1) O documento introduz os conceitos de redes industriais, a pirâmide da automação e as especificações e aplicações da rede AS-i.
2) Em seguida, descreve as características, benefícios, topologias e aplicações da rede DeviceNet.
3) Por fim, apresenta detalhes sobre as redes Profibus DP e PA, incluindo especificações, elementos, aplicações e blocos de função.
O documento fornece uma introdução abrangente às redes industriais, discutindo sua história, aplicações, tipos, topologias e mecanismos de comunicação. Ele descreve como as redes evoluíram para atender às necessidades de comunicação em processos industriais e como diferentes protocolos foram desenvolvidos para aplicações específicas. O documento também fornece exemplos de arquiteturas típicas de redes industriais.
Este documento apresenta 8 exercícios sobre circuitos pneumáticos para dispositivos de automação industrial, como alimentadores de peças, dobradores de chapas, sistemas de controle de qualidade e transferência de peças. As tarefas envolvem elaborar circuitos pneumáticos para cada um dos dispositivos descritos, com base em suas funções e modos de operação.
Apostila de automação com clp em linguagem laddermarv2
O documento discute conceitos básicos de automação industrial, incluindo: 1) Os principais elementos de um sistema de controle (processo, sensor, atuador, controlador); 2) Os tipos de controle analógico e discreto; 3) Diferentes tipos de entradas e saídas de um controlador, como entradas e saídas discretas, multi-bits e analógicas.
O documento fornece símbolos gráficos padronizados para representar elementos elétricos como condutores, tomadas, iluminação, interruptores e outros componentes. Inclui também normas técnicas nacionais e internacionais relacionadas à simbologia elétrica.
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricosjccabral
Este documento descreve o plano de manutenção preventiva das instalações elétricas e hidráulicas de um prédio, incluindo atividades semestrais e anuais para equipamentos como quadros elétricos, transformadores e dispositivos de proteção, com o objetivo de garantir o pleno funcionamento dos sistemas e atender especificações contratuais.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
O documento fornece uma introdução abrangente às redes industriais, discutindo sua história, aplicações, tipos, topologias e mecanismos de comunicação. Ele descreve como as redes evoluíram para atender às necessidades de comunicação em processos industriais e como diferentes protocolos foram desenvolvidos para aplicações específicas. O documento também fornece exemplos de arquiteturas típicas de redes industriais.
Este documento apresenta 8 exercícios sobre circuitos pneumáticos para dispositivos de automação industrial, como alimentadores de peças, dobradores de chapas, sistemas de controle de qualidade e transferência de peças. As tarefas envolvem elaborar circuitos pneumáticos para cada um dos dispositivos descritos, com base em suas funções e modos de operação.
Apostila de automação com clp em linguagem laddermarv2
O documento discute conceitos básicos de automação industrial, incluindo: 1) Os principais elementos de um sistema de controle (processo, sensor, atuador, controlador); 2) Os tipos de controle analógico e discreto; 3) Diferentes tipos de entradas e saídas de um controlador, como entradas e saídas discretas, multi-bits e analógicas.
O documento fornece símbolos gráficos padronizados para representar elementos elétricos como condutores, tomadas, iluminação, interruptores e outros componentes. Inclui também normas técnicas nacionais e internacionais relacionadas à simbologia elétrica.
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricosjccabral
Este documento descreve o plano de manutenção preventiva das instalações elétricas e hidráulicas de um prédio, incluindo atividades semestrais e anuais para equipamentos como quadros elétricos, transformadores e dispositivos de proteção, com o objetivo de garantir o pleno funcionamento dos sistemas e atender especificações contratuais.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
O documento fornece informações sobre produtos e sistemas de instalação elétrica da empresa Finder. Ele descreve as vantagens da instalação com relés, incluindo economia, simplicidade e segurança em comparação com instalações tradicionais. Além disso, explica conceitos como funções de comutação e fornece esquemas de ligação para ilustração.
O documento discute os controladores lógicos programáveis (PLC), descrevendo sua função de substituir a lógica de relés e controladores em processos industriais através de uma lógica armazenada em memória. Também explica os principais componentes de um sistema automatizado típico, como sensores, atuadores, comando de potência e sistemas de processamento de dados.
O documento discute os diferentes tipos de seccionadores, equipamentos de manobra elétrica usados para ligar e desligar circuitos elétricos. Descreve os padrões construtivos e modos de operação de seccionadores com aberturas laterais, centrais, verticais e semi-pantográficas. Também explica brevemente outras partes que compõem os seccionadores.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP). Brevemente descreve a origem e estrutura básica de um CLP, incluindo suas principais partes como CPU, memória e módulos de entrada e saída. Também explica o princípio de funcionamento de um CLP em três etapas: transferência de sinais de entrada, varredura do programa armazenado e atualização das saídas.
O documento descreve o que é um inversor de frequência e como ele funciona para variar a velocidade de motores de indução trifásicos. Ele discute os métodos tradicionais e eletrônicos para controle de velocidade e fornece detalhes sobre como os inversores de frequência controlam a velocidade usando controle escalar ou vetorial. O documento também fornece especificações e aplicações dos inversores da linha WEG.
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricosJadson Caetano
Este documento fornece informações sobre dispositivos utilizados em comandos elétricos. Ele descreve vários tipos de dispositivos como botoeiras, sinalização, sensores de posição, contatores e dispositivos de proteção. O documento também explica o funcionamento e aplicações desses dispositivos.
Este documento é uma folha de testes para painéis MT/AT. Ele lista vários itens para inspeção mecânica e elétrica do equipamento, incluindo limpeza, fixações, isolamento, continuidade elétrica, operação de componentes, simulações e ensaios operacionais. Os resultados dos testes serão registrados neste documento para verificar se o equipamento atende aos padrões técnicos.
O documento descreve um painel simulador de pneumática e eletropneumática da Festo Didactic. Apresenta os componentes do painel e do gaveteiro, além de detalhar especificações técnicas e funcionalidades de diversos componentes pneumáticos e eletropneumáticos utilizados nos ensaios práticos de automação industrial.
O documento resume os principais tipos de sensores, suas características e aplicações. Aborda sensores de presença, posição, ópticos, de velocidade, aceleração, temperatura, pressão, nível, vazão, tensão, corrente, potência, umidade, gases e pH. Explica como os sensores convertem grandezas físicas em sinais elétricos e os principais tipos de saída de sinal, como analógico e digital.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
O documento discute a importância de realizar testes de diagnóstico abrangentes nos equipamentos elétricos durante o processo de comissionamento para o desenvolvimento de um banco de dados que permita o acompanhamento da confiabilidade operacional ao longo da vida útil dos ativos.
O documento discute os sistemas de instrumentação Fieldbus, incluindo:
1) A estrutura básica de um segmento Fieldbus com alimentação, terminadores e dispositivos de campo;
2) As camadas do modelo OSI implementadas no Fieldbus e as regras básicas para o nível físico, como comprimento máximo de cabos e número de dispositivos;
3) Equipamentos como ponte, gateway e mestres redundantes para conectar segmentos Fieldbus.
O documento discute as redes industriais, destacando:
1) A necessidade de informatização de todas as etapas do processo produtivo industrial para aumentar a eficiência e reduzir custos;
2) Os principais tipos de equipamentos usados em cada subsistema da automação industrial, como computadores, controladores e dispositivos no chão de fábrica;
3) A importância das redes de comunicação para integrar esses equipamentos e subsistemas, permitindo o monitoramento e gerenciamento do processo de produção.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas sobre cabos elétricos e suas características importantes para segurança, além de tabelas de conversão de unidades e especificações técnicas.
O documento discute instrumentação industrial, abordando introdução à instrumentação, classificação de instrumentos por função e tipo de sinal, simbologia de instrumentação segundo normas ABNT e ISA. As principais informações são: a instrumentação aplica técnicas para medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis em processos industriais; os instrumentos podem ser classificados por função (detector, transmissor etc) ou tipo de sinal (pneumático, elétrico etc); as normas ABNT e ISA padronizam a simbologia usada
O documento discute os conceitos de instrumentação em sistemas de controle, incluindo sensores, transmissores, elementos finais de controle e sistemas de transmissão. É explicado como os sensores medem variáveis físicas e convertem em sinais, e como os transmissores padronizam esses sinais para transmissão e controle.
Este documento apresenta os principais dispositivos elétricos utilizados no comando e proteção de motores, incluindo chaves, relés, contatores, fusíveis e disjuntores. Explica o funcionamento de cada dispositivo e fornece exemplos de circuitos para ligar e controlar motores monofásicos e trifásicos.
1. O documento discute conceitos de manutenção em motores elétricos de indução, incluindo cuidados iniciais, requisitos ambientais e manutenção periódica.
2. É apresentada uma análise dos principais componentes dos motores elétricos e os fatores que afetam a confiabilidade e vida útil, como temperatura, vibração, umidade e contaminação.
3. O documento descreve um estudo de caso realizado em uma empresa petrolífera para definir políticas de manutenção para motores elétricos
O transceptor RM2071 incorpora circuito pré-amplificador com sensibilidade de (–100) dBm. Sua construção robusta e a simplicidade de utilização o tornam perfeito para a comunicação de dados em chão de fábrica.
O equipamento dispensa licença de operação junto à Anatel e consiste em uma solução de alto desempenho e baixo custo para comunicação wireless utilizando tecnologia Spread Spectrum na faixa dos 2.4 GHz.
Operando de forma transparente, permite construir redes ponto-a-ponto ou ponto-multiponto.
O RM2071 incorpora as interfaces seriais RS232 e RS485 e permite comunicação simultânea pelas duas portas. O rádio pode ser instalado junto à antena e alimentado pelo cabo do RS485 ficando até 100 metros distante do CLP ou micro.
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
O documento fornece informações sobre produtos e sistemas de instalação elétrica da empresa Finder. Ele descreve as vantagens da instalação com relés, incluindo economia, simplicidade e segurança em comparação com instalações tradicionais. Além disso, explica conceitos como funções de comutação e fornece esquemas de ligação para ilustração.
O documento discute os controladores lógicos programáveis (PLC), descrevendo sua função de substituir a lógica de relés e controladores em processos industriais através de uma lógica armazenada em memória. Também explica os principais componentes de um sistema automatizado típico, como sensores, atuadores, comando de potência e sistemas de processamento de dados.
O documento discute os diferentes tipos de seccionadores, equipamentos de manobra elétrica usados para ligar e desligar circuitos elétricos. Descreve os padrões construtivos e modos de operação de seccionadores com aberturas laterais, centrais, verticais e semi-pantográficas. Também explica brevemente outras partes que compõem os seccionadores.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP). Brevemente descreve a origem e estrutura básica de um CLP, incluindo suas principais partes como CPU, memória e módulos de entrada e saída. Também explica o princípio de funcionamento de um CLP em três etapas: transferência de sinais de entrada, varredura do programa armazenado e atualização das saídas.
O documento descreve o que é um inversor de frequência e como ele funciona para variar a velocidade de motores de indução trifásicos. Ele discute os métodos tradicionais e eletrônicos para controle de velocidade e fornece detalhes sobre como os inversores de frequência controlam a velocidade usando controle escalar ou vetorial. O documento também fornece especificações e aplicações dos inversores da linha WEG.
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricosJadson Caetano
Este documento fornece informações sobre dispositivos utilizados em comandos elétricos. Ele descreve vários tipos de dispositivos como botoeiras, sinalização, sensores de posição, contatores e dispositivos de proteção. O documento também explica o funcionamento e aplicações desses dispositivos.
Este documento é uma folha de testes para painéis MT/AT. Ele lista vários itens para inspeção mecânica e elétrica do equipamento, incluindo limpeza, fixações, isolamento, continuidade elétrica, operação de componentes, simulações e ensaios operacionais. Os resultados dos testes serão registrados neste documento para verificar se o equipamento atende aos padrões técnicos.
O documento descreve um painel simulador de pneumática e eletropneumática da Festo Didactic. Apresenta os componentes do painel e do gaveteiro, além de detalhar especificações técnicas e funcionalidades de diversos componentes pneumáticos e eletropneumáticos utilizados nos ensaios práticos de automação industrial.
O documento resume os principais tipos de sensores, suas características e aplicações. Aborda sensores de presença, posição, ópticos, de velocidade, aceleração, temperatura, pressão, nível, vazão, tensão, corrente, potência, umidade, gases e pH. Explica como os sensores convertem grandezas físicas em sinais elétricos e os principais tipos de saída de sinal, como analógico e digital.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
O documento discute a importância de realizar testes de diagnóstico abrangentes nos equipamentos elétricos durante o processo de comissionamento para o desenvolvimento de um banco de dados que permita o acompanhamento da confiabilidade operacional ao longo da vida útil dos ativos.
O documento discute os sistemas de instrumentação Fieldbus, incluindo:
1) A estrutura básica de um segmento Fieldbus com alimentação, terminadores e dispositivos de campo;
2) As camadas do modelo OSI implementadas no Fieldbus e as regras básicas para o nível físico, como comprimento máximo de cabos e número de dispositivos;
3) Equipamentos como ponte, gateway e mestres redundantes para conectar segmentos Fieldbus.
O documento discute as redes industriais, destacando:
1) A necessidade de informatização de todas as etapas do processo produtivo industrial para aumentar a eficiência e reduzir custos;
2) Os principais tipos de equipamentos usados em cada subsistema da automação industrial, como computadores, controladores e dispositivos no chão de fábrica;
3) A importância das redes de comunicação para integrar esses equipamentos e subsistemas, permitindo o monitoramento e gerenciamento do processo de produção.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas sobre cabos elétricos e suas características importantes para segurança, além de tabelas de conversão de unidades e especificações técnicas.
O documento discute instrumentação industrial, abordando introdução à instrumentação, classificação de instrumentos por função e tipo de sinal, simbologia de instrumentação segundo normas ABNT e ISA. As principais informações são: a instrumentação aplica técnicas para medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis em processos industriais; os instrumentos podem ser classificados por função (detector, transmissor etc) ou tipo de sinal (pneumático, elétrico etc); as normas ABNT e ISA padronizam a simbologia usada
O documento discute os conceitos de instrumentação em sistemas de controle, incluindo sensores, transmissores, elementos finais de controle e sistemas de transmissão. É explicado como os sensores medem variáveis físicas e convertem em sinais, e como os transmissores padronizam esses sinais para transmissão e controle.
Este documento apresenta os principais dispositivos elétricos utilizados no comando e proteção de motores, incluindo chaves, relés, contatores, fusíveis e disjuntores. Explica o funcionamento de cada dispositivo e fornece exemplos de circuitos para ligar e controlar motores monofásicos e trifásicos.
1. O documento discute conceitos de manutenção em motores elétricos de indução, incluindo cuidados iniciais, requisitos ambientais e manutenção periódica.
2. É apresentada uma análise dos principais componentes dos motores elétricos e os fatores que afetam a confiabilidade e vida útil, como temperatura, vibração, umidade e contaminação.
3. O documento descreve um estudo de caso realizado em uma empresa petrolífera para definir políticas de manutenção para motores elétricos
O transceptor RM2071 incorpora circuito pré-amplificador com sensibilidade de (–100) dBm. Sua construção robusta e a simplicidade de utilização o tornam perfeito para a comunicação de dados em chão de fábrica.
O equipamento dispensa licença de operação junto à Anatel e consiste em uma solução de alto desempenho e baixo custo para comunicação wireless utilizando tecnologia Spread Spectrum na faixa dos 2.4 GHz.
Operando de forma transparente, permite construir redes ponto-a-ponto ou ponto-multiponto.
O RM2071 incorpora as interfaces seriais RS232 e RS485 e permite comunicação simultânea pelas duas portas. O rádio pode ser instalado junto à antena e alimentado pelo cabo do RS485 ficando até 100 metros distante do CLP ou micro.
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
O documento discute diferentes tipos de redes industriais, incluindo Profibus, Ethernet e suas variantes. Ele explica as características, aplicações e vantagens de cada rede, como Profibus é adequado para comunicação de campo e Profinet é ideal para integrar diferentes níveis de automação. O documento também discute fatores a serem considerados ao escolher qual rede é mais adequada para um projeto específico.
Este documento discute as arquiteturas de redes de automação e controle/visualização. Ele descreve as principais redes industriais como Ethernet, DeviceNet, ControlNet e EtherNet/IP, explicando suas aplicações, topologias, protocolos e vantagens. O documento também fornece considerações sobre projeto, instalação e publicações recomendadas para cada rede.
O documento discute vários tipos de redes de comunicação industrial, incluindo Profibus, Modbus, DeviceNet, CC-Link e CANopen. Ele fornece detalhes sobre as características, topologias, velocidades de transmissão e número máximo de estações para cada rede.
[1] O documento descreve como implementar uma malha de controle usando a tecnologia Profibus DP/PA, incluindo cálculos para dimensionamento da rede e seus componentes.
[2] É apresentado o funcionamento do protocolo Profibus PA para campo, com detalhes sobre codificação, taxas de transmissão e componentes como mestres, escravos, couplers e links.
[3] Instruções passo a passo para configuração dos instrumentos na rede Profibus PA são explicadas.
O documento descreve como implementar uma malha de controle usando a tecnologia Profibus, incluindo os objetivos do treinamento, as vantagens do Profibus-PA, e os elementos e cálculos necessários para projetar uma rede Profibus-PA, como mestres, escravos, couplers e links.
O documento resume as principais características e aplicações da tecnologia sem fio Zigbee. Discute o que é Zigbee, suas vantagens em relação a outras tecnologias sem fio, seus tipos de rede, segurança, baixo consumo e outros aspectos. Também apresenta soluções da empresa Fractum baseadas em Zigbee e no padrão IEEE 802.15.4.
O documento discute os protocolos Profibus e Ethernet, redes industriais de comunicação e controle, incluindo os barramentos de campo AS-i e Bitbus. Também aborda o uso da fibra ótica em redes industriais, destacando suas vantagens como imunidade a ruído e maior velocidade, mas também seus desafios como atenuação e custo mais elevado.
O documento discute o controle remoto de residências, listando várias vantagens como monitoramento de segurança 24 horas e controle inteligente de iluminação e ar condicionado. Ele também descreve os principais tipos de cabos usados em redes residenciais, como cabos de par trançado e fibra óptica, e hardware como modems, placas de rede, hubs, switches, transceivers e roteadores.
O documento discute conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo tipos de cabos, conectores e interfaces. Detalha os cabos de par trançado, fibra óptica e seus componentes, como conectores RJ-45, ST e SC. Explica sobre topologias de rede, atenuação, ruídos e classificação de redes.
O documento discute as principais tecnologias de redes de comunicação industrial existentes, como Modbus, ETHERNET, FieldBus e suas classificações e aplicações. Não existe uma solução única que atenda a todas as necessidades de comunicação de dados em automação industrial e a escolha depende dos requisitos de cada aplicação.
O documento discute as principais tecnologias de redes de comunicação industrial existentes, como Modbus, ETHERNET, FieldBus e suas classificações e aplicações. Não existe uma solução única que atenda a todas as necessidades de comunicação de dados em automação industrial e a escolha depende dos requisitos de cada aplicação.
O documento discute a história e requisitos das redes de campo industrial. Ele descreve como as primeiras redes surgiram na década de 1970 e como os protocolos foram desenvolvidos nas décadas seguintes. Também discute os principais padrões como IEC 61158 e IEC 61784 e categoriza os domínios de aplicação das redes de campo.
O CAN Bus é uma rede de comunicação linear usada em tratores para enviar mensagens entre controladores eletrônicos. Foi desenvolvido pela Bosch na década de 1980 para conexões de rede em automóveis e usa cabos trançados e conectores padronizados para transmitir dados digitalmente entre as placas com taxas de até 250 kbps. Suas principais vantagens incluem robustez, flexibilidade de programação e capacidade de diagnóstico.
O documento descreve o rádio modem RM2060 da Alfacomp, que opera na faixa de 900 MHz com alcance de até 32 km. Possui interfaces RS-232 e RS-485 e permite comunicação encriptada e construção de redes ponto a ponto ou ponto multiponto. Opera a 76.8 kbps com sensibilidade de -110 dBm, não requer licença e oferece configuração via software para Windows.
1. O documento discute vários protocolos de comunicação, incluindo suas definições, aplicações e características. 2. É descrito o que é um protocolo de comunicação e são listados e explicados diversos protocolos como Ethernet, AS-Interface, CAN-bus, RS-232 entre outros. 3. Cada protocolo é explicado em termos de sua finalidade, especificações técnicas e aplicações típicas.
O documento discute as redes de comunicação para aplicações industriais. Aborda a evolução das redes desde sistemas pneumáticos e analógicos até redes digitais distribuídas, permitindo economia de cabos e maior flexibilidade. Classifica as redes em Sensorbus, Devicebus e Fieldbus com diferentes características de taxa de transmissão, eficiência e alcance. Explora métodos de troca de dados como polling, cíclico e mudança de estado.
Em aplicações onde as distâncias são grandes ou o uso de cabos seriais é difícil, ou até impossível, considere a utilização de rádios modem nas faixas de 900 MHz e 2.4 GHz. A principal utilização dos rádios modem dessa categoria está na comunicação de dados entre dispositivos que utilizam interface serial RS232 ou RS485 com velocidades entre 1.200 e 115.200 bps em distâncias de dezenas de metros até 32 km com visada direta. Ex: telemetria de reservatórios e elevatórias de água e esgoto no saneamento.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
3. 3
www.smar.com.br
AS
AS-
-i
i -
- Definição e Pontos Chave
Definição e Pontos Chave
AS
AS-
-i
i -
- Definição e Pontos Chave
Definição e Pontos Chave
• Actuator Sensor Interface (AS-i) . . .
– Barramento que interconecta produtos binários de
custo baixo tais como atuadores, sensores (chaves
limite, botoeiras, relés, válvulas solenoides), etc.
– Substituição digital para cabos tradicionais
– A tecnologia AS-I pertence e é administrada pela AS-
International
– Padrão definido pela CENELEC, norma EN 50295
5. 5
www.smar.com.br
Benefícios AS
Benefícios AS-
-i
i
Benefícios AS
Benefícios AS-
-i
i
• Tempo de scan Rápido (max. 5 ms)
• Auto - Sensing & Auto - Addressing
• Comunicação Mestre - Escravo
• Economia de Hardware
– Fiação simples e segura
– Tecnologia de instalação rápida
– Instrumentos “baratos”
• Padrão Aberto
– Independente de Fabricante e Interoperavel
– Produtos Certificados, Aceitação iternacional
9. 9
www.smar.com.br
• Originalmente desenvolvido pela BOSH para o
mercado automobilístico europeu no início dos anos
80;
• Substituiu a fiação custosa e trabalhosa por cabos
de rede de baixo custo;
• Resposta rápida e alta confiabilidade (Freios Anti-
travantes e airbags);
• Substituiu a fiação custosa e trabalhosa por cabos
de rede de baixo custo DeviceNet tem uma camada
de software de aplicação sobre o CAN.
Devicenet
Devicenet
Devicenet
Devicenet
10. 10
www.smar.com.br
Devicenet
Devicenet
Devicenet
Devicenet
Rede industrial de padrão aberto de comunicação para conexão entre :
– Sensores de proximidade indutivos,capacitivos,fotoelétricos,
– Painéis e interfaces de operação,
– sensores de processos,
– leitores de código de barras,
– variadores de frequência,
– motores de partida,
– válvulas solenóides
11. 11
www.smar.com.br
Especificações da rede DeviceNet
Especificações da rede DeviceNet
Especificações da rede DeviceNet
Especificações da rede DeviceNet
• Projetado para sinais simples
• Até 64 instrumentos
• Cabos par-trançado ou fibra
• Cabos até 500m
• Topologia de barramento com derivações (bus with spurs)
• Cabos e conectores especiais
• Modelo Produtor/Consumidor – Qualquer device pode iniciar
um processo de comunicação
13. 13
www.smar.com.br
Cabos DeviceNet
Cabos DeviceNet
Cabos DeviceNet
Cabos DeviceNet
São 4 tipos de cabos padronizados:
cabo redondo grosso, fino, médio e flat.
Mais Utilizado: cabo grosso para o tronco.
cabo fino para as derivações.
Tipo
de cabo
Bitola
Bitola
dreno
Bitola
comum
I (A) Dim Resist
Grosso 15AWG 18AWG 18AWG 8A 12,5mm 0,015Ω/m
Fino 22AWG 22AWG 24AWG 3A 7,0mm 0,069Ω/m
Flat 16AWG - 16AWG 8A 5,3x19,3mm 0,019Ω/m
14. 14
www.smar.com.br
Comprimentos máximos
Comprimentos máximos
dos cabos
dos cabos
Comprimentos máximos
Comprimentos máximos
dos cabos
dos cabos
Tipo de cabo Função do cabo
Taxa de transmissão
125 Kbits/s 250 Kbits/s 500 Kbits/s
Grosso Tronco 500m 250m 100m
Fino Tronco 100m
Flat Tronco 380m 200m 75m
Fino Derivação 6m
Fino ∑ Derivações 156m 78m 39m
• Ramificação na rede não pode ser maior que 6 m
• A soma dos comprimentos de todas as ramificações deve
ser menor que o máximo permitido para a taxa de
comunicação desejada.
19. 19
www.smar.com.br
• Par-trançado com 2 fios (RS-485)e blindagem somente para sinal,
• Até 128 dispositivos divididos em 4 segmentos com repetidores,
• Velocidades ajustáveis de 9.600 a 12 Mbits/s
• De 100 a 1.200m conforme a velocidade;
• Sistema de comunicação mestre - escravo.
Profibus
Profibus -
- DP (
DP (Descentralized
Descentralized Peripheria
Peripheria)
)
20. 20
www.smar.com.br
Aplicações Profibus DP
Aplicações Profibus DP
Aplicações Profibus DP
Aplicações Profibus DP
• Partida de Motores
• Variadores de Frequência
• Balanças
• Controle Discreto de Válvulas
• E/S em Zone 1
21. 21
www.smar.com.br
Comunicação Multi Mestre
Comunicação Multi Mestre
Passagem de “token”
Passagem de “token”
Comunicação Multi Mestre
Comunicação Multi Mestre
Passagem de “token”
Passagem de “token”
PLC / DCS / PC
Industrial PC
token
token
token
token
token
token
Profibus-PA
31.25 kbit/s
24 V
Drives
I/O Remota
Equipamento PA
Muitos masters podem
acessar os escravos para
funções de leitura,
Velocidade até 12Mbps
Um sistema Multi-master consiste de:
- múltiplos mestres (classe 1 ou 2)
- 1 a 124 DP-Escravos no máximo.
- max. de 126 dispositivos no mesmo
battamento
22. 22
www.smar.com.br
PROFIBUS
PROFIBUS-
-DP:
DP:
Distâncias Max. Permitidas
Distâncias Max. Permitidas
• Verificação das distâncias máximas permitidas
– Distâncias limites dependem do tipo do cabo assim como
da taxa de comunicação;
– Expansível até 10km com uso de repetidores ou 80km com
fibra Ótica
– 32 estações por segmento
Baud rate (kbit/s) 9.6 19.2 93.75 187.5 500 1500 12000
Comprimento Total (m)
ou Segmento (m)
1200 1200 1200 1000 400 200 100
Tronco Máximo (m) 500 500 900 967 380 193.4 100
Ramos (Spur) Máximo (m) 500 500 100 33 20 6.6 0
Nota: Distâncias basedas em velocidade de transmissão
utilizando cabo type A e comunicação RS485.
25. 25
www.smar.com.br
• É um protocolo de comunicação dedicado a Automação de
Processos e otimizado para dispositivos de campo.
• Transmissores, Válvulas, Atuadores, Convertersores, etc
• Internconectado e alimentado pelo barramento
• Cada dispositivo de campo tem um endereço físico e único no
barramento.
• A aplicação em áreas classificadas (zonas 0, 1 e 2) em modo
Intrisincamente Seguro (ia/ib).
• Mesmas características físicas (elétricas) do protocolo FF
PROFIBUS
PROFIBUS -
- PA
PA
26. 26
www.smar.com.br
• Dispositivos usados para traduzir as características físicas
entre PROFIBUS DP (RS485) e o PROFIBUS PA : H1
(31,25kbits/s);
• Eles são transparentes para os mestres e não tem endereço no
lado Profibus DP;
• Eles atendem aplicações intrinsecamente seguras(Ex) e
(Non-Ex), definindo e limitando o máximo numero de
equipamentos em cada segmento PA;
• Eles são alimentados por 24VDC;
• Exemplos: Acopladores Pepperl+Fuchs (93.75 kbits/s) SK2
(12Mbits/s) e Siemens (45.45 kbits/s).
ACOPLADORES (COUPLERS):
Elementos da Rede PROFIBUS
Elementos da Rede PROFIBUS
27. 27
www.smar.com.br
PLC / DCS / PC
DP/PA
acoplador
PROFIBUS-PA
31.25 kbit/s
Slaves
24V
PROFIBUS-DP
45.45 kbit/s ou 93.75 kbit/s SK2 12Mbit/s
Class 1 PROFIBUS Master
Acopladores (COUPLERS
24 V
DP/PA
Acoplador
OUPLER
PROFIBUS-PA
31.25 kbit/s
Elementos da Rede PROFIBUS
Elementos da Rede PROFIBUS
4
3
2
1
28. 28
www.smar.com.br
• Os dispositivos são usados como escravos na rede PROFIBUS
DP (RS485 até 12Mbits/s) e mestres na PROFIBUS PA
(H1:31,25kbits/s);
• Permitem velocidades até 12Mbits/s em Profibus DP;
• É permitido até 5 acopladores (couplers), com um número
máximo de dispositivos variando de 30 a 64 equipamentos
conforme, dependendo do modelo;
• Eles tem endereço específico para a rede PROFIBUS DP;
• Ex: IM157 – Siemens.
Links:
Elementos da rede PROFIBUS
Elementos da rede PROFIBUS
29. 29
www.smar.com.br
Elementos da Rede PROFIBUS
Elementos da Rede PROFIBUS
PLC / DCS / PC
DP/PA Link +
Couplers
PROFIBUS-PA
31.25 kbit/s
Slaves
PROFIBUS-DP até 12Mbit/s
Classe 1 Master PROFIBUS
24 V
PROFIBUS-PA
31.25 kbit/s
24 V
Max. 5 DP/PA acopladores
por link IM157
DP/PA Link +
Acop´ladores
Max. 32 equipmentos
por link IM157 – Ex ia *
Max. 64 equipmentos
por link IM157 - Non-Ex *
(*) dependendo do consumo de corrente do
dispositivo e do numero de slots/dispositivos
ocupados.
2
3
2
1
2 3
1
1
30. 30
www.smar.com.br
Function Blocks
PID-Control
Analog Input Analog Output Discrete Input Discrete Output
Totalisator Counter
Nicht Bestandteil des Profils
Bestandteil des Profils
• Blocos de Funções são interfaces padrões (normalmente 4
bytes para o valor medido e 1 byte para o status), que
ciclicamente trocam informações com um master classe 1;
• Eles podem oferecer funçoes básicas como caracterização,
escalas, etc;
Blocos de
Blocos de Funcões
Funcões
31. 31
www.smar.com.br
Tanques de Armazenagem e Fermentação
TMD 834
Cerabar S
Samson
Control
Valve
Promag 33
Deltapilot S
Mycom L
PROFIBUS-PA IEC 1158-2
Segment
coupler
Siemens
ET 200
Remote I/O
Engineering
COMMUWIN II
Visualisation
SISTAR
Control
SIMATIC S5
PROFIBUS-DP RS 485
fibre optical industrial Ethernet
Danfoss
AC Motor
Speed
Controller
Festo
Valve
control
PROFIBUS PA:Aplicações
PROFIBUS PA:Aplicações
PROFIBUS PA:Aplicações
PROFIBUS PA:Aplicações
32. 32
www.smar.com.br
HART
HART -
- Histórico
Histórico
HART
HART -
- Histórico
Histórico
1. Sistema 4 a 20mA
4 a 20mA
Se Resistor = 250Ω, a tensão variará de 1 a 5V
para corrente entre 4 a 20mA
Comporta-se como uma
Fonte de corrente.
Programador Portátil
(Handheld)
2. Sistema 4 a 20mA e
digital proprietário
4 a 20mA
3. Sistema HART
Programador Portátil
(Handheld)
4 a 20mA
34. 34
www.smar.com.br
Simultaneos 4-20 mA e comunicação digital
Dois Mestres de rede possíveis: DCS e HHT (programador de mão)
Comunicação Multidrop (bus) até 15 devices. Mestre-Escravo
Compativel com cabos convencionais, controladores, registradores,
indicadores, etc.
Padrão Bell 202 (modem)
1200 Hz
“1”
2200 Hz
“0”
1 mA
4 mA
20 mA
Tempo
Protocolo HART
Protocolo HART
Protocolo HART
Protocolo HART
Sinal Físico HART
37. 37
www.smar.com.br
Wireless HART
Wireless HART -
- Arquitetura
Arquitetura
Wireless HART
Wireless HART -
- Arquitetura
Arquitetura
• Network Manager:
– distribui chaves de segurança;
– configura e coordena equipamentos e rede.
• Gateways interfaceiam os equipamentos sem fio com os hospedeiros:
– Serial, Ethernet e Wi-Fi, por exemplo, podem ser usadas.
• Adaptadores integram equipamentos HART existentes à rede.
• Programadores Portáteis sem fio.
39. 39
www.smar.com.br
Time
Time Division
Division Multiple
Multiple Access
Access
Time
Time Division
Division Multiple
Multiple Access
Access
• Utilização de Time Slots:
– A comunicação entre dois instrumentos acontece num time slot.
– Uma coleção de time slots, que se repete ciclicamente, compõe um
Superframe.
41. 41
www.smar.com.br
Aplicações
Aplicações
Aplicações
Aplicações
• Substituição da conexão através de cabos entre computadores
pessoais e periféricos;
• Implementação de Redes Locais (LANs) em ambientes onde
uma rede cabeada não é viavel ou desejável;
• Extensão de Redes Cabeadas para usuários que requerem
mobilidade;
• Conexão entre prédios ou situações onde o uso de uma linha
privada ou enlace óptico não é viável;
• Acesso a Redes IP a partir de celulares ou PDAs;
• As aplicações envolvendo Wireless HART são orientadas à
sistemas de Monitoração ou Controle em Malha Aberta, dados
os tempos envolvidos em todo o scan da rede (segundos);
• Não se aplica diretamente a controle em malha fechada.
42. 42
www.smar.com.br
Evolução
Evolução: HSE WIO
: HSE WIO –
– Wireless and Remote I/O
Wireless and Remote I/O
Evolução
Evolução: HSE WIO
: HSE WIO –
– Wireless and Remote I/O
Wireless and Remote I/O
43. 43
www.smar.com.br
Foundation Fieldbus é um protocolo digital que oferece
comunicação digital de via dupla em modo multi-ponto entre os
equipamentos de chão-de-fábrica, sistemas de automação e
de visualização.
FF é essencialmente uma rede local (LAN) para os
equipamentos de campo utilizados em automação industrial.
Fieldbus
Sistemas de Automação e Visualização
P
L
F
Processo
Foundation Fieldbus
Foundation Fieldbus
Foundation Fieldbus
Foundation Fieldbus
46. 46
www.smar.com.br
SCADA
BRIDGE
Fieldbus H1
ANALIZADOR
PLC
H1… Fieldbus de baixa velocidade
• 31.25 Kbps
• substitui 4 a 20 mA
• 2 - 32 Equipamentos (não alim. barramento)
• 2 - 16 Equipamentos (alim. barramento)
• Potência & Comunicação
• Intrinsecamente Seguro
• par trançado
• comprimento 1900 m
PLC
SERVIDOR GATEWAY
ETHERNET
Backbone HSE
HSE - Fieldbus de alta velocidade
• FAST ETHERNET - 100Mbps
Meios Físicos
Meios Físicos
Meios Físicos
Meios Físicos
47. 47
www.smar.com.br
Topologia Fieldbus
Topologia Fieldbus -
- HSE
HSE
Topologia Fieldbus
Topologia Fieldbus -
- HSE
HSE
H1
P
L
Planta
P
L
Planta
P
L
Planta
H1 H1
P
L
Plant
H1
100 metros no par trançado
2000 metros na fibra ótica
CLIENTE HSE
100 Mbit/s
Switch
Linking
Device
Linking
Device
Equipamento de campo
Ethernet
Gateway
I/O Network
48. 48
www.smar.com.br
REDE DA PLANTA /HSE
BRIDGE
JUNCTION
BOX
H1 LEVEL
Ponto a Ponto
Barramento com
derivações (spurs)
Barramento ponto a
ponto (Daisy Chain)
Árvore
(Terminadores não são
mostrados)
Topologias Fieldbus
Topologias Fieldbus –
– H1
H1
Topologias Fieldbus
Topologias Fieldbus –
– H1
H1
51. 51
www.smar.com.br
Analog Alarm
Analog Input
Arithmetic
Constant
Density
Input Selector
Characterization
Advanced PID
Integrator
Lead Lag
Output Signal Selector
and Dynamic Limiter
PID
Set Point Generator
Splitter
Timer / Logic
Blocos de Funções no Campo
Blocos de Funções no Campo
Blocos de Funções no Campo
Blocos de Funções no Campo
52. 52
www.smar.com.br
USER
APPLICATION
FIELDBUS MESSAGE
SPECIFICATION
FIELDBUS ACCESS
SUBLAYER
DATA LINK
LAYER
PHYSICAL LAYER
FIELDBUS
PROTOCOL CONTROL INFORMATION
PROTOCOL DATA UNIT
THERE MAY BE MORE THAN 1 OCTET OF
PREAMBLE IF REPEATERS ARE USED
*
**
***
PREAMBLE
END
DELIMITER
START
DELIMITER
DLL PDU**
5-15 5 to 256 2
1 4 to 255
4 0 to 251
DLL
PCI*
FAS PDU**
FAS
PCI*
FMS PDU**
FRAME CHECK
SEQUENCE
FMS PCI* USER ENCODED DATA
USER DATA
1*** 1 8 to 273 1
Codificação
Codificação da
da Camada
Camada Física
Física
Codificação
Codificação da
da Camada
Camada Física
Física