O documento descreve a expansão humana para a Lua e Marte, com o homem primeiro pisando e colonizando a Lua, e depois se chateando nela e indo para Marte, onde repete o processo de pisar, experimentar, colonizar e humanizar o planeta.
O documento descreve a expansão humana para outros corpos celestes como a Lua e Marte. O homem coloniza primeiro a Lua, plantando bandeiras e realizando experimentos. Em seguida, ele ordena que suas máquinas construam um foguete para Marte, onde ele também pisa, experimenta e começa a colonizar e humanizar.
I. O poema "Mar Português" expressa a dor e sacrifício de Portugal para expandir seu território através dos mares, especialmente para além do Cabo Bojador na África.
II. O documento discute a expansão marítima européia nos séculos XV e XVI, com foco em Portugal e Espanha. Fatores como a busca por novas rotas comerciais e metais preciosos levaram à expansão.
III. Importantes momentos da expansão portuguesa incluem as viagens de Vasco da Gama para a Índia e de
1) As grandes navegações permitiram que Portugal e Espanha encontrassem novas rotas comerciais para especiarias e contornassem intermediários, levando à descoberta do Brasil e das Américas.
2) A Escola de Sagres desenvolveu novas técnicas náuticas que possibilitaram as viagens oceânicas, como a caravela.
3) O Tratado de Tordesilhas dividiu as terras entre Portugal e Espanha.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando os portugueses exploraram as costas da África e da Ásia, estabelecendo rotas comerciais e descobrindo novas terras, como a Índia e parte da América. Chaves para essa expansão foram o desenvolvimento de novas tecnologias náuticas e a busca por novas rotas comerciais e fontes de recursos naturais.
O documento descreve a expansão marítima européia entre os séculos 15-17, quando Portugal e Espanha lideraram as grandes navegações. Fatores como a centralização política, o Renascimento e a busca por novas rotas comerciais levaram ao pioneirismo português em navegar ao longo da costa africana e chegar às Índias. Posteriormente, a Espanha iniciou suas próprias navegações após a centralização sob os Reis Católicos, culminando na viagem de Colombo ao Caribe em 1492.
O documento descreve as condições favoráveis que permitiram a Portugal liderar a expansão europeia no século XV, nomeadamente sua posição geográfica com bons portos, o domínio de técnicas navais e de navegação, e um período de estabilidade política e econômica após a crise do século XIV.
Grandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes BredaGil Breda
O documento resume a expansão marítima européia no século 15, focando nos riscos da navegação oceânica, no pioneirismo português em explorar novas rotas comerciais para a Índia contornando o monopólio árabe e italiano, e nos principais marcos como as viagens de Cabral e Colombo que resultaram na colonização portuguesa da costa africana e no descobrimento do Brasil e das Américas.
O documento descreve as condições que deram prioridade à expansão portuguesa nos séculos XV e XVI, incluindo fatores geográficos, humanos, sociais, políticos, técnicos e científicos. Detalha as habilidades náuticas dos marinheiros portugueses e os avanços científicos que possibilitaram a navegação oceânica, como o uso da bússola, astrolábio, balestilha e portulanos.
O documento descreve a expansão humana para outros corpos celestes como a Lua e Marte. O homem coloniza primeiro a Lua, plantando bandeiras e realizando experimentos. Em seguida, ele ordena que suas máquinas construam um foguete para Marte, onde ele também pisa, experimenta e começa a colonizar e humanizar.
I. O poema "Mar Português" expressa a dor e sacrifício de Portugal para expandir seu território através dos mares, especialmente para além do Cabo Bojador na África.
II. O documento discute a expansão marítima européia nos séculos XV e XVI, com foco em Portugal e Espanha. Fatores como a busca por novas rotas comerciais e metais preciosos levaram à expansão.
III. Importantes momentos da expansão portuguesa incluem as viagens de Vasco da Gama para a Índia e de
1) As grandes navegações permitiram que Portugal e Espanha encontrassem novas rotas comerciais para especiarias e contornassem intermediários, levando à descoberta do Brasil e das Américas.
2) A Escola de Sagres desenvolveu novas técnicas náuticas que possibilitaram as viagens oceânicas, como a caravela.
3) O Tratado de Tordesilhas dividiu as terras entre Portugal e Espanha.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando os portugueses exploraram as costas da África e da Ásia, estabelecendo rotas comerciais e descobrindo novas terras, como a Índia e parte da América. Chaves para essa expansão foram o desenvolvimento de novas tecnologias náuticas e a busca por novas rotas comerciais e fontes de recursos naturais.
O documento descreve a expansão marítima européia entre os séculos 15-17, quando Portugal e Espanha lideraram as grandes navegações. Fatores como a centralização política, o Renascimento e a busca por novas rotas comerciais levaram ao pioneirismo português em navegar ao longo da costa africana e chegar às Índias. Posteriormente, a Espanha iniciou suas próprias navegações após a centralização sob os Reis Católicos, culminando na viagem de Colombo ao Caribe em 1492.
O documento descreve as condições favoráveis que permitiram a Portugal liderar a expansão europeia no século XV, nomeadamente sua posição geográfica com bons portos, o domínio de técnicas navais e de navegação, e um período de estabilidade política e econômica após a crise do século XIV.
Grandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes BredaGil Breda
O documento resume a expansão marítima européia no século 15, focando nos riscos da navegação oceânica, no pioneirismo português em explorar novas rotas comerciais para a Índia contornando o monopólio árabe e italiano, e nos principais marcos como as viagens de Cabral e Colombo que resultaram na colonização portuguesa da costa africana e no descobrimento do Brasil e das Américas.
O documento descreve as condições que deram prioridade à expansão portuguesa nos séculos XV e XVI, incluindo fatores geográficos, humanos, sociais, políticos, técnicos e científicos. Detalha as habilidades náuticas dos marinheiros portugueses e os avanços científicos que possibilitaram a navegação oceânica, como o uso da bússola, astrolábio, balestilha e portulanos.
O documento descreve as condições favoráveis que permitiram a Portugal liderar a expansão europeia no século XV. Essas condições incluíam vantagens geográficas como longas costas e bons portos, conhecimentos técnicos de navegação, estabilidade política e necessidade econômica de recuperar da crise do século XIV.
Resumo sobre a expansão marítima Européia
-O que foi
- Quando ocorreu
-Motivos
-Recursos e capitais disponibilizados
-Especiárias
-Avanços Tecnológicos
-Riscos Reais
-Riscos imaginários
-Crenças
-Pioneirismo Português
-Concorrência Espanhola
-Tratado de Tordesilhas
-Descoberta do Brasil
O documento discute a expansão marítima europeia nos séculos XV e XVI, com foco na atuação de Portugal e Espanha. Detalha a conquista de Ceuta por Portugal em 1415, marcando o início das grandes navegações, e o progressivo avanço português ao longo da costa africana. Também aborda as viagens de Colombo para a Espanha e o subsequente conflito entre os dois reinos ibéricos pelo controle do comércio com as Índias, resolvido pelo Tratado de Tordesilhas em 14
O documento resume a expansão marítima portuguesa nos séculos 15 e 16, incluindo as motivações econômicas e políticas para as viagens, as principais expedições e descobertas feitas por navegadores como Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral e Bartolomeu Dias, e o estabelecimento do Tratado de Tordesilhas para dividir as terras entre Portugal e Espanha.
A expansão marítima europeia ocorreu a partir do século XV devido à busca por novos mercados e rotas comerciais. Isso foi impulsionado por avanços náuticos e técnicos e pelo espírito aventureiro de descobrir novas terras. Portugal e Espanha foram pioneiros nessa expansão, com Portugal circunavegando a África e chegando à Índia e Espanha explorando as Américas. Isso teve grandes consequências econômicas e sociais tanto para a Europa quanto para os povos conquistados
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa a partir do século XIV, o surgimento do absolutismo monárquico e as principais características do mercantilismo. Também aborda a expansão marítima portuguesa e espanhola nos séculos XV e XVI através das grandes navegações, que resultaram na circulação de pessoas e bens entre Europa, África e Américas.
As Grandes Navegações do século XV marcaram o início da integração do mundo e da Revolução Comercial. Estados centralizados como Portugal e Espanha financiaram as viagens em busca de metais, mercados, especiarias e terras, expandindo também sua fé. Novas tecnologias náuticas tornaram possível a ligação dos continentes e o surgimento de um mercado global.
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos em busca de novas rotas comerciais para as Índias e novas terras, um período conhecido como a Era das Grandes Navegações. Os portugueses foram pioneiros nessa expansão, descobrindo novas rotas ao longo da costa africana e chegando às Índias em 1498 sob o comando de Vasco da Gama. Essa era proporcionou o contato com diferentes culturas e
A expansão marítima européia entre os séculos XV e XVII contribuiu para superar a crise da Europa medieval. Portugal foi pioneira devido à sua posição geográfica e centralização política, expandindo-se para a África e Ásia. O Tratado de Tordesilhas dividiu as terras entre Portugal e Espanha, influenciando outras potências europeias a também expandirem-se maritimamente.
O documento discute a expansão marítima e comercial portuguesa no século 15, motivada pela busca de novas rotas para o comércio de especiarias e pela possibilidade de lucro direto com este comércio, sem intermediários. Fatores como o desenvolvimento tecnológico, a centralização política em Portugal e o apoio da Igreja Católica contribuíram para o pioneirismo português nesta expansão.
O documento descreve o mercantilismo e a expansão marítima europeia entre os séculos XV e XVIII. O mercantilismo envolveu intervenção estatal na economia com o objetivo de acumular metais preciosos e alcançar balança comercial favorável. A expansão marítima permitiu que países europeus como Portugal, Espanha e Inglaterra explorassem novas rotas comerciais e colonizassem novos territórios em busca de especiarias e riquezas. Isso fortaleceu as monarquias européias e deslocou o
A expansão marítima-comercial européia nos séculos XV-XVI levou ao domínio português e espanhol dos oceanos Atlântico, Índico e Mediterrâneo, visando lucro e fortalecimento da burguesia. Portugal, com apoio da coroa e novas tecnologias náuticas, foi pioneiro nesta expansão, reivindicando grandes áreas através da bula papal e do Tratado de Tordesilhas. Outras potências como Inglaterra, França e Holanda posteriormente contestariam este domínio
As Grandes Navegações desencadearam um processo de transformação histórica, dando à Europa a primazia universal por séculos. Portugal liderou a expansão marítima com o objetivo de controlar rotas comerciais e obter especiarias e riquezas da Ásia, além de espalhar o cristianismo. Após descobrir uma rota marítima para a Índia, Portugal e Espanha dividiram as terras recém-descobertas no Atlântico e Pacífico através dos tratados de Tordesilhas.
Condicionalismos e motivos da Expansão PortuguesaMaria Gomes
A expansão portuguesa foi favorecida por condições técnicas, geográficas, econômicas e políticas. Todos os grupos sociais, incluindo a coroa, nobreza, clero, burguesia e povo, tinham motivações econômicas e religiosas para se envolverem na expansão, como acesso a novos mercados e difusão do cristianismo.
O documento descreve as condições favoráveis à expansão portuguesa no século XV, incluindo sua localização geográfica com longa costa e bons portos, mentalidade marítima de seu povo, e conhecimento de navegação que permitiu a Portugal liderar a procura por novas rotas comerciais e territórios.
O documento descreve as grandes navegações portuguesas e espanholas entre os séculos 15 e 16. Ele discute as motivações econômicas e políticas para a expansão marítima, como o desenvolvimento de novas tecnologias navais e a busca por novas rotas comerciais para especiarias. Também aborda o "descobrimento" do Brasil por Pedro Álvares Cabral em 1500 e o Tratado de Tordesilhas de 1494 que dividiu as áreas de influência entre Portugal e Espanha.
Portugal começou a expandir-se no século XV através da conquista de novas terras para resolver problemas econômicos, aumentar seu prestígio, e espalhar a fé cristã. Navegadores como Bartolomeu Dias e Vasco da Gama usaram novos instrumentos como a caravela para descobrir rotas para a Índia e Brasil, estabelecendo um vasto império com riquezas como açúcar, ouro e especiarias.
O documento descreve os motivos e o período da expansão marítima portuguesa, bem como seu pioneirismo nesse processo. Portugal expandiu-se entre os séculos XV e XVI devido a fatores econômicos, sociais e religiosos, liderando a navegação e descoberta de novas rotas e terras graças a seus conhecimentos náuticos e apoio à exploração marítima.
1) Portugal foi pioneiro na expansão marítima europeia devido à sua posição geográfica favorável e investimentos do Estado na navegação;
2) Entre 1415-1498, Portugal estabeleceu feitorias na costa oeste Africana e enviou expedições que descobriram as Ilhas Atlânticas, contornaram o Cabo da Boa Esperança e chegaram às Índias;
3) Em 1500, Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil durante sua viagem às Índias em nome da coroa portugues
1) No século XIII, os senhores feudais perdem poder para os reis e países começam a surgir na Europa.
2) Portugal e Espanha foram os primeiros países formados com fronteiras, povo, lei e exército únicos.
3) A busca por especiarias e luxos do Oriente, junto com novos mercados e metais, impulsionou a expansão marítima europeia liderada por Portugal.
Historia da Expansão Marítima e ComercialThaís Bozz
O documento discute mapas catalães dos séculos 14 e 15 que mostram a ilha Brasil, indicando que navegações europeias podem ter alcançado a América do Norte antes de Colombo. Também descreve a expansão portuguesa a partir de 1415 com a conquista de Ceuta e as razões para a expansão comercial européia, incluindo ambição, comércio lucrativo e a propagação do cristianismo.
O documento descreve as condições favoráveis que permitiram a Portugal liderar a expansão europeia no século XV. Essas condições incluíam vantagens geográficas como longas costas e bons portos, conhecimentos técnicos de navegação, estabilidade política e necessidade econômica de recuperar da crise do século XIV.
Resumo sobre a expansão marítima Européia
-O que foi
- Quando ocorreu
-Motivos
-Recursos e capitais disponibilizados
-Especiárias
-Avanços Tecnológicos
-Riscos Reais
-Riscos imaginários
-Crenças
-Pioneirismo Português
-Concorrência Espanhola
-Tratado de Tordesilhas
-Descoberta do Brasil
O documento discute a expansão marítima europeia nos séculos XV e XVI, com foco na atuação de Portugal e Espanha. Detalha a conquista de Ceuta por Portugal em 1415, marcando o início das grandes navegações, e o progressivo avanço português ao longo da costa africana. Também aborda as viagens de Colombo para a Espanha e o subsequente conflito entre os dois reinos ibéricos pelo controle do comércio com as Índias, resolvido pelo Tratado de Tordesilhas em 14
O documento resume a expansão marítima portuguesa nos séculos 15 e 16, incluindo as motivações econômicas e políticas para as viagens, as principais expedições e descobertas feitas por navegadores como Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral e Bartolomeu Dias, e o estabelecimento do Tratado de Tordesilhas para dividir as terras entre Portugal e Espanha.
A expansão marítima europeia ocorreu a partir do século XV devido à busca por novos mercados e rotas comerciais. Isso foi impulsionado por avanços náuticos e técnicos e pelo espírito aventureiro de descobrir novas terras. Portugal e Espanha foram pioneiros nessa expansão, com Portugal circunavegando a África e chegando à Índia e Espanha explorando as Américas. Isso teve grandes consequências econômicas e sociais tanto para a Europa quanto para os povos conquistados
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa a partir do século XIV, o surgimento do absolutismo monárquico e as principais características do mercantilismo. Também aborda a expansão marítima portuguesa e espanhola nos séculos XV e XVI através das grandes navegações, que resultaram na circulação de pessoas e bens entre Europa, África e Américas.
As Grandes Navegações do século XV marcaram o início da integração do mundo e da Revolução Comercial. Estados centralizados como Portugal e Espanha financiaram as viagens em busca de metais, mercados, especiarias e terras, expandindo também sua fé. Novas tecnologias náuticas tornaram possível a ligação dos continentes e o surgimento de um mercado global.
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos em busca de novas rotas comerciais para as Índias e novas terras, um período conhecido como a Era das Grandes Navegações. Os portugueses foram pioneiros nessa expansão, descobrindo novas rotas ao longo da costa africana e chegando às Índias em 1498 sob o comando de Vasco da Gama. Essa era proporcionou o contato com diferentes culturas e
A expansão marítima européia entre os séculos XV e XVII contribuiu para superar a crise da Europa medieval. Portugal foi pioneira devido à sua posição geográfica e centralização política, expandindo-se para a África e Ásia. O Tratado de Tordesilhas dividiu as terras entre Portugal e Espanha, influenciando outras potências europeias a também expandirem-se maritimamente.
O documento discute a expansão marítima e comercial portuguesa no século 15, motivada pela busca de novas rotas para o comércio de especiarias e pela possibilidade de lucro direto com este comércio, sem intermediários. Fatores como o desenvolvimento tecnológico, a centralização política em Portugal e o apoio da Igreja Católica contribuíram para o pioneirismo português nesta expansão.
O documento descreve o mercantilismo e a expansão marítima europeia entre os séculos XV e XVIII. O mercantilismo envolveu intervenção estatal na economia com o objetivo de acumular metais preciosos e alcançar balança comercial favorável. A expansão marítima permitiu que países europeus como Portugal, Espanha e Inglaterra explorassem novas rotas comerciais e colonizassem novos territórios em busca de especiarias e riquezas. Isso fortaleceu as monarquias européias e deslocou o
A expansão marítima-comercial européia nos séculos XV-XVI levou ao domínio português e espanhol dos oceanos Atlântico, Índico e Mediterrâneo, visando lucro e fortalecimento da burguesia. Portugal, com apoio da coroa e novas tecnologias náuticas, foi pioneiro nesta expansão, reivindicando grandes áreas através da bula papal e do Tratado de Tordesilhas. Outras potências como Inglaterra, França e Holanda posteriormente contestariam este domínio
As Grandes Navegações desencadearam um processo de transformação histórica, dando à Europa a primazia universal por séculos. Portugal liderou a expansão marítima com o objetivo de controlar rotas comerciais e obter especiarias e riquezas da Ásia, além de espalhar o cristianismo. Após descobrir uma rota marítima para a Índia, Portugal e Espanha dividiram as terras recém-descobertas no Atlântico e Pacífico através dos tratados de Tordesilhas.
Condicionalismos e motivos da Expansão PortuguesaMaria Gomes
A expansão portuguesa foi favorecida por condições técnicas, geográficas, econômicas e políticas. Todos os grupos sociais, incluindo a coroa, nobreza, clero, burguesia e povo, tinham motivações econômicas e religiosas para se envolverem na expansão, como acesso a novos mercados e difusão do cristianismo.
O documento descreve as condições favoráveis à expansão portuguesa no século XV, incluindo sua localização geográfica com longa costa e bons portos, mentalidade marítima de seu povo, e conhecimento de navegação que permitiu a Portugal liderar a procura por novas rotas comerciais e territórios.
O documento descreve as grandes navegações portuguesas e espanholas entre os séculos 15 e 16. Ele discute as motivações econômicas e políticas para a expansão marítima, como o desenvolvimento de novas tecnologias navais e a busca por novas rotas comerciais para especiarias. Também aborda o "descobrimento" do Brasil por Pedro Álvares Cabral em 1500 e o Tratado de Tordesilhas de 1494 que dividiu as áreas de influência entre Portugal e Espanha.
Portugal começou a expandir-se no século XV através da conquista de novas terras para resolver problemas econômicos, aumentar seu prestígio, e espalhar a fé cristã. Navegadores como Bartolomeu Dias e Vasco da Gama usaram novos instrumentos como a caravela para descobrir rotas para a Índia e Brasil, estabelecendo um vasto império com riquezas como açúcar, ouro e especiarias.
O documento descreve os motivos e o período da expansão marítima portuguesa, bem como seu pioneirismo nesse processo. Portugal expandiu-se entre os séculos XV e XVI devido a fatores econômicos, sociais e religiosos, liderando a navegação e descoberta de novas rotas e terras graças a seus conhecimentos náuticos e apoio à exploração marítima.
1) Portugal foi pioneiro na expansão marítima europeia devido à sua posição geográfica favorável e investimentos do Estado na navegação;
2) Entre 1415-1498, Portugal estabeleceu feitorias na costa oeste Africana e enviou expedições que descobriram as Ilhas Atlânticas, contornaram o Cabo da Boa Esperança e chegaram às Índias;
3) Em 1500, Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil durante sua viagem às Índias em nome da coroa portugues
1) No século XIII, os senhores feudais perdem poder para os reis e países começam a surgir na Europa.
2) Portugal e Espanha foram os primeiros países formados com fronteiras, povo, lei e exército únicos.
3) A busca por especiarias e luxos do Oriente, junto com novos mercados e metais, impulsionou a expansão marítima europeia liderada por Portugal.
Historia da Expansão Marítima e ComercialThaís Bozz
O documento discute mapas catalães dos séculos 14 e 15 que mostram a ilha Brasil, indicando que navegações europeias podem ter alcançado a América do Norte antes de Colombo. Também descreve a expansão portuguesa a partir de 1415 com a conquista de Ceuta e as razões para a expansão comercial européia, incluindo ambição, comércio lucrativo e a propagação do cristianismo.
Capítulo 3 a técnologiaa serviça da expansão do mercado - as grandes navega...dayvid
O documento descreve a expansão do comércio e da navegação europeia após a Era dos Descobrimentos. Inicialmente, os europeus careciam de tecnologia e conhecimento para navegar longas distâncias, mas foram desenvolvendo novas técnicas ao longo das viagens. Portugal destacou-se como pioneiro das rotas oceânicas, com expedições de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral. Isso levou a uma ampliação do comércio mundial e do controle estatal sobre as ativid
O documento descreve as condições favoráveis que permitiram a Portugal liderar a expansão europeia no século XV. Essas condições incluíam vantagens geográficas como longas costas e bons portos, conhecimentos técnicos e científicos de navegação, e uma situação política estável que apoiava a expansão marítima.
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa no século XIV, o surgimento do absolutismo monárquico e as principais características do mercantilismo. Também aborda a expansão marítima portuguesa e espanhola nos séculos XV e XVI, incluindo as viagens de Cabral e Colombo e os tratados que dividiram as zonas de influência entre as potências europeias.
O documento descreve os principais aspectos da expansão marítima e comercial européia entre os séculos XV e XVI, incluindo as motivações econômicas e políticas para as grandes navegações, o desenvolvimento de embarcações como caravelas e naus para facilitar a navegação oceânica, a divisão do mundo entre Portugal e Espanha em 1494, e os impactos da circulação de pessoas e bens na disseminação de doenças como a sífilis.
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI. Portugal começou a explorar novas terras para resolver seus problemas econômicos e aumentar seu prestígio. Navegadores como Henrique, Dias e Cabral usaram novos instrumentos como a caravela para descobrir Madeira, Açores, costa da África, Índia e Brasil, estabelecendo um vasto império comercial.
1) Portugal começou a expandir-se no século XV para resolver seus problemas econômicos e aumentar seu prestígio;
2) Navegadores portugueses usaram novas técnicas e embarcações como caravelas para descobrir Madeira, Açores, contornar o Cabo da Boa Esperança, chegar à Índia e Brasil;
3) Essas viagens estabeleceram um vasto império português e trouxeram riquezas como açúcar, especiarias, pedras preciosas.
1) Portugal começou a expandir-se no século XV para resolver seus problemas econômicos e aumentar seu prestígio;
2) Navegadores portugueses descobriram vários territórios como Madeira, Açores, costa da África e Índia entre 1415 e 1498;
3) Essas conquistas e descobertas estabeleceram um vasto império português e trouxeram riquezas como açúcar, especiarias e pedras preciosas.
1) O documento discute a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI, incluindo as descobertas marítimas e o estabelecimento de rotas comerciais.
2) Portugal estabeleceu feitorias e fortalezas na África, Índia e Brasil para promover o comércio de produtos como ouro, especiarias, marfim e açúcar.
3) Lisboa tornou-se o centro econômico de Portugal e da administração do império durante este período.
O documento descreve a expansão marítima e comercial européia nos séculos XV e XVI, quando portugueses e espanhóis exploraram os oceanos em busca de novas rotas comerciais para a Índia e novas terras. Portugal liderou as descobertas graças a investimentos na navegação e tecnologias como a caravela. Viagens importantes incluíram a chegada de Vasco da Gama à Índia e de Cabral ao Brasil, enquanto a Espanha também se expandiu após a chegada de Colom
O documento descreve a expansão marítima e comercial européia entre os séculos XV e XVI, quando portugueses e espanhóis exploraram os oceanos em busca de novas rotas comerciais para a Índia e novas terras. Portugal liderou as descobertas graças a investimentos na navegação e uso de novas tecnologias como a caravela. Viagens importantes incluíram a chegada de Vasco da Gama à Índia e de Cabral ao Brasil. A Espanha também se expandiu quando Colombo chegou
O documento descreve a Idade Média na Europa e no mundo árabe, assim como as causas e consequências das grandes navegações portuguesas e espanholas entre os séculos 15 e 16, quando exploraram novas rotas marítimas e descobriram novos continentes e territórios.
O documento discute a produção do espaço geográfico no Brasil colonial e em diferentes modos de produção ao longo da história, como o modo asiático, escravista e feudal. Também aborda os fatores que levaram à expansão marítima portuguesa e suas conquistas na África e Ásia entre os séculos XV e XVI.
1. Durante as Grandes Navegações, os europeus contornaram a África, estabeleceram novas rotas comerciais com o Oriente e chegaram às Américas.
2. No início da Idade Moderna, os europeus conheciam pouco sobre o oceano Atlântico, que chamavam de "Mar Tenebroso", e as viagens eram perigosas devido a doenças e acidentes.
3. Os portugueses foram pioneiros nas navegações oceânicas motivados pela busca de novas rotas com
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa no século XIV e os fatores que contribuíram para isso, como a união entre a realeza e a burguesia. Também aborda o absolutismo monárquico nesse período e as principais potências marítimas, Portugal e Espanha, e suas expansões ultramarinas entre os séculos XV e XVI, resultando na descoberta e colonização da América.
As grandes navegações portuguesas no século XV, lideradas por navegadores como Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, permitiram que os portugueses alcançassem novas rotas comerciais e descobrissem novos continentes e oceanos. Isso levou a uma expansão do comércio europeu e do conhecimento geográfico, além de facilitar o estabelecimento de impérios coloniais.
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítimaLú Carvalho
A expansão ultramarina europeia ocorreu entre os séculos XV e XVI em resposta à Revolução Comercial, visando o comércio de especiarias e metais preciosos. Portugal liderou esta expansão através de navegadores como Gama e Cabral, estabelecendo rotas para a Índia e Brasil. Posteriormente, a Espanha também se expandiu sob o Tratado de Tordesilhas, dividindo as novas terras com Portugal.
O documento discute as motivações e objetivos de Cristóvão Colombo e Pedro Álvares Cabral em suas viagens de navegação. Colombo buscava uma rota ocidental para as Índias, enquanto Cabral foi enviado por Portugal para estabelecer relações comerciais e políticas com os povos orientais.
1) O documento discute as Grandes Navegações dos séculos XV e XVI realizadas por europeus, principalmente portugueses e espanhóis, com o objetivo de encontrar novas rotas para a Índia e novas terras.
2) Portugal foi o pioneiro nestas navegações devido a fatores como sua localização geográfica, experiência em navegação e investimentos em novas tecnologias. Vasco da Gama foi o primeiro a chegar à Índia por mar em 1498.
3) A Espanha também se destac
Os regimes totalitários centralizam o poder no Estado e em um líder único, suprimindo liberdades individuais. Três aspectos comuns são: controle de uma elite sobre o Estado, polícia política usando tortura, e monopólio estatal sobre cultura, educação e mídia. Exemplos históricos incluem o fascismo italiano e nazismo alemão caracterizados por terror e violência, e o stalinismo na União Soviética marcado por planos econômicos e perseguição de opositores.
Discussão Iconográfica da Independência do Brasilseixasmarianas
O documento discute a independência do Brasil, questionando como ela foi recebida, quais fatos a marcaram e oficializaram. A independência já estava consumada antes do Grito do Ipiranga de acordo com manifestos de agosto de 1822. A aclamação de Dom Pedro como imperador em outubro oficializou a independência, sendo depois coroado em dezembro.
A Revolução Francesa (1789-1799):
1) Aboliu o Antigo Regime e estabeleceu uma monarquia constitucional, porém o rei Luís XVI foi deposto e executado durante o Terror jacobino.
2) A Convenção Nacional proclamou a Primeira República e iniciou o "Reino do Terror" sob Robespierre até sua queda em 1794.
3) O Diretório governou de 1795 a 1799, enfrentando crises até ser derrubado por Napoleão Bonaparte, que estabeleceu o Consul
Origens do homo sapiens e primeiras civilizaçõesseixasmarianas
1) O documento discute as origens do Homo Sapiens e as primeiras civilizações humanas.
2) Ele explica que o Homo Sapiens migrou para todo o planeta e detalha características-chave de uma civilização, como organização política e projetos de construção.
3) As primeiras civilizações incluem a Mesopotâmia, com a escrita cuneiforme suméria e o Código de Hamurabi, e o Egito, com sua dependência do rio Nilo e desenvolvimento da agricultura, escrita hierog
Este documento descreve a crise religiosa do século XVI na Europa, incluindo as causas da crise, a Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero e sua rápida expansão, e a reação católica através da Reforma Católica e Contra-Reforma.
O documento discute a Grécia e Roma antigas, abordando a cidade-estado na Grécia, os principais aspectos culturais como arte, teatro e filosofia, a democracia ateniense, Alexandre o Grande e a conquista macedônica, a ascensão de Roma e suas estruturas políticas iniciais de monarquia e república, além dos principais legados culturais dessas civilizações.
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidadeseixasmarianas
1) O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na África, incluindo os reinos de Kush na Núbia e de Axum na Etiópia.
2) Essas civilizações desenvolveram agricultura, metalurgia, comércio e escrita própria.
3) O Reino de Kush chegou a dominar o Egito por um período, enquanto o Reino de Axum expandiu seu território pela península Arábica.
A Segunda Guerra Mundial teve início em 1939 e terminou em 1945. O conflito envolveu os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) contra os Aliados (Estados Unidos, Reino Unido, União Soviética e outros). Após grandes batalhas e perdas de vidas, os Aliados derrotaram os países do Eixo, levando à rendição da Alemanha em 1945 e do Japão após os bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki.
O documento descreve a estrutura administrativa e características das cidades coloniais brasileiras. A câmara municipal controlava as finanças e atividades comerciais locais, enquanto o presidente da câmara acumulava funções semelhantes às de um prefeito moderno. As cidades serviam para difundir a cultura portuguesa e eram centros do poder colonial e do comércio, embora tivessem infraestrutura precária e fossem assoladas por doenças.
O documento discute três rebeliões coloniais no Brasil com objetivo de separação política da metrópole portuguesa: a Inconfidência Mineira (1789), a Conjuração Baiana (1798) e a Revolução Pernambucana (1817). Também apresenta os principais objetivos e líderes destas rebeliões, que visavam a independência política do Brasil e mudanças sociais como o fim da escravidão.
O documento resume o Movimento Constitucionalista de 1932 no Brasil, que não foi uma revolução, mas foi declarado ilegal pelo presidente Getúlio Vargas em 1935. O "Perigo Comunista" foi usado como pretexto para prender sindicalistas e outros, e o Plano Cohen foi uma farsa do governo sobre a ameaça comunista para manter Vargas no poder sob o Estado Novo.
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido à invasão francesa em Portugal. Mais de 15 mil pessoas, incluindo a família real e seus pertences, fugiram para o Brasil sob proteção naval inglesa. Sua chegada ao Rio de Janeiro transformou a cidade e estabeleceu as bases para o desenvolvimento do Brasil como nação independente.
O documento descreve a crise da República Velha no Brasil no início do século XX, culminando na Revolução de 1930. Aborda as revoltas tenentistas da década de 1920, a formação da Aliança Liberal e a derrubada do governo em 3 de outubro de 1930 por Getúlio Vargas apoiado por tenentes. Também resume diferentes interpretações sobre os protagonistas e motivações por trás da Revolução de 1930.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo e apresentou as novas tendências artísticas européias para a elite paulista. O evento foi idealizado pelo pintor Di Calvacanti e apresentou obras de artistas modernistas como Oswaldo de Andrade, Mário de Andrade, Tarsila do Amaral e Heitor Villa-Lobos que buscavam uma arte brasileira inovadora e livre dos padrões europeus conservadores.
O documento descreve a crise do feudalismo na Europa no século XIV. Fatores como a fome, a Peste Negra e a Guerra dos Cem Anos causaram enorme sofrimento e mortalidade. Isso levou a revoltas camponesas e a necessidade de mudanças que marcaram a transição para os Tempos Modernos.
O documento descreve:
1) O Congresso de Viena de 1814-1815 que redefiniu as fronteiras européias após as guerras napoleônicas e restaurou as monarquias absolutistas;
2) As medidas tomadas como restaurar Luís XVIII na França e retirar seus territórios conquistados;
3) A criação da Santa Aliança entre Rússia, Prússia e Áustria para defender as decisões de Viena e combater levantes liberais.
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, destacando fatores como o acúmulo de capitais, disponibilidade de mão-de-obra e supremacia naval que permitiram o pioneirismo inglês. Também resume as etapas da industrialização, desde a produção artesanal até a produção mecanizada em fábricas, e os principais desenvolvimentos da 1a e 2a Revolução Industrial.
O documento discute a formação do Islamismo e do mundo árabe durante a Idade Média, quando o avanço do Islamismo na África, Ásia e Europa levou ao isolamento da Europa e ao desenvolvimento do feudalismo não apenas por razões internas, mas também externas.
A Revolta da Chibata teve início no encouraçado Minas Gerais em 1910, quando os marinheiros se revoltaram contra os maus-tratos e condições de trabalho precárias. Eles tomaram vários navios e ameaçaram bombardear o Rio de Janeiro até que suas demandas por melhores condições e fim da chibata fossem atendidas. O governo concedeu anistia aos revoltosos, mas depois puniu muitos deles com deportação e prisão. João Cândido, líder da revolta, foi perseguido o
2. 1. O homem, bicho da terra
tão pequeno
Chateia-se na terra
Lugar de muita miséria e
pouca diversão,
Faz um foguete, uma
cápsula, um módulo
Toca para a lua
Desce cauteloso na lua
Pisa na lua
Planta bandeirola na lua
Experimenta a lua
Coloniza a lua
Civiliza a lua
Humaniza a lua.
2. Lua humanizada: tão igual
à terra.
O homem chateia-se na lua.
Vamos para marte - ordena a
suas máquinas.
Elas obedecem, o homem
desce em marte
Pisa em marte
Experimenta
Coloniza
Civiliza
Humaniza marte com
engenho e arte.
3. FATORES QUE PROVOCARAM A EXPANSÃO:
- Centralização Política: Estado Centralizado
reuniu riquezas para financiar a navegação;
- O Renascimento: Permitiu o surgimento de novas
ideias e uma evolução técnica;
- Objetivo da Elite da Europa Ocidental em romper
o monopólio Árabe-Italiano sobre as mercadorias
orientais;
- A busca de terras e novas minas (ouro e prata)
com o objetivo de superar a crise do século XIV;
- Expandir a fé.
5. - Precoce centralização Política;
- Domínio das Técnicas de Navegação
(Escola de Sagres) *
- Participação da Rota de Comércio que
ligava o mediterrâneo ao norte da
Europa;
- Capital (financiamento de Flandres);
- Posição Geográfica Favorável;
6.
7. Centro de Estudos Náuticos, fundado pelo
infante Dom Henrique, o qual manteve até
a sua morte, em 1460, o monopólio régio do
ultramar. O "Príncipe perfeito" Dom João II
(1481-1495) continuou o aperfeiçoamento
dos estudos náuticos com o auxílio da sua
provável Junta de Cartógrafos, que teria
elaborado em detalhe o plano de pesquisa
do caminho marítimo para as índias.
8.
9. Inventada pelos árabes, a
Nau era uma embarcação de
grande porte e foi muito
utilizada até o século XV
por ser a melhor dentre as
que existiam. Em alguns
documentos históricos, as
naus são também
chamadas de nave, termo
utilizado quase sempre
entre 1211 e 1428. Elas
serviam principalmente
para transportar
mercadorias, possuía de
dois a quatro mastros com
duas ou três ordens de velas
sobrepostas.
10. É uma invenção de origem
moura, foi melhorada pelos
portugueses e usada, além deles,
por Espanha também na época
dos descobrimentos. Eram
navios de porte médio, de três
mastros e com velas latinas
triangulares e retangulares.
Podia carregar no mínimo 44
tripulantes, suas dimensões
máximas era de 30 metros de
altura e comprimento. Foi
muito utilizada na expansão
marítima e nas viagens
descobridoras pois era uma
embarcação rápida e de fácil
manobra, tinha proporções
modestas e, em caso de
emergência, podia ser guiada a
remos.
12. A bússola, mais
conhecida pelos
marinheiros como
agulha, é sem dúvida o
instrumento de
navegação mais
importante a bordo.
Ainda hoje. Baseia-se no
princípio que um ferro
natural ou artificialmente
magnetizado tem em se
orientar segundo a
direção do campo
magnético da Terra.
13. O astrolábio marítimo era
usado para determinação
da altura dos astros
sobretudo a do Sol. Feito
em ferro, a rodela graduada
era suspensa por um anel e
apontado pela alidade
(Alidade, no contexto da
astronomia, é um
dispositivo de campo
destinado a medir ângulos
mediante o alinhamento
óptico, olho do observador,
com uma estrela sobre um
marco qualquer.) de modo
a poder-se tomar a altura
deste.
14. O funcionamento do
sextante é simples. O
objetivo é medir um
ângulo entre dois
objetos. Pega-se firme o
instrumento e visa-se o
horizonte através da luneta
e movendo a alidade temos
de levar a imagem refletida
do astro a coincidir com a
imagem do horizonte
visada diretamente. Se o
astro visado é grande, como
o sol ou a lua, a
coincidência com o
horizonte faz-se pelo limbo
(borda) superior ou inferior
do astro. A alidade indica
no limbo do sextante o
valor do ângulo medido.
15.
16. Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu
Mas nele é que espelhou o céu.
17. a)estabelecimento de um governo centralizado
b)localização geográfica privilegiada
c)fortalecimento do poder da igreja
d)existência de um grupo mercantil próspero e ávido de lucros
18. Conjunto de medidas econômicas adotadas pelos
Estados Nacionais modernos no período de Transição
(Feudalismo p/ Capitalismo), tendo os Reis e o Estado,
o poder de intervir na economia. Esse sistema buscava
atender os setores ex-feudais visando conseguir
riquezas para a sua manutenção. O mercantilismo não é
um modo de produção, mas sim um conjunto de
práticas de produção. Não existe uma sociedade
Mercantilista. Tais medidas variavam de Estado para
Estado, logo, não existiu apenas um mercantilismo. Não
se pode generalizá-lo.
19. - Metalismo ou Bullionismo;
- Balança Comercial Favorável (Vender mais e comprar
menos -> visando garantir o acúmulo de ouro e prata);
- Protecionismo Alfandegário (grandes tarifas aos produtos
estrangeiros);
- Construção Naval (frota Mercante e Marinha de Guerra);
- Manufaturas;
- Monopólio (Rei vende monopólio para as Companhias de
Comércio nas cidades);
- Sistema Colonial (Pacto Colonial, Latifúndio, Escravismo);
- Intervenção do Estado na Economia;