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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ-UFOPA
CURSO : PEDAGOGIA
DISCIPLINA: ORIGEM E EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO-OEC
PROFESSOR: NELCILENE PALHANO
ACADÊMICAS:




        ISABEL CRISTINA DE AGUIAR PINTO
        LÚCIA MARIA MAIA PIMENTEL




RESUMO:ELEMENTOS DE EPISTEMOLOGIA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA




                    SETEMBRO DE 2011
RESUMO

          ELEMENTOS DE EPISTEMOLOGIA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA



Notadamente, o referido trabalho do Professor Jesus Cardoso Brabo enfatiza-se e
alicerçar-se na Ciência desde seu início e evolução, em que os conhecimentos
foram sendo aprimorados para produção de novas idéias, objetivos e métodos que
atendessem os anseios de uma sociedade em transformação e edificação de
costumes, crenças e práticas cientifica. Diante disso, o autor retrata os percalços
históricos do surgimento e desenvolvimento da Ciência citando os filósofos gregos,
franciscanos da época, padres, matemáticos e geógrafos que brilhantemente
contribuíram para o avanço epistemológico do mundo. Segundo o autor BRABO e o
comentário de GOTTSCHALL (2004, p. 120) ressalta-nos:

                             É possível ver nesses pensadores os primórdios de idéias
                             que- embora iniciativas individuais, abafadas pelo oficialismo
                             dominante-, depois de longa incubação, se transformariam
                             nas vertentes do pensamento cientifico coerente. As teorias
                             sobre o movimento na Terra e no Céu iriam desembocar em
                             Galileu, Descartes e Newton e impulsionar a criação da
                             ciência moderna.



Sem dúvida a influência do trabalho desses cientistas objetivou um sistema de
quebra de paradigmas, unificação de leis física terrestre e celeste e obstrução de
dogmas estabelecidos pelos clérigos da época. Todo aparato que o oficio de Galileu
Galileu (1564-1642) estabeleceu a outros, como: o padre Nicolau Copérnico (1473-
1543) que revolucionou o conhecimento sobre a órbita celeste, sendo considerado o
germe da ciência moderna e Galileu o Pai dela, mas, outros também se destacaram:
Ptolomeu, Arquimedes Johanes Kepler, Isaac Newton, Urbain Leverrier, Einstein e
outros grandes gênios cientistas que ousaram em sua época, caracterizando-as
como o marco inicial do conhecimento para posteriormente, a nova geração
constituir os conhecimentos, refletindo sobre eles e aprimorando-os.

Nesta perspectiva, novas reflexões e entendimentos surgem sobre a natureza da
ciência, através de interrogações sobre seu significado, sua consistência e
avaliação, em que o processo inicia no século XX com nova nomenclatura,
baseando-se numa forma sistematizada, deixando de lado o bojo filosófico e
predominando as reflexões epistemológicas. Diante disso, o autor Brabo ressalta
que “o sucesso das explicações científicas e inovações tecnológicas dos inventores
renascentistas inspiraram a procura pela sistematização de uma nova forma de
produzir e organizar o conhecimento e a tecnologia (...)”.

Desta forma, o conhecimento vai sendo analisado e discutido sistematicamente, em
que Kant o classificou como empírico (ou a posteriori) e o puro (ou a priori), sendo
que o primeiro significa, conhecimento obtido pela experiência sensível, trazendo
consigo o caráter de singularidade e causalidade e o segundo, conhecimento puro,
que não deriva da experiência, mas possui caráter de universalidade e necessidade.
Baseando-se neste aspecto vários filósofos, matemáticos e cientistas dos séculos
XVI e XIX teceram diversas considerações sobre o assunto, deixando contribuições
para o século XX, o apogeu da consolidação da Epistemologia como uma disciplina
autônoma.

Com a desvinculação da epistemologia da filosofia, principais correntes formam o
aporte para modernos termos e explicações de estudos voltados para os problemas
das ciências empíricas, surgindo assim, o Empirismo Lógico ou Positivismo Lógico,
em que, cientistas, matemáticos e filósofos europeus formam o Circulo de Viena.
Uma das crenças dessa corrente acredita que o espírito humano deve investigar o
que é possível conhecer (observar e medir), para o autor BRABO alicerçado das
entrelinhas de Schlick, (1932/1975, p. 50) vai mais além, pois, “para o positivista, é
real tudo aquilo que o pesquisador da natureza considera real, quando este não se
põe a filosofar. O objeto da Física não é constituído de sensações, mas por leis”.
Visando esta estrutura, o progresso cientifico e os problemas em torno das idéias do
positivismo lógico vão sendo solucionados de forma a expandir novos escopos de
sistema ou fenômenos, buscando melhorias ou reconhecimentos dos equívocos
durante a praticidade do pensamento da corrente.

A admissão dos equívocos durante a abordagem da corrente Positivismo Lógico
eclodiu   com   novas   contribuições   do   austríaco   Karl   Popper   (1902-1994),
contemporâneo pertencente ao Circulo de Viena tinha um conceito das teorias
cientificas, acreditando que elas tinham que está mais próximo da verdade, porém o
confronto da veracidade e da falsidade foi observado, e assim, substituído
indefinidamente por novas teorias cada vez mais abrangentes e precisas.

Diante dessa evolução do conhecimento surgem os cientistas contra a epistemologia
do Positivismo Lógico, pois consideravam que esta teoria centrava-se apenas em
um “contexto da justificação”, ou seja, normas de como deveria ser a “ciência ideal”,
então, Hanson e Toulmin consideram que as teorias cientificas oferecem padrões
(patterns) nos quais os dados pareçam inteligíveis, além de “raciocínio retrodutivo”
(abdução) de inferência de hipóteses prováveis a partir de dados conceitualmente
organizados, hierarquizando idéias de ordem natural, leis e hipóteses. Nesta
prerrogativa, KUHN utiliza algumas idéias de Hanson e Toulmin e estrutura uma
abordagem epistemológica ilustradas em exemplos da história da ciência,
constituído assim, um autêntico paradigma alternativo no âmbito da Epistemologia.

Em contra partida, Feyerabend e Lakatos contribuíram através de teorias e
pensamentos direcionados para o aprimoramento da epistemologia, sendo que
Feyerabend denominou-se de “anarquista epistemológico” trazendo em seu esboço
o “ceticismo anarquista” que sugere a proliferação de teorias alternativas como único
método compatível com a perspectiva humanitária de desenvolvimento cientifico, já
Lakatos acreditava que as teorias eram desenvolvidas dentro uma perspectiva
teórico-metodológica como PPC- Programa de Pesquisa Cientifica.

Portanto, a historicidade da evolução do conhecimento e suas mudanças na forma
de buscar e descobrir epistemologicamente o cognitivo gerou várias teorias e
métodos de como se pode alcançar com perfeição o conhecimento. Diante disso, a
mídia, a ciência e o ensino sofrem confrontos da veracidade e da praticidade do
ápice dos elementos constituintes da ciência, em que, o autor Brabo nos fala que
não possuímos um quadro geral que demonstre de como a Ciência funciona e nem
uma teoria consistente da ciência, enfim, todo crescimento e desenvolvimento da
Ciência decorem de ousados estudos que foram contra tudo e contra todos e que a
ciência é falível no decorrer das transformações sócio-históricas. e que pode ser
usada para o bem e para o mal.

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Bel lucia resumo

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ-UFOPA CURSO : PEDAGOGIA DISCIPLINA: ORIGEM E EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO-OEC PROFESSOR: NELCILENE PALHANO ACADÊMICAS:  ISABEL CRISTINA DE AGUIAR PINTO  LÚCIA MARIA MAIA PIMENTEL RESUMO:ELEMENTOS DE EPISTEMOLOGIA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA SETEMBRO DE 2011
  • 2. RESUMO ELEMENTOS DE EPISTEMOLOGIA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA Notadamente, o referido trabalho do Professor Jesus Cardoso Brabo enfatiza-se e alicerçar-se na Ciência desde seu início e evolução, em que os conhecimentos foram sendo aprimorados para produção de novas idéias, objetivos e métodos que atendessem os anseios de uma sociedade em transformação e edificação de costumes, crenças e práticas cientifica. Diante disso, o autor retrata os percalços históricos do surgimento e desenvolvimento da Ciência citando os filósofos gregos, franciscanos da época, padres, matemáticos e geógrafos que brilhantemente contribuíram para o avanço epistemológico do mundo. Segundo o autor BRABO e o comentário de GOTTSCHALL (2004, p. 120) ressalta-nos: É possível ver nesses pensadores os primórdios de idéias que- embora iniciativas individuais, abafadas pelo oficialismo dominante-, depois de longa incubação, se transformariam nas vertentes do pensamento cientifico coerente. As teorias sobre o movimento na Terra e no Céu iriam desembocar em Galileu, Descartes e Newton e impulsionar a criação da ciência moderna. Sem dúvida a influência do trabalho desses cientistas objetivou um sistema de quebra de paradigmas, unificação de leis física terrestre e celeste e obstrução de dogmas estabelecidos pelos clérigos da época. Todo aparato que o oficio de Galileu Galileu (1564-1642) estabeleceu a outros, como: o padre Nicolau Copérnico (1473- 1543) que revolucionou o conhecimento sobre a órbita celeste, sendo considerado o germe da ciência moderna e Galileu o Pai dela, mas, outros também se destacaram: Ptolomeu, Arquimedes Johanes Kepler, Isaac Newton, Urbain Leverrier, Einstein e outros grandes gênios cientistas que ousaram em sua época, caracterizando-as como o marco inicial do conhecimento para posteriormente, a nova geração constituir os conhecimentos, refletindo sobre eles e aprimorando-os. Nesta perspectiva, novas reflexões e entendimentos surgem sobre a natureza da ciência, através de interrogações sobre seu significado, sua consistência e
  • 3. avaliação, em que o processo inicia no século XX com nova nomenclatura, baseando-se numa forma sistematizada, deixando de lado o bojo filosófico e predominando as reflexões epistemológicas. Diante disso, o autor Brabo ressalta que “o sucesso das explicações científicas e inovações tecnológicas dos inventores renascentistas inspiraram a procura pela sistematização de uma nova forma de produzir e organizar o conhecimento e a tecnologia (...)”. Desta forma, o conhecimento vai sendo analisado e discutido sistematicamente, em que Kant o classificou como empírico (ou a posteriori) e o puro (ou a priori), sendo que o primeiro significa, conhecimento obtido pela experiência sensível, trazendo consigo o caráter de singularidade e causalidade e o segundo, conhecimento puro, que não deriva da experiência, mas possui caráter de universalidade e necessidade. Baseando-se neste aspecto vários filósofos, matemáticos e cientistas dos séculos XVI e XIX teceram diversas considerações sobre o assunto, deixando contribuições para o século XX, o apogeu da consolidação da Epistemologia como uma disciplina autônoma. Com a desvinculação da epistemologia da filosofia, principais correntes formam o aporte para modernos termos e explicações de estudos voltados para os problemas das ciências empíricas, surgindo assim, o Empirismo Lógico ou Positivismo Lógico, em que, cientistas, matemáticos e filósofos europeus formam o Circulo de Viena. Uma das crenças dessa corrente acredita que o espírito humano deve investigar o que é possível conhecer (observar e medir), para o autor BRABO alicerçado das entrelinhas de Schlick, (1932/1975, p. 50) vai mais além, pois, “para o positivista, é real tudo aquilo que o pesquisador da natureza considera real, quando este não se põe a filosofar. O objeto da Física não é constituído de sensações, mas por leis”. Visando esta estrutura, o progresso cientifico e os problemas em torno das idéias do positivismo lógico vão sendo solucionados de forma a expandir novos escopos de sistema ou fenômenos, buscando melhorias ou reconhecimentos dos equívocos durante a praticidade do pensamento da corrente. A admissão dos equívocos durante a abordagem da corrente Positivismo Lógico eclodiu com novas contribuições do austríaco Karl Popper (1902-1994), contemporâneo pertencente ao Circulo de Viena tinha um conceito das teorias cientificas, acreditando que elas tinham que está mais próximo da verdade, porém o
  • 4. confronto da veracidade e da falsidade foi observado, e assim, substituído indefinidamente por novas teorias cada vez mais abrangentes e precisas. Diante dessa evolução do conhecimento surgem os cientistas contra a epistemologia do Positivismo Lógico, pois consideravam que esta teoria centrava-se apenas em um “contexto da justificação”, ou seja, normas de como deveria ser a “ciência ideal”, então, Hanson e Toulmin consideram que as teorias cientificas oferecem padrões (patterns) nos quais os dados pareçam inteligíveis, além de “raciocínio retrodutivo” (abdução) de inferência de hipóteses prováveis a partir de dados conceitualmente organizados, hierarquizando idéias de ordem natural, leis e hipóteses. Nesta prerrogativa, KUHN utiliza algumas idéias de Hanson e Toulmin e estrutura uma abordagem epistemológica ilustradas em exemplos da história da ciência, constituído assim, um autêntico paradigma alternativo no âmbito da Epistemologia. Em contra partida, Feyerabend e Lakatos contribuíram através de teorias e pensamentos direcionados para o aprimoramento da epistemologia, sendo que Feyerabend denominou-se de “anarquista epistemológico” trazendo em seu esboço o “ceticismo anarquista” que sugere a proliferação de teorias alternativas como único método compatível com a perspectiva humanitária de desenvolvimento cientifico, já Lakatos acreditava que as teorias eram desenvolvidas dentro uma perspectiva teórico-metodológica como PPC- Programa de Pesquisa Cientifica. Portanto, a historicidade da evolução do conhecimento e suas mudanças na forma de buscar e descobrir epistemologicamente o cognitivo gerou várias teorias e métodos de como se pode alcançar com perfeição o conhecimento. Diante disso, a mídia, a ciência e o ensino sofrem confrontos da veracidade e da praticidade do ápice dos elementos constituintes da ciência, em que, o autor Brabo nos fala que não possuímos um quadro geral que demonstre de como a Ciência funciona e nem uma teoria consistente da ciência, enfim, todo crescimento e desenvolvimento da Ciência decorem de ousados estudos que foram contra tudo e contra todos e que a ciência é falível no decorrer das transformações sócio-históricas. e que pode ser usada para o bem e para o mal.