SlideShare uma empresa Scribd logo
Descrição Arquivística – Aula 5




GESTÃO DE DOCUMENTOS DE
        ARQUIVO
 Aula 5 – Descrição Arquivística
 As normas internacionais ISAD G e ISAAR CPF, a
  aplicação de cada uma e suas especificidades.
          Outras normas: ISDIAH e ISDF
Formas de descrição de documentos e acervos.                                 Descrição Arquivística – Aula 5

                                                      Fundo
                                                     Fundo
                 Seção1
                Seção1                              GUIA                                  Seção3
                                                                                         Seção3



                                                    Seção2
                                              INVENTÁRIO
                                                 Seção2




           Série1                                       Série2                                      Série3
          Série1                                       Série2                                      Série3
                                               CATÁLOGO

                                      Sub-série1                    Sub-série2
                                     Sub-série1                    Sub-série2



                                                                          Sub-série2.3
                                                                         Sub-série2.3
                                                    ÍNDICE
                                                                       Sub-série2.2            Documento/
   Documento/                  Documento/                             Sub-série2.2
                                                               Sub-série2.1                        Processo
    Processo                    Processo                      Sub-série2.1




                          Documento subordinado /
                             Ato informacional
Descrição Arquivística – Aula 5


           Diferença seções e séries
•   Seção (subfonds) - Subdivisão de um fundo compreendendo um conjunto
    de documentos relacionados que corresponde a subdivisões
    administrativas da agência ou instituição produtora ou, quando tal não é
    possível, correspondendo a uma divisão geográfica, cronológica, funcional
    ou agrupamentos de documentos similares. Quando o organismo
    produtor tem uma estrutura hierárquica complexa, cada seção tem tantas
    subdivisões subordinadas quantas forem necessárias, de modo a refletir
    os níveis da estrutura hierárquica da unidade administrativa subordinada
    primária.

•   Série (series) - Documentos organizados de acordo com um sistema de
    arquivamento ou mantidos como uma unidade, seja por resultarem de
    um mesmo processo de acumulação ou arquivamento, ou de uma mesma
    atividade, seja por terem uma forma particular ou devido a qualquer
    outro tipo de relação derivada de sua produção, recebimento ou uso. É
    também conhecida como uma série de documentos (records series).
Descrição Arquivística – Aula 5


ISAD (G)
Descrição Arquivística – Aula 5


                   Áreas de Informação
•   As regras estão organizadas em sete áreas de informação descritiva:

    1.    Área de identificação (destinada à informação essencial para identificar a unidade de
          descrição);

    2.    Área de contextualização (destinada à informação sobre a origem e custódia da unidade de
          descrição);

    3.    Área de conteúdo e estrutura (destinada à informação sobre o assunto e organização da
          unidade de descrição);

    4.    Área de condições de acesso e de uso (destinada à informação sobre a acessibilidade da
          unidade de descrição);

    5.    Área de fontes relacionadas (destinada à informação sobre fontes com uma relação
          importante com a unidade de descrição);

    6.    Área de notas (destinada à informação especializada ou a qualquer outra informação que não
          possa ser incluída em nenhuma das outras áreas);

    7.    Área de controle da descrição (destinada à informação sobre como, quando e por quem a
          descrição arquivística foi elaborada).
Descrição Arquivística – Aula 5

1 Área de identificação

1.1 código de referência
ISO 3166                    BR AN SA (Fundo)                                      US MnHi P2141 (Fundo)
                                        Brasil, Arquivo Nacional                  EUA, Minnesota Historical Society


1.2 título                                   Helen Lucas fonds (Fundo)
                                                         The Christmas Birthday Story production records (Série)
Góes Monteiro (Fundo)                                                 The Christmas Birthday Story (Item documental)
Brasil, Arquivo Nacional                     Canadá, York University Archives


1.3 data(s) (tópica e cronológica)                                            Data(s) de produção dos documentos. Isto inclui
                                                                                 datas de cópias, edições, versões, anexos ou
1. Data(s) de acumulação dos documentos no
                                                                                         originais gerados antes de terem sido
decurso de atividades do produtor.                                                 acumulados como documentos de arquivo.


1.4 nível de descrição
1.5 dimensão e suporte                                                                                    Identificar e registrar:
Documentos textuais: 2,21 m (Fundo)   143 rolls of microfilm, 35mm (Série)                       a. a dimensão física ou lógica e
Brasil, Arquivo Nacional              U.S. National Archives & Records Administration     b. o suporte da unidade de descrição.
Descrição Arquivística – Aula 5


Área de Identificação
Descrição Arquivística – Aula 5


                Área de Contextualização
2.1 nomes dos produtores
      Lucas, Helen (1931- ) (Fundo)                     MONTEIRO, Pedro Aurélio de Góes (Fundo)
      Canadá, York University Archives                  Brasil, Arquivo Nacional


2.2 história Administrativa/biografia
 Pedro Aurélio de Góes Monteiro nasceu em Alagoas em 1889 e          Helen Lucas, Canadian artist, was born in 1931
 faleceu no Rio de Janeiro em 1956. Ingressou na Escola Militar em   in Weyburn, Saskatchewan, studied at the
 1904. Foi nomeado chefe do estado-maior do destacamento em          Ontario College of Art (Toronto) from 1950-
 combate em Formiga, no Paraná, e designado para combater a          1954 and was Drawing and Painting Master at
 Coluna Prestes. Chefe de gabinete do diretor de Aviação Militar     Sheridan College (Oakville, Ont.) from 1973-
 (1927), assumiu a tarefa de organização da Aviação. Participou do   1979. She has exhibited her art works widely in
 movimento revolucionário de 1930 como chefe do estado-maior.        Canadian cities. She works from her Gallery in
 Promovido a general de brigada em 1931, foi ministro da Guerra      King City. In 1991 York University awarded her a
 (1934-1935), inspetor das regiões militares do norte (1936) e       Doctor of Letters (Honoris Causa). (Fundo)
 chefe do Estado-Maior do Exército (1936-1939). Em 1945 assumiu      Canadá, York University Archives
 o comando-em-chefe das Forças de Terra, Mar e Ar e, ao lado de
 outros generais, depôs o presidente Vargas. Com a volta de
 Getúlio Vargas à Presidência da República, assumiu a chefia geral
 do Estado-Maior das Forças Armadas (1951-1952). Escreveu
 Operações do Destacamento Mariante no Paraná Ocidental e A
 Revolução de 30 e a finalidade política do Exército. (Fundo)
 Brasil, Arquivo Nacional
Descrição Arquivística – Aula 5


2.3 história arquivística
Recebendo originalmente o código AP 51, os documentos foram identificados
preliminarmente no início da década de 1980, tendo resultado desse trabalho uma
relação de documentos por caixas e dentro destas por número de documento, seguindo
como critério a guarda física do acervo e, provavelmente, a ordem original de entrada dos
documentos na Instituição, sem agrupá-los por assunto, cronologia ou espécie. Essa
relação permaneceu em vigor até julho de 1996, quando foi iniciado o arranjo deste
fundo. (Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional



2.4 procedência
                Doado por Conceição Saint-Pastous de Góes Monteiro,
                viúva do titular, em 7 de maio de 1979.
                (Fundo)
                Brasil, Arquivo Nacional
Descrição Arquivística – Aula 5

3 Área de conteúdo e estrutura
3.1 âmbito e conteúdo
    O fundo é constituído de correspondência, discursos, relatórios, recortes de jornais e
    publicações, documentação referente às atividades do titular como militar, ministro da Guerra,
    do Superior Tribunal Militar e chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, entre outros cargos,
    e à sua vida pessoal, abordando a Coluna Prestes, o Tenentismo, a Revolução de 1930 e o
    Estado Novo.

3.2 avaliação, eliminação e temporalidade
                   All the Mabo Papers that were transferred to the National
                   Library have been preserved. (Fundo)
                   National Library of Australia



3.3 incorporações
                    Objetivo:
                    Informar o usuário sobre acréscimos previstos à unidade de descrição.
                    Regra(s):
                    Indique se incorporações são esperadas. Se for o caso, dê uma
                    estimativa de suas quantidades e freqüê ncia.



3.4 sistema de arranjo                           Após a checagem dos documentos com a relação existente e a separação dos documentos por
                                                 ano, foi possível a elaboração de um quadro de arranjo com diversas formas de seriação, tais
                                                 como temática, estrutural e por espécie. (Fundo)
                                                 Brasil, Arquivo Nacional
Descrição Arquivística – Aula 5

4 Área de condições de acesso e uso
4.1 condições de acesso
          Para sua preservação, o acervo foi microfilmado e o acesso só é concedido por meio
          desse suporte.


4.2 condições de reprodução
          La riproduzione della serie “registri degli affari” è consentita unicamente in
          fotocopia da microfilm esistente. (Série)
          Itália, Archivio di Stato di Firenze
4.3 idioma
          Em português, contendo documentos em inglês, francês, espanhol e alguns cifrados.
          (Fundo)
          Brasil, Arquivo Nacional


4.4 características físicas e requisitos técnicos
          Objetivo:
          Fornecer informação sobre quaisquer características físicas ou requisitos técnicos importantes
          que afetem o uso da unidade de descrição.

4.5 instrumentos de pesquisa
          Fundo Góes Monteiro: inventário analítico. Rio de Janeiro: O Arquivo, 1999,
          209 p. (Instrumentos de Trabalho; n. 19) O inventário acha-se também disponível em base de
          dados. (AN)
Descrição Arquivística – Aula 5

5 Área de fontes relacionadas
5.1 existência e localização de originais
             Indicar a existência, localização, disponibilidade e/ou destruição dos originais
             quando a unidade de descrição consiste de cópias.


5.2 existência e localização de cópias
             Indicar a existência, localização e disponibilidade de cópias da unidade
             de descrição.
              Microfilmes 045 -97 a 054-97. (Fundo)
              Brasil, Arquivo Nacional


5.3 unidades de descrição relacionadas
              Registre informação sobre unidades de descrição existentes na mesma instituição custodiadora ou em
              qualquer outro lugar que sejam relacionadas por proveniência ou outra(s) associação(ões). Forneça
              uma introdução apropriada, explicando a natureza da relação. Se a unidade de descrição relacionada
              for um instrumento de pesquisa, use o elemento de descrição Instrumentos de pesquisa (3.4.5) para
              referenciá- lo.

5.4 notaIdentificar quaisquer publicações que sejam sobre ou baseadas no uso, estudo ou
          sobre publicação
              análise da unidade de descrição.
Descrição Arquivística – Aula 5

6 Área de notas
6.1 Notas

Objetivo:
Fornecer informação que não possa ser incluída em
qualquer das outras áreas.

Regra(s):
Registre informação especializada ou outra informação
importante não pertinente a nenhum dos elementos de
descrição definidos.
Descrição Arquivística – Aula 5
7 ÁREA DE CONTROLE DA DESCRIÇÃO

7.1 Nota do arquivista

Descrição preparada por Mariza Ferreira de Sant’Anna e Maria da Conceição Castro,
técnicas
do Arquivo Nacional. (Fundo)
Brasil, Arquivo Nacional

7.2 Regras ou convenções
Objetivo:
Identificar as convenções em que a descrição é baseada.


7.3 Data(s) da(s) descrição(ões)

Objetivo:
Indicar quando esta descrição foi preparada e/ou revisada.
Regra(s):
Registre a(s) data(s) em que a descrição foi preparada e/ou revisada

Exemplos:
1/12/1999 (Fundo)
Descrição Arquivística – Aula 5


           Busque a Norma



• http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/M
  edia/publicacoes/isad_g_2001.pdf
Descrição Arquivística – Aula 5


Isaar (CPF)
Descrição Arquivística – Aula 5


           Busque a norma
• http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/M
  edia/publicacoes/isaar_cpf.pdf
Descrição Arquivística – Aula 5


           Normas e DIFERENÇAS
• ISAD(G) fornece orientação para descrição do fundo e suas
  partes componentes.

• ISAAR(CPF) dá orientação para a criação de registros de
  autoridade sobre os produtores de materiais arquivísticos.

• ISDF fornece orientação para a descrição das funções dos
  produtores de documentos.

• Para criar um sistema de informação arquivística mais útil,
  é conveniente uma descrição separada e normalizada dos
  custodiadores. Este é o objetivo de ISDIAH.
Descrição Arquivística – Aula 5


                    ISDIAH
• O principal objetivo da norma é facilitar a
  descrição de instituições arquivísticas cuja
  função primordial seja guardar arquivos e torná-
  los disponíveis para o público em geral.
  Entretanto, outras entidades, tais como
  instituições culturais (bibliotecas, museus),
  empresas, famílias ou indivíduos, podem
  custodiar arquivos. Esta norma, ou um
  subconjunto de seus elementos, pode ser
  aplicada a todas as entidades que dêem acesso
  aos documentos sob sua custódia.
Descrição Arquivística – Aula 5

A mais nova norma descritiva ISDIAH
Descrição Arquivística – Aula 5


              Baixe a norma
• http://www.ica.org/sites/default/files/ISDIAH
  %20Port.pdf
Descrição Arquivística – Aula 5


              ISDF




• Visão funcional X visão estrutural
Descrição Arquivística – Aula 5


              Baixe a norma
• http://www.ica.org/sites/default/files/ISDF
  %20PORT.pdf
Descrição Arquivística – Aula 5




• Vamos ver o trabalho de vocês?
• 2 itens:

  – Apresentação do acervo (História Administrativa-
    Biografia e História Arquivística)

  – Quadro de arranjo.
Descrição Arquivística – Aula 5


              Próxima aula
• A norma nacional NOBRADE. Estrutura e
  características (multinível, elementos
  essenciais e opcionais).

• Exercício prático de uso da NOBRADE (vamos
  aprofundar o primeiro trabalho de aula).
Descrição Arquivística – Aula 5

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E ...
ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E ...ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E ...
ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E ...
Daniel Ribeiro dos Santos
 
ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015
ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015
ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015
Universidade de São Paulo
 
Noções de Arquivologia
Noções de ArquivologiaNoções de Arquivologia
Noções de Arquivologia
Charlley Luz
 
A catalogação em +/- 60 minutos
A catalogação em +/- 60 minutosA catalogação em +/- 60 minutos
A catalogação em +/- 60 minutos
Ana Carolina Simionato
 
Classificação Decimal Universal (aula completa)
Classificação Decimal Universal (aula completa)Classificação Decimal Universal (aula completa)
Classificação Decimal Universal (aula completa)
Raquel Prado Leite de Sousa
 
Sistemas de recuperação de informação
Sistemas de recuperação de informação Sistemas de recuperação de informação
Sistemas de recuperação de informação
Célia Dias
 
Sinpred preservação digital em arquivos - 07 a 09 maio 2014, Prof. Dr. Dani...
Sinpred   preservação digital em arquivos - 07 a 09 maio 2014, Prof. Dr. Dani...Sinpred   preservação digital em arquivos - 07 a 09 maio 2014, Prof. Dr. Dani...
Sinpred preservação digital em arquivos - 07 a 09 maio 2014, Prof. Dr. Dani...
Daniel Flores
 
O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...
O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...
O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...
Daniel Flores
 
Arquivologia -vestcon
Arquivologia  -vestconArquivologia  -vestcon
Arquivologia -vestcon
Suelen Resende
 
Minicurso - Catalogação em RDA
Minicurso - Catalogação em RDAMinicurso - Catalogação em RDA
Minicurso - Catalogação em RDA
Universidade de São Paulo
 
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em BibliotecasClassificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
Lygia Canelas
 
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Thalita Gama
 
Obras de referência
Obras de referênciaObras de referência
Obras de referência
Célia Dias
 
Conhecendo o Modelo OAIS para uma correta Preservação Digital
Conhecendo o Modelo OAIS para uma correta Preservação DigitalConhecendo o Modelo OAIS para uma correta Preservação Digital
Conhecendo o Modelo OAIS para uma correta Preservação Digital
Thiago Luna
 
Serviço processo referencia
Serviço processo referencia Serviço processo referencia
Serviço processo referencia
Célia Dias
 
CDD
CDDCDD
A Classificação Decimal de Dewey - CDD
A Classificação Decimal de Dewey - CDDA Classificação Decimal de Dewey - CDD
A Classificação Decimal de Dewey - CDD
Carla Façanha de Brito
 
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: Considerações do GT SE...
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias:  Considerações do GT SE...Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias:  Considerações do GT SE...
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: Considerações do GT SE...
Daniel Flores
 

Mais procurados (20)

ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E ...
ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E ...ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E ...
ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E ...
 
ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015
ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015
ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015
 
Noções de Arquivologia
Noções de ArquivologiaNoções de Arquivologia
Noções de Arquivologia
 
A catalogação em +/- 60 minutos
A catalogação em +/- 60 minutosA catalogação em +/- 60 minutos
A catalogação em +/- 60 minutos
 
Classificação Decimal Universal (aula completa)
Classificação Decimal Universal (aula completa)Classificação Decimal Universal (aula completa)
Classificação Decimal Universal (aula completa)
 
Sistemas de recuperação de informação
Sistemas de recuperação de informação Sistemas de recuperação de informação
Sistemas de recuperação de informação
 
Sinpred preservação digital em arquivos - 07 a 09 maio 2014, Prof. Dr. Dani...
Sinpred   preservação digital em arquivos - 07 a 09 maio 2014, Prof. Dr. Dani...Sinpred   preservação digital em arquivos - 07 a 09 maio 2014, Prof. Dr. Dani...
Sinpred preservação digital em arquivos - 07 a 09 maio 2014, Prof. Dr. Dani...
 
O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...
O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...
O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...
 
Arquivologia -vestcon
Arquivologia  -vestconArquivologia  -vestcon
Arquivologia -vestcon
 
Catalogacao aulas1
Catalogacao aulas1Catalogacao aulas1
Catalogacao aulas1
 
Minicurso - Catalogação em RDA
Minicurso - Catalogação em RDAMinicurso - Catalogação em RDA
Minicurso - Catalogação em RDA
 
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em BibliotecasClassificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
 
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
 
Catalogação
CatalogaçãoCatalogação
Catalogação
 
Obras de referência
Obras de referênciaObras de referência
Obras de referência
 
Conhecendo o Modelo OAIS para uma correta Preservação Digital
Conhecendo o Modelo OAIS para uma correta Preservação DigitalConhecendo o Modelo OAIS para uma correta Preservação Digital
Conhecendo o Modelo OAIS para uma correta Preservação Digital
 
Serviço processo referencia
Serviço processo referencia Serviço processo referencia
Serviço processo referencia
 
CDD
CDDCDD
CDD
 
A Classificação Decimal de Dewey - CDD
A Classificação Decimal de Dewey - CDDA Classificação Decimal de Dewey - CDD
A Classificação Decimal de Dewey - CDD
 
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: Considerações do GT SE...
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias:  Considerações do GT SE...Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias:  Considerações do GT SE...
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: Considerações do GT SE...
 

Mais de Charlley Luz

Transformacao digital
Transformacao digitalTransformacao digital
Transformacao digital
Charlley Luz
 
Transformação Digital e gestão de documentos
Transformação Digital e gestão de documentosTransformação Digital e gestão de documentos
Transformação Digital e gestão de documentos
Charlley Luz
 
Bibliotecaviva
BibliotecavivaBibliotecaviva
Bibliotecaviva
Charlley Luz
 
Pos verdade: e a informação?
Pos verdade: e a informação?Pos verdade: e a informação?
Pos verdade: e a informação?
Charlley Luz
 
"Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação"
"Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação""Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação"
"Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação"
Charlley Luz
 
Blockchain: oportunidades além das criptomoedas
Blockchain: oportunidades além das criptomoedasBlockchain: oportunidades além das criptomoedas
Blockchain: oportunidades além das criptomoedas
Charlley Luz
 
Repositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação Digital
Repositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação DigitalRepositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação Digital
Repositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação Digital
Charlley Luz
 
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação Digital
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação DigitalRepositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação Digital
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação Digital
Charlley Luz
 
Apresentacao enearq 17
Apresentacao enearq 17Apresentacao enearq 17
Apresentacao enearq 17
Charlley Luz
 
Apresentação III TOI - Seminario de Softwares Livres
Apresentação III TOI - Seminario de Softwares LivresApresentação III TOI - Seminario de Softwares Livres
Apresentação III TOI - Seminario de Softwares Livres
Charlley Luz
 
USUÁRIOS, CONTEXTOS E USOS DA INFORMAÇÃO DIGITAL
USUÁRIOS, CONTEXTOS E USOS DA INFORMAÇÃO DIGITAL USUÁRIOS, CONTEXTOS E USOS DA INFORMAÇÃO DIGITAL
USUÁRIOS, CONTEXTOS E USOS DA INFORMAÇÃO DIGITAL
Charlley Luz
 
Bibliotecas de Pesquisa e a Internet; Acessibilidade
Bibliotecas de Pesquisa e a Internet; AcessibilidadeBibliotecas de Pesquisa e a Internet; Acessibilidade
Bibliotecas de Pesquisa e a Internet; Acessibilidade
Charlley Luz
 
Preservação digital - abordagem 2.0
Preservação digital - abordagem 2.0Preservação digital - abordagem 2.0
Preservação digital - abordagem 2.0
Charlley Luz
 
Apresentaçao #ABRAINFO TIC
Apresentaçao #ABRAINFO TIC Apresentaçao #ABRAINFO TIC
Apresentaçao #ABRAINFO TIC
Charlley Luz
 
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...
Charlley Luz
 
Aula 6 NOBRADE 2013
Aula 6 NOBRADE 2013Aula 6 NOBRADE 2013
Aula 6 NOBRADE 2013
Charlley Luz
 
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestreAula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Charlley Luz
 
Aula 4 Descrição Arquivística 2013
Aula 4 Descrição Arquivística 2013Aula 4 Descrição Arquivística 2013
Aula 4 Descrição Arquivística 2013
Charlley Luz
 
Aula 3 2013
Aula 3 2013Aula 3 2013
Aula 3 2013
Charlley Luz
 
Gestao do conhecimento
Gestao do conhecimentoGestao do conhecimento
Gestao do conhecimento
Charlley Luz
 

Mais de Charlley Luz (20)

Transformacao digital
Transformacao digitalTransformacao digital
Transformacao digital
 
Transformação Digital e gestão de documentos
Transformação Digital e gestão de documentosTransformação Digital e gestão de documentos
Transformação Digital e gestão de documentos
 
Bibliotecaviva
BibliotecavivaBibliotecaviva
Bibliotecaviva
 
Pos verdade: e a informação?
Pos verdade: e a informação?Pos verdade: e a informação?
Pos verdade: e a informação?
 
"Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação"
"Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação""Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação"
"Simpósio Arquivistas: tecnologias e legislação"
 
Blockchain: oportunidades além das criptomoedas
Blockchain: oportunidades além das criptomoedasBlockchain: oportunidades além das criptomoedas
Blockchain: oportunidades além das criptomoedas
 
Repositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação Digital
Repositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação DigitalRepositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação Digital
Repositórios Digitais Arquivísticos Confiáveis e Preservação Digital
 
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação Digital
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação DigitalRepositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação Digital
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação Digital
 
Apresentacao enearq 17
Apresentacao enearq 17Apresentacao enearq 17
Apresentacao enearq 17
 
Apresentação III TOI - Seminario de Softwares Livres
Apresentação III TOI - Seminario de Softwares LivresApresentação III TOI - Seminario de Softwares Livres
Apresentação III TOI - Seminario de Softwares Livres
 
USUÁRIOS, CONTEXTOS E USOS DA INFORMAÇÃO DIGITAL
USUÁRIOS, CONTEXTOS E USOS DA INFORMAÇÃO DIGITAL USUÁRIOS, CONTEXTOS E USOS DA INFORMAÇÃO DIGITAL
USUÁRIOS, CONTEXTOS E USOS DA INFORMAÇÃO DIGITAL
 
Bibliotecas de Pesquisa e a Internet; Acessibilidade
Bibliotecas de Pesquisa e a Internet; AcessibilidadeBibliotecas de Pesquisa e a Internet; Acessibilidade
Bibliotecas de Pesquisa e a Internet; Acessibilidade
 
Preservação digital - abordagem 2.0
Preservação digital - abordagem 2.0Preservação digital - abordagem 2.0
Preservação digital - abordagem 2.0
 
Apresentaçao #ABRAINFO TIC
Apresentaçao #ABRAINFO TIC Apresentaçao #ABRAINFO TIC
Apresentaçao #ABRAINFO TIC
 
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...
 
Aula 6 NOBRADE 2013
Aula 6 NOBRADE 2013Aula 6 NOBRADE 2013
Aula 6 NOBRADE 2013
 
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestreAula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
 
Aula 4 Descrição Arquivística 2013
Aula 4 Descrição Arquivística 2013Aula 4 Descrição Arquivística 2013
Aula 4 Descrição Arquivística 2013
 
Aula 3 2013
Aula 3 2013Aula 3 2013
Aula 3 2013
 
Gestao do conhecimento
Gestao do conhecimentoGestao do conhecimento
Gestao do conhecimento
 

Último

HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
palomasampaio878
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
AndreasCarvalho2
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 

Último (20)

HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 

Aula 5 - Descrição Arquivística 2013

  • 1. Descrição Arquivística – Aula 5 GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO Aula 5 – Descrição Arquivística As normas internacionais ISAD G e ISAAR CPF, a aplicação de cada uma e suas especificidades. Outras normas: ISDIAH e ISDF
  • 2. Formas de descrição de documentos e acervos. Descrição Arquivística – Aula 5 Fundo Fundo Seção1 Seção1 GUIA Seção3 Seção3 Seção2 INVENTÁRIO Seção2 Série1 Série2 Série3 Série1 Série2 Série3 CATÁLOGO Sub-série1 Sub-série2 Sub-série1 Sub-série2 Sub-série2.3 Sub-série2.3 ÍNDICE Sub-série2.2 Documento/ Documento/ Documento/ Sub-série2.2 Sub-série2.1 Processo Processo Processo Sub-série2.1 Documento subordinado / Ato informacional
  • 3. Descrição Arquivística – Aula 5 Diferença seções e séries • Seção (subfonds) - Subdivisão de um fundo compreendendo um conjunto de documentos relacionados que corresponde a subdivisões administrativas da agência ou instituição produtora ou, quando tal não é possível, correspondendo a uma divisão geográfica, cronológica, funcional ou agrupamentos de documentos similares. Quando o organismo produtor tem uma estrutura hierárquica complexa, cada seção tem tantas subdivisões subordinadas quantas forem necessárias, de modo a refletir os níveis da estrutura hierárquica da unidade administrativa subordinada primária. • Série (series) - Documentos organizados de acordo com um sistema de arquivamento ou mantidos como uma unidade, seja por resultarem de um mesmo processo de acumulação ou arquivamento, ou de uma mesma atividade, seja por terem uma forma particular ou devido a qualquer outro tipo de relação derivada de sua produção, recebimento ou uso. É também conhecida como uma série de documentos (records series).
  • 5. Descrição Arquivística – Aula 5 Áreas de Informação • As regras estão organizadas em sete áreas de informação descritiva: 1. Área de identificação (destinada à informação essencial para identificar a unidade de descrição); 2. Área de contextualização (destinada à informação sobre a origem e custódia da unidade de descrição); 3. Área de conteúdo e estrutura (destinada à informação sobre o assunto e organização da unidade de descrição); 4. Área de condições de acesso e de uso (destinada à informação sobre a acessibilidade da unidade de descrição); 5. Área de fontes relacionadas (destinada à informação sobre fontes com uma relação importante com a unidade de descrição); 6. Área de notas (destinada à informação especializada ou a qualquer outra informação que não possa ser incluída em nenhuma das outras áreas); 7. Área de controle da descrição (destinada à informação sobre como, quando e por quem a descrição arquivística foi elaborada).
  • 6. Descrição Arquivística – Aula 5 1 Área de identificação 1.1 código de referência ISO 3166 BR AN SA (Fundo) US MnHi P2141 (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional EUA, Minnesota Historical Society 1.2 título Helen Lucas fonds (Fundo) The Christmas Birthday Story production records (Série) Góes Monteiro (Fundo) The Christmas Birthday Story (Item documental) Brasil, Arquivo Nacional Canadá, York University Archives 1.3 data(s) (tópica e cronológica) Data(s) de produção dos documentos. Isto inclui datas de cópias, edições, versões, anexos ou 1. Data(s) de acumulação dos documentos no originais gerados antes de terem sido decurso de atividades do produtor. acumulados como documentos de arquivo. 1.4 nível de descrição 1.5 dimensão e suporte Identificar e registrar: Documentos textuais: 2,21 m (Fundo) 143 rolls of microfilm, 35mm (Série) a. a dimensão física ou lógica e Brasil, Arquivo Nacional U.S. National Archives & Records Administration b. o suporte da unidade de descrição.
  • 7. Descrição Arquivística – Aula 5 Área de Identificação
  • 8. Descrição Arquivística – Aula 5 Área de Contextualização 2.1 nomes dos produtores Lucas, Helen (1931- ) (Fundo) MONTEIRO, Pedro Aurélio de Góes (Fundo) Canadá, York University Archives Brasil, Arquivo Nacional 2.2 história Administrativa/biografia Pedro Aurélio de Góes Monteiro nasceu em Alagoas em 1889 e Helen Lucas, Canadian artist, was born in 1931 faleceu no Rio de Janeiro em 1956. Ingressou na Escola Militar em in Weyburn, Saskatchewan, studied at the 1904. Foi nomeado chefe do estado-maior do destacamento em Ontario College of Art (Toronto) from 1950- combate em Formiga, no Paraná, e designado para combater a 1954 and was Drawing and Painting Master at Coluna Prestes. Chefe de gabinete do diretor de Aviação Militar Sheridan College (Oakville, Ont.) from 1973- (1927), assumiu a tarefa de organização da Aviação. Participou do 1979. She has exhibited her art works widely in movimento revolucionário de 1930 como chefe do estado-maior. Canadian cities. She works from her Gallery in Promovido a general de brigada em 1931, foi ministro da Guerra King City. In 1991 York University awarded her a (1934-1935), inspetor das regiões militares do norte (1936) e Doctor of Letters (Honoris Causa). (Fundo) chefe do Estado-Maior do Exército (1936-1939). Em 1945 assumiu Canadá, York University Archives o comando-em-chefe das Forças de Terra, Mar e Ar e, ao lado de outros generais, depôs o presidente Vargas. Com a volta de Getúlio Vargas à Presidência da República, assumiu a chefia geral do Estado-Maior das Forças Armadas (1951-1952). Escreveu Operações do Destacamento Mariante no Paraná Ocidental e A Revolução de 30 e a finalidade política do Exército. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional
  • 9. Descrição Arquivística – Aula 5 2.3 história arquivística Recebendo originalmente o código AP 51, os documentos foram identificados preliminarmente no início da década de 1980, tendo resultado desse trabalho uma relação de documentos por caixas e dentro destas por número de documento, seguindo como critério a guarda física do acervo e, provavelmente, a ordem original de entrada dos documentos na Instituição, sem agrupá-los por assunto, cronologia ou espécie. Essa relação permaneceu em vigor até julho de 1996, quando foi iniciado o arranjo deste fundo. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional 2.4 procedência Doado por Conceição Saint-Pastous de Góes Monteiro, viúva do titular, em 7 de maio de 1979. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional
  • 10. Descrição Arquivística – Aula 5 3 Área de conteúdo e estrutura 3.1 âmbito e conteúdo O fundo é constituído de correspondência, discursos, relatórios, recortes de jornais e publicações, documentação referente às atividades do titular como militar, ministro da Guerra, do Superior Tribunal Militar e chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, entre outros cargos, e à sua vida pessoal, abordando a Coluna Prestes, o Tenentismo, a Revolução de 1930 e o Estado Novo. 3.2 avaliação, eliminação e temporalidade All the Mabo Papers that were transferred to the National Library have been preserved. (Fundo) National Library of Australia 3.3 incorporações Objetivo: Informar o usuário sobre acréscimos previstos à unidade de descrição. Regra(s): Indique se incorporações são esperadas. Se for o caso, dê uma estimativa de suas quantidades e freqüê ncia. 3.4 sistema de arranjo Após a checagem dos documentos com a relação existente e a separação dos documentos por ano, foi possível a elaboração de um quadro de arranjo com diversas formas de seriação, tais como temática, estrutural e por espécie. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional
  • 11. Descrição Arquivística – Aula 5 4 Área de condições de acesso e uso 4.1 condições de acesso Para sua preservação, o acervo foi microfilmado e o acesso só é concedido por meio desse suporte. 4.2 condições de reprodução La riproduzione della serie “registri degli affari” è consentita unicamente in fotocopia da microfilm esistente. (Série) Itália, Archivio di Stato di Firenze 4.3 idioma Em português, contendo documentos em inglês, francês, espanhol e alguns cifrados. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional 4.4 características físicas e requisitos técnicos Objetivo: Fornecer informação sobre quaisquer características físicas ou requisitos técnicos importantes que afetem o uso da unidade de descrição. 4.5 instrumentos de pesquisa Fundo Góes Monteiro: inventário analítico. Rio de Janeiro: O Arquivo, 1999, 209 p. (Instrumentos de Trabalho; n. 19) O inventário acha-se também disponível em base de dados. (AN)
  • 12. Descrição Arquivística – Aula 5 5 Área de fontes relacionadas 5.1 existência e localização de originais Indicar a existência, localização, disponibilidade e/ou destruição dos originais quando a unidade de descrição consiste de cópias. 5.2 existência e localização de cópias Indicar a existência, localização e disponibilidade de cópias da unidade de descrição. Microfilmes 045 -97 a 054-97. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional 5.3 unidades de descrição relacionadas Registre informação sobre unidades de descrição existentes na mesma instituição custodiadora ou em qualquer outro lugar que sejam relacionadas por proveniência ou outra(s) associação(ões). Forneça uma introdução apropriada, explicando a natureza da relação. Se a unidade de descrição relacionada for um instrumento de pesquisa, use o elemento de descrição Instrumentos de pesquisa (3.4.5) para referenciá- lo. 5.4 notaIdentificar quaisquer publicações que sejam sobre ou baseadas no uso, estudo ou sobre publicação análise da unidade de descrição.
  • 13. Descrição Arquivística – Aula 5 6 Área de notas 6.1 Notas Objetivo: Fornecer informação que não possa ser incluída em qualquer das outras áreas. Regra(s): Registre informação especializada ou outra informação importante não pertinente a nenhum dos elementos de descrição definidos.
  • 14. Descrição Arquivística – Aula 5 7 ÁREA DE CONTROLE DA DESCRIÇÃO 7.1 Nota do arquivista Descrição preparada por Mariza Ferreira de Sant’Anna e Maria da Conceição Castro, técnicas do Arquivo Nacional. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional 7.2 Regras ou convenções Objetivo: Identificar as convenções em que a descrição é baseada. 7.3 Data(s) da(s) descrição(ões) Objetivo: Indicar quando esta descrição foi preparada e/ou revisada. Regra(s): Registre a(s) data(s) em que a descrição foi preparada e/ou revisada Exemplos: 1/12/1999 (Fundo)
  • 15. Descrição Arquivística – Aula 5 Busque a Norma • http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/M edia/publicacoes/isad_g_2001.pdf
  • 16. Descrição Arquivística – Aula 5 Isaar (CPF)
  • 17. Descrição Arquivística – Aula 5 Busque a norma • http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/M edia/publicacoes/isaar_cpf.pdf
  • 18. Descrição Arquivística – Aula 5 Normas e DIFERENÇAS • ISAD(G) fornece orientação para descrição do fundo e suas partes componentes. • ISAAR(CPF) dá orientação para a criação de registros de autoridade sobre os produtores de materiais arquivísticos. • ISDF fornece orientação para a descrição das funções dos produtores de documentos. • Para criar um sistema de informação arquivística mais útil, é conveniente uma descrição separada e normalizada dos custodiadores. Este é o objetivo de ISDIAH.
  • 19. Descrição Arquivística – Aula 5 ISDIAH • O principal objetivo da norma é facilitar a descrição de instituições arquivísticas cuja função primordial seja guardar arquivos e torná- los disponíveis para o público em geral. Entretanto, outras entidades, tais como instituições culturais (bibliotecas, museus), empresas, famílias ou indivíduos, podem custodiar arquivos. Esta norma, ou um subconjunto de seus elementos, pode ser aplicada a todas as entidades que dêem acesso aos documentos sob sua custódia.
  • 20. Descrição Arquivística – Aula 5 A mais nova norma descritiva ISDIAH
  • 21. Descrição Arquivística – Aula 5 Baixe a norma • http://www.ica.org/sites/default/files/ISDIAH %20Port.pdf
  • 22. Descrição Arquivística – Aula 5 ISDF • Visão funcional X visão estrutural
  • 23. Descrição Arquivística – Aula 5 Baixe a norma • http://www.ica.org/sites/default/files/ISDF %20PORT.pdf
  • 24. Descrição Arquivística – Aula 5 • Vamos ver o trabalho de vocês? • 2 itens: – Apresentação do acervo (História Administrativa- Biografia e História Arquivística) – Quadro de arranjo.
  • 25. Descrição Arquivística – Aula 5 Próxima aula • A norma nacional NOBRADE. Estrutura e características (multinível, elementos essenciais e opcionais). • Exercício prático de uso da NOBRADE (vamos aprofundar o primeiro trabalho de aula).