O documento discute conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo tipos de cabos, conectores e interfaces. Detalha os cabos de par trançado, fibra óptica e seus componentes, como conectores RJ-45, ST e SC. Explica sobre topologias de rede, atenuação, ruídos e classificação de redes.
1) O documento discute os tipos de cabos utilizados em cabeamento estruturado, especificamente par trançado e fibra óptica, descrevendo suas funções e onde são mais apropriados.
2) Par trançado é o cabo mais utilizado no cabeamento horizontal por ser mais barato e fácil de instalar, enquanto a fibra óptica é usada principalmente no backbone por suportar maiores distâncias e velocidades.
3) Ambos os tipos de cabo são importantes para a transmissão de dados em redes, com cada um send
Este documento descreve as normas ANSI EIA/TIA 568 para cabeamento estruturado, definindo os tipos de cabos, suas categorias e aplicações de acordo com a largura de banda suportada. A norma estabelece padrões para a implementação de sistemas de cabeamento intra e interprediais flexíveis para diferentes tecnologias.
A norma ANSI EIA/TIA 570 estabelece padrões para sistemas de cabeamento residencial, classificando-os em Grades 1 e 2. Grade 1 suporta telefone e TV e Grade 2 suporta esses serviços além de dados e multimídia. Os cabos permitidos são UTP, coaxial e fibra óptica com especificações técnicas para cada Grade.
O documento discute os aspectos técnicos de cabos e conectividade de rede. Aborda as categorias de cabos, suas especificações, aplicações e limitações de distância. Também explica os padrões de pinagem dos conectores RJ-45 e como evitar interferências magnéticas nos cabos.
1) O documento apresenta informações sobre um curso de Redes de Computadores ministrado pelo Prof. Cláudio Cura Junior, incluindo lista de alunos. 2) Define o que constitui um sistema de cabeamento estruturado e suas principais características e componentes como sala de equipamentos, área de trabalho e armários de telecomunicações. 3) Discorre sobre técnicas e cuidados para a instalação de cabeamento, de acordo com a norma técnica NBR-14565.
Este documento fornece uma introdução ao cabeamento estruturado para redes. Explica que cabeamento refere-se aos fios e cabos que conectam os nós da rede e transmitem sinais elétricos ou de luz. Também descreve os principais componentes acima do nível do cabeamento, como placas de rede, e os protocolos e padrões usados para compartilhar o acesso aos cabos, como Ethernet.
O documento discute a padronização do cabeamento de rede, definindo os padrões estabelecidos por organizações como EIA/TIA e ABNT para garantir uniformidade, organização e interoperabilidade. É apresentada a estrutura básica de uma infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo sala de equipamentos, armários de telecomunicações, redes primária e secundária.
O documento discute os conceitos e componentes de um cabeamento estruturado para redes de computadores. Ele define cabeamento estruturado e explica sua motivação para padronização. Em seguida, descreve os principais subsistemas de um cabeamento estruturado, incluindo entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
1) O documento discute os tipos de cabos utilizados em cabeamento estruturado, especificamente par trançado e fibra óptica, descrevendo suas funções e onde são mais apropriados.
2) Par trançado é o cabo mais utilizado no cabeamento horizontal por ser mais barato e fácil de instalar, enquanto a fibra óptica é usada principalmente no backbone por suportar maiores distâncias e velocidades.
3) Ambos os tipos de cabo são importantes para a transmissão de dados em redes, com cada um send
Este documento descreve as normas ANSI EIA/TIA 568 para cabeamento estruturado, definindo os tipos de cabos, suas categorias e aplicações de acordo com a largura de banda suportada. A norma estabelece padrões para a implementação de sistemas de cabeamento intra e interprediais flexíveis para diferentes tecnologias.
A norma ANSI EIA/TIA 570 estabelece padrões para sistemas de cabeamento residencial, classificando-os em Grades 1 e 2. Grade 1 suporta telefone e TV e Grade 2 suporta esses serviços além de dados e multimídia. Os cabos permitidos são UTP, coaxial e fibra óptica com especificações técnicas para cada Grade.
O documento discute os aspectos técnicos de cabos e conectividade de rede. Aborda as categorias de cabos, suas especificações, aplicações e limitações de distância. Também explica os padrões de pinagem dos conectores RJ-45 e como evitar interferências magnéticas nos cabos.
1) O documento apresenta informações sobre um curso de Redes de Computadores ministrado pelo Prof. Cláudio Cura Junior, incluindo lista de alunos. 2) Define o que constitui um sistema de cabeamento estruturado e suas principais características e componentes como sala de equipamentos, área de trabalho e armários de telecomunicações. 3) Discorre sobre técnicas e cuidados para a instalação de cabeamento, de acordo com a norma técnica NBR-14565.
Este documento fornece uma introdução ao cabeamento estruturado para redes. Explica que cabeamento refere-se aos fios e cabos que conectam os nós da rede e transmitem sinais elétricos ou de luz. Também descreve os principais componentes acima do nível do cabeamento, como placas de rede, e os protocolos e padrões usados para compartilhar o acesso aos cabos, como Ethernet.
O documento discute a padronização do cabeamento de rede, definindo os padrões estabelecidos por organizações como EIA/TIA e ABNT para garantir uniformidade, organização e interoperabilidade. É apresentada a estrutura básica de uma infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo sala de equipamentos, armários de telecomunicações, redes primária e secundária.
O documento discute os conceitos e componentes de um cabeamento estruturado para redes de computadores. Ele define cabeamento estruturado e explica sua motivação para padronização. Em seguida, descreve os principais subsistemas de um cabeamento estruturado, incluindo entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
Este documento fornece uma introdução sobre cabeamento estruturado, redes locais de computadores e conceitos básicos relacionados. Ele discute os objetivos da implantação de um sistema de cabeamento estruturado, incluindo atender critérios técnicos, convergir serviços de telecomunicações, suportar evolução futura e evitar necessidade de modificações em caso de mudanças no layout. Também apresenta breve biografia do autor.
A norma ANSI EIA/TIA 569 define uma estrutura para cabeadamento estruturado em edifícios que suporta ambientes multiproduto e multifabricante. Ela estabelece seis subsistemas principais: área de trabalho, instalações de entrada, armário de telecomunicações, sala de equipamentos, percursos horizontais e percursos verticais.
Cabeamento estruturado também conhecido pela sigla 'KET' é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar a infraestrutura de cabos autônoma quanto ao tipo de aplicação e de layout, permitindo a ligação a uma rede de: servidores, estações, impressoras, telefones, switches, hubs e roteadores . O Sistema de Cabeamento Estruturado utiliza o conector RJ45 e o cabo UTP como mídias-padrão para a transmissão de dados, análogo ao padrão da tomada elétrica que permite a alimentação elétrica de um equipamento independentemente do tipo de aplicação.
O cabeamento estruturado remonta às tecnologias de redes dos anos 1980, período em que empresas de telecomunicações e computação, como AT&T, Dec e IBM criam seus próprios sistemas proprietários de cabeamento.
Nos anos 1990, o cabeamento estruturado progride enormemente por meio da introdução do cabo de par trançado. Nesse sentido, a criação das normas EIA/TIA e ISO ajudam a padronizar cabos, conectores e procedimentos.
O conceito de Sistema de Cabeamento Estruturado se baseia na disposição de uma rede de cabos com integração de serviços de dados e voz que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de Cabeamento, para prover um caminho de transmissão entre pontos da rede distintos. Um Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA-568-B (norma ANSI/TIA/EIA-568-B[1] e ver a norma brasileira equivalente: NBR 14.565) é formado por seis subsistemas.
A norma EIA/TIA-568-B classifica o sistema de cabeamento em morra levando em consideração aspectos de desempenho, largura de banda, comprimento, atenuação e outros fatores de influência neste tipo de tecnologia.
Todas as tomadas elétricas de um sistema de alimentação de rede devem possuir um único terra comum. Os sistemas elétricos para redes de microcomputadores utilizam três fios: FASE (Branco / Vermelho / Preto) , Neutro (EBEP) e Terra (Verde). A verificação de um aterramento satisfatório se dá na medição da tensão entre o Neutro e o Terra, que, nos casos especificados, deve possuir uma tensão entre 0,6 < V < 1,0 Vca.
O documento descreve a evolução dos cabos de rede, desde os sistemas de cabeamento telefônico até os atuais sistemas de cabeamento estruturado. Detalha a história da padronização dos cabos de rede e define cabeamento estruturado. Explora os subsistemas do cabeamento estruturado, incluindo instalações de entrada, sala de equipamentos, cabeamento vertical, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
O documento resume o conceito e configuração da tecnologia Bluetooth para comunicação entre controladores lógicos programáveis (CLPs). Resume que:
1) O Bluetooth permite a comunicação sem fios entre CLPs para quando a instalação de cabos é complicada;
2) A configuração envolve definir um CLP como mestre e outro como escravo usando o software WAGO I/O Check, mapeando as variáveis de entrada e saída entre eles.
O documento discute os principais tipos de cabos usados em cabeamento estruturado, incluindo cabo de par trançado (UTP e STP), cabo de fibra óptica e as categorias CAT5 e CAT5e. Ele também explica os padrões EIA / TIA-568 para cabeamento estruturado.
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede ElétricaEduardo D'Avila
O cuidado que deve ser tomado quando da instalação do cabeamento lógico é a sua proteção contra ruídos, notadamente originária de fontes de energia elétrica.
1. O documento apresenta as soluções de cabeamento estruturado oferecidas pela empresa FURUKAWA para redes de dados, voz e imagens, incluindo opções para cabeamento secundário metálico e óptico, integração com voz e soluções para pequenos escritórios.
2. A FURUKAWA desenvolveu o sistema FCS para atender as necessidades de transmissão de alto volume de informações em alta velocidade.
3. O documento descreve em detalhes os componentes e configurações dos diferentes tipos de
Cabeamento metálico tudo o que você precisa saber – parte 2 redes&cia-slide s...Redes & Cia
onfira as melhores práticas em cabeamento estruturado nessa série de materiais
Com esta série de materiais você terá acesso a um conteúdo atualizado sobre as melhores práticas em cabeamento estruturado para sua empresa com cabeamento óptico e metálico.
Recomendação de instalação Cabling
Confira as melhores dicas sobre como instalar corretamente seu cabeamento. Dicas de profissionais certificados e com vasta experiência em instalação de cabeamento estruturado.
Não faça isso em casa
Confira nesse material o que não fazer quando o assunto é instalação de cabeamento. Ao instalar seu cabeamento errado você corre o risco de não ter garantia sobre o material, além disso sua conexão a internet pode ser prejudicada.
Ficha de trabalho equipamento passivo de rede emil andriutafantic3o
Este documento descreve equipamentos passivos de rede e tipos de cabos. Discute cabos elétricos e ópticos, categorias de cabos UTP como Categoria 5 e 6, e diferenças entre pigtails e patchcords.
1. O documento apresenta informações sobre redes sem fio, incluindo protocolos, equipamentos, vulnerabilidades e segurança.
2. É descrito o protocolo 802.11, equipamentos como access points e antenas, e problemas com a segurança do WEP.
3. Também são discutidos tópicos como introdução a redes sem fio, camadas física e de enlace, e como melhorar a segurança dessas redes.
O documento descreve os principais aspectos do cabeamento estruturado, incluindo: 1) O que é cabeamento estruturado e suas vantagens; 2) Normas que regem o projeto e instalação de cabeamento, principalmente a norma ANSI/TIA/EIA-568-B; 3) Tipos de cabos, especialmente cabos de par trançado (UTP, FTP), suas características e aplicações.
Aula04 - cabeamento estruturado - parte 01Carlos Veiga
O documento discute a padronização do cabeamento estruturado para redes de computadores, mencionando organizações como IEEE, EIA/TIA, ISO, UL e IETF que estabeleceram padrões para cabos, conectores e instalações. Também aborda os tipos de cabos UTP, STP e SSTP e suas aplicações.
Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011Renan Amicuchi
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de instalação em cabos estruturados. Ele define o que é uma rede estruturada e seus objetivos, discute os componentes de uma rede como cabeamento horizontal, backbone e sala de equipamentos, e fornece normas e recomendações para a instalação de cabos metálicos e ópticos.
O documento discute os conceitos fundamentais de cabeamento estruturado, incluindo normas e padrões, categorias de cabeamento, componentes, banda passante e velocidade de transmissão. O objetivo é fornecer uma infraestrutura flexível e de longa duração para redes de telecomunicações em edifícios.
O documento descreve as normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo requisitos para cabos, dutos, armários e salas de equipamentos. As normas tratam de cabeamento de pares trançados e fibra óptica, topologias de rede, especificações de componentes e testes de desempenho.
O documento descreve os principais componentes e especificações de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores de acordo com os padrões TIA/EIA-568-B, incluindo: cabos de backbone, salas de equipamentos, armários de telecomunicações, patch panels, cabeamento horizontal até as áreas de trabalho e tomadas, e esquemas de crimpagem T568A e T568B.
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02Carlos Veiga
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo sua história, padrões, componentes e topologia. Explica como o cabeamento estruturado padroniza as instalações de rede para permitir expansões futuras e integração de vários sistemas.
O documento discute projetos de cabeamento estruturado de acordo com as normas EIA/TIA 568A/568B. Apresenta os componentes de um sistema de cabeamento estruturado, incluindo área de trabalho, entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações e cabeamento horizontal. Também descreve as normas EIA/TIA relevantes e a importância da documentação da rede.
Cabeamento 2 visão geral do cabeamento estuturadoPaulo Fonseca
O documento fornece uma visão geral do cabeamento estruturado, descrevendo suas principais seções como a distribuição horizontal, vertical e de área de trabalho. Também define os elementos funcionais de um cabeamento estruturado como os distribuidores de entrada, campus e piso, além dos subsistemas de backbone de campus e edifício e cabeamento horizontal.
Este documento fornece instruções sobre como fazer cabos de rede. Ele explica os equipamentos necessários como conectores RJ-45, cabos UTP e alicate de crimpagem. Também descreve os dois tipos básicos de cabos - diretos para conectar dispositivos a switches e cruzados para conectar dois dispositivos diretamente.
1) O documento discute diferentes meios de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo par trançado, cabo coaxial e fibra óptica.
2) O par trançado é o meio de transmissão mais comum, disponível em diversas categorias, e usa conectores RJ45.
3) O cabo coaxial é mais resistente a interferências, mas mais caro, enquanto a fibra óptica permite altas velocidades e segurança, porém tem alto custo.
Este documento fornece uma introdução sobre cabeamento estruturado, redes locais de computadores e conceitos básicos relacionados. Ele discute os objetivos da implantação de um sistema de cabeamento estruturado, incluindo atender critérios técnicos, convergir serviços de telecomunicações, suportar evolução futura e evitar necessidade de modificações em caso de mudanças no layout. Também apresenta breve biografia do autor.
A norma ANSI EIA/TIA 569 define uma estrutura para cabeadamento estruturado em edifícios que suporta ambientes multiproduto e multifabricante. Ela estabelece seis subsistemas principais: área de trabalho, instalações de entrada, armário de telecomunicações, sala de equipamentos, percursos horizontais e percursos verticais.
Cabeamento estruturado também conhecido pela sigla 'KET' é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar a infraestrutura de cabos autônoma quanto ao tipo de aplicação e de layout, permitindo a ligação a uma rede de: servidores, estações, impressoras, telefones, switches, hubs e roteadores . O Sistema de Cabeamento Estruturado utiliza o conector RJ45 e o cabo UTP como mídias-padrão para a transmissão de dados, análogo ao padrão da tomada elétrica que permite a alimentação elétrica de um equipamento independentemente do tipo de aplicação.
O cabeamento estruturado remonta às tecnologias de redes dos anos 1980, período em que empresas de telecomunicações e computação, como AT&T, Dec e IBM criam seus próprios sistemas proprietários de cabeamento.
Nos anos 1990, o cabeamento estruturado progride enormemente por meio da introdução do cabo de par trançado. Nesse sentido, a criação das normas EIA/TIA e ISO ajudam a padronizar cabos, conectores e procedimentos.
O conceito de Sistema de Cabeamento Estruturado se baseia na disposição de uma rede de cabos com integração de serviços de dados e voz que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de Cabeamento, para prover um caminho de transmissão entre pontos da rede distintos. Um Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA-568-B (norma ANSI/TIA/EIA-568-B[1] e ver a norma brasileira equivalente: NBR 14.565) é formado por seis subsistemas.
A norma EIA/TIA-568-B classifica o sistema de cabeamento em morra levando em consideração aspectos de desempenho, largura de banda, comprimento, atenuação e outros fatores de influência neste tipo de tecnologia.
Todas as tomadas elétricas de um sistema de alimentação de rede devem possuir um único terra comum. Os sistemas elétricos para redes de microcomputadores utilizam três fios: FASE (Branco / Vermelho / Preto) , Neutro (EBEP) e Terra (Verde). A verificação de um aterramento satisfatório se dá na medição da tensão entre o Neutro e o Terra, que, nos casos especificados, deve possuir uma tensão entre 0,6 < V < 1,0 Vca.
O documento descreve a evolução dos cabos de rede, desde os sistemas de cabeamento telefônico até os atuais sistemas de cabeamento estruturado. Detalha a história da padronização dos cabos de rede e define cabeamento estruturado. Explora os subsistemas do cabeamento estruturado, incluindo instalações de entrada, sala de equipamentos, cabeamento vertical, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
O documento resume o conceito e configuração da tecnologia Bluetooth para comunicação entre controladores lógicos programáveis (CLPs). Resume que:
1) O Bluetooth permite a comunicação sem fios entre CLPs para quando a instalação de cabos é complicada;
2) A configuração envolve definir um CLP como mestre e outro como escravo usando o software WAGO I/O Check, mapeando as variáveis de entrada e saída entre eles.
O documento discute os principais tipos de cabos usados em cabeamento estruturado, incluindo cabo de par trançado (UTP e STP), cabo de fibra óptica e as categorias CAT5 e CAT5e. Ele também explica os padrões EIA / TIA-568 para cabeamento estruturado.
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede ElétricaEduardo D'Avila
O cuidado que deve ser tomado quando da instalação do cabeamento lógico é a sua proteção contra ruídos, notadamente originária de fontes de energia elétrica.
1. O documento apresenta as soluções de cabeamento estruturado oferecidas pela empresa FURUKAWA para redes de dados, voz e imagens, incluindo opções para cabeamento secundário metálico e óptico, integração com voz e soluções para pequenos escritórios.
2. A FURUKAWA desenvolveu o sistema FCS para atender as necessidades de transmissão de alto volume de informações em alta velocidade.
3. O documento descreve em detalhes os componentes e configurações dos diferentes tipos de
Cabeamento metálico tudo o que você precisa saber – parte 2 redes&cia-slide s...Redes & Cia
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Com esta série de materiais você terá acesso a um conteúdo atualizado sobre as melhores práticas em cabeamento estruturado para sua empresa com cabeamento óptico e metálico.
Recomendação de instalação Cabling
Confira as melhores dicas sobre como instalar corretamente seu cabeamento. Dicas de profissionais certificados e com vasta experiência em instalação de cabeamento estruturado.
Não faça isso em casa
Confira nesse material o que não fazer quando o assunto é instalação de cabeamento. Ao instalar seu cabeamento errado você corre o risco de não ter garantia sobre o material, além disso sua conexão a internet pode ser prejudicada.
Ficha de trabalho equipamento passivo de rede emil andriutafantic3o
Este documento descreve equipamentos passivos de rede e tipos de cabos. Discute cabos elétricos e ópticos, categorias de cabos UTP como Categoria 5 e 6, e diferenças entre pigtails e patchcords.
1. O documento apresenta informações sobre redes sem fio, incluindo protocolos, equipamentos, vulnerabilidades e segurança.
2. É descrito o protocolo 802.11, equipamentos como access points e antenas, e problemas com a segurança do WEP.
3. Também são discutidos tópicos como introdução a redes sem fio, camadas física e de enlace, e como melhorar a segurança dessas redes.
O documento descreve os principais aspectos do cabeamento estruturado, incluindo: 1) O que é cabeamento estruturado e suas vantagens; 2) Normas que regem o projeto e instalação de cabeamento, principalmente a norma ANSI/TIA/EIA-568-B; 3) Tipos de cabos, especialmente cabos de par trançado (UTP, FTP), suas características e aplicações.
Aula04 - cabeamento estruturado - parte 01Carlos Veiga
O documento discute a padronização do cabeamento estruturado para redes de computadores, mencionando organizações como IEEE, EIA/TIA, ISO, UL e IETF que estabeleceram padrões para cabos, conectores e instalações. Também aborda os tipos de cabos UTP, STP e SSTP e suas aplicações.
Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011Renan Amicuchi
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de instalação em cabos estruturados. Ele define o que é uma rede estruturada e seus objetivos, discute os componentes de uma rede como cabeamento horizontal, backbone e sala de equipamentos, e fornece normas e recomendações para a instalação de cabos metálicos e ópticos.
O documento discute os conceitos fundamentais de cabeamento estruturado, incluindo normas e padrões, categorias de cabeamento, componentes, banda passante e velocidade de transmissão. O objetivo é fornecer uma infraestrutura flexível e de longa duração para redes de telecomunicações em edifícios.
O documento descreve as normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo requisitos para cabos, dutos, armários e salas de equipamentos. As normas tratam de cabeamento de pares trançados e fibra óptica, topologias de rede, especificações de componentes e testes de desempenho.
O documento descreve os principais componentes e especificações de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores de acordo com os padrões TIA/EIA-568-B, incluindo: cabos de backbone, salas de equipamentos, armários de telecomunicações, patch panels, cabeamento horizontal até as áreas de trabalho e tomadas, e esquemas de crimpagem T568A e T568B.
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02Carlos Veiga
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo sua história, padrões, componentes e topologia. Explica como o cabeamento estruturado padroniza as instalações de rede para permitir expansões futuras e integração de vários sistemas.
O documento discute projetos de cabeamento estruturado de acordo com as normas EIA/TIA 568A/568B. Apresenta os componentes de um sistema de cabeamento estruturado, incluindo área de trabalho, entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações e cabeamento horizontal. Também descreve as normas EIA/TIA relevantes e a importância da documentação da rede.
Cabeamento 2 visão geral do cabeamento estuturadoPaulo Fonseca
O documento fornece uma visão geral do cabeamento estruturado, descrevendo suas principais seções como a distribuição horizontal, vertical e de área de trabalho. Também define os elementos funcionais de um cabeamento estruturado como os distribuidores de entrada, campus e piso, além dos subsistemas de backbone de campus e edifício e cabeamento horizontal.
Este documento fornece instruções sobre como fazer cabos de rede. Ele explica os equipamentos necessários como conectores RJ-45, cabos UTP e alicate de crimpagem. Também descreve os dois tipos básicos de cabos - diretos para conectar dispositivos a switches e cruzados para conectar dois dispositivos diretamente.
1) O documento discute diferentes meios de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo par trançado, cabo coaxial e fibra óptica.
2) O par trançado é o meio de transmissão mais comum, disponível em diversas categorias, e usa conectores RJ45.
3) O cabo coaxial é mais resistente a interferências, mas mais caro, enquanto a fibra óptica permite altas velocidades e segurança, porém tem alto custo.
1) O documento introduz os conceitos de redes industriais, a pirâmide da automação e as especificações e aplicações da rede AS-i.
2) Em seguida, descreve as características, benefícios, topologias e aplicações da rede DeviceNet.
3) Por fim, apresenta detalhes sobre as redes Profibus DP e PA, incluindo especificações, elementos, aplicações e blocos de função.
1) O documento introduz os conceitos de redes industriais, a pirâmide da automação e as especificações e aplicações da rede AS-i.
2) Em seguida, descreve as características, benefícios, topologias e aplicações da rede DeviceNet.
3) Por fim, apresenta detalhes sobre as redes Profibus DP e PA, incluindo especificações, elementos, aplicações e blocos de função.
O documento discute os tipos de cabeamento para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica. Também descreve a evolução das redes de dados, desde o uso inicial de cabo coaxial até o surgimento do cabo UTP e fibra óptica, que trouxeram maiores vantagens como velocidade, segurança e flexibilidade.
O documento discute diferentes tipos de cabos e conectores usados em redes de computadores, incluindo cabos de par trançado (UTP e STP), cabos coaxiais, cabos de fibra óptica (monomodo e multimodo), e conexões sem fio. Ele fornece detalhes sobre as vantagens e desvantagens de cada tipo de cabo e conector, bem como suas especificações técnicas.
O documento discute os cabos coaxiais, descrevendo suas características, tipos, montagem e aplicações em redes de computadores. Apresenta detalhes sobre cabos coaxiais finos e grossos, além de vantagens e desvantagens deste meio de transmissão.
1) O documento discute os tipos de cabeamento para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica.
2) Detalha a evolução das redes de dados, desde o uso inicial de cabo coaxial até o surgimento do cabo UTP e da fibra óptica.
3) Explica as vantagens do cabo UTP em relação ao coaxial, incluindo menor peso, custo e capacidade de manter a rede funcionando quando há problemas em um ponto.
O documento fornece instruções sobre como instalar e confeccionar cabos para redes de computadores. Explica os tipos de cabos, conectores e ferramentas necessárias para instalar cabos coaxiais e cabos de par trançado (UTP), além de fornecer detalhes sobre como preparar e testar os cabos.
O documento apresenta as etapas para montagem de cabos de rede do tipo straight e crossover, desde a lista de ferramentas necessárias até os padrões de inserção dos fios e a montagem física dos conectores RJ45.
O documento descreve os principais tipos de cabeamento para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica. Também discute a evolução das redes de dados, desde o uso inicial de cabo coaxial até o surgimento do cabo UTP e da fibra óptica, que trouxeram maiores vantagens como velocidade, custo e imunidade a ruídos.
O documento descreve os principais tipos de cabeamento para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica. Detalha a evolução dos cabeamentos, desde o uso inicial de cabo coaxial até o surgimento do cabo UTP e da fibra óptica, que trouxeram maiores vantagens como velocidade, custo e imunidade a ruídos.
O documento discute os diferentes tipos de cabos e conectores usados em redes de computadores. Apresenta cabos elétricos como coaxiais e de pares entrelaçados, cabos ópticos e conexões sem fio. Também descreve normas de cablagem e categorias de cabos UTP.
O documento descreve os principais componentes de um sistema de cabos para redes, incluindo os tipos de cabos, placas de rede e cabeamento estruturado. Discute cabos como coaxial, par trançado e fibra óptica, além de sem fio. Também explica como configurar placas de rede e conectá-las aos cabos e computadores.
O documento discute os equipamentos e materiais necessários para fazer cabos de rede, incluindo conectores RJ-45, cabos UTP, alicate de crimpagem e testadores de cabos. Ele explica os tipos básicos de cabos, diretos e cruzados, e como cada um é usado.
1. O documento descreve os principais aspectos da administração e certificação de cabos estruturados, incluindo identificação, registros e manutenção dos cabos, além de testes e emissão de relatórios para certificar a qualidade da instalação.
2. São detalhados os componentes essenciais como etiquetas, registros e interligações para identificar e rastrear cada cabo, assim como exemplos de registros e esquemas de cores para identificação.
3. Também são apresentadas técnicas e cuidados para a
O documento discute o controle remoto de residências, listando várias vantagens como monitoramento de segurança 24 horas e controle inteligente de iluminação e ar condicionado. Ele também descreve os principais tipos de cabos usados em redes residenciais, como cabos de par trançado e fibra óptica, e hardware como modems, placas de rede, hubs, switches, transceivers e roteadores.
R: 1) Os equipamentos ativos de rede incluem switchs, bridges, roteadores e placas de rede. 2) As diferenças entre um bridge e um switch é que um bridge possui uma porta de entrada e saída enquanto um switch possui múltiplas portas. 3) A função mais importante de um roteador é ligar a rede interna à rede externa, como a internet.
Este documento descreve os principais meios físicos de transmissão de dados, divididos em duas categorias: aqueles que usam material sólido como cabos e fibra óptica, e aqueles sem fio. Detalha os tipos de cabos elétricos, incluindo coaxial, de pares trançados e de fibra óptica, além de meios sem fio como infravermelho, Bluetooth e ondas de rádio.
O documento descreve os principais tipos de meios de transmissão de dados, incluindo cabos de par trançado (UTP e STP), cabos coaxiais, fibra óptica (monomodo e multimodo) e transmissão sem fio (ondas de rádio, infravermelho e laser). Para cada meio é detalhada a descrição, categorias, distância máxima, largura de banda, tipos de conectores e vantagens e desvantagens.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
4. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
PAR TRANÇADO
Um cabo par trançado é formado de vários pares de fios trançados
entre si, envolvidos por uma espécie de proteção, que pode ser de
vários tipos de material.
O cabo padrão deverá ser do tipo sem blindagem (UTP -
Unshilded Twisted Pair), com opção de ser blindado (F/UTP -
Shielded Twisted Pair), indicado para ambientes ruidosos.
4
5. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
UTP
O cabo par trançado não-blindado é um tipo de cabo
onde existem pares de fios de cerca de 1 mm de
diâmetro isolados individualmente e enrolados em
espiral.
Esta forma faz com que as ondas de diferentes partes dos fios se
cancelem, resultando em menor interferência.
A transmissão de dados exige, no mínimo, dois pares: um para
transmissão e outro para recepção dos dados.
Possui alta taxa de transmissão, baixa atenuação, menor custo por
metro linear e ligação aos nós da rede extremamente simples e barata.
Admite um distância entre nós de até 100m sem amplificação.
5
6. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
F/UTP
O cabo par trançado blindado é um tipo de cabo onde
existe pares de fios isolados individualmente e trançados
em forma helicoidal (mola), concedendo-lhe certa
imunidade a ruídos elétricos.
Cada par é envolvido ainda por uma blindagem para minimizar a
interferência que fontes externas possam causar.
A transmissão de dados exige, no mínimo, dois pares: um para transmitir e
outro para receber dados. O conjunto é envolvido por uma capa protetora.
Cada fio possui o diâmetro aproximado de 1 mm. Por ser mais caro que o
par não-blindado, é menos usado.
Admite uma distância entre os nós de até 100 m, sem amplificação.
6
7. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
TIPOS DE CABO PAR TRANÇADO
Os cabos UTP foram padronizados pelas normas da EIA/TIA* com a
norma 568 e são divididos em 5 categorias, levando em conta o
nível de segurança e a bitola do fio, onde os números maiores
indicam fios com diâmetros menores, veja abaixo um resumo
simplificado dos cabos UTP.
7
* EIA/TIA - Eletronic Industries Alliance / Telecommunications Industry Association.
Orgão norte-americano responsável pela padronização dos sistemas.
8. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
VANTAGENS DO USO DE CABO PAR
TRANÇADO CATEGORIA 5
simplicidade
baixo custo do cabo e dos conectores
facilidade de manutenção e de detecção de falhas
fácil expansão
gerenciamento centralizado
8
9. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
DESVANTAGENS DO USO DE CABO
PAR TRANÇADO CATEGORIA 5
Interferência Eletromagnética:
Fortes campos eletromagnéticos
Motores
Quadros de luz
Geladeiras
Condicionadores de ar
9
10. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO DE PAR
TRANÇADO
Os padrões EIA/TIA oferecem as seguintes normas para
instalação de cabos:
Mantenha o raio de Curvatura mínimo;
Evite torcer e comprimir o revestimento;
Evite esticar o cabo;
Mantenha as dobras do fio intactas dentro de 1,3cm de qualquer
ponto de término de fio a para os sistemas de categoria 5;
Evite a proximidade com cabos de alimentação ou outro
equipamento elétrico
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11. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CONECTOR RJ – 45
O conector padronizado pela norma 568 é o RJ-45, que pode ser blindado ou
não, conforme o cabo. As tomadas disponíveis nos equipamentos, ou no
cabeamento horizontal, deverão ser do tipo fêmea, enquanto os cabos de
emenda deverão ser do tipo macho.
11
RJ-45 ( Fêmea )
PINAGEM
12. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
SEQÜÊNCIA DE FIAÇÃO
12
Seqüência Fiação T568B
( CrossOver )
1- Branco mesclado com Laranja
2- Laranja
3- Branco mesclado com verde
4- Azul
5- Branco mesclado com Azul
6- Verde
7- Branco mesclado com marrom
8- Marrom
Seqüência Fiação T568A
( Reto)
1- Branco com Verde
2- Verde
3- Branco com Laranja
4- Azul
5- Branco com Azul
6- Laranja
7- Branco com Marrom
8- Marrom
13. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CROSSOVER
13
Serve para conectar 2 tranceptores Ethernet, a fiação do crossover
pode ser feita de duas maneiras: cabo crossover ou dentro do eqpto.
Na ligação de 2 computadores, usa-se cabo de derivação crossover,
os sinais de dados de transmissão deve acabar nos pinos de dados
de recepção da outra ponta.
14. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
IDENTIFICANDO CABO CROSSOVER
Dentre as várias maneira, a mais indicada é a identificação de uma
ou de ambas as pontas com rótulos ou etiquetas.
Equipamentos de testes também podem ser utilizados para
identificar se um cabo é ou não cross.
A identificação pode ser realizada de maneira manual verificando
que os fios conectados aos pinos 1 e 2 de uma das pontas devem
esta conectados aos pinos 3 e 6 da outra ponta.
14
15. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
PAINEL DE DERIVAÇÃO MODULAR
Os painéis de derivação modulares são painéis projetados para
conter uma série de conectores RJ-45.
15
16. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CABOS DE DERIVAÇÃO PARA PAR
TRANÇADO
Conectam equipamentos tipo hub Ethernet ou
computadores.
São mais flexíveis.
Fácil de encontrar e barato, muitos vem pronto.
Passam por testes de qualificação, e devem estar na
classificados com a especificação da Categoria 5 ou
superior.
16
18. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
MODOS DEFIBRA ÓTICA
18
FIBRA MULTIMODO
FIBRA MONOMODO
Possui núcleo maior, possibilitando diversos
percursos e acoplamento mais fácil a fonte de
luz.
A desvantagem está na recuperação do
sinal, afetada pela dispersão modal ou
defasagem do sinal. Quanto maior a distância
do cabo maior será a dispersão.
Possui núcleo muito menor em relação ao
multímodo otimizado para propagar apenas
um modo.
A luz não ricocheteia contra o revestimento da
fibra logo não possui os problema da fibra
multímodo, suportando maiores distâncias.
Entretanto requer maior precisão para acoplar
a fonte de luz ao cabo o que encarece o
equipamento que trabalha com monomodo.
19. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CABO DE FIBRA ÓTICA
Existe uma grande variedade de tipos de cabos tanto
em monomodo quanto em multimodo.
Na maioria dos casos são constituídos por duas fibras.
Podem ser equipados com qualquer conector de fibra
dependendo da necessidade.
Espessura muito pequena sendo medida em
milionésimo de metro (micrômetros ou mícrons μm);
19
20. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
20
Cabo de Fibra Ótica
21. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CABO MULTIMODO
Cabo multimodo pode ser
encontrado com núcleo de
62,6 μm e revestimento
externo de 125 μm (62,5 /
125);
ou núcleo de 50 μm e
revestimento de 125 μm.
21
22. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CABO MONOMODO
Cabo monomodo possui o mesmo revestimento de 125
μm utilizado no cabo multimodo porém possui núcleo
muito menor em torno de 10 μm.
Para efeito de comparação um fio de cabelo possui
diâmetro de 100 μm.
22
23. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CONECTORES DE FIBRA ÓTICA
Os mais utilizados no momento são do tipo ST e SC;
ST é indicado para equipamento 10BASE-FL;
SC é indicado para equipamento 100BASE-FX e
1000BASE-X;
Existem outros conectores no mercado como MT-RJ.
23
24. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CONECTOR ST
ST significa “Straight Tip” (ponta reta)
Nos padrões internacionais ISO/IEC é chamado de
BFOC/2.5;
É um conector de baioneta acionado por mola cujo anel
externo é travado na conexão.
24
25. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CONECTOR SC
SC significa “Subscriber Connector” (conector do
assinante)
Projetado para facilitar o uso ele é encaixado no lugar e
se ajusta automaticamente ao local do conector para
completar a conexão.
Pode funcionar se não estiver instalado firmemente,
proporcionando altas taxas de erro, ou a falha total do
link
25
26. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CONECTOR MT-RJ
Mais compacto do que o conector SC;
Oferece duas conexões de fibra em um espaço do
tamanho de um conecto RJ-45.
O tamanho reduzido proporciona maior número de
portas em um hub de comutação.
26
27. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
MONTANDO CABOS DE FIBRA
Para pequenas distâncias o cabo pode ser obtido com os
conectores.
Para distâncias maiores como a estrutura de um backbone, é
feito primeiramente a passagem do cabeamento para após ser
realizada as devidas emendas e respectiva conectorização do
cabo.
Exige equipamento e pessoal especializado tanto para
instalação como para teste e verificação da operabilidade dos
cabos.
27
31. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
ATENUAÇÃO E REFLEXÃO
Atenuação é a perda de força do sinal, por exemplo, quando os
cabos excedem a extensão máxima.
O ruído define-se por adições não desejadas a sinais
eletromagnéticos, ópticos e de voltagem.
31
34. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
As redes de computadores podem ser classificadas
segundo vários pontos de vista:
Quanto ao tipo de ligações físicas;
Quanto ao tipo de tecnologia de transmissão;
Quanto à forma de utilização do meio físico;
Quanto à topologia;
Quanto à sua distribuição geográfica (escala de tamanho);
entre outras.
Não há um consenso entre os autores.
34
35. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO
DE LIGAÇÃO FÍSICA
A topologia física é muitas vezes confundida com a topologia lógica. Por
exemplo:
Podemos ter topologia lógica em anel mas ligados fisicamente em estrela.
Isto é possível principalmente devido aos equipamentos que dispomos hoje
no mercado.
35
36. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO
DE LIGAÇÃO FÍSICA
Ponto-a-Ponto
Quando a comunicação se dá apenas entre dois
hosts adjacentes que formam o enlace
36
37. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO
DE LIGAÇÃO FÍSICA
Multiponto
Quando mais de 2 hosts podem se comunicar
através do mesmo canal de comunicação.
Capacidade de expansão utilizando-se de
repetidores.
37
38. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A
TOPOLOGIA
Barramento
Estrela
Anel
Malha
38
39. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
A topologia em anel é caracterizada como um
caminho unidirecional de transmissão, formando
um círculo lógico.
Nestas redes a fiação utilizada são cabos coaxiais
que possuem conectores BNC em formato de "t",
onde uma das pontas se encaixa na placa de
rede, sendo uma ponta a origem do cabo vinda
da máquina anterior e a outra será o
prosseguimento para a máquina seguinte.
39
40. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A
TOPOLOGIA
É a topologia das redes Token Ring, popularizadas pela
IBM nos anos 80.
Token Ring é um protocolo que opera na camada física
do modelo OSI.
40
Consiste num trama de três bytes o Token, que circula numa topologia em anel.
As estações devem aguardar a sua recepção para transmitir. A transmissão dá-
se durante uma pequena janela de tempo, e apenas por quem detém o token.
41. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
Barramento
Nesta configuração todos os hosts se ligam ao mesmo
meio de transmissão.
O barramento é geralmente compartilhado em tempo e
freqüência, permitindo a transmissão da informação.
Nas redes em barra é comum cada host conectado ouvir
todas as informações transmitidas.
Esta característica facilita as aplicações com mensagens
do tipo difusão (para múltiplas estações).
41
42. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
Barramento
Existe uma variedade de mecanismos para o controle de acesso ao
barramento podendo ser: centralizado ou descentralizado.
Em controle centralizado, o direito de acesso é determinado por
uma estação especial da rede.
Este método é denominado de: Polling: no qual uma estação
central, controladora, pede mensagens das estações
componentes da rede em uma seqüência preestabelecida ou
associada dinamicamente. A estação que está sendo
questionada transmite as mensagens que precisar e sinaliza ao
final, liberando o acesso, para que a estação central possa
questionar a próxima estação na cadeia, num ciclo repetido. Se a
estação central cair, toda a rede para.
42
43. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
Em um ambiente de controle descentralizado, a responsabilidade de
acesso é distribuída entre todos os nodos. A técnica adotada para
acesso à rede é a multiplexação do tempo. Nas topologias em
barramento, as falhas não causam a parada total do sistema.
Relógios de prevenção (“watchdog-timer”) em cada transmissor
devem detectar e desconectar o nodo que falha no momento da
transmissão.
43
Barramento
Terminador
Conector RJ –58 T
Conector RJ –58
Conector RJ –58 Interface de Rede
Interface de Rede
Transceiver
Conector AUI
Conector AUI
44. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
Estrela
Na topologia estrela todos os hosts são conectados por ligações
ponto a ponto com um dispositivo central.
Este ponto é, normalmente, chamado de hub, repetidor multiporta,
concentrador ou switch.
Desta forma, todos os dados transmitidos devem, necessariamente,
passar uma única vez pelo ponto central alcançando, em seguida, seu
destino.
Sua confiabilidade é limitada à confiabilidade do nó central, cujo mal
funcionamento prejudica toda a rede.
A expansão da rede é limitada à capacidade de expansão do nó
central.
44
45. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
Tipos de
Topologias
Pontos Positivos Pontos Negativos
Topologia Estrela . É mais tolerante a falhas
. Fácil de instalar
. Monitoramento centralizado
. Custo de instalação
maior porque recebe mais
cabos.
Topologia Anel
(Token Ring)
. Razoavelmente fácil de
instalar
. Requer menos cabos
. Desempenho uniforme
. Se uma estação para
todas param.
. Os problemas são difíceis
de isolar.
Topologia
barramento
. Simples e fácil de instalar
. Requer menos cabos
. A rede fica mais lenta em
períodos de uso intenso.
. Os problemas são difíceis
de isolar.
45
46. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO
De forma geral, a transmissão de dados entre
os hosts de uma rede ocorre hoje das seguintes
maneiras:
Link de difusão
Link ponto-a-ponto
46
47. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO
Links de difusão
Quando há apenas um canal de comunicação, compartilhado por todos os nós da
rede.
Uma mensagem enviada por uma máquina da rede é recebida por todas as outras.
Como há um campo de endereço na mensagem enviada, o nó destinatário a
receberá e processará. Os demais nós simplesmente irão ignorar a mensagem, por
não coincidir com seu endereço.
Este tipo de transmissão, através de codificação do campo endereço da mensagem,
permite direcionar a mesma para todas as máquinas da rede (broadcast) ou apenas
para algumas máquinas (multicast).
Pode-se fazer uma analogia com a chamada para embarque em um aeroporto: ao ser
anunciado o embarque para o vôo 123, todos ouvirão o anúncio mas apenas os
passageiros deste vôo se encaminharão para o embarque. Os demais irão ignorar a
mensagem.
47
48. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO
Link Ponto-a-ponto
Em oposição ao link de difusão, o link ponto-a-
ponto consiste de conexão entre pares de
máquinas individuais.
Neste caso, costuma-se chamar esta
transmissão como unicast.
48
49. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À TECNOLOGIA
DE TRANSMISSÃO
Broadcast = tráfego de 1 para todos
Multicast = tráfego de 1 para grupos cadastrados
Unicast = tráfego de 1 para 1
49
BROADCAST
MULTICAST
UNICAST
50. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA DE UTILIZAÇÃO
DO MEIO FÍSICO
Conexão simplex: a transmissão ocorre apenas em um sentido.
Um host assume o papel de transmissor, o outro de receptor e
estes papéis não podem ser trocados.
Por exemplo, em uma transmissão por fibra óptica, quando em
um dos hosts existe um emissor de luz e no outro apenas um
receptor de luz. É o caso também da transmissão de TV: a
emissora envia um sinal e não espera resposta, pois os
receptores não podem responder (ainda não...). Pode-se fazer
uma analogia com uma rua de mão única.
50
51. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA DE UTILIZAÇÃO
DO MEIO FÍSICO
Conexão half-duplex: é quando a transmissão pode ocorrer nos dois
sentidos, mas apenas em um sentido de cada vez.
Quando um host está enviando dados o outro está em modo de
recepção e vice-versa.
É o que acontece com a comunicação entre radioamadores.
Como o que ocorre em uma estrada de ferro única.
51
52. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA DE UTILIZAÇÃO
DO MEIO FÍSICO
Conexão full-duplex: é quando a transmissão ocorre em
ambos os sentidos simultaneamente.
Isto é possível, por exemplo, usando-se freqüências
diferentes para sentidos diferentes.
É como uma estrada de duas pistas.
52
53. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
Em função do tamanho da área geográfica que cobre, uma
rede pode ser conhecida como:
LAN ( Local Area Network = Rede de Área Local)
MAN ( Metropolitan Area Network = Rede de Área
Metropolitana )
WAN ( Wide Area Network = Rede de Área Distante )
PAN (Personal Area Network = Rede Particular/Casa)
BAN (Body Area Network = Atende uma dezena de metros)
53
54. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
LAN – (Local Area Network)
As redes locais são amplamente usadas para interconectar recursos
computacionais em escritórios, indústrias, campus universitários,
abrangendo salas, um prédio ou mesmo alguns prédios
relativamente próximos, permitindo o compartilhamento de
recursos e a troca de informações.
Podem se estender por uma área de aproximadamente 10 Km de
raio.
Geralmente tem elevada taxa de transmissão de dados.
Redes que seguem o padrão IEEE 802.3, mais conhecidas como
Ethernet; redes Token Ring e redes FDDI (com interface de dados
distribuídos em fibra) são exemplos de LAN.
54
55. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
MAN – (Metropolitan Area Network)
As redes metropolitanas são geralmente formadas por
várias redes locais espalhadas por uma cidade ou uma
área metropolitana
E são interligadas por meios de transmissão de alta
velocidade.
A rede de TV a cabo de uma cidade é um exemplo
típico destas redes.
55
56. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
WAN – (World Area Network):
Redes geograficamente distribuídas que interconectam recursos
computacionais de uma grande área, normalmente um país, um
continente ou mesmo do mundo inteiro.
É um grande conjunto de redes locais que se conectam através da
rede de comunicação, operada por empresas de telefonia ou por
provedores de serviço.
Empresas que contratam circuitos dedicados (FR,ATM ou IP)
para interligar seus sites remotos.
56
57. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
57
WAN / MAN / LAN
LAN
na empresa
MAN
na cidade
WAN
entre cidades
Classificação Quanto a Topologia
58. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
58
Classificação Quanto a Topologia
59. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A LARGURA DE BANDA
Nas comunicações digitais, a largura de banda relaciona-se com a
taxa de dados:
É a quantidade de dados que podem ser transferidos por um meio
físico em um dado período.
A taxa de dados de um meio de transmissão é o número de bits por
segundo que aquele meio é capaz de conduzir. É medida em bps
(bits por segundo).
kbps = kilobits por segundo ou 1.000 bits por segundo
Mbps = megabits por segundo ou 1.000.000 bits por segundo
Gbps = gigabits por segundo ou 1.000.000.000 bits por
segundo
59
60. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A LARGURA DE
BANDA
60
61. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
BASTA LARGURA DE BANDA?
61
Finalmente
conseguimos
resolver seus
problemas de
largura de
banda
62. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS
FORMAS DE TRANSMISSÃO
Além das classificações já vistas, as redes
também podem ser classificadas pelo tipo de
caminho de comutação usado e pela maneira
como os dados são transmitidos através dos
caminhos:
Comutação de Circuitos
Comutação de Pacotes
62
63. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE
TRANSMISSÃO
Comutação de Circuitos ou Orientado a conexão
Em uma rede chaveada ou comutada por circuitos, um circuito físico
dedicado é estabelecido entre os nós de origem e destino antes de
efetivamente ocorrer a transmissão dos dados.
E este circuito permanece disponível até que se encerre a transmissão,
quando então será encerrado e liberado para outra transmissão.
Mesmo que nada esteja sendo transmitido durante algum momento o
circuito permanecerá disponível e não poderá ser usado por outra
transmissão.
Há um compartilhamento de meios físicos, porém em tempos diferentes.
Fases: estabelecimento do circuito, transferência de informação e
desconexão do circuito.
63
64. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE
TRANSMISSÃO
Comutação de Circuitos
Na comunicação telefônica, quando um número é discado e o telefone
atendido, estabelece-se uma conexão. A conexão é mantida durante a
ligação e depois desfeita.
A vantagem da comutação de circuito reside na sua capacidade segura: uma
vez que o circuito é estabelecido, nenhuma outra atividade de rede poderá
reduzir a capacidade do circuito. Como exemplo temos:
As redes ATM (Asynchronous Transfer Mode)
Serviços X.25
Serviços ISDN
A rede telefônica
64
65. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE
TRANSMISSÃO
Comutação de Pacotes ou Redes sem Conexão
As mensagens são divididas em pacotes com tamanhos
padronizados. Não exige qualquer configuração antecipada.
Cada pacote recebe o endereço do host de destino e um número
seqüencial.
Assim cada pacote é transmitido para o host que estiver disponível,
onde será armazenado temporariamente e depois transmitido
novamente.
Podendo seguir caminhos distintos dos outros pacotes da mesma
mensagem até atingir o host receptor final onde poderá até chegar
fora de ordem, que será remontado.
65
66. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE
TRANSMISSÃO
Comutação de Pacotes ou Redes sem Conexão
É possível haver retardo (delay) na entrega da mensagem mas a
quebra em pacotes permite a transmissão simultânea dos mesmos
por caminhos diferentes, o que diminui o possível retardo.
É também mais eficiente do que a comutação por circuitos na
economia de largura de banda que não precisará ficar reservada,
mesmo que subutilizada, até o final da transmissão.
Esta forma de transmissão utiliza apenas a largura de banda
efetivamente necessária para cada momento da transmissão.
66
67. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE
TRANSMISSÃO
Um pacote que geralmente contém apenas pequenas unidades de
informações transporta uma identificação que capacita o hardware
da rede a enviar as informações a determinado destino. Como
exemplo temos:
Ethernet
67
Telefone
Telefone
Telefone
68. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
68
6 5
4
3
2
3
3 2
1 1
1
3
2
3 2 4
5 6 1
Classificação Quanto às formas de transmissão
70. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
PARÂMETROS DE DESEMPENHO
DE UMA REDE
Delay (Atraso Fim-a-Fim)
Jitter (Variação do Atraso)
Throughput
70
71. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
DELAY
A latência da rede pode ser entendida como o somatório dos
atrasos impostos pela rede e equipamentos utilizados na
comunicação.
Os principais fatores que influenciam na latência de uma
rede são os seguintes:
Atraso de propagação (Propagation Delay);
Velocidade de transmissão e
Processamento nos equipamentos.
71
72. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
Primeiro Bit
Transmitido
A A
Emissor Receptor
PBX
Atraso pela
Transmissão
na Rede
Atraso pelo
processamento
Atraso Fim-a-Fim
PBXRede
Tempo
Primeiro Bit
Recebido
Atraso pelo
processamento
DELAY
73. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
Delay Total
0
Time (msec)
0 100 200 300 400
Satellite Quality
Fax Relay, BroadcastHigh Quality
Delay Target (max)
500 600 700 800
Recomendação ITU’s G.114 = 0–150 msec 1-Way DelayDELAY
74. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
JITTER
74
O “jitter” pode ser entendido como a variação no tempo e na
seqüência de entrega das informações devido à variação na latência
(atrasos) da rede.
A rede e seus equipamentos impõem um atraso à informação e este
atraso é variável devido a uma série de fatores:
• Tempos de processamento diferentes nos equipamentos
intermediários (roteadores, switches, ...);
• Tempos de retenção diferentes impostos pelas redes públicas
(Frame relay, ATM, X.25, IP, ...)
75. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
t
t
Emissor Transmite
Receptor Recebe
A C
A B
D1 D2 = D1 D3 D2
Emissor Receptor
PBX PBXRede
C
B
JITTER
76. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
THROUGHPUT
“ Throughput se refere à largura de banda real, medida a uma
determinada hora do dia, com o uso de rotas específicas da Internet,
enquanto se faz o download de um determinado arquivo.”
76
77. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
THROUGHPUT
77