Primeira aula: Linguagem C, Hardware utilizado, Ambiente de programação, Indentação e padrão de escrita, Comentários, Arquivos .c e .h, Diretivas de compilação
TREINAMENTO PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS COMPUTACIONAIS COM A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++
Estrutura geral de um programa C/C++. Principais Comandos.
Estruturas condicionais e Estruturas de Repetição.
Exercícios.
Primeira aula: Linguagem C, Hardware utilizado, Ambiente de programação, Indentação e padrão de escrita, Comentários, Arquivos .c e .h, Diretivas de compilação
TREINAMENTO PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS COMPUTACIONAIS COM A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++
Estrutura geral de um programa C/C++. Principais Comandos.
Estruturas condicionais e Estruturas de Repetição.
Exercícios.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
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Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
2. Plano de aula
1. Estruturas de repetição
2. Comando while
3. Comando do-while
4. Comando for
5. Repetições aninhadas
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 2 / 35
3. Estruturas de repetição
Uma estrutura de repetição (iteração) executa a
repetiçao de uma parte de um programa,
nenhuma, uma ou mais vezes.
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4. Estruturas de repetição
Três comandos de repetição em C:
I while (enquanto)
I do-while (repita-enquanto)
I for (para)
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5. Comando while
O while executa um bloco de comandos
nenhuma, uma ou mais vezes, dependendo da
avaliação de uma expressão lógica.
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6. Comando while
while (expressão-lógica) {
. . . . bloco de comandos
}
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8. Comando while
Exemplo 1. Escreva um programa que imprima
os números inteiros de 1 até 100.
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9. Comando while
// Exemplo 1: de 1 a 100.
int c = 1;
while (c <= 100) {
printf("%d ", c);
c = c + 1;
}
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10. Comando while
Exemplo 2. Escreva um programa que imprima
os números inteiros de 50 até 100.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 10 / 35
11. Comando while
// Exemplo 2: de 50 a 100.
const int MAX = 100;
int x = 50;
while (x <= MAX) {
printf("%d ", x);
x++;
}
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12. Comando while
Exemplo 3. Escreva um programa que imprima
os números pares de 2 a 100. (código no lab)
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 12 / 35
13. Comando while
Exemplo 4. Faça um programa para escrever a
contagem regressiva do lançamento de um
foguete. O programa deve imprimir 10,9,...,1,0,
e “Lançar!”, na tela.
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14. Comando while
// Exemplo 4: Lançamento de foguete.
const int MIN = 0;
int y = 10;
while (y >= MIN) {
printf("%d n", y);
y--; // y = y - 1;
}
printf(" Lançar!n");
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15. Comando while
Exemplo 5. Faça um programa para escrever os
números inteiro de 1 até um valor fornecido pelo
usuário.
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16. Comando while
# Exemplo 5: De 1 até n.
printf("Digite o último número:");
scanf("%d", &fim);
int x = 1;
while (x <= fim) {
printf("%d n", x);
x++;
}
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17. Contadores
Uma operação do tipo x = x + k (onde x é uma
variável e k é um valor numérico) dentro de um
while, serve para contar quantas vezes
determinada tarefa será realizada.
Esse tipo de variável é chamada de contador.
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18. Contadores
Uma operação do tipo x = x + k (onde x é uma
variável e k é um valor numérico) dentro de um
while, serve para contar quantas vezes
determinada tarefa será realizada.
Esse tipo de variável é chamada de contador.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 17 / 35
19. Condição de parada
A condição de parada de um repetição, é o
conjunto de valores que a expressão lógica da
repetição deve assumir para que a repetição
termine.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 18 / 35
20. Condição de parada
A condição de parada de um repetição, é o
conjunto de valores que a expressão lógica da
repetição deve assumir para que a repetição
termine.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 18 / 35
21. Condição de parada
A condição de parada de um repetição, é o
conjunto de valores que a expressão lógica da
repetição deve assumir para que a repetição
termine.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 18 / 35
22. Condição de parada
A condição de parada de um repetição deve ser
tratada: (1) antes de se entrar na repetição, e (2)
dentro do seu bloco de comandos.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 19 / 35
23. Condição de parada
A condição de parada de um repetição deve ser
tratada: (1) antes de se entrar na repetição, e (2)
dentro do seu bloco de comandos.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 19 / 35
24. Condição de parada
Um loop infinito ocorre quando a condição de
parada nunca é alcançada.
// Loop infinito 1
int x = 1;
while (x <= 10) {
printf("%d n", x);
x--;
}
// x > 10 nunca será alcançado!
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 20 / 35
25. Condição de parada
Um loop infinito ocorre quando a condição de
parada nunca é alcançada.
// Loop infinito 1
int x = 1;
while (x <= 10) {
printf("%d n", x);
x--;
}
// x > 10 nunca será alcançado!
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 20 / 35
26. Condição de parada
Um loop infinito ocorre quando a condição de
parada nunca é alcançada.
// Loop infinito 2
int x = 1;
while (1) {
printf("%d n", x);
x++;
}
// x não tem limnite!
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 21 / 35
27. Condição de parada
// Loop infinito tratado
int x = 1;
while (1) {
printf("%d n", x);
if (x == 10)
break;
x++;
}
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 22 / 35
28. Comando do-while
O do-while executa um bloco de comandos
uma ou mais vezes, dependendo da avaliação de
uma expressão lógica.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 23 / 35
29. Comando do-while
do {
. . . . bloco de comandos
} while (expressão-lógica);
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 24 / 35
31. Comando for
O for executa um bloco de comandos um
número específico de vezes.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 26 / 35
32. Comando for
for (inicia; expr-parada; expr-incr){
. . . . bloco de comandos
}
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 27 / 35
34. Exercícios
1) Escreva um programa que determine qual o
valor inteiro máximo de uma sequência de
números fornecidos por um usuário. O usuário
deve informar quantos números irá fornecer.
2) Modifique o problema anterior para determinar
também o valor inteiro mínimo da sequência de
números fornecidos pelo usuário.
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35. Exercícios
1) Escreva um programa que determine qual o
valor inteiro máximo de uma sequência de
números fornecidos por um usuário. O usuário
deve informar quantos números irá fornecer.
2) Modifique o problema anterior para determinar
também o valor inteiro mínimo da sequência de
números fornecidos pelo usuário.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 29 / 35
36. Exercícios
3) Modifique o problema anterior para que, em
lugar do usuário informar quantos números irá
fornecer, o programa pergunte ao usuário se
deseja ou não fornecer mais um número inteiro.
Se a resposta for ‘s’ (sim) o programa lê o
próximo número. Caso contrário (resposta ‘n’), o
programa termina.
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37. Exercícios
4) Escreva um programa que imprima na tela
1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6
2,1 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6
3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6
4,1 4,2 4,3 4,4 4,5 4,6
5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6.
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38. Exercícios
5) Escreva um programa que imprima na tela
1,1 1,2 1,3 ... 1,n
2,1 2,2 2,3 ... 2,n
.
.
. .
.
. .
.
. ... .
.
.
m,1 m,2 m,3 ... m,n
onde n,m são inteiros positivos informados por
um usuário.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 32 / 35
39. Exercícios
6) Escreva um programa que simule a emissão de
dinheiro de uma máquina de caixa eletrônico.
Para um valor em dinheiro solicitado pelo cliente,
o programa deve mostrar na tela quais cédulas (de
100, 50, 20, 10, 5, 2, e 1) e quantas de cada,
devem ser ejetadas pela máquina. Considere que a
máquina tentará selecionar as cédulas em ordem
decrescente (das maiores para as menores
cédulas), e que o valor informado pelo usuário é
inteiro.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 33 / 35
40. Bibliografia
Stephen G. Kochan. Programming in C. Addison-Wesley Professional:
4th edition, 2014.
Luis Damas. Linguagem C. 10a Edição. LTC Editora. 2006.
Flávio José Mendes Coelho (UEA/EST) Programação de Computadores e Algoritmos Núcleo de Computação 34 / 35
41. Onde obter este material:
sites.google.com/a/uea.edu.br/fcoelho
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