Confira o trabalho intitulado “Aula de Geografia para Ensino Médio: a influência da música para reflexão no cotidiano” apresentado no “V Encontro Científico Cultural” realizado em Santana do Ipanema/AL em 2015.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
Este documento discute a relação entre o homem e a natureza ao longo da história. Ele define a relação como as alterações que o homem faz no meio ambiente e mostra como essa relação se deteriorou com o tempo à medida que o impacto do homem no planeta aumentou. Ele fornece uma linha do tempo das diferentes fases históricas e seus níveis de pegada ecológica, além de fatores como a revolução industrial que levaram a um maior consumo de recursos naturais e poluição.
1) O documento discute a teoria da transição demográfica, que explica como as taxas de mortalidade e natalidade mudam durante o desenvolvimento econômico e cultural de um país;
2) A transição demográfica envolve quatro estágios: pré-industrial, transicional, industrial e pós-industrial;
3) O modelo sugere que países menos desenvolvidos experimentarão taxas de mortalidade e natalidade mais baixas à medida que passarem por mudanças econômicas e sociais.
O documento descreve a divisão do mundo após a Segunda Guerra Mundial entre os sistemas capitalista e socialista, liderados pelos Estados Unidos e União Soviética respectivamente. Também define as características e experiências dos sistemas capitalista e socialista, incluindo a Guerra Fria e a divisão da Europa. Finalmente, discute o colapso da União Soviética em 1991 e o fim da Guerra Fria.
O documento discute a biosfera, ecossistemas e as relações tróficas entre os seres vivos. A biosfera inclui todos os ecossistemas da Terra onde existe vida. As relações tróficas incluem cadeias alimentares, que mostram a transferência de energia entre produtores, consumidores e decompositores, e teias alimentares, que mostram múltiplas conexões entre os seres vivos.
O documento apresenta os principais conceitos da Geografia, sendo eles: Lugar, Paisagem, Espaço Geográfico, Território e Região. Cada conceito é definido e exemplos são dados para ilustrar seu significado, como o Lugar sendo o espaço do cotidiano e a Paisagem sendo a porção visível do espaço.
O documento discute os impactos ambientais causados pelas ações humanas e apresenta vários exemplos dessas ações, como desmatamento, queimadas, introdução de espécies invasoras, entre outros. Também aborda os efeitos negativos desses impactos, como erosão, perda da biodiversidade e poluição. A conclusão enfatiza a necessidade de ações sustentáveis para conservar os ecossistemas naturais.
O documento discute a urbanização no Brasil, caracterizando sua dinâmica e o surgimento de desigualdades sócio-ambientais. Apresenta a hierarquia urbana brasileira, desde as metrópoles nacionais até as capitais regionais, e analisa problemas como favelamento, poluição, violência e mobilidade nas cidades.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
Este documento discute a relação entre o homem e a natureza ao longo da história. Ele define a relação como as alterações que o homem faz no meio ambiente e mostra como essa relação se deteriorou com o tempo à medida que o impacto do homem no planeta aumentou. Ele fornece uma linha do tempo das diferentes fases históricas e seus níveis de pegada ecológica, além de fatores como a revolução industrial que levaram a um maior consumo de recursos naturais e poluição.
1) O documento discute a teoria da transição demográfica, que explica como as taxas de mortalidade e natalidade mudam durante o desenvolvimento econômico e cultural de um país;
2) A transição demográfica envolve quatro estágios: pré-industrial, transicional, industrial e pós-industrial;
3) O modelo sugere que países menos desenvolvidos experimentarão taxas de mortalidade e natalidade mais baixas à medida que passarem por mudanças econômicas e sociais.
O documento descreve a divisão do mundo após a Segunda Guerra Mundial entre os sistemas capitalista e socialista, liderados pelos Estados Unidos e União Soviética respectivamente. Também define as características e experiências dos sistemas capitalista e socialista, incluindo a Guerra Fria e a divisão da Europa. Finalmente, discute o colapso da União Soviética em 1991 e o fim da Guerra Fria.
O documento discute a biosfera, ecossistemas e as relações tróficas entre os seres vivos. A biosfera inclui todos os ecossistemas da Terra onde existe vida. As relações tróficas incluem cadeias alimentares, que mostram a transferência de energia entre produtores, consumidores e decompositores, e teias alimentares, que mostram múltiplas conexões entre os seres vivos.
O documento apresenta os principais conceitos da Geografia, sendo eles: Lugar, Paisagem, Espaço Geográfico, Território e Região. Cada conceito é definido e exemplos são dados para ilustrar seu significado, como o Lugar sendo o espaço do cotidiano e a Paisagem sendo a porção visível do espaço.
O documento discute os impactos ambientais causados pelas ações humanas e apresenta vários exemplos dessas ações, como desmatamento, queimadas, introdução de espécies invasoras, entre outros. Também aborda os efeitos negativos desses impactos, como erosão, perda da biodiversidade e poluição. A conclusão enfatiza a necessidade de ações sustentáveis para conservar os ecossistemas naturais.
O documento discute a urbanização no Brasil, caracterizando sua dinâmica e o surgimento de desigualdades sócio-ambientais. Apresenta a hierarquia urbana brasileira, desde as metrópoles nacionais até as capitais regionais, e analisa problemas como favelamento, poluição, violência e mobilidade nas cidades.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais fatores que influenciam essas atividades como solo, clima e relevo. Também descreve os tipos de agricultura (subsistência e comercial), sistemas de criação pecuária, e estrutura fundiária concentrada no país.
O documento discute o modelo de desenvolvimento capitalista baseado no consumo contínuo e seus impactos ambientais. Aponta que o consumo de uma minoria de países ricos é responsável pela maior parte da exploração de recursos e poluição, enquanto bilhões em países pobres carecem do básico. Pede um novo modelo que respeite os limites naturais e a vida.
O documento apresenta os principais conceitos de lugar, território e paisagem na Geografia. Explica que lugar é onde vivemos nosso cotidiano, territórios são áreas delimitadas por relações de poder e paisagem é o que vemos no horizonte, formado pela natureza e ações humanas. Também discute como esses espaços se transformam ao longo do tempo.
Demografia estuda a dinâmica populacional humana, incluindo dimensões, estatísticas e distribuição de populações. Conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade e migrações variam a população ao longo do tempo. Teorias como a de Malthus argumentam que o crescimento populacional pode exceder os recursos naturais.
O documento discute projeções cartográficas utilizadas para representar a superfície terrestre em mapas. Ele explica que as projeções podem ser cilíndricas, cônicas ou planas e que distorções de direção, área ou forma são inevitáveis. A projeção de Mercator preserva ângulos, mas distorce áreas em latitudes mais altas.
O documento descreve seis princípios da geografia: 1) O princípio da extensão propõe que territórios em crescimento precisam se expandir; 2) O determinismo geográfico sugere que o meio ambiente determina as características humanas; 3) O princípio da analogia compara áreas geográficas diferentes. 4) O princípio da conexidade analisa a relação entre lugares e eventos históricos. 5) O princípio da atividade enfatiza a contínua relação entre sociedade e nature
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento discute o agronegócio brasileiro, abordando seus principais conceitos, mitos e realidades ocultas. Apresenta como o setor usa propaganda para se pintar como moderno e essencial, mas na verdade recebe grandes subsídios e contribui pouco para a economia e o emprego. Também expõe como a violência no campo está ligada à grilagem de terras e à bancada ruralista, que desmonta órgãos de fiscalização ambiental em benefício do lucro dos grandes produtores rurais.
O intenso processo de mecanização das atividades agrícolas tem substituído a mão de obra humana, levando pequenos produtores rurais às cidades entre 1950-1980 e causando o crescimento desordenado das metrópoles brasileiras. A urbanização resultou na formação de regiões metropolitanas e da megalópole brasileira através da conurbação de cidades.
1. O documento discute os conceitos de agroecossistema e ecossistema, comparando suas características e diferenças.
2. É explicado que agroecossistemas são sistemas ecológicos modificados pelo homem para produzir bens necessários à sobrevivência humana, substituindo controles naturais por controles artificiais.
3. Diferenças entre agroecossistemas e ecossistemas incluem fluxos de energia e nutrientes mais abertos, menor diversidade, e pressão de seleção artificial nos ag
Rios transportam água de áreas altas para baixas, geralmente desaguando em outros rios, lagos ou mares. São formados pela chuva, geleiras ou lagos e são extremamente importantes para a humanidade por fornecerem água potável e para agricultura, indústria, transporte e geração de energia. Grandes civilizações surgiram às margens de importantes rios como o Nilo, Tigre, Eufrates, Jordão, Amarelo, Indo e Ganges.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento resume a formação territorial do Brasil ao longo dos séculos, destacando:
1) A ocupação inicial litorânea e posterior interiorização do país, impulsionada pela exploração de recursos como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração;
2) A diversificação econômica ao longo dos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento de atividades como pecuária e caféicultura;
3) A expansão para a Amazônia no século XX devido à exploração da borracha.
O Processo de Industrialização do Brasil - 7º Ano (2017)Nefer19
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o século XIX, destacando que: (1) teve início na segunda metade do século XIX, mas só se efetivou a partir de 1930 com os governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek; (2) foi concentrada principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro, impulsionando a urbanização; (3) contou com fatores como matérias-primas, mão de obra e mercado interno para se desenvolver.
O documento apresenta uma visão holística sobre o Semi-Árido brasileiro, abordando seus aspectos culturais, sociais e econômicos. Discute a importância do rio São Francisco para a região e analisa os principais problemas relacionados à terra e à água. Por fim, reflete sobre as perspectivas de convivência com o Semi-Árido, apresentando tecnologias sociais desenvolvidas pelos habitantes da região.
Classificação dos países, gráficos, tabelas, vídeos, as matas do milênio, situação atual dos países,características importantes e questões de vestibulares.
O documento discute conceitos geográficos como paisagem, lugar e território. Define paisagem como a porção da superfície terrestre identificada por elementos naturais, humanos e econômicos. Apresenta tipos de paisagens naturais e como estas podem ser modificadas pela ação humana. Explica que lugar é onde as pessoas realizam atividades cotidianas e estabelecem relações, enquanto território é a base física sobre a qual um Estado exerce soberania dentro de fronteiras políticas.
A teoria demográfica de Malthus previa que a população cresceria geometricamente enquanto a produção de alimentos aumentaria aritmeticamente, levando a fome. A teoria neomalthusiana atribui a fome aos altos níveis de natalidade nos países pobres. A teoria reformista argumenta que altas taxas de natalidade são consequência, não causa, do subdesenvolvimento.
O documento discute o consumo versus o consumismo. Consumo refere-se à aquisição de bens e serviços para satisfazer necessidades reais, como alimentos e roupas. Consumismo é a aquisição compulsiva e supérflua de produtos, levando a problemas financeiros. A mídia incentiva o consumismo, vendendo um estilo de vida e ditando modas, influenciando as pessoas a acharem o consumismo como status.
O documento discute os conceitos de cidade, urbanização e processo de crescimento urbano. Resume que a ONU considera cidade todo aglomerado com mais de 20 mil habitantes, enquanto no Brasil basta ser sede de município. Também explica que em 2008 o mundo tornou-se maioritariamente urbano e lista fatores que contribuem para a urbanização.
O documento discute como a música pode ser usada em aulas de geografia para o ensino médio para refletir sobre os processos econômicos, políticos e sociais no capitalismo globalizado. Ele descreve uma aula observada onde músicas foram usadas para discutir temas como emprego, desemprego e exploração do trabalho. Os alunos refletiram sobre como as letras retratam problemas sociais e a desigualdade no Brasil.
O documento discute como a música pode ser usada em aulas de Geografia no Ensino Médio para ajudar os alunos a compreenderem melhor o capitalismo globalizado. O trabalho descreve como músicas que abordam temas como trabalho, desigualdade e exploração foram usadas em aulas para promover discussões sobre esses tópicos e como a música pode engajar os alunos no processo de aprendizagem.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais fatores que influenciam essas atividades como solo, clima e relevo. Também descreve os tipos de agricultura (subsistência e comercial), sistemas de criação pecuária, e estrutura fundiária concentrada no país.
O documento discute o modelo de desenvolvimento capitalista baseado no consumo contínuo e seus impactos ambientais. Aponta que o consumo de uma minoria de países ricos é responsável pela maior parte da exploração de recursos e poluição, enquanto bilhões em países pobres carecem do básico. Pede um novo modelo que respeite os limites naturais e a vida.
O documento apresenta os principais conceitos de lugar, território e paisagem na Geografia. Explica que lugar é onde vivemos nosso cotidiano, territórios são áreas delimitadas por relações de poder e paisagem é o que vemos no horizonte, formado pela natureza e ações humanas. Também discute como esses espaços se transformam ao longo do tempo.
Demografia estuda a dinâmica populacional humana, incluindo dimensões, estatísticas e distribuição de populações. Conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade e migrações variam a população ao longo do tempo. Teorias como a de Malthus argumentam que o crescimento populacional pode exceder os recursos naturais.
O documento discute projeções cartográficas utilizadas para representar a superfície terrestre em mapas. Ele explica que as projeções podem ser cilíndricas, cônicas ou planas e que distorções de direção, área ou forma são inevitáveis. A projeção de Mercator preserva ângulos, mas distorce áreas em latitudes mais altas.
O documento descreve seis princípios da geografia: 1) O princípio da extensão propõe que territórios em crescimento precisam se expandir; 2) O determinismo geográfico sugere que o meio ambiente determina as características humanas; 3) O princípio da analogia compara áreas geográficas diferentes. 4) O princípio da conexidade analisa a relação entre lugares e eventos históricos. 5) O princípio da atividade enfatiza a contínua relação entre sociedade e nature
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento discute o agronegócio brasileiro, abordando seus principais conceitos, mitos e realidades ocultas. Apresenta como o setor usa propaganda para se pintar como moderno e essencial, mas na verdade recebe grandes subsídios e contribui pouco para a economia e o emprego. Também expõe como a violência no campo está ligada à grilagem de terras e à bancada ruralista, que desmonta órgãos de fiscalização ambiental em benefício do lucro dos grandes produtores rurais.
O intenso processo de mecanização das atividades agrícolas tem substituído a mão de obra humana, levando pequenos produtores rurais às cidades entre 1950-1980 e causando o crescimento desordenado das metrópoles brasileiras. A urbanização resultou na formação de regiões metropolitanas e da megalópole brasileira através da conurbação de cidades.
1. O documento discute os conceitos de agroecossistema e ecossistema, comparando suas características e diferenças.
2. É explicado que agroecossistemas são sistemas ecológicos modificados pelo homem para produzir bens necessários à sobrevivência humana, substituindo controles naturais por controles artificiais.
3. Diferenças entre agroecossistemas e ecossistemas incluem fluxos de energia e nutrientes mais abertos, menor diversidade, e pressão de seleção artificial nos ag
Rios transportam água de áreas altas para baixas, geralmente desaguando em outros rios, lagos ou mares. São formados pela chuva, geleiras ou lagos e são extremamente importantes para a humanidade por fornecerem água potável e para agricultura, indústria, transporte e geração de energia. Grandes civilizações surgiram às margens de importantes rios como o Nilo, Tigre, Eufrates, Jordão, Amarelo, Indo e Ganges.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento resume a formação territorial do Brasil ao longo dos séculos, destacando:
1) A ocupação inicial litorânea e posterior interiorização do país, impulsionada pela exploração de recursos como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração;
2) A diversificação econômica ao longo dos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento de atividades como pecuária e caféicultura;
3) A expansão para a Amazônia no século XX devido à exploração da borracha.
O Processo de Industrialização do Brasil - 7º Ano (2017)Nefer19
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o século XIX, destacando que: (1) teve início na segunda metade do século XIX, mas só se efetivou a partir de 1930 com os governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek; (2) foi concentrada principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro, impulsionando a urbanização; (3) contou com fatores como matérias-primas, mão de obra e mercado interno para se desenvolver.
O documento apresenta uma visão holística sobre o Semi-Árido brasileiro, abordando seus aspectos culturais, sociais e econômicos. Discute a importância do rio São Francisco para a região e analisa os principais problemas relacionados à terra e à água. Por fim, reflete sobre as perspectivas de convivência com o Semi-Árido, apresentando tecnologias sociais desenvolvidas pelos habitantes da região.
Classificação dos países, gráficos, tabelas, vídeos, as matas do milênio, situação atual dos países,características importantes e questões de vestibulares.
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O documento discute os conceitos de cidade, urbanização e processo de crescimento urbano. Resume que a ONU considera cidade todo aglomerado com mais de 20 mil habitantes, enquanto no Brasil basta ser sede de município. Também explica que em 2008 o mundo tornou-se maioritariamente urbano e lista fatores que contribuem para a urbanização.
O documento discute como a música pode ser usada em aulas de geografia para o ensino médio para refletir sobre os processos econômicos, políticos e sociais no capitalismo globalizado. Ele descreve uma aula observada onde músicas foram usadas para discutir temas como emprego, desemprego e exploração do trabalho. Os alunos refletiram sobre como as letras retratam problemas sociais e a desigualdade no Brasil.
O documento discute como a música pode ser usada em aulas de Geografia no Ensino Médio para ajudar os alunos a compreenderem melhor o capitalismo globalizado. O trabalho descreve como músicas que abordam temas como trabalho, desigualdade e exploração foram usadas em aulas para promover discussões sobre esses tópicos e como a música pode engajar os alunos no processo de aprendizagem.
Este documento apresenta a diretoria e o conselho editorial da Revista da ABEM (Associação Brasileira de Educação Musical). Ele lista os nomes e cargos dos membros da diretoria, conselho editorial, diretoria regional e conselho fiscal da associação, bem como detalhes sobre a revista como ISSN e periódicidade.
O documento discute os benefícios da música no ensino de história. A música pode elevar a sensibilidade dos alunos e seu desenvolvimento psíquico, além de desenvolver capacidades como criticidade e criatividade. Uma atividade com alunos usou uma paródia musical sobre os astecas, que melhorou a interação e assimilação do conteúdo de forma prazerosa.
O documento apresenta uma bibliografia obrigatória para concursos públicos e progressão na carreira docente no estado de São Paulo. A bibliografia é dividida em duas partes, uma para PEB I e outra para parte geral, e inclui livros e documentos oficiais sobre temas como alfabetização, língua portuguesa, matemática e educação.
Este documento apresenta uma proposta para utilizar músicas como recurso didático no ensino de Geografia sobre o território e a paisagem urbana. O trabalho discute conceitos-chave como território e paisagem à luz das abordagens mais atuais e propõe uma atividade com alunos utilizando letras de músicas que retratam a cidade de diferentes perspectivas, visando facilitar a compreensão destes conceitos.
Apresentação de 15 slides produzidos para a comunicação oral “Pensando lugar e paisagem em aulas de geografia para o ensino médio” apresentado no “V Encontro Científico e Cultural de Alagoas” realizado de 24 a 27 de novembro de 2015.
Este documento apresenta um resumo de um projeto de pesquisa sobre literatura distópica conduzido com alunos do ensino médio. O projeto analisou os efeitos da obra "Não Verás País Nenhum" em sala de aula, incentivou a leitura de distopias brasileiras e promoveu o pensamento crítico. Os resultados indicaram que a maioria dos alunos se interessou pelo tema e reconheceu características distópicas no livro e na realidade brasileira. A pesquisa concluiu que o
1. O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, incluindo as diretrizes curriculares nacionais para o EJA e as contribuições de Paulo Freire.
2. Apresenta um plano de aula para o EJA com foco na interpretação de música e letra. O plano inclui objetivos, habilidades, conteúdos e recursos.
3. Conclui que a EJA é um processo de aprendizagem para desenvolver capacidades e conhecimentos profissionais e técnicos necessários para
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Este documento apresenta uma proposta de atividade lúdica utilizando canções nas aulas de espanhol como língua estrangeira. A atividade consiste em dividir os participantes em grupos e reproduzir um vídeo musical, fornecendo em seguida a letra da canção de forma embaralhada para que reconstruam a ordem correta. A proposta objetiva demonstrar como as canções podem ser usadas didaticamente de forma prazerosa e motivadora no processo de aprendizagem da língua espanhola.
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O documento discute a educação não formal e sua relação com a educação formal. Primeiro, questiona se a educação não formal está em oposição à educação formal e se é aceita apenas fora da escola. Segundo, relata experiências do autor como educador musical que mostram como os dois tipos de educação podem coexistir. Terceiro, defende que as artes estão diretamente ligadas à aprendizagem não formalizada.
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Este plano de ensino descreve uma disciplina de Antropologia e Educação oferecida pela Universidade do Estado de Santa Catarina. A disciplina abordará conceitos antropológicos como cultura, etnocentrismo e diversidade cultural e como eles se relacionam com a educação. Os alunos aprenderão sobre pesquisa etnográfica e como aplicar uma perspectiva antropológica para entender questões como identidade, gênero e classe na escola.
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O documento discute a importância da educação musical multicultural e apresenta o livro "Outras terras, outros sons" como recurso. O livro propõe o desenvolvimento de capacidades nas crianças por meio da reflexão sobre a diversidade musical de diferentes culturas, contribuindo para que valorizem e respeitem outras culturas. Apresenta atividades com enfoque na música indígena, portuguesa e africana que formaram a cultura brasileira.
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Obrigado pela atenção.
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Aula de Geografia para Ensino Médio: a influência da música para reflexão no cotidiano
1. AULA DE GEOGRAFIA PARA ENSINO MÉDIO:
A INFLUÊNCIA DA MÚSICA PARA REFLEXÃO
NO COTIDIANO
Lindinalva, Geovane, Tiágo, Pedro Henrique e Rosemary
Orientadora: Angela Maria de Araújo Leite
3. Objetivo:
Este trabalho tem por objetivo apresentar as contribuições que
o uso da música na escola, pode oferecer ao processo de
compreensão de assuntos complexos como: principais
características dos processos econômicos, políticos, sociais e
ambientais no contexto do capitalismo globalizado.
Estrutura do Trabalho:
1- INTRODUÇÃO:
1.1. A música e sua importância no cotidiano escolar
1.2. Capitalismo e Globalização: aulas para o Ensino
Médio
1.3. O capitalismo e a utilização de músicas em aulas de
Geografia
4. Metodologia:
1-Referencial Teórico: Diversos Autores.
2-Procedimentos Metodológicos: Pesquisa bibliográfica,
pesquisa de campo (01 ano letivo – acompanhando as aulas).
O trabalho caracteriza-se como uma pesquisa ação
participativa
1.1. Apresentação do Trabalho: Recorte de pesquisa. O início
do acompanhamento das aulas se deu de - 03/03/15 e continua
até o encerramento do ano letivo.
5. 1- INTRODUÇÃO:
A música de acordo com Paula (2012) pode ser um
instrumento de massificação de ideias e de difusão de valores
e instrumento valioso no desenvolvimento de capacidades
como contextualização, análise, expressão de ideias,
construção do conhecimento e mudanças de atitudes.
Fonte : Lindinalva Miguel da Silva (pesquisa de Campo).
6. 1.1. A música e sua importância no cotidiano escolar
De acordo com Oliveira e Pereira (2015 p. 235) “a música é uma
forma de exercer o pensamento crítico, pois se trata de um
produto subjetivo, expressão de um determinado ponto de vista
através da arte”.
“Se você quer que alguém lembre, cante!”
7. 1.2 Capitalismo e Globalização: aulas para o Ensino
Médio
A escola passa a ganhar importância no sistema capitalista
quando ela deixa de ensinar não apenas porque os alunos
estariam fora dela, mas justamente, porque fazendo parte do
seu corpo institucional, não garante esse conhecimento a
classe trabalhadora. (LÚCIO, 2011, p. 167).
Fonte : Lindinalva Miguel da Silva (pesquisa de Campo).
8. 1.3. O capitalismo e a utilização de músicas em
aulas de Geografia
As aulas relatadas neste trabalho ocorreram na Escola Estadual
Professor José Quintella Cavalcanti, nos dias 17 e 24/03/15, nas
turmas do 2º ano (A e B) do Ensino médio.
A professor acompanhado é supervisor do PIBID/Geografia –
UNEAL e coautor deste trabalho.
O professor diz que as músicas trabalhadas tem muito a ver
com o capitalismo. Fala do emprego, do subemprego e do
desemprego. Foram trabalhados os videoclipes de quatro
músicas: Fábrica (Legião Urbana); Até quando esperar (Plebe
Rude); Quem é você (Detonautas); O meu país (Flávio José).
9. Fábrica (Legião
Urbana)
Até quando
esperar (Plebe
Rude)
Quem é você
(Detonautas)
O meu país
(Flávio José)
Nosso dia vai chegar
Teremos nossa vez
Não é pedir demais:
Quero justiça
Quero trabalhar em
paz
Não é muito o que lhe
peço
Eu quero um
trabalho honesto
Em vez de escravidão
Não é nossa culpa
nascemos já com uma
benção
mas isso não é
desculpa pela má
distribuição
Com tanta riqueza
por aí, onde é que
está
cadê sua fração?
Até quando esperar a
plebe ajoelhar
esperando a ajuda de
Deus
Você trabalha feito um
burro de carga
Puxando um sistema
podre que é bancado
com o seu suor
E sexta-feira vai pra
igreja comungar com a
sua família
A voz sagrada, Jesus
Cristo é o senhor
E deixa parte do
salário em retribuição
À dádiva divina da
palavra do pastor
É melhor garantir um
lugar no céu
Aqui nesse inferno
tenta só sobreviver.
Um país onde as leis
são descartáveis
Pela ausência de
códigos corretos
Com quarenta
milhões de
analfabetos
E maior multidão de
miseráveis
Um país onde os
homens confiáveis
Não têm voz, não têm
vez, nem diretriz
Mas corruptos têm
voz e vez e bis
10. “Os artistas através de suas canções descrevem o atraso que o Brasil vive, através das
letras eles retratam a exploração da mão de obra na fábrica. No Brasil o poder está nas
mãos de poucas pessoas que muitas vezes não são tão caridosas não sentem uma vontade
de ajudar o próximo. As grandes propriedades e os grandes meios de comunicação que
aliás vendem uma imagem muitas vezes de um país “perfeitinho” ao invés de mostrar a
nossa realidade que é de um país subdesenvolvido devagar quase parando, são
comandados por poucas famílias então, é muito dinheiro nas mãos de poucas pessoas. O
Brasil é um país rico e pobre ao mesmo tempo, é uns com muito e outros sem nada, essa é
a realidade do nosso país. Muitas vezes isso gera uma revolta e os brasileiros acabam
perdendo o amor a pátria porque no Brasil educação, saúde e segurança não são
prioridades, mas sim o que da dinheiro e atrai turistas como o carnaval e o futebol já o
que era para ser prioridade que é o caso da nossa saúde que sangra juntamente com nossa
educação e segurança que gritam pedindo socorro e eles fazem de conta que não vê. Mas é
muito importante nos prestarmos atenção porque senão mais tarde vamos ter que dançar
conforme eles tocam (o que praticamente já vivemos) e não poderemos reclamar”.
Quadro III–Resposta pessoal da atividade proposta (aluna A1) Fonte: dados da pesquisa.
11. Considerações finais
Acredita-se que as aulas ministradas, como também as
reflexões aqui apresentadas contribuíram para que os
alunos das duas turmas acompanhadas, como também os
futuros professores, bolsistas do PIBID/Geografia-
UNEAL, pudessem refletir acerca da importância da
utilização de músicas com temas contextualizados com os
assuntos trabalhados no livro didático. Trabalhando desta
forma, a não aceitação das injustiças sofridas pelas
classes menos favorecidas e a mudança de atitudes que
levariam a reversão de tais situações.
12. “O ensino de Geografia deve
aproximar o cotidiano dos alunos
de uma forma reflexiva, pois é
muito importante, um processo
de ensino-aprendizagem que, de
fato, incorpore o diálogo com os
alunos como uma prática
constante e que aumente a
participação deles em aula”.
(Kaercher, 2014, p. 79)
13. Referências
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa.
Fronteiras da Globalização: o espaço globalizado. São Paulo: Ática,
2013.
BARBOSA, Marcelo Santos; LÚCIO, Antonio Barbosa. Educação do
(no) campo e trabalho: Caminhos que se cruzam. In: Novo Rumo:
revista interdisciplinar em ciências humanas e sociais. Arapiraca/AL:
UNEAL, Q GRÁFICA, 2011.
FLASCH, Alexandre José; SEFFNER, Fernando. Parodiando a
História: A utilização de paródias musicais no ensino de história. In:
TONINI, Ivaine Maria {et al}. Ensino da Geografia e da História: Saberes
e fazeres na contemporaneidade. Porto Alegre: Evagraf, 2015. (p. 17-29).
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
14. GONÇALVES, Francisco Ednardo; NASCIMENTO, Francisco de Assis do.
Possibilidade de integração da Geografia escolar: A aula de campo no ensino
médio integrado. In: Aprender a ensinar Geografia: a vivência como
metodologia. Porto Alegre: Evagraf, 2014.
KAERCHER, Nestor André. Se a Geografia é um pastel de vento o gato come a
Geografia Crítica. Porto Alegre: Evagraf,2014.
LAGO. Samuel. Aos mestres com carinho: 1000 pensamentos sobre educação.
Curitiba: Nossa Cultura, 2008.
LÚCIO, Antonio Barbosa. Fronteiras da igualdade no ensino fundamental: uma
proposta de análise de indicadores da qualidade do trabalho docente. . In: Novo
Rumo: revista interdisciplinar em ciências humanas e sociais. Arapiraca/AL:
UNEAL, Q GRÁFICA, 2011.
OLIVEIRA, Marcelo Dantas de; PEREIRA, Nilton Mullet. Os sons e suas magias:
uma análise sonora de Mago de oz para as aulas de História. In: TONINI, Ivaine
Maria {et al}. Ensino da Geografia e da História: Saberes e fazeres na
contemporaneidade. Porto Alegre: Evagraf, 2015. (p. 17-29).
15. PAULA, Leandro Rodrigues. A produção musical como recurso
didático em aulas de geografia. Monografia apresentada ao
Curso de Licenciatura em Geografia da Unidade Universitária de
Ciências Sócio-Econômicas e Humanas da Universidade Estadual
de Goiás, para a conclusão do curso de Licenciatura em
Geografia. Anápolis, 2004.
SCHLICHTA, Consuelo Alcion Borda Duarte; TAVARES, Isis
Moura. A arte de ouvir. In: Artes visuais e músicas. Curitiba:
IESDE Brasil, 2006.
SOARES, Maura Aparecida; RUBIO, Juliana de Alcântara
Silveira. A utilização da música no Processo de Alfabetização.
Revista Eletrônica Saberes da Educação, vol. 3, nº1, 2012.