Para John Locke, no estado de natureza todos os homens são iguais e livres, com direito à vida e propriedade, sendo esta última adquirida pelo trabalho. O surgimento do Estado se dá através de um contrato social no qual os homens delegam poder a um governo em troca de garantia da paz e propriedade. Para os utilitaristas Jeremy Bentham e John Stuart Mill, o prazer e a ausência de dor devem ser maximizados para o maior número possível de pessoas, sendo a igualdade essencial para uma sociedade justa e feliz