnicas de prótese total.
Este documento discute a importância da avaliação pré-operatória para odontologia, incluindo a realização de exames clínicos e anamnese para diagnosticar corretamente e planejar o tratamento de forma segura. A anamnese envolve questionar o paciente sobre sua história médica e sintomas atuais, enquanto o exame físico examina sinais como pulso, respiração e pressão arterial.
O documento discute a importância da ergonomia na odontologia para racionalizar o trabalho, eliminar movimentos desnecessários, produzir mais com qualidade e proporcionar conforto e segurança aos profissionais e pacientes. A ergonomia busca criar um ambiente de trabalho que minimiza o estresse físico e cognitivo por meio de uma boa distribuição e organização dos equipamentos no consultório e posturas corretas durante o atendimento.
O documento discute a prevenção e controle da cárie dentária. A cárie é uma doença infecciosa transmitida por bactérias na boca através da água, alimentos e saliva. A progressão da cárie depende de fatores como a higiene bucal, composição da dieta, flúor e fluxo salivar.
O documento discute as especialidades odontológicas, destacando: 1) A tendência mundial de especialização em todas as áreas da saúde, incluindo novos cursos odontológicos; 2) As vantagens e desvantagens das especializações, como conhecimento aprofundado versus visão pouco abrangente; 3) Alguns procedimentos comuns em Dentística, como restaurações diretas, indiretas e coroas unitárias.
Este documento fornece um resumo sobre prótese fixa. Ele discute conceitos, tipos, elementos constituintes e planejamento de próteses fixas. Também aborda a anamnese e exame clínico necessários para próteses fixas, incluindo a avaliação dos dentes suporte, áreas edêntulas e oclusão do paciente.
O documento descreve os equipamentos de proteção individual (EPIs) e instrumentais utilizados em cirurgias bucomaxilofaciais. Detalha os EPIs como máscaras, gorros, óculos e luvas que protegem pacientes e profissionais. Também lista os instrumentos para assepsia, anestesia, incisão, exérese e síntese, além de equipamentos auxiliares como cubetas, soro e gaze.
O documento estabelece que a combinação de medidas mecânicas de controle do biofilme dental executadas pelo profissional e pelo paciente é efetiva para prevenir doenças periodontais. Descreve a placa dental como uma massa bacteriana aderente aos dentes que não é eliminada apenas por bochechos ou mastigação e destaca a importância da avaliação, motivação e educação do paciente no controle de placa bacteriana.
O documento descreve as principais características da periodontia, incluindo as estruturas do periodonto, suas funções, tipos de doenças periodontais como a gengivite e a periodontite, causas e tratamentos.
O documento descreve as etapas e instrumentos utilizados em cirurgias odontológicas, incluindo técnicas para diérese, exérese, síntese e hemostasia, além de tipos de incisões, suturas, complicações e exodontias.
O documento apresenta uma apostila sobre o nervo trigêmeo e procedimentos cirúrgicos odontológicos. Discute a anatomia do nervo trigêmeo, seus três ramos e o gânglio trigeminal. Também aborda exames pré-operatórios como hemograma completo, exames de coagulação e exames de urina e sangue. Fornece detalhes técnicos sobre a realização e interpretação dos resultados desses exames.
O documento discute os procedimentos de biossegurança em odontologia, incluindo a prevenção da transmissão de doenças através do uso correto de equipamentos de proteção individual, esterilização de instrumentos, desinfecção do ambiente e anti-sepsia do paciente. Doenças infecciosas comuns em odontologia e seus métodos de transmissão também são abordados.
Introdução da odontologia na saúde hospitalarAnaPaula1962
O documento discute a importância da presença de cirurgiões dentistas em hospitais. Aponta que equipes multidisciplinares em hospitais são incompletas sem dentistas e que sua presença pode agilizar diagnósticos, reduzir infecções e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O objetivo é avaliar os benefícios da implementação de cirurgiões dentistas no ambiente hospitalar.
Este documento discute os materiais de moldagem hidrocolóides, especificamente alginato, um hidrocolóide irreversível que leva entre 3-6 minutos para solidificar quimicamente e só pode ser usado uma vez antes de ser descartado.
Os principais equipamentos odontológicos incluem cadeiras odontológicas, mochos, raio-x, mesas auxiliares e câmaras de revelação. Equipamentos periféricos como fotopolimerizadores, amalgamadores e aparelhos de profilaxia também são essenciais. Refletores auxiliam na visão do campo operatório e aumentam a confiabilidade dos procedimentos.
O documento descreve as atividades e responsabilidades permitidas e proibidas para Auxiliares de Saúde Bucal e Técnicos em Saúde Bucal. É permitido que realizem tarefas como marcar consultas, preparar pacientes e auxiliar em procedimentos, mas sempre sob supervisão de um cirurgião-dentista. Alguns procedimentos como trocar aparelhos ortodônticos ou fazer moldagens não podem ser realizados por esses profissionais.
O documento discute biossegurança em odontologia, definindo o conceito e descrevendo equipamentos de proteção individual, normas para atendimento clínico, desinfecção de materiais e riscos de acidentes ocupacionais.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute conceitos e medidas de biossegurança no ambiente de trabalho. Aborda os principais tipos de agentes de risco biológico, como vírus, bactérias e fungos, e as normas regulamentadoras brasileiras relacionadas à saúde e segurança do trabalhador quando exposto a esses riscos.
O documento discute infecção cruzada, doenças como gripe, tuberculose, herpes e AIDS. Ele explica como essas doenças são transmitidas e seus sintomas. Além disso, aborda a prevenção da infecção cruzada e doenças através de medidas básicas de higiene e a importância de conscientizar as pessoas sobre esse risco à saúde.
Este documento descreve normas e boas práticas de laboratório para promover a biossegurança. Ele detalha procedimentos para a área física do laboratório, uso de equipamentos, descarte de resíduos, EPIs, e comportamentos seguros.
Identificação humana por arcada dentária apresentaçãoAle Gonzalez
O documento discute a identificação humana por método odontológico, destacando sua simplicidade, facilidade de aplicação, baixo custo e confiabilidade. Aborda a aplicação do método em indivíduos vivos ou cadáveres, bem como o processo comparativo entre dados ante e pós-morte para identificação.
Psicologia Cognitivo Comportamental Aplicada No ExercíCio Da OdontologiaThiago de Almeida
O documento discute a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e como suas técnicas cognitivas e comportamentais podem ser usadas para tratar problemas psicológicos. A TCC ajuda as pessoas a pensarem de forma mais efetiva, identificando pensamentos irracionais relacionados a problemas como depressão, ansiedade e fobias. A hipnose também é discutida como um procedimento que pode ser usado para relaxar pacientes em procedimentos odontológicos.
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf 2012Guilherme Terra
O documento discute medidas de controle de infecção em cirurgia BMF, incluindo a importância da lavagem das mãos, uso correto de EPIs, tratamento de materiais e instrumentais, e processos de esterilização e desinfecção.
O documento discute o controle de infecção em odontologia, incluindo conceitos como antissépticos, desinfectantes, esterilização, desinfecção e formas de contaminação. Ele também descreve os tratamentos de instrumentais odontológicos, como limpeza, desinfecção e esterilização para prevenir a infecção cruzada entre pacientes.
O documento discute as medidas de controle de infecção em consultórios odontológicos, enfatizando a importância do uso correto de EPI, da desinfecção de materiais e do ambiente, e do descarte adequado de resíduos para prevenir a transmissão de doenças.
O documento discute biossegurança e gestão de resíduos em serviços de saúde. Aborda conceitos como biossegurança, educação ambiental, relação entre saúde e meio ambiente, classificação e manejo adequado de resíduos hospitalares, noções de microbiologia e controle de infecção hospitalar.
O documento descreve o programa de verão da McDonogh School, localizada em Baltimore, Maryland. O programa oferece cursos de inglês, ciências, atividades recreativas e preparação para exames. Inclui transporte, refeições, moradia, atividades culturais e excursões nas cidades próximas.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento descreve o projeto estrutural de um Centro de Excelência em Odontologia. O centro terá seis clínicas integradas, um centro cirúrgico, UTI, setor de internação, laboratórios de pesquisa e um centro de pesquisa e tecnologia. O projeto prevê 272 equipamentos odontológicos, 56 leitos e a capacidade de realizar mais de 124.000 procedimentos por mês.
Este documento describe un estudio preliminar sobre el uso de provisionales de cobertura para lograr resultados estéticos y funcionales en el agrandamiento gingival controlado. El estudio tuvo los objetivos de provocar crecimientos gingivales localizados usando una prótesis provisional diseñada para este propósito y medir variaciones de presión dentro de cavidades delimitadas por provisionales de cobertura. Los resultados mostraron fluctuaciones de presión dentro de las cavidades durante diferentes maniobras orales y se logró un crecimiento gingival controlado usando provision
O documento discute boas práticas em biossegurança para profissionais de enfermagem, incluindo medidas preventivas contra a transmissão de doenças por via aérea, sangue, contato direto e indireto. É importante que profissionais de saúde adotem equipamentos de proteção individual e estejam imunizados contra hepatite B, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola e tuberculose.
O documento descreve um projeto de atenção à saúde bucal de crianças de 1 a 2 anos em uma creche municipal. O projeto visa introduzir bons hábitos de saúde bucal nessa faixa etária através de atividades educativas e envolvimento dos pais, já que a primeira infância é crucial para o desenvolvimento da criança. O projeto obteve bons resultados na aquisição de hábitos de escovação e higiene oral entre as crianças.
O documento descreve as atividades do grupo PET Odontologia da UFPR, incluindo pesquisa sobre saúde bucal em transplantes de medula óssea, ensino em circuitos odontológicos e extensão em escolas e hospitais.
Biosseguranca em Odontologia AULA 01.pptxuedamm2019
O documento discute as medidas de biossegurança em odontologia, incluindo a prevenção da transmissão de doenças por via aérea, sangue, contato direto e indireto. Ele recomenda o uso completo de EPIs, higienização das mãos, desinfecção de superfícies e instrumentos, e estabelecimento de protocolos rígidos para evitar a infecção cruzada entre pacientes e profissionais.
O documento discute os principais aspectos da biossegurança em odontologia, incluindo a importância da limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos; as doenças infecto-contagiosas de maior risco e métodos preventivos como vacinação, higienização das mãos e uso de EPIs.
1. O documento apresenta orientações sobre boas práticas em biossegurança para ambientes odontológicos, com foco na prevenção da transmissão de vírus como o SARS-CoV-2.
2. É destacada a importância dos profissionais de odontologia adotarem medidas de prevenção e controle de infecção, como uso de máscaras, higienização das mãos e superfícies, para evitar a disseminação de microrganismos durante atendimentos.
3. O manual aborda recomendações sobre precauções padrões
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o que é risco biológico e como profissionais de saúde estão expostos a esse tipo de risco durante o atendimento a pacientes. Também apresenta as normas e procedimentos de segurança que devem ser adotados para prevenir acidentes e transmissão de doenças, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual e o descarte adequado de resíduos perfurocortantes.
O documento discute o controle de infecção e biossegurança na odontologia, enfatizando a importância da higienização das mãos. Ele descreve as medidas básicas de precaução que devem ser adotadas, como uso de EPIs, lavagem de mãos, descarte seguro de resíduos e esterilização de instrumentos. Também discute a importância da higienização das mãos para prevenir a transmissão de infecções e as diretrizes para a escolha adequada de métodos de higienização nas diferentes situações clínicas odontoló
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
O documento discute medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo a definição de biossegurança, equipamentos de proteção individual como luvas e máscaras, vacinação ocupacional, procedimentos para lavagem de mãos e antissepsia, e cuidados após exposição a material biológico.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Além disso, explica métodos importantes de higienização como a lavagem correta das mãos e o uso adequado de equipamentos de proteção individual.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor normas de segurança para profissionais da saúde e pacientes.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor procedimentos de segurança para manipulação de materiais perfurocortantes.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de explicar exposições profissionais comuns e medidas de proteção para trabalhadores de saúde.
O documento discute os riscos biológicos em laboratórios, enfatizando a importância da biossegurança para proteger os trabalhadores da saúde. Ele define biossegurança e explica os principais tipos de riscos, como riscos biológicos, físicos e químicos. Também aborda medidas de proteção contra riscos específicos como HIV, HBV e HCV.
O documento discute as medidas de controle de infecção em consultórios odontológicos, destacando a importância do uso correto de EPI, da desinfecção de materiais e ambientes, e do descarte adequado de resíduos para prevenir a transmissão de doenças.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Este documento discute biosegurança em ambientes hospitalares, incluindo a prevenção e controle de infecções. Aborda conceitos como tipos de infecção, microrganismos, fatores de risco, métodos de proteção e áreas críticas que requerem mais cuidados para evitar a disseminação de doenças.
O documento discute os conceitos e práticas de biossegurança no ambiente de saúde, incluindo a importância da higienização das mãos e do uso correto de equipamentos de proteção individual para reduzir riscos biológicos, químicos e físicos. Também aborda os riscos de exposição profissional e as normas de segurança para manipulação segura de materiais potencialmente contaminados.
a procedimentos invasivos ou com risco de sangramento x x x x
Coleta de sangue, punção venosa,
cateterismo, curativos, drenagem,
aspiração de secreções, lavagem
gástrica, intubação, sucção,
exsudação, nebulização, fisioterapia,
manipulação de material contaminado
Limpeza e desinfecção de superfícies e
materiais contaminados com sangue e
fluidos corporais
Exame de cadáver
x x x x
x x
[1] O documento apresenta conceitos básicos sobre infecção hospitalar, classificação, modos de transmissão e programas de controle de infecção hospitalar. [2] É descrito os tipos de precauções e isolamentos utilizados para prevenir a disseminação de agentes infecciosos, incluindo precauções padrão, de contato, respiratórias para gotículas e aerossóis. [3] São apresentadas recomendações sobre o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, a
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
4. 4
O autor
Cristian Dunker
Graduado em Odontologia pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Especialista em Odontogeriatria pela Universidade Federal de Santa Catarina.
MBA em Gestão Empresarial e Marketing pela UNIBES.
MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas – FGV.
Idealizador do software educacional Dental View
Responsável técnico da Clínica Odontológica Dental Care.
5. Excelência em Biossegurança na Odontologia
5
Gerenciar riscos biológicos num ambiente com alto potencial
de contaminação é uma tarefa árdua, porém possível.
6. 6
Somente a total dedicação da equipe clínica poderá gerar a segurança
necessária para o atendimento odontológico de qualidade.
7. Excelência em Biossegurança na Odontologia
7
A BIOSSEGURANÇA NO CONTEXTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 10
12 TRANSMISSÃO DE INFECÇÕES E MEDIDAS PREVENTIVAS
CONTAMINAÇÃO CRUZADA PELO SPRAY DE ALTA ROTAÇÃO 20
24 MEDIDAS DE PRECAUÇÃO PADRÃO PARA EQUIPE CLÍNICA
EQUIPAMENTOSDE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 30
36 EQUIPAMENTOS DE RAIO X
PROCESSAMENTODO INSTRUMENTAL ODONTOLÓGICO 39
44 ZONAS DE SEGURANÇA
8. 8
PROTOCOLO DE DESINFECÇÃO SALA DE RX 48
52 PROTOCOLO DE DESINFECÇÃO SALA DE HIGIENE ORAL
PROTOCOLO DE DESINFECÇÃO DOS CONSULTÓRIOS CLÍNICOS 56
84 PROTOCOLO DE DESINFECÇÃO DO CENTRO CIRÚRGICO
PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA PARA CENTRAL DE BIOSSEGURANÇA 88
106 NORMAS DE BIOSSEGURANÇA PARA O ATENDIMENTO CLÍNICO
11. Excelência em Biossegurança na Odontologia
11
Os conhecimentos atuais sobre biossegurança auxiliam muito o profissional da Odontologia a realizar o atendimento diário de
forma segura tanto para equipe clínica quanto para o paciente. Tanto os equipamentos de proteção individual (EPI’s) quanto as
rotinas de esterilização e desinfecção de materiais melhoraram muito o mais temido problema dos cuidados com a segurança do
tratamento – a Contaminação Cruzada.
OS EPIS SÃO FUNDAMENTAIS NO CONTROLE DA CONTAMINAÇÃO CRUZADA PROCESSOS BEM CONTROLADOS DE ESTERILIZAÇÃO E DESINFECÇÃO TORNAM OS
RESULTADOS MAIS CONFIÁVEIS
13. Excelência em Biossegurança na Odontologia
13
Transmissão por via aérea
O ambiente odontológico, pelas suas particularidades, possibilita que o ar seja uma via potencial de transmissão de
microorganismos, por meio das gotículas e dos aerossóis, que podem contaminar diretamente o profissional ao atingirem a pele
e a mucosa, por inalação e ingestão, ou indiretamente, quando contaminam as superfícies.
As gotículas são consideradas de tamanho grande e podem atingir até um metro de distância. Por serem pesadas, rapidamente
se depositam nas superfícies.
Os aerossóis são partículas pequenas, que podem permanecer suspensas no ar durante horas e ser dispersas a longas distâncias,
atingindo outros ambientes, carreadas por correntes de ar.
Principais doenças transmissíveis por via aérea
Doença Meningocócica
Gripe ou Influenza
Mononucleose
Rubéola, Sarampo e
Tuberculose
14. 14
Medidas Preventivas de transmissão de doenças por via aérea
• Usar dique de borracha, sempre que o procedimento permitir.
• Usar sugadores de alta potência.
• Evitar o uso da seringa tríplice na sua forma spray, acionando os dois botões ao mesmo tempo.
• Regular a saída de água de refrigeração do alta rotação.
• Higienizar previamente a boca do paciente mediante escovação e/ou bochecho com antisséptico.
• Manter o ambiente ventilado.
• Usar máscaras de proteção respiratórias.
• Usar óculos de proteção
• Evitar contato dos profissionais suscetíveis com pacientes suspeitos de sarampo, varicela, rubéola e tuberculose.
15. Excelência em Biossegurança na Odontologia
15
Transmissão por sangue e outros fluídos orgânicos
Na prática odontológica é comum a manipulação de sangue e outros fluidos orgânicos, que são as principais vias de transmissão
do HIV e dos vírus das hepatites B (HBV) e C (HCV). As exposições que podem trazer riscos de transmissão são definidas como:
• Percutânea - lesão provocada por instrumentos perfurantes e cortantes.
• Mucosa - contato com respingos na face envolvendo olhos, nariz e boca.
• Cutânea - contato com pele com dermatite ou feridas abertas.
• Mordeduras humanas - lesão que deve ser avaliada tanto para o indivíduo que a provocou quanto para aquele que tenha sido
exposto (consideradas como exposição de risco quando há presença de sangue).
Principais Doenças Transmissíveis por Sangue e Outros Fluídos Orgânicos:
Hepatites (A, B, C)
AIDS
16. 16
Medidas Preventivas de transmissão de doenças por sangue
• Ter a máxima atenção durante a realização dos procedimentos.
• Não utilizar os dedos como anteparo durante a realização de procedimentos que envolvam materiais perfurocortantes.
• Não reencapar, entortar, quebrar ou retirar a agulha da seringa com as mãos.
• Não utilizar agulhas para fixar papéis.
• Desprezar todo material perfurocortante, mesmo que estéril, em recipiente com tampa e resistente a perfuração.
• Colocar os coletores específicos para descarte de material perfurocortante próximo ao local onde é realizado o procedimento,
em superfície seca e segura.
• Não ultrapassar o limite de dois terços da capacidade total do recipiente de descarte.
• Usar Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s.
17. Excelência em Biossegurança na Odontologia
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Transmissão Pelo Contato Direto e Indireto com o Paciente
A equipe odontológica está sujeita a diversas doenças adquiridas por meio do contato direto (mãos ou pele) ou indireto
(superfícies ambientais ou itens de uso do paciente), devido à proximidade e ao tempo de exposição prolongado durante a
realização dos procedimentos, devendo ser adotadas medidas de precauções padrão para com todos os pacientes.
Principais Doenças Passíveis de Transmissão pelo Contato Direto e Indireto com o Paciente:
Herpes simples
Escabiose ou Sarna
Pediculose ou Piolho
Micoses
Conjuntivite
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Medidas Preventivas de transmissão pelo contato com o paciente
• Usar Equipamentos de Proteção Individual – EPI
• Higienização das mãos.
• Manter os cabelos presos.
• Desinfecção das secreções e dos artigos (instrumentais) contaminados
21. Excelência em Biossegurança na Odontologia
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Com a finalidade de verificar o potencial de contaminação cruzada por spray da caneta de alta rotação, a Dental Care realizou um
experimento com tinta invisível numa simulação de atendimento clínico odontológico.
Metodologia
Foi acrescentado tinta invisível no reservatório de água da cadeira odontológica. Simulou-se 60 segundos de spray em rotação
máxima com uso de sugador de alta potência no interior da boca do paciente.
Resultados
Foi verificado, conforme imagens abaixo, presença de contaminação por spray em toda a face do paciente, cabelo e camisa. O
uniforme do profissional apresentou contaminação por spray na manga do guarda-pó e peito. Também foi encontrado vestígios
de spray na touca, luvas, óculos e face do profissional.
22. 22
Aspecto da face do paciente após 60 segundos de spray de alta rotação com sugador de alta potência. À direita a imagem
evidencia a contaminação da caneta de alta rotação.
25. Excelência em Biossegurança na Odontologia
25
Imunização da equipe
Os profissionais da área da saúde, por estarem mais expostos, possuem um risco elevado de contrair doenças infecciosas,
devendo estar devidamente imunizados. O profissional deve estar atento às características da região e da população a ser
atendida, sendo recomendável estar vacinado contra:
• Hepatite B
• Febre Amarela
• Sarampo, Caxumba e Rubéola (Tríplice viral)
• Tuberculose
• Difteria e Tétano (Dupla - tipo adulto)
• Influenza e Pneumococos
As vacinas devem ser preferencialmente administradas nos serviços públicos de saúde ou na rede credenciada para a garantia do
esquema vacinal, do lote e da conservação adequada.
26. 26
Higienização das Mãos
É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas a assistência à
saúde. As mãos constituem a principal via de transmissão de microorganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois
a pele é um possível reservatório de diversos microorganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio
de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminadas.
Tipos de higienização:
• Higienização simples - Remoção de microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele (suor, oleosidade e
células mortas), com sabão líquido e água, secando com papel toalha.
• Higienização antisséptica - Remove a sujidade e microrganismos, reduzindo a carga microbiana, com auxílio de antisséptico
degermante, secando com papel toalha.
• Fricção antisséptica - Reduz a carga microbiana das mãos, quando não estiverem visivelmente sujas. Utilizar gel alcoólico
70%, deixando que sequem completamente, sem uso do papel toalha.
• Antissepsia cirúrgica - Elimina a microbióta transitória da pele e reduz a microbióta residente, proporcionando efeito residual.
27. Excelência em Biossegurança na Odontologia
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HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS PARA PROCEDIMENTOS CLÍNICOS NA DENTAL CARE
1 - Abra a torneira e molhe as mãos, evitando encostar na pia.
2 - Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir todas as superfícies das mãos
3 - Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
4 - Esfreque a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda (e vice-versa) entrelaçado os dedos
5 - Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais.
6 - Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta (e vice-versa) segurando os dedos, com movimentos
de vai-e-vem.
7 - Esfregue o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda (e vice-versa), utilizando movimento circular.
8 - Friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita (e vice-versa), fazendo movimento
circular.
9 - Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita (e vice-versa), utilizando movimento circular.
10 - Enxague as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evite o contato direto das mãos ensaboadas com a torneira.
11 - Seque as mãos com o papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos.
28. 28
A utilização de luvas não exclui a lavagem das mãos. As unhas devem estar curtas e limpas.
Profissionais com lesões nas mãos devem evitar atender pacientes até a cura das mesmas.
1 2
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9 10 11
31. Excelência em Biossegurança na Odontologia
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Gorro
É uma barreira mecânica contra a possibilidade de contaminação por secreções, aerosóis e produtos, além de prevenir acidentes
e evitar a queda de cabelos nas áreas de procedimento. Deve ser preferencialmente descartável, cobrir todo o cabelo e as orelhas
e ser trocado sempre que necessário ou a cada turno de trabalho.
Óculos de Proteção
Protege os olhos das secreções, aerossóis e produtos químicos utilizados durante os procedimentos odontológicos e na limpeza
e desinfecção de artigos, equipamentos ou ambientes. Os óculos devem possuir as laterais largas, ser confortáveis, com boa
vedação lateral, totalmente transparentes, permitindo a lavagem com água e sabão, desinfecção quando indicada, sendo
embalados e guardados em local limpo e seco. Recomenda-se o uso do óculos também pelo paciente para evitar acidentes.
Protetor facial
Representa uma barreira física de proteção à transmissão aérea de infecções e inalação de agentes e substâncias químicas, e,
ainda, protegem a face contra:
32. 32
• Impactos físicos
• Impactos de partículas volantes.
• Respingos de produtos químicos e material biológico.
Podem substituir os óculos de proteção, entretanto não substituem a máscara.
Máscara
Deve ser descartável, de filtro duplo e tamanho suficiente para cobrir completamente a boca e o nariz, permitindo a respiração
normal e não irritando a pele. Devem ser descartadas após o atendimento a cada paciente ou quando ficarem umedecidas.
Guarda-pó
Deve ser de mangas longas, tecido claro e confortável, podendo ser de pano ou descartável para os procedimentos que envolvam
o atendimento a pacientes e impermeável nos procedimentos de limpeza e desinfecção de artigos, equipamentos ou ambientes.
Deve ser usado fechado durante todos os procedimentos.
33. Excelência em Biossegurança na Odontologia
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Luva
Deve ser de boa qualidade e usadas em todos os procedimentos. Constituem uma barreira física eficaz que previne a infecção
cruzada e a contaminação do profissional de saúde, reduzindo os riscos de acidentes. Atuam na proteção das mãos contra:
• Agentes abrasivos e escoriantes.
• Agentes cortantes e perfurantes.
• Choques elétricos.
• Agentes térmicos.
• Agentes biológicos.
• Agentes químicos.
34. 34
Tipos de luvas recomendados:
Luva grossa de borracha e cano longo durante os processos de limpeza de artigos e ambientes.
Luva de látex de procedimento para atividades clínicas e estéreis para procedimentos cirúrgicos, que devem ser descartadas a
cada paciente.
Luva de plástico, usada como sobre-luvas, quando houver necessidade de manusear artigos fora do campo de trabalho.
Luva de amianto, couro ou aramida, usada na Central de Material Esterilizado - CME, no manuseio de artigos esterilizados.
Para lembrar:
Retire as luvas imediatamente após o término do tratamento do paciente.
Lave as mãos assim que retirar as luvas. Use dois pares de luvas em procedimentos cirúrgicos de longa duração ou com sangramento profuso.
35. Excelência em Biossegurança na Odontologia
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Calçado
Deve ser fechado e com solado antiderrapante. Atua na segurança e proteção dos pés contra:
• Impactos de quedas de objetos.
• Choques elétricos.
• Agentes térmicos.
• Agentes cortantes e escoriantes.
• Umidade proveniente de operações com uso de água.
• Respingos de produtos químicos.
37. Excelência em Biossegurança na Odontologia
37
Na Odontologia, os equipamentos de raio X devem atender aos requisitos estabelecidos pela ANVISA, citados na publicação
“Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos”, baseada na Portaria do Ministério da Saúde nº 453 de 1º de junho de
1998.
Proteção do Operador
O tempo de exposição deve ser o menor possível, consistente com a obtenção de imagem de boa qualidade.
Proteção Radiológica
Em exames intraorais em consultórios, o operador deve manter-se a uma distância mínima de 2 metros do tubo e do paciente
durante as exposições e atrás de uma barreira protetora com uma espessura mínima de 0,5 mm equivalentes ao chumbo. Deve
ser usada vestimenta de proteção individual, de modo a proteger a tireóide, o tronco e as gônadas dos pacientes durante as
exposições.
38. 38
Processamento do filme
Devem ser seguidas as recomendações do fabricante com respeito à concentração da solução, temperatura e tempo de
revelação. O aparato para posicionamento do filme e o próprio filme devem ser protegidos por película de PVC, para reduzir o
contato com sangue ou saliva do paciente.
Controle da qualidade de equipamentos
Deve incluir, no mínimo, os testes descritos na Portaria SVS/MS n.º 453/98, do Ministério da Saúde, ou outra que vier substituí-
la.
40. 40
O processamento de artigos compreende a limpeza e a desinfecção e/ou esterilização.
Limpeza: É a remoção física dos resíduos e a redução do número de microorganismos de determinada área.
Desinfecção: É a remoção ou inativação de um grande número de microorganismos patogênicos de determinada área.
Esterilização: É a eliminação de todos os microorganismos, esporos, bactérias, fungos e protozoários de determinada área.
Esse processamento deve seguir o fluxo descrito no quadro abaixo, de modo a evitar o cruzamento de artigos não processados
com sujidade e aqueles desinfetados ou esterilizados.
LIMPEZA DE ARTIGOS
A limpeza é a remoção mecânica de sujidades, com o objetivo de reduzir a carga microbiana, a matéria orgânica e os
contaminantes de natureza inorgânica, de modo a garantir o processo de desinfecção e esterilização e a manutenção da vida útil
do instrumental. Deve ser feita utilizando-se os EPIs próprios para uso na sala de utilidades. O manuseio dos artigos deve ser
cuidadoso para evitar acidentes ocupacionais. Os instrumentos que têm mais de uma parte devem ser desmontados; as pinças e
tesouras devem ser abertas, de modo a expor ao máximo suas reentrâncias. A limpeza deve ser realizada imediatamente após o
uso. Pode-se fazer a imersão em solução aquosa de detergente com pH neutro ou enzimático, usando uma cuba plástica,
mantendo os artigos totalmente imersos para assegurar a limpeza adequada.
41. Excelência em Biossegurança na Odontologia
41
TIPOS DE LIMPEZA
Limpeza manual
É o procedimento realizado manualmente para a remoção de sujidade, por meio de ação física aplicada sobre a superfície do
artigo, usando:
• Escova de cerdas macias e cabo longo.
• Escova de aço para brocas.
• Escova para limpeza de lúmen.
• Pia com cuba profunda específica para este fim e preferentemente com torneira de jato direcionável.
• Detergente e água corrente.
42. 42
Limpeza mecânica
É o procedimento automatizado para a remoção de sujidade por meio de lavadoras com jatos de água ou lavadoras com
ultrassom de baixa frequência, que operam em diferentes condições de temperatura e tempo. Esse tipo de limpeza diminui a
exposição dos profissionais aos riscos ocupacionais de origem biológica, especialmente, aos vírus da hepatite e HIV.
Enxágue
Deve ser realizado em água potável e corrente, garantindo a total retirada das sujidades e do produto utilizado na limpeza. A
qualidade da água tem relação com a durabilidade do instrumental, sendo recomendado que o último enxágüe seja feito com
água livre de metais pesados. Os artigos que contem lúmen (ex: seringa Luer)
devem ser enxaguados com bicos de água sob pressão.
Inspeção Visual
Serve para verificar a eficácia do processo de limpeza e as condições de integridade do artigo. Se necessário, deve-se proceder
novamente à limpeza ou à substituição do instrumento. Não devem ser utilizados produtos e objetos abrasivos.
43. Excelência em Biossegurança na Odontologia
43
Secagem
Deve ser criteriosa para evitar que a umidade interfira nos processos e para diminuir a possibilidade de corrosão dos artigos.
Pode ser realizada com a utilização de pano limpo e seco, exclusivo para esta finalidade, secadora de ar quente/ frio, estufa
regulada para este fim e/ou ar comprimido medicinal.
Desinfecção de artigos
Existem diversos produtos para desinfecção que devem possuir registro junto ao Ministério da Saúde e necessitam ser avaliados
com relação ao custo – benefício, à eficácia e ao artigo a ser processado. O quadro a seguir relaciona os principais desinfetantes
químicos utilizados em artigos odontológicos (CDC, 1993).
45. Excelência em Biossegurança na Odontologia
45
A Dental Care criou zonas de segurança para organizar o trabalho e diminuir os riscos inerentes ao tratamento odontológico.
ZONA PRETA: local onde é depositado o lixo perfurocortante
ZONA VERMELHA: local onde é depositado o instrumental contaminado. Utilizar luva de borracha para manipular estes
instrumentais.
ZONA AMARELA: local onde é embalado o material limpo e desinfectado. Nesta área fica estocado o material não estéril,
aguardando ciclo de autoclavagem.
ZONA VERDE: local onde é estocado o material estéril. Proibida a permanência de materiais não estéreis sobre este espaço.
49. Excelência em Biossegurança na Odontologia
49
NORMAS DE TRABALHO PARA SALA DE RX
SEMPRE utilize os EPI's exigidos para a sala de RX;
NUNCA desinfete um material ou instrumental que pode ser esterilizado;
Mantenha sempre limpa e organizada a bancada de trabalho;
Não é permitida a entrada de pessoal não autorizado na sala de esterilização;
Lave sempre as mãos antes e depois de ter contato com o paciente.
EPI’S EXIGIDOS PARA SALA DE RX
Guarda-pó de manga comprida
Luva de látex definfectada em álcool gel
Calça - proibido o uso de bermuda ou saia
Sapato fechado
Propé
50. 50
PREPARO DO PACIENTE
Acomode o paciente na cadeira;
Coloque o protetor de chumbo no paciente;
Prepare a película para tomada do RX;
Coloque a barreira de proteção mecânica na película de RX;
Acomode a película de RX na boca do paciente;
Execute a tomada radiográfica;
Retire a película da boca do paciente;
Encaminhe o paciente consultório para tratamento;
Realize o processo de revelação da radiografia.
53. Excelência em Biossegurança na Odontologia
53
Esta rotina deverá ser realizada na sala de higiene oral no início de cada turno e sempre após o uso.
Esta rotina considera todo o ambiente contaminado antes da desinfecção.
Passo 1: Limpeza bruta da sala de higiene oral
Passar pano úmido com agente desinfetante no piso da sala caso seja constatada presença de sujidades.
Passo 2: Separação e desinfecção dos materiais contaminados
Colocar sobreluva plástica
Jogar no lixo material de uso único, gazes, papéis soltos e barreiras de proteção usadas
Aplicar solução de desinfecção (álcool 70) em 2 gazes grandes limpas
Esfregar todos os materiais usados e devolvê-los ao local original (prateleira)
Esfregar gaze com álcool 70 no espelho clínico, quando usado
Passo 3: Desinfecção da sala de higiene oral
54. 54
Com a mesma gaze, esfregar ZONA AMARELA (bancada e pias)
Esfregar espelho e remover resíduos
Descartar gazes e sobreluvas plásticas no lixo branco
Passo 4: Envio de instrumental para esterilização
Levar espelho clínico para sala de biossegurança para esterilização
57. Excelência em Biossegurança na Odontologia
57
Esta rotina deverá ser realizada nos consultórios que terão atendimento clínico no início de cada turno e sempre antes do
atendimento.
Esta rotina considera todo o consultório contaminado antes da desinfecção. Esta sequência deve ser seguida exatamente como
definido abaixo.
Passo 1: Limpeza bruta do consultório
Passar aspirador caso seja constatada presença de detritos sólidos (pedaços de
resina acrílica, cera, etc.). Passar pano úmido com agente desinfetante no piso do
consultório caso seja constatada presença de sujidades.
58. 58
Passo 2: Separação dos materiais contaminados
Trazer bandeja de transporte de material contaminado para a sala clínica,
59. Excelência em Biossegurança na Odontologia
59
Depositar bandeja no local apropriado (ZONA VERMELHA) e abri-la,
71. Excelência em Biossegurança na Odontologia
71
Passo 4: Desinfecção do consultório
Aplicar solução de desinfecção (AplicOdonto) em 2 gazes grandes limpas
Esfregar zonas de contaminação:
1. Bancadas
78. 78
6. Mocho e cadeira se necessário (descartar gaze usada e utilizar fralda limpa umedecida em AplicOdonto)
Descartar gazes e sobreluvas usadas no lixo de saco branco
79. Excelência em Biossegurança na Odontologia
79
Passo 5: Verificações finais
Verificar reservatório de água destilada e sistema flush
82. 82
Levar bandeja de transporte de material contaminado à sala de biossegurança
Verificar se lixo está cheio, trocar saco de lixo caso esteja 80% cheio
85. Excelência em Biossegurança na Odontologia
85
Esta rotina deverá ser realizada no centro cirúrgico no início de cada turno e sempre antes do atendimento.
Esta rotina considera todo o centro cirúrgico contaminado antes da desinfecção. Esta sequência deve ser seguida exatamente
como definido abaixo.
Passo 1: Limpeza bruta do centro cirúrgico
Passar aspirador caso seja constatada presença de detritos sólidos (pedaços de resina acrílica, cera, etc.). Passar pano úmido
com agente desinfetante no piso do centro cirúrgico caso seja constatada presença de sujidades.
Passo 2: Separação dos materiais contaminados
Trazer bandeja de transporte de material contaminado para o centro cirúrgico,
Depositar bandeja no local apropriado (ZONA VERMELHA) e abri-la,
Colocar luva de borracha,
Separar material de consumo contaminado para desinfecção (colocar na ZONA VERMELHA),
Jogar no lixo (saco branco) material de uso único, gazes, papéis soltos e barreiras de proteção descartáveis (mesmo os não
usados),
Colocar na bandeja instrumental contaminado,
Separar no pote menor materiais perfurocortantes,
Utilizar sistema Flush na caneta de alta rotação, caso tenha sido usada,
Remover brocas e colocar na bandeja de transporte,
Remover campos cirúrgicos e depositar na bandeja de transporte,
86. 86
Guardar luvas no locar apropriado.
Fechar pote de material perfurocortante e bandeja de material contaminado,
Passo 3: Desinfecção do material de consumo contaminado
Colocar sobreluvas plásticas
Aplicar solução de desinfecção (álcool 70) em 1 gaze grande limpa
Esfregar todos os materiais usados e devolvê-los ao local original
Passo 4: Desinfecção do centro cirúrgico
Aplicar solução de desinfecção (AplicOdonto) em 2 gazes grandes limpas
Esfregar zonas de contaminação:
1. Bancadas
a. Esfregar puxadores dos gaveteiros
2. Refletor
3. Equipo
a. Esfregar pontas e seringa tríplice
4. Sugador
5. Cuspideira
6. Mocho e cadeira (descartar gaze usada e utilizar gaze nova)
Descartar gazes no lixo branco
87. Excelência em Biossegurança na Odontologia
87
Descartar sobreluvas no lixo de saco branco
Passo 5: Verificações finais
Verificar reservatório de água destilada
Verificar reservatório sistema flush
Verificar se filtro da cadeira está limpo e limpá-lo caso necessário
Levar bandeja de transporte de material contaminado à sala de biossegurança
Verificar se lixo está cheio, trocar saco de lixo caso esteja 80% cheio
89. Excelência em Biossegurança na Odontologia
89
NORMAS DE TRABALHO PARA SALA DE BIOSSEGURANÇA
SEMPRE utilize os EPI's específicos para as tarefas a realizar;
NUNCA desinfete um material ou instrumental que pode ser esterilizado;
Caso tenha dúvidas, pergunte. NUNCA faça um trabalho ao qual você tenha dúvidas;
Siga fielmente as rotinas de esterilização e desinfecção preconizadas nos documentos da clínica;
Caso você tenha algo a ser acrescentado, informe primeiramente o Dr. Cristian sobre a possibilidade de mudança da rotina.
Lembre-se da diretriz anterior.
Mantenha sempre limpa e organizada a bancada de trabalho,
Não é permitida a entrada de pessoal não autorizado na sala de esterilização.
Lave sempre as mãos antes e depois de trabalhar com instrumentais
EPI’S EXIGIDOS PARA SALA DE BIOSSEGURANÇA
Guarda-pó de manga comprida
Luva de borracha - ao manipular material na ZONA VERMELHA
Calça - proibido o uso de bermuda ou saia
Sapato fechado
Óculos de proteção
90. 90
Tampão auricular - para uso de ar comprimido
Propé
ROTINA PARA DESINFECÇÃO DA SALA DE BIOSSEGURANÇA
Este processo deve ser realizado uma vez por semana.
A bancada deve estar livre de materiais.
Passar pano com solução bactericida na bancada (álcool 70 ou AplicOdonto)
Abrir gaveta / porta e colocar todo o material sobre a bancada
Limpar gaveta / porta com pano com solução bactericina
Verificar integridade das embalagens, descartar embalagens com indício de contaminação
Verificar data de esterilização, reesterilizar após 3 meses da data de esterilização
Para reesterilizar material: abra, descarte o pacote antigo, embale novamente e esterilize
Devolver material ao local de origem após completa secagem
Passar para a próxima gaveta / porta
Este processo deve iniciar na ZONA VERDE, depois ZONA AMARELA e por
último ZONA VERMELHA.
91. Excelência em Biossegurança na Odontologia
91
ROTINA PARA LIMPEZA, LUBRIFICAÇÃO E EMBALAGEM DE PONTAS DE ALTA E BAIXA ROTAÇÃO
Abrir caixa de transporte de material contaminado na ZONA VERMELHA
Calçar luvas de borracha
ATENÇÃO: não imergir pontas de alta e baixa rotação na cuba ultrasônica
Esfregar pontas com escova e detergente até remover todas as sujidades
Colocar ponta na ZONA AMARELA
Lavar luva de borracha e guardá-la
Secar com jato de ar comprimido
Lubrificar ponta conforme instruções do fabricante
Incluir broca velha na ponta da peça reta
Embalar ponta em recipiente para esterilização
Estocar produto embalado para posterior esterilização (ZONA AMARELA)
ROTINA PARA LIMPEZA E EMBALAGEM DE INSTRUMENTAL
Abrir caixa de transporte de material contaminado na ZONA VERMELHA
Calçar luvas de borracha
95. Excelência em Biossegurança na Odontologia
95
Lavar instrumental em água corrente
Realizar checagem visual para avaliar presença de detritos e sangue
96. 96
No caso de presença de sujidades, realizar escovação manual com detergente
97. Excelência em Biossegurança na Odontologia
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Colocar instrumental na ZONA AMARELA
Secar com jato de ar comprimido
99. Excelência em Biossegurança na Odontologia
99
Estocar produto embalado para posterior esterilização (ZONA AMARELA)
100. 100
ROTINA PARA ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAL
Checar se há material ou necessidade de limpeza do interior da autoclave
No caso de presença de material, encaminhar ao destino correto
Colocar 450 ml de água destilada na autoclave
Colocar material estocado não estéril na autoclave
101. Excelência em Biossegurança na Odontologia
101
ATENÇÃO: cuidar para manter a circulação de ar dentro da autoclave
ATENÇÃO: cuidar para não colocar materiais não passíveis de esterilização na autoclave
Embalar indicador químico
Inserir indicador químico em um dos locais críticos (porta, centro, no meio de embalagens)
102. 102
Uma vez por mês trocar indicador químico por indicador biológico
Fechar autoclave
Para iniciar novo ciclo, a temperatura da autoclave deverá estar abaixo de 60º.
Verificar se todas as funções do painel de controle da autoclave estão corretas:
Indicadores corretos:
Aperte PGM para ver as funções de esterilização e voltar ao normal
STES (temperatura de esterilização) 121º.
T-E (tempo de esterilização) 30.00
STSE (temperatura de secagem) 080
T-S (tempo de secagem) 08.00
Após checagem dos valores, apertar botão CIC
Aguardar esterilização do material
Quando aparecer a palavra SECA com somente uma luz acesa no leitor da autoclave, abra a porta da autoclave e deixe-a
entreaberta, aguarde 8 minutos para secagem.
Após o término da secagem, verifique se os materiais estão secos, caso contrário aperte novamente o botão FIM para realizar
uma nova secagem
Caso a porta da autoclave não abra após esterilização
Aperte o botão FIM
Abra a porta da autoclave
Aperte novamente o botão FIM
Aguarde a nova secagem (8 minutos)
103. Excelência em Biossegurança na Odontologia
103
Verifique se o material secou apropriadamente, caso negativo, repetir o processo de secagem
Aguardar instrumental esfriar
Conferir eficácia da esterilização através do indicador químico. Caso haja problemas na esterilização,
chamar Dr. Cristian
Preencher ficha de controle de esterilização
Carimbar data da esterilização no instrumental esterilizado
Guardar instrumental esterilizado nas gavetas / portas da ZONA VERDE
Uso de indicador Biológico
Este processo deve ser feito uma vez por mês
Embalar o indicador biológico, colocar em uma zona crítica (porta, centro da autoclave ou entre materiais) e iniciar processo de
esterilização.
Ao finalizar o ciclo, desembalar e quebrar o vidro interno do indicador biológico, marcá-lo e colocá-lo na estufa. Pegar um
indicador não usado, quebrar o vidro interno e colocar também na estufa.
Aguardar 48 horas para saber o resultado:
Somente o segundo indicador muda de cor - esterilização ocorreu normalmente
Os dois indicadores mudaram de cor - problema na esterilização. Chamar Dr. Cristian e reesterilizar material
Nenhum indicador mudou de cor - problema na estufa
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ROTINA PARA DESINFECÇÃO DO MATERIAL DE MOLDAGEM
Na sala de Biossegurança
Pegar recipiente para desinfecção da moldagem
No Consultório
Colocar sobreluva plástica
Lavar a moldagem em água corrente para remover excesso de saliva e sangue
Colocar moldagem no recipiente para desinfecção
Borrifar glutaraldeído 2% sobre a moldagem, fechar o pote e levar para laboratório
No laboratório
Marcar despertador para 10 minutos
Após tocar o despertador, remover o algodão e vazar a moldagem
ROTINA PARA DESINFECÇÃO DE PEÇAS PROTÉTICAS
Calçar sobreluva plástica
Se a peça protética não soltar dentes ou cera, limpar a mesma com escova e sabão,
Imergir peça protética em Hipoclorito de sódio 1% por 10 minutos
Para peças protéticas com metal - trocar hipoclorito de sódio por álcool 70%
Enxaguar em água corrente e entregar ao dentista
107. Excelência em Biossegurança na Odontologia
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ANTES DE INICIAR O ATENDIMENTO
Inspecionar se o consultório está devidamente limpo para início do trabalho. Caso haja falha na desinfecção do mesmo, realizar
todo o protocolo de desinfecção do consultório novamente.
Lavar as mãos com solução bactericida.
Utilizar luvas de procedimento novas e após a colocação das mesmas, aplicar álcool gel 70% para desinfecção.
Analisar data da esterilização do campo clínico, o prazo é de 15 dias para TNT e 120 dias para papel grau cirúrgico.
Abrir campo clínico estéril na frente do paciente.
Colocar campos estéreis no pegador do refletor.
Pegar os equipamentos e materiais necessários ao atendimento clínico nas gavetas.
DURANTE O ATENDIMENTO
Trabalhar somente na área clínica, evitar acesso a outras áreas, como recepção, sala de biossegurança, etc.
Caso haja necessidade de material complementar, solicitar à equipe auxiliar.
Na situação de impossibilidade na norma acima, sempre utilizar sobreluvas ao manipular objetos fora da área clínica.
Prefira isolamento absoluto durante atendimento restaurador.
Prefira bomba a vácuo na potência máxima no lugar do sugador convencional durante preparos protéticos e restauradores.
Regule a água da alta rotação para o mínimo possível durante preparos, mas cuidado para não exagerar e remover toda a água,
libere o necessário para refrigeração do preparo.
Sempre use brocas novas e com bom corte
Prefira sempre o uso de sugadores, evite que o paciente cuspa.
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APÓS O ATENDIMENTO
Procure separar o lixo contaminado e manter as bancadas em ordem para desinfecção.
Após remover a luva, imediatamente lave as mãos com solução bactericida. Em hipótese alguma cumprimente o paciente com as
mãos cheias de talco.
Analise se há necessidade de limpeza facial do paciente, caso haja, proceda com a higiene.
O QUE FAZER x O QUE NÃO FAZER (instruções durante atendimento clínico)
Nunca abaixe as mãos da região da cintura.
Caso uma prótese caia no chão, desinfete com imersão em álcool 70%.
Não toque em nada fora da área clínica sem sobreluvas.
Nunca reutilize luvas.
Utilize todos os EPI’s necessários.
Ao utilizar determinado material de consumo, não devolva diretamente à gaveta. Após o atendimento será feita a desinfecção do
material.