Este documento discute a avaliação na Educação Física escolar e propõe novas abordagens. Primeiro, analisa como a avaliação foi tratada historicamente na Educação Física, focando em aptidão física e rendimento. Em seguida, questiona o que e como deve ser avaliado, defendendo uma avaliação que considere o aluno e sirva ao desenvolvimento. Por fim, sugere novos instrumentos avaliativos como observações, discussões, autoavaliação e portfólio, visando uma avaliação mais humana e
O documento apresenta o plano de ensino de Educação Física para alunos do 1o ano do Ensino Fundamental. O plano descreve vários conteúdos e atividades como brincadeiras, jogos, corridas e danças com o objetivo de desenvolver a coordenação motora das crianças e promover a socialização entre os alunos. As atividades serão avaliadas com base na interatividade e participação das crianças.
O plano de aula descreve atividades para aulas de Educação Física ao longo do mês de fevereiro e março. As atividades incluem brincadeiras envolvendo balões, bambolês e corridas para desenvolver agilidade, coordenação e trabalho em equipe entre alunos do 1o ao 5o ano.
Este plano de ensino semestral descreve o curso de Esportes Individuais I (Atletismo) no 7o semestre do curso de Educação Física. O plano inclui 4 unidades sobre história do atletismo, corridas, saltos e arremessos, com objetivos de ensinar sobre o atletismo no contexto escolar e de competição. As aulas serão realizadas por meio de explicações, demonstrações e atividades práticas.
Este documento apresenta um currículo de Educação Física para o 6o ao 9o ano do Ensino Fundamental, dividido em quatro bimestres por ano. Cada bimestre descreve as expectativas de aprendizagem, eixos temáticos e conteúdos a serem abordados, focando em temas como jogos e brincadeiras, ginástica, dança e esportes. O objetivo é que os alunos identifiquem, vivenciem, compreendam e expliquem diferentes atividades físicas e seus aspectos hist
O documento discute a importância da educação física escolar, argumentando que as aulas não devem se limitar a recreação, mas sim ensinar conhecimentos que beneficiem os alunos. Também fala sobre a história e fundamentos do futsal, esporte que surgiu na década de 1930 e se popularizou no Brasil, e introduz o atletismo, um dos esportes mais antigos.
Este plano de aula semanal tem como objetivos: (1) conhecer a origem e regras básicas do futebol, (2) analisar estratégias de jogo e (3) praticar futebol misturando com outros esportes. A aula inclui discussão, alongamento, atividades práticas como transporte de bola e futepar, e avaliação da participação dos alunos.
O documento discute a importância dos jogos no desenvolvimento de crianças autistas, destacando que eles promovem a interação social, o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem. Recomenda jogos simples com pistas visuais para manter a atenção e estimular habilidades.
O documento apresenta o plano de ensino de Educação Física para alunos do 1o ano do Ensino Fundamental. O plano descreve vários conteúdos e atividades como brincadeiras, jogos, corridas e danças com o objetivo de desenvolver a coordenação motora das crianças e promover a socialização entre os alunos. As atividades serão avaliadas com base na interatividade e participação das crianças.
O plano de aula descreve atividades para aulas de Educação Física ao longo do mês de fevereiro e março. As atividades incluem brincadeiras envolvendo balões, bambolês e corridas para desenvolver agilidade, coordenação e trabalho em equipe entre alunos do 1o ao 5o ano.
Este plano de ensino semestral descreve o curso de Esportes Individuais I (Atletismo) no 7o semestre do curso de Educação Física. O plano inclui 4 unidades sobre história do atletismo, corridas, saltos e arremessos, com objetivos de ensinar sobre o atletismo no contexto escolar e de competição. As aulas serão realizadas por meio de explicações, demonstrações e atividades práticas.
Este documento apresenta um currículo de Educação Física para o 6o ao 9o ano do Ensino Fundamental, dividido em quatro bimestres por ano. Cada bimestre descreve as expectativas de aprendizagem, eixos temáticos e conteúdos a serem abordados, focando em temas como jogos e brincadeiras, ginástica, dança e esportes. O objetivo é que os alunos identifiquem, vivenciem, compreendam e expliquem diferentes atividades físicas e seus aspectos hist
O documento discute a importância da educação física escolar, argumentando que as aulas não devem se limitar a recreação, mas sim ensinar conhecimentos que beneficiem os alunos. Também fala sobre a história e fundamentos do futsal, esporte que surgiu na década de 1930 e se popularizou no Brasil, e introduz o atletismo, um dos esportes mais antigos.
Este plano de aula semanal tem como objetivos: (1) conhecer a origem e regras básicas do futebol, (2) analisar estratégias de jogo e (3) praticar futebol misturando com outros esportes. A aula inclui discussão, alongamento, atividades práticas como transporte de bola e futepar, e avaliação da participação dos alunos.
O documento discute a importância dos jogos no desenvolvimento de crianças autistas, destacando que eles promovem a interação social, o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem. Recomenda jogos simples com pistas visuais para manter a atenção e estimular habilidades.
PLANO DE AULA-JOGOS,BRINQUEDOS E BRINCADEIRASAline_Lune
Este documento discute a importância das brincadeiras, jogos e brinquedos para o desenvolvimento das crianças. Ele explica como as atividades lúdicas estimulam a imaginação, socialização e autonomia das crianças, e ajuda-nas a distinguir a realidade da fantasia. Além disso, ressalta que as brincadeiras tradicionais devem ser preservadas e repassadas entre gerações.
O documento fornece orientações sobre a organização e funcionamento de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM). Detalha o público-alvo do Atendimento Educacional Especializado (AEE), como alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Apresenta informações sobre a estrutura física da SRM, equipe de profissionais, carga horária, recursos didáticos e como deve ocorrer o atendimento aos estudantes.
O documento discute a importância da educação física escolar e fornece atividades de diagnóstico para alunos do 6o ao 9o ano. A educação física deve integrar os alunos à cultura do movimento de forma completa, transmitindo conhecimentos sobre saúde e esportes. As aulas devem ser dinâmicas, estimulantes e interessantes, acompanhando o desenvolvimento dos alunos. O documento também fornece perguntas e exercícios para diagnosticar o que os alunos aprenderam sobre esportes, jogos e
O documento discute a importância dos jogos tradicionais na educação das crianças e como eles desenvolvem habilidades sociais e físicas. Muitos jogos estão desaparecendo devido à influência da televisão e mudanças urbanas. Os jogos estimulam a imaginação, ajudam no desenvolvimento e na socialização das crianças, e ensinam regras sociais. Preservar os jogos tradicionais é importante para manter a cultura e as habilidades físicas e sociais das crianças.
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
Este documento fornece um modelo completo para o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). O documento explica o que deve conter no PDI, incluindo uma folha de rosto, relatório circunstanciado, avaliação de habilidades e habilidades acadêmicas. Além disso, discute a importância da flexibilização curricular para garantir que os alunos com NEE possam participar e aprender de acordo com suas capacidades.
Este documento apresenta um plano de atendimento especializado para um aluno de 10 anos que sofreu um acidente de carro e apresenta dificuldades cognitivas e de aprendizagem. O plano descreve as necessidades educacionais do aluno, as atividades propostas, os materiais e parcerias necessárias para o atendimento de 3 meses, duas vezes por semana.
Este documento descreve um plano de aula para ensinar estudantes sobre o jogo tradicional brasileiro chamado "Queimada". O objetivo é promover atividades recreativas e de socialização através de jogos. A aula inclui uma discussão sobre as regras do jogo, sua história e importância cultural, seguida por uma demonstração prática na quadra da escola.
O documento apresenta o plano de ensino de Educação Física para alunos do 2o ano do Ensino Fundamental, com atividades como brincadeiras de roda, amarelinha, jogos com bola, pula-corda e corrida de saco, visando desenvolver a coordenação motora das crianças e a socialização entre os alunos. As atividades serão avaliadas observando a interatividade das crianças.
O documento discute a avaliação e o planejamento pedagógico individualizado para alunos com necessidades educacionais especiais na sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação é fundamental para identificar as necessidades e barreiras de aprendizagem dos alunos e planejar estratégias diferenciadas para superá-las. O Plano de Desenvolvimento Individual é constituído de uma avaliação do aluno e um plano pedagógico especializado para atender às suas necessidades educacionais específicas.
O documento apresenta o Programa de Recomposição das Aprendizagens da Secretaria da Educação para 2022. O programa contém 3 frentes: 1) Acolhimento, 2) Currículo, Avaliação e Recomposição, 3) Monitoramento. As atividades incluem avaliações diagnósticas, enturmação dos alunos em ciclos, aplicação de currículo específico e avaliações periódicas para monitorar o progresso. O objetivo é mitigar as perdas de aprendizagem devido à pandemia e assegurar
A lista descreve 21 itens de material esportivo necessários para a Escola Municipal Professor Freitas, incluindo conjuntos de bolas para diferentes esportes, arcos, cordas de pular, jogos como damas e xadrez, equipamentos como tabelas de basquete e colchonetes. O documento fornece detalhes sobre as quantidades de cada item.
Este relatório avalia o desempenho de um aluno no primeiro trimestre em diversas habilidades como reconhecimento de letras, números, cores e formas; escrita do próprio nome; resolução de pequenas operações matemáticas; e habilidades socioemocionais. A maioria das habilidades do aluno está em processo de construção.
O documento descreve um plano de aula de ginástica geral e olímpica, incluindo a definição de objetivos, métodos, conteúdos e atividades. É dividido em seis partes principais: planejamento das aulas, blocos de conteúdo, plano de aula, exemplo de plano de aula com material, aula em circuito e curva de esforço.
O documento descreve brincadeiras tradicionais brasileiras de origem africana, como picula ou pega-pega, barra manteiga e escravos de jó. Essas brincadeiras requerem poucos recursos, estimulam a coordenação motora e a criatividade das crianças, e ajudam a preservar aspectos da cultura africana no Brasil.
O documento descreve um projeto para realizar um torneio interclasses na EmefProf Sônia Maria Pereira da silva, com o objetivo de promover a interação entre os alunos através da prática esportiva. O torneio irá acontecer entre os alunos de 6o a 9o ano e contará com oficinas de arbitragem e disputas de modalidades como futsal e voleibol entre as turmas entre os dias 9 a 27 de novembro.
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
O documento discute a importância do planejamento de aulas inclusivas que preveem atividades para todos os alunos. Ele apresenta os princípios da educação inclusiva, como a discriminação positiva e o respeito à singularidade de cada aluno. Também discute a necessidade de adaptações curriculares com base em diagnósticos iniciais de cada estudante, de modo a promover a aprendizagem de todos.
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
O documento lista diversos materiais produzidos e adaptados por uma professora para serem usados em uma sala de recursos multifuncionais. Inclui jogos e atividades para trabalhar matemática, alfabetização, leitura e estimulação para estudantes. As atividades envolvem números, operações, alfabeto, sílabas, cores e formas.
O documento discute a importância do brincar e das atividades lúdicas na educação infantil. Aprender por meio de brincadeiras permite que as crianças descubram o mundo de forma prazerosa e estimula seu desenvolvimento cognitivo, social, emocional e físico. Contudo, é necessário que educadores valorizem mais o lúdico em suas práticas pedagógicas para que as crianças possam aprender brincando dentro e fora da sala de aula.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
Este documento discute a avaliação na Educação Física escolar e propõe novas abordagens. Ele apresenta:
1. Uma introdução sobre a necessidade de repensar as práticas avaliativas para que sirvam melhor ao desenvolvimento dos alunos.
2. Uma revisão histórica da avaliação na Educação Física, destacando como ela focava antes no rendimento esportivo.
3. Sugestões de novos encaminhamentos para a avaliação, como uma abordagem compartilhada entre professor e al
1. O documento apresenta o Programa de Ressignificação do Sistema de Dependência com outros Tempos e Espaços de Aprendizagem do Instituto de Educação Régis Pacheco na cidade de Jequié, Bahia.
2. O programa visa diminuir a evasão e reprovação escolar dos alunos em situação de dependência ou que necessitam de reforço, oferecendo aulas em turnos alternativos aos cursos regulares e em grupos interdisciplinares.
3. As aulas serão estruturadas em módu
PLANO DE AULA-JOGOS,BRINQUEDOS E BRINCADEIRASAline_Lune
Este documento discute a importância das brincadeiras, jogos e brinquedos para o desenvolvimento das crianças. Ele explica como as atividades lúdicas estimulam a imaginação, socialização e autonomia das crianças, e ajuda-nas a distinguir a realidade da fantasia. Além disso, ressalta que as brincadeiras tradicionais devem ser preservadas e repassadas entre gerações.
O documento fornece orientações sobre a organização e funcionamento de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM). Detalha o público-alvo do Atendimento Educacional Especializado (AEE), como alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Apresenta informações sobre a estrutura física da SRM, equipe de profissionais, carga horária, recursos didáticos e como deve ocorrer o atendimento aos estudantes.
O documento discute a importância da educação física escolar e fornece atividades de diagnóstico para alunos do 6o ao 9o ano. A educação física deve integrar os alunos à cultura do movimento de forma completa, transmitindo conhecimentos sobre saúde e esportes. As aulas devem ser dinâmicas, estimulantes e interessantes, acompanhando o desenvolvimento dos alunos. O documento também fornece perguntas e exercícios para diagnosticar o que os alunos aprenderam sobre esportes, jogos e
O documento discute a importância dos jogos tradicionais na educação das crianças e como eles desenvolvem habilidades sociais e físicas. Muitos jogos estão desaparecendo devido à influência da televisão e mudanças urbanas. Os jogos estimulam a imaginação, ajudam no desenvolvimento e na socialização das crianças, e ensinam regras sociais. Preservar os jogos tradicionais é importante para manter a cultura e as habilidades físicas e sociais das crianças.
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
Este documento fornece um modelo completo para o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). O documento explica o que deve conter no PDI, incluindo uma folha de rosto, relatório circunstanciado, avaliação de habilidades e habilidades acadêmicas. Além disso, discute a importância da flexibilização curricular para garantir que os alunos com NEE possam participar e aprender de acordo com suas capacidades.
Este documento apresenta um plano de atendimento especializado para um aluno de 10 anos que sofreu um acidente de carro e apresenta dificuldades cognitivas e de aprendizagem. O plano descreve as necessidades educacionais do aluno, as atividades propostas, os materiais e parcerias necessárias para o atendimento de 3 meses, duas vezes por semana.
Este documento descreve um plano de aula para ensinar estudantes sobre o jogo tradicional brasileiro chamado "Queimada". O objetivo é promover atividades recreativas e de socialização através de jogos. A aula inclui uma discussão sobre as regras do jogo, sua história e importância cultural, seguida por uma demonstração prática na quadra da escola.
O documento apresenta o plano de ensino de Educação Física para alunos do 2o ano do Ensino Fundamental, com atividades como brincadeiras de roda, amarelinha, jogos com bola, pula-corda e corrida de saco, visando desenvolver a coordenação motora das crianças e a socialização entre os alunos. As atividades serão avaliadas observando a interatividade das crianças.
O documento discute a avaliação e o planejamento pedagógico individualizado para alunos com necessidades educacionais especiais na sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação é fundamental para identificar as necessidades e barreiras de aprendizagem dos alunos e planejar estratégias diferenciadas para superá-las. O Plano de Desenvolvimento Individual é constituído de uma avaliação do aluno e um plano pedagógico especializado para atender às suas necessidades educacionais específicas.
O documento apresenta o Programa de Recomposição das Aprendizagens da Secretaria da Educação para 2022. O programa contém 3 frentes: 1) Acolhimento, 2) Currículo, Avaliação e Recomposição, 3) Monitoramento. As atividades incluem avaliações diagnósticas, enturmação dos alunos em ciclos, aplicação de currículo específico e avaliações periódicas para monitorar o progresso. O objetivo é mitigar as perdas de aprendizagem devido à pandemia e assegurar
A lista descreve 21 itens de material esportivo necessários para a Escola Municipal Professor Freitas, incluindo conjuntos de bolas para diferentes esportes, arcos, cordas de pular, jogos como damas e xadrez, equipamentos como tabelas de basquete e colchonetes. O documento fornece detalhes sobre as quantidades de cada item.
Este relatório avalia o desempenho de um aluno no primeiro trimestre em diversas habilidades como reconhecimento de letras, números, cores e formas; escrita do próprio nome; resolução de pequenas operações matemáticas; e habilidades socioemocionais. A maioria das habilidades do aluno está em processo de construção.
O documento descreve um plano de aula de ginástica geral e olímpica, incluindo a definição de objetivos, métodos, conteúdos e atividades. É dividido em seis partes principais: planejamento das aulas, blocos de conteúdo, plano de aula, exemplo de plano de aula com material, aula em circuito e curva de esforço.
O documento descreve brincadeiras tradicionais brasileiras de origem africana, como picula ou pega-pega, barra manteiga e escravos de jó. Essas brincadeiras requerem poucos recursos, estimulam a coordenação motora e a criatividade das crianças, e ajudam a preservar aspectos da cultura africana no Brasil.
O documento descreve um projeto para realizar um torneio interclasses na EmefProf Sônia Maria Pereira da silva, com o objetivo de promover a interação entre os alunos através da prática esportiva. O torneio irá acontecer entre os alunos de 6o a 9o ano e contará com oficinas de arbitragem e disputas de modalidades como futsal e voleibol entre as turmas entre os dias 9 a 27 de novembro.
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
O documento discute a importância do planejamento de aulas inclusivas que preveem atividades para todos os alunos. Ele apresenta os princípios da educação inclusiva, como a discriminação positiva e o respeito à singularidade de cada aluno. Também discute a necessidade de adaptações curriculares com base em diagnósticos iniciais de cada estudante, de modo a promover a aprendizagem de todos.
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
O documento lista diversos materiais produzidos e adaptados por uma professora para serem usados em uma sala de recursos multifuncionais. Inclui jogos e atividades para trabalhar matemática, alfabetização, leitura e estimulação para estudantes. As atividades envolvem números, operações, alfabeto, sílabas, cores e formas.
O documento discute a importância do brincar e das atividades lúdicas na educação infantil. Aprender por meio de brincadeiras permite que as crianças descubram o mundo de forma prazerosa e estimula seu desenvolvimento cognitivo, social, emocional e físico. Contudo, é necessário que educadores valorizem mais o lúdico em suas práticas pedagógicas para que as crianças possam aprender brincando dentro e fora da sala de aula.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
Este documento discute a avaliação na Educação Física escolar e propõe novas abordagens. Ele apresenta:
1. Uma introdução sobre a necessidade de repensar as práticas avaliativas para que sirvam melhor ao desenvolvimento dos alunos.
2. Uma revisão histórica da avaliação na Educação Física, destacando como ela focava antes no rendimento esportivo.
3. Sugestões de novos encaminhamentos para a avaliação, como uma abordagem compartilhada entre professor e al
1. O documento apresenta o Programa de Ressignificação do Sistema de Dependência com outros Tempos e Espaços de Aprendizagem do Instituto de Educação Régis Pacheco na cidade de Jequié, Bahia.
2. O programa visa diminuir a evasão e reprovação escolar dos alunos em situação de dependência ou que necessitam de reforço, oferecendo aulas em turnos alternativos aos cursos regulares e em grupos interdisciplinares.
3. As aulas serão estruturadas em módu
1) O documento discute as implicações das inovações curriculares do curso de Pedagogia da Universidade do Oeste de Santa Catarina para a formação de professores da educação básica.
2) A pesquisa teve como objetivo analisar as inovações curriculares do curso de Pedagogia e suas possíveis implicações nas práticas pedagógicas dos futuros professores, com potencial para contribuir com a reflexão dos docentes sobre a importância da inovação.
3) Os achados indicaram um compromisso com a
Relatorio de estagio supervisionado administrativoAlessandra Alves
1. O relatório descreve o estágio de administração realizado por uma estudante de pedagogia na Escola Municipal João Ronaldo Matias em Pacajus-CE.
2. A estudante observou e analisou diversos aspectos da escola como sua dimensão física, recursos humanos, financeiros e pedagógicos.
3. O relatório também detalha as atividades desenvolvidas pela estudante durante o estágio com foco na administração, secretaria e finanças da escola.
1. O documento discute os ciclos de formação humana como uma alternativa à organização escolar em séries anuais, definindo seu conceito e princípios como educação ao longo da vida e respeito aos ritmos de aprendizagem de cada estudante.
2. Ele compara os ciclos com a estrutura de séries tradicional e destaca experiências bem-sucedidas de implantação de ciclos no Brasil.
3. O texto também aborda os papéis do governo, famílias, estudantes, gestores e professores para que
XII Seminário de Educação Física Escolar - Resumos dos trabalhos da área temática "Educação Física Escolar: formação inicial e continuada de professores e professoras". Evento realizado de 22 a 24 de novembro de 2013. Site do evento: http://seminarioefe.com
O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual de Educação Profissional Júlio França para 2013. O projeto visa direcionar os caminhos pedagógicos da escola e preparar os alunos para o mercado de trabalho através de um currículo integrado ao ensino médio e profissionalizante. A escola oferece cursos de informática, enfermagem e fruticultura para a comunidade local de baixo poder aquisitivo.
Ensino fundamental 9anos_orientacionesEscola Jovem
I - O documento discute a necessidade de se repensar a estrutura da escola brasileira para promover uma educação de qualidade social, inclusiva e voltada para o desenvolvimento integral do aluno.
II - Propõe a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos como forma de melhor atender as crianças e promover aprendizagens significativas.
III - Aponta princípios para a construção de uma escola com qualidade social, como considerar o desenvolvimento do aluno, a diversidade de ritmos e a gestão participativa.
O currículo define-se em uma ação humana e de seus efeitos ou seja, nós construímos o currículo e o nos constrói. Portanto é uma atividade produtiva nestes dois sentidos, e desta forma, o currículo não pode ser visto como uma realidade abstrata, distante, a margem do sistema educativo, mas sim como um elemento muito próximo e concreto do cotidiano da escola.
O documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Classe 29 de Taguatinga para 2015. Ele descreve a história da escola, realiza um diagnóstico da comunidade escolar, estabelece sua missão de oferecer educação de qualidade e inclusiva, e define princípios orientadores como sustentabilidade, direitos humanos e relação entre escola e sociedade. O projeto visa promover o desenvolvimento integral dos estudantes e prepará-los para o exercício da cidadania.
Escolas gerenciadas: planos de desenvolvimento e projetos político -pedagógic...Francielle Camargo
O documento discute a gestão democrática na educação brasileira, incluindo a descentralização do financiamento e autonomia escolar previstas na Constituição e na LDB. Também aborda programas como o PDDE e Fundescola que visam melhorar a qualidade por meio da participação da comunidade e gestão das escolas. Conclui que as reformas precisam considerar as concepções de ensino e aprendizagem para não se tornarem práticas irrealistas.
O documento discute um livro sobre avaliação educacional que contém vários capítulos abordando temas como avaliação de políticas educacionais, desafios da avaliação do ensino superior no Brasil, e avaliação como política pública no contexto do SINAES.
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E O PROFESSOR INGRESSANTE NA UNIVERSIDADEProfessorPrincipiante
Nos últimos anos, as universidades brasileiras têm realizado mudanças que se
encaminham para um "novo redesenho do perfil das universidades contemporâneas" e
no Estado do Rio Grande do Sul, as universidades tiveram uma evolução cujo padrão
se distinguiu do resto do país com a criação de instituições privadas de caráter
comunitário. Mas, a universidade não parece preparada para defrontar os desafios que
apontam para transformações profundas de acordo com os estudos realizados por
Leite (2003), Neves (2003) e Santos (l999), por isso, cresce a necessidade de um
assessoramento pedagógico, humano, institucional e direcionado aos seus docentes.
1. O documento discute os objetivos do Caderno I do PNAIC 2015, que incluem refletir sobre os pressupostos teórico-metodológicos do currículo, a organização escolar em ciclos, avaliação inclusiva, desafios da educação no campo, educação especial e diversidade linguística.
2. Os textos destacam a importância de considerar os muitos currículos que existem na prática escolar, indo além dos documentos oficiais, compreendendo as experiências cotidianas de professores e alunos
Este programa de ressignificação foi realizado no IERP no ano de 2009 com excelentes resultados. Vale a pena dar Um novo Olhar para o Percurso Digno na Educação de Adolescentes e Jovens do IERP.
1. O documento apresenta o projeto político pedagógico de uma escola localizada em Bom Jardim, Maranhão para o ano de 2015. 2. O PPP descreve a organização administrativa e pedagógica da escola, incluindo níveis de ensino, número de salas de aula e matrícula. 3. A proposta pedagógica da escola é baseada na concepção construtivista e busca promover a participação da comunidade escolar.
Este documento discute a formação inicial e continuação dos professores brasileiros e suas implicações na qualidade do ensino. Ele apresenta os objetivos e métodos da pesquisa, incluindo questionários respondidos por 15.000 professores, e analisa as opiniões dos professores sobre tópicos como sua formação inicial, competência profissional, integração às escolas e fatores que influenciam a qualidade do ensino.
O ENSINO DA ESCOLA PÚBLICA: UMA VISÃO ANALÍTICA ATRAVÉS DO PIBIDpibidgeo
O presente artigo faz uma análise crítica sobre a função da escola hoje como espaço socializador, discorrendo sobre os processos reprodutivos do ensino-aprendizagem vivenciados atualmente na sala de aula através da parceria do PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Docente. Este programa tem o objetivo de introduzir todo um aparato didático nas escolas públicas, contribuindo para que cujo graduando (futuro professor) tenha as primeiras experiências como docente no ambiente escolar, a partir da identificação de tais questões que envolvem a escola, buscando trazer novas práticas e metodologias que solucione ou minimize o problema. Tendo em vista, a educação pública vigente e qual o real papel da escola hoje diante das transformações da sociedade, buscou-se debater esta temática a partir do apoio de trabalhos textuais de alguns autores que discutem o universo escolar e o processo histórico e dialético da estrutura educacional, obtendo outras fontes como por meio de observações, intervenções didáticas e com base nos resultados de um questionário aplicado em duas turmas do terceiro ano do ensino médio de uma escola pública localizada na cidade de Guarabira/PB. Desse modo, desenvolveu-se este trabalho, questionando a qualidade do ensino público e o modo como às pessoas têm transformado em ação os métodos utilizados, às instituições da rede pública, tem produzido uma educação ineficiente, defasada, com uma grade curricular distante do contexto social dos alunos, articuladas por práticas curriculares destinadas a assegurar as necessidades do mercado de trabalho capitalista, dessa forma, mantendo as camadas populares distante dos atributos das ciências. O fato de suceder o processo de massificação nos estabelecimentos escolares tem implicado em políticas de inclusão social, mas, não tem significado um ensino-aprendizagem igualitário a todos. O sistema educacional das redes públicas compreende grandes objetivos e desafios a serem alcançados.
OS EFEITOS DA CONSTITUIÇÃO DA PROFISSIONALIDADE DOCENTE DO PROGRAMA INSTITUCI...ProfessorPrincipiante
O documento discute os efeitos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) na qualidade social da educação básica e na profissionalização docente. O PIBID oferece bolsas para estudantes de licenciatura que atuam em escolas públicas e busca melhorar a formação de professores e a qualidade do ensino. A pesquisa avalia se o PIBID pode contribuir para uma educação básica de qualidade social, focada em inclusão, valores democráticos e direitos humanos.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO - DIRETORIA
DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS
COORDENAÇÃO ESTADUAL DO PDE
MARILENE SOLDI SCHÜHLI
UM NOVO OLHAR SOBRE
AVALIAÇÃO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA
ESCOLAR :
OS DESAFIOS DAS CONSTRUÇÕES COLETIVAS
PORTO AMAZONAS
2008
3. 3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 05
AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR UM NOVO OLHAR 06
AVALIAR É PRECISO 07
DELINEANDO ALGUNS MOMENTOS HISTÓRICOS 09
MAS, AFINAL DE QUE AVALIAÇÃO PRECISAMOS? 11
AVALIAÇÃO E AS DIMENSÕES DOS CONTEÚDOS 12
ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA 14
PISTAS PARA AVALIAÇÃO 16
INSTRUMENTOS AVALIATIVOS ‐ALGUMAS SUGESTÕES 17
REGISTRO DAS OBSERVAÇÕES 18
DISCUSSÕES COLETIVAS 19
AUTO‐AVALIAÇÃO 20
PROVAS, PESQUISAS, RELATÓRIOS E APRESENTAÇÕES 21
PORTFÓLIO 22
ENFIM 24
REFERÊNCIAS 25
ANEXOS 26
5. 5
APRESENTAÇÃO
A elaboração dessa unidade didática tem como objetivo principal a análise da
temática avaliação, que é uma preocupação constante nas ações de sala de aula dos
professores e carece dia a dia de novas discussões e encaminhamentos no âmbito escolar,
buscando posturas pedagógicas inovadoras.
Na área da Educação Física a avaliação do processo educativo fica aliada as
questões da prática do movimento em detrimento dos conhecimentos que envolvem todo o
processo de aprendizagem, e isso reflete nas ações dos alunos, dos professores, reforçando
assim a preocupação com este tema e propor nesta etapa do PROGRAMA DE
DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL ‐ PDE ‐ “UM NOVO OLHAR SOBRE AVALIAÇÃO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR ‐ os desafios das construções coletivas”.
Dar um novo olhar ao processo de avaliação significar analisar, discutir e propor
novos encaminhamentos para as práticas avaliativas de Educação Física num processo
compartilhado/coletivo ‐ professor e aluno.
Buscou‐se no referencial teórico um retrospecto da avaliação da aprendizagem
ao longo do processo histórico, contextualizando com as metodologias emergentes no
ensino dessa disciplina, respaldada nas Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná.
Esta unidade didática servirá de suporte para a Implementação da proposta que
ocorrerá na 6ª série do Ensino Fundamental do Colégio Estadual Coronel Amazonas na
cidade de Porto Amazonas no primeiro semestre de 2009 e objetiva vencer o desafio de
construir uma prática avaliativa que efetivamente sirva ao desenvolvimento do processo
de formação escolar do aluno e do trabalho pedagógico do professor.
Na expectativa de um trabalho diferenciado, propõem‐se alguns
encaminhamentos para uma prática pedagógica onde o trabalho conjunto professor/ aluno
são o ponto primordial para a efetivação do processo de construção do conhecimento.
Assim, além da reflexão sobre o tema, sugerem‐se alguns instrumentos
avaliativos que podem auxiliar o professor nesta caminhada em busca de uma prática
avaliativa mais humana e justa.
Este trabalho não pretende criar um modelo, mas estudar o tema e mostrar que
existem caminhos possíveis para trabalhar a avaliação em Educação Física.
6. 6
AVALIAÇÃO ‐ UM NOVO OLHAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Estamos vivendo em tempos de constantes mudanças, quer seja no plano das
ciências, da política, da tecnologia como na educação.
Nesse quadro de transitoriedade questionamos o papel da escola. Que sujeito
formar? Aquele que irá para essa sociedade procurando sobreviver a ela, consumindo o que
ela produz, sem questionar e analisar o porquê? Ou indivíduos críticos, humanizados e
participativos, que se sentem responsáveis pela formação de uma sociedade mais justa e
melhor?
Dependendo da opção que se faz, assim é o tipo de organização do trabalho
educacional dentro de cada escola e conseqüentemente também o tipo de prática
pedagógica utilizada/desenvolvida/aplicada.
Todo o estudante tem potencial de aprender, o que difere são os percursos de
aprendizagens, ou seja, suas histórias de vida e a diversidade sócio‐cultural encontrada no
interior das escolas.
Diante de tal afirmação, faz‐se necessário repensar as práticas pedagógicas
desenvolvidas no cotidiano escolar. Transformar os espaços de sala de aula em ambientes
onde professores e alunos possam interagir num processo dinâmico de produção,
construção e reconstrução de conhecimentos .
O educador deve conhecer seus alunos, saber a sua trajetória de vida, aceitar suas
diferenças, entender como ele aprende e assim diversificar a maneira de ensinar e
conseqüentemente também de avaliar, para que realmente a aprendizagem ocorra de
forma significativa.
Segundo Silva “desenvolver uma nova postura avaliativa requer desconstruir e
reconstruir a concepção e a prática da avaliação e romper com a cultura da memorização,
classificação, seleção e exclusão tão presente no sistema de ensino.” (2003, p.16)
7. 7
AVALIAR É PRECISO!
Os problemas relacionados com avaliação trazem a tona inúmeras questões que
hoje a disciplina de Educação Física vem enfrentando enquanto área de conhecimento e
também enquanto disciplina pertence às grades curriculares da educação.
Uma área de conhecimento que tem como objeto de estudo as práticas corporais
num processo de reflexão crítica, indaga‐se: O que avaliar? Como avaliar? Para que avaliar?
Avaliar é preciso, pois sempre que analisamos o que deu certo ou não, estamos
fazendo um julgamento, atribuindo um valor. Segundo Gadotti (1999) esse momento não
precisa ser autoritário e repressivo, deve servir sim para o enriquecimento do que se está
avaliando.
Acompanhando a trajetória da disciplina de Educação Física no âmbito escolar
podemos perceber que somos frutos de concepções que tinham a aptidão física e o
rendimento esportivo como meta principal de trabalho.
Hoje esta abordagem não está mais presente nas novas concepções que embasam
o trabalho educacional da Educação Física. Entretanto muitas instituições e também muitos
professores ainda guardam sinais desta postura mais excludente em suas práticas e também
a sua maneira de avaliar.
Diante desse quadro questiona‐se sobre o entendimento em relação à disciplina
Educação Física e o processo de avaliação: será que enquanto professores trabalhamos com
uma metodologia que privilegia o pensamento crítico dos alunos? Será que nossas práticas
avaliativas estão levando em consideração a opinião dos alunos, ou somente o nosso
posicionamento enquanto professor? E ainda, será que a avaliação está colaborando com o
processo de reflexão sobre o trabalho realizado e para ajustar pontos da caminhada, ou está
servindo simplesmente como meio de mensuração e classificação?
Nesse momento de reflexões e questionamentos, considera‐se também como
ponto central a ação do aluno enquanto elemento primordial do processo educativo. Desta
feita se interroga:‐ qual a contribuição do aluno no processo avaliativo durante a realização
das práticas escolares?
9. 9
AVALIAÇÃO ‐ DELINEANDO ALGUNS MOMENTOS HISTÓRICOS
A Educação Física, no decorrer de sua história, sofreu influências de várias
tendências e estas interferiram na ação pedagógica dos profissionais desta área, e
conseqüentemente, as práticas avaliativas também evoluíram com as mudanças de
paradigmas ao longo desses anos.
A escola tradicional, que marcou a educação brasileira até o começo dos anos de
1930, na disciplina de Educação Física com caráter médico‐higienista realizava a avaliação
com base em resultados de medidas biométricas, fichas médicas e testes padronizados.
Dentro do modelo tecnicista/esportivista de ensino, nos anos de 1960 e 1970 o
rendimento, a competição e a busca da superação para a vitória são os principais enfoques,
mas as práticas avaliativas pouco mudaram, pois levaram em consideração parâmetros
comparativos já existentes e também a presença nas aulas.
Esta prática no campo da Educação Física, persiste até a década de 1980, quando
perde sua especificidade, o discurso e a prática da psicomotricidade veio a substituir o
conteúdo até então de natureza esportiva. A avaliação era feita mediante observações e
constatações dos esforços e êxitos dos alunos.
A partir dessa proposta surge então uma crÍtica ao paradigma da aptidão física e
esportiva, que propõe uma discussão pedagógica sobre o caráter reprodutor da escola e a
possibilidade de contribuição para uma transformação da sociedade capitalista.
Diversas propostas apresentam‐se nesta abordagem mais critica em Educação
Física, dentre elas podemos citar: a desenvolvimentista, crítico‐ superadora, critico‐
emancipatória e a da concepção de aulas abertas. Entre elas existem pontos de diferentes
enfoques divergentes, entretanto se identificam quando colocam o objeto de estudo da
Educação Física na cultura corporal, cultura do movimento ou ainda cultura corporal do
movimento, embora lhe sejam atribuídas conseqüências pedagógicas distintas.
Nessa perspectiva histórico‐crítica, a avaliação não é mais vista como algo punitivo,
classificatória e excludente, mas sim trabalhada de forma contínua, permanente e
cumulativa, subsidiando o professor em seu trabalho com práticas corporais diferenciadas,
cuja finalidade respalda‐se na consciência corporal e no senso crítico em suas relações
interpessoais e sociais.
Percebe‐se então que ao longo da história, as práticas avaliativas foram sendo
adaptadas às necessidades e particularidades de cada sistema de ensino. Talvez seja esse
um dos motivos pelos quais os professores têm buscado maneiras e parâmetros de
avaliação que amenizem o caráter repressivo do processo avaliativo.
11. 11
MAS, AFINAL DE QUE AVALIAÇÃO PRECISAMOS?
A reflexão em torno do tema é de fundamental importância, para tal torna‐se
imprescindível abordar algumas questões básicas do conceber e do fazer da avaliação,
entre eles:
Por que avaliar?
Diferente da visão tradicional de avaliação esta deve servir para o
autoconhecimento e para a análise das aprendizagens já realizadas em busca dos objetivos
propostos. Deve ser um processo contínuo e diagnóstico da situação, com participação de
todos os envolvidos no caminhar do processo educativo.
Quem avalia?
Durante todo o processo educativo os alunos precisam ser informados sobre os
instrumentos e critérios que serão utilizados para avaliação, como também se deve
favorecer a participação coletiva na construção destes. A participação coletiva dos alunos
no processo avaliativo proporcionará subsídios para o professor redimensionar o seu
trabalho.
Como avaliar?
Os instrumentos avaliativos devem ser os mais diversificados possíveis. Entre eles
podemos citar:
‐ Fichas de registros cumulativos;
‐ provas, pesquisas, relatórios e apresentações;
‐ observações das situações de vivência;
‐ auto‐avaliação; hetero‐avaliação;
‐ portfólios.
O que avaliar?
Enquanto professores é primordial que se tenha presente no nosso processo
avaliativo à totalidade da conduta humana, ou seja, a avaliação deve estar voltada para a
aquisição de competências, habilidades, conhecimento e atitudes dos alunos. (DARIDO,
2002, p. 128)
12. 12
Quando avaliar?
A avaliação é um processo que deve ocorrer em todos os momentos das aulas. Ela
pode ser diagnóstica, para nos informar o que os alunos já sabem em relação ao que vamos
ensinar. Pode ser formativa quando informa aos alunos e professores sobre os avanços e
dificuldades no processo ensino aprendizagem. E também pode ser somativa quando
ocorre no final de um processo, em forma de apresentações, campeonatos, etc.
Pequena síntese sobre o que são essas dimensões
Avaliação na dimensão conceitual:
Nesta dimensão o foco da avaliação é saber se os alunos aprenderam os conceitos
trabalhados nas aulas de Educação Física.
Na maioria das vezes propõem‐se provas escritas, que podem ser um instrumento
eficaz para determinar o conhecimento que se tem de um fato, mas estas não devem
reproduzir exatamente o que foi ensinado pelo professor, devem sim observar se estes
conceitos foram assimilados e interpretados e podem ser usados para resolução de
problemas e sua aplicação no cotidiano.
Segundo Darido (2005), além das provas escritas podemos utilizar a observação do
uso de conceitos em trabalhos de equipe, debates, exposições e no diálogo entre professor
e aluno.
Avaliação na dimensão atitudinal:
Avaliar o que realmente os alunos valorizam e as atitudes durante o processo
ensino aprendizagem não é tarefa fácil.
O encaminhamento da metodologia de trabalho e de uma prática avaliativa condizente
exige do professor muita preparação, atenção, cuidado e acima de tudo profundo
conhecimento da matéria, pois são nas situações de jogos, esportes, danças e lutas, que os
Conceitual
Atitudinal
Procedimental
13. 13
alunos são expostos a perder/vencer desafios, manifestar e expressar sentimentos, valores,
atitudes.
O papel do professor de Educação Física é privilegiado, pois em nenhuma outra
disciplina estas informações ficam tão evidentes. O mesmo deve adotar uma postura
democrática, propor situações de convivência pacífica, dialogar sobre divergências de
opiniões, tendo sempre como foco principal a formação do cidadão.
Para tanto pode utilizar a observação sistemática em todas as situações de convívio,
com a utilização de fichas de registro das observações das atitudes e situações diferenciadas
dos alunos durante o processo de aula.
Avaliação na dimensão procedimental:
Nos estudos de Darido (2005) quando discute as questões das dimensões dos
conteúdos aponta como referência Zabala1
(1998) reforçando que os conteúdos
procedimentais implicam sobre saber fazer, e o conhecimento sobre o domínio desse saber
fazer só pode ser verificado em situações de aplicação desses conteúdos. O que define uma
aprendizagem não é o conhecimento que se tem dele, mas o domínio ao transferi‐lo para a
prática. Conhecer até que ponto os alunos sabem jogar, dançar, fazer pesquisa, utilizar um
instrumento, orientar‐se no espaço, só é possível quando os alunos realizam tais atividades.
Para avaliar as habilidades motoras e as capacidades físicas é importante comparar o
progresso do aluno, não em relação aos demais, mas sempre consigo próprio. Não só as
habilidades e as capacidades físicas que podem ser avaliadas na dimensão procedimental, mas
também a capacidade de coletar notícias, produzir textos, debater sobre reportagens, com
temas de interesse de toda a comunidade, articulando conceitos da área que foram
trabalhados anteriormente (DARIDO, 2005)
“É importante não homogeneizar a classe. As crianças são diferentes no início e serão
diferentes no final do processo educativo.”
JOÃO BATISTA FREIRE
1
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre; Artmed,1998.
14. 14
ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA
Nesta proposta de trabalho a avaliação está presente através das aplicações de
atividades lúdicas envolvendo os jogos cooperativos e esporte; no demonstrar de
conhecimentos prévios e conseqüente aplicação dos mesmos no dia a dia, na análise e
reflexão critica durante o processo de auto‐avaliação e na participação efetiva das
atividades propostas.
Como ponto de partida pretende‐se utilizar um questionário para diagnosticar como
os alunos percebem a avaliação em Educação Física, (anexo I). Após a sondagem,
apresentação e explicação sobre o trabalho a ser realizado aos alunos da turma para
esclarecimentos e encaminhamento do trabalho.
O desenvolvimento dos conteúdos ‐ jogos cooperativos e voleibol privilegiarão as
ações coletivas, com práticas reflexivas sobre o trabalho realizado e com sugestões de
propostas de mudanças.
O trabalho com jogos cooperativos pode promover um valioso instrumento na
formação para a cidadania e de educação para a paz, uma vez que desenvolve uma relação
de cooperação entre os alunos, baseado no respeito e no agir com o outro em benefício de
um objetivo coletivo.
Com isso não queremos dizer que a competição é algo exclusivamente negativa. Ela
pode ser bem administrada, discutida e contextualizada pelo professor.
Nas situações competitivas sempre, surgem conflitos, dúvidas e opressões, que
devem ser mediadas pelo professor, para que adquiram um caráter educativo, inclusive
porque estas vão ocorrer no cotidiano dos próprios alunos.
O esporte como fenômeno cultural da sociedade atual nos oferece múltiplas
possibilidades enquanto elemento do processo educativo. Neste aspecto “quando
aceitamos o esporte como fenômeno social, dentro da cultura corporal, precisamos
questionar suas normas, suas condições de adaptação à realidade social e cultural da
comunidade que o pratica, cria e recria.” (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p.71).
Observa‐se assim, que o professor de Educação Física na escola, no trato com o
fenômeno esporte, não deve ater‐se apenas aos conteúdos relacionados à técnica e tática
de diferentes modalidades, mais que isso, cabe a ele contribuir para a formação do cidadão
e sua inserção social, tendo no esporte também um conteúdo de fortes possibilidades
educacionais.
15. 15
As práticas avaliativas diferenciadas irão nortear o andamento do trabalho, e ainda
após cada atividade proporcionar momentos para discussão e reflexão sobre a atividade
realizada. Todas essas práticas serão sempre realizadas no coletivo da turma,
oportunizando a todos expor suas idéias e observações.
No desenvolver dos trabalhos, visando sempre a perspectiva interdisciplinas no
interior da escola, a parceria com o professor da disciplina de Arte na construção da pasta
Portfólio com o objetivo de acompanhar o processo ensino‐aprendizagem, não só no que diz
respeito aos conhecimentos da Educação Física, mas também a interrelação com as demais
áreas do conhecimento.
Ao final da implementação desta Proposta PDE, é imprescindível a reaplicação
do diagnóstico inicial para estabelecer o cotejamento de como os alunos percebiam a
avaliação em Educação Física antes e após a realização das atividades previstas e realizadas.
“É possível que percebamos melhor a destrutividade da competição no esporte do
que na vida em sociedade, mas é nesta que ela, de fato destrói. O jogo e o esporte têm um
caráter revelador que pode nos facilitar observar aspectos normalmente camuflados de
nossas condutas.”
JOÃO BATISTA FREIRE
16. 16
PISTAS PARA AVALIAÇÃO
Ao propor um novo olhar sobre avaliação em Educação Física escolar, sugere‐se
algumas reflexões, possibilidades e encaminhamentos que podem auxiliar na
implementação desta proposta de trabalho diferenciado de avaliação. Para tais
direcionamentos, fazemos as seguintes referências:
Para uma prática avaliativa baseada na visão que o conhecimento é resultado das
muitas experiências que o sujeito adquire ao longo de sua vida, esta precisa superar a
prática da cópia, do treino, da memorização e da reprodução de tarefas.
A diversificação dos instrumentos avaliativos tem como objetivo uma variedade de
informações sobre o processo de aprendizagens dos alunos e as situações propostas pelos
professores. Estes instrumentos devem ser sistematizados e usar uma metodologia que
permita uma reflexão crítica sobre o que foi trabalhado o que realmente o aluno aprendeu
e ainda o que poderá vir a aprender.
Objetivando auxiliar o professor nessa caminhada, apresentamos como sugestão
alguns instrumentos que podem ser utilizados neste processo avaliativo que “intenciona
melhor compreender o objeto avaliado para melhorar sua qualidade e não classificá‐lo,
diagnosticar e intervir e não selecionar e excluir.” (SILVA, 2003 p.15)
18. 18
FICHAS DE REGISTRO DAS OBSERVAÇÕES
De acordo com Silva(2003) já citado anteriormente precisamos perder o temor pela
subjetividade e valorizar cada vez mais o que se costuma chamar de avaliação informal,
estabelecida com critérios claros e práticas de observação mais sistematizadas e
abrangentes, para que sirvam de fonte de decisões para professores e reflexão para os
alunos.
A observação é um processo que retrata situações significativas da vida escolar
do aluno para uma análise, reflexão e possíveis procedimentos.
O instrumento de registro da observação deve ser prático e fácil de usar. Deve
ser compreensível não apenas para os professores, mas também para os pais, pois ele
serve de base a analise conjunta (pais/professores e equipe pedagógica) do
aproveitamento escolar do aluno.
O professor pode observar os seus alunos nas mais variadas situações,
analisando‐ nas três dimensões dos conteúdos já mencionadas anteriormente.
Os alunos serão avaliados pelos progressos e aprendizagens que atingiram no
decorrer do desenvolvimento das aulas, o importante é que ele seja comparado com ele
mesmo.
Para essa prática sugere‐se o uso de fichas de registro das observações que
encontram‐se nos anexos B, C e D deste material.
Professor: estas fichas foram elaboradas nas
três dimensões dos conteúdos
(conceitual atitudinal e procedimental).
Importante que os alunos conheçam este
instrumento para saberem exatamente o
que se espera deles em cada uma das
dimensões dos conteúdos. Discuta com eles
sobre os critérios colocados nas fichas.
19. 19
DISCUSSÕES COLETIVAS
O processo de observação não se volta apenas para a busca de produtos e
resultados imediatos, mas em reconhecer que os erros podem significar outras
aprendizagens e que o acerto imediato não é necessariamente fruto de uma aprendizagem
efetiva.
Dentro do aspecto educativo da avaliação destaca‐se como prática avaliativa o
diálogo e a reflexão sobre as formas de aprendizagem e a diversidade cultural e
motivacional dos alunos, oportunizando para o professor e também para os alunos,
elementos de investigação, planejamento de novas ações e ajustes que irão contribuir para
que a aprendizagem se torne mais significativa.
Após cada atividade realizada
reservar alguns minutos da aula
para o diálogo coletivo. Importante
que se dê oportunidade para que
os alunos exponham como
perceberam a atividade, quais as
dificuldades que sentiram e como
poderiam aproveitar melhor a
proposta e sugestões de
encaminhamento para as aulas
seguintes.
20. 20
AUTO‐AVALIAÇÃO
No processo de tomada de consciência de seu percurso de aprendizagem o aluno
pode ser levado a explicitar suas necessidades, dificuldades e formas de aprender,
fornecendo assim pistas para a ação pedagógica. Este momento não deve ser de
preocupação com a verificação do rendimento escolar, mas de construir um diálogo sobre
o que foi ensinado, o que ele aprendeu e ainda, o que pode vir a aprender.
A auto‐avaliação é um instrumento utilizado pelos componentes da ação
pedagógica (professor/aluno) e não pode estar desvinculada dos projetos pedagógicos.
Este instrumento oportuniza ao aluno a análise de seu progresso, bem como
as atitudes e o comportamento diante do professor e colegas, visando à consciência dos
próprios avanços, limites, necessidades e a melhor forma de conduzir ao aperfeiçoamento.
O aluno irá se auto‐avaliar em relação as suas atitudes, habilidades e também
quanto ao nível de conhecimento.
O professor irá considerar toda sua
organização pedagógica, desde o momento inicial do
processo, quando são estabelecidos os objetivos, a
significância, a forma como está sendo desenvolvido o
processo ensino‐aprendizagem e a interação professor ‐
aluno.
A auto‐avaliação pode tornar‐se
um importante instrumento
avaliativo se estiver vinculado com
o compromisso de aprendizagem.
Esta deve ser encarada pelo aluno
como forma de mostrar seu
progresso e fazer uma reflexão
sobre suas aprendizagens.
Portanto, ao utilizar este
instrumento os alunos e não
devem ter a preocupação com a
nota. (Anexo E)
21. 21
PROVAS, PESQUISAS, RELATÓRIOS E APRESENTAÇÕES
A comunicação escrita, os registros formais
dos resultados e a análise dos dados da avaliação,
podem tornar‐se grandes aliados na busca de
superação das necessidades dos alunos, desde que
estes não sejam encarados de forma estática e
acabados, mas sirvam para estabelecer um diálogo
que permite fornecer dados para o conhecimento
do professor e dos próprios alunos de seus
avanços e dificuldades.
A “importância do “agir
observando” um agir capaz de
interpretar de forma pertinente os
dados que, através de atividades,
questionamentos, os alunos (as)
indicam sobre os seus processos
de aprendizagem, implicando uma
análise dos porquês que explicam
o não desempenho, as hipóteses,
a falta de atenção e mesmo o bom
desempenho. Do contrário, corre‐
se o risco de a avaliação não
enxergar as reais necessidades do
(a) aluno (a), uma vez que a
fecundidade da avaliação está em
ser capaz de interpretar de forma
crítico‐reflexiva aquilo que muitos
indicadores (exercícios, atividades,
atitudes, etc), na maioria das
vezes, apenas insinuam. A
avaliação tem que ser um
processo de "escuta sensível.”
22. 22
PORTFÓLIO
Cabe ao professor acompanhar constantemente o progresso e as produções de seus
alunos. Este procedimento pode ser de forma sistemática, cumulativa e criativa, onde o
aluno organiza suas produções acompanha seu desenvolvimento e permite ser avaliado
continuamente, estabelecendo uma comunicação construtiva que irá contribuir na formação
de sujeitos críticos e autônomos
O portfólio é um instrumento de identificação da qualidade do ensino‐
aprendizagem mediante a avaliação do desempenho do aluno e do professor; que
compreende a reunião dos trabalhos realizados pelos alunos, durante um curso, série ou
disciplina. (ALHAUS, 2007)
O objetivo do portifólio é ajudar os estudantes a desenvolver a habilidade de
avaliar seu próprio trabalho e desempenho, articulando‐se com a trajetória do seu
desenvolvimento pessoal, além de oportunizar a documentação e registro de forma
sistemática e reflexiva. Através dos portfólios, o professor instaura o diálogo com cada aluno
de forma individualizada, pois os alunos devem sempre estar com seus portfólios
documentando suas aprendizagens.
As vantagens de usar o portfólio como prática avaliativa são:
• Possibilidade de o aluno refletir sobre seu próprio aprendizado e avaliá‐lo com o professor.
• Explicação pelo estudante, da natureza do trabalho realizado e que tipo de
desenvolvimento esta tarefa possibilitou.
• Os professores melhoram sua habilidade de avaliar os alunos.
• Os alunos melhoram sua habilidade de redigir textos e posicionar‐se frente aos temas
abordados.
• Os alunos aprendem a revisar seus trabalhos de maneira organizada.
• Os alunos melhoram sua habilidade de comunicação através do relato de experiências e
realizações.
23. 23
• Os alunos aprendem a tomar posse do seu aprendizado, ao envolverem‐se ativamente na
elaboração de seus portfólios pessoais.
Sugestão de organização do portfólio na disciplina de Educação Física:
• Pasta individual ou um caderno, contemplando um índice seqüencial do
material;
• Nome do aluno (a), do professor, disciplina, série, ano escola;
• Introdução com justificativa do seu portifólio (pequeno texto redigido pelo
aluno);
• Textos lidos e trabalhados pelo professor;
• Anotações, registros de aulas (o objetivo de cada aula e a reflexão sobre o que
aprendeu em cada aula:
• Trabalhos, provas, pesquisas;
• Auto‐avaliação (felicitações, críticas e sugestões)
• Relatórios, comentários de filmes assistidos.
• Produções artísticas;
• Fichas de registro individual de acompanhamento;
Portfólio:
Professor: este instrumento pode ser
construído junto com o professor da
disciplina de Arte. É importante que o
aluno tenha informação de como
construí‐lo, sua estrutura e objetivo. É
interessante que o portfólio
contenha um diário reflexivo para o
aluno registrar pensamentos,
sentimentos, auto‐avaliações de
crescimento ao longo de sua
experiência na disciplina.
24. 24
ENFIM...
Sabemos o quanto é difícil avaliar, que o caminho que pretendemos trilhar é árduo
e cheio de espinhos, esta é nossa tarefa sempre buscando, refletindo sobre novas
possibilidades de encaminhamentos no cotidiano do processo ensinar e aprender. Neste
caminhar pedagógico somos frutos das tentativas de erros e acertos que nos possibilita
crescer, avançar enquanto profissionais preocupados com a formação de novos cidadãos.
Nas leituras realizadas no decorrer da formulação deste material, selecionamos
vários autores, varias citações mas, especialmente, neste momento de finalização
selecionamos um trecho de uma das obras de Silva, que com muita propriedade nos coloca
que
“[...] quaisquer que sejam os procedimentos ou instrumentos utilizados
pelo professor, pelo aluno e pela escola para avaliar os processos de
ensinar e aprender, podem ser norteados por três elementos
fundamentais: uma grande confiança na necessidade humana de
conhecer/compreender o mundo a sua volta e de superar seus limites; uma
grande generosidade para, apesar de e considerando todos os parâmetros
já preestabelecidos, debruçar‐se com um olhar atento e desarmado sobre o
que cada aluno faz e é; finalmente, uma grande coragem para (re) começar
sempre, mesmo que a avaliação não tenha nos dado tantas certezas como
queríamos e, sim, as possíveis”. (2003, p.43)
“Na linguagem de Paulo Freire (1981), a verdadeira aprendizagem só se realiza
quando o educando se apropria do conhecimento, o descobre e o relaciona com o mundo
vivido concreto.”
ELENOR KUNZ
25. 25
REFERÊNCIAS
ALTHAUS, M. T. M. Portfólio. Ponta Grossa: UEPG, 2007. Apostila da disciplina de Didática da
Universidade Estadual de Ponta Grossa.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São
Paulo: Cortez, 1992.
DARIDO. C.S .;RANGEL, A. C. I. Educação Física na Escola. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
FREIRE. J.B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo:
Scipione, 1989.
GADOTTI, M. Avaliação educacional e Projeto Político Pedagógico in: SEMINÁRIO
INTERNACIONAL ITINERANTE DE EDUCADORES I, 1999 Alegrete e Uruguaiana.
HILDEBRANTE, R; LAGING, R. Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de
Janeiro: Livro Técnico, 1986.
KUNZ, E. Educação Física: ensino & mudança. Ijuí: Unijuí, 1991.
_____. Transformação didático‐pedagógico do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994.
MURCIA. M. A. J. Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MARINHO, H.R.B. et al. Caderno de Educação Física 1 e 2 Secretaria de Estado da
Educação, Curitiba: SEED, 1998.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de
Educação do Estado do Paraná. Curitiba, 2008.
SILVA. J. da; HOFFMANN J.; ESTEBAN M.T. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas
em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003.
27. 27
ANEXO A
DIAGNÓSTICO INICIAL
Você aluno no ano anterior foi avaliado na disciplina de Educação Física e os
resultados dessas avaliações são as notas expressas no boletim.
Este questionário servirá para você relatar como foi esse processo de avaliação e
também para nortear o trabalho que será realizado neste ano (2009) na nossa disciplina.
Solicito que seja o mais claro e objetivo possível.
1 ‐ No(s) ano(s) anterior(s) através de quais instrumentos você foi avaliado na
disciplina de Educação Física?
( ) provas práticas
( ) provas teóricas
( ) participação nas aulas
( ) apresentações de trabalhos
( ) fichas
( ) pesquisa
( ) outras Quais?______________________________________________
2 ‐ Nas avaliações realizadas você pode demonstrar exatamente o que aprendeu?
( ) SEMPRE ( ) QUASE SEMPRE ( ) NUNCA
3 ‐ Depois das avaliações realizadas os conteúdos não aprendidos foram retomados
pelo professor?
( ) SEMPRE ( ) QUASE SEMPRE ( ) NUNCA
De que maneira foi feito?__________________________________________
4 ‐ Após as aulas há momentos de discussão sobre os estudos feitos?
( ) SEMPRE ( ) QUASE SEMPRE ( ) NUNCA
5 ‐ Há momentos específicos para avaliação?
( ) SEMPRE ( ) QUASE SEMPRE ( ) NUNCA