O documento discute conceitos de evapotranspiração (ET), definindo evaporação, transpiração e evapotranspiração. Explica que a ET envolve a transferência de água da superfície terrestre para a atmosfera e desempenha um papel importante no ciclo hidrológico. Também descreve fatores que afetam a ET, como condições climáticas, características do solo e da cultura, e relaciona a ET à demanda atmosférica e disponibilidade hídrica no solo.
O documento apresenta os principais conceitos relacionados à evaporação e evapotranspiração, incluindo: 1) as definições de evaporação, transpiração e evapotranspiração; 2) os fatores que influenciam a taxa de evaporação, como radiação solar, temperatura, umidade e velocidade do vento; 3) métodos para calcular a evaporação, como balanço de energia e método aerodinâmico.
O documento discute a importância da evapotranspiração no ciclo hidrológico e na agricultura. A evapotranspiração envolve a evaporação da água do solo e da vegetação úmida e a transpiração das plantas, desempenhando um papel fundamental no balanço hídrico de microbacias e culturas. A correta determinação da evapotranspiração de culturas é essencial para racionalizar o uso da água na irrigação.
O documento descreve os conceitos básicos sobre solos, incluindo sua formação a partir do intemperismo físico e químico das rochas, sua composição por materiais inorgânicos e orgânicos e horizontes, e tipos de acordo com a textura.
O documento discute os processos de evaporação e evapotranspiração, definindo-os e explicando seus principais fatores e métodos de estimativa. É descrito que a evaporação é a transformação de água em vapor devido à radiação solar, enquanto a evapotranspiração inclui processos das plantas. Vários métodos como balanço hídrico, coeficientes de cultura e evaporação de referência são apresentados para estimar essas grandezas.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute a temperatura do solo e do ar, explicando:
1) Como a radiação solar aquece o solo e o ar, gerando fluxos de calor no solo e transporte de calor sensível na atmosfera.
2) Os principais fatores que influenciam a temperatura do solo, como o tipo de solo, relevo, cobertura e profundidade.
3) Como medir a temperatura do solo e estimar valores médios.
4) Os fatores que determinam a temperatura do ar, incluindo escalas macro, topo e microclimáticas.
A inversão térmica ocorre quando uma camada de ar frio próxima à superfície terrestre impede que o ar quente suba, concentrando poluentes. Isso causa problemas respiratórios e deixa o ar mais escuro, afetando principalmente cidades poluídas. Fatores como baixa umidade e temperatura contribuem, e soluções incluem reduzir emissões de veículos e indústrias.
Fixação biológica na soja ocorre através da associação simbiótica entre bactérias do gênero Rhizobium e as raízes de plantas de soja, resultando na formação de nódulos nas raízes onde ocorre a fixação de nitrogênio atmosférico. A inoculação das sementes de soja com estirpes eficientes de Rhizobium promove maior fixação biológica de nitrogênio e economia na aplicação de fertilizantes nitrogenados.
O documento apresenta os principais conceitos relacionados à evaporação e evapotranspiração, incluindo: 1) as definições de evaporação, transpiração e evapotranspiração; 2) os fatores que influenciam a taxa de evaporação, como radiação solar, temperatura, umidade e velocidade do vento; 3) métodos para calcular a evaporação, como balanço de energia e método aerodinâmico.
O documento discute a importância da evapotranspiração no ciclo hidrológico e na agricultura. A evapotranspiração envolve a evaporação da água do solo e da vegetação úmida e a transpiração das plantas, desempenhando um papel fundamental no balanço hídrico de microbacias e culturas. A correta determinação da evapotranspiração de culturas é essencial para racionalizar o uso da água na irrigação.
O documento descreve os conceitos básicos sobre solos, incluindo sua formação a partir do intemperismo físico e químico das rochas, sua composição por materiais inorgânicos e orgânicos e horizontes, e tipos de acordo com a textura.
O documento discute os processos de evaporação e evapotranspiração, definindo-os e explicando seus principais fatores e métodos de estimativa. É descrito que a evaporação é a transformação de água em vapor devido à radiação solar, enquanto a evapotranspiração inclui processos das plantas. Vários métodos como balanço hídrico, coeficientes de cultura e evaporação de referência são apresentados para estimar essas grandezas.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute a temperatura do solo e do ar, explicando:
1) Como a radiação solar aquece o solo e o ar, gerando fluxos de calor no solo e transporte de calor sensível na atmosfera.
2) Os principais fatores que influenciam a temperatura do solo, como o tipo de solo, relevo, cobertura e profundidade.
3) Como medir a temperatura do solo e estimar valores médios.
4) Os fatores que determinam a temperatura do ar, incluindo escalas macro, topo e microclimáticas.
A inversão térmica ocorre quando uma camada de ar frio próxima à superfície terrestre impede que o ar quente suba, concentrando poluentes. Isso causa problemas respiratórios e deixa o ar mais escuro, afetando principalmente cidades poluídas. Fatores como baixa umidade e temperatura contribuem, e soluções incluem reduzir emissões de veículos e indústrias.
Fixação biológica na soja ocorre através da associação simbiótica entre bactérias do gênero Rhizobium e as raízes de plantas de soja, resultando na formação de nódulos nas raízes onde ocorre a fixação de nitrogênio atmosférico. A inoculação das sementes de soja com estirpes eficientes de Rhizobium promove maior fixação biológica de nitrogênio e economia na aplicação de fertilizantes nitrogenados.
Aplicações Complementares na cultura do MilhoGeagra UFG
O documento discute aplicações complementares na cultura do milho, incluindo bioreguladores para promover o equilíbrio hormonal e tolerância a estresses, inoculantes para fixação de nitrogênio, e micronutrientes para melhorar a fotossíntese e resistência a doenças, resultando em maior produtividade e rentabilidade.
O documento discute os tipos de erosão, incluindo eólica, glacial, fluvial e pluvial. Ele também descreve como a erosão afeta nossa região e medidas para conter o processo erosivo, como terraceamento e reflorestamento.
O documento discute os tipos e benefícios da adubação orgânica em hortaliças e frutíferas. Apresenta os principais tipos de fertilizantes orgânicos como esterco animal, composto orgânico, bokashi e organomineral. Detalha os efeitos positivos da adubação orgânica no solo e plantas, como melhoria da estrutura e fertilidade do solo, e composição nutricional dos diferentes fertilizantes orgânicos.
O documento discute os processos de decomposição da matéria orgânica no solo, incluindo as fases da decomposição, graus de assimilabilidade dos substratos, fatores que influenciam a decomposição e mineralização. A decomposição da matéria orgânica é realizada por uma cadeia trófica no solo que inclui organismos trituradores, decompositores e predadores/parasitas. As fases incluem a redução do tamanho das partículas, ataque microbiano inicial e intermediário e ataque final mais gradual.
Unidade I - Resumo - Prof. Paula - Fisica - Escola S. S. PedroHugo Moreira
1) O documento discute a transferência de energia solar da radiação para a Terra e a atmosfera, incluindo os mecanismos de absorção, reflexão e emissão de radiação.
2) Aborda os conceitos de temperatura, capacidade térmica, condução e convecção como mecanismos de transferência de calor.
3) Explica as leis da termodinâmica, incluindo a conservação de energia, degradação da energia e entropia.
O documento discute os efeitos das mudanças climáticas globais, incluindo o efeito estufa natural e como as atividades humanas estão acelerando as mudanças climáticas através do aumento dos gases do efeito estufa. Ele também descreve possíveis impactos de um mundo mais quente, como inundações costeiras, ondas de calor excessivo e perda de biodiversidade.
O documento discute o estresse por choque térmico em plantas. Define estresse e explica que temperaturas subótimas e supraótimas podem comprometer o metabolismo vegetal e causar complicações no desenvolvimento da cultura. Também aborda a interação entre luz e temperatura, e conclui que estudos futuros devem investigar a aclimatação e adaptação das plantas às mudanças térmicas.
Este documento fornece informações sobre o solo, definindo-o como a camada superficial da crosta terrestre. Explica que existem vários tipos de solo que variam de acordo com fatores como clima, incidência solar, rocha original e cobertura vegetal. Também descreve os principais componentes do solo e os processos de formação, decomposição e alteração das rochas que levam à formação dos solos, um processo que pode levar milhares de anos.
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...Gabriella Ribeiro
Este documento avalia o potencial de contaminação de águas subterrâneas pela atividade da bataticultura irrigada utilizando os índices GUS e GSI. Os resultados mostraram que 74,2% dos 31 ingredientes ativos estudados não sofrem lixiviação segundo o índice GUS, enquanto 51,6% requerem tratamento especial segundo o índice GSI. O inseticida thiamethoxam apresenta alto risco de contaminação para ambos os índices. Mais pesquisas são necessárias para orientar produtores sobre
O documento discute vários tipos de poluição, incluindo poluição atmosférica, destruição da camada de ozônio, chuvas ácidas, poluição sonora, visual e pesticidas. Ele descreve as principais causas e efeitos de cada tipo de poluição no meio ambiente e na saúde humana.
O documento discute a doença da Sigatoka-Amarela na bananeira, causada pelo fungo Mycosphaerella musicola. O fungo causa manchas amarelas e marrons nas folhas que levam à morte prematura, reduzindo a produção e qualidade dos frutos. O controle envolve variedades resistentes, controle cultural como desfolha e drenagem, e aplicação direcionada de fungicidas.
O documento discute várias adaptações das plantas a estresses ambientais como herbivoria, clima extremo, solo encharcado, solo salino e presença de metais pesados. As plantas desenvolveram defesas químicas contra herbívoros, além de adaptações morfológicas e fisiológicas como cutículas espessas, tricomas, raízes profundas e tolerância a sal e metais pesados.
O documento discute propriedades físicas do solo como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e consistência. A cor fornece indicações sobre origem, fertilidade e condições de drenagem. A textura é determinada por métodos de laboratório e de campo e classifica o solo de acordo com a proporção de areia, silte e argila. A estrutura e porosidade afetam a aeração, infiltração e desenvolvimento de raízes.
O documento discute a formação e tipos de solos. Explica que os solos se formam lentamente através da decomposição das rochas pela ação de fatores naturais. Descreve os principais tipos de solo como arenoso, argiloso e orgânico e suas características. Também aborda técnicas para conservação dos solos como análise do solo, plantio em terraços e rotação de culturas.
O documento discute o processo de erosão, seu impacto na paisagem terrestre ao longo da história geológica e seus principais fatores, como a chuva, a topografia, a cobertura vegetal e as propriedades do solo. A erosão causa perdas significativas como a redução da vida útil de reservatórios, a perda de solo fértil e a necessidade de fertilizantes.
O documento descreve o processo de compostagem, que envolve microrganismos transformando matéria orgânica em composto, um adubo semelhante ao solo. O processo ocorre em três fases e produz um composto rico em nutrientes que pode ser usado para adubar o solo, melhorando sua estrutura e retenção de água. Fatores como oxigênio, umidade e calor influenciam na qualidade do composto final.
1) A teoria das placas tectônicas descreve o movimento das placas rígidas que compõem a litosfera e as forças que atuam entre elas, explicando muitas características geológicas.
2) A convecção no manto é o mecanismo motor que impulsiona a deriva continental e o movimento das placas tectônicas.
3) Embora controversa no início, a teoria das placas tectônicas é hoje amplamente aceita graças à sua capacidade de integrar diversas evidências e explicar fen
O documento descreve as propriedades da atmosfera terrestre. A atmosfera é composta principalmente por nitrogênio e oxigênio, além de outros gases em menor quantidade. Ela é dividida em camadas, incluindo a ionosfera, onde as ondas de rádio são refletidas. Gases como o ozônio e o gás carbônico desempenham papéis importantes na proteção e sustentabilidade da vida na Terra.
O documento discute a importância da armazenagem de grãos no Brasil, destacando:
1) A deficiência de espaço para armazenar a safra brasileira tem sido um problema atual, com a construção de novas unidades armazenadoras sendo um processo lento;
2) Há a necessidade de discutir caminhos para reduzir o déficit no curto prazo, como agilizar o fluxo, utilizar estruturas temporárias e planejar melhor a logística;
3) O déficit tende a se intensificar com o crescimento projet
O documento discute conceitos de evapotranspiração, incluindo evaporação, transpiração e evapotranspiração potencial e real. Ele também descreve métodos para medir e calcular evapotranspiração, como lisímetros, medições de umidade do solo e tanques classe A, além de vários métodos baseados em temperatura, radiação e balanço hídrico.
Este documento discute quebra-ventos na propriedade agrícola. Apresenta conceitos e finalidades de quebra-ventos, espécies vegetais recomendadas, ganhos econômicos e ambientais, e fatores a serem considerados em projetos de quebra-ventos, como localização, altura, distância, comprimento e porosidade.
Aplicações Complementares na cultura do MilhoGeagra UFG
O documento discute aplicações complementares na cultura do milho, incluindo bioreguladores para promover o equilíbrio hormonal e tolerância a estresses, inoculantes para fixação de nitrogênio, e micronutrientes para melhorar a fotossíntese e resistência a doenças, resultando em maior produtividade e rentabilidade.
O documento discute os tipos de erosão, incluindo eólica, glacial, fluvial e pluvial. Ele também descreve como a erosão afeta nossa região e medidas para conter o processo erosivo, como terraceamento e reflorestamento.
O documento discute os tipos e benefícios da adubação orgânica em hortaliças e frutíferas. Apresenta os principais tipos de fertilizantes orgânicos como esterco animal, composto orgânico, bokashi e organomineral. Detalha os efeitos positivos da adubação orgânica no solo e plantas, como melhoria da estrutura e fertilidade do solo, e composição nutricional dos diferentes fertilizantes orgânicos.
O documento discute os processos de decomposição da matéria orgânica no solo, incluindo as fases da decomposição, graus de assimilabilidade dos substratos, fatores que influenciam a decomposição e mineralização. A decomposição da matéria orgânica é realizada por uma cadeia trófica no solo que inclui organismos trituradores, decompositores e predadores/parasitas. As fases incluem a redução do tamanho das partículas, ataque microbiano inicial e intermediário e ataque final mais gradual.
Unidade I - Resumo - Prof. Paula - Fisica - Escola S. S. PedroHugo Moreira
1) O documento discute a transferência de energia solar da radiação para a Terra e a atmosfera, incluindo os mecanismos de absorção, reflexão e emissão de radiação.
2) Aborda os conceitos de temperatura, capacidade térmica, condução e convecção como mecanismos de transferência de calor.
3) Explica as leis da termodinâmica, incluindo a conservação de energia, degradação da energia e entropia.
O documento discute os efeitos das mudanças climáticas globais, incluindo o efeito estufa natural e como as atividades humanas estão acelerando as mudanças climáticas através do aumento dos gases do efeito estufa. Ele também descreve possíveis impactos de um mundo mais quente, como inundações costeiras, ondas de calor excessivo e perda de biodiversidade.
O documento discute o estresse por choque térmico em plantas. Define estresse e explica que temperaturas subótimas e supraótimas podem comprometer o metabolismo vegetal e causar complicações no desenvolvimento da cultura. Também aborda a interação entre luz e temperatura, e conclui que estudos futuros devem investigar a aclimatação e adaptação das plantas às mudanças térmicas.
Este documento fornece informações sobre o solo, definindo-o como a camada superficial da crosta terrestre. Explica que existem vários tipos de solo que variam de acordo com fatores como clima, incidência solar, rocha original e cobertura vegetal. Também descreve os principais componentes do solo e os processos de formação, decomposição e alteração das rochas que levam à formação dos solos, um processo que pode levar milhares de anos.
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...Gabriella Ribeiro
Este documento avalia o potencial de contaminação de águas subterrâneas pela atividade da bataticultura irrigada utilizando os índices GUS e GSI. Os resultados mostraram que 74,2% dos 31 ingredientes ativos estudados não sofrem lixiviação segundo o índice GUS, enquanto 51,6% requerem tratamento especial segundo o índice GSI. O inseticida thiamethoxam apresenta alto risco de contaminação para ambos os índices. Mais pesquisas são necessárias para orientar produtores sobre
O documento discute vários tipos de poluição, incluindo poluição atmosférica, destruição da camada de ozônio, chuvas ácidas, poluição sonora, visual e pesticidas. Ele descreve as principais causas e efeitos de cada tipo de poluição no meio ambiente e na saúde humana.
O documento discute a doença da Sigatoka-Amarela na bananeira, causada pelo fungo Mycosphaerella musicola. O fungo causa manchas amarelas e marrons nas folhas que levam à morte prematura, reduzindo a produção e qualidade dos frutos. O controle envolve variedades resistentes, controle cultural como desfolha e drenagem, e aplicação direcionada de fungicidas.
O documento discute várias adaptações das plantas a estresses ambientais como herbivoria, clima extremo, solo encharcado, solo salino e presença de metais pesados. As plantas desenvolveram defesas químicas contra herbívoros, além de adaptações morfológicas e fisiológicas como cutículas espessas, tricomas, raízes profundas e tolerância a sal e metais pesados.
O documento discute propriedades físicas do solo como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e consistência. A cor fornece indicações sobre origem, fertilidade e condições de drenagem. A textura é determinada por métodos de laboratório e de campo e classifica o solo de acordo com a proporção de areia, silte e argila. A estrutura e porosidade afetam a aeração, infiltração e desenvolvimento de raízes.
O documento discute a formação e tipos de solos. Explica que os solos se formam lentamente através da decomposição das rochas pela ação de fatores naturais. Descreve os principais tipos de solo como arenoso, argiloso e orgânico e suas características. Também aborda técnicas para conservação dos solos como análise do solo, plantio em terraços e rotação de culturas.
O documento discute o processo de erosão, seu impacto na paisagem terrestre ao longo da história geológica e seus principais fatores, como a chuva, a topografia, a cobertura vegetal e as propriedades do solo. A erosão causa perdas significativas como a redução da vida útil de reservatórios, a perda de solo fértil e a necessidade de fertilizantes.
O documento descreve o processo de compostagem, que envolve microrganismos transformando matéria orgânica em composto, um adubo semelhante ao solo. O processo ocorre em três fases e produz um composto rico em nutrientes que pode ser usado para adubar o solo, melhorando sua estrutura e retenção de água. Fatores como oxigênio, umidade e calor influenciam na qualidade do composto final.
1) A teoria das placas tectônicas descreve o movimento das placas rígidas que compõem a litosfera e as forças que atuam entre elas, explicando muitas características geológicas.
2) A convecção no manto é o mecanismo motor que impulsiona a deriva continental e o movimento das placas tectônicas.
3) Embora controversa no início, a teoria das placas tectônicas é hoje amplamente aceita graças à sua capacidade de integrar diversas evidências e explicar fen
O documento descreve as propriedades da atmosfera terrestre. A atmosfera é composta principalmente por nitrogênio e oxigênio, além de outros gases em menor quantidade. Ela é dividida em camadas, incluindo a ionosfera, onde as ondas de rádio são refletidas. Gases como o ozônio e o gás carbônico desempenham papéis importantes na proteção e sustentabilidade da vida na Terra.
O documento discute a importância da armazenagem de grãos no Brasil, destacando:
1) A deficiência de espaço para armazenar a safra brasileira tem sido um problema atual, com a construção de novas unidades armazenadoras sendo um processo lento;
2) Há a necessidade de discutir caminhos para reduzir o déficit no curto prazo, como agilizar o fluxo, utilizar estruturas temporárias e planejar melhor a logística;
3) O déficit tende a se intensificar com o crescimento projet
O documento discute conceitos de evapotranspiração, incluindo evaporação, transpiração e evapotranspiração potencial e real. Ele também descreve métodos para medir e calcular evapotranspiração, como lisímetros, medições de umidade do solo e tanques classe A, além de vários métodos baseados em temperatura, radiação e balanço hídrico.
Este documento discute quebra-ventos na propriedade agrícola. Apresenta conceitos e finalidades de quebra-ventos, espécies vegetais recomendadas, ganhos econômicos e ambientais, e fatores a serem considerados em projetos de quebra-ventos, como localização, altura, distância, comprimento e porosidade.
Importância dos Recursos Hídricos para a Produçãod e Alimentos e Gestão das ...Revista Cafeicultura
O documento apresenta um resumo do XX Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura do Cerrado, abordando três tópicos principais: 1) a importância da irrigação para a produção de alimentos, 2) as características físicas do Cerrado e suas ofertas hídricas e 3) a gestão de águas no Brasil e comentários gerais.
1) O documento discute a necessidade da adoção de conceitos de qualidade total no manejo de pastagens brasileiras para atender às demandas dos consumidores internacionais por produtos mais sustentáveis.
2) A pecuária brasileira depende quase que totalmente de pastagens, tornando crucial gerenciar as interações entre solo, pasto, animais e homem de forma sustentável.
3) A qualidade total no manejo de pastagens significa investir no ambiente humano e nas interações entre todos os elementos do sistema de produção para garantir sua eficiência e
1) O documento discute a gestão dos recursos hídricos no Brasil e o papel dos comitês de bacia hidrográfica.
2) A maior parte dos recursos hídricos do Brasil está concentrada na bacia amazônica, enquanto o nordeste enfrenta escassez.
3) Os comitês de bacia hidrográfica decidem sobre os usos da água e a cobrança por esses usos na respectiva bacia.
[Palestra] Armindo Kichel: Degradação e Recuperação de PastagemAgroTalento
O documento discute a degradação e recuperação de pastagens no Brasil. Apresenta os principais problemas da pecuária de corte e leite, como pastagens degradadas e baixa produtividade. Discute alternativas para recuperar pastagens degradadas, como adubação, controle de invasoras e manejo adequado. Defende a adoção de sistemas integrados como forma de aumentar a sustentabilidade e rentabilidade da pecuária brasileira.
O documento discute como os elementos do clima (temperatura, umidade e pressão atmosférica) interagem com os fatores do clima (latitude, altitude, correntes marítimas, massas de ar, relevo, continentalidade/maritimidade e atividades humanas) para afetar a atmosfera terrestre. Os elementos do clima se manifestam através de fenômenos como precipitação, vento e nebulosidade, e são influenciados pelos fatores do clima que controlam sua variação espacial e temporal.
Utilizando o DRIA-0111: Agrometeorologia dos Cultivares: Luis Andia
O documento discute a influência das condições meteorológicas nos cultivos agrícolas. Ele explica como fatores como temperatura, radiação solar, chuva, umidade e vento afetam o crescimento das plantas e a produtividade. Também aborda como as informações agrometeorológicas podem ser usadas no planejamento agrícola e na tomada de decisões.
O documento apresenta três cenários de estratégias para o manejo de pastagens durante o ano. A estratégia para secas prevê suplementação com cana-de-açúcar para compensar o déficit de 1,61 UA/ha. As estratégias para águas e transição envolvem planejamento do rebanho e balanço de oferta de forragem.
O documento discute os principais fatores que influenciam os ventos, incluindo a pressão atmosférica, força de Coriolis, força centrífuga e atrito. Também aborda como os ventos são medidos e classificados, além de explicar fenômenos climáticos relacionados como brisas, monções e correntes oceânicas.
O documento discute a importância da irrigação para a agricultura, destacando que ela promove a umidade necessária às raízes, proporciona maior produção e qualidade dos produtos e permite colheitas fora da entressafra. Também aborda os diferentes métodos de irrigação e fatores a serem considerados em sua escolha, além de conceitos fundamentais como capacidade de campo, ponto de murcha e cálculo da disponibilidade de água no solo.
Aula- Recursos hídricos- Exercícios comentadosjoao paulo
Queridos amigo(a)s e desconhecidos. Esta aula tem como objetivo realizarmos uma revisão sobre um dos temas que foram discutidos durante este ano, o Recursos hídricos. É uma aula de fácil entendimento com exercícios com resolução comentada. Bom proveito
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de PastangemAgroTalento
1) O documento discute técnicas de manejo de pastagem, incluindo pastejo rotacionado, contínuo e deferido.
2) O pastejo rotacionado é apontado como a melhor opção quando bem executado, por proporcionar maior aproveitamento da forragem e uniformidade do pastejo.
3) Erros comuns no sistema de pastejo rotacionado incluem períodos inadequados de pastejo e descanso e falta de ajuste da taxa de lotação.
Orientações inad semana saúde na escola 2013_04_03Cre Educação
1) O documento fornece orientações para atividades de avaliação nutricional e promoção da alimentação saudável durante a Semana Saúde na Escola de 2013.
2) É importante o acompanhamento da curva de crescimento da criança ao invés de apenas medidas de peso e altura, e os casos de risco nutricional devem receber acompanhamento contínuo.
3) As ações de promoção da alimentação saudável devem envolver a todos os alunos e incentivar hábitos alimentares saudáveis, ativ
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
O documento discute as respostas morfofisiológicas das plantas forrageiras ao ambiente, abordando como diferentes manejos como desfolha, sombreamento e pastejo afetam a produção e qualidade da forragem. A interceptação luminosa em 95% resulta em maior produção, digestibilidade e eficiência de pastejo em comparação com 100% de interceptação. O pastejo rotacionado com períodos de descanso mais longos promove maior acúmulo de biomassa.
Leguminosas nativas: o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuáriaDaniel Staciarini Corrêa
O documento discute o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuária. Ele descreve as principais espécies de gramíneas e leguminosas nativas da região, incluindo suas características e benefícios para a alimentação animal. Também aborda técnicas como consórcio e bancos de proteína que podem elevar a produtividade dos rebanhos de forma sustentável.
O documento descreve máquinas e implementos utilizados no preparo periódico do solo. Ele discute arados, grades e outros equipamentos, explicando suas classificações, componentes, regulagens e efeitos no solo. O preparo do solo tem como objetivo criar condições para o crescimento das plantas de forma econômica e sustentável. Máquinas como arados e grades mobilizam o solo de diferentes formas como inversão de camadas ou deslocamento lateral.
O documento discute as melhores espécies forrageiras considerando fatores como resistência ao clima, solo, pragas e doenças, produção e valor nutritivo. É importante considerar a adaptação ao clima e solo da região, resistência ao pastejo, produção anual e valor nutricional da forragem quando escolhendo uma espécie. As plantas forrageiras são classificadas em gramíneas e leguminosas, perenes e anuais, com espécies apropriadas para os climas de inverno e verão.
O documento discute os conceitos de necessidade hídrica de culturas e evapotranspiração. A evapotranspiração é quantificada através da lâmina d'água evaporada e depende de fatores como abertura dos estômatos, luz, água, temperatura e condições atmosféricas. Vários métodos são descritos para estimar a evapotranspiração de referência, como a equação de Hargreaves e o uso de tanques evaporimétricos.
O documento discute conceitos relacionados à evapotranspiração (ET) de culturas. A ET é a quantidade total de água transferida para a atmosfera pela evaporação do solo e transpiração das plantas. A transpiração depende da abertura dos estômatos e da taxa de absorção de água pelas plantas. A ET de uma cultura é calculada a partir da ET de referência e do coeficiente de cultivo.
O documento discute evaporação, transpiração e evapotranspiração. Explica que evaporação é a passagem de água para a atmosfera como vapor de uma superfície livre, enquanto transpiração é a evaporação através de plantas. Também define evapotranspiração como a soma da evaporação do solo com a transpiração das plantas. Detalha os fatores que afetam esses processos como radiação solar, temperatura, umidade do ar e vento.
O documento descreve o balanço hídrico climatológico normal e sequencial e como ele é usado para planejamento agrícola e tomadas de decisão. O balanço hídrico calcula as entradas e saídas de água em um sistema solo-planta-atmosfera e fornece informações sobre a disponibilidade de água no solo e períodos de déficit e excesso hídrico.
Aula HIDROLOGIA_CursoSWAT_FOTOS DE EQUIP.pdfSpiller3
HIDROLOGIA_CursoSWAT_FOTOS DE EQUIP A sua pontuação aumenta ao escolher uma categoria, preencher uma descrição longa e adicionar mais tags A sua pontuação aumenta ao escolher uma categoria, preencher uma descrição longa e adicionar mais tags ciência que estuda a ocorrência, circulação e distribuição das diferentes formas de água existentes na superfície terrestre, suas propriedades físicas e químicas e suas interações com o meio ambiente; hidatologia
Primeira parte do Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
O documento discute conceitos hidrológicos como o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de vazão em rios, regimes hídricos de rios, geometria hidráulica e morfologia fluvial. Aborda também fatores que influenciam na precipitação, evapotranspiração e escoamento como temperatura, umidade e relevo.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia, incluindo o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de débito fluvial e fatores que influenciam a infiltração e escoamento da água.
A atmosfera terrestre é composta principalmente por nitrogênio e oxigênio. Ela protege a Terra e controla sua temperatura. A atmosfera possui diferentes camadas, incluindo a troposfera, onde ocorrem fenômenos climáticos, e a estratosfera, local da camada de ozônio que protege a vida na Terra. Fatores como latitude, altitude, correntes marítimas e relevo influenciam o clima global.
O documento descreve o clima e condições meteorológicas da região onde será implantada uma usina termelétrica. Apresenta os tipos climáticos da região, incluindo temperaturas, precipitação e umidade. Fornece dados climáticos históricos da estação meteorológica mais próxima, incluindo temperaturas mínimas, médias e máximas mensais.
Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...Projeto Golfinho Rotador
Este documento analisa os serviços ambientais hidrológicos e climáticos prestados pela Floresta Atlântica na Zona da Mata Pernambucana por meio de imagens de satélite e modelagem. Ele gera mapas de uso do solo e temperatura de superfície para quantificar serviços como regulação do fluxo de água e temperatura em diferentes bacias hidrográficas. Os resultados mostram que a cobertura florestal reduz a temperatura e o escoamento superficial, fornecendo serviços ambientais importantes para a região.
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
O documento discute a hidrologia e o ciclo hidrológico, começando com a precipitação e como a água se movimenta através da evaporação, infiltração no solo, escoamento superficial e subterrâneo, alimentando fontes e rios. Também aborda como o homem influencia o ciclo através de barragens, poços e irrigação, afetando a evapotranspiração.
O documento discute a classificação climática e os fatores que influenciam o clima em diferentes escalas. Fatores como latitude, altitude, oceanidade e correntes oceânicas afetam o macroclima, enquanto a exposição e configuração do terreno influenciam o topoclima. O tipo de cobertura do solo pode modificar o microclima local.
O documento discute a ecofisiologia da canola, incluindo sua climatologia, zoneamento agrícola, balanço hídrico, evapotranspiração, solos e cultivares. Aborda os métodos de Thornthwaite e do tanque classe A para estimar a evapotranspiração, além de discutir a evapotranspiração de referência e os coeficientes de cultura. Também descreve três tipos de solos e as cultivares Hyola 401 e Hyola 420.
O documento discute a transpiração nas plantas, que é a perda de água na forma de vapor através dos estomas. A maior parte da água absorvida pelas plantas é evaporada através desta via. A transpiração tem importantes funções fisiológicas como o transporte de nutrientes e o arrefecimento das folhas. Ela ocorre principalmente durante o dia e sua taxa varia durante o crescimento da planta. O vapor de água segue do interior da folha para a atmosfera através dos estomas.
Este documento discute o clima e as alterações climáticas. Aborda os diferentes tipos de clima, suas causas, efeitos e consequências das alterações climáticas, incluindo o aumento da temperatura global, degelos, eventos climáticos extremos e impactos na biosfera.
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aulaFelipe Leandro
O documento discute conceitos de hidrologia aplicada como interceptação, infiltração e umidade do solo. A interceptação é a retenção de parte da precipitação pela vegetação ou obstruções, enquanto a infiltração é a passagem da água através do solo. A umidade do solo varia conforme a porosidade e é medida por métodos como gravimétrico ou TDR. Impactos antrópicos podem alterar esses processos hidrológicos.
Este documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina de inteligência artificial. Ele descreve os principais tópicos a serem abordados, como fundamentos da IA, agentes inteligentes e aprendizagem de máquina. Também define os objetivos da disciplina, a metodologia de ensino e avaliação.
O documento discute as redes de computadores, definindo-as como um conjunto de processadores capazes de compartilhar informações e recursos através de um sistema de comunicação. Também apresenta as principais motivações para o uso de redes, como aplicações comerciais, compartilhamento de recursos e economia, e classifica redes de acordo com sua tecnologia de transmissão e escala, como redes locais, metropolitanas e geograficamente distribuídas.
O documento discute sobre arquitetura e organização de computadores. Explica que a arquitetura se refere aos atributos visíveis para o programador, como conjunto de instruções, enquanto a organização diz respeito à implementação dessas especificações. Também aborda sistemas numéricos, portas lógicas, processadores e memória.
O documento discute o que é arquitetura de software, definindo-a como a especificação dos componentes de software, suas propriedades externas e relacionamentos. Também lista alguns padrões comuns de arquitetura como layered architecture, event-driven architecture e microservices. Finalmente, ressalta a importância de considerar fatores como agilidade, testabilidade, desempenho e escalabilidade ao escolher uma arquitetura.
O documento apresenta conceitos básicos de informática, incluindo hardware, software, armazenamento de dados e redes de computadores. Discutem-se os componentes de um sistema de computação, como a unidade central de processamento, memória e periféricos. Também são introduzidos conceitos como sistemas operacionais, bancos de dados e aplicativos de software.
O documento apresenta uma introdução sobre arquitetura de software, definindo termos como instância arquitetural, estilo arquitetural e arquitetura de referência. Também lista eventos científicos e referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute determinantes de matrizes. Introduz determinantes, definindo-os como números associados a matrizes quadradas obtidos por operações entre os elementos. Explica como calcular determinantes de matrizes de 1a, 2a e 3a ordem, apresentando exemplos. Também apresenta propriedades dos determinantes como fila nula, filas paralelas, matriz transposta, entre outras.
O documento discute a Internet das Coisas (IoT) e Cidades Inteligentes, definindo IoT como a interação entre objetos e pessoas para fornecer serviços avançados por meio da comunicação inteligente. Cidades Inteligentes conectam a infraestrutura física, de TI, social e de negócios para alavancar a inteligência coletiva. Implementar aplicações em Cidades Inteligentes enfrenta desafios como infraestrutura, interoperabilidade, privacidade e segurança de dados.
1) O documento apresenta um sumário detalhado sobre formatação e edição de texto no BrOffice.org Writer.
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1. Evapotranspiração – Definições e Conceitos
LCE 306 – Meteorologia Agrícola
Prof. Paulo Cesar Sentelhas
Prof. Luiz Roberto Angelocci
Aula # 8
Evapotranspiração – Definições e Conceitos
ESALQ/USP – 2009
2. A importância da ET no ciclo hidrológico
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
A evapotranspiração é a forma pela qual a água da superfície terrestre passa para a
atmosfera no estado de vapor, tendo papel importantíssimo no Ciclo Hidrológico em
termos globais. Esse processo envolve a evaporação da água de superfícies de água
livre (rios, lagos, represas, oceano, etc), dos solos e da vegetação úmida (que foi
interceptada durante uma chuva) e a transpiração dos vegetais.
3. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Prec. ET
Q
Em uma escala intermediária, a ET
assume papel fundamental no balanço
hídrico de micro-bacias hidrográficas,
juntamente com a precipitação. O
balanço entre a água que entra na micro-
bacia pela chuva e que sai por ET, irá
resultar na vazão (Q) do sistema de
drenagem.
Micro-bacia Hidrográfica
Prec. ETEm uma escala local, no caso de uma
cultura, a ET da cultura se restringe aos
processos de evaporação da água do solo e
da vegetação úmida e de transpiração das
plantas. O balanço entre a água que entra
na cultura pela chuva e a que sai por ET, irá
resultar na variação do armazenamento de
água no solo, que por sua vez condicionará
o crescimento, o desenvolvimento e o
rendimento da cultura.
4. A importância da ET na agricultura
Toda água
Oceanos
Água Doce
do todo
Água
Doce
Superfície
Umidade do
solo Subterrânea
Aquíferos
Superfície
do todo
Geleiras
Lagos
Lagos salinos
Atmosfera
Rios e córregos
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
De toda água doce superficial do
mundo (0,643% do total de água
no globo), apenas 51,8% (0,333%
do total) está disponível para ser
usada. Da água doce que
realmente é utilizada, 70% o é na
prática da irrigação. Portanto,
racionalizar o uso da água na
agricultura, por meio da correta
determinação da ET da cultura é
imprescindível.
Rios e córregos
5. Definição de evaporação, transpiração
e evapotranspiração
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
6. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Definição de Evaporação
A evaporação é um processo físico de mudança de fase, passando do estado líquido
para o estado gasoso. A evaporação de água na atmosfera ocorre de oceanos, lagos,
rios, do solo e da vegetação úmida (evaporação do orvalho ou da água interceptada
das chuvas)
Evaporação da água das superfícies de água livre, vegetação úmida ou do solo
Para que ocorra evaporação da água há a
necessidade de energia. Essa energia é chamada
de calor latente de vaporização (λE), que em
média corresponde a:
λE = 2,45 MJ/kg
(a 20oC)
7. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Transpiração – Teoria da Coesão
Evaporação
O abaixamento do potencial hídrico
da atmosfera (ar) promove a
evaporação das paredes celulares.
Isso promove a redução do potencial
hídrico nas paredes celulares e no
ΨΨΨΨar = - 100 a - 1000 atm
Definição de Transpiração
A transpiração é um processo biofísico pelo qual a água que passou pela planta, fazendo
parte de seu metabolismo, é transferida para a atmosfera preferencialmente pelos estômatos,
obedecendo uma série de resistências desde o solo, passando pelos vasos condutores
(xilema), mesófilo, estômatos e finalmente indo para a atmosfera.
hídrico nas paredes celulares e no
citoplasma
Coesão (no xilema)
A coluna de água no xilema é
mantida por coesão das moléculas
de água nos vasos. Bolhas de ar
bloqueia o movimento
Absorção de água (do solo)
O menor potencial hídrico das
raízes provoca a entrada de água.
A área de absorção depende da
quantidade de radículas. A água se
move através da endoderme por
osmose
ΨΨΨΨsolo = - 0,1 a - 2 atm
ΨΨΨΨraíz = - 1 a - 10 atm
ΨΨΨΨfolhas = - 5 a - 40 atm
8. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Definição de Evapotranspiração
Como é praticamente impossível se distinguir o vapor d´água proveniente da
evaporação da água no solo e da transpiração das plantas, a evapotranspiração é
definida como sendo o processo simultâneo de transferência de água para a
atmosfera por evaporação da água do solo e da vegetação úmida e por
transpiração das plantas.
9. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Fatores Determinantes da Evaporação e
da Evapotranspiração
Fatores Meteorológicos/Climáticos
Saldo de radiação (Rn)
Temperatura do ar (Tar)
Umidade do ar (UR ou ∆e)
Velocidade do vento (U)
10. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Fatores Dependentes do Sistema Evaporante
a) Superfície de água livre
- Pureza da água
- Extensão e Profundidade
- Tipo (formato e material)
- Exposição à radiação solar e ao vento- Exposição à radiação solar e ao vento
b) Solo Desnudo
- Textura e Estrutura
- Disponibilidade hídrica
Evaporação(mm/h)
Umidade do solo (cm3/cm3)
Alta demanda atmosférica
Média demanda atmosférica
Baixa demanda atmosférica
1
2
2
2
Estágio 1 – Evaporação depende
apenas das condições meteorológicas
Estágio 2 – Evaporação depende das
condições intrínsecas do solo
11. c) Solo vegetado (evapotranspiração)
- Fatores da Cultura:
Altura das plantas
Área foliar
Tipo de cultura
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Fatores Dependentes do Sistema Evaporante
- Fatores de Manejo e do Solo:
Espaçamento/densidade de plantio
Orientação de plantio
Plantio direto
Capacidade de água disponível (CAD)
Albedo
Profundidade das raízes
Capacidade de água disponível (CAD)
Impedimentos físicos/químicos
Uso de quebra-ventos
12. Conceitos de Evapotranspiração
Evapotranspiração
Potencial (ETP) ou
de referência (ETo)
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Clima
Saldo de radiação
Temperatura
Umidade relativa
Veloc. do vento
Cobertura de
referência
Sem restrição
hídrica
ETP ou ETo
é a evapotranspiração de uma extensa
+
é a evapotranspiração de uma extensa
superfície vegetada com vegetação rasteira
(normalmente gramado), em crescimento ativo,
cobrindo totalmente o solo, com altura entre 8
e 15cm (IAF ≈ 3), sem restrição hídrica e com
ampla área de bordadura para evitar a
advecção de calor sensível (H) de áreas
adjacentes. Nesse caso a ET depende apenas
das variáveis meteorológicas, sendo portanto
ETP uma variável meteorológica, que expressa
o potencial de evapotranspiração para as
condições meteorológicas vigentes.
Condição de ETP ou ETo
13. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Percentagem de redução de ET
com a umidade do solo (Ks)
θθθθ - umidade do solo
ETR
é a evapotranspiração nas
mesmas condições de
Evapotranspiração
Real (ETR)
Clima
Saldo de radiação
Temperatura
Umidade relativa
Veloc. do vento
Cobertura de
referência
Com ou sem
restrição hídrica
ETR
+
θθθθ - umidade do solo
θθθθcc θθθθpmp
CAD
AFD
mesmas condições de
contorno de ETP, porém, com
ou sem restrição hídrica.
Nesse caso:
ETR ≤ ETP
Pode-se dizer que:
ETR = ETP * Ks
Se Ks = 1 – ETR = ETP
Se Ks < 1 – ETR < ETP
CAD 0
14. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Evapotranspiração
de Oásis (ETO)
Efeito Varal
Curva de Evapotranspiração
é a evapotranspiração de uma área vegetada
úmida (irrigada) que é circundada por uma
extensa área seca, de onde provém energia
por advecção (calor sensível, H´), a qual
aumenta a quantidade de energia disponível
para a ET.
A figura ao lado mostra os
diferentes tipos de ET descritos Curva de Evapotranspiração
Vento
Predominante
Real
Seco
Transição
Área Tampão Úmido
Oásis
Bal. Vertical
+
Bal. Horizontal Potencial
Bal. Vertical
diferentes tipos de ET descritos
anteriormente. Na área seca
tem-se ETR, limitada pelas
condições de umidade do solo.
Na área irrigada (bordadura ou
área tampão) tem-se ETO, a
qual é condicionada pelos
balanços vertical (Rn) e
horizontal (H´) de energia. No
centro da área úmida tem-se
ETP, a qual depende única e
exclusivamente do balanço
vertical de energia.
15. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Evapotranspiração
de Oásis (ETO)
ETO = ETP * Ko
Ko
Área circundante seca
(vegetação morta)
Limite superior do Ko
Área circundante gramada
Extensão da área úmida
Dados válidos para UR = 30%, U2m = 2 m/s, altura da
vegetação úmida = 2m e IAF = 3.
16. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Evapotranspiração
de Cultura (ETc)
Coeficiente de
Cultura (Kc)
Cultura sem restrição hídrica e
em condições ótimas de
desenvolvimento
ETc
é a evapotranspiração de uma cultura em dada
fase de seu desenvolvimento, sem restriçãofase de seu desenvolvimento, sem restrição
hídrica, em condições ótimas de crescimento e
com ampla área de bordadura para evitar a
advecção de calor sensível (H) de áreas
adjacentes. Assim ETc depende das condições
meteorológicas, expressas por meio da ETP
(ou ETo), do tipo de cultura (maior ou menor
resistência à seca) e da área foliar. Como a
área foliar da cultura padrão é constante e a da
cultura real varia, o valor de Kc também irá
variar.
ETc = Kc * ETP
17. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Variação de Kc com o desenvolvimento de culturas
anuaisKc intermediário
Kc final
Estabele-
cimento
Desenvolvimento
Vegetativo
Florescimento e
Frutificação
Maturação
Tempo (dias)
Observa-se que os valores de Kc acompanham basicamente a área foliar da cultura. No caso das
culturas anuais o Kcini varia de 0,3 a 0,5, Kc intermediário de 0,8 a 1,2, e o Kc final de 0,4 a 0,7,
dependendo do tipo de cultura. No caso de culturas perenes ou árvores, os valores de Kc também
irão variar de acordo com o IAF e o tipo de cultura. Veja a seguir as diferenças nos estágios de
desenvolvimento entre os diversos tipos de cultura, inclusive a de referência.
18. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Comparação dos estágios de desenvolvimento (e do IAF)
de diferentes tipos de cultura e da cultura de referência
Anual
Capins
Perenes
Tipo de Cultura Início Desenv.
Vegetativo
Meia-estação
Final da
estação
Estação de Crescimento
Perenes
Culturas
Perenes
Árvores
Cobertura de
referência
(gramado)
19. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Evapotranspiração
real da Cultura (ETr)
Com ou sem
restrição hídrica
Kc * Ks ETr
θθθθ - umidade do solo θθθθccθθθθpmp
AFD
ETr
CAD
AFD
é a evapotranspiração nas
mesmas condições de contorno
de ETc, porém, com ou sem
restrição hídrica. Nesse caso:
ETr ≤ ETc
ETr = ETP * Kc * Ks
Kc médio
Kc
final
Tempo (dias)
20. Conceitos de Evapotranspiração e seus Fatores Determinantes
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Fatores
Climáticos
Fatores
da Cultura
Fatores do Solo
e de Manejo r
21. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Inter-relação ET- demanda atmosférica – disponibilidade
de água no solo – tipo de cultura
1
ETr/ETc
Sorgo
Batata
Baixa demanda
(ECA < 5 mm/d)
Alta demanda
(ECA > 7 mm/d)
Baixa demanda
(ECA < 5 mm/d)
Àgua Disponível no Solo (%)
0 100
0
(ECA < 5 mm/d)
Alta demanda
(ECA > 7 mm/d)
O solo é um reservatório ativo que, dentro de certos limites, controla a taxa de uso da água
pelas plantas, sempre associada com a demanda hídrica atmosférica. A Figura acima mostra
que as plantas de sorgo conseguem, numa condição de baixa demanda, manter ETr/ETc = 1
até cerca de 65% da água disponível. Para uma condição de alta demanda, isso só ocorreu
até cerca de 85%. Isso se deve à limitação da planta em extrair água do solo na mesma
taxa em que ela evapotranspira. Para uma cultura mais sensível, como a batata, o mesmo
ocorre, porém com diferenças significativas, como pode-se observar na figura.
22. Medida da Evaporação
Tanque de 20m2
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
O tanque de 20m2 é utilizado para medir a
evaporação (E20). Suas medidas se
assemelham às obtidas em lagos.
Portanto, sofre pouca influência de fatores
externos, dado o grande volume de água
que ele contém.
A evaporação é medida com tanques evaporimétricos, onde obtém-se a
lâmina de água evaporada de uma determinada área.
Parafuso
micrométrico
ELago = E20
23. Tanque Classe A
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Área de 1,15 m2
Tanque GGI-3000
(área de 3000 cm2)
Como os tanques Classe A e o GGI-3000 são
menores e contém um volume de água muito
menor do que o tanque de 20m2, o volume de
água evaporado nesses evaporímetros costuma
ser superior. A relação entre as evaporações
que ocorrem nesses três tipos de tanque
evaporimétricos são apresentados a seguir.
24. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
E20 = 0,76*ECA = 0,95*EGGI
Existe uma proporcionalidade entre esses três
tanques de medida da evaporação. Essa
relação entre eles foi determinada para
Piracicaba por Oliveira (1971):
Já Volpe e Oliveira (2003) em Jaboticabal
obtiveram as seguintes relações:
Tanque Classe A
obtiveram as seguintes relações:
E20 = 0,75*ECA = 0,85*EGGITanque GGI-3000
(área de 3000 cm2)
Como as relações apresentadas por Volpe e
Oliveira (2003) para Jaboticabal foram
baseadas numa série de dados mais longa,
essas parecem ser mais confiáveis.
Exemplo: E20 = 5 mm/d irá corresponder a
ECA = 6,7 mm/d e EGGI = 5,9 mm/d
25. Medida da Evapotranspiração
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
A evapotranspiração é medida com tanques vegetados denominados de lisímetros
ou evapotranspirômetros, que servem para determinar qualquer tipo de ET.
Lisímetro de balança
Lisímetros de drenagem
Lisímetros de pesagem
Montagem de um lisímetros
26. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Lisímetro de pesagem para a
medida da ET do cafeeiro
Lisímetro de pesagem –
sistema de medida com
células de carga.
27. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Lisímetros de Lençol
Freático Constante
Lisímetro plantado com
cebola
Tanque
alimentador
(medida)Tanques
intermediários com
bóia
28. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Estimativa da ETP ou ETo
Como a medida da ETP é muito onerosa e trabalhosa,
servindo apenas para fins experimentais, para fins práticos
o mais comum é se lançar mão da estimativa da ETP a
partir de dados meteorológicos observados em estações
agrometeorológicas convencionais ou automáticas.
Existem diversos métodos disponíveis para a estimativa da
ETP. Trataremos aqui dos que vem sendo mais
empregados no Brasil, entre eles os métodos de
Thornthwaite, Thornthwaite-Camargo (com temperaturaThornthwaite, Thornthwaite-Camargo (com temperatura
efetiva), Camargo, Hargreaves e Samani, Tanque Classe
A, Priestley-Taylor e Penman-Monteith, sendo este último o
método padrão internacional, de acordo com o Boletim
Irrigation and Drainage 56 da FAO.
29. Métodos de Estimativa da ETP ou ETo
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Método de Thornthwaite
Método empírico baseado apenas na temperatura média do ar, sendo esta
sua principal vantagem. Foi desenvolvido para condições de clima úmido e,
por isso, normalmente apresenta sub-estimativa da ETP em condições de
clima seco. Apesar dessa limitação, é um método bastante empregado para
fins climatológicos, na escala mensal. Esse método parte de uma ET padrão
(ETp), a qual é a ET para um mês de 30 dias e com N = 12h. A formulação
do método é a seguinte:
ETp = 16 (10 Tm/I)a (0 ≤ Tm < 26,5oC)
ETp = -415,85 + 32,24 Tm – 0,43 Tm2 (Tm ≥ 26,5oC)
I = 12 (0,2 Ta)1,514 sendo Ta = temp. média anual normal
a = 0,49239 + 1,7912 10-2 I – 7,71 10-5 I2 + 6,75 10-7 I3
ETP = ETp * COR (mm/mês)
COR = N/12 * NDP/30 sendo N = fotoperíodo do mês em questão
NDP = dias do período em questão
31. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Método de Thornthwaite-Camargo – Temperatura Efetiva
É o método de Thornthwaite, porém adaptado por Camargo et al. (1999) para
ser empregado em qualquer condição climática. Para tanto, utiliza-se uma
temperatura efetiva (Tef), que expressa a amplitude térmica local, ao invés da
temperatura média do ar. A vantagem é que nessa nova formulação a ETP
não é mais subestimada em condições de clima seco. A desvantagem é que
há agora necessidade de dados de Tmax e Tmin. Assim como no método
original de Thornthwaite, esse método parte de uma ET padrão (ETp), a qual
é a ET para um mês de 30 dias e com N = 12h. A formulação do método é a
seguinte:
ETp = 16 (10 Tef/I)a (0 ≤ Tef < 26,5oC)ETp = 16 (10 Tef/I)a (0 ≤ Tef < 26,5oC)
ETp = -415,85 + 32,24 Tef – 0,43 Tef2 (Tef ≥ 26,5oC)
Tef = 0,36 (3 Tmax – Tmin)
I = 12 (0,2 Ta)1,514 sendo Ta = temp. média anual normal
a = 0,49239 + 1,7912 10-2 I – 7,71 10-5 I2 + 6,75 10-7 I3
ETP = ETp * COR (mm/mês)
COR = N/12 * NDP/30 sendo N = fotoperíodo do mês em questão
NDP = dias do período em questão
33. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Método de Camargo
Método empírico, baseado no método de Thornthwaite. Sendo assim,
apresenta as mesmas vantagens e restrições desse método. Apesar disso,
tem uma vantagem a mais que é não necessitar da temperatura média anual
normal. No entanto, considera a irradiância solar extraterrestre (Qo), a qual é
fornecida por tabelas.
ETP = 0,01 * Qo * Tmed * NDP
Qo = irradiância solar extraterrestre (mm/d)
Lat Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
0 14,5 15,0 15,2 14,7 13,9 13,4 13,5 14,2 14,9 14,9 14,6 14,3
10 15,9 15,7 15,0 13,8 12,4 11,6 11,9 13,0 14,4 15,3 15,7 15,7
20 16,7 16,0 14,5 12,4 10,6 9,6 10,0 11,5 13,5 15,3 16,2 16,8
30 17,2 15,7 13,5 10,8 8,5 7,4 7,8 9,6 12,2 14,7 16,7 17,6
Valores de Qo (mm/d) para latitudes Sul
34. Local: Piracicaba (SP) – latitude 22o42´S
Janeiro – Tmed = 24,4oC, Qo = 16,9 mm/d, NDP = 31 dias
ETP = 0,01 * 16,9 * 24,4 * 31 = 127,8 mm/mês (4,12 mm/d)
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Método de Camargo
Exemplo
Método de Hargreaves & Samani
Método empírico, desenvolvido para a região de clima seco. Baseia-se na
temperatura média do ar e na amplitude térmica. Tem como vantagem a sua
aplicabilidade em climas áridos e semi-áridos, como no nordeste do Brasil. A
desvantagem é sua limitação de uso para tais condições, apresentando
super-estimativa em climas úmidos.
ETP = 0,0023 * Qo * (Tmax – Tmin)0,5 * (17,8 + Tmed) * NDP
Qo = irradiância solar extraterrestre (mm/d)
35. Local: Piracicaba (SP) – latitude 22o42´S
Jan – Tmed = 24,4oC, Tmax = 32oC, Tmin = 18,8oC, Qo = 16,9 mm/d, NDP = 31 dias
ETP = 0,0023 * 16,9 * (30 – 18,8)0,5 * (24,4 + 17,8) * 31 = 170,2 mm/mês (5,5 mm/d)
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Exemplo
Método de Hargreaves & Samani
Jul – Tmed = 19,5oC, Tmax = 26oC, Tmin = 13oC, Qo = 9,6 mm/d, NDP = 31 dias
ETP = 0,0023 * 9,6 * (26 – 13)0,5 * (19,5 + 17,8) * 31 = 92,0 mm/mês (3,0 mm/d)
OBS: Observe que para o mês úmido (janeiro) em Piracicaba, o método
de H&S superestimou a ETP em relação aos demais métodos. Por outro
lado, no período seco do ano (julho), o método apresentou um resultado
muito próximo do obtido pelo método de Thornthwaite-Camargo-Tef,
mostrando sua boa estimativa para tais condições.
36. Método do Tanque Classe A
Método empírico, baseado na proporcionalidade existente a evaporação de
água do tanque classe A (ECA) e a ETP, visto que ambas dependem
exclusivamente das condições meteorológicas. A conversão de ECA em ETP
depende de um coeficiente de proporcionalidade, denominado coeficiente do
tanque (Kp). Kp depende por sua vez de uma série de fatores, sendo os
principais o tamanho da bordadura, a umidade relativa do ar e a velocidade
do vento.
ETP = ECA * Kp
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
O valor de Kp é fornecido por
tabelas, equações, ou ainda pode-
se empregar um valor fixo
aproximado, caso não haja
disponibilidade de dados de UR e
U para sua determinação. Duas
situações são consideradas para a
obtenção do Kp.
37. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Vento (km/d) Bordadura UR
<40% 40 a 70% >70%
Leve 1 0,55 0,65 0,75
(<175) 10 0,65 0,75 0,85
100 0,70 0,80 0,85
1000 0,75 0,85 0,85
Moderado 1 0,50 0,60 0,65
(175 a 425) 10 0,60 0,70 0,75
100 0,65 0,75 0,80
1000 0,70 0,80 0,80
Valores de Kp para
o Caso A
Vento (km/d) Bordadura UR
<40% 40 a 70% >70%
Leve 1 0,70 0,80 0,85
(<175) 10 0,60 0,70 0,80
100 0,55 0,65 0,75
1000 0,50 0,60 0,70
Moderado 1 0,65 0,75 0,80
(175 a 425) 10 0,55 0,65 0,70
100 0,50 0,60 0,65
1000 0,45 0,55 0,60
Valores de Kp para
o Caso B
38. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Além das tabelas, Kp pode ser determinado pela seguinte equação:
Kp = 0,482 + 0,024 Ln (B) – 0,000376 U + 0,0045 UR
B = bordadura, em m; U = velocidade do vento, em km/d;
UR = umidade relativa do ar, em %
Além disso pode-se adotar um valor fixo de Kp, quando não se dispõe dos
dados de B, U e UR:
Kp = 0,7 a 0,8
Método do Tanque Classe A
Exemplo
Kp = 0,7 a 0,8
Local: Piracicaba (SP) – latitude 22o42´S
25/02/2001 – ECA = 5,6 mm/d, UR = 68%, U = 2,0 m/s (172,8 km/d), B = 10m
Kp Tabelado para o Caso A – Kp = 0,75 ⇒ ETP = 0,75 * 5,6 = 4,2 mm/d
39. Método do Priestley-Taylor
Método físico, baseado no método original de Penman. O método de P&T
considera que a ETP proveniente do termo aerodinâmico, ou seja, do poder
evaporante do ar, é uma porcentagem da ETP condicionada pelo termo
energético. Assim, mesmo levando em consideração o balanço de energia,
esse método apresenta um componente empírico.
ETP = 1,26 W (Rn – G) / λλλλ
Rn = saldo de radiação (MJ/m2d)
G = Fluxo de calor no solo = 0,03 Rn (MJ/m2d)
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
G = Fluxo de calor no solo = 0,03 Rn (MJ/m2d)
W = 0,407 + 0,0145 T (para 0oC < T < 16oC)
W = 0,483 + 0,01 T (para T > 16oC)
λ = 2,45 MJ/kg
Exemplo
Local: Piracicaba (SP) – latitude 22o42´S
25/02/2001 – Rn = 15 MJ/m2d, G = 0,45 MJ/m2d, Tmed = 25oC (W = 0,733)
ETP = 1,26 * 0,733 * (15 – 0,45) / 2,45 ⇒ ETP = 5,5 mm/d
40. Método do Penman-Monteith
Método físico, baseado no método original de Penman. O método de PM
considera que a ETP é proveniente dos termo energético e aerodinâmico, os
quais são controlados pelas resistências ao transporte de vapor da superfície
para a atmosfera. As resistências são denominadas de resistência da
cobertura (rs) e resistência aerodinâmica (ra). Para a cultura padrão, rs = 70
s/m.
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
A figura acima mostra o conjunto de resistências que controlam o transporte de vapor
para a atmosfera. A rs é o conjunto das resistências dos estômatos, cutícula e do solo.
41. Método do Penman-Monteith
LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
ETp = [ 0,408 s (Rn – G) + γγγγ 900/(T+273) U2m ∆∆∆∆e ] / [ s + γγγγ (1 + 0,34 U2m) ]
s = (4098 es) / (237,3 + T)2
es = (esTmax + esTmin) / 2es = (esTmax + esTmin) / 2
esT = 0,611 * 10[(7,5*T)/(237,3+T)]
ea = (URmed * es) / 100
URmed = (URmax + URmin)/2
T = (Tmax + Tmin)/2
43. Avaliação do Método de Penman-Monteith para estimativa da ETo em
diferentes condições climáticas
Kimberly, ID, EUA
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Média p/ 11 localidades nos EUA
44. Davis, CA, EUA
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Avaliação do Método de Penman-Monteith para estimativa da ETo em
diferentes condições climáticas
Coshocton, OH, EUA
45. Piracicaba, SP
Com dados da estação convencional
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Avaliação do Método de Penman-Monteith para estimativa da ETo em
diferentes condições climáticas
Piracicaba, SP
Com dados da estação automática
46. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Critérios para Escolha de um Método de Estimativa da ETP
A escolha de um método de estimativa para um determinado estudo deverá
ser baseada nos seguintes aspectos:
a) Disponibilidade de dados meteorológicos – este aspecto define o tipo de
método que poderá ser empregado em determinado local. Os métodos
empíricos que usam a temperatura do ar são os mais empregados, em
função da temperatura ser uma variável facilmente disponível. Já o
método de Penman-Monteith tem sua aplicação restrita às localidades
que dispõe de todas as variáveis meteorológicasque dispõe de todas as variáveis meteorológicas
b) Condição climática do local – este aspecto deve ser considerado quando
se optar pelos métodos empíricos já que normalmente esses tem sua
aplicação restrita para climas secos ou climas úmidos. Já os métodos de
Penman-Monteith, Priestley-Taylor e tanque Classe A tem aplicação mais
universal.
c) Escala temporal das estimativas – o método de Thornthwaite foi
concebido para estimativas mensais, não tendo sensibilidade para
estimativas diárias. Por outro lado, os métodos físicos e o do tanque
Classe A se aplicam bem à escala diária.
47. LCE 360 - Meteorologia Agrícola Sentelhas/Angelocci
Teste rápido #8
1) Defina ETP, ETR, ETO, mostrando quais são os fatores que as condicionam.
Faça um esquema gráfico mostrando esses três tipos de ET.
2) Liste todos os fatores determinantes da ET, relacionados ao clima, cultura e
solo/práticas de manejo.
3) Comente a relação entre ET, demanda atmosférica, tipo de cultura e
disponibilidade de água no solo.disponibilidade de água no solo.
4) Numa propriedade existe um tanque GGI3000 que fornece dados de EGGI. Como
vc faria para converter essa informação em ETP, se não houvesse nenhum outro
equipamento nessa propriedade.
4) Vá ao site do DCE e entre na base de dados da estação convencional. Escolha
um ano e obtenha os dados mensais de Tmed, Tmax e Tmin. Calcule os valores de
ETP mensal usando os métodos de Thornthwaite-original e Thornthwaite-Camargo –
Tef. Apresente os dados na forma gráfica e discuta-os.