1. O documento discute procedimentos odontológicos como a autoclave, profilaxia dentária e esterilização. A profilaxia dentária tem como objetivo manter a boca saudável através de procedimentos como tartarectomia e jateamento.
2. A esterilização elimina todos os microrganismos através de métodos como calor úmido e tem o objetivo de prevenir infecções.
3. O documento também aborda biossegurança no trabalho odontológico, incluindo condutas para acidentes
O documento discute o controle de infecção em odontologia, incluindo conceitos como antissépticos, desinfectantes, esterilização, desinfecção e formas de contaminação. Ele também descreve os tratamentos de instrumentais odontológicos, como limpeza, desinfecção e esterilização para prevenir a infecção cruzada entre pacientes.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute estratégias para promoção de saúde bucal no Brasil. Ele define saúde pública e seus princípios de prevenção, como enfocar problemas de saúde pública e reduzir desigualdades. Também discute determinantes sociais da doença e a história da saúde pública e políticas de saúde bucal no Brasil, incluindo a criação do Sistema Único de Saúde.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento discute a importância da profilaxia dental prévia antes da realização do odontograma, que faz parte do protocolo clínico para o atendimento individual. É necessário limpar e secar os dentes corretamente para que o odontograma possa ser preenchido de forma precisa, identificando qualquer alteração presente na boca do paciente. O texto lista também os materiais necessários para a realização da profilaxia prévia, como pasta, escova, rolos de algodão e outros itens.
O documento discute infecção cruzada, doenças como gripe, tuberculose, herpes e AIDS. Ele explica como essas doenças são transmitidas e seus sintomas. Além disso, aborda a prevenção da infecção cruzada e doenças através de medidas básicas de higiene e a importância de conscientizar as pessoas sobre esse risco à saúde.
Nesta aula discutimos a organização dos levantamentos epidemiológicos e discutimos resultados de alguns dados de 1996, 2003 e 2010 no Brasil.
Uma boa reflexão e exercício sobre calibração para exames populacionais.
O documento discute o controle de infecção em odontologia, incluindo conceitos como antissépticos, desinfectantes, esterilização, desinfecção e formas de contaminação. Ele também descreve os tratamentos de instrumentais odontológicos, como limpeza, desinfecção e esterilização para prevenir a infecção cruzada entre pacientes.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute estratégias para promoção de saúde bucal no Brasil. Ele define saúde pública e seus princípios de prevenção, como enfocar problemas de saúde pública e reduzir desigualdades. Também discute determinantes sociais da doença e a história da saúde pública e políticas de saúde bucal no Brasil, incluindo a criação do Sistema Único de Saúde.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento discute a importância da profilaxia dental prévia antes da realização do odontograma, que faz parte do protocolo clínico para o atendimento individual. É necessário limpar e secar os dentes corretamente para que o odontograma possa ser preenchido de forma precisa, identificando qualquer alteração presente na boca do paciente. O texto lista também os materiais necessários para a realização da profilaxia prévia, como pasta, escova, rolos de algodão e outros itens.
O documento discute infecção cruzada, doenças como gripe, tuberculose, herpes e AIDS. Ele explica como essas doenças são transmitidas e seus sintomas. Além disso, aborda a prevenção da infecção cruzada e doenças através de medidas básicas de higiene e a importância de conscientizar as pessoas sobre esse risco à saúde.
Nesta aula discutimos a organização dos levantamentos epidemiológicos e discutimos resultados de alguns dados de 1996, 2003 e 2010 no Brasil.
Uma boa reflexão e exercício sobre calibração para exames populacionais.
O documento discute a cárie dentária, incluindo sua definição, aspectos epidemiológicos, agentes patogênicos, desenvolvimento, fatores de risco e abordagens de proteção e prevenção. As abordagens incluem ações de promoção da saúde, educação, fluoretação da água, aplicação tópica de flúor e consultas de rotina. A cárie é a doença crônica infantil mais comum e requer ensinar hábitos de higiene oral desde cedo.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
- O documento discute a importância da higienização das mãos para profissionais de saúde, descrevendo o que é, por que e quando deve ser feita, as técnicas corretas e considerações finais sobre o tema.
Cadeia de infecção e controle de infecção Mariana Remiro
1) O documento discute a cadeia de infecção e o controle de infecção, explicando os seguintes pontos: a natureza da infecção, os elementos da cadeia de infecção, as defesas do corpo contra infecção e o processo infeccioso. 2) As principais medidas de controle de infecção incluem isolamento, quarentena, quimioprofilaxia e vigilância sanitária. 3) Existem três níveis de controle: controle da doença clínica, controle da infecção e controle da presença do agent
Este documento discute a importância da higiene bucal e fornece orientações sobre escovação dental correta para crianças, incluindo o uso de creme dental, fio dental e alimentação balanceada para prevenir cáries e doenças gengivais.
O documento discute a importância da ergonomia na odontologia para racionalizar o trabalho, eliminar movimentos desnecessários, produzir mais com qualidade e proporcionar conforto e segurança aos profissionais e pacientes. A ergonomia busca criar um ambiente de trabalho que minimiza o estresse físico e cognitivo por meio de uma boa distribuição e organização dos equipamentos no consultório e posturas corretas durante o atendimento.
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Lucas Fontes
O documento discute os métodos de desinfecção química, definindo-a como o processo de eliminação de microrganismos nos produtos utilizados na assistência à saúde. Apresenta os métodos físicos, químicos e físico-químicos, focando na desinfecção química automatizada e manual, destacando os cuidados necessários e documentação exigida para cada processo.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute o retratamento endodôntico, incluindo suas taxas de sucesso de aproximadamente 90%, as indicações quando um tratamento anterior falhou, e os passos do procedimento como remoção do material obturador, reinstrumentação e nova obturação para selar os canais.
O documento discute vários tipos de traumas torácicos, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax e lesões vasculares. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas lesões torácicas.
Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples. A Higienização das Mãos é uma medida primária preventiva, uma estratégia de prevenção de IRAS em neonatologia e um dos cinco elementos do primeiro desafio mundial para a segurança do paciente; dela fazem parte a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e antissepsia cirúrgica das mãos. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos, que deve ser realizada antes e após a retirada das luvas, seguindo os Cinco Momentos da Higienização das Mãos (OMS).
Material de 13 de abril de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento discute a importância da higiene bucal, sintomas de má higiene como gengiva inflamada e cáries, e recomendações como escovação correta e consumo de açúcares após as refeições para prevenir problemas dentários.
O documento discute vários tipos de doenças endêmicas e epidêmicas no Brasil, incluindo doenças carenciais, metabólicas, infecciosas e parasitárias. Ele fornece exemplos de pandemias históricas e atuais, como a dengue, febre amarela, malária e HIV/AIDS, e analisa a incidência dessas doenças no Brasil.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
O documento discute saneamento básico e saúde pública no Brasil. Ele apresenta dados sobre o cenário internacional e nacional de saneamento, destacando que 44% da população mundial tem acesso a saneamento seguro e que no Brasil 100 milhões de pessoas não tem acesso a saneamento básico. O documento também analisa como a falta de saneamento impacta na saúde através da disseminação de doenças.
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute a cárie dentária, incluindo sua definição, aspectos epidemiológicos, agentes patogênicos, desenvolvimento, fatores de risco e abordagens de proteção e prevenção. As abordagens incluem ações de promoção da saúde, educação, fluoretação da água, aplicação tópica de flúor e consultas de rotina. A cárie é a doença crônica infantil mais comum e requer ensinar hábitos de higiene oral desde cedo.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
- O documento discute a importância da higienização das mãos para profissionais de saúde, descrevendo o que é, por que e quando deve ser feita, as técnicas corretas e considerações finais sobre o tema.
Cadeia de infecção e controle de infecção Mariana Remiro
1) O documento discute a cadeia de infecção e o controle de infecção, explicando os seguintes pontos: a natureza da infecção, os elementos da cadeia de infecção, as defesas do corpo contra infecção e o processo infeccioso. 2) As principais medidas de controle de infecção incluem isolamento, quarentena, quimioprofilaxia e vigilância sanitária. 3) Existem três níveis de controle: controle da doença clínica, controle da infecção e controle da presença do agent
Este documento discute a importância da higiene bucal e fornece orientações sobre escovação dental correta para crianças, incluindo o uso de creme dental, fio dental e alimentação balanceada para prevenir cáries e doenças gengivais.
O documento discute a importância da ergonomia na odontologia para racionalizar o trabalho, eliminar movimentos desnecessários, produzir mais com qualidade e proporcionar conforto e segurança aos profissionais e pacientes. A ergonomia busca criar um ambiente de trabalho que minimiza o estresse físico e cognitivo por meio de uma boa distribuição e organização dos equipamentos no consultório e posturas corretas durante o atendimento.
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Lucas Fontes
O documento discute os métodos de desinfecção química, definindo-a como o processo de eliminação de microrganismos nos produtos utilizados na assistência à saúde. Apresenta os métodos físicos, químicos e físico-químicos, focando na desinfecção química automatizada e manual, destacando os cuidados necessários e documentação exigida para cada processo.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute o retratamento endodôntico, incluindo suas taxas de sucesso de aproximadamente 90%, as indicações quando um tratamento anterior falhou, e os passos do procedimento como remoção do material obturador, reinstrumentação e nova obturação para selar os canais.
O documento discute vários tipos de traumas torácicos, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax e lesões vasculares. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas lesões torácicas.
Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples. A Higienização das Mãos é uma medida primária preventiva, uma estratégia de prevenção de IRAS em neonatologia e um dos cinco elementos do primeiro desafio mundial para a segurança do paciente; dela fazem parte a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e antissepsia cirúrgica das mãos. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos, que deve ser realizada antes e após a retirada das luvas, seguindo os Cinco Momentos da Higienização das Mãos (OMS).
Material de 13 de abril de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento discute a importância da higiene bucal, sintomas de má higiene como gengiva inflamada e cáries, e recomendações como escovação correta e consumo de açúcares após as refeições para prevenir problemas dentários.
O documento discute vários tipos de doenças endêmicas e epidêmicas no Brasil, incluindo doenças carenciais, metabólicas, infecciosas e parasitárias. Ele fornece exemplos de pandemias históricas e atuais, como a dengue, febre amarela, malária e HIV/AIDS, e analisa a incidência dessas doenças no Brasil.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
O documento discute saneamento básico e saúde pública no Brasil. Ele apresenta dados sobre o cenário internacional e nacional de saneamento, destacando que 44% da população mundial tem acesso a saneamento seguro e que no Brasil 100 milhões de pessoas não tem acesso a saneamento básico. O documento também analisa como a falta de saneamento impacta na saúde através da disseminação de doenças.
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, higienização das mãos, descarte de resíduos, imunização da equipe e medidas a serem tomadas em caso de acidentes. Também aborda os principais tipos de riscos em laboratórios e a importância da segurança do paciente na prevenção de erros.
O documento estabelece protocolos para o atendimento odontológico durante a pandemia de COVID-19, incluindo triagem de pacientes, classificação de urgências, equipamentos de proteção individual, procedimentos clínicos e limpeza/desinfecção. Recomenda-se priorizar apenas casos urgentes ou emergenciais e adotar medidas como uso completo de EPIs, limitar procedimentos que gerem aerossóis e intensificar a limpeza das superfícies e equipamentos.
O documento discute os principais aspectos da biossegurança em odontologia, incluindo a importância da limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos; as doenças infecto-contagiosas de maior risco e métodos preventivos como vacinação, higienização das mãos e uso de EPIs.
O documento discute medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo a definição de biossegurança, equipamentos de proteção individual como luvas e máscaras, vacinação ocupacional, procedimentos para lavagem de mãos e antissepsia, e cuidados após exposição a material biológico.
O documento discute os procedimentos de biossegurança em odontologia, incluindo a prevenção da transmissão de doenças através do uso correto de equipamentos de proteção individual, esterilização de instrumentos, desinfecção do ambiente e anti-sepsia do paciente. Doenças infecciosas comuns em odontologia e seus métodos de transmissão também são abordados.
Este documento fornece informações sobre o câncer e serviços de oncologia no Brasil. Em três frases:
O documento apresenta estatísticas sobre os tipos de câncer mais incidentes no Brasil em 2008, tanto para homens quanto para mulheres. Ele também descreve os requisitos para a prestação de serviços de terapia antineoplásica, cobrindo áreas como infraestrutura, manipulação, administração e descarte de resíduos.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biossegurança, acidentes de trabalho e tipos de riscos. Apresenta equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos como higienização das mãos, uso de jalecos e luvas, e descarte adequado de resíduos. Também aborda imunização da equipe, primeiros socorros em caso de acidente e segurança do paciente.
O documento discute as medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo higienização das mãos, uso de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos, imunização e condutas a serem tomadas em caso de exposição a materiais biológicos.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo:
1) Equipamentos de proteção individual como luvas, jalecos e óculos para proteger os trabalhadores.
2) Procedimentos como higienização das mãos, limpeza de superfícies e descarte adequado de resíduos.
3) Riscos à saúde dos trabalhadores incluindo riscos biológicos, químicos e acidentes, e a importância da imunização.
Este material traz diversas informações uteis para o trabalho na farmácia e aconselhamento à comunidade em tempos de pandemia por Covid. O curso foi desenvolvido com base no material desenvolvido pela Febrafar, parceira do Funcional no Balcão.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento discute o processo infeccioso e as medidas para prevenção de infecções no hospital e na comunidade. Ele aborda os seguintes tópicos: 1) agentes causadores de infecção, reservatórios e transmissão; 2) colonização e infecção; 3) prevenção de infecções na comunidade e no hospital, incluindo vacinação, tratamento de água e esgoto; 4) infecções hospitalares e a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
Este documento fornece informações sobre biossegurança, incluindo:
1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
3) Os princípios básicos de biossegurança para profissionais de saúde.
Semelhante a Atividade profissional ii estudo dirigido (20)
1. Atividade Profissional II
1. Fale sobre a autoclave.
Autoclave:Calor úmido.
-É o método mais eficaz
-Exige empacotamento prévio
-Age mediante vapor sob pressão
-O recipiente que contém o instrumental deve apresentar perfurações
2. O que é profilaxia dentária?
É a limpeza dentária feita por um cirurgião dentista. Ela se difere da limpeza
diária porque é feita com materiais e produtos específicos, encontrados apenas
nos consultórios odontológicos.
Além disso, o profissional higieniza individualmente cada dente e a parte mais
interna e profunda da gengiva, o que a torna mais completa, detalhada e
refinada e, por isso, tão procurada por quem quer manter a boca saudável e
limpa.
3. Quais são os objetivos da profilaxia dentária?
O objetivo da profilaxia é manter a boca saudável e evitar riscos de doenças
periodontais e bucais, como gengivites e cáries.
Um segundo objetivo da limpeza feita por um dentista é justamente o
acompanhamento profissional. Suspeitas de cáries ou próteses mal adaptadas,
por exemplo, seriam prontamente resolvidas.
4. Cite o passo a passo da profilaxia.
Os procedimentos mais comuns feitos na profilaxia são:
Tartarectomia
É sempre a primeira etapa da profilaxia.
Uma vez que não é possível remover tártaro apenas com escova e fio dental, o
profissional usará um aparelho chamado ultrassom ou instrumentais curetas para
fazer a raspagem e remoção destes tártaros.
Jateamento
Quando necessária, é feito logo após a tartarectomia.
A profilaxia poderá ser fortificada com o uso de um jato com bicarbonato de
sódio, que tem como função a remoção de placa bacteriana e do tártaro; e
também de polimento e proteção do dente.
Escovação completa
Caso o profissional ainda ache necessário, uma escovação completa será feita
com uma escova parecida com escovas elétricas, só que profissionais, mais a
utilização de uma pasta dental também encontrada apenas em consultórios
odontológicos e uso de fio dental.
Flúor
A aplicação de flúor é o último procedimento. Tem como função manter o frescor
da boca e devolver minerais, além de fortificar os dentes.
2. 5. O que é esterilização?
Eliminação de todos os microrganismos, patogênicos ou não, presentes em
instrumentos ou objetos. A presença de sangue e saliva sobre o instrumento
dificulta a esterilização. A esterilização é uma ação que combina temperatura,
pressão e umidade, promovendo uma termocoagulação e a desnaturação das
proteínas das estruturas genética celular. A esterelização dos materiais, tem
como finalidade a destruição de todos os Micro-Organismos. E ela pode ser feita
pelos seguintes métodos: 1. Físico-Químicos; 2. Químicos; 3. Físicos.
6. Cite e explique as fases da esterilização:
1. Pré-lavagem:
Instrumental mergulhado em detergente enzimático (seguir o tempo indicado
pelo fabricante).
2. Lavagem:
-Paramentação
-Luvas de borracha
-Escova
3. Secagem
-Papel descartável
4. Embalagem
-Seladora/papel grau
5. Identificação
-Nome, etc...
6. Esterilização
-Autoclave
7. O que é Vigilância epidemiológica?
O estudo da frequência, da distribuição e dos determinantes dos estados ou
eventos relacionados à saúde em específicas populações e a aplicação desses
estudos no controle dos problemas de saúde.
8. Como o profissional deve evitar acidentes com instrumentos perfurocortantes?
Utilizando EPIs e fazendo o descarte em caixa de papelão (Descarpack ou similar)
ou de plástico
9. Após o acidente com um instrumento perfurocortante, o que o profissional deve
fazer?
CONDUTA NOS ACIDENTES COM INSTRUMENTOS PERFUROCORTANTES:
O profissional deve:
•lavar a área acidentada com água corrente e sabão ou solução antisséptica (PVP
– iodo ou clorexidina a 2%). Havendo exposi- ção em mucosas, recomenda-se a
lavagemexaustivacom águaou solução fisiológica. Soluções irritantes, como éter
ou hipo- clorito, devem ser evitadas em área exposta
• Informar ao paciente sobre a necessidade da realização do teste rápido anti-
HIV, preencher o relatório de ocorrência do acidente e solicitar ao paciente a
assinatura do Termo de Consentimento para a realização deste exame, em
3. conformidade com o protocolo es- tabelecido pela Secretaria de Saúde do
município (este exame só pode ser realizado com livre consentimento do
paciente)
• encaminhar-se juntamente com o paciente ao estabelecimento determinado
para a realização de exames, tomando o cuidado de fazer um contato prévio
informando o ocorrido
•comunicar, no balcão de atendimento do estabelecimento, que é um acidente
de trabalho com instrumento perfurocortante ou contuso. O funcionário
preencherá uma ficha para o profissional e outra para o paciente. Com a ficha
em mãos, ambos passam por avaliação médica da condição do acidente e
preenchimento da ficha que os encaminhará para a sala de vacina (núcleo da
Vigilância Epidemiológica). A coleta de sangue será́ encaminhada ao laboratório,
aguardando-se o resultado do teste rápi- do anti-HIV
Mediante o resultado do teste, o profissional e o paciente seguirão ou não os
procedimentos profiláticos com esquema antirretroviral:
• Se o resultado for positivo, o profissional iniciará imediatamente o esquema
antirretroviral durante 30 dias.Se for cirurgiã-dentista, deve-secertificar primeiro
de que não está gestando antes de iniciar a medicação. Na atualidade, toda a
medicação é fornecida pela Secretaria Municipal de Saúde (SUS). O paciente
deverá ser encaminhado ao médico para avaliação do estágio atual da doença,
para receber os cuidados necessários
• Se o resultado for negativo, o profissional deve realizar a proservação médica
por seis meses; se for positivo, por 18 meses
Este protocolo deve ser cumprido o mais precocemente possível e dentro de um
período máximo de 72 horas após o acidente, para que se obtenha eficácia
profilática adequada.
10. Após o acidente com um instrumento perfurocortante, o que o profissional não
deve fazer?
Soluções irritantes, como éter ou hipo- clorito, devem ser evitadas em área
exposta
11. Cite e explique o Protocolo de Biossegurança:
Proteção individual: vacinas e EPI
•Conduta no atendimento
•Desinfecção e barreiras físicas
•Descarte de resíduos sólidos
•Conduta nos acidentes com instrumentos perfuro cortantes
•Procedimentos de esterilização
Proteção individual: vacinas
Hepatite B: três doses (0,1 e 6 meses): no 7º mês realizar o anti-HBspara
confirmar a viragem sorológica.
A imunização pode ser atingida em 90% a 95% dos casos; 10% a 20% dos
indivíduos vacinados não se tornam imunes ao VHB.
4. Tétano e difteria: três doses, a segunda dose realizada de quatro a oito
semanas após a primeira, e a terceira dose de seis a 12 meses após a segunda.
O reforço deve ser feito em dose única a cada 10 anos. Vacinar gestantes a
partir do segundo trimestre.
Tuberculose (BCG): dose única.
Rubéola, Sarampo e Caxumba (MMR Tríplice viral):administrada em dose única.
Recomenda-se uma segunda dose para atingir melhores índices de proteção,
sendo intervalo de 30 dias.
É contraindicada na gestação, e recomenda-se evitar gestação até um mês após
receber a vacina. Contraindicada para alérgicos a ovo e neomicina.
Gripe (Influenza):dose única. Anualmente.
Febre Amarela:Uma dose de reforço a cada 10 anos.
A vacinação deve ser feita até dez dias antes da viagem para áreas endêmicas.
Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e algumas
regiões dos estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul,
Santa Catarina e São Paulo.
Conduta no atendimento
Paciente: bochecho prévio com clorexidina a 0,12% (Periogardou similar) –diminui 95%
de contágio na primeira hora de atendimento.
Desinfecção
Equipe, bancadas e elementos complementares: álcool 70%.
Pontas ativas e cuspideira: hipoclorito.
Pontas ativas: esterilizar.
Piso: hipoclorito, esfregando da área menos contaminada para a área mais
contaminada.
Barreiras físicas
Recobrimento de pontas ativas
Tubulação da sucção
Superfície de armário clínico
Apoio de cabeça e costas
Alça do refletor
Botões do equipamento
Puxadores
Filmes de raio x
Babador no paciente
PROTEÇÃO
•Descarte adequado dos resíduos
Após o atendimento do paciente
•Remover PVC
•Álcool 70% nas mesas e cadeira odontológica
-Após este tempo de imersão, o aluno deve se dirigir à sala de lavageme
processamento de material.
-Para proceder a limpeza deve-se: esfregar com escova macia, enxaguar em água
corrente e secar com papel toalha.
5. 12. Explique a diferença dos tipos de lixos referentes ao descarte dos resíduos
sólidos (lixo preto, branco “descarbox”)
13. Conceitue: Assepsia, Antissepsia, Degermação, Desinfecção, Esterilização e
Descontaminação.
Assepsia:conjuntode métodosempregadosparaimpedirque determinadolocal,
superfície,equipamentoe/ouinstrumentalsejacontaminado.
Antissepsia:procedimentoque visaocontrole da infecçãoa partirdo uso de
substânciasbiocidasde usonapele oumucosas.
CLOREXIDINA 0,12%
CLOREXIDINA 2%
PVPI(iodopolividona)
Degermação: reduçãoou remoçãoparcial do microrganismosdapele ououtros
tecidospormétodosquimiomecânicos.
-Unhase pontasdos dedos;
-Polegare outrosdedos;
-Espaçoentre osdedos;
-Palmadasmãos;
-Dorsodasmãos;
-Punhose antebraços;
-Repetirospassosanterioresnaoutramão ouintercalaruma com a outra.
80% dasinfecçõescruzadasacontecempelasmãos.
Palma,dorso,espaçosinterdigitais,polegar,unhas,extremidadesdosdedose punhos.
Sempre usartoalhade papel paraenxugaras mãos.
Friccionarálcool 70%.
Desinfecção:eliminaçãode microrganismospatogênicos(osnãoesporulados) de um
instrumentoouobjeto.
6. Esterilização:eliminaçãode todososmicrorganismos,patogênicosounão,presentes
eminstrumentosouobjetos.
Descontaminação: métodode eliminaçãoparcial outotal de microrganismosdos
artigose superfícies.
14. O que são artigos críticos? Cite exemplos.
Penetram através da pele e mucosas adjacentes, atingindo tecidos subepiteliaise
sistema vascular. Exigemesterilização ou uso único (descartável).
Alto risco de causar infecção.
Exemplos:
Agulhas para anestesia e sutura
Lâminas de bisturi
Fios de sutura
Instrumentos cirúrgicos
Instrumentos para raspagem
Instrumentos e limas para endodontia
Curetas para dentina
Sonda exploradora e milimetrada
Brocas
15. O que são artigos semicríticos? Cite exemplos.
Entram em contato com a pele não íntegra ou com mucosas íntegras.
•Exigemesterilização.
Exemplos:
Pinçaclínica
Espelhobucal
Condensadoresde amálgama
Espátulas
Pedrase pontasmontadas
Cânulasde sucção
Taças de borracha
16. O que são artigos não críticos? Cite exemplos.
Entram em contato apenas com a pele íntegra do paciente.
•Exigemlimpeza e desinfecçãode atividade biocida intermediária.
Exemplos:
-Refletor
-Cadeira odontológica
-Cadeiras
-Piso
-Mobiliário em geral
7. 17. Qual a finalidade do evidenciador de bactérias?
São fundamentais na orientação da escovação, já que identificam as áreas
envolvidas pelos depósitos microbianos, atuando então como agentes
motivadores.
18. Quais são os efeitos colaterais do uso de clorexidina?
Os efeitos colaterais são pouco relatados e incluem reações tardias como
dermatite de contato, fotossensibilidade, toxicidade e, em casos muito raros,
reações de hipersensibilidade, como choque anafilático.
19. Como ocorre a toxidade aguda e crônica do flúor? Quais as suas consequências?
Toxidade Aguda
Náusea,vômito,dorabdominal algunsminutosapósaingestão
Sintomasnãoespecíficos:hipersalivação,diarréia,dorde Toxicidadeaguda
Sintomasnãoespecíficos:hipersalivação,diarréia,dorde cabeça,suorfrioou
convulsões
Fraquezageral,espasmodas extremidadese Fraquezageral,espasmodas
extremidadese tetania
Declíniodasconcentraçõesplasmáticasde Cae aumentodasconcentrações
de K
Quedada pressão,depressãorespiratória,acidose respiratória,arritmia
cardíaca
Morte apósalgumashoras, precedidaporextremadesorientaçãooucoma
Toxidade Crônica
Fluorose Dental
Fluorose Esquelética
Associaçãocom mal-estargástrico(náusease vômitos):cercade 25% do gel é ingerido
• Medidasde precaução: – colocarpouco gel na moldeira –paciente naposiçãovertical –
utilizarsugador– recomendaraopaciente cuspirexaustivamente
8. 20. Qual a indicação do uso de enxaguantes bucais para adultos e crianças? A faixa
etária influência na indicação? Justifique.
As crianças entre 3 e 5 anos de idade ingeremde 10 a 20% da soluçãode bochecho.Na
faixa etária de 6 anos ou mais, a porcentagem de ingestão é, no máximo, de 10%.
Portanto, estes devem ser feitos apenas após cuidadosa avaliação profissional da
necessidade e não são indicados para crianças menoresde 6 anos ou para aquelas que
não têm controle de seus reflexos.
Em relação à fluorose dentária, cuidados devem ser tomados no que diz respeito aos
bochechos diários, pois, embora a concentração de flúor seja reduzida, a ingestão
constante do produto pode significaralgumrisco,principalmente se usadoem crianças
menoresde 6anos.Ousode bochechossemanaisé seguroenãorepresentariscoquanto
à ocorrência da fluorose. No entanto, a ingestão da solução de bochecho diário ou
semanal pode representaralgum problemaemrelaçãoà intoxicaçãoaguda,se ingerido
mais do que a dose provavelmante tóxica, que é de 5 mgF/Kg.
21. Defina Fluoretapia. Quando é indicada?
Fluorterapia é que a terapia odontológica com a utilização do Flúor – flúor é um
mineral amplamente encontrado na natureza - que objetiva prevenir o
surgimento de lesões cariosas,sendoindicado, principalmente, para pessoas com
alto risco de desenvolvimento de alterações cariosas, sendo imprescindível como
método complementar para o sucesso no controle da Doença Cárie.
22. Diferencie Fluoretapia sistêmica e tópica. Dê exemplos.
Flúor Sistêmico:
É o flúor que ingerimos quando tomamos água, nos alimentos e nos suplementos
vitamínicos. A quantidade ingerida é absorvida no intestino, vai para a corrente
sangüínea, após para diversos tecidos e finalmente algum flúor é encontrado na
saliva.
Flúor Tópico:
É aplicado diretamente sobre os dentes na forma de líquidos para bochechos,
dentifrícios e soluções para aplicação tópicas em diversas concentrações.
23- Quais são as indicações para a restauração em amálgama?
9. 24- Quais são os passos para execução de uma restauração em amálgama?
Explique cada um deles.
25- Quais são as desvantagens da amálgama?
Antiestético; Presença de mercúrio na composição (potencialmente tóxico ao
profissional e ao paciente); Necessidade de cavidades retentivas, com maior
desgaste dentário (não há adesão do amálgama ao dente);
26- Quais as indicações para moldagem com alginato?
Modelosantagonistas`
Modelode estudo`
Modelode transferência`
Algunsmodelosde trabalho`
Ortodontia`
PPR`
Modelospara clareamento
27- Quais as desvantagens da pasta ZOE?
Irritante tecidual (eugenol ), tendência adesiva aos tecidos (bigode), gosto
desagradável persistente (eugenol). Eles tendem a se fraturar sem exibir
qualquer deformação plástica se as forças aplicadas excederema sua
resistência a tração, cisalhamento ou compressão.
28- Qual a definição de moldagem, moldeira, molde e modelo
MOLDAGEM: Procedimento clínico de impressão utilizado para a obtenção do
molde, que é a cópia negativa utilizada para a obtenção do modelo de gesso.
MOLDEIRA: Dispositivo utilizado para levar o material de moldagem à boca.
Existem dois tipos de moldeiras: a moldeira de estoque, que é pré-fabricada,
geralmente de metal ou de plástico, disponível no mercado sob forma
padronizada, e a moldeira individual, confeccionada em laboratório ou mesmo
no consultório pelo profissional. A moldeira individual, geralmente de resina
acrílica, apresenta melhor fidelidade na reprodução de detalhes e melhor
adaptação, por ser personalizada.
10. MOLDE: Reprodução, cópia negativa da arcada dentária e de estruturas vizinhas,
cuja finalidade é a obtenção de um modelo.
MODELO: Cópia/réplica positiva da estrutura bucal obtida em gesso.
29- Qual material é mais indicado para moldagem em desdentados? Por quê?
Selamento periférico emmoldagens de desdentados, para reproduzir o fundo de
sulco e as inserções de músculos e freios na moldagem final em prótese total.
30- Por que é importante secar bem os instrumentos antes de esterilizar?
A secagem imediatamente após limpeza e enxágue é de extrema importância,
pois impede a recontaminação . A umidade residual pode causar a formação de
condensado no interior da embalagem na mudança de temperatura. Como
lembrete ainda considere também os padrões de qualidade pressão do ar
comprimido.
31- Explique passo a passo para se realizar a limpeza manual dos instrumentos.
32- Quais produtos podem ser utilizados para se fazer a descontaminação de
instrumentos odontológicos?
Escova de cerdas macias e cabo longo, escova de aço para brocas, escova para
limpeza de lúmen, pia com cuba profunda, torneira com jato direcionável,
detergente e água corrente.
33- O que é infecção cruzada? E quais as formas de contágio e meios e
transmissão?
Passagemde um microrganismopotencialmente patogênicode ummeiocontaminado
a um não-contaminado(inócuo),que passa rapidamente a estar contagiado também.
Contágio:
Dos pacientes para a equipe odontológica
Da equipe odontológica para os pacientes
De paciente para paciente via equipe odontológica
De paciente para paciente via instrumental contaminado
Transmissão:
meio aéreo
objetos e instrumentos contaminados
11. Três veículos principais: sangue, saliva e instrumental contaminado
Duas vias de contaminação: inalação (spray de aerossol das turbinas) ou inoculação
(perfurocortantes)
34- Diferencie propriedade elástica e plástica dos materiais odontológicos
Elástica: Aumento progressivo da tensão e deformação com padrão de
proporcionalidade da curva na relação das grandezas.
Plástica: Aumento progressivo da tensão com perda do padrão de
proporcionalidade da curva.
35- Os materiais dentários podem ser classificados emmetálicos, cerâmicos e
polímeros. Exemplique cada um deles.
MATERIAIS METÁLICOS: Usados em sua forma pura, fIguram principalmente
constituindo as ligas metálicas presentes em peças protéticas, aparelhos
ortodônticos, limas endodônticas, implantes e instrumentais odontológicos.
MATERIAIS CERÂMICOS: Possuem propriedades físicas semelhantes à da
estrutura dental, alémde ótima capacidade de reproduzir a estética dental. São
resistentes à corrosão, têm excelente biocompatibilidade e apresentam dureza
compatível com a do esmalte e baixa condutividade térmica.
POLÍMEROS: POLÍMEROS: Muito utilizados em odontologia restauradora, são
substâncias compostas por cadeias de monômeros. Os polímeros mais utilizados
em odontologia são os metacrilatos, presentes principalmente em resinas
acrílicas, resinas compostas, cimentos odontológicos, materiais de moldagem,
selantes e adesivo