1) O documento resume a obra "A Morte de Ivan Ilitch" de Liev Tolstói, descrevendo a estrutura narrativa da obra e os principais eventos da vida e morte do personagem Ivan Ilitch.
2) A obra narra a rotina e a doença que leva Ivan Ilitch à morte, fazendo-o refletir sobre como viveu sua vida e o sentido do sofrimento.
3) Tolstói critica a visão da sociedade sobre a morte e o modo como as pessoas vivem suas vidas, preocupadas apenas com aparências e
Causos do eca Você conhece alguma história real em que crianças e adolescente...Vagner Machado
O documento apresenta o livro "Causos do ECA: Histórias de Todos Nós" que reúne 15 histórias sobre ações que promovem os direitos da criança e do adolescente de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O livro é dividido em duas categorias: "ECA como instrumento de transformação" e "ECA na Escola". A introdução descreve o contexto e objetivos do concurso que originou as histórias, o processo de seleção dos causos e uma análise dos temas ab
Este documento descreve o suicídio, incluindo seus fatores de risco, sinais, métodos mais utilizados e impacto. Aborda também os planos de cuidados de enfermagem para prevenção, como educação de profissionais, acompanhamento de pessoas em risco e promoção de estilos de vida saudáveis. Conclui que é importante aumentar o conhecimento sobre o tema para melhor prevenção.
O documento discute o problema sério do suicídio como uma causa importante de morte, especialmente entre jovens. Apresenta estatísticas sobre a incidência de suicídio no mundo e fatores de risco, como depressão, transtornos mentais, uso de álcool e facilidade de acesso a meios letais. Também descreve um caso clínico de uma paciente que tentou suicídio após overdose de medicamentos e apresentava diversos fatores de risco psiquiátricos e sociais.
Parte da aula aos alunos do curso de Graduação em Licenciatura em Administração de Empresas, ministrada no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) pelo Professor JULIO
O documento descreve a história da loucura ao longo dos tempos segundo os estudos de Michel Foucault. Inicialmente, a loucura era vista como desrazão, possessão demoníaca ou sagrada. Posteriormente, passou a ser entendida como problema social e patologia médica. Foucault analisa como o conceito de loucura se transformou de acordo com cada época, sendo medicalizado ao longo dos séculos.
Teoria da Terapia Cognitiva Comportamental - TCCROSIANE BRIZIDA
O documento discute o modelo cognitivo proposto por Aaron Beck e como os pensamentos automáticos influenciam nossas reações. O modelo cognitivo ensina indivíduos a identificar, avaliar e responder pensamentos automáticos que surgem rapidamente em situações e não são racionais. Exemplos ilustram como situações podem ativar pensamentos que influenciam emoções, comportamentos e reações fisiológicas.
O filme retrata o relacionamento entre o psiquiatra Carl Jung e sua paciente Sabina Spielrein durante o desenvolvimento da psicanálise. Jung inicialmente aplica com sucesso os métodos de Freud e ajuda Sabina, mas eventualmente eles desenvolvem um relacionamento íntimo, levando a questionamentos éticos e ao rompimento do vínculo terapêutico.
O documento descreve as terríveis condições no antigo Hospital Colônia em Barbacena, Brasil. Milhares de pessoas eram internadas à força e submetidas a tortura, fome e maus-tratos, resultando em milhares de mortes. Muitos pacientes eram na verdade pobres, homossexuais ou indesejados pela sociedade. Os corpos dos mortos eram vendidos para faculdades de medicina. O local funcionou como um campo de concentração e a situação só mudou após denúncias na imprensa na década
Causos do eca Você conhece alguma história real em que crianças e adolescente...Vagner Machado
O documento apresenta o livro "Causos do ECA: Histórias de Todos Nós" que reúne 15 histórias sobre ações que promovem os direitos da criança e do adolescente de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O livro é dividido em duas categorias: "ECA como instrumento de transformação" e "ECA na Escola". A introdução descreve o contexto e objetivos do concurso que originou as histórias, o processo de seleção dos causos e uma análise dos temas ab
Este documento descreve o suicídio, incluindo seus fatores de risco, sinais, métodos mais utilizados e impacto. Aborda também os planos de cuidados de enfermagem para prevenção, como educação de profissionais, acompanhamento de pessoas em risco e promoção de estilos de vida saudáveis. Conclui que é importante aumentar o conhecimento sobre o tema para melhor prevenção.
O documento discute o problema sério do suicídio como uma causa importante de morte, especialmente entre jovens. Apresenta estatísticas sobre a incidência de suicídio no mundo e fatores de risco, como depressão, transtornos mentais, uso de álcool e facilidade de acesso a meios letais. Também descreve um caso clínico de uma paciente que tentou suicídio após overdose de medicamentos e apresentava diversos fatores de risco psiquiátricos e sociais.
Parte da aula aos alunos do curso de Graduação em Licenciatura em Administração de Empresas, ministrada no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) pelo Professor JULIO
O documento descreve a história da loucura ao longo dos tempos segundo os estudos de Michel Foucault. Inicialmente, a loucura era vista como desrazão, possessão demoníaca ou sagrada. Posteriormente, passou a ser entendida como problema social e patologia médica. Foucault analisa como o conceito de loucura se transformou de acordo com cada época, sendo medicalizado ao longo dos séculos.
Teoria da Terapia Cognitiva Comportamental - TCCROSIANE BRIZIDA
O documento discute o modelo cognitivo proposto por Aaron Beck e como os pensamentos automáticos influenciam nossas reações. O modelo cognitivo ensina indivíduos a identificar, avaliar e responder pensamentos automáticos que surgem rapidamente em situações e não são racionais. Exemplos ilustram como situações podem ativar pensamentos que influenciam emoções, comportamentos e reações fisiológicas.
O filme retrata o relacionamento entre o psiquiatra Carl Jung e sua paciente Sabina Spielrein durante o desenvolvimento da psicanálise. Jung inicialmente aplica com sucesso os métodos de Freud e ajuda Sabina, mas eventualmente eles desenvolvem um relacionamento íntimo, levando a questionamentos éticos e ao rompimento do vínculo terapêutico.
O documento descreve as terríveis condições no antigo Hospital Colônia em Barbacena, Brasil. Milhares de pessoas eram internadas à força e submetidas a tortura, fome e maus-tratos, resultando em milhares de mortes. Muitos pacientes eram na verdade pobres, homossexuais ou indesejados pela sociedade. Os corpos dos mortos eram vendidos para faculdades de medicina. O local funcionou como um campo de concentração e a situação só mudou após denúncias na imprensa na década
O documento discute a história do casamento e como ele evoluiu de uma instituição patriarcal para uma escolha individual baseada em afeto. Também aborda a luta pela igualdade no casamento entre pessoas do mesmo sexo e a homofobia enfrentada pela comunidade LGBT.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio, destacando a importância de falar abertamente sobre saúde mental e comportamento suicida para prevenir mortes. Também aborda fatores de risco, mitos e verdades, sintomas e onde buscar ajuda.
O documento discute o suicídio sob a perspectiva do sociólogo Émile Durkheim. Apresenta os três tipos de suicídio identificados por Durkheim - anômico, egoísta e altruísta - e explica as causas sociais para cada um. Também resume a análise de Durkheim sobre como fatores sociais como integração, regulação e mudanças afetam as taxas de suicídio.
1) Discussão multiprofissional de caso clínico de paciente portador de esquizofrenia em atendimento ambulatorial. 2) Apresenta diagnóstico, histórico clínico e intervenções propostas por diferentes profissionais. 3) Inclui intervenções psicoterapêuticas, psicoeducativas, sociais, familiares, medicamentosas, legais e administrativas.
O documento discute a dimensão ético-política da Assistência Social no Brasil e o papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Apresenta os objetivos da Proteção Social Básica, realizada nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), de prevenir situações de risco e fortalecer vínculos familiares e comunitários. Também descreve a Proteção Social Especial, voltada para casos complexos que envolvem violação de direitos.
A paciente apresenta medo de viajar de avião devido a uma promoção no trabalho. O psicoterapeuta utiliza a Teoria Existencial Humanista, focada na liberdade de escolha e potencial humano, para ajudar a paciente a enfrentar seu medo através de exercícios de imaginação e reflexão sobre suas possibilidades.
Não é difícil percebermos que a obra “Confissões” de Santo Agostinho, é uma autobiografia de sua vida, no qual, Agostinho a escreve quando já era bispo de Hipona entre os anos de 397 à 398 d.C. Acredita-se que o objetivo central da obra seja a confissão a Deus e aos homens, de forma a reconhecer a misericórdia e o perdão de Deus, ressaltando sempre que Deus, olhando para a sua miséria, lhe concedeu a graça da conversão.
O documento discute o conceito de suicídio e as teorias de Émile Durkheim sobre os tipos de suicídio (egoísta, anômico e altruísta). A sociedade exerce influência sobre o indivíduo e em períodos de mudança social há maior risco de suicídio anômico. Durkheim analisou estatísticas para mostrar que as causas do suicídio são externas, ligadas às condições sociais.
Este documento apresenta um resumo da teoria de Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo. Vygotsky argumenta que o pensamento e a linguagem se desenvolvem independentemente na infância e convergem quando a criança atinge aproximadamente 2 anos de idade. Ele também discute como as crianças desenvolvem conceitos através da interação social e da aquisição de significados linguísticos.
Como identificar e lidar com relacionamentos abusivos ou tóxicos.
Tratamentos para: Ansiedade, Depressão, dificuldade de relacionamento (afetivo, social, profissional e familiar), necessidade de aceitação, baixa autoestima, lidar com sentimento de culpa, manter um relacionamento feliz, carência afetiva, dependência emocional, desmotivação, estresse, dificuldade de comunicação, dificuldade de demonstrar afeto, dificuldade de expressar sentimentos.
Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
O documento descreve várias técnicas utilizadas na terapia cognitivo-comportamental para identificar e modificar pensamentos automáticos desadaptativos, incluindo a descoberta guiada de pensamentos, registro de pensamentos, geração de alternativas racionais e exercícios como ensaios cognitivos.
Este documento descreve um plano de intervenção em psicoterapia que inclui:
1) A conceptualização do caso com a história do paciente e identificação dos esquemas cognitivos;
2) O uso da relação terapêutica para ajudar o paciente a tomar decisões e compreender suas reações;
3) Técnicas como role playing, imagética e identificação de crenças para mudar esquemas cognitivos e comportamentos disfuncionais.
O documento discute o suicídio, incluindo suas principais causas como transtornos mentais e uso de álcool/drogas, e como é visto por diferentes religiões. Também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo, fatores de risco, sinais de alerta, e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção.
O documento discute conceitos, dados e fatores relacionados ao suicídio no mundo e no Brasil. Apresenta informações sobre taxas de suicídio, fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, e fatores de proteção como apoio social e religiosidade. Também discute o reconhecimento de indivíduos suscetíveis e desafios na avaliação do risco de suicídio.
O documento descreve as Escala Beck, instrumentos para avaliação de depressão, ansiedade e ideação suicida. São indicados para pessoas entre 17-80 anos e devem ser aplicados por profissionais qualificados. O uso combinado de mais de uma escala pode enriquecer o atendimento clínico, fornecendo subsídios para intervenção terapêutica.
O documento discute o transtorno de personalidade borderline, definindo-o como uma condição mental grave e complexa caracterizada por instabilidade nas relações interpessoais, autoimagem, afetos e impulsividade. Afetando cerca de 2-3% da população, o transtorno está associado a altos níveis de conflitos nas relações, medo de abandono e dificuldade em controlar emoções. O tratamento envolve psicoterapia e, em alguns casos, medicamentos.
Este documento descreve uma atividade de jogo chamada "Trilha da Vida" para grupos de jovens. Os participantes jogam dados e respondem perguntas sobre temas como sexo, drogas, aborto e tatuagens. O facilitador fornece respostas adicionais baseadas na doutrina espírita para completar as discussões.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento discute o distúrbio bipolar, incluindo seus tipos, sintomas, fatores de risco e modalidades de tratamento. É descrito os estágios da mania e da depressão e como afetam o humor, pensamento e comportamento da pessoa. O tratamento envolve terapias psicológicas como terapia individual, de grupo e familiar, além de medicação psiquiátrica.
O documento define suicídio como o ato de se matar intencionalmente e discute suas principais causas, como transtornos mentais, dificuldades financeiras e emocionais. Também aborda se o suicídio é geralmente planejado ou impulsivo, fatores que aumentam o risco e sinais de alerta como comportamentos de risco e isolamento social. Por fim, fornece informações sobre tratamento em caso de tentativa de suicídio e recursos de apoio disponíveis.
1) O conto narra a história de Ivan Ilitch, um juiz que viveu uma vida vazia e superficial, preocupado apenas com status e aparências.
2) Quando Ivan adoece gravemente, ele passa a refletir sobre sua vida e percebe que não viveu de forma autêntica, apenas seguindo as convenções da sociedade.
3) Nos momentos finais, Ivan Ilitch compreende que sua vida poderia ter sido diferente, mas encontra a paz ao aceitar sua morte iminente.
O documento discute a história do casamento e como ele evoluiu de uma instituição patriarcal para uma escolha individual baseada em afeto. Também aborda a luta pela igualdade no casamento entre pessoas do mesmo sexo e a homofobia enfrentada pela comunidade LGBT.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio, destacando a importância de falar abertamente sobre saúde mental e comportamento suicida para prevenir mortes. Também aborda fatores de risco, mitos e verdades, sintomas e onde buscar ajuda.
O documento discute o suicídio sob a perspectiva do sociólogo Émile Durkheim. Apresenta os três tipos de suicídio identificados por Durkheim - anômico, egoísta e altruísta - e explica as causas sociais para cada um. Também resume a análise de Durkheim sobre como fatores sociais como integração, regulação e mudanças afetam as taxas de suicídio.
1) Discussão multiprofissional de caso clínico de paciente portador de esquizofrenia em atendimento ambulatorial. 2) Apresenta diagnóstico, histórico clínico e intervenções propostas por diferentes profissionais. 3) Inclui intervenções psicoterapêuticas, psicoeducativas, sociais, familiares, medicamentosas, legais e administrativas.
O documento discute a dimensão ético-política da Assistência Social no Brasil e o papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Apresenta os objetivos da Proteção Social Básica, realizada nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), de prevenir situações de risco e fortalecer vínculos familiares e comunitários. Também descreve a Proteção Social Especial, voltada para casos complexos que envolvem violação de direitos.
A paciente apresenta medo de viajar de avião devido a uma promoção no trabalho. O psicoterapeuta utiliza a Teoria Existencial Humanista, focada na liberdade de escolha e potencial humano, para ajudar a paciente a enfrentar seu medo através de exercícios de imaginação e reflexão sobre suas possibilidades.
Não é difícil percebermos que a obra “Confissões” de Santo Agostinho, é uma autobiografia de sua vida, no qual, Agostinho a escreve quando já era bispo de Hipona entre os anos de 397 à 398 d.C. Acredita-se que o objetivo central da obra seja a confissão a Deus e aos homens, de forma a reconhecer a misericórdia e o perdão de Deus, ressaltando sempre que Deus, olhando para a sua miséria, lhe concedeu a graça da conversão.
O documento discute o conceito de suicídio e as teorias de Émile Durkheim sobre os tipos de suicídio (egoísta, anômico e altruísta). A sociedade exerce influência sobre o indivíduo e em períodos de mudança social há maior risco de suicídio anômico. Durkheim analisou estatísticas para mostrar que as causas do suicídio são externas, ligadas às condições sociais.
Este documento apresenta um resumo da teoria de Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo. Vygotsky argumenta que o pensamento e a linguagem se desenvolvem independentemente na infância e convergem quando a criança atinge aproximadamente 2 anos de idade. Ele também discute como as crianças desenvolvem conceitos através da interação social e da aquisição de significados linguísticos.
Como identificar e lidar com relacionamentos abusivos ou tóxicos.
Tratamentos para: Ansiedade, Depressão, dificuldade de relacionamento (afetivo, social, profissional e familiar), necessidade de aceitação, baixa autoestima, lidar com sentimento de culpa, manter um relacionamento feliz, carência afetiva, dependência emocional, desmotivação, estresse, dificuldade de comunicação, dificuldade de demonstrar afeto, dificuldade de expressar sentimentos.
Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
O documento descreve várias técnicas utilizadas na terapia cognitivo-comportamental para identificar e modificar pensamentos automáticos desadaptativos, incluindo a descoberta guiada de pensamentos, registro de pensamentos, geração de alternativas racionais e exercícios como ensaios cognitivos.
Este documento descreve um plano de intervenção em psicoterapia que inclui:
1) A conceptualização do caso com a história do paciente e identificação dos esquemas cognitivos;
2) O uso da relação terapêutica para ajudar o paciente a tomar decisões e compreender suas reações;
3) Técnicas como role playing, imagética e identificação de crenças para mudar esquemas cognitivos e comportamentos disfuncionais.
O documento discute o suicídio, incluindo suas principais causas como transtornos mentais e uso de álcool/drogas, e como é visto por diferentes religiões. Também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo, fatores de risco, sinais de alerta, e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção.
O documento discute conceitos, dados e fatores relacionados ao suicídio no mundo e no Brasil. Apresenta informações sobre taxas de suicídio, fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, e fatores de proteção como apoio social e religiosidade. Também discute o reconhecimento de indivíduos suscetíveis e desafios na avaliação do risco de suicídio.
O documento descreve as Escala Beck, instrumentos para avaliação de depressão, ansiedade e ideação suicida. São indicados para pessoas entre 17-80 anos e devem ser aplicados por profissionais qualificados. O uso combinado de mais de uma escala pode enriquecer o atendimento clínico, fornecendo subsídios para intervenção terapêutica.
O documento discute o transtorno de personalidade borderline, definindo-o como uma condição mental grave e complexa caracterizada por instabilidade nas relações interpessoais, autoimagem, afetos e impulsividade. Afetando cerca de 2-3% da população, o transtorno está associado a altos níveis de conflitos nas relações, medo de abandono e dificuldade em controlar emoções. O tratamento envolve psicoterapia e, em alguns casos, medicamentos.
Este documento descreve uma atividade de jogo chamada "Trilha da Vida" para grupos de jovens. Os participantes jogam dados e respondem perguntas sobre temas como sexo, drogas, aborto e tatuagens. O facilitador fornece respostas adicionais baseadas na doutrina espírita para completar as discussões.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento discute o distúrbio bipolar, incluindo seus tipos, sintomas, fatores de risco e modalidades de tratamento. É descrito os estágios da mania e da depressão e como afetam o humor, pensamento e comportamento da pessoa. O tratamento envolve terapias psicológicas como terapia individual, de grupo e familiar, além de medicação psiquiátrica.
O documento define suicídio como o ato de se matar intencionalmente e discute suas principais causas, como transtornos mentais, dificuldades financeiras e emocionais. Também aborda se o suicídio é geralmente planejado ou impulsivo, fatores que aumentam o risco e sinais de alerta como comportamentos de risco e isolamento social. Por fim, fornece informações sobre tratamento em caso de tentativa de suicídio e recursos de apoio disponíveis.
1) O conto narra a história de Ivan Ilitch, um juiz que viveu uma vida vazia e superficial, preocupado apenas com status e aparências.
2) Quando Ivan adoece gravemente, ele passa a refletir sobre sua vida e percebe que não viveu de forma autêntica, apenas seguindo as convenções da sociedade.
3) Nos momentos finais, Ivan Ilitch compreende que sua vida poderia ter sido diferente, mas encontra a paz ao aceitar sua morte iminente.
Elisabeth desenvolveu dores nas pernas após cuidar do pai doente e a morte da irmã. Durante a terapia com Freud, ela lembrou de um sentimento reprimido por seu cunhado, o que causava as dores. Ao se conscientizar desse afeto, as dores diminuíram.
Francisco Cândido Xavier foi um médium psicógrafo brasileiro que nasceu em 1910. Ele começou a receber mensagens espíritas em 1927 e estabeleceu uma conexão com o espírito Emmanuel, que o orientou por toda a vida. Xavier psicografou centenas de livros através dos quais espíritos se comunicaram, tornando-se uma figura internacionalmente conhecida no espiritismo.
1. O autor descreve seus primeiros cigarros roubados do bolso do pai aos 14 anos, incentivado por um amigo. Isso marcou o início de seu hábito de fumar.
2. Ele relembra sua infância na Áustria e amigos que fumavam cigarros baratos da época.
3. Ao escrever sobre suas memórias do início do hábito de fumar, o autor acredita estar curado da vontade de fumar.
O documento discute a alienação e auto-imolação de Ivan Ilitch na novela de Tolstói "A Morte de Ivan Ilitch" através do conceito de reificação. Descreve como Ivan Ilitch se dilui completamente em seu papel burocrático, perdendo sua humanidade e individualidade, e como sua morte é recebida com indiferença por seus colegas, ilustrando a frieza das relações na burocracia.
Grupo de estudos yvonne do amaral pereira.pptresumidoBruno Caldas
1) Yvonne do Amaral Pereira nasceu em 1906 no Rio de Janeiro e recebeu uma educação espírita desde criança.
2) Em 1944, ela teve dois livros mediúnicos recusados na Federação Espírita Brasileira. Após revisões, os livros foram aceitos em 1955.
3) Ela trabalhou em costura e bordados para se sustentar após a morte de seus pais.
Leon Tolstoi nasceu na Rússia em 1828. Frequentou a universidade e herdou vastas terras, tornando-se conde. Publicou a obra "A Morte de Ivan Ilitch" em 1886, que descreve a vida de um juiz que adoece e percebe o vazio de sua existência à medida que se aproxima da morte.
Leon Tolstoi foi um escritor russo do século XIX. Nasceu em uma família nobre e herdou vastas terras. Após estudar direito, serviu no exército e viajou pela Europa. Tornou-se conhecido por romances como Guerra e Paz e Anna Karenina.
Este documento fornece detalhes biográficos de Yvonne do Amaral Pereira, incluindo sua criação, instrução religiosa no Espiritismo, e atividades iniciais no movimento espírita no Brasil, enfrentando desafios para publicar suas obras mediúnicas.
Ernesto Bozzano foi um professor italiano que inicialmente era cético sobre espiritismo, mas depois se tornou um dos maiores pesquisadores do assunto. Ele realizou experimentos rigorosos com 76 médiuns e escreveu mais de 35 obras científicas sobre fenômenos espíritas. Sua conversão ao espiritismo veio após ler obras de Allan Kardec e outros, e ele se tornou um defensor dedicado da sobrevivência da alma após a morte.
Ernesto Bozzano foi um professor italiano que inicialmente era cético sobre espiritismo, mas depois se tornou um dos maiores pesquisadores do assunto. Ele realizou experimentos rigorosos com 76 médiuns e escreveu mais de 35 obras científicas sobre fenômenos espíritas. Sua conversão ao espiritismo veio após ler obras de Allan Kardec e outros, e ele se tornou um defensor dedicado da sobrevivência da alma através de evidências obtidas em sessões mediúnicas.
O documento resume:
1) A obra "Cartas de uma Morta" psicografada por Chico Xavier em 1935, contendo as explicações da espírita Maria João de Deus sobre a vida após a morte;
2) A transição da espírita Maria João de Deus para a vida espiritual, incluindo seus últimos momentos corporais e primeiros dias erráticos;
3) Detalhes sobre a vida no plano espiritual, como a ausência de forma corporal definida e a importância do pensamento.
Este documento fornece um resumo do livro "Os Mensageiros" de três capítulos. Apresenta brevemente a história de André Luiz e Vicente no Centro de Mensageiros, onde se preparam para missões na Terra. Também descreve sua viagem a um Posto de Socorro, onde recebem mais orientações.
O documento resume e critica trechos de um livro que alega conter comunicações de um espírito chamado Dr. Inácio. Segundo o autor, Dr. Inácio faz afirmações absurdas, usa linguagem vulgar e contradiz os ensinamentos espíritas. O autor também aponta que trechos citados são falsificados ou tirados de contexto.
Este documento resume a vida e obra de Chico Xavier, um médium brasileiro do século XX. Discorre sobre sua devoção à Igreja Católica e à Virgem Maria desde a juventude. Também destaca que ele nunca atacou publicamente o Catolicismo, apesar de seu trabalho mediúnico estar ligado à Doutrina Espírita. Por fim, analisa duas obras psicografadas por Chico Xavier, apontando controvérsias e imprecisões encontradas nelas.
1) Biografia do Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, médico, militar, escritor, jornalista e político brasileiro no século XIX, destacando sua conversão ao Espiritismo após ler O Livro dos Espíritos.
2) Bezerra de Menezes dedicou sua vida a servir os mais necessitados através da medicina e da caridade, influenciado pelos ensinamentos do Evangelho Segundo o Espiritismo de confraternizar e amar o próximo.
3) Sua fé espírita o
1) Biografia do Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, médico, militar e político brasileiro nascido em 1831 no Ceará que se tornou um importante difusor do Espiritismo no Brasil após conhecer as obras de Allan Kardec.
2) Bezerra de Menezes dedicou sua vida a servir os mais pobres de forma caridosa e generosa como "O Médico dos Pobres" enquanto difundia a Doutrina Espírita e seus princípios de amor ao próximo.
3) Sua f
O documento descreve a vida e obra do psiquiatra Carl Gustav Jung, incluindo seus estudos iniciais no Hospital Burghölzli, o desenvolvimento da teoria dos complexos afetivos e sua separação teórica de Freud. Também aborda conceitos-chave da psicologia analítica de Jung, como inconsciente coletivo, arquétipos e a estrutura da psique dividida em consciente e inconsciente.
O documento contém três artigos: 1) Uma mensagem que fala sobre a importância de se ter compaixão pelos pais e reconhecer os sacrifícios que fazem pelos filhos; 2) Um texto que discute como manter a esperança diante de notícias preocupantes e acreditar que estamos passando por uma transição para um mundo melhor; 3) Uma biografia resumida do espírito André Luiz, conhecido por seus livros psicografados por Chico Xavier sobre a vida após a morte.
Semelhante a Aula sobre "A morte de Ivan Ilitch" de Tolstói (20)
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(1) Eric Voegelin foi um importante filósofo do século XX que estudou as "religiões políticas", como nazismo e comunismo, que imanentizam conceitos religiosos como escatologia e pecado original na história;
(2) Essas religiões políticas copiam a estrutura simbólica de religiões tradicionais para substituí-las, gerando totalitarismos ao colocar todas as esperanças no mundo de forma imanente;
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vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. A morte de Ivan Ilitch – Leão
Tolstói
Prof. André Assi Barreto – professor mestre em Filosofia.
Graduado em História. Tradutor, editor, revisor e palestrante.
www.andreassibarreto.org
2. Dados
Liev Nikoláievich Tolstói, mais conhecido em português como Leon, Leo ou Liev
Tolstói (em russo: Лев Николаевич Толстой; Governorado de Tula, 9 de
setembro de 1828 — Astapovo, 20 de novembro de 1910).
Autor também de “Guerra e Paz” (1869) e “Anna Karenina” (1877).
3.
4. A morte de Ivan
Ilitch
1886 (posterior a Guerra e Paz e a
Anna Karenina).
Em agosto de 1883, duas semanas
antes de falecer, o escritor russo Ivan
Turguêniev escreveu a Tolstói: "Faz
muito tempo que não lhe escrevo
porque tenho estado e estou,
literalmente, em meu leito de morte.
Na realidade, escrevo apenas para
lhe dizer que me sinto muito feliz
por ter sido seu contemporâneo, e
também para expressar-lhe minha
última e mais sincera súplica. Meu
amigo, volte para a literatura!".
5. O pedido de Turguêniev alude ao fato de que Tolstói havia então abandonado a arte e
renegado toda sua obra pregressa para se dedicar à vida espiritual. Embora não se
possa dizer com certeza em que medida as palavras de Turguêniev repercutiram em
Tolstói, é certo que A morte de Ivan Ilitch, publicada em 1886, foi a primeira obra
literária que ele escreveu após seu retorno às letras e que se trata de um dos textos
mais impressionantes de todos os tempos.
Retorno às letras após “retiro espiritual”.
“Socialismo cristão”, não-violência, abandono da igreja “instituída”. Excomungado pela
Igreja Ortodoxa. Torna-se vegetariano.
Quando jovem Tolstói fora “libertino” (fase estética). Suas leituras mais profundas
espiritualmente: Dom Quixote e Os Miseráveis.
6. Estrutura de enredo
“A obra-prima de Tolstói” Otto Maria Carpeaux
I:
morte de Ivan Ilitch, Ivan está morto, começo pelo fim (estratégia).
“Amigos” do sr. juiz Ilitch tomam consciência de sua morte (Foro).
Questões: quem irá substituí-lo?
“Aí está, morreu; e não eu” (antes ele do que eu), p. 9.
Os mais chegados estavam pensando na partida de uíste ainda daquela noite.
7. A mulher (Prascóvia) de Ivan considerava o sr. Ivânovitch (companheiro de uíste)
um amigo próximo do marido, ainda assim, preocupavam-lhe as convenções
sociais: “Piotr Ivânovitch sabia que, assim como antes fora necessário fazer o sinal
da cruz, agora, era preciso apertar aquela mão [da mulher] (...)”, p. 12.
A mulher de Ivan chama o amigo a uma sala cheia de “móveis e bibelôs” (p. 13) e
tenta descobrir com Ivânovitch informações sobre a pensão estatal de viúva que irá
receber e se há meios de aumentar seu valor. Durante o velório.
Ivan volta a se contentar com o fato de não ser ele a passar por aquilo (p. 15).
A viúva quer passar aos “assuntos práticos” (p. 15)
8. Ao fim de I: Piotr se junta a outros para jogar uíste; não se sente envergonhado
porque é o 5º a adentrar o jogo.
II:
A história volta-se a seu início: a vida de Ivan Ilitch (“das mais simples e comuns”).
Burocracia da Rússia czarista, carreira na área do direito.
Ivan se forma e vai galgando cargos melhores ao longo dos anos (a expectativa
mais que normal numa extensa burocracia).
Era um funcionário decente, operava pelas regras, “bom menino” (p.20).
9. Depois de um tempo, encontra sua futura esposa, “a moça mais atraente, brilhante
e inteligente do círculo de relações de Ivan Ilitch” (p. 22).
COMENTÁRIO: todos almejam uma “vida normal”. Estudar para “ser alguém na
vida”. Quem vai descobrir a cura do câncer vs. arrumar a cama antes de querer
revolucionar o mundo.
Os “primeiros tempos” do casamento de Ivan Ilitch foram normais, agradáveis.
Felicidade e discussão sobre os itens da mobília de sua casa.
Algum tempo depois, surgem os primeiros desconfortos com a mulher. O trabalho
era a rota de fuga de Ivan.
10. “Muito em breve, não mais de um ano após o matrimônio, Ivan Ilitch compreendeu
que o convívio conjugal, embora apresente algumas comodidades para a , é na
realidade algo muito complexo e difícil, com respeito ao qual, se se deseje cumprir
o dever, isto é, levar uma vida decente, aprovada pela sociedade, é preciso
elaborar um tipo determinado de relação, tal como no serviço.
E Ivan Ilitch elaborou para si uma tal relação com a vida a dois. Ele exigia da vida
de família somente as comodidades do jantar, da dona de casa, do leito, comodidades
essas que tal vida podia proporcionar-lhe, e sobretudo aquela decência das
formalidades exteriores determinada pela opinião pública” (p. 25, grifo nosso).
- Enorme preocupação com o SOCIALMENTE ACEITÁVEL, retornaremos a isso.
11. Vieram os filhos, 7 anos se passaram, os resmungos da mulher aumentam. O
dinheiro se tornou escasso e a mulher o culpava pelos novos problemas. O
trabalho é refúgio, mas não rende.
III:
Passam-se 17 anos de casado e o clima é mais ou menos este (reclamações da
mulher, ninguém o ajuda, o salário é insuficiente etc.).
Depois, viaja a São Petersburgo e acaba por conseguir uma transferência de
postos, irá ganhar mais.
A mulher ficou feliz e começaram os novos planos para a nova vida.
12. As coisas mais ou menos se acertam e voltam a sua rotina de normalidade.
Um dos “pontos altos” da obra: o detalhismo na escolha das mobílias, cortinas e
enfeites da nova casa (p. 30 e 31). Inclusive do ambiente em que Ivanôvitch será
recebido no velório de Ivan.
Preocupação extrema com o supérfluo.
“Na realidade, havia ali o mesmo que há em casa de todas as pessoas não muito
ricas, mas que desejam parecê-lo” (p. 31).
Uma guinada favorável: “e assim viveram. O círculo social que formaram era o
melhor possível, visitava-os gente importante e também jovens” (p. 35).
13. IV:
“Gozavam todos de boa saúde” (p. 35), embora Ivan já sinta um gosto estranho
boca e sensação desagradável no estômago.
A dor aumenta e começa a causar mau humor em Ivan, o que afeta sua
familiar.
Vai ao médico, sem obter qualquer avaliação conclusiva.
Toma remédios, tem a impressão de esquecer algo (paranoia), paga o médico
caro e obteve diagnóstico distinto.
Ivan “lia livros de medicina e se aconselhava com médicos”.
A doença afeta as relações em casa e no emprego.
14. V:
Passam-se os meses e Ivan decai fisicamente. Se olha no espelho e se vê abatido
pela doença.
Palavras do cunhado para sua irmã (esposa de Ivan): “Você não vê, mas ele é um
homem morto, veja os seus olhos. Não têm luz” (p. 44-45).
Começou a se irritar com os olhares bondosos e de pena dos que o cercavam. E
refletir sobre a morte e o que vem depois dela.
15. Um resumo da situação de Ivan até aqui por ele próprio:
“’Alguma coisa não está certa; tenho que me acalmar, tenho que pensar em tudo
desde o começo’. E ele se pôs a pensar. “Sim, o início da doença. Dei uma batida
de lado, mas não percebi grande mudança em mim, nem aquele dia, nem no
seguinte, doeu um pouco, depois mais, depois os médicos, depois o humor
tristonho, a angústia, de novo os médicos; e eu estava caminhando cada vez mais
perto, perto do abismo. As forças diminuíam. Estava cada vez mais perto, mais
perto. E eis que me consumi, não tenho mais luz nos olhos. E aí está a morte, e eu
só penso no meu ceco. Penso em consertar o ceco, mas isto aqui é a morte” (p. 47).
16. VI:
Ivan sente a morte como figura singular, diferente do silogismo. É diferente
quando recai sobre as próprias costas.
Busca (ainda) refúgio no trabalho, depois na sala de estar (novamente) que
construiu com tanto zelo, mas nada funciona.
VII:
A situação piora e como consolo, eis que surge a figura do criado Guerássim (a
presença dos familiares incomodava Ivan e a recíproca era verdadeira). Sua
conversa é agradável e ajuda-o a se posicionar.
Era o único que se compadecia de Ivan e que o compreendia (p.56).
17. VIII:
Guerássim não participava do fingimento coletivo, o tratava como moribundo.
Veio o médico para nova visita e só reforça a atmosfera de fingimento.
uma esperança que não existia de fato.
Enquanto isso, a família tocava sua vida normalmente. A mulher vai a um
espetáculo. A filha está prestes a se casar.
O aspecto do filho mais novo lhe incomodava; contudo, tinha e impressão que,
junto com o empregado, eram os únicos a entender sua situação
Todos que o visitaram seguem para sua rotina social.
18. IX: solilóquio, “a vida passa num flash” quando se está à beira da morte,
A mulher volta e lhe oferece ópio; que ele aceita.
Ivan reflete sobre sua situação e chega a questionar Deus: “para quê fizeste tudo
isto? Para quê me trouxeste aqui? Para quê, para quê me torturas tão
horrivelmente?” (p. 66).
“Mas o que é isto? Para quê? Não pode ser. A vida não pode ser assim sem
sentido, asquerosa. E se ela foi realmente tão asquerosa e sem sentido, neste
caso, para quê morrer, e ainda morrer sofrendo? Alguma coisa não está certa”
67, grifo nosso).
“Talvez eu não tenha vivido como se deve – acudia-lhe de súbito à mente. – Mas
como não, se eu fiz tudo como é precis?” (p. 67-8).
19. X:
Passam-se mais duas semanas. Ivan já não deixa mais o divã. Solitário e sempre
com os mesmos pensamentos.
Os dois estados de espírito em que se dividiram as reflexões de Ivan Ilitch desde
que soube da doença: a reflexão existencial sobre a morte; a reflexão fisiológica
rim, a tripa etc.). Tudo em três meses.
Agora vivia deitado de bruços no divã, olhando o botão do objeto e com
de infância. E conclui: “não há explicação! O sofrimento, a morte... Para quê?”.
20. XI:
Passassem-se mais duas semanas, a filha de Ivan é proposta em casamento.
A condição de Ivan piora ainda mais.
A filha: “tenho pena de papai, mas por que precisa atormentar-nos? (p. 71).
O médico retorna e alerta a família que apenas o ópio pode trazer algum
agora.
Narrador: “seus sofrimentos morais eram mais terríveis que os físicos” (p. 71).
Veio a reflexão: e se tiver vivido “errado”? E se o certo fosse outra coisa?
21. “O seu trabalho, o arranjo da sua vida, a sua família, e esses interesses da
sociedade e do serviço, tudo isto podia ser outra coisa. Tentou defender tudo isto
perante si. E de repente sentiu todas a fraqueza daquilo que defendia. E não havia
o que defender” (p. 72).
Viu na família e nos criados, todos “bem”, o mesmo sentimento que o tomava
antes da doença.
A mulher acha melhor chamar o padre.
Disse à mulher que estava melhor, mas a vontade era dizer: “não é isso. Tudo
aquilo de que viveste e de que vives é uma mentira, um embuste, que oculta de ti a
vida e a morte” (p. 73).
22. XII:
Três prolongados dias de agonia. O incômodo dele, pela dor; o incômodo dos
demais, por “ouvir” a dor.
Leitura das páginas 75 e 76.
Chega a morte de Ivan Ilitch. O “caminho até a morte” (vida) é mais importante
a morte em si. Ivan vê “a luz”.
A morte é certa, a questão é o que fazemos em vida. Filmes “você vai morrer em
uma semana”. Superar o tabu que é a morte.
23. Imaginação moral e níveis de leitura
Imaginação moral: transposição das verdades das obras para “nós”.
Pode ser observada na música, parábolas, obras clássicas (mais importante)
É a ponte entre as verdades eternas e o presente (Russell Kirk). “Democracia dos
mortos”.
1º nível: literal, o que fizemos até aqui.
2º nível: figurativo/alegórico, contextos, caracterização dos personagens, etc.
3º nível: moral, as qualidades humanas de cada personagem.
4º nível: anagógico/simbólico: significado místico, entendimento da realidade
histórica, espiritual, do cosmo, da alma humana etc.
24. Obras correlatas
Primeira que me veio à mente durante a releitura da obra: Memórias Póstumas de
Brás Cubas de Machado de Assis.
Morte, sentido da vida, pessimismo. Estrutura “de trás para frente”. A obra de
Machado é anterior (1880)/1889 a de Tolstói.
Obra dedicada ao verme que corroeu o corpo de Brás Cubas. O defunto vira
“autor”.
Brás Cubas: “Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa
miséria.
PRINCIPAL: exposição das hipocrisias da sociedade (burguesa).
25. Outro clássico de crítica à
sociedade burguesa: Madame
Bovary (1856), de Flaubert.
Nicolai Berdiaev (Uma nova
idade média) – crítica mordaz
à burguesia. Filósofo russo.
Leitura de trechos.
2, 3 e 4º níveis
26. A obra também pode ser associada a outras leituras que me marcaram:
- O Processo (1925), Kafka: burocracia jurídica.
- A metamorfose (1915), Kafka: a manutenção das aparências burguesas.
E, de certa forma, o sentido da existência/da vida. A vida pode ser reduzida a um
processo burocrático? O que você faria caso se tornasse um inseto gigante? O que
faria se a morte fosse iminente?
27. Questão última: o sentido da vida
Coisas de que pessoas dizem se arrepender quando estão no seu leito de morte:
1) Ter tido a coragem de viver uma vida verdadeira, não a que os outros queriam
que eu vivesse.
2) Não ter trabalhado tanto.
3) Ter tido coragem de expressar meus sentimentos.
4) Ter estado mais em contato com os meus amigos.
5) Ter me permitido ser mais feliz.
1 claramente é o arrependimento de Ivan Ilitch.
28. Extraído do livro “The top five regrets of
dying” da psicóloga Bronnie Ware.
Os relatos mostram um ferimento do
primeiro mandamento (“Adorar a Deus e
amá-lo sobre todas as coisas”), as pessoas
abrem mão da sinceridade, fingem ser o que
não são/não queriam ser.
Clássicos: contém ensimanentos HUMANOS,
são universais e eternos.
29. “A morte de Ivan Ilitch” poderia ser usado como parte de uma terapia (“filosofia
clínica”).
Quem “não sabe o que fazer da vida” precisa ler a obra e tomar consciência que
precisa se encontrar.
Problema: a maioria das pessoas não sabe que não sabe o que fazer da vida. Pior:
vivemos numa era de relativismo, niilismo, de “tanto faz”.
Tolstói deixa a porta aberta. Outros, como Albert Camus, fecharam. Ex: o lema do
“herói” de O Estrangeiro (1942) é “tanto faz”. O mito de Sísifo(1942).
30. Colocar a morte em perspectiva
Sem colocar a certeza da morte em perspectiva na sua vida, é difícil estabelecer
seu sentido (“a única certeza da vida é a morte”).
Não se trata de “viver para morrer”, do mesmo jeito que não vivemos para
comer, apesar de não poder viver sem comer.
A morte é a perspectiva inicial da vida – tem precedência ontológica (embora
não cronológica, evidentemente).
Apenas quando Ivan Ilitch toma consciência que vai morrer que consegue avaliar
que o que fez em vida não fazia sentido. Se a perspectiva da morte mostra que
aquilo não faz sentido, então não importa.
A morte é pedagógica e Tolstói um racionalista (!).
31. Parênteses
Como eu tento demover as pessoas do seu estado de alienação?
O conceito de “apeirokalia” em Aristóteles.
O exercício do necrológio.
O que você quer realizar na SUA vida? [“problema”: religião. P. ex.: para
Wittgenstein, discutir o sentido da vida é o mesmo que discutir se Deus existe].
Ou ainda: Viktor Frankl. Ou Jordan Peterson.
32. Se a morte fosse iminente,
você estaria satisfeito com o
que fez até hoje?
A Poesia é superior à História porque esta última narra o passado e a primeira
possibilidades de futuro (Aristóteles).