ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E O FORMATO DE ENTRADA MARC 21: contribuição para a descrição e automação de arquivos com base em padrões biblioteconômicos
Este documento compara a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE) e o Formato MARC 21, identificando semelhanças e diferenças entre os padrões. A pesquisa mostrou que o MARC 21 pode ser usado para descrição arquivística, mas não é totalmente compatível com os elementos da NOBRADE. Campos específicos do MARC 21 podem ser usados, mas descrição multinível requer flexibilização dos padrões.
Diminuição do volume do acervo: ações
Atividades de descrição: identificar conceitos e gerenciar informações
Gerenciar informações digitais: metadados, o documento arquivístico digital, anatomia do objeto digital, e-Arq, SIGAD, sistemas de GD e de Descrição Arquivística
Difusão de arquivos
Revisão para a Avaliação Individual
A aula descreve as normas internacionais para descrição arquivística ISAD(G) e ISAAR(CPF) e suas especificidades. Apresenta as formas de descrição de documentos e acervos como guia, inventário, catálogo e índice. Explica a diferença entre seções e séries e as sete áreas de informação da norma ISAD(G).
O documento descreve a Edição Consolidada da ISBD (International Standard Bibliographic Description), que estabelece critérios para a catalogação descritiva internacional de recursos bibliográficos. A ISBD tem como objetivos possibilitar o intercâmbio internacional de registros bibliográficos e superar barreiras linguísticas e de sistemas. A edição consolidada substitui o Designação Geral de Material e simplifica elementos obrigatórios, focando na descrição da manifestação como entidade FRBR.
O documento descreve a norma brasileira de descrição arquivística NOBRADE, incluindo seus seis níveis de descrição, elementos obrigatórios e opcionais para cada nível, e exemplos de como aplicar a norma na prática.
1) O documento descreve conceitos fundamentais da arquivologia como documento, arquivo, fundo e itens documentais.
2) Apresenta os princípios arquivísticos como proveniência, organicidade, unicidade e cumulatividade que regem a organização de arquivos.
3) Explica os processos de arranjo e descrição que são essenciais para a organização e recuperação da informação nos arquivos.
O documento discute a aula 5 de descrição arquivística, que aborda as normas internacionais de descrição arquivística ISAD G, ISAAR CPF, ISDIAH e ISDF, além de apresentar exemplos de suas áreas de informação. Também traz informações sobre a Resolução 36 do Conselho Nacional de Arquivos sobre a gestão de correio eletrônico corporativo e diferenças entre seções e séries.
1) O documento descreve o formato MARC 21, incluindo seu histórico, estrutura e elementos.
2) MARC 21 é um padrão para o intercâmbio de registros bibliográficos entre sistemas de bibliotecas. Ele foi desenvolvido pela Biblioteca do Congresso dos EUA.
3) O formato MARC 21 possui cinco formatos concisos que armazenam diferentes tipos de informação como dados bibliográficos, autoridade e classificação.
Diminuição do volume do acervo: ações
Atividades de descrição: identificar conceitos e gerenciar informações
Gerenciar informações digitais: metadados, o documento arquivístico digital, anatomia do objeto digital, e-Arq, SIGAD, sistemas de GD e de Descrição Arquivística
Difusão de arquivos
Revisão para a Avaliação Individual
A aula descreve as normas internacionais para descrição arquivística ISAD(G) e ISAAR(CPF) e suas especificidades. Apresenta as formas de descrição de documentos e acervos como guia, inventário, catálogo e índice. Explica a diferença entre seções e séries e as sete áreas de informação da norma ISAD(G).
O documento descreve a Edição Consolidada da ISBD (International Standard Bibliographic Description), que estabelece critérios para a catalogação descritiva internacional de recursos bibliográficos. A ISBD tem como objetivos possibilitar o intercâmbio internacional de registros bibliográficos e superar barreiras linguísticas e de sistemas. A edição consolidada substitui o Designação Geral de Material e simplifica elementos obrigatórios, focando na descrição da manifestação como entidade FRBR.
O documento descreve a norma brasileira de descrição arquivística NOBRADE, incluindo seus seis níveis de descrição, elementos obrigatórios e opcionais para cada nível, e exemplos de como aplicar a norma na prática.
1) O documento descreve conceitos fundamentais da arquivologia como documento, arquivo, fundo e itens documentais.
2) Apresenta os princípios arquivísticos como proveniência, organicidade, unicidade e cumulatividade que regem a organização de arquivos.
3) Explica os processos de arranjo e descrição que são essenciais para a organização e recuperação da informação nos arquivos.
O documento discute a aula 5 de descrição arquivística, que aborda as normas internacionais de descrição arquivística ISAD G, ISAAR CPF, ISDIAH e ISDF, além de apresentar exemplos de suas áreas de informação. Também traz informações sobre a Resolução 36 do Conselho Nacional de Arquivos sobre a gestão de correio eletrônico corporativo e diferenças entre seções e séries.
1) O documento descreve o formato MARC 21, incluindo seu histórico, estrutura e elementos.
2) MARC 21 é um padrão para o intercâmbio de registros bibliográficos entre sistemas de bibliotecas. Ele foi desenvolvido pela Biblioteca do Congresso dos EUA.
3) O formato MARC 21 possui cinco formatos concisos que armazenam diferentes tipos de informação como dados bibliográficos, autoridade e classificação.
A Rede BIBLIODATA é uma rede de catalogação cooperativa criada em 1977 com o objetivo de disseminar acervos bibliográficos e aperfeiçoar serviços de documentação entre instituições participantes. Ao longo dos anos, a rede passou por atualizações tecnológicas e ampliação do número de bibliotecas participantes para permitir o compartilhamento de recursos e informações.
Descrição Arquivística: os princípios da descrição de acervos. Aula 2 2013 II...Charlley Luz
Aula dois de descricao arquivística, a tipologia documental, os princípios da descrição, as competências do arquivista para a descrição, as diferenças da descrição bibliográfica e arquivística,
Este documento fornece um resumo sobre o minicurso 2: Catalogação em RDA. Ele discute os objetivos, características e desenvolvimento da RDA, incluindo os novos princípios da catalogação, modelos conceituais e estrutura da RDA.
O documento descreve o processo de catalogação de documentos em bibliotecas, incluindo a descrição, indexação e organização da informação bibliográfica para permitir a recuperação de documentos. Explica os tipos de catálogos e operações de catalogação, como a descrição bibliográfica e estabelecimento de pontos de acesso para autor, título e assunto.
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Thalita Gama
Este documento apresenta um curso preparatório para concursos da UFF e Aeronáutica, focando em biblioteconomia. O curso é elaborado por Thalita Gama, bibliotecária formada pela UFRJ, e aborda fundamentos de biblioteconomia, organização da informação, gestão da informação e do conhecimento, indexação e normas ABNT.
O documento discute a evolução dos padrões e normas para catalogação de recursos em meio digital. Apresenta os principais conceitos da catalogação como descrição bibliográfica, pontos de acesso e normas internacionais como ISBD e RDA. Também aborda temas como web semântica, dados ligados e a influência destes conceitos no desenvolvimento das normas de catalogação.
Análise do Tesauro da Justiça EleitoralAlanna Gianin
O documento descreve o Tesauro da Justiça Eleitoral, que padroniza termos usados nos processos eleitorais para facilitar buscas. O tesauro é usado pelo Tribunal Superior Eleitoral e contém mais de 15 mil entradas sobre eleições, política e lugares. Ele estabelece relações entre termos para definir conceitos de forma hierárquica.
[2EST609] A catalogação em +/- 60 minutos
Disciplina: Laboratório de Práticas Integradas (LPI) - Universidade Estadual de Londrina - Profa. Ana Carolina
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3Thalita Gama
Apresentação adaptada da que foi utilizada na terceira e última aula do Curso Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica. É recomendado que se utilize a apresentação para estudo em conjunto com a apostila do curso, ela pode ser comprada nesse link: http://santabiblioteconomia.com/loja/
O documento discute estudos de usuários, abordando suas definições, origens, abordagens tradicionais e alternativas. As abordagens alternativas incluem modelos centrados no usuário e na construção social de significados. Estudos de usuários em saúde e informação são examinados, assim como subáreas como aquisição e busca de conhecimento e usabilidade.
Conservação de Acervos Bibliográficos SiBUCSBiblioteca UCS
O documento discute a conservação e preservação do acervo da Universidade de Caxias do Sul, destacando a importância de proteger bens culturais e históricos contra fatores naturais e humanos. Ele explica a diferença entre preservação, conservação e restauração e lista inimigos comuns do papel. Além disso, fornece exemplos de danos causados a livros e orientações sobre o manuseio, higienização e restauração corretos de materiais.
Aula 4 Descrição Arquivística - Principios de Classificação e Quadro de ArranjoCharlley Luz
O documento discute a normatização e diretrizes para elaboração de instrumentos de pesquisa arquivística, como guias, inventários e catálogos. Apresenta os 5 passos para chegar aos instrumentos de pesquisa: 1) planejamento e definição de prioridades, 2) estabelecimento do conteúdo, 3) preparação para coleta de informações, 4) coleta das informações, 5) confecção e divulgação do instrumento. Também discute classificação, relações entre conceitos, metadados e outros tópic
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografiasNatallie Alcantara
O documento descreve a história da catalogação e elaboração de bibliografias desde a Antiguidade até o século XIX. Os principais pontos são: 1) os primeiros catálogos eram inventários manuscritos de coleções; 2) no século XV surgiram as primeiras bibliografias temáticas e por autor; 3) no século XVII houve avanços com a criação de enciclopédias e catálogos para classificar o conhecimento; 4) no século XVIII os catálogos passaram a ser usados como ferramentas
Este artigo discute a identificação de conceitos como uma das etapas mais importantes do processo de análise de assunto para indexação. A autora explica que a identificação de conceitos envolve compreender o texto e selecionar os conceitos-chave que representam a essência do documento. Além disso, a autora observou dificuldades enfrentadas por indexadores na identificação de conceitos durante a leitura e revisou a literatura sobre o tema para investigar melhor como os conceitos podem ser identificados a partir da leitura, da tem
O documento discute os sistemas de classificação bibliográfica, definindo classificação como um processo e produto de agrupar conceitos de acordo com critérios determinados. Explica o que são sistemas de classificação e seus principais componentes e características, incluindo diferentes tipos de sistemas e breve histórico das principais contribuições filosóficas para o desenvolvimento de sistemas de classificação.
O documento apresenta as linguagens documentárias utilizadas na representação da informação em Biblioteconomia. Apresenta os objetivos de linguagens como classificações, taxonomias e tesauros na organização de acervos e recuperação da informação de forma sistemática. Também expõe os tipos de linguagens documentárias verbais e notacionais e seus instrumentos como lista de cabeçalhos de assunto, vocabulários controlados e tesauros.
Representação Descritiva - RD - Catálogos e Bases de dados Priscila Campos
O documento discute os tipos de catálogos, incluindo catálogos manuais, automatizados e externos. Também aborda o uso de bases de dados eletrônicas e atividades e avaliações propostas para o curso.
1. O documento discute os conceitos e objetivos da catalogação, incluindo a organização de entidades bibliográficas através da descrição bibliográfica e atribuição de pontos de acesso para instrumentos como catálogos e índices.
2. A catalogação tem como objetivo principal organizar documentos para controle bibliográfico, através da representação dessas entidades com descrição bibliográfica e autonomização sob diferentes perspectivas.
3. Os instrumentos de controle bibliográfico incluem catálogos, bibliografias
Este documento discute a aplicação de um modelo de leitura documentária para indexação de livros em bibliotecas universitárias, comparando as estratégias usadas por catalogadores com as propostas pelo modelo. A pesquisa utilizou o método de protocolo verbal com três catalogadores e concluiu que cada um consulta apenas o seu "bom senso", sendo necessária a adequação do modelo para melhorar a indexação de livros.
O documento discute os princípios e métodos da classificação facetada. Apresenta exemplos de classificações facetadas desenvolvidas, como a classificação de solo e astronomia. Explica o processo de desenvolvimento de uma classificação facetada, incluindo a delimitação da área, coleta de termos, agrupamento em categorias e facetas, e ordenação dos termos.
A Rede BIBLIODATA é uma rede de catalogação cooperativa criada em 1977 com o objetivo de disseminar acervos bibliográficos e aperfeiçoar serviços de documentação entre instituições participantes. Ao longo dos anos, a rede passou por atualizações tecnológicas e ampliação do número de bibliotecas participantes para permitir o compartilhamento de recursos e informações.
Descrição Arquivística: os princípios da descrição de acervos. Aula 2 2013 II...Charlley Luz
Aula dois de descricao arquivística, a tipologia documental, os princípios da descrição, as competências do arquivista para a descrição, as diferenças da descrição bibliográfica e arquivística,
Este documento fornece um resumo sobre o minicurso 2: Catalogação em RDA. Ele discute os objetivos, características e desenvolvimento da RDA, incluindo os novos princípios da catalogação, modelos conceituais e estrutura da RDA.
O documento descreve o processo de catalogação de documentos em bibliotecas, incluindo a descrição, indexação e organização da informação bibliográfica para permitir a recuperação de documentos. Explica os tipos de catálogos e operações de catalogação, como a descrição bibliográfica e estabelecimento de pontos de acesso para autor, título e assunto.
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Thalita Gama
Este documento apresenta um curso preparatório para concursos da UFF e Aeronáutica, focando em biblioteconomia. O curso é elaborado por Thalita Gama, bibliotecária formada pela UFRJ, e aborda fundamentos de biblioteconomia, organização da informação, gestão da informação e do conhecimento, indexação e normas ABNT.
O documento discute a evolução dos padrões e normas para catalogação de recursos em meio digital. Apresenta os principais conceitos da catalogação como descrição bibliográfica, pontos de acesso e normas internacionais como ISBD e RDA. Também aborda temas como web semântica, dados ligados e a influência destes conceitos no desenvolvimento das normas de catalogação.
Análise do Tesauro da Justiça EleitoralAlanna Gianin
O documento descreve o Tesauro da Justiça Eleitoral, que padroniza termos usados nos processos eleitorais para facilitar buscas. O tesauro é usado pelo Tribunal Superior Eleitoral e contém mais de 15 mil entradas sobre eleições, política e lugares. Ele estabelece relações entre termos para definir conceitos de forma hierárquica.
[2EST609] A catalogação em +/- 60 minutos
Disciplina: Laboratório de Práticas Integradas (LPI) - Universidade Estadual de Londrina - Profa. Ana Carolina
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3Thalita Gama
Apresentação adaptada da que foi utilizada na terceira e última aula do Curso Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica. É recomendado que se utilize a apresentação para estudo em conjunto com a apostila do curso, ela pode ser comprada nesse link: http://santabiblioteconomia.com/loja/
O documento discute estudos de usuários, abordando suas definições, origens, abordagens tradicionais e alternativas. As abordagens alternativas incluem modelos centrados no usuário e na construção social de significados. Estudos de usuários em saúde e informação são examinados, assim como subáreas como aquisição e busca de conhecimento e usabilidade.
Conservação de Acervos Bibliográficos SiBUCSBiblioteca UCS
O documento discute a conservação e preservação do acervo da Universidade de Caxias do Sul, destacando a importância de proteger bens culturais e históricos contra fatores naturais e humanos. Ele explica a diferença entre preservação, conservação e restauração e lista inimigos comuns do papel. Além disso, fornece exemplos de danos causados a livros e orientações sobre o manuseio, higienização e restauração corretos de materiais.
Aula 4 Descrição Arquivística - Principios de Classificação e Quadro de ArranjoCharlley Luz
O documento discute a normatização e diretrizes para elaboração de instrumentos de pesquisa arquivística, como guias, inventários e catálogos. Apresenta os 5 passos para chegar aos instrumentos de pesquisa: 1) planejamento e definição de prioridades, 2) estabelecimento do conteúdo, 3) preparação para coleta de informações, 4) coleta das informações, 5) confecção e divulgação do instrumento. Também discute classificação, relações entre conceitos, metadados e outros tópic
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografiasNatallie Alcantara
O documento descreve a história da catalogação e elaboração de bibliografias desde a Antiguidade até o século XIX. Os principais pontos são: 1) os primeiros catálogos eram inventários manuscritos de coleções; 2) no século XV surgiram as primeiras bibliografias temáticas e por autor; 3) no século XVII houve avanços com a criação de enciclopédias e catálogos para classificar o conhecimento; 4) no século XVIII os catálogos passaram a ser usados como ferramentas
Este artigo discute a identificação de conceitos como uma das etapas mais importantes do processo de análise de assunto para indexação. A autora explica que a identificação de conceitos envolve compreender o texto e selecionar os conceitos-chave que representam a essência do documento. Além disso, a autora observou dificuldades enfrentadas por indexadores na identificação de conceitos durante a leitura e revisou a literatura sobre o tema para investigar melhor como os conceitos podem ser identificados a partir da leitura, da tem
O documento discute os sistemas de classificação bibliográfica, definindo classificação como um processo e produto de agrupar conceitos de acordo com critérios determinados. Explica o que são sistemas de classificação e seus principais componentes e características, incluindo diferentes tipos de sistemas e breve histórico das principais contribuições filosóficas para o desenvolvimento de sistemas de classificação.
O documento apresenta as linguagens documentárias utilizadas na representação da informação em Biblioteconomia. Apresenta os objetivos de linguagens como classificações, taxonomias e tesauros na organização de acervos e recuperação da informação de forma sistemática. Também expõe os tipos de linguagens documentárias verbais e notacionais e seus instrumentos como lista de cabeçalhos de assunto, vocabulários controlados e tesauros.
Representação Descritiva - RD - Catálogos e Bases de dados Priscila Campos
O documento discute os tipos de catálogos, incluindo catálogos manuais, automatizados e externos. Também aborda o uso de bases de dados eletrônicas e atividades e avaliações propostas para o curso.
1. O documento discute os conceitos e objetivos da catalogação, incluindo a organização de entidades bibliográficas através da descrição bibliográfica e atribuição de pontos de acesso para instrumentos como catálogos e índices.
2. A catalogação tem como objetivo principal organizar documentos para controle bibliográfico, através da representação dessas entidades com descrição bibliográfica e autonomização sob diferentes perspectivas.
3. Os instrumentos de controle bibliográfico incluem catálogos, bibliografias
Este documento discute a aplicação de um modelo de leitura documentária para indexação de livros em bibliotecas universitárias, comparando as estratégias usadas por catalogadores com as propostas pelo modelo. A pesquisa utilizou o método de protocolo verbal com três catalogadores e concluiu que cada um consulta apenas o seu "bom senso", sendo necessária a adequação do modelo para melhorar a indexação de livros.
O documento discute os princípios e métodos da classificação facetada. Apresenta exemplos de classificações facetadas desenvolvidas, como a classificação de solo e astronomia. Explica o processo de desenvolvimento de uma classificação facetada, incluindo a delimitação da área, coleta de termos, agrupamento em categorias e facetas, e ordenação dos termos.
Seminário apresentado na matéria Informação e Cultura Pós-Graduação em Ciência da Informação da ECA/USP.
Temática: Ciência da Informação: histórico e delimitação do campo.
Textos abordados:
BUCKLAND, M.K. Information as thing. Journal of the American Society for Information Science (JASIS), v.45, n.5, p.351-360, 1991.
_______. What is a document? (JASIS 1997) - What is a digital document? (Document Numerique 1998)
FROHMANN, B. Revisiting ‘what is a document’ . Journal of Documentation, v.66, n.2, p.291-303. Disponível em: http://www.fims.uwo.ca/people/faculty/frohmann/Documents/Revisiting_JDOC.pdf
FROHMANN, B. O caráter social, material e público da informação. In FUJITA, M.S.L.; MARTELETO, R.M.; LARA, M.L.G., orgs. A dimensão epistemológia da Ciência da Informação e suas itnerfaces técnicas, políticas e institucionais nos processos de produção, acesso e disseminação da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica Ed.; Marília: FUNDEPE, 2008. p.13-34.
O documento discute os conceitos de análise documental, incluindo que: (1) a análise documental mantém o conteúdo alterando apenas a forma do documento original; (2) a sigla ADF significa Análise Documental Formalista; (3) as três correntes teóricas da Análise Documental são Integradora, Restrita ou Funcionalista e Formalista.
1. O documento discute os princípios e técnicas de indexação para recuperação da informação. 2. A indexação é considerada a parte mais importante para a eficácia de um sistema de recuperação da informação. 3. O processo de indexação envolve a análise de assunto do documento para extrair conceitos, e traduzir esses conceitos para termos de linguagens de indexação.
O documento apresenta conceitos sobre linguagens documentárias, incluindo vocabulários controlados, sinonímia, antonímia, polissemia e conotação. Discute a importância da organização da informação e do uso de termos da linguagem no processo de indexação e recuperação de documentos.
Este documento fornece informações sobre os serviços prestados por uma biblioteca escolar, incluindo a gestão da coleção, tratamento documental, disponibilização de catálogo, serviço de empréstimos, divulgação, apoio aos utilizadores e programas de promoção da leitura e desenvolvimento de competências em literacia da informação. O documento também discute procedimentos técnicos de catalogação e classificação de documentos.
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...Daniel Ribeiro dos Santos
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais de sistemas de classificação bibliográfica, incluindo classificar, classe, categorias, gênero e espécie. 2) Dois sistemas de classificação são detalhados: a Classificação Decimal de Dewey e a Classificação Decimal Universal. 3) A CDD foi criada por Melvil Dewey em 1876 e organiza o conhecimento em 10 classes principais utilizando notação decimal, enquanto a CDU baseia-se na CDD mas permite a síntese de assuntos.
O documento discute:
1) O que é um sistema de informação e como ele é composto por elementos interrelacionados;
2) As funções de um sistema de recuperação de informação, incluindo indexação, armazenamento e recuperação de dados;
3) Como os computadores influenciaram esses processos de indexação e recuperação ao automatizá-los.
O documento discute os conceitos e métodos de pesquisa, distinguindo pesquisa científica de outras modalidades. Apresenta as abordagens quantitativa e qualitativa, técnicas de coleta de dados como observação, entrevista e questionário. Também descreve objetivos de pesquisa, documentação direta e indireta, e sugere leituras sobre o tema.
Análise de conteúdo documental: a recuperação da informação.Pedro Abreu Peixoto
1) O documento discute a análise de conteúdo documental e seu papel na recuperação de informações.
2) A análise de conteúdo é importante para funções como seleção, identificação e análise de documentos e para sistemas de recuperação de informação.
3) A análise de conteúdo é realizada em três etapas da cadeia documental: produção do documento primário, antes do armazenamento da informação e no momento da busca da informação.
The document discusses MARC 21 records, which are machine-readable cataloging records used to describe items in a library collection. A MARC record contains several fields identified by 3-digit tags, including fields for author, title, publication details, and subject headings. Fields like 245 contain title information, 260 contains publication details, and 650 contains subject headings. The document outlines many common MARC fields and their definitions.
Semelhante a ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E O FORMATO DE ENTRADA MARC 21: contribuição para a descrição e automação de arquivos com base em padrões biblioteconômicos
O documento discute a descrição de documentos em arquivos e bibliotecas, destacando que: 1) arquivistas buscam representar o conteúdo, estrutura e contexto de documentos, ao contrário de bibliotecários; 2) normas como ISAD, MARC21 e AACR2 padronizam a descrição e facilitam o trabalho; 3) a Biblioteca Nacional utiliza diversos sistemas e normas ao longo do tempo para descrever seus acervos de forma padronizada.
➢ O documento fornece uma introdução ao formato MARC 21, descrevendo seus principais componentes como o líder, diretório e campos variáveis. Explica conceitos como campos fixos e variáveis, etiquetas, repetitividade e níveis de catalogação no MARC 21.
Falando sobre RDA: O que é e o que podemos esperar do novo código de catalogaçãoFabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada no VII Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede de Educação Profissional Cientifica e Tecnológica e III Encontro de Bibliotecários no IFSuldeMinas, em Pouso Alegre - MG em 13 de março de 2014.
Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código d...Fabrício Silva Assumpção
Palestra "Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código de catalogação".
Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, 17/10/2013, durante a X Semana de Estudos de Ciências da Informação e da Documentação.
Apresentado durante Fórum de Discussões da Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM), do Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em Informação, UNESP, Campus de Marília
Caderno%20 bib%20 %20representa%c3%a7%c3%a3o%20descritivaEmenson Da Silva
Este documento apresenta os conceitos básicos da organização da informação e do Controle Bibliográfico Universal. Aborda tópicos como a organização da informação, controle bibliográfico, Agência Bibliográfica Nacional, depósito legal, números padronizados como ISBN, ISSN e DOI, além de normas de catalogação.
Caderno%20 bib%20 %20representa%c3%a7%c3%a3o%20descritivaEmenson Da Silva
Este documento apresenta os conceitos básicos da organização da informação e do Controle Bibliográfico Universal. Aborda a estrutura da organização da informação e seus objetivos de facilitar o acesso aos usuários. Também discute os principais elementos do Controle Bibliográfico, como a Agência Bibliográfica Nacional, o Depósito Legal, os números padronizados ISBN, ISSN e DOI, além da normalização da informação.
1) Este documento apresenta a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE), que fornece diretrizes para a descrição de documentos em arquivos no Brasil.
2) A NOBRADE foi desenvolvida pelo Conselho Nacional de Arquivos do Brasil (CONARQ) e sintetiza as melhores práticas internacionais de descrição arquivística, particularmente as normas ISAD(G) e ISAAR(CPF) do Conselho Internacional de Arquivos.
3) A norma estabelece os
Palestra sobre RDA realizada na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no dia 23 de outubro de 2014 como parte do IX Seminário do Sistema de Bibliotecas da UFC.
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Fabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013.
RDA: introdução e panorama atual (XII Encontro Nacional dos Usuários da Rede ...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma introdução ao Resource Description and Access (RDA), o novo código de catalogação que substitui o Anglo-American Cataloguing Rules (AACR2). O RDA foi desenvolvido para descrever recursos em ambientes digitais e para além do contexto de bibliotecas. Ele segue o modelo conceitual do Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR) e organiza as regras de acordo com atributos e relacionamentos entre entidades. Várias bibliotecas ao redor do mundo já adotaram o RDA.
O documento discute a representação descritiva da informação no contexto da ciência da informação. Apresenta os antecedentes históricos da catalogação, como os primeiros catálogos em bibliotecas medievais e os padrões ISBD. Também define conceitos como catalogação, catálogos e suas partes, e elementos da descrição bibliográfica e pontos de acesso.
Organização do acervo fotográfico da biblioteca escolar Sebastião Neto CamposVanessa Biff
Monografia de conclusão de curso de Especialização em Gestão de Bibliotecas Escolares pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
A presente pesquisa tem como objetivo investigar critérios para organização do acervo fotográfico, com vistas a definir uma proposta de descrição e análise para o acervo da Biblioteca Sebastião Neto Campos. O acervo é composto por documentos que retratam na sua maioria atividades de ensino e eventos da instituição, e que se encontram atualmente sem qualquer descrição, organização e conservação. Considerando a importância da fotografia como instrumento de pesquisa e fonte de informação, esta pesquisa traz como resultado uma proposta para organização do acervo fotográfico, por meio do estabelecimento de critérios para descrição e análise do documento fotográfico, incluindo os processos de catalogação, e indexação, por meio de um levantamento a respeito dos padrões e metodologias existentes na área da Biblioteconomia, no que tange à representação descritiva e temática, relacionadas à organização de acervos fotográficos, e considerando as condições e sistema existente na Biblioteca escolar, relados por meio de um estudo de campo realizado. Como conclusão da pesquisa, sugere-se a adoção de planilhas de identificação, o uso do AACR2 e MARC21 para a representação descritiva, e de Blery (1981) e Alves e Valerio (1998) para representação temática. Propõe como desdobramento um estudo posterior sobre classificação de documentos fotográficos, e conservação e preservação do acervo.
Bases de Dados, Metadados e Formatos de intercâmbio de dadosPriscyla Patrício
1. O documento define termos e conceitos relacionados a bibliotecas digitais, bases de dados e sistemas de recuperação da informação. 2. Apresenta as características e tipos de bases de dados, incluindo bases referenciais e de fontes. 3. Discutem os processos de representação, armazenamento e recuperação da informação em bases de dados, assim como operações e recursos de busca.
Novas tecnologias versus Velhos PadrõesDôra Nogueira
O documento discute a importância da padronização na representação da informação em bibliotecas diante das novas tecnologias. Apresenta os principais padrões de catalogação e metadados usados historicamente como AACR, MARC e Dublin Core e discute a necessidade de adoção de padrões como RDA para garantir a interoperabilidade dos sistemas na era digital. Conclui que embora as tecnologias mudem, a padronização continua essencial para recuperar a informação de forma eficiente.
(3 de 6) Capacitação para rede BVS e LILACS: Criação de Documentos Monográfi...http://bvsalud.org/
Capacitação sobre as Fontes de Informação da BVS para a Rede Brasileira de Informação em Ciências da Saúde – 2021
Tema: Criação de Documentos Monográficos, não convencionais, Teses e Dissertações no sistema FI-Admin. - Apresentado em 06 de maio de 2021
Slide 01 ao 14 Abertura: Sueli Suga
Slide 15 - Apresentação - Laís Silva
Slide 19 - Monografia Multivolume
Slide 20 - Coleção de Monografia
Slide 22 - Série Monográfica
Slide 24 - Monográfico
Slide 25 - Não convencional
Slide 35 - Passo a passo sobre criação do documento
Slide 52 - Aba Indexação
Slide 58 - Aba Texto completo
Slide 60 - Aba biblioteca
Slide 63 - Teses e Dissertações
Slide 73 - Como gerar relatório de contribuição
Gravação: https://www.youtube.com/watch?v=UhJlJ1ccKo4
Toda informação está disponível: https://lilacs.bvsalud.org/sessoes-virtuais-lilacs/capacitacao-sobre-as-fontes-de-informacao-da-bvs-para-a-rede-brasileira-de-informacao-em-ciencias-da-saude-2021/
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
Este documento fornece orientações sobre a estrutura e formatação de monografias de acordo com as normas da ABNT. Ele explica os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais de uma monografia e fornece exemplos de cada seção.
Semelhante a ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E O FORMATO DE ENTRADA MARC 21: contribuição para a descrição e automação de arquivos com base em padrões biblioteconômicos (20)
ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E O FORMATO DE ENTRADA MARC 21: contribuição para a descrição e automação de arquivos com base em padrões biblioteconômicos
1. ESTUDO COMPARATIVO DA NORMA BRASILEIRA DE
DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA (NOBRADE) E O FORMATO DE
ENTRADA MARC 21:
contribuição para a descrição e automação
de arquivos com base em
padrões biblioteconômicos
Daniel Ribeiro dos Santos
Bibliotecário/Documentalista – UFF
Maria José Veloso da Costa Santos
Professora - UFRJ
2. A DESCRIÇÃO DA INFORMAÇÃO:
origens e princípios
•Atividade que evoluiu ao longo de muitos séculos
•Remonta a Antiguidade e está historicamente associada à
elaboração de catálogos.
Catálogo da Biblioteca de Nínive - século VII a.C.
Pinakes, organizado por Calimacus de Sirene, na Biblioteca
de Alexandria – c.a. 260 a.C-240 a.C.
3. A DESCRIÇÃO DA INFORMAÇÃO:
origens e princípios
•Bibliotheca Universalis – publicada por Conrad Gesner, em
1534 - dividida em 4 partes - arrolam, alfabeticamente, c. a. de
1800 autores e títulos, produzidos nos primeiros anos da
imprensa na Europa, além de uma taxonomia dos saberes da
época e Índice remissivo. (BRADFORD, 1961)
•Catalogue of English Printed Books - publicado pelo bibliógrafo
inglês, Andrew Maunsell, em 1595 - conjunto de regras para
descrição - definição da entrada de autores pessoais pelo
sobrenome e títulos uniformes para a Bíblia.
4. A DESCRIÇÃO DA INFORMAÇÃO:
origens e princípios
Os Catálogos
•São instrumentos importantes para recuperação, acesso e
organização da informação e coleções em unidades de informação.
•São “[...] um meio de comunicação, que veicula mensagens sobre
os registros do conhecimento, de um ou vários acervos, reais ou
ciberespaciais [...] reunindo os registros do conhecimento por
semelhanças, para os usuários desses acervos”
(MEY; SILVEIRA, 2009, p. 12).
5. A DESCRIÇÃO DOCUMENTAL EM
ARQUIVOS
“Conjunto de procedimentos que, a partir de elementos formais
e de conteúdo, permitem a identificação de documentos e a
elaboração de instrumentos de pesquisa”. (CAMARGO;
BELLOTTO, 1996, p. 23).
Catálogos de bibliotecas e Instrumentos de pesquisa
de arquivos permitem de forma mais direta aos usuários,
rastrear e localizar a informação e a documentação pertinentes.
RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO
6. A DESCRIÇÃO DOCUMENTAL EM ARQUIVOS:
Norma Brasileira de Descrição Arquivística
NOBRADE
•Norma nacional que preconiza padrões para a descrição
documental nos arquivos brasileiros, publicada em 2006, pelo
Conselho Nacional de Arquivos.
•Baseada na International Standard Archival Description
(ISAD) (General) (G) - publicada pelo
International Council on Archives
•Utilizada preferencialmente na descrição de documentos da
fase permanente, sem restrições de uso quanto ao suporte ou
gênero dos documentos.
7. A DESCRIÇÃO DOCUMENTAL EM ARQUIVOS:
NOBRADE - Estrutura
•8 áreas com 28 elementos de descrição e 6 níveis de descrição
1. Identificação
2. Contextualização
3. Conteúdo e Estrutura
4. Condições de Acesso e Uso
5. Fontes Relacionadas
6. Notas
7. Controle da descrição
8. Pontos de Acesso e Indexação de Assuntos.
8. A DESCRIÇÃO DOCUMENTAL EM ARQUIVOS:
NOBRADE - Estrutura
Acervo da Entidade Custodiadora (nível 0)
Fundo ou Coleção (nível 1)
Seção (nível 2)
Série (nível 3)
Dossiê ou Processo (nível 4)
Item Documental (nível 5)
•Admite níveis intermediários de descrição
como sexta possibilidade.
9. A DESCRIÇÃO DOCUMENTAL EM ARQUIVOS:
NOBRADE - Estrutura
Diagrama de Níveis de Descrição
Fonte: NOBRADE, 1996.
10. A DESCRIÇÃO DOCUMENTAL
EM BIBLIOTECAS:
o formato MARC 21
MAchine Readeable Cataloging
•Padrão aberto, mundialmente usado para codificação de
registros bibliográficos;
•Concebido nos anos de 1960 como um método de conversão de
fichas da Library of Congress (LC) para um formato legível por
máquina, para possibilitar o intercâmbio de registros
entre bibliotecas;
•Durante as décadas de 60, 70 e parte dos 80, o formato foi usado
para troca eletrônica entre computadores de grande porte, e gerar
fichas catalográficas impressas para unidades de informação.
(MODESTO, 2007).
11. A DESCRIÇÃO DOCUMENTAL
EM BIBLIOTECAS:
o formato MARC 21
MAchine Readeable Cataloging
•Possibilita sua implementação, intercâmbio e migração
por meio de computadores, favorecendo o
compartilhamento de registros e o fortalecimento de
bases de dados cooperativas.
12. A DESCRIÇÃO DOCUMENTAL
EM BIBLIOTECAS:
o formato MARC 21
Uso do formato MARC 21, não prescinde da utilização de
padrões específicos para:
•Determinação de pontos de Acesso principal e secundários de
um item;
•Descrição;
•Classificação;
•Pontos de acesso de assuntos;
•Número de localização.
Código de Catalogação; Sistema de Classificação e
Vocabulário Controlado
13. DIFERENÇA PRINCIPAL ENTRE A
DESCRIÇÃO EM BIBLIOTECAS E
A DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA
•Descrição em bibliotecas
Representação de itens documentais individualmente,
sem estabelecer relações entre eles
Descrição em arquivos
Representação de conjuntos documentais, de forma
sintética, das características físicas e informacionais do
conjunto.
15. OBJETIVO DA PESQUISA
Comparar a Norma Brasileira de Descrição
Arquivística (NOBRADE) e o Formato MARC 21,
para identificar a compatibilidade entre os dois
padrões para a descrição de documentos e
fundos de arquivo.
16. METODOLOGIA
Método comparativo de pesquisa, que permite perceber
semelhanças e diferenças, construir modelos e tipologias e
identificar continuidades e descontinuidades
(SCHNEIDER; SCHMIDT, 1998)
Procedimentos
•Seleção dos campos MARC 21 com possível correlação com os
elementos de descrição da NOBRADE.
•Confronto dos campos MARC selecionados com os elementos de
descrição previstos na NOBRADE, gerando quadros comparativos.
17. AMOSTRA
•28 elementos de descrição da NOBRADE
•19 campos do Formato MARC 21
•Total de elementos
comparados: 47
analisados
e
18. Áreas e elementos da descrição segundo a
NOBRADE
Áreas da Descrição
1 Área de identificação
2 Área de contextualização
3 Área de conteúdo e estrutura
4 Área de condições de acesso e uso
Elementos e Campos da Descrição
1.1 Código de Referência
1.2 Título
1.3 Data(s)
1.4 Nível de descrição
1.5 Dimensão e suporte
2.1 Nome(s) do(s) produtor(es)
2.2 História administrativa/Biografia
2.3 História arquivística
2.4 Procedência
3.1 Âmbito e conteúdo
3.2 Avaliação, eliminação e temporalidade
3.3 Incorporações
3.4 Sistema de arranjo
4.1 Condições de acesso
4.2 Condições de reprodução
4.3 Idioma
4.4 Características físicas e requisitos técnicos
4.5 Instrumentos de pesquisa
Continua...
19. Áreas e elementos da descrição segundo a
NOBRADE
5 Área de fontes relacionadas
6 Área de Notas
7 Área de controle da descrição
8 Área de pontos de acesso e
indexação de assuntos
Continuação...
5.1 Existência e localização dos originais
5.2 Existência e localização de cópias
5.3 Unidades de descrição relacionadas
5.4 Nota sobre publicação
6.1 Notas sobre conservação
6.2 Notas gerais
7.1 Nota do arquivista
7.2 Regras ou convenções
7.3 Data(s) da(s) descrição(ões)
8.1 Pontos de acesso e indexação de assuntos
21. Líder
351 Organização e arranjo dos materiais
001 Número de controle
355 Controle de classificação de segurança
003 Identificador do número de controle
500 Nota geral
005 Data e hora da última intervenção
505 Nota de conteúdo
008 Campos fixos de dados – Todos os materiais
506 Nota de acesso restrito
040 Fonte da catalogação
520 Nota de resumo
041 Código do idioma
544 Nota de localização de materiais de arquivo
044 Código do país da empresa de publicação ou
produção
545 Nota biográfica ou histórica
045 Código de período cronológico
556 Nota de informação sobre documentação
084 Outro número de classificação
561 Nota de histórico de procedência
090 Números de chamada local
565 Nota de características de arquivo
100, 110, 111 - Entrada principal
584 Nota de acumulação e frequência de uso
245 Título
600,610,611, 650 e 651 - Assuntos
300 Descrição física
842 Designação textual de forma física
546 Nota de idioma
852 Localização/Número de chamada
22. Comparação entre os elementos de descrição da
NOBRADE e o Formato MARC 21
////= Campo não correspondente no MARC21
Elementos de Descrição Segundo a
NOBRADE
Campos MARC Próximos ou
Equivalentes
1.1 Código de Referência
084 Outro número de classificação,
ou 090 Número de chamada.
1.2 Título
245 Título
1.3 Data(s)
260 Publicação (subcampo c – data)
1.4 Nível de descrição
1.5 Dimensão e suporte
//////
300 Descrição física
2.1 Nome(s) do(s) produtor(es)
100,110,111 Autoria e/ou 508 Nota
de crédito de produção/criação
2.2 História
administrativa/Biografia
2.3 História arquivística
2.4 Procedência
3.1 Âmbito e conteúdo
3.2 Avaliação, eliminação e
temporalidade
545 Nota biográfica ou histórica
545 Nota biográfica ou histórica
561 Nota de histórico de
procedência
505 Nota de conteúdo
505 Nota de conteúdo
Continua...
23. Comparação entre os elementos de descrição da NOBRADE e
o Formato MARC 21
Elementos de Descrição Segundo a
NOBRADE
3.3 Incorporações
Campos MARC Próximos ou Equivalentes
Continuação...
505 Nota de conteúdo ou geral.
3.4 Sistema de arranjo
351 Organização e arranjo dos materiais
4.1 Condições de acesso
506 Nota de acesso restrito
845 Nota termos reguladores de uso e
reprodução
546 Nota de idioma
4.2 Condições de reprodução
4.3 Idioma
4.4 Características físicas e
requisitos técnicos
842 Designação textual de forma física
4.5 Instrumentos de pesquisa
581 Nota de publicações sobre materiais
descritos
5.1 Existência e localização dos
originais
535 Nota de localização dos
originais/duplicatas e
852 Localização/Número de chamada
5.2 Existência e localização de
cópias
535 Nota de localização dos originais/
duplicatas
852 Localização/Número de chamada
Continua...
24. ////= Campo não correspondente no MARC21
Comparação entre os elementos de descrição da
NOBRADE e o Formato MARC 21
Elementos de Descrição Segundo a
NOBRADE
Campos MARC Próximos ou
Equivalentes
Continuação....
5.3 Unidades de descrição
relacionadas
///////
5.4 Nota sobre publicação
581 Nota de publicações sobre
materiais descritos
6.1 Notas sobre conservação
500 Nota geral
6.2 Notas gerais
500 Nota geral
7.1 Nota do arquivista
520 Nota de resumo
7.2 Regras ou convenções
520 Nota de resumo
7.3 Data(s) da(s) descrição(ões)
005 Data e hora da última intervenção
8.1 Pontos de acesso e indexação de 600,610,611, 650 e 651 Assuntos;
assuntos
700, 710, 711 Entradas secundárias
25. Campos Específicos Para
Descrição de Documentos de
Arquivo no MARC 21
845 (Nota termos reguladores de uso e reprodução);
545 (Nota biográfica ou histórica);
561 (Nota de histórico de procedência).
351 (Organização e arranjo dos materiais);
533 (Nota de reprodução);
535 (Nota de localização dos originais/duplicatas).
26. Problemas Identificados
•Baixa compatibilidade do elemento de
descrição "data" da NOBRADE com o
formato MARC 21.
•Necessidade
de
agrupamento
simultâneo de determinados campos da
NOBRADE em um mesmo campo MARC.
•Dificuldade de realizar a descrição
multinível (fundo, seção, série, subsérie,
dossiê/processo e item documental) em
um mesmo registro MARC 21,
mostrando as relações entre os níveis.
27. SOLUÇÃO PROPOSTA PARA A
DESCRIÇÃO MULTINÍVEL
•Base Minerva/UFRJ
Utilização do campo de analíticas,
representado por LKR ou campo 773.
Um exemplo do uso desta solução
encontra-se na descrição das séries,
subséries, etc do Fundo José Feio da
Seção de Memória e Arquivo do Museu
Nacional/UFRJ.
28.
29. REFLEXÕES FINAIS
•O objetivo principal do presente estudo foi, por meio da
comparação de dois padrões, um para descrição em
bibliotecas e o outro para a descrição em arquivos (NOBRADE
e MARC21) detectar se a utilização do formato MARC 21 se
adequa para a automação de documentos de arquivo – os
objetivos foram cumpridos.
•Os resultados obtidos mostraram que o formato MARC 21
adequa-se para a descrição arquivística - não em total
conformidade com os padrões e elementos de descrição
previstos na NOBRADE.
•MARC21 e NOBRADE podem se compatibilizar desde que
sejam flexibilizados e que sejam observadas suas
respectivas limitações.
•Pesquisas adicionais devem ser realizadas para a
complementação dessa contribuição
30. REFERÊNCIAS
AMAN, Mohammed. El legado de Alejandro Magno: la antigua biblioteca de Alejandría.
La Tadeo, Bogotá, n. 65, p. 30-37, 1. sem. 2001.
BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Organização, revisão e
atualização de Elza Lima e Silva Maia. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1978. 246 p.
BATTLES, Matthew. A conturbada história das bibliotecas. São Paulo: Planeta do Brasil,
2003.
BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. 4. ed. Rio
de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2006.
BOTÃO, Antonio Victor Rodrigues. Recuperação da informação digital: a Norma
Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE) na descrição de material imagético.
2011. 91 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal do
Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Programa de
Pós-Graduação em Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 2011.
BRADFORD, Samuel Clement. Documentação. Tradução M. E. de Mello e Cunha. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 1961. 292 p.
31. REFERÊNCIAS
CAMARGO, Ana Maria de Almeida; BELLOTTO, Heloísa Liberalli. (Coord.). Dicionário de
terminologia arquivística. Colaboração: Aparecida Sales Linares Botani et al. São Paulo:
Associação dos Arquivistas Brasileiros, Núcleo Regional de São Paulo, 1996. 142 p.
CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília: Briquet de
Lemos/Livros, 2006.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. NOBRADE: norma brasileira de descrição
arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006. 123 p. FERREIRA, Margarida M.
MARC 21: formato condensado para dados bibliográficos. Marília: UNESP, 2000. 286 p.
FLOWER, Derek Adie. Biblioteca de Alexandria: as histórias da maior biblioteca da
Antiguidade. São Paulo: Nova Alexandria, 2010. 215 p.
FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e ciência da informação. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
121 p.
MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural. Brasília:
Briquet de Lemos/Livros, 2009. 217p.
MODESTO, Fernando. O acervo da biblioteca está redondo, deixe-o em forma com o
MARC. Info Home, [São Paulo], abr. 2007. Disponível em:
<http://www.ofaj.com.br/colunas conteudo.php?cod=294>. Acesso em: 29 mar. 2013.
32. REFERÊNCIAS
SANTOS, Maria José Veloso da Costa. A representação da informação em arquivos:
viabilidade de uso dos padrões utilizados na biblioteconomia. Acervo, Rio de Janeiro, v.
20, n. 1/2, p. 57-66, jan./dez. 2007.
SCHELLENBERG, T. R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. 6. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2006.
SCHNEIDER, S.; SCHMIDT, C.J. O uso do método comparativo nas Ciências Sociais.
Cadernos de Sociologia, v.9, p.49-87, 1998.
SOUZA, Brisa Pozzi de; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Do catálogo impresso ao online: algumas considerações e desafios para o bibliotecário. Revista ACB:
Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v. 17, n. 1, p. 59-75, jan./jun. 2012.
Disponível em:
<http://revistaacb.emnuvens.com.br/racb/article/viewFile/822/pdf_71>. Acesso em:
31 mar. 2013.
ZAFALON, Zaira Regina. Formato MARC 21 bibliográfico: estudo e aplicações para
livros, folhetos, folhas impressas e manuscritos. São Carlos: EDUFSCar, 2011. 112 p.
ZAHER, Célia Ribeiro; GOMES, Hagar Espanha. Da Bibliografia à Ciência da Informação:
um histórico e uma posição. Ci. Inf., Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 5-7, 1972.
33. OBRIGADO!!!
Maria José Veloso da Costa Santos
Bibliotecária aposentada – UFRJ
Professora - Curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de
Informação
Faculdade de Administração e Ciências Contábeis/UFRJ
msantos1402@gmail.com
Daniel Ribeiro dos Santos
Bibliotecário/Documentalista – Especialista em Políticas de
Informação e Organização do Conhecimento
Biblioteca do Instituto Biomédico/UFF
danielrdossantos@yahoo.com.br
Notas do Editor
Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para apresentar materiais de treinamento em um cenário em grupo.SeçõesClique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores.AnotaçõesUse a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação. Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online)Cores coordenadas Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto. Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza.Elementos gráficos, tabelas e gráficosMantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos.Rotule todos os gráficos e tabelas.
Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.Introduza cada um dos principais tópicos.Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.
Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.Introduza cada um dos principais tópicos.Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.
Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público.
Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.Introduza cada um dos principais tópicos.Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.
Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.Introduza cada um dos principais tópicos.Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.
Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.Introduza cada um dos principais tópicos.Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.
Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.Introduza cada um dos principais tópicos.Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.
Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.Introduza cada um dos principais tópicos.Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.
Esta é outra opção para um slide de Visão Geral usando transições.
Esta é outra opção para um slide de Visão Geral usando transições.
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Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público.
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Adicione slides a cada seção de tópico conforme necessário, incluindo slides com tabelas, gráficos e imagens. Consulte a próxima seção para obter um exemplo tabela, gráfico, imagem e layouts de vídeo.
Resuma. Torne seu texto o mais breve possível para manter um tamanho de fonte maior.
Resuma. Torne seu texto o mais breve possível para manter um tamanho de fonte maior.
Resuma. Torne seu texto o mais breve possível para manter um tamanho de fonte maior.
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