As tensões entre árabes e judeus na Palestina começaram a surgir na década de 1890, com o crescimento do Movimento Sionista que defendia a criação de um Estado judeu na região da antiga Judéia, onde hoje é a Palestina e que era habitada majoritariamente por árabes palestinos, mas governada pelo Império Turco-Otomano. A partir de 1890, judeus passaram a imigrar em maior número para a Palestina, comprando terras de turcos e alguns árabes e se tornando maioria em Jerusalém
A história do conflito Israel-Palestina é traçada, desde as origens com Abraão e a promessa da terra até os dias atuais. A ONU dividiu a região em 1948, criando Israel e Palestina, porém Jerusalém permaneceu em disputa. Conflitos militares entre os países árabes e Israel ocorreram nas décadas seguintes, com ambos os lados reivindicando territórios e nenhum acordo de paz duradouro sendo alcançado.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
Este documento descreve a história da antiga Israel, desde o século XX a.C. até a diáspora judaica no século I d.C., abrangendo os reinos judaicos, o domínio romano e a presença judaica na região sob diferentes impérios ao longo dos séculos. Também aborda os conflitos árabe-israelenses modernos desde a Guerra dos Seis Dias até os Acordos de Oslo e a Segunda Intifada.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
Historia de israel aula 24 e 25 os judeus no oriente e no ocidenteRICARDO CARDOSO
O documento discute a história dos judeus na Palestina e Babilônia após a destruição do Segundo Templo, o desenvolvimento do judaísmo rabínico e a compilação da Mishná e do Talmude. Ele também aborda a ascensão do islamismo e seu tratamento inicial dos judeus, bem como a Idade Gaônica e a disseminação do judaísmo para a Espanha e o Ocidente.
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina. A partilha proposta pela ONU em 1947 levou a guerras entre os dois lados, com Israel capturando mais territórios nas guerras de 1967 e 1973. O conflito permanece sem resolução definitiva, com ambos os lados reivindicando Jerusalém como capital e os extremistas se opondo a qualquer acordo de paz.
A história do conflito Israel-Palestina é traçada, desde as origens com Abraão e a promessa da terra até os dias atuais. A ONU dividiu a região em 1948, criando Israel e Palestina, porém Jerusalém permaneceu em disputa. Conflitos militares entre os países árabes e Israel ocorreram nas décadas seguintes, com ambos os lados reivindicando territórios e nenhum acordo de paz duradouro sendo alcançado.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
Este documento descreve a história da antiga Israel, desde o século XX a.C. até a diáspora judaica no século I d.C., abrangendo os reinos judaicos, o domínio romano e a presença judaica na região sob diferentes impérios ao longo dos séculos. Também aborda os conflitos árabe-israelenses modernos desde a Guerra dos Seis Dias até os Acordos de Oslo e a Segunda Intifada.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
Historia de israel aula 24 e 25 os judeus no oriente e no ocidenteRICARDO CARDOSO
O documento discute a história dos judeus na Palestina e Babilônia após a destruição do Segundo Templo, o desenvolvimento do judaísmo rabínico e a compilação da Mishná e do Talmude. Ele também aborda a ascensão do islamismo e seu tratamento inicial dos judeus, bem como a Idade Gaônica e a disseminação do judaísmo para a Espanha e o Ocidente.
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina. A partilha proposta pela ONU em 1947 levou a guerras entre os dois lados, com Israel capturando mais territórios nas guerras de 1967 e 1973. O conflito permanece sem resolução definitiva, com ambos os lados reivindicando Jerusalém como capital e os extremistas se opondo a qualquer acordo de paz.
O documento descreve a origem do conflito no Oriente Médio, começando com um pequeno grupo de hebreus que emigrou da Mesopotâmia para a Síria por volta de 1800 a.C. Os hebreus posteriormente emigraram para o Egito durante a dominação dos hicsos e foram escravizados pelos egípcios após a expulsão dos hicsos. Isso levou ao êxodo dos hebreus para a terra prometida de Canaã sob a liderança de Moisés por volta do século XIII a.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
1 conflitos do oriente médio - palestina e israeljonasnaia
O documento discute o conflito entre Palestina e Israel, descrevendo a história da região desde a chegada de imigrantes judeus no século XIX até os confrontos mais recentes. A Palestina está dividida entre a Faixa de Gaza controlada pelo Hamas e a Cisjordânia controlada pelo Fatah, enquanto Israel foi criado em 1948 com apoio internacional. O conflito continua devido a reivindicações sobre a terra santa e ataques de ambos os lados.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras dos anos 1960/70 e as intifadas desde 1987. Também aborda as rivalidades geopolíticas no Oriente Médio e as consequências humanitárias dos confrontos recorrentes na região.
Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...RICARDO CARDOSO
O documento resume alguns eventos importantes da história judaica entre os séculos XI e XVIII, incluindo falsas acusações e perseguições de judeus na Europa, a Peste Negra, a Inquisição Espanhola, a expulsão dos judeus da Península Ibérica em 1492, o estabelecimento de guetos, o Iluminismo Judaico e o movimento hassídico.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento descreve a formação do Estado de Israel entre 1946-1949, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947, a declaração de independência de Israel em 1948 e a guerra subsequente. Também aborda a ocupação de territórios palestinos por Israel após a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a crescente resistência palestina.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
O documento descreve a história da região da Palestina no Oriente Médio, desde a conquista pelos hebreus por volta de 1200 a.C. até os acordos de paz entre Israel e alguns países árabes na década de 1970. A região foi dominada por diversos impérios ao longo dos séculos e hoje existe um conflito entre israelenses e palestinos sobre a posse da terra.
O documento descreve a história do Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial, quando o Império Otomano foi desmembrado e as potências europeias assumiram o controle de diferentes regiões. Israel foi criado em 1948 após a divisão proposta da Palestina, gerando conflitos com os países árabes. A questão palestina e as disputas territoriais permanecem como fontes de tensão na região.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento resume a história recente do Oriente Médio, incluindo: (1) a criação de Israel em 1948 e os conflitos territoriais resultantes; (2) as guerras entre Israel e os países árabes nas décadas de 1950-1970; e (3) a situação dos palestinos e os conflitos no Líbano e Irã na década de 1970.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O documento descreve as principais características demográficas e econômicas da região do Oriente Médio. Os países mais populosos são o Egito, Turquia e Irã, enquanto os países do Golfo Pérsico como Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos possuem as maiores economias, impulsionadas pela produção e exportação de petróleo. Os países do Golfo também apresentam os maiores PIB per capita da região.
O documento resume os principais eventos históricos da Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII, incluindo as revoluções puritana e gloriosa que dividiram o poder absoluto do rei com o parlamento, e da França entre os séculos XVIII e XIX, incluindo a Revolução Francesa inspirada pelos ideais iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade e o subsequente governo de Napoleão Bonaparte.
O documento discute a localização, demografia, urbanização, diversidade linguística e religiosa do Oriente Médio. Aborda as principais divisões do Islã (Sunitas, Xiitas e Kharijitas), bem como a ideologia Baath e a Primavera Árabe.
A Revolução Francesa (1789-1799) derrubou a monarquia absolutista e o feudalismo na França, estabelecendo uma república burguesa. Eventos-chave incluem a Tomada da Bastilha em 1789 e a execução do rei Luís XVI em 1793. A revolução passou por três fases: uma monarquia constitucional, uma república jacobina sob Robespierre, e um governo diretorial instável antes de Napoleão assumir o poder em 1799.
O documento descreve a origem do conflito no Oriente Médio, começando com um pequeno grupo de hebreus que emigrou da Mesopotâmia para a Síria por volta de 1800 a.C. Os hebreus posteriormente emigraram para o Egito durante a dominação dos hicsos e foram escravizados pelos egípcios após a expulsão dos hicsos. Isso levou ao êxodo dos hebreus para a terra prometida de Canaã sob a liderança de Moisés por volta do século XIII a.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
1 conflitos do oriente médio - palestina e israeljonasnaia
O documento discute o conflito entre Palestina e Israel, descrevendo a história da região desde a chegada de imigrantes judeus no século XIX até os confrontos mais recentes. A Palestina está dividida entre a Faixa de Gaza controlada pelo Hamas e a Cisjordânia controlada pelo Fatah, enquanto Israel foi criado em 1948 com apoio internacional. O conflito continua devido a reivindicações sobre a terra santa e ataques de ambos os lados.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras dos anos 1960/70 e as intifadas desde 1987. Também aborda as rivalidades geopolíticas no Oriente Médio e as consequências humanitárias dos confrontos recorrentes na região.
Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...RICARDO CARDOSO
O documento resume alguns eventos importantes da história judaica entre os séculos XI e XVIII, incluindo falsas acusações e perseguições de judeus na Europa, a Peste Negra, a Inquisição Espanhola, a expulsão dos judeus da Península Ibérica em 1492, o estabelecimento de guetos, o Iluminismo Judaico e o movimento hassídico.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento descreve a formação do Estado de Israel entre 1946-1949, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947, a declaração de independência de Israel em 1948 e a guerra subsequente. Também aborda a ocupação de territórios palestinos por Israel após a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a crescente resistência palestina.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
O documento descreve a história da região da Palestina no Oriente Médio, desde a conquista pelos hebreus por volta de 1200 a.C. até os acordos de paz entre Israel e alguns países árabes na década de 1970. A região foi dominada por diversos impérios ao longo dos séculos e hoje existe um conflito entre israelenses e palestinos sobre a posse da terra.
O documento descreve a história do Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial, quando o Império Otomano foi desmembrado e as potências europeias assumiram o controle de diferentes regiões. Israel foi criado em 1948 após a divisão proposta da Palestina, gerando conflitos com os países árabes. A questão palestina e as disputas territoriais permanecem como fontes de tensão na região.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento resume a história recente do Oriente Médio, incluindo: (1) a criação de Israel em 1948 e os conflitos territoriais resultantes; (2) as guerras entre Israel e os países árabes nas décadas de 1950-1970; e (3) a situação dos palestinos e os conflitos no Líbano e Irã na década de 1970.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O documento descreve as principais características demográficas e econômicas da região do Oriente Médio. Os países mais populosos são o Egito, Turquia e Irã, enquanto os países do Golfo Pérsico como Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos possuem as maiores economias, impulsionadas pela produção e exportação de petróleo. Os países do Golfo também apresentam os maiores PIB per capita da região.
O documento resume os principais eventos históricos da Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII, incluindo as revoluções puritana e gloriosa que dividiram o poder absoluto do rei com o parlamento, e da França entre os séculos XVIII e XIX, incluindo a Revolução Francesa inspirada pelos ideais iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade e o subsequente governo de Napoleão Bonaparte.
O documento discute a localização, demografia, urbanização, diversidade linguística e religiosa do Oriente Médio. Aborda as principais divisões do Islã (Sunitas, Xiitas e Kharijitas), bem como a ideologia Baath e a Primavera Árabe.
A Revolução Francesa (1789-1799) derrubou a monarquia absolutista e o feudalismo na França, estabelecendo uma república burguesa. Eventos-chave incluem a Tomada da Bastilha em 1789 e a execução do rei Luís XVI em 1793. A revolução passou por três fases: uma monarquia constitucional, uma república jacobina sob Robespierre, e um governo diretorial instável antes de Napoleão assumir o poder em 1799.
Jean-Paul Marat (1743-1793) foi um médico e revolucionário francês. Defendeu os direitos do povo e publicou jornais como "Amigo do Povo". Foi assassinado por Charlotte Corday em sua banheira, sendo declarado depois herói nacional e sepultado no Panteão.
1) O documento descreve os principais fatores e eventos da Revolução Francesa entre 1789-1799, incluindo a convocação dos Estados Gerais, a tomada da Bastilha, a execução de Luís XVI, o período do Terror sob Robespierre, e o golpe de Napoleão que marcou o fim do Diretório.
Robespierre foi uma das figuras mais importantes da Revolução Francesa. Ele nasceu em 1758 e se tornou um advogado e político radical, defendendo ideais como a igualdade, a democracia e a liberdade. Robespierre liderou o Clube dos Jacobinos e se opôs fortemente aos Girondinos, defendendo posições cada vez mais radicais durante o período do Terror durante a Revolução. Ele foi guilhotinado em 1794.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789-1799 devido à extrema desigualdade social e falta de direitos políticos no Antigo Regime. O povo francês se revoltou e derrubou a monarquia absoluta de Luís XVI, estabelecendo os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. No entanto, a revolução acabou por consolidar o domínio da burguesia e estabelecer as bases de uma sociedade capitalista.
A situação econômica da França era crítica no período pré-revolução devido às técnicas agrícolas atrasadas e à concorrência dos produtos ingleses. A sociedade francesa era dividida em três Estados, sendo o Terceiro Estado responsável por sustentar o reino, apesar de ser o mais oprimido. Isto levou ao início da Revolução Francesa em 1789.
Este documento presenta una breve historia de las ideas políticas y sociales desde la Revolución Francesa hasta el presente, mencionando conceptos como la libertad, la igualdad, la obediencia, la voluntad, el colonialismo, el imperialismo, las guerras mundiales, el nacionalismo, el totalitarismo, la guerra fría, el neoliberalismo y la globalización.
O documento descreve as principais características geográficas, demográficas, econômicas e políticas da América do Sul. A região possui grande diversidade de paisagens, clima, populações e economias. O Brasil se destaca como o maior país da região em território e população.
La Revolución Francesa comenzó en 1789 con el pueblo francés enfrentándose al rey Luis XVI y a la reina María Antonieta. Los sans-culottes, los jacobinos y otros revolucionarios lucharon contra el antiguo régimen monárquico en eventos como la Batalla de Valmy. Figuras como Danton, Robespierre y Marat desempeñaron papeles importantes en el gobierno revolucionario conocido como el Terror.
A República Jacobina foi a fase mais radical da Revolução Francesa, caracterizada pelo terror e execuções em massa ordenadas por Robespierre, Danton e Marat. A hegemonia jacobina durou de 1793 a 1794, mas desmoronou devido à falta de apoio popular causada pela guerra e corrupção. Foi um período marcado pela violência política extrema.
O documento descreve as principais características geográficas, demográficas, econômicas e políticas da América do Sul. A região possui grande diversidade de paisagens, clima, populações e economias. O Brasil se destaca como o maior país da região em território e população.
A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010, espalhando-se para o Egito, Líbia e outros países do Oriente Médio. As manifestações expressavam insatisfação popular com governos autoritários e desejo de mudanças políticas. Isso levou à queda de alguns governos, mas também guerras civis e repressão em outros lugares. Protestos online, especialmente no Facebook e Twitter, ajudaram a coordenar os atos.
O documento discute as causas reais por trás das Primaveras Árabes, como desemprego, analfabetismo e fome, e não falta de democracia. Ele também analisa exemplos específicos de países como Iêmen e Marrocos e como eventos como a crise do petróleo de 1973 e a Guerra do Golfo em 1991 levaram à insatisfação popular que culminou nas Primaveras Árabes.
Maximilien Robespierre foi um importante advogado e político francês durante a Revolução Francesa. Ele defendeu ideias radicais como o sufrágio universal, a igualdade de direitos e a liberdade. Robespierre liderou o período do "Terror" na França revolucionária e foi responsável pela execução de muitos inimigos políticos, incluindo Danton, antes de ser guilhotinado ele mesmo em 1794.
Jacques-Louis David (1748-1825) foi um pintor neoclássico francês. Após estudar em Roma, tornou-se um defensor do neoclassicismo e pintou obras como "O Juramento dos Horácios". Apoiou a Revolução Francesa e pintou "A Morte de Marat" para celebrar Marat. Mais tarde, pintou retratos de Napoleão e trabalhou como pintor oficial do império, mas acabou exilando-se em Bruxelas durante a Restauração Bourbon.
2 aula 9 revolução francesa e império napoleônicoprofdu
O documento resume os principais eventos da Revolução Francesa e do Império Napoleônico, incluindo o absolutismo de Luís XIV, a convocação dos Estados Gerais, a Tomada da Bastilha, a execução de Luís XVI, o período do Terror sob Robespierre, a ascensão de Napoleão ao poder e suas conquistas militares na Europa, até sua derrota e prisão.
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
O documento descreve a fundação de Israel em 1948 e as tensões contínuas com os palestinos desde então. Os palestinos realizaram protestos no 60o aniversário de Israel, chamando-o de "catástrofe" e pedindo o direito de retorno. Israel comemora seus avanços econômicos, mas continua em estado de tensão com os palestinos que vivem em campos de refugiados.
O documento discute os diferentes tipos e causas de migração ao longo da história, incluindo migrações forçadas como a diáspora africana durante o tráfico transatlântico de escravos e deslocamentos contemporâneos devido a conflitos e crises. Também aborda as imigrações voluntárias para o Brasil, principalmente de europeus nos séculos XIX e XX.
1) Israel foi fundado em 1948 como o único Estado judeu no mundo, após séculos de diáspora e perseguições sofridas pelo povo judeu.
2) Ao longo de sua história, o território controlado por Israel variou em decorrência de guerras, embora Jerusalém tenha sido declarada sua capital eterna e indivisível.
3) O movimento sionista surgiu no século XIX com o objetivo de estabelecer um lar nacional para os judeus, escolhendo a Palestina por sua importância histó
O documento descreve a história dos judeus desde a antiguidade até a criação do Estado de Israel no século XX. Detalha sua origem no Oriente Médio, influência no judaísmo e cristianismo, dispersão após a destruição de Jerusalém pelos romanos, perseguições na Europa medieval, ascensão intelectual e econômica na Europa moderna, Holocausto na era nazista e criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial.
O documento fornece uma visão geral dos principais aspectos humanos, econômicos e conflitos da região do Oriente Médio. A população é diversa e jovem, com taxas de mortalidade e IDH variados entre os países. A indústria é pouco desenvolvida, exceto em Israel e Turquia. A região é estratégica por abrigar grandes produtores de petróleo. Os principais conflitos são étnicos e religiosos entre árabes, judeus e curdos pela posse da "Terra Prometida",
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve a história do povo judeu na Palestina, desde sua origem até os dias atuais, passando pelos principais conflitos com o povo palestino pela posse da terra. Aborda o sionismo, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz e a luta contínua do povo palestino por um estado independente.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras entre o Irã e o Iraque e as tensões contínuas entre Israel e os palestinos.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento discute a história e os conflitos geopolíticos da região de Israel e Palestina. A região passou por diversas ocupações ao longo da história, incluindo por hebreus, romanos, árabes e britânicos. Isso levou a disputas entre judeus e palestinos sobre qual grupo tem direito à terra. Os principais conflitos modernos incluem as guerras árabe-israelenses de 1948, 1967 e 1973.
O CONFLITO ENTRE JUDEUS E PALESTINOS E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo analisar as origens do conflito entre judeus e palestinos e traçar seus cenários futuros. A história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas que vêm sendo sacudidos por guerras e confrontos entre judeus e árabes que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. De 1948 em diante uma série de conflitos aconteceram na região como fruto dessa disputa pelo território entre judeus e árabes palestinos. Sob o argumento de tentar aniquilar o grupo palestino Hamas em resposta à ação terrorista de 7 de outubro de 2023, o sionismo, que está no poder em Israel sob o comando de Benjamin Netanyahu, pratica um inominável crime de guerra contra o povo palestino com a política de bombardeio contínuo e covarde dos seus centros urbanos e de isolamento desta população em Gaza que funciona como um gueto similar, por exemplo, ao Gueto de Varsóvia na Polônia implantado pela Alemanha nazista contra os judeus. É oportuno observar que só há uma solução para o conflito na região: a construção da paz, cuja iniciativa deveria partir de Israel que só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro repelir politicamente os setores sionistas, belicistas e fascistas, que exercem o poder no país e constituir um governo que busque a conciliação com o povo palestino. A continuidade do conflito Israel- Palestina tende a produzir também uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares (Estados Unidos, Rússia e China) na defesa de seus interesses e de seus aliados na região. Precisamos evitar que o conflito Israel- Palestina se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para a humanidade.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
Os hebreus foram importantes para o judaísmo e o cristianismo. Hoje, árabes e judeus disputam a Palestina com base em direitos históricos. A Torá é a base da cultura hebraica e conta a história do povo desde Abraão até a conquista da Terra Prometida e o período dos reis. Após invasões, os judeus foram expulsos e espalhados até a criação de Israel em 1948.
Os hebreus foram importantes para o judaísmo e o cristianismo. Hoje, árabes e judeus disputam a Palestina com base em direitos históricos. A Torá é a base da cultura hebraica e do judaísmo. Após séculos de migrações e exílios, os judeus estabeleceram o Estado de Israel em 1948.
O documento descreve o conflito entre judeus e árabes na Palestina. Os judeus são originários da região do Oriente Médio e foram expulsos no passado, dispersando-se por outros países. Os palestinos são árabes que ocuparam a região após a diáspora judaica. O documento também discute o sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos com os países árabes vizinhos.
O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando sua localização entre a Ásia, África e Europa, a religião majoritária (o islamismo), as principais reservas de petróleo e os conflitos históricos envolvendo Israel e os países árabes, incluindo a partilha da Palestina e as guerras subsequentes.
O documento descreve a origem do conflito Israelo-Palestino. Começa com a história do Islã e a dispersão dos judeus após a destruição do Templo de Jerusalém. Em 1917, os britânicos prometeram a Palestina aos árabes e aos judeus. Após a Segunda Guerra, a ONU dividiu a Palestina em estados judeu e árabe, gerando revolta entre os árabes palestinos e guerras entre Israel e países árabes.
Semelhante a Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2 (20)
O documento descreve a configuração territorial e industrialização do Brasil durante a ditadura militar de 1964 a 1985. O crescimento inicial foi marcado por grandes obras e investimentos, mas também por aumento da dívida externa. Programas como o Pró-Álcool incentivaram a produção de álcool combustível. A recessão dos anos 1970 levou a crises econômicas na década de 1980.
O documento discute a geografia da Europa, abordando tópicos como a geologia, relevo, mares, ilhas, rios e vegetação do continente. Também apresenta os principais países e regiões da Europa com ênfase em aspectos físicos, econômicos e políticos.
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAntonio Pessoa
A região mediterrânea da Europa é circundada pelo Mar Mediterrâneo, possui clima quente e seco e vegetação baixa. Sua economia baseia-se no comércio marítimo e na agricultura de produtos como uvas e azeitonas. Os países da região, em sua maioria latinos, apresentam menor desenvolvimento em comparação ao norte da Europa.
O documento discute a geografia da Europa, abordando tópicos como a geologia, relevo, hidrografia, vegetação, países, economia, cidades, regiões, governos, línguas, religiões e uniões políticas do continente.
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAntonio Pessoa
A região mediterrânea da Europa é circundada pelo Mar Mediterrâneo, com clima quente e seco. A vegetação é constituída por maquis e garrigues e a agricultura se concentra em produtos como uvas e azeitonas. Os países mediterrânicos apresentam menor desenvolvimento econômico em comparação ao norte da Europa.
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioesAntonio Pessoa
O documento apresenta uma descrição abrangente da geografia, história, sociedade e economia da Europa, dividindo o continente em diferentes regiões e sub-regiões. Detalha as principais cidades e áreas metropolitanas, sistemas de governo, línguas, religiões e processos históricos que influenciaram o desenvolvimento político e cultural dos países europeus.
O documento discute a América Latina, focando no México. Aborda a demografia e economia do México, incluindo sua posição como segunda maior economia latino-americana. Também menciona os problemas sociais comuns na região, como desigualdade e crescimento urbano desordenado.
O documento descreve as tensões crescentes entre árabes e judeus na Palestina a partir da década de 1890. Neste período, surge o movimento sionista entre judeus para estabelecer um Estado na região da antiga Judéia, que era então habitada por árabes palestinos sob domínio otomano. A imigração judaica e compra de terras nesta área levou ao crescimento populacional judaico, especialmente em Jerusalém.
O documento discute a geografia física e humana da África. Ele descreve o relevo, hidrografia e vegetação do continente, bem como suas regiões, demografia, economia, conflitos e organizações políticas. O documento fornece detalhes sobre os oceanos que banham a África, suas principais cadeias montanhosas, desertos e sistemas de rios.
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAntonio Pessoa
A região mediterrânea da Europa é circundada pelo Mar Mediterrâneo, com clima quente e seco. A vegetação é constituída por maquis e garrigues e a agricultura se concentra em produtos como uvas e azeitonas. Os países mediterrâneos apresentam menor desenvolvimento econômico em comparação ao norte da Europa.
O documento descreve a geografia política da Europa Ocidental, incluindo que a Grã-Bretanha, Irlanda e Islândia formam três grandes ilhas, cada uma com seu próprio país: Reino Unido, República da Irlanda e Islândia. A ilha da Irlanda é dividida politicamente entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda, com conflitos entre protestantes e católicos na Irlanda do Norte.
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioesAntonio Pessoa
O documento apresenta uma descrição abrangente da geografia, história, sociedade e economia da Europa, dividindo o continente em diferentes regiões e sub-regiões. Detalha as principais cidades e áreas metropolitanas, sistemas de governo, religiões, línguas e a atual organização política do continente europeu.
O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações devido à ocupação humana, com apenas 20% de sua extensão original remanescente. A Caatinga cobre 800 mil quilômetros quadrados no Nordeste brasileiro, caracterizada por clima semiárido e vegetação adaptada à falta de água. Diversos projetos foram implementados para combater a seca na região, como a SUDENE, que destinou verbas a projetos de irrigação e busca de água subterrânea.
O documento define alguns termos relacionados a concentração e organização de empresas, como truste, cartel, holding e "pool". Também lista alguns tópicos sobre divisão político-administrativa do território brasileiro e projetos de mapeamento e controle territorial.
O documento apresenta uma introdução sobre a América Latina, focando no México, sua demografia, economia e aspectos políticos. Discute a geografia e população do México, sua economia baseada em petróleo e mineração, e a influência dos EUA nas indústrias mexicanas.
O documento discute a concentração industrial no Brasil desde o período de Getúlio Vargas até os dias atuais. Ele explica como o Sudeste, especialmente São Paulo, tornou-se o principal polo industrial do país devido aos fatores de localização como proximidade de matérias-primas, portos e centros urbanos. Apesar de esforços para descentralizar durante a ditadura militar, a indústria permanece altamente concentrada no Sudeste, exacerbando as desigualdades regionais.
As tensões entre árabes e judeus na Palestina começaram a surgir na década de 1890, com o crescimento do Movimento Sionista que defendia a criação de um Estado judeu na região da antiga Judéia, habitada à época por árabes palestinos sob domínio otomano. A partir de 1890, judeus passaram a imigrar em maior número para a Palestina, comprando terras de turcos e alguns árabes e se tornando maioria em Jerusalém, embora ainda minoria no território palestino.
O documento descreve vários corpos d'água e estreitos estratégicos no Oriente Médio, incluindo o Canal de Suez, Bab-el-Mandeb, Golfo de Ácaba, Golfo de Áden, Golfo de Omã e Estreito de Ormuz, destacando a importância geoestratégica de cada um para o comércio marítimo global e o fornecimento de petróleo.
O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações devido à ocupação humana, com apenas 20% de sua extensão original remanescente. A Caatinga cobre 800 mil quilômetros quadrados no Nordeste brasileiro, caracterizada por clima semiárido e vegetação adaptada à falta de água. Diversos projetos foram implementados para combater a seca na região, como a SUDENE, que destinou verbas a projetos de irrigação e busca de água subterrânea.
O documento discute a geografia física e humana da África, abordando tópicos como: o relevo marcado por planaltos e terras elevadas, com pontos culminantes como o Kilimanjaro e o Quênia; os principais rios e lagos como o Nilo, Tanganica e Niassa; as principais regiões e países; a demografia; os conflitos e a colonização; as línguas; e a União Africana.
1. Antonio Pessoa – 23 de Maio de 2012Antonio Pessoa – 23 de Maio de 2012
2.
3. • As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.
4. • As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.
• Nesta década surge com força entre os povos judeus espalhados pelo Mundo, oNesta década surge com força entre os povos judeus espalhados pelo Mundo, o
“Movimento Sionista”, que defendia a fundação de um Estado judeu onde na antiguidade“Movimento Sionista”, que defendia a fundação de um Estado judeu onde na antiguidade
existiu o Reino de Israel, também chamado de Judéia.existiu o Reino de Israel, também chamado de Judéia.
5. • As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.
• Nesta década surge com força entre os povos judeus espalhados pelo Mundo, oNesta década surge com força entre os povos judeus espalhados pelo Mundo, o
“Movimento Sionista”, que defendia a fundação de um Estado judeu onde na antiguidade“Movimento Sionista”, que defendia a fundação de um Estado judeu onde na antiguidade
existiu o Reino de Israel, também chamado de Judéia.existiu o Reino de Israel, também chamado de Judéia.
• Em 70 D.C. os judeus acabaram saindo da região da Judéia após um ataque dos romanos.Em 70 D.C. os judeus acabaram saindo da região da Judéia após um ataque dos romanos.
6. • As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.
• Nesta década surge com força entre os povos judeus espalhados pelo Mundo, oNesta década surge com força entre os povos judeus espalhados pelo Mundo, o
“Movimento Sionista”, que defendia a fundação de um Estado judeu onde na antiguidade“Movimento Sionista”, que defendia a fundação de um Estado judeu onde na antiguidade
existiu o Reino de Israel, também chamado de Judéia.existiu o Reino de Israel, também chamado de Judéia.
• Em 70 D.C. os judeus acabaram saindo da região da Judéia após um ataque dos romanos.Em 70 D.C. os judeus acabaram saindo da região da Judéia após um ataque dos romanos.
• O local onde existiu o Reino de Israel da antiguidade era formado em 1890 pela Palestina,O local onde existiu o Reino de Israel da antiguidade era formado em 1890 pela Palestina,
habitado por árabes palestinos.habitado por árabes palestinos.
7. • As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.
• Nesta década surge com força entre os povos judeus espalhados pelo Mundo, oNesta década surge com força entre os povos judeus espalhados pelo Mundo, o
“Movimento Sionista”, que defendia a fundação de um Estado judeu onde na antiguidade“Movimento Sionista”, que defendia a fundação de um Estado judeu onde na antiguidade
existiu o Reino de Israel, também chamado de Judéia.existiu o Reino de Israel, também chamado de Judéia.
• Em 70 D.C. os judeus acabaram saindo da região da Judéia após um ataque dos romanos.Em 70 D.C. os judeus acabaram saindo da região da Judéia após um ataque dos romanos.
• O local onde existiu o Reino de Israel da antiguidade era formado em 1890 pela Palestina,O local onde existiu o Reino de Israel da antiguidade era formado em 1890 pela Palestina,
habitado por árabes palestinos.habitado por árabes palestinos.
• A Palestina de fins do Século XIX (19) e início do Século XX (20) não era um paísA Palestina de fins do Século XIX (19) e início do Século XX (20) não era um país
independente, mas uma região governada pelo Império Turco-Otomano.independente, mas uma região governada pelo Império Turco-Otomano.
8. • As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.
• Nesta década surge com força entre os povos judeus espalhados pelo Mundo, oNesta década surge com força entre os povos judeus espalhados pelo Mundo, o
“Movimento Sionista”, que defendia a fundação de um Estado judeu onde na antiguidade“Movimento Sionista”, que defendia a fundação de um Estado judeu onde na antiguidade
existiu o Reino de Israel, também chamado de Judéia.existiu o Reino de Israel, também chamado de Judéia.
• Em 70 D.C. os judeus acabaram saindo da região da Judéia após um ataque dos romanos.Em 70 D.C. os judeus acabaram saindo da região da Judéia após um ataque dos romanos.
• O local onde existiu o Reino de Israel da antiguidade era formado em 1890 pela Palestina,O local onde existiu o Reino de Israel da antiguidade era formado em 1890 pela Palestina,
habitado por árabes palestinos.habitado por árabes palestinos.
• A Palestina de fins do Século XIX (19) e início do Século XX (20) não era um paísA Palestina de fins do Século XIX (19) e início do Século XX (20) não era um país
independente, mas uma região governada pelo Império Turco-Otomano.independente, mas uma região governada pelo Império Turco-Otomano.
• Ou seja, a Palestina era habitada por árabes há muitos séculos, mas governada por turcosOu seja, a Palestina era habitada por árabes há muitos séculos, mas governada por turcos
também há séculos.também há séculos.
9. • As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.As tensões entre árabes e judeus começam a surgir na década de 1890.
• Nesta década surge com força entre os povos judeus espalhados pelo Mundo, oNesta década surge com força entre os povos judeus espalhados pelo Mundo, o
“Movimento Sionista”, que defendia a fundação de um Estado judeu onde na antiguidade“Movimento Sionista”, que defendia a fundação de um Estado judeu onde na antiguidade
existiu o Reino de Israel, também chamado de Judéia.existiu o Reino de Israel, também chamado de Judéia.
• Em 70 D.C. os judeus acabaram saindo da região da Judéia após um ataque dos romanos.Em 70 D.C. os judeus acabaram saindo da região da Judéia após um ataque dos romanos.
• O local onde existiu o Reino de Israel da antiguidade era formado em 1890 pela Palestina,O local onde existiu o Reino de Israel da antiguidade era formado em 1890 pela Palestina,
habitado por árabes palestinos.habitado por árabes palestinos.
• A Palestina de fins do Século XIX (19) e início do Século XX (20) não era um paísA Palestina de fins do Século XIX (19) e início do Século XX (20) não era um país
independente, mas uma região governada pelo Império Turco-Otomano.independente, mas uma região governada pelo Império Turco-Otomano.
• Ou seja, a Palestina era habitada por árabes há muitos séculos, mas governada por turcosOu seja, a Palestina era habitada por árabes há muitos séculos, mas governada por turcos
também há séculos.também há séculos.
• Os turcos compunham apenas a classe dominante da Palestina nesta época. EramOs turcos compunham apenas a classe dominante da Palestina nesta época. Eram
enviados por Constantinopla (Istambul) para cargos de governo, e alguns também possuíamenviados por Constantinopla (Istambul) para cargos de governo, e alguns também possuíam
algumas propriedades na região.algumas propriedades na região.
10. • A partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, seA partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, se
estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.
11. • A partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, seA partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, se
estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.
• Como os judeus na Europa ocidental e leste europeu eram geralmente bem providos deComo os judeus na Europa ocidental e leste europeu eram geralmente bem providos de
riquezas materiais, não encontraram dificuldades em comprar propriedades de turcos, queriquezas materiais, não encontraram dificuldades em comprar propriedades de turcos, que
os vendiam, e até mesmo de alguns árabes-palestinos.os vendiam, e até mesmo de alguns árabes-palestinos.
12. • A partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, seA partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, se
estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.
• Como os judeus na Europa ocidental e leste europeu eram geralmente bem providos deComo os judeus na Europa ocidental e leste europeu eram geralmente bem providos de
riquezas materiais, não encontraram dificuldades em comprar propriedades de turcos, queriquezas materiais, não encontraram dificuldades em comprar propriedades de turcos, que
os vendiam, e até mesmo de alguns árabes-palestinos.os vendiam, e até mesmo de alguns árabes-palestinos.
• Em poucas décadas os judeus se tornaram maioria populacional na região metropolitanaEm poucas décadas os judeus se tornaram maioria populacional na região metropolitana
de Jerusalém.de Jerusalém.
13. • A partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, seA partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, se
estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.
• Como os judeus na Europa ocidental e leste europeu eram geralmente bem providos deComo os judeus na Europa ocidental e leste europeu eram geralmente bem providos de
riquezas materiais, não encontraram dificuldades em comprar propriedades de turcos, queriquezas materiais, não encontraram dificuldades em comprar propriedades de turcos, que
os vendiam, e até mesmo de alguns árabes-palestinos.os vendiam, e até mesmo de alguns árabes-palestinos.
• Em poucas décadas os judeus se tornaram maioria populacional na região metropolitanaEm poucas décadas os judeus se tornaram maioria populacional na região metropolitana
de Jerusalém.de Jerusalém.
• Porém no território da Palestina os judeus ainda eram franca minoria.Porém no território da Palestina os judeus ainda eram franca minoria.
14. • A partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, seA partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, se
estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.
• Como os judeus na Europa ocidental e leste europeu eram geralmente bem providos deComo os judeus na Europa ocidental e leste europeu eram geralmente bem providos de
riquezas materiais, não encontraram dificuldades em comprar propriedades de turcos, queriquezas materiais, não encontraram dificuldades em comprar propriedades de turcos, que
os vendiam, e até mesmo de alguns árabes-palestinos.os vendiam, e até mesmo de alguns árabes-palestinos.
• Em poucas décadas os judeus se tornaram maioria populacional na região metropolitanaEm poucas décadas os judeus se tornaram maioria populacional na região metropolitana
de Jerusalém.de Jerusalém.
• Porém no território da Palestina os judeus ainda eram franca minoria.Porém no território da Palestina os judeus ainda eram franca minoria.
• Em 1917 o curso da história muda, com a derrota do Império Turco-Otomano na 1ª GuerraEm 1917 o curso da história muda, com a derrota do Império Turco-Otomano na 1ª Guerra
Mundial.Mundial.
15. • A partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, seA partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, se
estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.
• Como os judeus na Europa ocidental e leste europeu eram geralmente bem providos deComo os judeus na Europa ocidental e leste europeu eram geralmente bem providos de
riquezas materiais, não encontraram dificuldades em comprar propriedades de turcos, queriquezas materiais, não encontraram dificuldades em comprar propriedades de turcos, que
os vendiam, e até mesmo de alguns árabes-palestinos.os vendiam, e até mesmo de alguns árabes-palestinos.
• Em poucas décadas os judeus se tornaram maioria populacional na região metropolitanaEm poucas décadas os judeus se tornaram maioria populacional na região metropolitana
de Jerusalém.de Jerusalém.
• Porém no território da Palestina os judeus ainda eram franca minoria.Porém no território da Palestina os judeus ainda eram franca minoria.
• Em 1917 o curso da história muda, com a derrota do Império Turco-Otomano na 1ª GuerraEm 1917 o curso da história muda, com a derrota do Império Turco-Otomano na 1ª Guerra
Mundial.Mundial.
• Derrotada, a Turquia foi obrigada a deixar várias regiões, como a Palestina, Iraque, LíbanoDerrotada, a Turquia foi obrigada a deixar várias regiões, como a Palestina, Iraque, Líbano
e Síria.e Síria.
16. • A partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, seA partir de 1890 judeus começaram a imigrar em maior fluxo para a Palestina, se
estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.estabelecendo nesse local através da aquisição de terras e casa, propriedades em geral.
• Como os judeus na Europa ocidental e leste europeu eram geralmente bem providos deComo os judeus na Europa ocidental e leste europeu eram geralmente bem providos de
riquezas materiais, não encontraram dificuldades em comprar propriedades de turcos, queriquezas materiais, não encontraram dificuldades em comprar propriedades de turcos, que
os vendiam, e até mesmo de alguns árabes-palestinos.os vendiam, e até mesmo de alguns árabes-palestinos.
• Em poucas décadas os judeus se tornaram maioria populacional na região metropolitanaEm poucas décadas os judeus se tornaram maioria populacional na região metropolitana
de Jerusalém.de Jerusalém.
• Porém no território da Palestina os judeus ainda eram franca minoria.Porém no território da Palestina os judeus ainda eram franca minoria.
• Em 1917 o curso da história muda, com a derrota do Império Turco-Otomano na 1ª GuerraEm 1917 o curso da história muda, com a derrota do Império Turco-Otomano na 1ª Guerra
Mundial.Mundial.
• Derrotada, a Turquia foi obrigada a deixar várias regiões, como a Palestina, Iraque, LíbanoDerrotada, a Turquia foi obrigada a deixar várias regiões, como a Palestina, Iraque, Líbano
e Síria.e Síria.
• Líbano e Síria passaram a ser governadas pela França, enquanto as demais passaram a serLíbano e Síria passaram a ser governadas pela França, enquanto as demais passaram a ser
governadas pelo Reino Unido, incluindo a Palestina.governadas pelo Reino Unido, incluindo a Palestina.
17. • Com a Palestina governada pelos britânicos, mas ainda habitada majoritariamente porCom a Palestina governada pelos britânicos, mas ainda habitada majoritariamente por
árabes-palestinos, o Reino Unido demonstrava maior simpatia à criação de um Estado judeuárabes-palestinos, o Reino Unido demonstrava maior simpatia à criação de um Estado judeu
no local, principalmente após a declaração formal do ministro do exterior Arthur Balfour.no local, principalmente após a declaração formal do ministro do exterior Arthur Balfour.
18. • Com a Palestina governada pelos britânicos, mas ainda habitada majoritariamente porCom a Palestina governada pelos britânicos, mas ainda habitada majoritariamente por
árabes-palestinos, o Reino Unido demonstrava maior simpatia à criação de um Estado judeuárabes-palestinos, o Reino Unido demonstrava maior simpatia à criação de um Estado judeu
no local, principalmente após a declaração formal do ministro do exterior Arthur Balfour.no local, principalmente após a declaração formal do ministro do exterior Arthur Balfour.
• A “Declaração de Balfour”, de 02 de Novembro de 1917, como ficou conhecida, dizia:A “Declaração de Balfour”, de 02 de Novembro de 1917, como ficou conhecida, dizia: ““OO
governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um Largoverno de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um Lar
Nacional para o povo judeu, e vai usar seus melhores esforços para facilitar o encontroNacional para o povo judeu, e vai usar seus melhores esforços para facilitar o encontro
deste objetivo, sendo de claro entendimento que nada deve ser feito para prejudicar osdeste objetivo, sendo de claro entendimento que nada deve ser feito para prejudicar os
direitos civis e religiosos de comunidades não-judaicas já existentes na Palestina, ou osdireitos civis e religiosos de comunidades não-judaicas já existentes na Palestina, ou os
direitos e status político que judeus de outros países possuamdireitos e status político que judeus de outros países possuam””..
19. • Com a Palestina governada pelos britânicos, mas ainda habitada majoritariamente porCom a Palestina governada pelos britânicos, mas ainda habitada majoritariamente por
árabes-palestinos, o Reino Unido demonstrava maior simpatia à criação de um Estado judeuárabes-palestinos, o Reino Unido demonstrava maior simpatia à criação de um Estado judeu
no local, principalmente após a declaração formal do ministro do exterior Arthur Balfour.no local, principalmente após a declaração formal do ministro do exterior Arthur Balfour.
• A “Declaração de Balfour”, de 02 de Novembro de 1917, como ficou conhecida, dizia:A “Declaração de Balfour”, de 02 de Novembro de 1917, como ficou conhecida, dizia: ““OO
governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um Largoverno de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um Lar
Nacional para o povo judeu, e vai usar seus melhores esforços para facilitar o encontroNacional para o povo judeu, e vai usar seus melhores esforços para facilitar o encontro
deste objetivo, sendo de claro entendimento que nada deve ser feito para prejudicar osdeste objetivo, sendo de claro entendimento que nada deve ser feito para prejudicar os
direitos civis e religiosos de comunidades não-judaicas já existentes na Palestina, ou osdireitos civis e religiosos de comunidades não-judaicas já existentes na Palestina, ou os
direitos e status político que judeus de outros países possuamdireitos e status político que judeus de outros países possuam””..
• Essa declaração também foi feita em agradecimento aos judeus que voluntariamenteEssa declaração também foi feita em agradecimento aos judeus que voluntariamente
lutaram ao lado dos britânicos contra os turco-otomanos na 1ª Guerra Mundial, elutaram ao lado dos britânicos contra os turco-otomanos na 1ª Guerra Mundial, e
colaboraram para a conquista da Palestina.colaboraram para a conquista da Palestina.
20. • Com a Palestina governada pelos britânicos, mas ainda habitada majoritariamente porCom a Palestina governada pelos britânicos, mas ainda habitada majoritariamente por
árabes-palestinos, o Reino Unido demonstrava maior simpatia à criação de um Estado judeuárabes-palestinos, o Reino Unido demonstrava maior simpatia à criação de um Estado judeu
no local, principalmente após a declaração formal do ministro do exterior Arthur Balfour.no local, principalmente após a declaração formal do ministro do exterior Arthur Balfour.
• A “Declaração de Balfour”, de 02 de Novembro de 1917, como ficou conhecida, dizia:A “Declaração de Balfour”, de 02 de Novembro de 1917, como ficou conhecida, dizia: ““OO
governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um Largoverno de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um Lar
Nacional para o povo judeu, e vai usar seus melhores esforços para facilitar o encontroNacional para o povo judeu, e vai usar seus melhores esforços para facilitar o encontro
deste objetivo, sendo de claro entendimento que nada deve ser feito para prejudicar osdeste objetivo, sendo de claro entendimento que nada deve ser feito para prejudicar os
direitos civis e religiosos de comunidades não-judaicas já existentes na Palestina, ou osdireitos civis e religiosos de comunidades não-judaicas já existentes na Palestina, ou os
direitos e status político que judeus de outros países possuamdireitos e status político que judeus de outros países possuam””..
• Essa declaração também foi feita em agradecimento aos judeus que voluntariamenteEssa declaração também foi feita em agradecimento aos judeus que voluntariamente
lutaram ao lado dos britânicos contra os turco-otomanos na 1ª Guerra Mundial, elutaram ao lado dos britânicos contra os turco-otomanos na 1ª Guerra Mundial, e
colaboraram para a conquista da Palestina.colaboraram para a conquista da Palestina.
• Os Palestinos nunca foram formalmente consultados sobre a cessão de seu território, ouOs Palestinos nunca foram formalmente consultados sobre a cessão de seu território, ou
partes dele, para a formação do Estado judeu.partes dele, para a formação do Estado judeu.
21. • Com a Palestina governada pelos britânicos, mas ainda habitada majoritariamente porCom a Palestina governada pelos britânicos, mas ainda habitada majoritariamente por
árabes-palestinos, o Reino Unido demonstrava maior simpatia à criação de um Estado judeuárabes-palestinos, o Reino Unido demonstrava maior simpatia à criação de um Estado judeu
no local, principalmente após a declaração formal do ministro do exterior Arthur Balfour.no local, principalmente após a declaração formal do ministro do exterior Arthur Balfour.
• A “Declaração de Balfour”, de 02 de Novembro de 1917, como ficou conhecida, dizia:A “Declaração de Balfour”, de 02 de Novembro de 1917, como ficou conhecida, dizia: ““OO
governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um Largoverno de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um Lar
Nacional para o povo judeu, e vai usar seus melhores esforços para facilitar o encontroNacional para o povo judeu, e vai usar seus melhores esforços para facilitar o encontro
deste objetivo, sendo de claro entendimento que nada deve ser feito para prejudicar osdeste objetivo, sendo de claro entendimento que nada deve ser feito para prejudicar os
direitos civis e religiosos de comunidades não-judaicas já existentes na Palestina, ou osdireitos civis e religiosos de comunidades não-judaicas já existentes na Palestina, ou os
direitos e status político que judeus de outros países possuamdireitos e status político que judeus de outros países possuam””..
• Essa declaração também foi feita em agradecimento aos judeus que voluntariamenteEssa declaração também foi feita em agradecimento aos judeus que voluntariamente
lutaram ao lado dos britânicos contra os turco-otomanos na 1ª Guerra Mundial, elutaram ao lado dos britânicos contra os turco-otomanos na 1ª Guerra Mundial, e
colaboraram para a conquista da Palestina.colaboraram para a conquista da Palestina.
• Os Palestinos nunca foram formalmente consultados sobre a cessão de seu território, ouOs Palestinos nunca foram formalmente consultados sobre a cessão de seu território, ou
partes dele, para a formação do Estado judeu.partes dele, para a formação do Estado judeu.
• Entre 1917 e 1948 a Palestina foi governada por um “Mandato Britânico”.Entre 1917 e 1948 a Palestina foi governada por um “Mandato Britânico”.
22. • Durante o Mandato Britânico da Palestina, houve um aumento significativo de imigrantesDurante o Mandato Britânico da Palestina, houve um aumento significativo de imigrantes
judeus em toda a região.judeus em toda a região.
23. • Durante o Mandato Britânico da Palestina, houve um aumento significativo de imigrantesDurante o Mandato Britânico da Palestina, houve um aumento significativo de imigrantes
judeus em toda a região.judeus em toda a região.
• Começaram a ocorrer alguns conflitos e rebeliões palestinas por conta das tensões com osComeçaram a ocorrer alguns conflitos e rebeliões palestinas por conta das tensões com os
judeus entre as décadas de 1920 e 1930.judeus entre as décadas de 1920 e 1930.
24. • Durante o Mandato Britânico da Palestina, houve um aumento significativo de imigrantesDurante o Mandato Britânico da Palestina, houve um aumento significativo de imigrantes
judeus em toda a região.judeus em toda a região.
• Começaram a ocorrer alguns conflitos e rebeliões palestinas por conta das tensões com osComeçaram a ocorrer alguns conflitos e rebeliões palestinas por conta das tensões com os
judeus entre as décadas de 1920 e 1930.judeus entre as décadas de 1920 e 1930.
• Com a perseguição aos judeus na Europa por conta da expansão nazista entre fins daCom a perseguição aos judeus na Europa por conta da expansão nazista entre fins da
década de 1930 e início da década de 1940, muitos judeus imigraram para a Palestina,década de 1930 e início da década de 1940, muitos judeus imigraram para a Palestina,
acentuando ainda mais a presença judaica na região.acentuando ainda mais a presença judaica na região.
25. • Durante o Mandato Britânico da Palestina, houve um aumento significativo de imigrantesDurante o Mandato Britânico da Palestina, houve um aumento significativo de imigrantes
judeus em toda a região.judeus em toda a região.
• Começaram a ocorrer alguns conflitos e rebeliões palestinas por conta das tensões com osComeçaram a ocorrer alguns conflitos e rebeliões palestinas por conta das tensões com os
judeus entre as décadas de 1920 e 1930.judeus entre as décadas de 1920 e 1930.
• Com a perseguição aos judeus na Europa por conta da expansão nazista entre fins daCom a perseguição aos judeus na Europa por conta da expansão nazista entre fins da
década de 1930 e início da década de 1940, muitos judeus imigraram para a Palestina,década de 1930 e início da década de 1940, muitos judeus imigraram para a Palestina,
acentuando ainda mais a presença judaica na região.acentuando ainda mais a presença judaica na região.
• Após o fim da 2ª Guerra Mundial e após a comoção mundial com a descoberta doApós o fim da 2ª Guerra Mundial e após a comoção mundial com a descoberta do
Holocausto (genocídio de judeus em campos de concentração nazistas na Europa), osHolocausto (genocídio de judeus em campos de concentração nazistas na Europa), os
países vencedores do conflito afirmaram a necessidade da formação de um Estado judeu.países vencedores do conflito afirmaram a necessidade da formação de um Estado judeu.
26. • Durante o Mandato Britânico da Palestina, houve um aumento significativo de imigrantesDurante o Mandato Britânico da Palestina, houve um aumento significativo de imigrantes
judeus em toda a região.judeus em toda a região.
• Começaram a ocorrer alguns conflitos e rebeliões palestinas por conta das tensões com osComeçaram a ocorrer alguns conflitos e rebeliões palestinas por conta das tensões com os
judeus entre as décadas de 1920 e 1930.judeus entre as décadas de 1920 e 1930.
• Com a perseguição aos judeus na Europa por conta da expansão nazista entre fins daCom a perseguição aos judeus na Europa por conta da expansão nazista entre fins da
década de 1930 e início da década de 1940, muitos judeus imigraram para a Palestina,década de 1930 e início da década de 1940, muitos judeus imigraram para a Palestina,
acentuando ainda mais a presença judaica na região.acentuando ainda mais a presença judaica na região.
• Após o fim da 2ª Guerra Mundial e após a comoção mundial com a descoberta doApós o fim da 2ª Guerra Mundial e após a comoção mundial com a descoberta do
Holocausto (genocídio de judeus em campos de concentração nazistas na Europa), osHolocausto (genocídio de judeus em campos de concentração nazistas na Europa), os
países vencedores do conflito afirmaram a necessidade da formação de um Estado judeu.países vencedores do conflito afirmaram a necessidade da formação de um Estado judeu.
• Em 15 de Maio de 1948 terminaria o Mandato Britânico na Palestina, e na véspera, gruposEm 15 de Maio de 1948 terminaria o Mandato Britânico na Palestina, e na véspera, grupos
políticos judeus organizados na Palestina fundaram o Estado de Israel, proclamando apolíticos judeus organizados na Palestina fundaram o Estado de Israel, proclamando a
independência.independência.
27. • Durante o Mandato Britânico da Palestina, houve um aumento significativo de imigrantesDurante o Mandato Britânico da Palestina, houve um aumento significativo de imigrantes
judeus em toda a região.judeus em toda a região.
• Começaram a ocorrer alguns conflitos e rebeliões palestinas por conta das tensões com osComeçaram a ocorrer alguns conflitos e rebeliões palestinas por conta das tensões com os
judeus entre as décadas de 1920 e 1930.judeus entre as décadas de 1920 e 1930.
• Com a perseguição aos judeus na Europa por conta da expansão nazista entre fins daCom a perseguição aos judeus na Europa por conta da expansão nazista entre fins da
década de 1930 e início da década de 1940, muitos judeus imigraram para a Palestina,década de 1930 e início da década de 1940, muitos judeus imigraram para a Palestina,
acentuando ainda mais a presença judaica na região.acentuando ainda mais a presença judaica na região.
• Após o fim da 2ª Guerra Mundial e após a comoção mundial com a descoberta doApós o fim da 2ª Guerra Mundial e após a comoção mundial com a descoberta do
Holocausto (genocídio de judeus em campos de concentração nazistas na Europa), osHolocausto (genocídio de judeus em campos de concentração nazistas na Europa), os
países vencedores do conflito afirmaram a necessidade da formação de um Estado judeu.países vencedores do conflito afirmaram a necessidade da formação de um Estado judeu.
• Em 15 de Maio de 1948 terminaria o Mandato Britânico na Palestina, e na véspera, gruposEm 15 de Maio de 1948 terminaria o Mandato Britânico na Palestina, e na véspera, grupos
políticos judeus organizados na Palestina fundaram o Estado de Israel, proclamando apolíticos judeus organizados na Palestina fundaram o Estado de Israel, proclamando a
independência.independência.
• Em 1948 a ONU reconhece a formação do Estado de Israel, pois havia sido uma dasEm 1948 a ONU reconhece a formação do Estado de Israel, pois havia sido uma das
maiores incentivadoras do “Lar Nacional” judaico ao longo dos 2 anos anteriores.maiores incentivadoras do “Lar Nacional” judaico ao longo dos 2 anos anteriores.
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39. • Após a independência de Israel, vários países árabes formaram uma aliança militar paraApós a independência de Israel, vários países árabes formaram uma aliança militar para
invadir o recém-criado Estado judeu e devolver seu território aos palestinos.invadir o recém-criado Estado judeu e devolver seu território aos palestinos.
40. • Após a independência de Israel, vários países árabes formaram uma aliança militar paraApós a independência de Israel, vários países árabes formaram uma aliança militar para
invadir o recém-criado Estado judeu e devolver seu território aos palestinos.invadir o recém-criado Estado judeu e devolver seu território aos palestinos.
• Houve uma tentativa de invasão do território israelense (anteriormente palestino) por parteHouve uma tentativa de invasão do território israelense (anteriormente palestino) por parte
do Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque.do Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque.
41. • Após a independência de Israel, vários países árabes formaram uma aliança militar paraApós a independência de Israel, vários países árabes formaram uma aliança militar para
invadir o recém-criado Estado judeu e devolver seu território aos palestinos.invadir o recém-criado Estado judeu e devolver seu território aos palestinos.
• Houve uma tentativa de invasão do território israelense (anteriormente palestino) por parteHouve uma tentativa de invasão do território israelense (anteriormente palestino) por parte
do Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque.do Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque.
• O motivo pela qual os árabes invadiram Israel foi por não concordarem com a partilhaO motivo pela qual os árabes invadiram Israel foi por não concordarem com a partilha
arbitrária da Palestina feita pelas potências vencedoras da 2ª Guerra.arbitrária da Palestina feita pelas potências vencedoras da 2ª Guerra.
42. • Após a independência de Israel, vários países árabes formaram uma aliança militar paraApós a independência de Israel, vários países árabes formaram uma aliança militar para
invadir o recém-criado Estado judeu e devolver seu território aos palestinos.invadir o recém-criado Estado judeu e devolver seu território aos palestinos.
• Houve uma tentativa de invasão do território israelense (anteriormente palestino) por parteHouve uma tentativa de invasão do território israelense (anteriormente palestino) por parte
do Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque.do Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque.
• O motivo pela qual os árabes invadiram Israel foi por não concordarem com a partilhaO motivo pela qual os árabes invadiram Israel foi por não concordarem com a partilha
arbitrária da Palestina feita pelas potências vencedoras da 2ª Guerra.arbitrária da Palestina feita pelas potências vencedoras da 2ª Guerra.
• Este conflito, conhecido como “Guerra árabe-israelense de 1948” durou alguns meses, e oEste conflito, conhecido como “Guerra árabe-israelense de 1948” durou alguns meses, e o
recém-criado país israelense, com apoio dos Estados Unidos, venceu os árabes, e manteverecém-criado país israelense, com apoio dos Estados Unidos, venceu os árabes, e manteve
firme sua independência.firme sua independência.
43. • Após a independência de Israel, vários países árabes formaram uma aliança militar paraApós a independência de Israel, vários países árabes formaram uma aliança militar para
invadir o recém-criado Estado judeu e devolver seu território aos palestinos.invadir o recém-criado Estado judeu e devolver seu território aos palestinos.
• Houve uma tentativa de invasão do território israelense (anteriormente palestino) por parteHouve uma tentativa de invasão do território israelense (anteriormente palestino) por parte
do Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque.do Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque.
• O motivo pela qual os árabes invadiram Israel foi por não concordarem com a partilhaO motivo pela qual os árabes invadiram Israel foi por não concordarem com a partilha
arbitrária da Palestina feita pelas potências vencedoras da 2ª Guerra.arbitrária da Palestina feita pelas potências vencedoras da 2ª Guerra.
• Este conflito, conhecido como “Guerra árabe-israelense de 1948” durou alguns meses, e oEste conflito, conhecido como “Guerra árabe-israelense de 1948” durou alguns meses, e o
recém-criado país israelense, com apoio dos Estados Unidos, venceu os árabes, e manteverecém-criado país israelense, com apoio dos Estados Unidos, venceu os árabes, e manteve
firme sua independência.firme sua independência.
• Mas seria duramente contestado pelos vizinhos daí em diante...Mas seria duramente contestado pelos vizinhos daí em diante...
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46. • Com a Guerra Árabe-Israelense, e o aumento do território do Estado judeu, Israel passariaCom a Guerra Árabe-Israelense, e o aumento do território do Estado judeu, Israel passaria
as 2 décadas seguintes ameaçado por uma revanche dos árabes.as 2 décadas seguintes ameaçado por uma revanche dos árabes.
47. • Com a Guerra Árabe-Israelense, e o aumento do território do Estado judeu, Israel passariaCom a Guerra Árabe-Israelense, e o aumento do território do Estado judeu, Israel passaria
as 2 décadas seguintes ameaçado por uma revanche dos árabes.as 2 décadas seguintes ameaçado por uma revanche dos árabes.
• Os territórios anexados por Israel em 1948 eram habitados majoritariamente porOs territórios anexados por Israel em 1948 eram habitados majoritariamente por
palestinos, que se transformaram em refugiados nos países vizinhos, Jordânia, Síria, Líbanopalestinos, que se transformaram em refugiados nos países vizinhos, Jordânia, Síria, Líbano
e Egito.e Egito.
48. • Com a Guerra Árabe-Israelense, e o aumento do território do Estado judeu, Israel passariaCom a Guerra Árabe-Israelense, e o aumento do território do Estado judeu, Israel passaria
as 2 décadas seguintes ameaçado por uma revanche dos árabes.as 2 décadas seguintes ameaçado por uma revanche dos árabes.
• Os territórios anexados por Israel em 1948 eram habitados majoritariamente porOs territórios anexados por Israel em 1948 eram habitados majoritariamente por
palestinos, que se transformaram em refugiados nos países vizinhos, Jordânia, Síria, Líbanopalestinos, que se transformaram em refugiados nos países vizinhos, Jordânia, Síria, Líbano
e Egito.e Egito.
• Nesses territórios anexados, Israel iniciou uma política de colonização, comNesses territórios anexados, Israel iniciou uma política de colonização, com
assentamentos judeus, acelerando ainda mais a “expulsão” dos palestinos.assentamentos judeus, acelerando ainda mais a “expulsão” dos palestinos.
49. • Com a Guerra Árabe-Israelense, e o aumento do território do Estado judeu, Israel passariaCom a Guerra Árabe-Israelense, e o aumento do território do Estado judeu, Israel passaria
as 2 décadas seguintes ameaçado por uma revanche dos árabes.as 2 décadas seguintes ameaçado por uma revanche dos árabes.
• Os territórios anexados por Israel em 1948 eram habitados majoritariamente porOs territórios anexados por Israel em 1948 eram habitados majoritariamente por
palestinos, que se transformaram em refugiados nos países vizinhos, Jordânia, Síria, Líbanopalestinos, que se transformaram em refugiados nos países vizinhos, Jordânia, Síria, Líbano
e Egito.e Egito.
• Nesses territórios anexados, Israel iniciou uma política de colonização, comNesses territórios anexados, Israel iniciou uma política de colonização, com
assentamentos judeus, acelerando ainda mais a “expulsão” dos palestinos.assentamentos judeus, acelerando ainda mais a “expulsão” dos palestinos.
• Em 1956 com a Crise do Suez, na qual o Egito nacionalizou o canal até então controladoEm 1956 com a Crise do Suez, na qual o Egito nacionalizou o canal até então controlado
pela França e Reino Unido, Israel fez uma aliança secreta com as duas potências europeiaspela França e Reino Unido, Israel fez uma aliança secreta com as duas potências europeias
e tentou invadir a Peninsula do Sinai e chegar até o canal. Foi condenadae tentou invadir a Peninsula do Sinai e chegar até o canal. Foi condenada
internacionalmente.internacionalmente.
50. • Com a Guerra Árabe-Israelense, e o aumento do território do Estado judeu, Israel passariaCom a Guerra Árabe-Israelense, e o aumento do território do Estado judeu, Israel passaria
as 2 décadas seguintes ameaçado por uma revanche dos árabes.as 2 décadas seguintes ameaçado por uma revanche dos árabes.
• Os territórios anexados por Israel em 1948 eram habitados majoritariamente porOs territórios anexados por Israel em 1948 eram habitados majoritariamente por
palestinos, que se transformaram em refugiados nos países vizinhos, Jordânia, Síria, Líbanopalestinos, que se transformaram em refugiados nos países vizinhos, Jordânia, Síria, Líbano
e Egito.e Egito.
• Nesses territórios anexados, Israel iniciou uma política de colonização, comNesses territórios anexados, Israel iniciou uma política de colonização, com
assentamentos judeus, acelerando ainda mais a “expulsão” dos palestinos.assentamentos judeus, acelerando ainda mais a “expulsão” dos palestinos.
• Em 1956 com a Crise do Suez, na qual o Egito nacionalizou o canal até então controladoEm 1956 com a Crise do Suez, na qual o Egito nacionalizou o canal até então controlado
pela França e Reino Unido, Israel fez uma aliança secreta com as duas potências europeiaspela França e Reino Unido, Israel fez uma aliança secreta com as duas potências europeias
e tentou invadir a Peninsula do Sinai e chegar até o canal. Foi condenadae tentou invadir a Peninsula do Sinai e chegar até o canal. Foi condenada
internacionalmente.internacionalmente.
• A Faixa de Gaza era controlada pelo Egito, enquanto a Cisjordânia era controlada pelaA Faixa de Gaza era controlada pelo Egito, enquanto a Cisjordânia era controlada pela
Jordânia. Ambos eram territórios originalmente previstos como parte da Palestina.Jordânia. Ambos eram territórios originalmente previstos como parte da Palestina.
51. • Em 1967, após algumas manobras militares do Egito na Península do Sinai (que eraEm 1967, após algumas manobras militares do Egito na Península do Sinai (que era
território egípcio), Israel se sentiu ameaçado e iniciou uma “guerra preventiva”, que durouterritório egípcio), Israel se sentiu ameaçado e iniciou uma “guerra preventiva”, que durou
apenas 6 dias.apenas 6 dias.
52. • Em 1967, após algumas manobras militares do Egito na Península do Sinai (que eraEm 1967, após algumas manobras militares do Egito na Península do Sinai (que era
território egípcio), Israel se sentiu ameaçado e iniciou uma “guerra preventiva”, que durouterritório egípcio), Israel se sentiu ameaçado e iniciou uma “guerra preventiva”, que durou
apenas 6 dias.apenas 6 dias.
• Por conta disso, esse conflito ficou conhecido como “Guerra dos Seis Dias”, de 5 a 10 dePor conta disso, esse conflito ficou conhecido como “Guerra dos Seis Dias”, de 5 a 10 de
Junho de 1967.Junho de 1967.
53. • Em 1967, após algumas manobras militares do Egito na Península do Sinai (que eraEm 1967, após algumas manobras militares do Egito na Península do Sinai (que era
território egípcio), Israel se sentiu ameaçado e iniciou uma “guerra preventiva”, que durouterritório egípcio), Israel se sentiu ameaçado e iniciou uma “guerra preventiva”, que durou
apenas 6 dias.apenas 6 dias.
• Por conta disso, esse conflito ficou conhecido como “Guerra dos Seis Dias”, de 5 a 10 dePor conta disso, esse conflito ficou conhecido como “Guerra dos Seis Dias”, de 5 a 10 de
Junho de 1967.Junho de 1967.
• Nesta guerra Israel promoveu sua maior expansão territorial: ocupou militarmente aNesta guerra Israel promoveu sua maior expansão territorial: ocupou militarmente a
Península do Sinai (que era do Egito), a Faixa de Gaza (que era controlada pelo Egito), aPenínsula do Sinai (que era do Egito), a Faixa de Gaza (que era controlada pelo Egito), a
Cisjordânia (que era controlada pela Jordânia), e as Colinas do Golã (que era da Síria).Cisjordânia (que era controlada pela Jordânia), e as Colinas do Golã (que era da Síria).
54. • Em 1967, após algumas manobras militares do Egito na Península do Sinai (que eraEm 1967, após algumas manobras militares do Egito na Península do Sinai (que era
território egípcio), Israel se sentiu ameaçado e iniciou uma “guerra preventiva”, que durouterritório egípcio), Israel se sentiu ameaçado e iniciou uma “guerra preventiva”, que durou
apenas 6 dias.apenas 6 dias.
• Por conta disso, esse conflito ficou conhecido como “Guerra dos Seis Dias”, de 5 a 10 dePor conta disso, esse conflito ficou conhecido como “Guerra dos Seis Dias”, de 5 a 10 de
Junho de 1967.Junho de 1967.
• Nesta guerra Israel promoveu sua maior expansão territorial: ocupou militarmente aNesta guerra Israel promoveu sua maior expansão territorial: ocupou militarmente a
Península do Sinai (que era do Egito), a Faixa de Gaza (que era controlada pelo Egito), aPenínsula do Sinai (que era do Egito), a Faixa de Gaza (que era controlada pelo Egito), a
Cisjordânia (que era controlada pela Jordânia), e as Colinas do Golã (que era da Síria).Cisjordânia (que era controlada pela Jordânia), e as Colinas do Golã (que era da Síria).
• Em curto espaço de tempo os países árabes foram derrotados.Em curto espaço de tempo os países árabes foram derrotados.
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59. • Seis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, oSeis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, o
“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito
atacou Israel.atacou Israel.
60. • Seis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, oSeis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, o
“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito
atacou Israel.atacou Israel.
• O conflito durou poucas semanas, e Israel repeliu os ataques.O conflito durou poucas semanas, e Israel repeliu os ataques.
61. • Seis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, oSeis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, o
“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito
atacou Israel.atacou Israel.
• O conflito durou poucas semanas, e Israel repeliu os ataques.O conflito durou poucas semanas, e Israel repeliu os ataques.
• Esse conflito, conhecido como “Guerra do Yom Kippur” teve impacto na economiaEsse conflito, conhecido como “Guerra do Yom Kippur” teve impacto na economia
mundial.mundial.
62. • Seis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, oSeis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, o
“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito
atacou Israel.atacou Israel.
• O conflito durou poucas semanas, e Israel repeliu os ataques.O conflito durou poucas semanas, e Israel repeliu os ataques.
• Esse conflito, conhecido como “Guerra do Yom Kippur” teve impacto na economiaEsse conflito, conhecido como “Guerra do Yom Kippur” teve impacto na economia
mundial.mundial.
• Em solidariedade à Palestina, e também ao Egito, Síria e Jordânia, os países árabesEm solidariedade à Palestina, e também ao Egito, Síria e Jordânia, os países árabes
exportadores de petróleo, através da OPEP (Organização dos Países Exportadores deexportadores de petróleo, através da OPEP (Organização dos Países Exportadores de
Petróleo), liderados pela Arábia Saudita e Irã, decidiram multiplicar o preço de venda doPetróleo), liderados pela Arábia Saudita e Irã, decidiram multiplicar o preço de venda do
barril de petróleo aos países Ocidentais.barril de petróleo aos países Ocidentais.
63. • Seis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, oSeis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, o
“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito
atacou Israel.atacou Israel.
• O conflito durou poucas semanas, e Israel repeliu os ataques.O conflito durou poucas semanas, e Israel repeliu os ataques.
• Esse conflito, conhecido como “Guerra do Yom Kippur” teve impacto na economiaEsse conflito, conhecido como “Guerra do Yom Kippur” teve impacto na economia
mundial.mundial.
• Em solidariedade à Palestina, e também ao Egito, Síria e Jordânia, os países árabesEm solidariedade à Palestina, e também ao Egito, Síria e Jordânia, os países árabes
exportadores de petróleo, através da OPEP (Organização dos Países Exportadores deexportadores de petróleo, através da OPEP (Organização dos Países Exportadores de
Petróleo), liderados pela Arábia Saudita e Irã, decidiram multiplicar o preço de venda doPetróleo), liderados pela Arábia Saudita e Irã, decidiram multiplicar o preço de venda do
barril de petróleo aos países Ocidentais.barril de petróleo aos países Ocidentais.
• Os árabes alegaram dois motivos:Os árabes alegaram dois motivos:
64. • Seis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, oSeis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, o
“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito
atacou Israel.atacou Israel.
• O conflito durou poucas semanas, e Israel repeliu os ataques.O conflito durou poucas semanas, e Israel repeliu os ataques.
• Esse conflito, conhecido como “Guerra do Yom Kippur” teve impacto na economiaEsse conflito, conhecido como “Guerra do Yom Kippur” teve impacto na economia
mundial.mundial.
• Em solidariedade à Palestina, e também ao Egito, Síria e Jordânia, os países árabesEm solidariedade à Palestina, e também ao Egito, Síria e Jordânia, os países árabes
exportadores de petróleo, através da OPEP (Organização dos Países Exportadores deexportadores de petróleo, através da OPEP (Organização dos Países Exportadores de
Petróleo), liderados pela Arábia Saudita e Irã, decidiram multiplicar o preço de venda doPetróleo), liderados pela Arábia Saudita e Irã, decidiram multiplicar o preço de venda do
barril de petróleo aos países Ocidentais.barril de petróleo aos países Ocidentais.
• Os árabes alegaram dois motivos:Os árabes alegaram dois motivos:
1. Os ocidentais compravam o petróleo árabe por um preço muito barato, e os revendia1. Os ocidentais compravam o petróleo árabe por um preço muito barato, e os revendia
produtos processados com preço dezenas de vezes superior.produtos processados com preço dezenas de vezes superior.
65. • Seis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, oSeis anos depois, em Outubro de 1973, estava ocorrendo um tradicional feriado judaico, o
“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito“Yom Kippur”, e para pegar os israelenses de surpresa, a coalizão árabe liderada pelo Egito
atacou Israel.atacou Israel.
• O conflito durou poucas semanas, e Israel repeliu os ataques.O conflito durou poucas semanas, e Israel repeliu os ataques.
• Esse conflito, conhecido como “Guerra do Yom Kippur” teve impacto na economiaEsse conflito, conhecido como “Guerra do Yom Kippur” teve impacto na economia
mundial.mundial.
• Em solidariedade à Palestina, e também ao Egito, Síria e Jordânia, os países árabesEm solidariedade à Palestina, e também ao Egito, Síria e Jordânia, os países árabes
exportadores de petróleo, através da OPEP (Organização dos Países Exportadores deexportadores de petróleo, através da OPEP (Organização dos Países Exportadores de
Petróleo), liderados pela Arábia Saudita e Irã, decidiram multiplicar o preço de venda doPetróleo), liderados pela Arábia Saudita e Irã, decidiram multiplicar o preço de venda do
barril de petróleo aos países Ocidentais.barril de petróleo aos países Ocidentais.
• Os árabes alegaram dois motivos:Os árabes alegaram dois motivos:
1. Os ocidentais compravam o petróleo árabe por um preço muito barato, e os revendia1. Os ocidentais compravam o petróleo árabe por um preço muito barato, e os revendia
produtos processados com preço dezenas de vezes superior.produtos processados com preço dezenas de vezes superior.
2. Israel resistiu aos ataques na “Guerra do Yom Kippur” graças ao fornecimento de2. Israel resistiu aos ataques na “Guerra do Yom Kippur” graças ao fornecimento de
petróleo feito pelos países ocidentais, principalmente pelos EUA.petróleo feito pelos países ocidentais, principalmente pelos EUA.
66.
67.
68. • O aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou umaO aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou uma
crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.
69. • O aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou umaO aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou uma
crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.
• E ao longo dos anos seguintes geraria outras crises em vários países do mundo, pelaE ao longo dos anos seguintes geraria outras crises em vários países do mundo, pela
balança comercial de várias nações ficarem desequilibradas pelos maiores gastos nabalança comercial de várias nações ficarem desequilibradas pelos maiores gastos na
importação de petróleo.importação de petróleo.
70. • O aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou umaO aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou uma
crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.
• E ao longo dos anos seguintes geraria outras crises em vários países do mundo, pelaE ao longo dos anos seguintes geraria outras crises em vários países do mundo, pela
balança comercial de várias nações ficarem desequilibradas pelos maiores gastos nabalança comercial de várias nações ficarem desequilibradas pelos maiores gastos na
importação de petróleo.importação de petróleo.
• Várias nações se viram forçadas a:Várias nações se viram forçadas a:
71. • O aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou umaO aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou uma
crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.
• E ao longo dos anos seguintes geraria outras crises em vários países do mundo, pelaE ao longo dos anos seguintes geraria outras crises em vários países do mundo, pela
balança comercial de várias nações ficarem desequilibradas pelos maiores gastos nabalança comercial de várias nações ficarem desequilibradas pelos maiores gastos na
importação de petróleo.importação de petróleo.
• Várias nações se viram forçadas a:Várias nações se viram forçadas a:
1. Descobrir petróleo em seu território ou em suas águas marítimas1. Descobrir petróleo em seu território ou em suas águas marítimas
72. • O aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou umaO aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou uma
crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.
• E ao longo dos anos seguintes geraria outras crises em vários países do mundo, pelaE ao longo dos anos seguintes geraria outras crises em vários países do mundo, pela
balança comercial de várias nações ficarem desequilibradas pelos maiores gastos nabalança comercial de várias nações ficarem desequilibradas pelos maiores gastos na
importação de petróleo.importação de petróleo.
• Várias nações se viram forçadas a:Várias nações se viram forçadas a:
1. Descobrir petróleo em seu território ou em suas águas marítimas1. Descobrir petróleo em seu território ou em suas águas marítimas
2. Buscar fontes alternativas de energia.2. Buscar fontes alternativas de energia.
73. • O aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou umaO aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou uma
crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.
• E ao longo dos anos seguintes geraria outras crises em vários países do mundo, pelaE ao longo dos anos seguintes geraria outras crises em vários países do mundo, pela
balança comercial de várias nações ficarem desequilibradas pelos maiores gastos nabalança comercial de várias nações ficarem desequilibradas pelos maiores gastos na
importação de petróleo.importação de petróleo.
• Várias nações se viram forçadas a:Várias nações se viram forçadas a:
1. Descobrir petróleo em seu território ou em suas águas marítimas1. Descobrir petróleo em seu território ou em suas águas marítimas
2. Buscar fontes alternativas de energia.2. Buscar fontes alternativas de energia.
• Por exemplo, como sabemos, o Brasil começou a explorar petróleo em suas águasPor exemplo, como sabemos, o Brasil começou a explorar petróleo em suas águas
marítimas, e obteve sucesso nas décadas seguintes; tal como buscou fontes alternativas demarítimas, e obteve sucesso nas décadas seguintes; tal como buscou fontes alternativas de
energia na cana-de-açucar e com o programa “Pró-Alcool”, que também foi bem sucedido aenergia na cana-de-açucar e com o programa “Pró-Alcool”, que também foi bem sucedido a
longo prazo.longo prazo.
74. • O aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou umaO aumento voraz do preço do petróleo entre o final de 1973 e o início de 1974 causou uma
crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.crise de abastecimento deste hidrocarboneto no mundo ocidental.
• E ao longo dos anos seguintes geraria outras crises em vários países do mundo, pelaE ao longo dos anos seguintes geraria outras crises em vários países do mundo, pela
balança comercial de várias nações ficarem desequilibradas pelos maiores gastos nabalança comercial de várias nações ficarem desequilibradas pelos maiores gastos na
importação de petróleo.importação de petróleo.
• Várias nações se viram forçadas a:Várias nações se viram forçadas a:
1. Descobrir petróleo em seu território ou em suas águas marítimas1. Descobrir petróleo em seu território ou em suas águas marítimas
2. Buscar fontes alternativas de energia.2. Buscar fontes alternativas de energia.
• Por exemplo, como sabemos, o Brasil começou a explorar petróleo em suas águasPor exemplo, como sabemos, o Brasil começou a explorar petróleo em suas águas
marítimas, e obteve sucesso nas décadas seguintes; tal como buscou fontes alternativas demarítimas, e obteve sucesso nas décadas seguintes; tal como buscou fontes alternativas de
energia na cana-de-açucar e com o programa “Pró-Alcool”, que também foi bem sucedido aenergia na cana-de-açucar e com o programa “Pró-Alcool”, que também foi bem sucedido a
longo prazo.longo prazo.
• E todo esse processo começou por conta da “Guerra do Yom Kippur” no Oriente Médio...E todo esse processo começou por conta da “Guerra do Yom Kippur” no Oriente Médio...
75. • Ao final da década de 1970, o governo de Jimmy Carter nos EUA mediou bem sucedidoAo final da década de 1970, o governo de Jimmy Carter nos EUA mediou bem sucedido
acordo de paz em Camp David (EUA) entre Menachem Begin (primeiro-ministro de Israel) eacordo de paz em Camp David (EUA) entre Menachem Begin (primeiro-ministro de Israel) e
Anwar Sadat (presidente do Egito).Anwar Sadat (presidente do Egito).
76. • Ao final da década de 1970, o governo de Jimmy Carter nos EUA mediou bem sucedidoAo final da década de 1970, o governo de Jimmy Carter nos EUA mediou bem sucedido
acordo de paz em Camp David (EUA) entre Menachem Begin (primeiro-ministro de Israel) eacordo de paz em Camp David (EUA) entre Menachem Begin (primeiro-ministro de Israel) e
Anwar Sadat (presidente do Egito).Anwar Sadat (presidente do Egito).
• Neste acordo, o Egito reconheceria o Estado de Israel e sua independência, bem comoNeste acordo, o Egito reconheceria o Estado de Israel e sua independência, bem como
manteria relações diplomáticas com o Estado judeu, em troca receberia de volta a Penínsulamanteria relações diplomáticas com o Estado judeu, em troca receberia de volta a Península
do Sinai, que havia sido ocupada na Guerra dos Seis Dias (1967).do Sinai, que havia sido ocupada na Guerra dos Seis Dias (1967).
77. • Ao final da década de 1970, o governo de Jimmy Carter nos EUA mediou bem sucedidoAo final da década de 1970, o governo de Jimmy Carter nos EUA mediou bem sucedido
acordo de paz em Camp David (EUA) entre Menachem Begin (primeiro-ministro de Israel) eacordo de paz em Camp David (EUA) entre Menachem Begin (primeiro-ministro de Israel) e
Anwar Sadat (presidente do Egito).Anwar Sadat (presidente do Egito).
• Neste acordo, o Egito reconheceria o Estado de Israel e sua independência, bem comoNeste acordo, o Egito reconheceria o Estado de Israel e sua independência, bem como
manteria relações diplomáticas com o Estado judeu, em troca receberia de volta a Penínsulamanteria relações diplomáticas com o Estado judeu, em troca receberia de volta a Península
do Sinai, que havia sido ocupada na Guerra dos Seis Dias (1967).do Sinai, que havia sido ocupada na Guerra dos Seis Dias (1967).
• Israel e Egito fizeram as pazes.Israel e Egito fizeram as pazes.
78. • Ao final da década de 1970, o governo de Jimmy Carter nos EUA mediou bem sucedidoAo final da década de 1970, o governo de Jimmy Carter nos EUA mediou bem sucedido
acordo de paz em Camp David (EUA) entre Menachem Begin (primeiro-ministro de Israel) eacordo de paz em Camp David (EUA) entre Menachem Begin (primeiro-ministro de Israel) e
Anwar Sadat (presidente do Egito).Anwar Sadat (presidente do Egito).
• Neste acordo, o Egito reconheceria o Estado de Israel e sua independência, bem comoNeste acordo, o Egito reconheceria o Estado de Israel e sua independência, bem como
manteria relações diplomáticas com o Estado judeu, em troca receberia de volta a Penínsulamanteria relações diplomáticas com o Estado judeu, em troca receberia de volta a Península
do Sinai, que havia sido ocupada na Guerra dos Seis Dias (1967).do Sinai, que havia sido ocupada na Guerra dos Seis Dias (1967).
• Israel e Egito fizeram as pazes.Israel e Egito fizeram as pazes.
• Porém o Estado judeu invadiu, em 1982, o sul do Líbano em resposta ao abrigo que aquelaPorém o Estado judeu invadiu, em 1982, o sul do Líbano em resposta ao abrigo que aquela
região oferecia à terroristas palestinos que depois atacariam no território de Israel.região oferecia à terroristas palestinos que depois atacariam no território de Israel.
79. • Ao final da década de 1970, o governo de Jimmy Carter nos EUA mediou bem sucedidoAo final da década de 1970, o governo de Jimmy Carter nos EUA mediou bem sucedido
acordo de paz em Camp David (EUA) entre Menachem Begin (primeiro-ministro de Israel) eacordo de paz em Camp David (EUA) entre Menachem Begin (primeiro-ministro de Israel) e
Anwar Sadat (presidente do Egito).Anwar Sadat (presidente do Egito).
• Neste acordo, o Egito reconheceria o Estado de Israel e sua independência, bem comoNeste acordo, o Egito reconheceria o Estado de Israel e sua independência, bem como
manteria relações diplomáticas com o Estado judeu, em troca receberia de volta a Penínsulamanteria relações diplomáticas com o Estado judeu, em troca receberia de volta a Península
do Sinai, que havia sido ocupada na Guerra dos Seis Dias (1967).do Sinai, que havia sido ocupada na Guerra dos Seis Dias (1967).
• Israel e Egito fizeram as pazes.Israel e Egito fizeram as pazes.
• Porém o Estado judeu invadiu, em 1982, o sul do Líbano em resposta ao abrigo que aquelaPorém o Estado judeu invadiu, em 1982, o sul do Líbano em resposta ao abrigo que aquela
região oferecia à terroristas palestinos que depois atacariam no território de Israel.região oferecia à terroristas palestinos que depois atacariam no território de Israel.
• O Líbano estava em guerra-civil desde 1975, e permaneceu até 1990.O Líbano estava em guerra-civil desde 1975, e permaneceu até 1990.
80. • Ao final da década de 1970, o governo de Jimmy Carter nos EUA mediou bem sucedidoAo final da década de 1970, o governo de Jimmy Carter nos EUA mediou bem sucedido
acordo de paz em Camp David (EUA) entre Menachem Begin (primeiro-ministro de Israel) eacordo de paz em Camp David (EUA) entre Menachem Begin (primeiro-ministro de Israel) e
Anwar Sadat (presidente do Egito).Anwar Sadat (presidente do Egito).
• Neste acordo, o Egito reconheceria o Estado de Israel e sua independência, bem comoNeste acordo, o Egito reconheceria o Estado de Israel e sua independência, bem como
manteria relações diplomáticas com o Estado judeu, em troca receberia de volta a Penínsulamanteria relações diplomáticas com o Estado judeu, em troca receberia de volta a Península
do Sinai, que havia sido ocupada na Guerra dos Seis Dias (1967).do Sinai, que havia sido ocupada na Guerra dos Seis Dias (1967).
• Israel e Egito fizeram as pazes.Israel e Egito fizeram as pazes.
• Porém o Estado judeu invadiu, em 1982, o sul do Líbano em resposta ao abrigo que aquelaPorém o Estado judeu invadiu, em 1982, o sul do Líbano em resposta ao abrigo que aquela
região oferecia à terroristas palestinos que depois atacariam no território de Israel.região oferecia à terroristas palestinos que depois atacariam no território de Israel.
• O Líbano estava em guerra-civil desde 1975, e permaneceu até 1990.O Líbano estava em guerra-civil desde 1975, e permaneceu até 1990.
• Israel permaneceu ocupando uma faixa no sul do Líbano até o ano 2000, pois o governoIsrael permaneceu ocupando uma faixa no sul do Líbano até o ano 2000, pois o governo
israelense alegava precisar de uma “zona de segurança”.israelense alegava precisar de uma “zona de segurança”.
81.
82.
83.
84.
85.
86. • Em 1988 a Organização para Libertação da Palestina (OLP) apoiou a criação do EstadoEm 1988 a Organização para Libertação da Palestina (OLP) apoiou a criação do Estado
Palestino, e no dia 15 de Novembro de 1988 proclamou a independência da Palestina.Palestino, e no dia 15 de Novembro de 1988 proclamou a independência da Palestina.
87. • Em 1988 a Organização para Libertação da Palestina (OLP) apoiou a criação do EstadoEm 1988 a Organização para Libertação da Palestina (OLP) apoiou a criação do Estado
Palestino, e no dia 15 de Novembro de 1988 proclamou a independência da Palestina.Palestino, e no dia 15 de Novembro de 1988 proclamou a independência da Palestina.
• O Estado da Palestina, pela OLP, seria composto pela Cisjordânia e pela Faixa de Gaza.O Estado da Palestina, pela OLP, seria composto pela Cisjordânia e pela Faixa de Gaza.
88. • Em 1988 a Organização para Libertação da Palestina (OLP) apoiou a criação do EstadoEm 1988 a Organização para Libertação da Palestina (OLP) apoiou a criação do Estado
Palestino, e no dia 15 de Novembro de 1988 proclamou a independência da Palestina.Palestino, e no dia 15 de Novembro de 1988 proclamou a independência da Palestina.
• O Estado da Palestina, pela OLP, seria composto pela Cisjordânia e pela Faixa de Gaza.O Estado da Palestina, pela OLP, seria composto pela Cisjordânia e pela Faixa de Gaza.
• Imediatamente após essa proclamação, o Egito renunciou sua pretensão de controle naImediatamente após essa proclamação, o Egito renunciou sua pretensão de controle na
Faixa de Gaza e a Jordânia renunciou sua pretensão sobre a Cisjordânia. Ambas passaram aFaixa de Gaza e a Jordânia renunciou sua pretensão sobre a Cisjordânia. Ambas passaram a
apoiar a pretensão palestina sobre esses territórios, ocupados por Israel desde 1967.apoiar a pretensão palestina sobre esses territórios, ocupados por Israel desde 1967.
89. • Em 1988 a Organização para Libertação da Palestina (OLP) apoiou a criação do EstadoEm 1988 a Organização para Libertação da Palestina (OLP) apoiou a criação do Estado
Palestino, e no dia 15 de Novembro de 1988 proclamou a independência da Palestina.Palestino, e no dia 15 de Novembro de 1988 proclamou a independência da Palestina.
• O Estado da Palestina, pela OLP, seria composto pela Cisjordânia e pela Faixa de Gaza.O Estado da Palestina, pela OLP, seria composto pela Cisjordânia e pela Faixa de Gaza.
• Imediatamente após essa proclamação, o Egito renunciou sua pretensão de controle naImediatamente após essa proclamação, o Egito renunciou sua pretensão de controle na
Faixa de Gaza e a Jordânia renunciou sua pretensão sobre a Cisjordânia. Ambas passaram aFaixa de Gaza e a Jordânia renunciou sua pretensão sobre a Cisjordânia. Ambas passaram a
apoiar a pretensão palestina sobre esses territórios, ocupados por Israel desde 1967.apoiar a pretensão palestina sobre esses territórios, ocupados por Israel desde 1967.
• Nos meses e anos seguintes, mais de 70 países do Mundo reconheceram o EstadoNos meses e anos seguintes, mais de 70 países do Mundo reconheceram o Estado
palestino, mesmo sem este controlar seu território pretendido.palestino, mesmo sem este controlar seu território pretendido.
90. • Em 1988 a Organização para Libertação da Palestina (OLP) apoiou a criação do EstadoEm 1988 a Organização para Libertação da Palestina (OLP) apoiou a criação do Estado
Palestino, e no dia 15 de Novembro de 1988 proclamou a independência da Palestina.Palestino, e no dia 15 de Novembro de 1988 proclamou a independência da Palestina.
• O Estado da Palestina, pela OLP, seria composto pela Cisjordânia e pela Faixa de Gaza.O Estado da Palestina, pela OLP, seria composto pela Cisjordânia e pela Faixa de Gaza.
• Imediatamente após essa proclamação, o Egito renunciou sua pretensão de controle naImediatamente após essa proclamação, o Egito renunciou sua pretensão de controle na
Faixa de Gaza e a Jordânia renunciou sua pretensão sobre a Cisjordânia. Ambas passaram aFaixa de Gaza e a Jordânia renunciou sua pretensão sobre a Cisjordânia. Ambas passaram a
apoiar a pretensão palestina sobre esses territórios, ocupados por Israel desde 1967.apoiar a pretensão palestina sobre esses territórios, ocupados por Israel desde 1967.
• Nos meses e anos seguintes, mais de 70 países do Mundo reconheceram o EstadoNos meses e anos seguintes, mais de 70 países do Mundo reconheceram o Estado
palestino, mesmo sem este controlar seu território pretendido.palestino, mesmo sem este controlar seu território pretendido.
• Em 2010 o Brasil reconheceu o Estado palestino, no que foi seguido por umEm 2010 o Brasil reconheceu o Estado palestino, no que foi seguido por um
reconhecimento da Palestina por vários outros países da América do Sul.reconhecimento da Palestina por vários outros países da América do Sul.
91. • Nessas décadas ocorreu muita violência entre insurgentes palestinos e militaresNessas décadas ocorreu muita violência entre insurgentes palestinos e militares
israelenses.israelenses.
92. • Nessas décadas ocorreu muita violência entre insurgentes palestinos e militaresNessas décadas ocorreu muita violência entre insurgentes palestinos e militares
israelenses.israelenses.
• Houve tentativas de paz que não deram certo. A mais famosa foi o “Acordo de Oslo”, feitoHouve tentativas de paz que não deram certo. A mais famosa foi o “Acordo de Oslo”, feito
em 1993. Mediado pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, reuniu Yitzak Rabin (primeiro-em 1993. Mediado pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, reuniu Yitzak Rabin (primeiro-
ministro de Israel) e Yasser Arafat (líder da OLP).ministro de Israel) e Yasser Arafat (líder da OLP).
93. • Nessas décadas ocorreu muita violência entre insurgentes palestinos e militaresNessas décadas ocorreu muita violência entre insurgentes palestinos e militares
israelenses.israelenses.
• Houve tentativas de paz que não deram certo. A mais famosa foi o “Acordo de Oslo”, feitoHouve tentativas de paz que não deram certo. A mais famosa foi o “Acordo de Oslo”, feito
em 1993. Mediado pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, reuniu Yitzak Rabin (primeiro-em 1993. Mediado pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, reuniu Yitzak Rabin (primeiro-
ministro de Israel) e Yasser Arafat (líder da OLP).ministro de Israel) e Yasser Arafat (líder da OLP).
• Pelo “Acordo de Oslo”, é criado um governo para o Estado da Palestina (que ainda nãoPelo “Acordo de Oslo”, é criado um governo para o Estado da Palestina (que ainda não
controlava seu território), a “Autoridade Nacional Palestina”, em contrapartida os gruposcontrolava seu território), a “Autoridade Nacional Palestina”, em contrapartida os grupos
terroristas palestinos cessavam suas atividades, e reconheciam a existência de Israel.terroristas palestinos cessavam suas atividades, e reconheciam a existência de Israel.
94. • Nessas décadas ocorreu muita violência entre insurgentes palestinos e militaresNessas décadas ocorreu muita violência entre insurgentes palestinos e militares
israelenses.israelenses.
• Houve tentativas de paz que não deram certo. A mais famosa foi o “Acordo de Oslo”, feitoHouve tentativas de paz que não deram certo. A mais famosa foi o “Acordo de Oslo”, feito
em 1993. Mediado pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, reuniu Yitzak Rabin (primeiro-em 1993. Mediado pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, reuniu Yitzak Rabin (primeiro-
ministro de Israel) e Yasser Arafat (líder da OLP).ministro de Israel) e Yasser Arafat (líder da OLP).
• Pelo “Acordo de Oslo”, é criado um governo para o Estado da Palestina (que ainda nãoPelo “Acordo de Oslo”, é criado um governo para o Estado da Palestina (que ainda não
controlava seu território), a “Autoridade Nacional Palestina”, em contrapartida os gruposcontrolava seu território), a “Autoridade Nacional Palestina”, em contrapartida os grupos
terroristas palestinos cessavam suas atividades, e reconheciam a existência de Israel.terroristas palestinos cessavam suas atividades, e reconheciam a existência de Israel.
• Mas não ocorreu conforme o planejado pois Israel não abriu mão de territórios naMas não ocorreu conforme o planejado pois Israel não abriu mão de territórios na
Cisjordânia (área pretendida pelo Estado da Palestina).Cisjordânia (área pretendida pelo Estado da Palestina).
95. • Nessas décadas ocorreu muita violência entre insurgentes palestinos e militaresNessas décadas ocorreu muita violência entre insurgentes palestinos e militares
israelenses.israelenses.
• Houve tentativas de paz que não deram certo. A mais famosa foi o “Acordo de Oslo”, feitoHouve tentativas de paz que não deram certo. A mais famosa foi o “Acordo de Oslo”, feito
em 1993. Mediado pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, reuniu Yitzak Rabin (primeiro-em 1993. Mediado pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, reuniu Yitzak Rabin (primeiro-
ministro de Israel) e Yasser Arafat (líder da OLP).ministro de Israel) e Yasser Arafat (líder da OLP).
• Pelo “Acordo de Oslo”, é criado um governo para o Estado da Palestina (que ainda nãoPelo “Acordo de Oslo”, é criado um governo para o Estado da Palestina (que ainda não
controlava seu território), a “Autoridade Nacional Palestina”, em contrapartida os gruposcontrolava seu território), a “Autoridade Nacional Palestina”, em contrapartida os grupos
terroristas palestinos cessavam suas atividades, e reconheciam a existência de Israel.terroristas palestinos cessavam suas atividades, e reconheciam a existência de Israel.
• Mas não ocorreu conforme o planejado pois Israel não abriu mão de territórios naMas não ocorreu conforme o planejado pois Israel não abriu mão de territórios na
Cisjordânia (área pretendida pelo Estado da Palestina).Cisjordânia (área pretendida pelo Estado da Palestina).
• Para piorar a situação, na 1ª metade da década de 2000 o Estado de Israel foi governadoPara piorar a situação, na 1ª metade da década de 2000 o Estado de Israel foi governado
por Ariel Sharon, que adotou uma política agressiva de assentamentos judeus em territóriospor Ariel Sharon, que adotou uma política agressiva de assentamentos judeus em territórios
palestinos na Cisjordânia, bem como a construção de alguns muros para separar áreaspalestinos na Cisjordânia, bem como a construção de alguns muros para separar áreas
habitadas por palestinos dos assentamentos israelenses. Um “Muro de Berlim” israelense.habitadas por palestinos dos assentamentos israelenses. Um “Muro de Berlim” israelense.
96. • Nessas décadas ocorreu muita violência entre insurgentes palestinos e militaresNessas décadas ocorreu muita violência entre insurgentes palestinos e militares
israelenses.israelenses.
• Houve tentativas de paz que não deram certo. A mais famosa foi o “Acordo de Oslo”, feitoHouve tentativas de paz que não deram certo. A mais famosa foi o “Acordo de Oslo”, feito
em 1993. Mediado pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, reuniu Yitzak Rabin (primeiro-em 1993. Mediado pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, reuniu Yitzak Rabin (primeiro-
ministro de Israel) e Yasser Arafat (líder da OLP).ministro de Israel) e Yasser Arafat (líder da OLP).
• Pelo “Acordo de Oslo”, é criado um governo para o Estado da Palestina (que ainda nãoPelo “Acordo de Oslo”, é criado um governo para o Estado da Palestina (que ainda não
controlava seu território), a “Autoridade Nacional Palestina”, em contrapartida os gruposcontrolava seu território), a “Autoridade Nacional Palestina”, em contrapartida os grupos
terroristas palestinos cessavam suas atividades, e reconheciam a existência de Israel.terroristas palestinos cessavam suas atividades, e reconheciam a existência de Israel.
• Mas não ocorreu conforme o planejado pois Israel não abriu mão de territórios naMas não ocorreu conforme o planejado pois Israel não abriu mão de territórios na
Cisjordânia (área pretendida pelo Estado da Palestina).Cisjordânia (área pretendida pelo Estado da Palestina).
• Para piorar a situação, na 1ª metade da década de 2000 o Estado de Israel foi governadoPara piorar a situação, na 1ª metade da década de 2000 o Estado de Israel foi governado
por Ariel Sharon, que adotou uma política agressiva de assentamentos judeus em territóriospor Ariel Sharon, que adotou uma política agressiva de assentamentos judeus em territórios
palestinos na Cisjordânia, bem como a construção de alguns muros para separar áreaspalestinos na Cisjordânia, bem como a construção de alguns muros para separar áreas
habitadas por palestinos dos assentamentos israelenses. Um “Muro de Berlim” israelense.habitadas por palestinos dos assentamentos israelenses. Um “Muro de Berlim” israelense.
• E a situação assim segue até hoje, sem resolução definitiva.E a situação assim segue até hoje, sem resolução definitiva.
97. • Israel não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valorIsrael não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valor
histórico e religioso.histórico e religioso.
98. • Israel não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valorIsrael não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valor
histórico e religioso.histórico e religioso.
• O Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total deO Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total de
Jerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metadeJerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metade
oeste da cidade.oeste da cidade.
99. • Israel não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valorIsrael não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valor
histórico e religioso.histórico e religioso.
• O Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total deO Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total de
Jerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metadeJerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metade
oeste da cidade.oeste da cidade.
• Os israelenses também não abrem mão:Os israelenses também não abrem mão:
100. • Israel não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valorIsrael não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valor
histórico e religioso.histórico e religioso.
• O Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total deO Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total de
Jerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metadeJerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metade
oeste da cidade.oeste da cidade.
• Os israelenses também não abrem mão:Os israelenses também não abrem mão:
- Dos assentamentos judeus na Cisjordânia.- Dos assentamentos judeus na Cisjordânia.
101. • Israel não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valorIsrael não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valor
histórico e religioso.histórico e religioso.
• O Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total deO Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total de
Jerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metadeJerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metade
oeste da cidade.oeste da cidade.
• Os israelenses também não abrem mão:Os israelenses também não abrem mão:
- Dos assentamentos judeus na Cisjordânia.- Dos assentamentos judeus na Cisjordânia.
- Do acesso aos recursos hídricos do Rio Jordão (que fica na fronteira entre a Cisjordânia e- Do acesso aos recursos hídricos do Rio Jordão (que fica na fronteira entre a Cisjordânia e
a Jordânia)a Jordânia)
102. • Israel não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valorIsrael não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valor
histórico e religioso.histórico e religioso.
• O Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total deO Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total de
Jerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metadeJerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metade
oeste da cidade.oeste da cidade.
• Os israelenses também não abrem mão:Os israelenses também não abrem mão:
- Dos assentamentos judeus na Cisjordânia.- Dos assentamentos judeus na Cisjordânia.
- Do acesso aos recursos hídricos do Rio Jordão (que fica na fronteira entre a Cisjordânia e- Do acesso aos recursos hídricos do Rio Jordão (que fica na fronteira entre a Cisjordânia e
a Jordânia)a Jordânia)
- Do controle sobre sua “segurança”, através da hegemonia militar na região.- Do controle sobre sua “segurança”, através da hegemonia militar na região.
103. • Israel não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valorIsrael não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valor
histórico e religioso.histórico e religioso.
• O Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total deO Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total de
Jerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metadeJerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metade
oeste da cidade.oeste da cidade.
• Os israelenses também não abrem mão:Os israelenses também não abrem mão:
- Dos assentamentos judeus na Cisjordânia.- Dos assentamentos judeus na Cisjordânia.
- Do acesso aos recursos hídricos do Rio Jordão (que fica na fronteira entre a Cisjordânia e- Do acesso aos recursos hídricos do Rio Jordão (que fica na fronteira entre a Cisjordânia e
a Jordânia)a Jordânia)
- Do controle sobre sua “segurança”, através da hegemonia militar na região.- Do controle sobre sua “segurança”, através da hegemonia militar na região.
• Os palestinos não abrem mão:Os palestinos não abrem mão:
104. • Israel não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valorIsrael não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valor
histórico e religioso.histórico e religioso.
• O Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total deO Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total de
Jerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metadeJerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metade
oeste da cidade.oeste da cidade.
• Os israelenses também não abrem mão:Os israelenses também não abrem mão:
- Dos assentamentos judeus na Cisjordânia.- Dos assentamentos judeus na Cisjordânia.
- Do acesso aos recursos hídricos do Rio Jordão (que fica na fronteira entre a Cisjordânia e- Do acesso aos recursos hídricos do Rio Jordão (que fica na fronteira entre a Cisjordânia e
a Jordânia)a Jordânia)
- Do controle sobre sua “segurança”, através da hegemonia militar na região.- Do controle sobre sua “segurança”, através da hegemonia militar na região.
• Os palestinos não abrem mão:Os palestinos não abrem mão:
- De possuir seu Estado palestino, com controle total sobre o território pretendido- De possuir seu Estado palestino, com controle total sobre o território pretendido
(Cisjordânia e Faixa de Gaza)(Cisjordânia e Faixa de Gaza)
105. • Israel não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valorIsrael não quer abrir mão do controle total sobre a cidade de Jerusalém, pelo valor
histórico e religioso.histórico e religioso.
• O Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total deO Estado judeu não possui reconhecimento internacional sobre esse controle total de
Jerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metadeJerusalém, pois antes de 1967 (Guerra dos Seis Dias), Israel apenas controlava a metade
oeste da cidade.oeste da cidade.
• Os israelenses também não abrem mão:Os israelenses também não abrem mão:
- Dos assentamentos judeus na Cisjordânia.- Dos assentamentos judeus na Cisjordânia.
- Do acesso aos recursos hídricos do Rio Jordão (que fica na fronteira entre a Cisjordânia e- Do acesso aos recursos hídricos do Rio Jordão (que fica na fronteira entre a Cisjordânia e
a Jordânia)a Jordânia)
- Do controle sobre sua “segurança”, através da hegemonia militar na região.- Do controle sobre sua “segurança”, através da hegemonia militar na região.
• Os palestinos não abrem mão:Os palestinos não abrem mão:
- De possuir seu Estado palestino, com controle total sobre o território pretendido- De possuir seu Estado palestino, com controle total sobre o território pretendido
(Cisjordânia e Faixa de Gaza)(Cisjordânia e Faixa de Gaza)
- De reparações aos refugiados palestinos desde 1948.- De reparações aos refugiados palestinos desde 1948.