SlideShare uma empresa Scribd logo
CAPÍTULO I
Sistemas de Controle
Introdução
A engenharia de
controle baseia-se no
princípio da
realimentação
(retroação) e objetiva
o controle de
determinadas
variáveis de um
sistema.
2
Introdução
Introdução
O controle automático
de processos ocupa um
papel fundamental em
várias áreas (militar,
saúde, indústria, IoT).
3
Perspectiva
Histórica
•O termo servomecanismo foi
originalmente definido por Elmer
Ambrose Sperry, engenheiro e
inventor americano, no final do
século XIX.
•Edward Alfred Hazen (1885–
1980) trabalhou na Sperry
Gyroscope Company e seu
trabalho foi fundamental para o
avanço da automação e
controle de sistemas
dinâmicos, tornando-os mais
precisos e confiáveis.
4
Perspectiva
Histórica
• 1788 James Watt: Controlador
centrífugo para máquina a vapor.
• 1892 Aleksandr Lyapunov: estabilidade
de sistemas dinâmicos em torno de
pontos de equilíbrio usando equações
diferenciais.
• 1922 Nicholas Minorsky: controle
automáticos (PID) para navios e
submarinos (EUA).
• 1930 Hendrik Wade Bode: estabilidade
em malha aberta a entradas senoidais
(Resposta em Frequência).
• 1932 Harry Nyquist: Determinação da
estabilidade de sistemas em malha
fechada (Resposta em Regime
Permanente)
5
Perspectiva
Histórica
•1950 Walter R Evans: Lugar
das Raízes.
• Década de 1950:
• Teoria de Controle Moderna:
Norbert Wiener (fundador da
cibernética), Richard Bellman
(controle ótimo), Rudolf
Kalman (filtro de Kalman)
• Controle Estocástico
• Desenvolvimento de
Algoritmos de Controle
• Avanços em Sistemas Digitais
• Integração com outras
disciplinas
6
Perspectiva
Histórica
•1950 Walter R Evans: Lugar
das Raízes.
•Após 1960: Utilização de
computadores permite a
análise de sistemas
complexos no domínio do
tempo. A análise e síntese
são baseadas no controle
moderno (representação por
espaço de estados).
7
Perspectiva
Histórica
Estado da
Arte
Controle Moderno:
• Controle Robusto e
Adaptativo
• Controle Inteligente e
Aprendizado de Máquina
• Controle Distribuído e em
Rede
• Controle Híbrido e
Multinível
• Controle em Tempo Real e
Sistemas Embarcados
• Controle Não Linear e
Otimização
8
Sistemas
de
Controle
Aplicações
•É utilizado em controle de
trajetória de mísseis, de aviões
e de veículos espaciais.
•Em operações industriais do
tipo: controle de pressão,
temperatura, umidade e fluxos
em processos industriais e
sistemas de geração de
energia.
• Outros exemplos:
• controle de velocidade e
posicionamento de elevadores
• controle de posição em
manipuladores robóticos
• controle de velocidade de automóveis
9
Sistemas de controle
Malha fechada
Malha aberta
10
Sistemas de
controle
malha aberta
• São sistemas nos quais o
sinal de saída não afeta o
ação de controle.
• O sinal de saída não é
medido para ser comparado
com o sinal de entrada
(referência).
• Perturbações afetam
sistemas de controle em
malha aberta 
desempenho do sistema.
11
Sistemas de controle malha aberta
Advantages
of
Open
Loop
Control
System
• Simple in construction
and design.
• Economical.
• Easy to maintain.
• Generally stable.
• Convenient to use as
output is difficult to
measure.
Disadvantages
of
Open
Loop
Control
System
• They are inaccurate.
• They are unreliable.
• Any change in output
cannot be corrected
automatically.
12
13
Sistemas de controle
malha aberta
INPUT PROCESSO OUTPUT
INPUT ATUADOR PROCESSO OUTPUT
Sistemas de controle com
realimentação
14
VARIÁVEL
DE
ENTRADA
VARIÁVEL
DE SAÍDA
AÇÃO DE
CONTROLE
15
Sistemas de controle com
realimentação
O sinal de erro é usado pelo controlador para manter a saída
mais próxima da entrada  reduzir o erro.
Vantagem: resposta do sistema relativamente insensível aos sinais
de perturbação e variações dos parâmetros.
Problemas: estabilidade.
Definições
•Referência: Valor desejado da
variável a ser controlada.
•Comparador: Dispositivo que
constrói o sinal de erro entre o
valor desejado e o obtido.
•Controlador: compara o estado
atual do sistema com o estado
desejado (referência), calcula o
erro entre eles e utiliza
algoritmos de controle para
gerar comandos de controle que
minimizam esse erro.
16
Definições
17
•Atuador: dispositivo que gera
sinal de potência (suficiente)
para acionar outro dispositivo.
•Sistema: dispositivos interligados
que atuam conjuntamente para
um objetivo.
•Perturbações: sinais que afetam
o valor de saída do sistema.
•Medição: sensor/transdutor.
Sistemas de controle: realimentação
18
Sistema de controle em malha fechada
Sinal
de Erro
Sinal de
Controle
Sinal de
Realimentação
Sinal de
Referência
Atuador
+
Planta
Sinal de
Perturbação
Sinal de
Saída
19
Os sistemas com realimentação
apresentam uma melhor
precisão
Perturbações ou variações
paramétricas: erro do sistema
em malha aberta pode ser
muito grande.
Sistemas de
controle
malha aberta e
malha fechada
Sistemas de
controle
malha aberta e
malha fechada
20
Sistemas em malha fechada
apresentam menor
sensibilidade as variações
nos parâmetros do sistema.
As variações de parâmetro
afetam mais sistemas de
malha aberta, provocando
grandes erros.
Os efeitos de não-
linearidades e distorções são
reduzidas em sistemas de
malha fechada.
Sistemas de
controle
malha aberta e
malha fechada
21
A faixa de frequências nas
quais os sistemas em malha
fechada respondem é
satisfatoriamente é maior.
Pode-se controlar a velocidade
de resposta do sistema através
do ajuste de um compensador
adequado.
Os sistemas em malha
fechada apresentam maior
tendência para oscilação e
instabilidade.
Sistemas de
controle
malha
aberta e
malha
fechada
22
Um sistema estável pode ser
instável em malha fechada, se os
parâmetros não forem
escolhidos adequadamente.
O projeto do controlador deve
levar em conta a estabilidade e
amortecimento do sistema em
malha fechada.
Sistemas de controle malha fechada
Advantages
of
Closed
Loop
Control
System
• Accuracy
• Noise reduction
ability
• An excellent
steady-state
response Disadvantages
of
Closed
Loop
Control
System
• Construction:
relatively more
complex.
• Oscillatory
response
• Stability issues
23
Transformada de
Laplace
• Transformada de Laplace:
resoluções de equações
diferenciais ordinárias
• Transformada de Laplace:
EDO  equações algébricas
• Solução da EDO  resposta
transitória e estacionária
• Variável complexa: s =  + j 
24
Transformada de Laplace
25
( ) = ( ) = ( )
Definição
26
F(s)
<=>
f(t)
1
<=>
δ(t)
1/s
<=>
1(t)
1/s2
<=>
t
n!/sn+1
<=>
tn
1/(s+a)
<=>
e-at
1/(s+a)2
<=>
t.e-at
ω/(s2+ω2)
<=>
sen(ω.t)
s/(s2+ω2)
<=>
cos(ω.t)
Transformada de Laplace
Transformada de Laplace
27
Teorema do valor final
Teorema do valor inicial
lim f(t)
→
= lim s.F(s)
→
lim f(0 )
→
= lim s.F(s)
→
Equações Diferenciais Lineares
Invariantes no Tempo
Transformada de Laplace:
solução completa +
condições iniciais
Resolução
 EDO – Domínio do
Tempo
 FT – Domínio da
Frequência
28
Transformada Inversa de Laplace
29
Definição
f(t) = L−1 F(s)
Resolução
Método das Frações Parciais
 Função Descontínua
Função de Transferência
Definição
Razão entre a
transformada de Laplace
da variável de saída
(função resposta) pela a
transformada de Laplace
da variável de entrada
(função excitação),
considerando todas as
condições iniciais nulas.
30
Função de Transferência
31
Seja um sistema linear invariante no tempo
definido pela seguinte equação diferencial:
Onde:
o y é o sinal de saída
o x é o sinal de entrada
a y + a yn−1 + ... + an−1ẏ + a y
= b x + b xm−1 + ... + bm−1ẋ + b x
Com n ≥ m
Função de Transferência
32
Função de transferência
G(s) =
L[saída ]
L[entrada] Condições
iniciais nulas
32
G(s) =
Y(s)
X(s)
=
b s + b sm−1 + ... + bm−1s + b
a s + a sn−1 + ... + an−1s + a
, n ≥ m
Equação Característica: denominador da equação G(s)
Portanto,
Função de Transferência
Observações
A função de transferência é um modelo matemático e independe do sinal de
entrada e de saída
Adequa as unidades necessárias para relacionar os sinais de entrada e saída
FT é conhecida: a saída pode ser analisada para várias formas de entradas
FT é desconhecida: análise entrada-saída  obtida experimentalmente
Sistemas físicos diferentes podem ter a mesma função de transferência
33
Exemplo
Sistema
massa-mola-
amortecedor
34
Sistema dinâmico - Resolução
Procedimentos
1. Obter a equação diferencial do sistema
2. Usar a Transformada de Laplace
considerando condições iniciais nulas
3. Determinar a FT (saída/entrada) do sistema
4. Resolver a FT – Frações Parciais
5. Usar a Transformada Inversa de Laplace
35
Exemplo
Sistema
massa-mola-
amortecedor
36
A Função de Transferência G(s) do
sistema é obtida pela lei de Newton
G s =
X s
F s
=
m s b s k
Exemplo
Circuito
elétrico
RLC
37
Sistema físico de Segunda
Ordem
Exemplo
Circuito
elétrico
RLC
38
A Função de Transferência G(s) do
sistema é obtida pela lei das tensões
de Kirchhoff.
G s =
E s
E s
=
L C s R C s 1
DIAGRAMA DE
BLOCOS
39
Regulador de Watt
Sistema de
Controle
de Míssil
Míssil MAA-1ª (Piranha) - primeiro
míssil inteligente brasileiro.
Míssil de cruzeiro AV-MTC
Highly
maneuverable
aircraft, like this X-
29, often require
sophisticated
control systems to
fly stably.
(Photo courtesy of NASA
Dryden Flight Research
Center Photo Collection.)
Robô Sonda Spirit - Marte
Exploração
Sistema de
Controle de
Robôs
Sistema de Controle
Linha de Produção
Sistema de Controle de
Energia
Controlador
Características
• Configurável: projetado para permitir
ajustes em seus parâmetros para otimizar o
desempenho do sistema.
• Responsivo: deve ser capaz de responder
rapidamente a mudanças nas condições do
sistema para manter o comportamento
desejado.
• Estável: deve garantir que o sistema
permaneça estável, evitando oscilações
indesejadas ou instabilidade.
• Preciso: O objetivo é atingir e manter o
sistema na condição desejada com a maior
precisão possível.
• Robusto: Um controlador robusto é capaz
de lidar com variações e incertezas no
sistema sem comprometer sua estabilidade
ou desempenho.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a aula01Controle_2024_1_nintroduca seo.pdf

Apostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosApostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosCiro Marcus
 
Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos Industriais
Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos IndustriaisAções de Controle Básica e Controladores Automáticos Industriais
Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos IndustriaisCleber Fonseca
 
Tutorial sobre Ajuste de Controladores PID
Tutorial sobre Ajuste de Controladores PIDTutorial sobre Ajuste de Controladores PID
Tutorial sobre Ajuste de Controladores PIDFernando Passold
 
MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A METODOLOGIA DE LI...
MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A  METODOLOGIA DE LI...MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A  METODOLOGIA DE LI...
MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A METODOLOGIA DE LI...Pedro Victor Gomes Cabral de Brito
 
Automação - Sistema de controle
Automação - Sistema de controleAutomação - Sistema de controle
Automação - Sistema de controleCiro Marcus
 
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptxCurso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptxAlan539599
 
Apostila de Controle Linear I - UNESP
Apostila de Controle Linear I - UNESPApostila de Controle Linear I - UNESP
Apostila de Controle Linear I - UNESPFelipe Melo
 
Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automaçãopanelada
 
Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automaçãopanelada
 
MALHA ABERTA E MALHA FECHADA
MALHA ABERTA E MALHA FECHADAMALHA ABERTA E MALHA FECHADA
MALHA ABERTA E MALHA FECHADARafael Costa
 
1 2 malha aberta e fechada
1 2   malha aberta e fechada1 2   malha aberta e fechada
1 2 malha aberta e fechadaRafael Costa
 

Semelhante a aula01Controle_2024_1_nintroduca seo.pdf (20)

Apostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosApostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processos
 
Aula 02 controle malha aberta e fechada
Aula 02   controle malha aberta e fechadaAula 02   controle malha aberta e fechada
Aula 02 controle malha aberta e fechada
 
Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos Industriais
Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos IndustriaisAções de Controle Básica e Controladores Automáticos Industriais
Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos Industriais
 
Aula 05.pptx
Aula 05.pptxAula 05.pptx
Aula 05.pptx
 
Tutorial sobre Ajuste de Controladores PID
Tutorial sobre Ajuste de Controladores PIDTutorial sobre Ajuste de Controladores PID
Tutorial sobre Ajuste de Controladores PID
 
Introdução a Automação.
Introdução a Automação.Introdução a Automação.
Introdução a Automação.
 
MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A METODOLOGIA DE LI...
MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A  METODOLOGIA DE LI...MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A  METODOLOGIA DE LI...
MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A METODOLOGIA DE LI...
 
Aula11 instrumen malhas
Aula11 instrumen malhasAula11 instrumen malhas
Aula11 instrumen malhas
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
Automacao
AutomacaoAutomacao
Automacao
 
Controle_Petróleo.ppt
Controle_Petróleo.pptControle_Petróleo.ppt
Controle_Petróleo.ppt
 
Apostila módulo 1 instrumentação industrial ETPC
Apostila módulo   1 instrumentação industrial ETPCApostila módulo   1 instrumentação industrial ETPC
Apostila módulo 1 instrumentação industrial ETPC
 
Automação - Sistema de controle
Automação - Sistema de controleAutomação - Sistema de controle
Automação - Sistema de controle
 
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptxCurso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
 
Apostila de Controle Linear I - UNESP
Apostila de Controle Linear I - UNESPApostila de Controle Linear I - UNESP
Apostila de Controle Linear I - UNESP
 
Asep1 2016.1
Asep1 2016.1Asep1 2016.1
Asep1 2016.1
 
Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automação
 
Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automação
 
MALHA ABERTA E MALHA FECHADA
MALHA ABERTA E MALHA FECHADAMALHA ABERTA E MALHA FECHADA
MALHA ABERTA E MALHA FECHADA
 
1 2 malha aberta e fechada
1 2   malha aberta e fechada1 2   malha aberta e fechada
1 2 malha aberta e fechada
 

Mais de jucimarengenh

Capitulo1ControleAulaCleto.inrroducqopdf
Capitulo1ControleAulaCleto.inrroducqopdfCapitulo1ControleAulaCleto.inrroducqopdf
Capitulo1ControleAulaCleto.inrroducqopdfjucimarengenh
 
aula12TeoriadaFalhas Mecanicq dos solidos.pdf
aula12TeoriadaFalhas Mecanicq dos solidos.pdfaula12TeoriadaFalhas Mecanicq dos solidos.pdf
aula12TeoriadaFalhas Mecanicq dos solidos.pdfjucimarengenh
 
Aula 10 - Site - Mec sol Círculo de Mohr.pdf
Aula 10 - Site - Mec sol Círculo de Mohr.pdfAula 10 - Site - Mec sol Círculo de Mohr.pdf
Aula 10 - Site - Mec sol Círculo de Mohr.pdfjucimarengenh
 
capítulo12 nota fabricação de compositos.pdf
capítulo12 nota fabricação de compositos.pdfcapítulo12 nota fabricação de compositos.pdf
capítulo12 nota fabricação de compositos.pdfjucimarengenh
 
aula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdf
aula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdfaula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdf
aula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdfjucimarengenh
 
Aula 4 Capacidade Cargas Fund Diretas(1).pdf
Aula 4 Capacidade Cargas Fund Diretas(1).pdfAula 4 Capacidade Cargas Fund Diretas(1).pdf
Aula 4 Capacidade Cargas Fund Diretas(1).pdfjucimarengenh
 
capítulo de manufatura usinagem hk10.pdf
capítulo de manufatura usinagem hk10.pdfcapítulo de manufatura usinagem hk10.pdf
capítulo de manufatura usinagem hk10.pdfjucimarengenh
 
Capítulo 13 manufaturatipos de manuf.pdf
Capítulo 13 manufaturatipos de manuf.pdfCapítulo 13 manufaturatipos de manuf.pdf
Capítulo 13 manufaturatipos de manuf.pdfjucimarengenh
 
AulaPReparaFMmMathfundacaomatgiasmachline.pdf
AulaPReparaFMmMathfundacaomatgiasmachline.pdfAulaPReparaFMmMathfundacaomatgiasmachline.pdf
AulaPReparaFMmMathfundacaomatgiasmachline.pdfjucimarengenh
 
PCA - Aula4 de programação - Estruturas repeticao.pdf
PCA - Aula4 de programação - Estruturas repeticao.pdfPCA - Aula4 de programação - Estruturas repeticao.pdf
PCA - Aula4 de programação - Estruturas repeticao.pdfjucimarengenh
 
aula01_eulercircuitoseletricosI_Eulerckt.pdf
aula01_eulercircuitoseletricosI_Eulerckt.pdfaula01_eulercircuitoseletricosI_Eulerckt.pdf
aula01_eulercircuitoseletricosI_Eulerckt.pdfjucimarengenh
 
apostila Tecnicas_de_Construcao_Civil.pdf
apostila Tecnicas_de_Construcao_Civil.pdfapostila Tecnicas_de_Construcao_Civil.pdf
apostila Tecnicas_de_Construcao_Civil.pdfjucimarengenh
 
Livro - Fundamentos do Concreto Protendido.pdf
Livro - Fundamentos do Concreto Protendido.pdfLivro - Fundamentos do Concreto Protendido.pdf
Livro - Fundamentos do Concreto Protendido.pdfjucimarengenh
 
Concreto_Protendido_Fundamentos_Basicos.pdf
Concreto_Protendido_Fundamentos_Basicos.pdfConcreto_Protendido_Fundamentos_Basicos.pdf
Concreto_Protendido_Fundamentos_Basicos.pdfjucimarengenh
 

Mais de jucimarengenh (15)

Capitulo1ControleAulaCleto.inrroducqopdf
Capitulo1ControleAulaCleto.inrroducqopdfCapitulo1ControleAulaCleto.inrroducqopdf
Capitulo1ControleAulaCleto.inrroducqopdf
 
aula12TeoriadaFalhas Mecanicq dos solidos.pdf
aula12TeoriadaFalhas Mecanicq dos solidos.pdfaula12TeoriadaFalhas Mecanicq dos solidos.pdf
aula12TeoriadaFalhas Mecanicq dos solidos.pdf
 
Aula 10 - Site - Mec sol Círculo de Mohr.pdf
Aula 10 - Site - Mec sol Círculo de Mohr.pdfAula 10 - Site - Mec sol Círculo de Mohr.pdf
Aula 10 - Site - Mec sol Círculo de Mohr.pdf
 
capítulo12 nota fabricação de compositos.pdf
capítulo12 nota fabricação de compositos.pdfcapítulo12 nota fabricação de compositos.pdf
capítulo12 nota fabricação de compositos.pdf
 
aula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdf
aula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdfaula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdf
aula-7sobre tipos de-grafos-eulerianos.pdf
 
Aula 4 Capacidade Cargas Fund Diretas(1).pdf
Aula 4 Capacidade Cargas Fund Diretas(1).pdfAula 4 Capacidade Cargas Fund Diretas(1).pdf
Aula 4 Capacidade Cargas Fund Diretas(1).pdf
 
capítulo de manufatura usinagem hk10.pdf
capítulo de manufatura usinagem hk10.pdfcapítulo de manufatura usinagem hk10.pdf
capítulo de manufatura usinagem hk10.pdf
 
Capítulo 13 manufaturatipos de manuf.pdf
Capítulo 13 manufaturatipos de manuf.pdfCapítulo 13 manufaturatipos de manuf.pdf
Capítulo 13 manufaturatipos de manuf.pdf
 
AulaPReparaFMmMathfundacaomatgiasmachline.pdf
AulaPReparaFMmMathfundacaomatgiasmachline.pdfAulaPReparaFMmMathfundacaomatgiasmachline.pdf
AulaPReparaFMmMathfundacaomatgiasmachline.pdf
 
PCA - Aula4 de programação - Estruturas repeticao.pdf
PCA - Aula4 de programação - Estruturas repeticao.pdfPCA - Aula4 de programação - Estruturas repeticao.pdf
PCA - Aula4 de programação - Estruturas repeticao.pdf
 
aula01_eulercircuitoseletricosI_Eulerckt.pdf
aula01_eulercircuitoseletricosI_Eulerckt.pdfaula01_eulercircuitoseletricosI_Eulerckt.pdf
aula01_eulercircuitoseletricosI_Eulerckt.pdf
 
apostila Tecnicas_de_Construcao_Civil.pdf
apostila Tecnicas_de_Construcao_Civil.pdfapostila Tecnicas_de_Construcao_Civil.pdf
apostila Tecnicas_de_Construcao_Civil.pdf
 
tese175.pdf
tese175.pdftese175.pdf
tese175.pdf
 
Livro - Fundamentos do Concreto Protendido.pdf
Livro - Fundamentos do Concreto Protendido.pdfLivro - Fundamentos do Concreto Protendido.pdf
Livro - Fundamentos do Concreto Protendido.pdf
 
Concreto_Protendido_Fundamentos_Basicos.pdf
Concreto_Protendido_Fundamentos_Basicos.pdfConcreto_Protendido_Fundamentos_Basicos.pdf
Concreto_Protendido_Fundamentos_Basicos.pdf
 

Último

Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...JairGaldino4
 
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
 
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_JairGaldino4
 
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...Consultoria Acadêmica
 
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdfATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdfColaborar Educacional
 
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024Consultoria Acadêmica
 
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptxeliasmar2
 
Checklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdf
Checklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdfChecklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdf
Checklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdfVandersonOliveira39
 
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
 
Curso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteCurso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteNetoSilva63
 

Último (10)

Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
 
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
 
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
 
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...
 
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdfATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
 
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
 
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
 
Checklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdf
Checklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdfChecklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdf
Checklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdf
 
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
 
Curso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteCurso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindaste
 

aula01Controle_2024_1_nintroduca seo.pdf

  • 1. CAPÍTULO I Sistemas de Controle Introdução
  • 2. A engenharia de controle baseia-se no princípio da realimentação (retroação) e objetiva o controle de determinadas variáveis de um sistema. 2 Introdução
  • 3. Introdução O controle automático de processos ocupa um papel fundamental em várias áreas (militar, saúde, indústria, IoT). 3
  • 4. Perspectiva Histórica •O termo servomecanismo foi originalmente definido por Elmer Ambrose Sperry, engenheiro e inventor americano, no final do século XIX. •Edward Alfred Hazen (1885– 1980) trabalhou na Sperry Gyroscope Company e seu trabalho foi fundamental para o avanço da automação e controle de sistemas dinâmicos, tornando-os mais precisos e confiáveis. 4
  • 5. Perspectiva Histórica • 1788 James Watt: Controlador centrífugo para máquina a vapor. • 1892 Aleksandr Lyapunov: estabilidade de sistemas dinâmicos em torno de pontos de equilíbrio usando equações diferenciais. • 1922 Nicholas Minorsky: controle automáticos (PID) para navios e submarinos (EUA). • 1930 Hendrik Wade Bode: estabilidade em malha aberta a entradas senoidais (Resposta em Frequência). • 1932 Harry Nyquist: Determinação da estabilidade de sistemas em malha fechada (Resposta em Regime Permanente) 5
  • 6. Perspectiva Histórica •1950 Walter R Evans: Lugar das Raízes. • Década de 1950: • Teoria de Controle Moderna: Norbert Wiener (fundador da cibernética), Richard Bellman (controle ótimo), Rudolf Kalman (filtro de Kalman) • Controle Estocástico • Desenvolvimento de Algoritmos de Controle • Avanços em Sistemas Digitais • Integração com outras disciplinas 6
  • 7. Perspectiva Histórica •1950 Walter R Evans: Lugar das Raízes. •Após 1960: Utilização de computadores permite a análise de sistemas complexos no domínio do tempo. A análise e síntese são baseadas no controle moderno (representação por espaço de estados). 7
  • 8. Perspectiva Histórica Estado da Arte Controle Moderno: • Controle Robusto e Adaptativo • Controle Inteligente e Aprendizado de Máquina • Controle Distribuído e em Rede • Controle Híbrido e Multinível • Controle em Tempo Real e Sistemas Embarcados • Controle Não Linear e Otimização 8
  • 9. Sistemas de Controle Aplicações •É utilizado em controle de trajetória de mísseis, de aviões e de veículos espaciais. •Em operações industriais do tipo: controle de pressão, temperatura, umidade e fluxos em processos industriais e sistemas de geração de energia. • Outros exemplos: • controle de velocidade e posicionamento de elevadores • controle de posição em manipuladores robóticos • controle de velocidade de automóveis 9
  • 10. Sistemas de controle Malha fechada Malha aberta 10
  • 11. Sistemas de controle malha aberta • São sistemas nos quais o sinal de saída não afeta o ação de controle. • O sinal de saída não é medido para ser comparado com o sinal de entrada (referência). • Perturbações afetam sistemas de controle em malha aberta  desempenho do sistema. 11
  • 12. Sistemas de controle malha aberta Advantages of Open Loop Control System • Simple in construction and design. • Economical. • Easy to maintain. • Generally stable. • Convenient to use as output is difficult to measure. Disadvantages of Open Loop Control System • They are inaccurate. • They are unreliable. • Any change in output cannot be corrected automatically. 12
  • 13. 13 Sistemas de controle malha aberta INPUT PROCESSO OUTPUT INPUT ATUADOR PROCESSO OUTPUT
  • 14. Sistemas de controle com realimentação 14 VARIÁVEL DE ENTRADA VARIÁVEL DE SAÍDA AÇÃO DE CONTROLE
  • 15. 15 Sistemas de controle com realimentação O sinal de erro é usado pelo controlador para manter a saída mais próxima da entrada  reduzir o erro. Vantagem: resposta do sistema relativamente insensível aos sinais de perturbação e variações dos parâmetros. Problemas: estabilidade.
  • 16. Definições •Referência: Valor desejado da variável a ser controlada. •Comparador: Dispositivo que constrói o sinal de erro entre o valor desejado e o obtido. •Controlador: compara o estado atual do sistema com o estado desejado (referência), calcula o erro entre eles e utiliza algoritmos de controle para gerar comandos de controle que minimizam esse erro. 16
  • 17. Definições 17 •Atuador: dispositivo que gera sinal de potência (suficiente) para acionar outro dispositivo. •Sistema: dispositivos interligados que atuam conjuntamente para um objetivo. •Perturbações: sinais que afetam o valor de saída do sistema. •Medição: sensor/transdutor.
  • 18. Sistemas de controle: realimentação 18 Sistema de controle em malha fechada Sinal de Erro Sinal de Controle Sinal de Realimentação Sinal de Referência Atuador + Planta Sinal de Perturbação Sinal de Saída
  • 19. 19 Os sistemas com realimentação apresentam uma melhor precisão Perturbações ou variações paramétricas: erro do sistema em malha aberta pode ser muito grande. Sistemas de controle malha aberta e malha fechada
  • 20. Sistemas de controle malha aberta e malha fechada 20 Sistemas em malha fechada apresentam menor sensibilidade as variações nos parâmetros do sistema. As variações de parâmetro afetam mais sistemas de malha aberta, provocando grandes erros. Os efeitos de não- linearidades e distorções são reduzidas em sistemas de malha fechada.
  • 21. Sistemas de controle malha aberta e malha fechada 21 A faixa de frequências nas quais os sistemas em malha fechada respondem é satisfatoriamente é maior. Pode-se controlar a velocidade de resposta do sistema através do ajuste de um compensador adequado. Os sistemas em malha fechada apresentam maior tendência para oscilação e instabilidade.
  • 22. Sistemas de controle malha aberta e malha fechada 22 Um sistema estável pode ser instável em malha fechada, se os parâmetros não forem escolhidos adequadamente. O projeto do controlador deve levar em conta a estabilidade e amortecimento do sistema em malha fechada.
  • 23. Sistemas de controle malha fechada Advantages of Closed Loop Control System • Accuracy • Noise reduction ability • An excellent steady-state response Disadvantages of Closed Loop Control System • Construction: relatively more complex. • Oscillatory response • Stability issues 23
  • 24. Transformada de Laplace • Transformada de Laplace: resoluções de equações diferenciais ordinárias • Transformada de Laplace: EDO  equações algébricas • Solução da EDO  resposta transitória e estacionária • Variável complexa: s =  + j  24
  • 25. Transformada de Laplace 25 ( ) = ( ) = ( ) Definição
  • 27. Transformada de Laplace 27 Teorema do valor final Teorema do valor inicial lim f(t) → = lim s.F(s) → lim f(0 ) → = lim s.F(s) →
  • 28. Equações Diferenciais Lineares Invariantes no Tempo Transformada de Laplace: solução completa + condições iniciais Resolução  EDO – Domínio do Tempo  FT – Domínio da Frequência 28
  • 29. Transformada Inversa de Laplace 29 Definição f(t) = L−1 F(s) Resolução Método das Frações Parciais  Função Descontínua
  • 30. Função de Transferência Definição Razão entre a transformada de Laplace da variável de saída (função resposta) pela a transformada de Laplace da variável de entrada (função excitação), considerando todas as condições iniciais nulas. 30
  • 31. Função de Transferência 31 Seja um sistema linear invariante no tempo definido pela seguinte equação diferencial: Onde: o y é o sinal de saída o x é o sinal de entrada a y + a yn−1 + ... + an−1ẏ + a y = b x + b xm−1 + ... + bm−1ẋ + b x Com n ≥ m
  • 32. Função de Transferência 32 Função de transferência G(s) = L[saída ] L[entrada] Condições iniciais nulas 32 G(s) = Y(s) X(s) = b s + b sm−1 + ... + bm−1s + b a s + a sn−1 + ... + an−1s + a , n ≥ m Equação Característica: denominador da equação G(s) Portanto,
  • 33. Função de Transferência Observações A função de transferência é um modelo matemático e independe do sinal de entrada e de saída Adequa as unidades necessárias para relacionar os sinais de entrada e saída FT é conhecida: a saída pode ser analisada para várias formas de entradas FT é desconhecida: análise entrada-saída  obtida experimentalmente Sistemas físicos diferentes podem ter a mesma função de transferência 33
  • 35. Sistema dinâmico - Resolução Procedimentos 1. Obter a equação diferencial do sistema 2. Usar a Transformada de Laplace considerando condições iniciais nulas 3. Determinar a FT (saída/entrada) do sistema 4. Resolver a FT – Frações Parciais 5. Usar a Transformada Inversa de Laplace 35
  • 36. Exemplo Sistema massa-mola- amortecedor 36 A Função de Transferência G(s) do sistema é obtida pela lei de Newton G s = X s F s = m s b s k
  • 38. Exemplo Circuito elétrico RLC 38 A Função de Transferência G(s) do sistema é obtida pela lei das tensões de Kirchhoff. G s = E s E s = L C s R C s 1
  • 41. Sistema de Controle de Míssil Míssil MAA-1ª (Piranha) - primeiro míssil inteligente brasileiro. Míssil de cruzeiro AV-MTC
  • 42. Highly maneuverable aircraft, like this X- 29, often require sophisticated control systems to fly stably. (Photo courtesy of NASA Dryden Flight Research Center Photo Collection.)
  • 43. Robô Sonda Spirit - Marte Exploração Sistema de Controle de Robôs
  • 44. Sistema de Controle Linha de Produção
  • 45. Sistema de Controle de Energia
  • 46. Controlador Características • Configurável: projetado para permitir ajustes em seus parâmetros para otimizar o desempenho do sistema. • Responsivo: deve ser capaz de responder rapidamente a mudanças nas condições do sistema para manter o comportamento desejado. • Estável: deve garantir que o sistema permaneça estável, evitando oscilações indesejadas ou instabilidade. • Preciso: O objetivo é atingir e manter o sistema na condição desejada com a maior precisão possível. • Robusto: Um controlador robusto é capaz de lidar com variações e incertezas no sistema sem comprometer sua estabilidade ou desempenho.