O documento apresenta slides sobre o círculo de Mohr para tensões. Discute como o círculo de Mohr permite visualizar as componentes de tensão de acordo com a orientação do plano em que atuam, deduz matematicamente a equação do círculo, mostra como construí-lo graficamente e analisar diferentes propriedades do estado de tensão usando o círculo.
Tema 2-transformac3a7c3a3o-da-deformac3a7c3a3o-alunoIFPR
Este documento apresenta um resumo da aula 2 sobre transformação da deformação. Os tópicos abordados incluem estado plano de deformações, equações de transformação, círculo de Mohr, deformação por cisalhamento máxima, rosetas e relações entre propriedades dos materiais e deformações. O objetivo é mostrar métodos para medir e analisar deformações em diferentes orientações.
(1) O documento discute o estado triplo de tensão em um ponto, com tensões atuando em três direções ortogonais.
(2) É possível determinar as tensões principais, que são as tensões normais nos planos onde as tensões de cisalhamento são nulas.
(3) As tensões principais formam um elipsóide de tensões, onde a maior tensão principal é o valor máximo de tensão possível no ponto.
O documento apresenta as leis dos senos e dos cossenos para triângulos, demonstrando como calculas os lados e ângulos de um triângulo usando essas leis. A lei dos cossenos relaciona os lados de um triângulo com os ângulos opostos, enquanto a lei dos senos relaciona a razão entre os lados e os senos dos ângulos opostos. O documento fornece exemplos e exercícios para aplicar essas leis na resolução de problemas geométricos.
M3 f2 - apontamentos de resistencia dos-materiaisMiguel Casimiro
Este documento fornece uma revisão de conceitos matemáticos e físicos importantes para o estudo da resistência dos materiais, incluindo operações com frações decimais e ordinárias, unidades de medida, composição e decomposição de forças, e momento de força. O documento também apresenta exemplos resolvidos de problemas que utilizam esses conceitos.
Este documento é uma apostila sobre teoria de estruturas que contém: 1) Introdução sobre a importância do conhecimento teórico de estruturas; 2) Seção sobre estruturas isostáticas, apresentando o método das seções para resolução de uma viga isostática e encontrar seu deslocamento; 3) Promessa de abordar estruturas hiperestáticas no próximo tópico. A apostila é dedicada à família do autor e agradece aos professores que contribuíram para seu desenvolvimento.
1) O documento discute grandezas escalares e vetoriais na física, dando exemplos de cada tipo de grandeza. 2) Grandezas escalares precisam apenas de intensidade para serem caracterizadas, enquanto grandezas vetoriais precisam de intensidade, direção e sentido. 3) Vetores são representados geometricamente como segmentos de reta orientados e precisam indicar módulo, direção e sentido.
O documento discute conceitos fundamentais de trigonometria aplicada à mecânica. Em menos de 3 frases:
O texto apresenta definições geométricas como ponto, reta, plano e polígonos, e discute a posição relativa de retas e ângulos. Também explica conceitos trigonométricos como seno, co-seno e tangente e leis para cálculos em triângulos. O objetivo é aplicar esses conceitos à resolução de problemas mecânicos.
O documento apresenta slides sobre o círculo de Mohr para tensões. Discute como o círculo de Mohr permite visualizar as componentes de tensão de acordo com a orientação do plano em que atuam, deduz matematicamente a equação do círculo, mostra como construí-lo graficamente e analisar diferentes propriedades do estado de tensão usando o círculo.
Tema 2-transformac3a7c3a3o-da-deformac3a7c3a3o-alunoIFPR
Este documento apresenta um resumo da aula 2 sobre transformação da deformação. Os tópicos abordados incluem estado plano de deformações, equações de transformação, círculo de Mohr, deformação por cisalhamento máxima, rosetas e relações entre propriedades dos materiais e deformações. O objetivo é mostrar métodos para medir e analisar deformações em diferentes orientações.
(1) O documento discute o estado triplo de tensão em um ponto, com tensões atuando em três direções ortogonais.
(2) É possível determinar as tensões principais, que são as tensões normais nos planos onde as tensões de cisalhamento são nulas.
(3) As tensões principais formam um elipsóide de tensões, onde a maior tensão principal é o valor máximo de tensão possível no ponto.
O documento apresenta as leis dos senos e dos cossenos para triângulos, demonstrando como calculas os lados e ângulos de um triângulo usando essas leis. A lei dos cossenos relaciona os lados de um triângulo com os ângulos opostos, enquanto a lei dos senos relaciona a razão entre os lados e os senos dos ângulos opostos. O documento fornece exemplos e exercícios para aplicar essas leis na resolução de problemas geométricos.
M3 f2 - apontamentos de resistencia dos-materiaisMiguel Casimiro
Este documento fornece uma revisão de conceitos matemáticos e físicos importantes para o estudo da resistência dos materiais, incluindo operações com frações decimais e ordinárias, unidades de medida, composição e decomposição de forças, e momento de força. O documento também apresenta exemplos resolvidos de problemas que utilizam esses conceitos.
Este documento é uma apostila sobre teoria de estruturas que contém: 1) Introdução sobre a importância do conhecimento teórico de estruturas; 2) Seção sobre estruturas isostáticas, apresentando o método das seções para resolução de uma viga isostática e encontrar seu deslocamento; 3) Promessa de abordar estruturas hiperestáticas no próximo tópico. A apostila é dedicada à família do autor e agradece aos professores que contribuíram para seu desenvolvimento.
1) O documento discute grandezas escalares e vetoriais na física, dando exemplos de cada tipo de grandeza. 2) Grandezas escalares precisam apenas de intensidade para serem caracterizadas, enquanto grandezas vetoriais precisam de intensidade, direção e sentido. 3) Vetores são representados geometricamente como segmentos de reta orientados e precisam indicar módulo, direção e sentido.
O documento discute conceitos fundamentais de trigonometria aplicada à mecânica. Em menos de 3 frases:
O texto apresenta definições geométricas como ponto, reta, plano e polígonos, e discute a posição relativa de retas e ângulos. Também explica conceitos trigonométricos como seno, co-seno e tangente e leis para cálculos em triângulos. O objetivo é aplicar esses conceitos à resolução de problemas mecânicos.
1) O documento discute flexão em vigas, incluindo a determinação de esforços internos através de diagramas de corte e momento fletor.
2) É explicado que a flexão causa alongamento na parte inferior da viga e compressão na parte superior, com uma superfície neutra no meio onde não há deformação.
3) A tensão de flexão em vigas é calculada após a determinação do momento fletor máximo através dos diagramas de esforço.
O documento descreve o estado triplo de tensão em um ponto, apresentando:
1) As tensões em um ponto dependem do plano de análise;
2) É possível determinar as tensões principais por meio da solução de um sistema de equações;
3) O Círculo de Mohr representa graficamente as tensões em diferentes planos e permite determinar tensões normais e de cisalhamento.
Este documento fornece 10 exercícios de matemática sobre trigonometria do triângulo retângulo. Os exercícios envolvem cálculos para determinar comprimentos, ângulos e volumes usando propriedades de triângulos retângulos em situações do mundo real como rampas, escadas e estruturas. O documento fornece todas as informações e medidas necessárias para resolver cada exercício.
É um manual de momento de inércia, Em mecânica, o momento de inércia, ou momento de inércia de massa, expressa o grau de dificuldade em se alterar o estado de movimento de um corpo em rotação. Diferentemente da massa inercial (que é um escalar), o momento de inércia ou Tensor de Inércia também depende da distribuição da massa em torno de um eixo de rotação escolhido arbitrariamente.
O documento discute conceitos de momentos de inércia para áreas e massas. Ele define momentos de inércia, produtos de inércia e raios de rotação, e descreve métodos para calcular esses valores para áreas simples e compostas, além de corpos sólidos. Ele também cobre tópicos como eixos principais, círculo de Mohr e aplicação do teorema dos eixos paralelos.
Area de um poligono regular e do círculo.pptApoenaAlencar1
O documento discute o cálculo da área de figuras planas regulares e circulares. Explica que a área de um polígono regular pode ser calculada dividindo-o em triângulos iguais e somando suas áreas, ou usando a fórmula que envolve a apótema e o lado do polígono. Também apresenta a fórmula para calcular a área de um círculo, que envolve o raio elevado ao quadrado multiplicado por pi. Fornece exemplos ilustrativos de cálculos de áreas de círculos.
Este documento é uma apostila sobre teoria de estruturas produzida pelo professor Romildo Aparecido Soares Junior. A apostila é dedicada à família do professor e agradece aos professores que contribuíram para sua realização. Ela contém informações sobre estruturas isostáticas e hiperestáticas, incluindo métodos para resolução de estruturas e cálculo de deslocamentos.
1) O documento descreve a história da trigonometria desde sua origem na Grécia Antiga até os desenvolvimentos modernos. Hiparco da Grécia é considerado o fundador da trigonometria por ter introduzido medidas sexagesimais em astronomia e elaborado a primeira tabela trigonométrica. 2) Os matemáticos hindus dos séculos V-XII estabeleceram relações fundamentais entre lados e ângulos de triângulos. 3) A trigonometria atingiu seu desenvolvimento máximo no século XIX, quando foi
O documento discute a geometria analítica da circunferência, apresentando seu tema, justificativa, objetivos e metodologia. Será utilizado o software GeoGebra para estudar propriedades da circunferência, como equações e posições relativas com outros objetos.
O documento descreve um método para calcular tensões tridimensionais in situ em maciços rochosos. O método envolve a abertura de um furo no maciço e medições de tensões nas proximidades da parede do furo. Pressupõe-se que as tensões medidas nessa região aproximam o tensor de tensões in situ no ponto central do furo, desde que aceitos certos pressupostos teóricos sobre a distribuição de tensões e deformações no maciço. Sistemas de coordenadas cilíndricas e cartesianas são definidos para
1) Cálculos vetoriais e decomposição de forças para aplicações em estática.
2) Conceitos de força resultante, equilíbrio e momento de força.
3) Condições de equilíbrio estático para corpos extensos sob a ação de forças.
Este documento é uma apostila sobre Mecânica Aplicada que contém 19 exercícios sobre Estática de Partículas resolvidos, seguidos de 9 exercícios sobre Sistemas Equivalentes de Forças em Corpos Rígidos. A apostila aborda tópicos como cálculo de resultantes, componentes de forças, equilíbrio de sistemas de forças, momentos em relação a pontos e eixos, entre outros. O objetivo é facilitar o aprendizado dos alunos sobre os principais conceitos de Estática.
Este documento fornece instruções e atividades para uma aula sobre construções geométricas. A aula irá explorar como construir várias figuras geométricas usando apenas régua e compasso, incluindo círculos, mediatrizes, perpendiculares, paralelas e triângulos específicos. Referências bibliográficas sobre o assunto também são fornecidas.
Este documento fornece instruções e atividades para uma aula sobre construções geométricas. A aula irá explorar como construir várias figuras geométricas usando apenas régua e compasso, incluindo círculos, mediatrizes, perpendiculares, paralelas e triângulos. As atividades incluem 27 problemas de construção geométrica para os alunos praticarem.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais de estática, incluindo cálculo vetorial, decomposição e soma vetorial, tipos de forças, equilíbrio e momento de força.
2) São descritas as leis de Newton, incluindo a lei da inércia, o princípio fundamental da dinâmica e a ação e reação.
3) São explicados conceitos como força resultante, força peso e outros tipos de força comumente encontrados em problemas de estática.
Este documento discute tensões de flexão em vigas. Explica como cargas aplicadas causam flexão e deformação da viga, e como isso gera tensões normais que variam linearmente com a distância à linha neutra. Também cobre conceitos como curvatura, deformações longitudinais, equação momento-curvatura, e fórmula de flexão para calcular tensões de flexão.
Lista 7 aplica+º+áes das leis de newtonrodrigoateneu
Este documento apresenta a solução de um exercício sobre a interação entre três blocos sob a ação de uma força constante horizontal. A solução envolve aplicar as leis de Newton para calcular a aceleração dos blocos e a força resultante sobre o bloco B, que é igual a 1,4 N. O documento também fornece 18 questões sobre aplicações das leis de Newton, incluindo movimento circular uniforme, forças centrípetas e atrito.
O documento introduz conceitos fundamentais de mecânica dos sólidos como área, momento estático, momento de inércia e momento polar de inércia de figuras planas. Ele define essas propriedades e apresenta fórmulas para cálculo do baricentro, momento de inércia e momento polar de inércia para figuras geométricas como retângulo, triângulo e círculo. Por fim, exemplifica o cálculo dessas propriedades para um pentágono.
Este documento apresenta uma ficha de avaliação formativa sobre isometrias em matemática do 8o ano. A ficha inclui quatro partes com exercícios de dificuldade crescente sobre reflexões, rotações, translações e vetores no plano.
1) O documento discute flexão em vigas, incluindo a determinação de esforços internos através de diagramas de corte e momento fletor.
2) É explicado que a flexão causa alongamento na parte inferior da viga e compressão na parte superior, com uma superfície neutra no meio onde não há deformação.
3) A tensão de flexão em vigas é calculada após a determinação do momento fletor máximo através dos diagramas de esforço.
O documento descreve o estado triplo de tensão em um ponto, apresentando:
1) As tensões em um ponto dependem do plano de análise;
2) É possível determinar as tensões principais por meio da solução de um sistema de equações;
3) O Círculo de Mohr representa graficamente as tensões em diferentes planos e permite determinar tensões normais e de cisalhamento.
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É um manual de momento de inércia, Em mecânica, o momento de inércia, ou momento de inércia de massa, expressa o grau de dificuldade em se alterar o estado de movimento de um corpo em rotação. Diferentemente da massa inercial (que é um escalar), o momento de inércia ou Tensor de Inércia também depende da distribuição da massa em torno de um eixo de rotação escolhido arbitrariamente.
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Area de um poligono regular e do círculo.pptApoenaAlencar1
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1) O documento descreve a história da trigonometria desde sua origem na Grécia Antiga até os desenvolvimentos modernos. Hiparco da Grécia é considerado o fundador da trigonometria por ter introduzido medidas sexagesimais em astronomia e elaborado a primeira tabela trigonométrica. 2) Os matemáticos hindus dos séculos V-XII estabeleceram relações fundamentais entre lados e ângulos de triângulos. 3) A trigonometria atingiu seu desenvolvimento máximo no século XIX, quando foi
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1) Cálculos vetoriais e decomposição de forças para aplicações em estática.
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1) O documento apresenta os conceitos fundamentais de estática, incluindo cálculo vetorial, decomposição e soma vetorial, tipos de forças, equilíbrio e momento de força.
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3) São explicados conceitos como força resultante, força peso e outros tipos de força comumente encontrados em problemas de estática.
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O documento introduz conceitos fundamentais de mecânica dos sólidos como área, momento estático, momento de inércia e momento polar de inércia de figuras planas. Ele define essas propriedades e apresenta fórmulas para cálculo do baricentro, momento de inércia e momento polar de inércia para figuras geométricas como retângulo, triângulo e círculo. Por fim, exemplifica o cálculo dessas propriedades para um pentágono.
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Semelhante a Aula 10 - Site - Mec sol Círculo de Mohr.pdf (20)
O documento discute a fórmula de Euler e=cos(x)+i*sen(x), explicando como ela foi derivada a partir da série de Maclaurin de ex e da introdução do número imaginário i. A identidade de Euler eiπ+1=0 é apresentada como a mais bela equação matemática por agregar conceitos distintos como e, π, funções trigonométricas e números complexos.
1. O documento apresenta técnicas de construção civil e construção de edifícios, abordando tópicos como estudos preliminares, trabalhos preliminares, fundações, alvenaria, forros, cobertura, esquadrias, revestimentos, tintas e vidros, detalhes de obras com concreto armado, escadas e anexos.
2. É destacada a importância de realizar estudos preliminares com o cliente e no terreno para obter informações necessárias ao projeto, como medições corretas do terreno e caracterí
Este documento apresenta um resumo de três frases do seguinte modo:
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Livro - Fundamentos do Concreto Protendido.pdfjucimarengenh
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
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A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Aula 10 - Site - Mec sol Círculo de Mohr.pdf
1. 10/05/2021
Mecânica dos Sólidos II
AULA 10 – CÍRCULO DE MOHR
UNIVERSIDADEFEDERAL DOAMAZONAS
FACULDADEDE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTODE ENGENHARIAMECÂNICA
Prof. Dr. Gustavo Neto
http://home.ufam.edu.br/gustavoneto
gustavoneto@ufam.edu.br
Manaus – AM / 2021
2/39 Prof. Dr. Gustavo Neto
Aula 10 – Círculo de Mohr
Sumário
Introdução;
Equações do Círculo de Mohr (Estado Plano);
Construção do Círculo de Mohr.
2. 10/05/2021
3/39 Prof. Dr. Gustavo Neto
Aula 10 – Círculo de Mohr
Introdução
As equações para calcular as tensões principais e a
tensão máxima de cisalhamento em um ponto de um
corpo tensionado foram desenvolvidas na aula anterior.
Aqui será desenvolvido um procedimento gráfico para as
transformações de tensão plana e espacial.
• Mais fácil de lembrar e fornece uma representação funcional das
relações entre os componentes de tensão atuando em diferentes planos
em um ponto.
4/39 Prof. Dr. Gustavo Neto
Aula 10 – Círculo de Mohr
Introdução
O engenheiro civil alemão Otto Christian Mohr (1835-
1918) desenvolveu uma interpretação gráfica útil da
equação de transformação de tensão.
• Este método é conhecido como o círculo de Mohr.
Figura 1: Christian Otto Mohr (1835-1918)
Fonte: Wikipedia (2021)
3. 10/05/2021
5/39 Prof. Dr. Gustavo Neto
Aula 10 – Círculo de Mohr
Introdução
Embora seja utilizado aqui para transformação de
tensões, o círculo de Mohr também é válido para outras
transformações que são matematicamente semelhantes.
• Tais como momentos de inércia de área e massa, transformações de
deformação.
O nome mais adequado seria “circunferência de Mohr”,
mas por motivos históricos, a palavra círculo será
mantida.
6/39 Prof. Dr. Gustavo Neto
Aula 10 – Círculo de Mohr
Equações do Círculo de Mohr
para o Estado Plano de Tensões
4. 10/05/2021
7/39 Prof. Dr. Gustavo Neto
Aula 10 – Círculo de Mohr
Equações do “Círculo” – Estado Plano
O círculo de Mohr para tensão plana é construído com a
tensão normal plotado ao longo do eixo horizontal e a
tensão de cisalhamento , do eixo vertical.
O círculo é construído de forma que cada ponto
representa uma combinação de e que atua em um
plano específico através de um ponto em um corpo
tensionado.
8/39 Prof. Dr. Gustavo Neto
Aula 10 – Círculo de Mohr
Equações do “Círculo” – Estado Plano
Considere as equações de transformação de tensão:
𝜎 −
( )
=
( )
cos 2𝜃 + 𝜏 sen 2𝜃
𝜏 = −
𝜎 −𝜎
2
sen 2𝜃 + 𝜏 cos 2𝜃
Ambas as equações podem ser elevadas ao quadrado,
depois somadas e simplificadas para dar:
𝜎 −
𝜎 +𝜎
2
+ 𝜏 =
𝜎 −𝜎
2
+ 𝜏
5. 10/05/2021
9/39 Prof. Dr. Gustavo Neto
Aula 10 – Círculo de Mohr
Equações do “Círculo” – Estado Plano
Considere as equações de transformação de tensão:
𝜎 −
( )
=
( )
cos 2𝜃 + 𝜏 sen 2𝜃
𝜏 = −
𝜎 −𝜎
2
sen 2𝜃 + 𝜏 cos 2𝜃
Ambas as equações podem ser elevadas ao quadrado,
depois somadas e simplificadas para dar:
𝜎 −
𝜎 +𝜎
2
+ 𝜏 − 0 =
𝜎 −𝜎
2
+ 𝜏
𝑅 =
𝜎 −𝜎
2
+ 𝜏
10/39 Prof. Dr. Gustavo Neto
Aula 10 – Círculo de Mohr
Equações do “Círculo” – Estado Plano
Considere as equações de transformação de tensão:
𝜎 −
( )
=
( )
cos 2𝜃 + 𝜏 sen 2𝜃
𝜏 = −
𝜎 −𝜎
2
sen 2𝜃 + 𝜏 cos 2𝜃
Ambas as equações podem ser elevadas ao quadrado,
depois somadas e simplificadas para dar:
𝜎 −
𝜎 +𝜎
2
+ 𝜏 − 0 =
𝜎 −𝜎
2
+ 𝜏
𝜎 − 𝑐̅ + 𝜏 = 𝑅
6. 10/05/2021
11/39 Prof. Dr. Gustavo Neto
Aula 10 – Círculo de Mohr
Equações do “Círculo” – Estado Plano
Esta é a equação de uma circunferência em termos das
variáveis e .
O centro do círculo está localizado no eixo (i.e., ),
em .
E o raio .
12/39 Prof. Dr. Gustavo Neto
Aula 10 – Círculo de Mohr
Utilidade do Círculo de Mohr
O círculo de Mohr pode ser usado para determinar as
tensões que atuam em qualquer plano que passa por
um ponto.
É bastante conveniente para determinar as tensões
principais e as tensões de cisalhamento máximas (tanto
no plano como em tensões máximas absolutas de
cisalhamento).
7. 10/05/2021
13/39 Prof. Dr. Gustavo Neto
Aula 10 – Círculo de Mohr
Utilidade do Círculo de Mohr
Se o círculo de Mohr for traçado em escala, medidas
tiradas diretamente do desenho podem ser usadas para
obter valores de tensão.
No entanto, ele é provavelmente mais útil como uma
ajuda pictórica para o engenheiro que está realizando a
análise de tensões/direções em um determinado ponto.
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Aula 10 – Círculo de Mohr
Convenções de Sinais
Eixo horizontal: Tensões normais;
• Tração: positiva, à direita do eixo vertical.
• Compressão: negativa, à esquerda do eixo vertical.
Eixo vertical: Tensões de Cisalhamento.
• Considere o par (𝜎 , 𝜏 ). Se, na face onde o 𝜎 é normal, a tensão de
cisalhamento 𝜏 tender a girar o estado plano no sentido anti-horário,
então ela será positiva (abaixo do eixo horizontal 𝜎);
• Caso contrário (girar no sentido horário), 𝜏 será negativa (acima do
eixo horizontal 𝜎).
8. 10/05/2021
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Construção do Círculo de Mohr
(CM)
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
Admita que o estado plano é
conhecido totalmente, ou seja,
se conhece e .
1) Caso o estado plano com sua orientação
não seja dado, esboce-o com um desenho
para facilitar a construção do CM.
2) Desenhe um par de eixos coordenados de
maneira que 𝜎 seja o das abscissas e 𝜏 o
das ordenadas. Figura 1: Philpot (2013)
9. 10/05/2021
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
Admita que o estado plano é
conhecido totalmente, ou seja,
se conhece e .
1) Caso o estado plano com sua orientação
não seja dado, esboce-o com um desenho
para facilitar a construção do CM.
2) Desenhe um par de eixos coordenados de
maneira que 𝜎 seja o das abscissas e 𝜏 o
das ordenadas. Figura 1: Philpot (2013)
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
Admita que o estado plano é
conhecido totalmente, ou seja,
se conhece e .
1) Caso o estado plano com sua orientação
não seja dado, esboce-o com um desenho
para facilitar a construção do CM.
2) Desenhe um par de eixos coordenados de
maneira que 𝜎 seja o das abscissas e 𝜏 o
das ordenadas. Figura 1: Philpot (2013)
𝜏
10. 10/05/2021
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
3) Marque o par (𝜎, 𝜏) que age na face em
que o eixo 𝑥 é normal.
- Lembre-se da convenção de sinais!
Figura 2: Philpot (2013)
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
3) Marque o par (𝜎, 𝜏) que age na face em
que o eixo 𝑥 é normal.
- Lembre-se da convenção de sinais!
Figura 2: Philpot (2013)
𝝉
11. 10/05/2021
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
3) Marque o par (𝜎, 𝜏) que age na face em
que o eixo 𝑥 é normal.
- Lembre-se da convenção de sinais!
Figura 2: Philpot (2013)
𝑥
𝜏 𝑥?
𝑥
𝑦
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
3) Marque o par (𝜎, 𝜏) que age na face em
que o eixo 𝑥 é normal.
- Lembre-se da convenção de sinais!
- Tenha em mente que as coordenadas do CM
nada tem a ver com coordenadas espaciais. São 𝜎, 𝜏 .
4) Marque o par (𝜎, 𝜏) que age na face em
que o eixo 𝑦 é normal.
- Note que sempre em uma face 𝑥 a tensão 𝜏
“gira” em um sentido contrário à da face 𝑦. Por quê?
Figura 3: Philpot (2013)
12. 10/05/2021
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
3) Marque o par (𝜎, 𝜏) que age na face em
que o eixo 𝑥 é normal.
- Lembre-se da convenção de sinais!
- Tenha em mente que as coordenadas do CM
nada tem a ver com coordenadas espaciais. São 𝜎, 𝜏 .
4) Marque o par (𝜎, 𝜏) que age na face em
que o eixo 𝑦 é normal.
- Note que sempre em uma face 𝑥 a tensão 𝜏
“gira” em um sentido contrário à da face 𝑦. Por quê?
- 𝜏 tem mesmo valor absoluto nas duas faces.
- “chegam” ou “saem” do mesmo vértice do estado plano.
Figura 3: Philpot (2013)
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
5) Desenhe uma linha ligando os pontos 𝑥 e
𝑦 da Fig. 4.
- O local onde esta linha cruza o eixo 𝜎 marca o
centro do CM.
- Logo, a distância de C para 𝑥 ou 𝑦 é igual ao
raio 𝑅 do CM.
Figura 4: Philpot (2013)
13. 10/05/2021
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
5) Desenhe uma linha ligando os pontos 𝑥 e
𝑦 da Fig. 4.
- O local onde esta linha cruza o eixo 𝜎 marca o
centro do CM.
- Logo, a distância de C para 𝑥 ou 𝑦 é igual ao
raio 𝑅 do CM.
Figura 4: Philpot (2013)
𝜎
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
5) Desenhe uma linha ligando os pontos 𝑥 e
𝑦 da Fig. 4.
- O local onde esta linha cruza o eixo 𝜎 marca o
centro do CM.
- Logo, a distância de C para 𝑥 ou 𝑦 é igual ao
raio 𝑅 do CM.
6) Desenhe o CM com centro em 𝐶 e raio 𝑅.
- Todo ponto da circunferência representa uma
combinação de 𝜎 e 𝜏 que existe em alguma orientação.
- Qualquer par de pontos do CM que esteja em
um diâmetro representam as tensões em planos
ortogonais no plano 𝑥𝑦.
Figura 5: Philpot (2013)
14. 10/05/2021
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
5) Desenhe uma linha ligando os pontos 𝑥 e
𝑦 da Fig. 4.
- O local onde esta linha cruza o eixo 𝜎 marca o
centro do CM.
- Logo, a distância de C para 𝑥 ou 𝑦 é igual ao
raio 𝑅 do CM.
6) Desenhe o CM com centro em 𝐶 e raio 𝑅.
- Todo ponto da circunferência representa uma
combinação de 𝜎 e 𝜏 que existe em alguma orientação.
- Qualquer par de pontos do CM que esteja em
um diâmetro representam as tensões em planos
ortogonais no plano 𝑥𝑦.
Figura 5: Philpot (2013)
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
5) Desenhe uma linha ligando os pontos 𝑥 e
𝑦 da Fig. 4.
- O local onde esta linha cruza o eixo 𝜎 marca o
centro do CM.
- Logo, a distância de C para 𝑥 ou 𝑦 é igual ao
raio 𝑅 do CM.
6) Desenhe o CM com centro em 𝐶 e raio 𝑅.
- Todo ponto da circunferência representa uma
combinação de 𝜎 e 𝜏 que existe em alguma orientação.
- Qualquer par de pontos do CM que esteja em
um diâmetro representam as tensões em planos
ortogonais no plano 𝑥𝑦.
Figura 5: Philpot (2013)
°
°
15. 10/05/2021
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
7) Marque os pontos no CM correspondentes
às tensões principais.
- Qual a localização deles?
Figura 5: Philpot (2013)
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7) Marque os pontos no CM correspondentes
às tensões principais.
- Qual a localização deles?
Figura 5: Philpot (2013)
16. 10/05/2021
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
7) Marque os pontos no CM correspondentes
às tensões principais.
- Qual a localização deles?
Figura 6: Philpot (2013)
𝜏
𝜎
(𝜎 , 0)
(𝜎 , 0)
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
7) Marque os pontos no CM correspondentes
às tensões principais.
- Qual a localização deles?
Figura 6: Philpot (2013)
𝜎
𝜎
𝜎
(𝜎 , 0)
(𝜎 , 0)
17. 10/05/2021
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
7) Marque os pontos no CM correspondentes
às tensões principais.
- Qual a localização deles?
8) A geometria do CM pode ser usada para
determinar a orientação dos planos
principais.
- O ângulo entre o ponto 𝑥 do CM e o da tensão
principal 𝜎 , 0 é 2𝜃 (marcado na fig. ao lado).
- Não só o módulo deste ângulo, mas o sentido
de rotação dele também pode ser determinado, por
inspeção no CM. Será o mesmo sentido do CM!
Figura 6: Philpot (2013)
(𝜎 , 0)
(𝜎 , 0)
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
9) Dois outros pontos interessantes no CM
são os valores extremos da tensão de
cisalhamento.
- Seus valores absolutos ocorrerão em um
diâmetro perpendicular ao eixo 𝜎.
- A 1ª coordenada 𝜎 do centro 𝐶 dará o valor de
𝜎 que é a tensão normal no plano de incidência da
tensão de cisalhamento máxima (no plano, 𝜏 , ).
- O valor de 𝜏 , será numericamente igual ao
valor do raio 𝑅 do CM. Figura 7: Philpot (2013)
(𝜎 , 𝜏 , )
(𝜎 , 𝜏 , )
18. 10/05/2021
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
10) Como citado, observe que o ângulo entre
os pontos de tensão principal e os de
tensão de cisalhamento máxima no plano
é 90°.
- Como os ângulos retirados do CM são sempre
o dobro da orientação real do estado plano, logo, o
ângulo real entre os planos principais e os das tensões
de cisalhamento máximas (no plano) é sempre de 45°.
Figura 7: Philpot (2013)
(𝜎 , 𝜏 , )
(𝜎 , 𝜏 , )
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Construção do Círculo de Mohr (CM)
10) Observe que o ângulo entre os pontos de
tensão principal e os de tensão de
cisalhamento máxima no plano é 90°.
- Como os ângulos retirados do CM são sempre
o dobro da orientação real do estado plano, logo, o
ângulo real entre os planos principais e os das tensões
de cisalhamento máximas (no plano) é sempre de 45°.
Figura 8: Philpot (2013)
(𝜎 , 𝜏 , )
(𝜎 , 𝜏 , )
(𝜎 , 0)
(𝜎 , 0)
19. 10/05/2021
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Comentários sobre o CM
Quais as vantagens do Círculo de Mohr?
• Ele é um resumo visual conciso de todas as combinações possíveis em
qualquer ponto de um elemento submetido a tensões.
• Fornece uma ferramenta fácil de lembrar para a análise de tensões.
◦ Devido à relação existente entre a geometria da circunferência e as funções
trigonométricas envolvidas nas equações de transformação de tensões.
• Ajudará na aplicação dos critérios de falha a serem estudados
futuramente.
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Exemplo 1 – MecMovies M12.10
Prática de Círculo de Mohr para as
tensões (Coach Mohr’s Circle of
Stress).
• Aprenda a construir e a usar o CM para
determinar as tensões principais, incluindo a
orientação adequada dos planos destas
tensões.
20. 10/05/2021
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Referências
PHILPOT, T. Mecânica dos materiais - Um Sistema Integrado de
Ensino. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2013.
WIKIPEDIA. Christian Otto Mohr (Figura). Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Christian_Otto_Mohr#/media/Fi
cheiro:Christian_Otto_Mohr.jpg >. Acesso em 02/05/2021.