O documento descreve diferentes tipos de ensaios mecânicos realizados em materiais para verificar suas propriedades físicas e químicas. Os ensaios podem ser classificados em destrutivos ou não destrutivos. Ensaios destrutivos como tração, compressão e dureza deixam marcas nos materiais testados, enquanto ensaios não destrutivos como ultra-som e radiografia não danificam as amostras.
Este documento descreve um procedimento para realização de ensaio não-destrutivo por meio de líquido penetrante. Ele estabelece requisitos técnicos e práticas recomendadas para a preparação da superfície, aplicação do líquido penetrante, remoção do excesso, aplicação do revelador e registro de resultados. Além disso, fornece definições importantes e referências normativas complementares.
O documento discute a importância de atingir a resistência projetada do concreto (fck de projeto), como fatores como a agressividade ambiental, a relação água/cimento e o uso de aditivos afetam essa resistência, e as consequências de não atingir o fck de projeto, incluindo a necessidade de reforços estruturais, demolição e refazimento de partes da obra.
O documento discute diferentes técnicas para avaliação da corrosão utilizadas na indústria e academia, incluindo ensaios eletroquímicos, de imersão e acelerados. Na indústria, os ensaios focam no controle de qualidade e caracterização do meio, enquanto na academia o objetivo é estudar mecanismos de corrosão.
O documento discute propriedades mecânicas de materiais e ensaios para determiná-las. Aborda ensaios de tração, dureza e impacto, explicando seus procedimentos, variáveis medidas e aplicações para caracterizar resistência, deformação e fratura de materiais.
Welding procedures and welder qualifications must meet technical standards to ensure safety and quality. Standards cover material specifications, joint design, welding parameters, inspection requirements, and qualification testing of procedures and welders. Companies must qualify their welding procedures and maintain a team of qualified welders according to code requirements for their work.
O documento descreve os requisitos para qualificação de procedimentos de soldagem e soldadores de acordo com normas como ASME e API. Ele explica que a qualificação comprova que um procedimento de soldagem ou soldador pode produzir soldas de qualidade através de testes em peças de teste. Detalha variáveis como material, espessura e posição que influenciam a validade da qualificação.
O documento discute os conceitos e a importância do controle da qualidade do concreto para garantir a durabilidade das estruturas ao longo do tempo. Também aborda as mudanças nas normas para exigir concretos menos porosos e mais resistentes aos agentes agressivos do meio ambiente. Destaca a importância da resistência mecânica do concreto ser controlada e atender aos valores projetados para assegurar a segurança das construções.
O documento descreve os procedimentos para qualificação de soldagem, incluindo:
1) Preparação de peças de teste de acordo com variáveis como material, espessura e posição de soldagem.
2) Remoção de corpos de prova das peças de teste para ensaios mecânicos.
3) Avaliação dos resultados dos ensaios segundo critérios das normas para aprovação dos procedimentos e qualificação de soldadores.
Este documento descreve um procedimento para realização de ensaio não-destrutivo por meio de líquido penetrante. Ele estabelece requisitos técnicos e práticas recomendadas para a preparação da superfície, aplicação do líquido penetrante, remoção do excesso, aplicação do revelador e registro de resultados. Além disso, fornece definições importantes e referências normativas complementares.
O documento discute a importância de atingir a resistência projetada do concreto (fck de projeto), como fatores como a agressividade ambiental, a relação água/cimento e o uso de aditivos afetam essa resistência, e as consequências de não atingir o fck de projeto, incluindo a necessidade de reforços estruturais, demolição e refazimento de partes da obra.
O documento discute diferentes técnicas para avaliação da corrosão utilizadas na indústria e academia, incluindo ensaios eletroquímicos, de imersão e acelerados. Na indústria, os ensaios focam no controle de qualidade e caracterização do meio, enquanto na academia o objetivo é estudar mecanismos de corrosão.
O documento discute propriedades mecânicas de materiais e ensaios para determiná-las. Aborda ensaios de tração, dureza e impacto, explicando seus procedimentos, variáveis medidas e aplicações para caracterizar resistência, deformação e fratura de materiais.
Welding procedures and welder qualifications must meet technical standards to ensure safety and quality. Standards cover material specifications, joint design, welding parameters, inspection requirements, and qualification testing of procedures and welders. Companies must qualify their welding procedures and maintain a team of qualified welders according to code requirements for their work.
O documento descreve os requisitos para qualificação de procedimentos de soldagem e soldadores de acordo com normas como ASME e API. Ele explica que a qualificação comprova que um procedimento de soldagem ou soldador pode produzir soldas de qualidade através de testes em peças de teste. Detalha variáveis como material, espessura e posição que influenciam a validade da qualificação.
O documento discute os conceitos e a importância do controle da qualidade do concreto para garantir a durabilidade das estruturas ao longo do tempo. Também aborda as mudanças nas normas para exigir concretos menos porosos e mais resistentes aos agentes agressivos do meio ambiente. Destaca a importância da resistência mecânica do concreto ser controlada e atender aos valores projetados para assegurar a segurança das construções.
O documento descreve os procedimentos para qualificação de soldagem, incluindo:
1) Preparação de peças de teste de acordo com variáveis como material, espessura e posição de soldagem.
2) Remoção de corpos de prova das peças de teste para ensaios mecânicos.
3) Avaliação dos resultados dos ensaios segundo critérios das normas para aprovação dos procedimentos e qualificação de soldadores.
O documento discute as mudanças nas provas de concursos públicos no Brasil, com maior ênfase no conteúdo de atualidades. Explica que é importante um servidor público estar atualizado, mas ler notícias não é suficiente - é preciso contextualizar os fatos atuais com o passado recente. Recomenda estudar história para compreender melhor os acontecimentos atuais.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos do Arduino, incluindo:
1) Uma explicação do que é o projeto Arduino e sua plataforma de hardware e software aberta;
2) Detalhes sobre a instalação do software de desenvolvimento Arduino IDE;
3) Informações sobre como criar o primeiro projeto com um Arduino.
Este documento presenta símbolos para componentes electrónicos como tiristores, triacs y diacs. Incluye símbolos eléctricos normalizados para estos dispositivos de conmutación controlados por voltaje. También proporciona información adicional sobre la simbología electrónica en su sitio web.
El documento describe los cuatro modos posibles de disparo de un triac. Explica que un triac tiene dos ánodos (MT1 y MT2) y una compuerta G, y puede ser disparado aplicando un impulso positivo o negativo entre la compuerta y cualquiera de los ánodos. Luego detalla los procesos internos de inyección y conducción de electrones y huecos involucrados en cada uno de los cuatro modos de disparo posibles en función de las polaridades aplicadas en la compuerta y los ánodos.
Slide do curso de arduino nível avançado. Explica o funcionamento do triac e de um circuito com moc para modulação PWM em corrente alternada. Uma aplicação possível seria um dimmer para lâmpada.
El documento describe diferentes dispositivos de disparo para tiristores y triacs, incluyendo el transistor uniunión (UJT). Explica que el UJT funciona como un diodo controlado por la corriente del emisor, y que puede usarse para disparar tiristores u osciladores de relajación. También menciona el uso del 555 como generador de señales de reloj astable mediante un circuito RC externo.
Los tiristores son dispositivos semiconductores que se utilizan principalmente como interruptores electrónicos de estado sólido. Los principales tipos de tiristores son el SCR y el triac. Los SCR son rectificadores controlados de silicio que pueden controlar el momento de conducción de la corriente alterna. Los tiristores tienen aplicaciones como rectificadores controlados, controles de motores, inversores y protecciones de circuitos.
Este documento descreve diferentes tipos de ensaios de materiais, incluindo: (1) Ensaios destrutivos como tração, compressão e dureza que deixam marcas nos materiais testados; (2) Ensaios não destrutivos como ultra-som e visual que não danificam os materiais; (3) Propriedades físicas e mecânicas importantes como elasticidade e resistência mecânica que os ensaios avaliam.
O documento descreve diferentes tipos de ensaios mecânicos realizados em materiais, incluindo ensaios destrutivos e não destrutivos. Ensaios como tração, compressão e flexão são descritos como essenciais para determinar propriedades mecânicas importantes como resistência, elasticidade e plasticidade. Os resultados dos ensaios fornecem informações sobre como os materiais se comportam sob diferentes cargas e estresses.
Ensaios de materiais são testes realizados para verificar se os materiais apresentam as propriedades desejadas para seu uso. Eles podem ser realizados em laboratórios ou oficinas e incluem ensaios destrutivos como tração, compressão e flexão, que destroem a amostra, e não destrutivos como raios-X e ultrassom.
O documento descreve os principais conceitos, características e metodologias dos ensaios mecânicos de dureza utilizados na engenharia e produção industrial. Detalha os principais tipos de ensaios como dureza de risco, por choque, por penetração Brinell, Meyer e Rockwell. Explica como cada ensaio é realizado e quais propriedades dos materiais podem ser avaliadas a partir dos resultados.
Este documento apresenta um módulo sobre ensaios de materiais. O módulo inclui 25 aulas sobre diferentes tipos de ensaios destrutivos e não destrutivos, além de uma visão geral sobre a importância dos testes para garantir a qualidade dos produtos. O objetivo é que os estudantes adquiram conhecimentos sobre os procedimentos de ensaios de materiais e sua relação com a mecânica.
Este relatório descreve um experimento de laboratório para medir a dureza de materiais ferrosos usando o método de dureza Rockwell. Foram realizados testes em três amostras de materiais diferentes e os resultados foram registrados. O relatório conclui discutindo a importância da escolha do método de medição e da otimização de custos para avaliar as propriedades mecânicas dos materiais.
1) O documento discute os conceitos fundamentais de ensaios não destrutivos, que são usados na indústria para avaliar a qualidade e detectar falhas sem danificar o produto.
2) As principais razões para usar ensaios não destrutivos são garantir a qualidade dos produtos, prevenir acidentes, e aumentar os lucros dos fabricantes.
3) Existem cinco elementos básicos em qualquer ensaio não destrutivo: fonte, meio de inspeção, detector, indicação e interpretação. Diferentes formas de ener
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizadosRenaldo Adriano
O documento discute procedimentos normalizados para o ensaio de tração, incluindo o papel das normas técnicas, equipamentos para o ensaio, preparação de corpos de prova e exercícios sobre o tema.
1) O documento descreve um estudo experimental sobre o uso de ensaios acelerados para determinar o tempo até a falha de relés, variando a corrente elétrica como fator de estresse.
2) Os ensaios acelerados permitem obter medidas da vida útil de componentes de forma mais rápida e econômica do que testes nas condições normais de uso, através da aceleração das condições de teste.
3) Os resultados experimentais mostraram uma vida útil significativamente maior para os relés do que os dados fornecidos
O documento apresenta um resumo sobre resistência dos materiais, abordando os seguintes tópicos:
1) Introdução ao estudo da resistência dos materiais e suas aplicações na engenharia.
2) Classificação de solicitações mecânicas como tração, compressão, flexão, cisalhamento e torção.
3) Conceitos básicos de estática como forças, momentos e equilíbrio, além de exemplos ilustrativos.
O documento discute as propriedades dos materiais elétricos, incluindo uma perspectiva histórica sobre como os ensaios de materiais evoluíram ao longo do tempo. Explica os diferentes tipos de ensaios realizados em amostras, modelos físicos e modelos matemáticos para entender o comportamento dos materiais. Também classifica os materiais e lista várias propriedades físicas, químicas e físico-químicas que são avaliadas.
O documento apresenta um curso sobre ensaios tecnológicos de materiais, incluindo: 1) introdução aos ensaios mecânicos de materiais destrutivos e não destrutivos; 2) cronograma de aulas sobre diferentes tipos de ensaios destrutivos e não destrutivos; 3) metodologia de ensino com aulas expositivas e atividades.
Aula 1 ensaios mecânicos e end - introduçãoAlex Leal
O documento descreve os principais tipos de ensaios realizados em materiais, dividindo-os em ensaios destrutivos e não destrutivos. Detalha os conceitos e objetivos dos ensaios mecânicos destrutivos, listando alguns tipos como tração, compressão e flexão. Também aborda os ensaios não destrutivos, definindo-os e exemplificando métodos como inspeção visual, penetrante e ultrassom.
O documento discute as mudanças nas provas de concursos públicos no Brasil, com maior ênfase no conteúdo de atualidades. Explica que é importante um servidor público estar atualizado, mas ler notícias não é suficiente - é preciso contextualizar os fatos atuais com o passado recente. Recomenda estudar história para compreender melhor os acontecimentos atuais.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos do Arduino, incluindo:
1) Uma explicação do que é o projeto Arduino e sua plataforma de hardware e software aberta;
2) Detalhes sobre a instalação do software de desenvolvimento Arduino IDE;
3) Informações sobre como criar o primeiro projeto com um Arduino.
Este documento presenta símbolos para componentes electrónicos como tiristores, triacs y diacs. Incluye símbolos eléctricos normalizados para estos dispositivos de conmutación controlados por voltaje. También proporciona información adicional sobre la simbología electrónica en su sitio web.
El documento describe los cuatro modos posibles de disparo de un triac. Explica que un triac tiene dos ánodos (MT1 y MT2) y una compuerta G, y puede ser disparado aplicando un impulso positivo o negativo entre la compuerta y cualquiera de los ánodos. Luego detalla los procesos internos de inyección y conducción de electrones y huecos involucrados en cada uno de los cuatro modos de disparo posibles en función de las polaridades aplicadas en la compuerta y los ánodos.
Slide do curso de arduino nível avançado. Explica o funcionamento do triac e de um circuito com moc para modulação PWM em corrente alternada. Uma aplicação possível seria um dimmer para lâmpada.
El documento describe diferentes dispositivos de disparo para tiristores y triacs, incluyendo el transistor uniunión (UJT). Explica que el UJT funciona como un diodo controlado por la corriente del emisor, y que puede usarse para disparar tiristores u osciladores de relajación. También menciona el uso del 555 como generador de señales de reloj astable mediante un circuito RC externo.
Los tiristores son dispositivos semiconductores que se utilizan principalmente como interruptores electrónicos de estado sólido. Los principales tipos de tiristores son el SCR y el triac. Los SCR son rectificadores controlados de silicio que pueden controlar el momento de conducción de la corriente alterna. Los tiristores tienen aplicaciones como rectificadores controlados, controles de motores, inversores y protecciones de circuitos.
Este documento descreve diferentes tipos de ensaios de materiais, incluindo: (1) Ensaios destrutivos como tração, compressão e dureza que deixam marcas nos materiais testados; (2) Ensaios não destrutivos como ultra-som e visual que não danificam os materiais; (3) Propriedades físicas e mecânicas importantes como elasticidade e resistência mecânica que os ensaios avaliam.
O documento descreve diferentes tipos de ensaios mecânicos realizados em materiais, incluindo ensaios destrutivos e não destrutivos. Ensaios como tração, compressão e flexão são descritos como essenciais para determinar propriedades mecânicas importantes como resistência, elasticidade e plasticidade. Os resultados dos ensaios fornecem informações sobre como os materiais se comportam sob diferentes cargas e estresses.
Ensaios de materiais são testes realizados para verificar se os materiais apresentam as propriedades desejadas para seu uso. Eles podem ser realizados em laboratórios ou oficinas e incluem ensaios destrutivos como tração, compressão e flexão, que destroem a amostra, e não destrutivos como raios-X e ultrassom.
O documento descreve os principais conceitos, características e metodologias dos ensaios mecânicos de dureza utilizados na engenharia e produção industrial. Detalha os principais tipos de ensaios como dureza de risco, por choque, por penetração Brinell, Meyer e Rockwell. Explica como cada ensaio é realizado e quais propriedades dos materiais podem ser avaliadas a partir dos resultados.
Este documento apresenta um módulo sobre ensaios de materiais. O módulo inclui 25 aulas sobre diferentes tipos de ensaios destrutivos e não destrutivos, além de uma visão geral sobre a importância dos testes para garantir a qualidade dos produtos. O objetivo é que os estudantes adquiram conhecimentos sobre os procedimentos de ensaios de materiais e sua relação com a mecânica.
Este relatório descreve um experimento de laboratório para medir a dureza de materiais ferrosos usando o método de dureza Rockwell. Foram realizados testes em três amostras de materiais diferentes e os resultados foram registrados. O relatório conclui discutindo a importância da escolha do método de medição e da otimização de custos para avaliar as propriedades mecânicas dos materiais.
1) O documento discute os conceitos fundamentais de ensaios não destrutivos, que são usados na indústria para avaliar a qualidade e detectar falhas sem danificar o produto.
2) As principais razões para usar ensaios não destrutivos são garantir a qualidade dos produtos, prevenir acidentes, e aumentar os lucros dos fabricantes.
3) Existem cinco elementos básicos em qualquer ensaio não destrutivo: fonte, meio de inspeção, detector, indicação e interpretação. Diferentes formas de ener
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizadosRenaldo Adriano
O documento discute procedimentos normalizados para o ensaio de tração, incluindo o papel das normas técnicas, equipamentos para o ensaio, preparação de corpos de prova e exercícios sobre o tema.
1) O documento descreve um estudo experimental sobre o uso de ensaios acelerados para determinar o tempo até a falha de relés, variando a corrente elétrica como fator de estresse.
2) Os ensaios acelerados permitem obter medidas da vida útil de componentes de forma mais rápida e econômica do que testes nas condições normais de uso, através da aceleração das condições de teste.
3) Os resultados experimentais mostraram uma vida útil significativamente maior para os relés do que os dados fornecidos
O documento apresenta um resumo sobre resistência dos materiais, abordando os seguintes tópicos:
1) Introdução ao estudo da resistência dos materiais e suas aplicações na engenharia.
2) Classificação de solicitações mecânicas como tração, compressão, flexão, cisalhamento e torção.
3) Conceitos básicos de estática como forças, momentos e equilíbrio, além de exemplos ilustrativos.
O documento discute as propriedades dos materiais elétricos, incluindo uma perspectiva histórica sobre como os ensaios de materiais evoluíram ao longo do tempo. Explica os diferentes tipos de ensaios realizados em amostras, modelos físicos e modelos matemáticos para entender o comportamento dos materiais. Também classifica os materiais e lista várias propriedades físicas, químicas e físico-químicas que são avaliadas.
O documento apresenta um curso sobre ensaios tecnológicos de materiais, incluindo: 1) introdução aos ensaios mecânicos de materiais destrutivos e não destrutivos; 2) cronograma de aulas sobre diferentes tipos de ensaios destrutivos e não destrutivos; 3) metodologia de ensino com aulas expositivas e atividades.
Aula 1 ensaios mecânicos e end - introduçãoAlex Leal
O documento descreve os principais tipos de ensaios realizados em materiais, dividindo-os em ensaios destrutivos e não destrutivos. Detalha os conceitos e objetivos dos ensaios mecânicos destrutivos, listando alguns tipos como tração, compressão e flexão. Também aborda os ensaios não destrutivos, definindo-os e exemplificando métodos como inspeção visual, penetrante e ultrassom.
Aula 1 ensaios mecânicos e end - introduçãoAlex Leal
O documento descreve os principais tipos de ensaios mecânicos realizados em materiais, divididos em ensaios destrutivos e não destrutivos. Detalha os conceitos de cada tipo de ensaio, suas aplicações e equipamentos utilizados.
O documento descreve os principais tipos de ensaios mecânicos realizados em materiais, divididos em ensaios destrutivos e não destrutivos. Também aborda os métodos de ensaio de dureza Rockwell, Brinell e Vickers, explicando seus princípios, vantagens e limitações.
O documento discute ensaios mecânicos de materiais. Ele explica que esses ensaios são realizados para medir propriedades mecânicas importantes como resistência, elasticidade e dureza. O ensaio de tração é descrito em detalhe, no qual uma amostra é submetida a uma carga de tração para gerar um diagrama tensão-deformação e medir propriedades como limite de resistência e módulo de elasticidade. Os resultados dos ensaios são usados no projeto de estruturas e componentes mecânicos
Soldagem e Ensaios Não Destrutivos: A importância da normalização no processo...Sergio R. Barra, Dr. Eng.
O setor industrial (Automobilístico, P&G, Químico, Energias Renováveis, Metalmecânico, Naval, outros) necessita que uma peça/conjunto/equipamento “produto” herde o mínimo de descontinuidade das etapas de fabricação e de operação (vida em serviço x descontinuidade x solicitação, defeito x falha).
Portanto, nestas etapas (fabricação / operação), o produto deve satisfazer as funções projetas e os níveis de qualidade (requisitos). Para tal, o uso dos EDs/ENDs permitirá o acompanhamento do ciclo de vida produto (Rota de Fabricação / Uso) e o auxílio na identificação da causa raiz (defeito x falha), na avaliação da integridade estrutural (mecânica da fratura) e na tomada de decisão (operação).
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
O documento apresenta uma bibliografia de referências sobre ensaios não destrutivos, incluindo livros, apostilas e cursos sobre ultrassom, líquidos penetrantes, partículas magnéticas, radiografia e ensaios mecânicos de materiais.
1) O documento descreve os procedimentos para realizar um ensaio por raios gama, incluindo como determinar o tempo de exposição usando um gráfico que correlaciona fator de exposição, espessura da peça e densidade radiográfica desejada.
2) É explicado que os raios gama são emitidos continuamente pela fonte radioativa e requerem uma blindagem para proteção, diferentemente dos raios-X que podem ser desligados.
3) São detalhados os passos para preparar e realizar o ensaio por ra
O documento descreve os princípios e procedimentos do teste de raios-X, incluindo: (1) a geometria da exposição e como a distância afeta a imagem, (2) a lei da inversão do quadrado da distância que rege como a intensidade da radiação é reduzida com o aumento da distância, e (3) os passos para determinar o tempo de exposição usando curvas fornecidas pelo fabricante do equipamento.
Este documento discute a radiografia industrial, incluindo como ela funciona, os tipos de radiação usados e sua geração, e os requisitos para qualidade e sensibilidade da imagem radiográfica. A radiografia industrial usa os mesmos princípios da radiografia clínica para detectar defeitos em materiais colocando o item entre uma fonte de radiação e um filme. Ela trabalha com doses maiores de radiação e requer segurança.
Este documento explica as técnicas de ensaio por ultra-som, incluindo o equipamento necessário e os procedimentos de calibração e inspeção. Discute quatro técnicas de ensaio (transparência, pulso-eco, duplo cristal e transdutores angulares) e fornece instruções detalhadas sobre como realizar um ensaio de ultra-som em um bloco de aço usando um transdutor normal e angular.
[1] O documento discute o ultra-som, explicando que morcegos usam ecos de ultra-som para se orientar e que o ultra-som é usado em testes não destrutivos de materiais. [2] É explicado o que são ondas, como se propagam, e os principais elementos de uma onda. [3] O documento também explica o que é ultra-som, como é gerado, e como o teste por ultra-som funciona usando transdutores de cristal piezoelétrico.
O documento descreve o processo de ensaio por partículas magnéticas para detectar defeitos em materiais ferromagnéticos. O ensaio envolve limpar a superfície da amostra, magnetizá-la para criar um campo magnético, aplicar partículas magnéticas e inspecionar onde as partículas se acumulam para revelar defeitos. O campo magnético é criado usando diferentes técnicas como bobinas eletromagnéticas dependendo da orientação desejada das linhas de fluxo.
Este documento descreve a história e o processo do teste de líquidos penetrantes, um método não destrutivo para detectar trincas e defeitos na superfície de peças. O teste envolve limpar a superfície, aplicar um líquido penetrante, remover o excesso, aplicar um revelador para visualizar defeitos sob luz branca ou negra, e limpar os resíduos. O teste é simples de executar e pode detectar defeitos muito finos, embora só funcione em superfícies abertas.
O documento discute os ensaios visuais como método de ensaio não destrutivo. Ele explica que o ensaio visual dos metais foi o primeiro método aplicado e é o mais barato, utilizado em todos os ramos da indústria. Também descreve os principais instrumentos ópticos usados como lupas, microscópios e tuboscópios, além de fatores que influenciam os ensaios visuais como iluminação, limpeza da superfície e fadiga dos inspetores.
O documento discute o ensaio de impacto a baixas temperaturas. Ele descreve o que é a temperatura de transição, como ela é representada graficamente e quais fatores a afetam. A temperatura de transição é aquela em que a fratura muda de dúctil para frágil ou vice-versa. Materiais com estrutura CFC como cobre e alumínio não são afetados pela temperatura no ensaio de impacto.
1) O documento discute ensaios de impacto em materiais, que medem a capacidade de um material absorver energia de forma dinâmica.
2) Existem dois tipos principais de corpos de prova usados nesses ensaios: Charpy e Izod, que diferem na forma e posição do entalhe.
3) Fatores como velocidade do impacto, presença de trincas, e temperatura podem fazer com que materiais dúcteis se rompam de forma frágil ao invés de dúctil.
O documento fornece uma introdução sobre o que é fadiga, como ela ocorre e como é medida através de ensaios de fadiga. Fatores que influenciam a resistência à fadiga como tratamentos de superfície, forma da peça e tratamentos térmicos são discutidos, assim como como a resistência pode ser melhorada.
O documento descreve diferentes tipos de ensaios de fluência, incluindo: (1) ensaio de fluência, no qual a deformação é medida sob tensão e temperatura constantes por longos períodos; (2) ensaio de ruptura por fluência, semelhante ao anterior mas levando o corpo de prova à ruptura; e (3) ensaio de relaxação, no qual a tensão cai para manter a deformação constante.
Este documento descreve o método de ensaio de dureza Vickers. Ele foi desenvolvido por Smith e Sandland em 1925 para superar limitações dos ensaios de dureza Brinell e Rockwell. O ensaio Vickers usa um penetrador de diamante em forma de pirâmide para medir a dureza de um material com base na relação entre a força aplicada e a área da impressão deixada. O documento explica como calcular a dureza Vickers a partir das medidas das diagonais da impressão e as vantagens deste método em fornecer uma
Este documento descreve o método de ensaio de dureza Rockwell, desenvolvido por Rockwell em 1922. O método aplica cargas em etapas usando penetradores esféricos ou cônicos para medir a dureza de metais. O documento explica o processo de ensaio, os equipamentos, as escalas e como interpretar os resultados de dureza Rockwell.
Este documento discute o método de ensaio de dureza Brinell. Ele explica que a dureza Brinell é calculada usando a carga aplicada e a área da impressão deixada por uma esfera no material. Também fornece detalhes sobre como escolher as condições apropriadas para o ensaio, como o diâmetro da esfera e a carga, com base na dureza e espessura do material.
O documento discute o ensaio de torção, no qual um corpo cilíndrico é submetido a forças de rotação que causam torção. É explicado o que é momento torsor e como ele causa deformação elástica no material. O documento também descreve os equipamentos de ensaio, propriedades avaliadas e fraturas típicas observadas.
O documento descreve o ensaio de embutimento, que avalia a ductilidade de chapas metálicas para estampagem. Dois métodos são descritos: o ensaio Erichsen, que mede a profundidade do copo formado pelo punção; e o ensaio Olsen, que também considera a carga aplicada no momento da ruptura.
O documento descreve os ensaios de dobramento e flexão realizados em materiais. O ensaio de dobramento fornece uma indicação qualitativa da ductilidade do material e é realizado dobrando o corpo de prova até um ângulo determinado. O ensaio de flexão mede propriedades mecânicas como tensão de flexão e módulo de elasticidade, e é realizado aplicando uma carga no corpo de prova apoiado em dois pontos.
Este documento discute ensaios de compressão mecânica. Ele explica como os ensaios de compressão são semelhantes aos de tração e fornecem informações sobre deformação elástica e plástica. Também discute limitações dos ensaios de compressão em metais e como são usados para avaliar propriedades de materiais frágeis e produtos acabados como tubos e molas.
1. A UA U L A
L A
1
1
Ensaiar é preciso!
Introdução C omo você se sentiria se a chave que acabou
de mandar fazer quebrasse ao dar a primeira volta na fechadura? Ou se a jarra
de vidro refratário que a propaganda diz que pode ir do fogão ao freezer trincasse
ao ser enchida com água fervente? Ou ainda, se o seu guarda-chuva virasse ao
contrário em meio a um temporal?
É. Hoje em dia ninguém se contenta com objetos que apresentem esses
resultados. Mas por longo tempo essa foi a única forma de avaliar a qualidade
de um produto!
Nos séculos passados, como a construção dos objetos era essencialmente
artesanal, não havia um controle de qualidade regular dos produtos fabricados.
Avaliava-se a qualidade de uma lâmina de aço, a dureza de um prego,
a pintura de um objeto simplesmente pelo próprio uso.
Um desgaste prematuro que conduzisse à rápida quebra da ferramenta era
o método racional que qualquer um aceitava para determinar a qualidade das
peças, ou seja, a análise da qualidade era baseada no comportamento do objeto
depois de pronto.
O acesso a novas matérias-primas e o desenvolvimento dos processos de
fabricação obrigaram à criação de métodos padronizados de produção, em todo
o mundo. Ao mesmo tempo, desenvolveram-se processos e métodos de controle
de qualidade dos produtos.
Atualmente, entende-se que o controle de qualidade precisa começar pela
matéria-prima e deve ocorrer durante todo o processo de produção, incluindo
a inspeção e os ensaios finais nos produtos acabados.
Nesse quadro, é fácil perceber a importância dos ensaios de materiais: é por
meio deles que se verifica se os materiais apresentam as propriedades que os
tornarão adequados ao seu uso.
Que propriedades são essas, que podem ser verificadas nos ensaios?
É possível que você já tenha analisado algumas delas ao estudar o módulo
Materiais ou mesmo em outra oportunidade.
2. Mesmo assim, é bom refrescar a memória, para entender com mais A U L A
facilidade os assuntos que virão. Ao terminar o estudo desta aula, você
conhecerá algumas propriedades físicas e químicas que os materiais preci-
sam ter para resistirem às solicitações a que serão submetidos durante seu 1
tempo de vida útil. Saberá quais são os tipos de ensaios simples que podem
ser realizados na própria oficina, sem aparatos especiais. E ficará conhecendo
também como se classificam os ensaios em função dos efeitos que causam nos
materiais testados.
Para que servem os ensaios Nossa aula
Se você parar para observar crianças brincando de cabo-de-guerra, ou uma
dona de casa torcendo um pano de chão, ou ainda um ginasta fazendo acrobacias
numa cama elástica, verá alguns exemplos de esforços a que os materiais estão
sujeitos durante o uso.
Veja a seguir a representação esquemática de alguns tipos de esforços que
afetam os materiais.
É evidente que os produtos têm de ser fabricados com as características
necessárias para suportar esses esforços. Mas como saber se os materiais apre-
sentam tais características?
Realizando ensaios mecânicos! Os ensaios mecânicos dos materiais são
procedimentos padronizados que compreendem testes, cálculos, gráficos
e consultas a tabelas, tudo isso em conformidade com normas técnicas.
Realizar um ensaio consiste em submeter um objeto já fabricado ou um
material que vai ser processado industrialmente a situações que simulam os
esforços que eles vão sofrer nas condições reais de uso, chegando a limites
extremos de solicitação.
3. A U L A Onde são feitos os ensaios
1 Os ensaios podem ser realizados na própria oficina ou em ambientes
especialmente equipados para essa finalidade: os laboratórios de ensaios.
Os ensaios fornecem resultados gerais, que são aplicados a diversos casos,
e devem poder ser repetidos em qualquer local que apresente as condições
adequadas.
São exemplos de ensaios que podem ser realizados na oficina:
Ensaio por lima - É utilizado para veri-
ficar a dureza por meio do corte do cavaco.
Quanto mais fácil é retirar o cavaco, mais
mole o material. Se a ferramenta desliza e
não corta, podemos dizer que o material
é duro.
Ensaio pela análise da centelha - É utilizado para fazer a classificação do
teor de carbono de um aço, em função da forma das centelhas que o material
emite ao ser atritado num esmeril.
Por meio desses tipos de ensaios não se obtêm valores precisos, apenas
conhecimentos de características específicas dos materiais.
Os ensaios podem ser realizados em protótipos, no próprio produto final
ou em corpos de prova e, para serem confiáveis, devem seguir as normas
técnicas estabelecidas.
4. Imagine que uma empresa resolva produzir um novo tipo de tesoura, com A U Protótipo é
L A
lâmina de aço especial. Antes de lançar comercialmente o novo produto, o a versão preliminar
fabricante quer saber, com segurança, como será seu comportamento na prática.
1
de um produto,
produzida em
pequena
Para isso, ele ensaia as matérias-primas, controla o processo de fabricação e
quantidade, e
produz uma pequena quantidade dessas tesouras, que passam a ser os protóti-
utilizada durante a
pos. Cada uma dessas tesouras será submetida a uma série de testes que fase de testes.
procurarão reproduzir todas as situações de uso cotidiano. Por exemplo, o corte
da tesoura pode ser testado em materiais diversos, ou sobre o mesmo material Corpo de
por horas seguidas. Os resultados são analisados e servem como base para prova é uma
o aperfeiçoamento do produto. amostra do material
que se deseja
Os ensaios de protótipos são muito importantes, pois permitem avaliar se o testar, com
produto testado apresenta características adequadas à sua função. Os resultados dimensões e forma
obtidos nesses testes não podem ser generalizados, mas podem servir de base especificadas em
para outros objetos que sejam semelhantes ou diferentes. normas técnicas.
Já os ensaios em corpos de provas, realizados de acordo com as normas
técnicas estabelecidas, em condições padronizadas, permitem obter resultados
de aplicação mais geral, que podem ser utilizados e reproduzidos em qualquer
lugar.
Propriedades dos materiais
Todos os campos da tecnologia, especialmente aqueles referentes à constru-
ção de máquinas e estruturas, estão intimamente ligados aos materiais e às suas
propriedades.
Tomando como base as mudanças que ocorrem nos materiais, essas propri-
edades podem ser classificadas em dois grupos:
· físicas;
· químicas.
Se colocamos água fervente num copo descartável de plástico, o plástico
amolece e muda sua forma. Mesmo mole, o plástico continua com sua composi-
ção química inalterada. A propriedade de sofrer deformação sem sofrer mudan-
ça na composição química é uma propriedade física.
Por outro lado, se deixarmos uma barra de aço-carbono (ferro + carbono)
exposta ao tempo, observaremos a formação de ferrugem (óxido de ferro: ferro
+ oxigênio). O aço-carbono, em contato com o ar, sofre corrosão, com mudança
na sua composição química. A resistência à corrosão é uma propriedade química.
Entre as propriedades físicas, destacam-se as propriedades mecânicas, que
se referem à forma como os materiais reagem aos esforços externos, apresentan-
do deformação ou ruptura.
Quando você solta o pedal da embreagem do carro, ele volta à posição de
origem graças à elasticidade da mola ligada ao sistema acionador do pedal.
5. A U L A A elasticidade é um exemplo de propriedade mecânica. Pode ser definida como
a capacidade que um material tem de retornar à sua forma e dimensões originais
1 quando cessa o esforço que o deformava.
A estampagem de uma chapa de aço para fabricação de um capô de
automóvel, por exemplo, só é possível em materiais que apresentem plasticidade
suficiente. Plasticidade é a capacidade que um material tem de apresentar
deformação permanente apreciável, sem se romper.
Uma viga de uma ponte rolante deve suportar esforços de flexão sem se
romper. Para tanto, é necessário que ela apresente resistência mecânica sufi-
ciente. Resistência mecânica é a capacidade que um material tem de suportar
esforços externos (tração, compressão, flexão etc.) sem se romper.
6. A U L A
Para determinar qualquer dessas propriedades é necessário realizar um
ensaio específico.
1
Tipos de ensaios mecânicos
Existem vários critérios para classificar os ensaios mecânicos. A classificação
que adotaremos neste módulo agrupa os ensaios em dois blocos:
· ensaios destrutivos;
· ensaios não destrutivos.
Ensaios destrutivos são aqueles que deixam algum sinal na peça ou corpo
de prova submetido ao ensaio, mesmo que estes não fiquem inutilizados.
Os ensaios destrutivos abordados nas próximas aulas deste módulo são:
· tração
· compressão
· cisalhamento
· dobramento
· flexão
· embutimento
· torção
· dureza
· fluência
· fadiga
· impacto
Ensaios não destrutivos são aqueles que após sua realização não deixam
nenhuma marca ou sinal e, por conseqüência, nunca inutilizam a peça ou corpo
de prova. Por essa razão, podem ser usados para detectar falhas em produtos
acabados e semi-acabados.
Os ensaios não destrutivos tratados nas aulas deste módulo são:
· visual
· líquido penetrante
· partículas magnéticas
· ultra-som
· radiografia industrial
Nas próximas aulas você receberá informações detalhadas sobre cada um
desses tipos de ensaio. Por ora, resolva os exercícios a seguir, para verificar se os
assuntos aqui tratados ficaram bem entendidos.
7. A U L A Exercício 1
Complete as frases com a alternativa que as torna corretas:
1 a) A propriedade física ............................. mudança na composição química
do material.
· acarreta
· não acarreta
b) Resistência mecânica é uma propriedade .............................
· física
· química
c) Resistência à corrosão é uma propriedade .............................
· química
· mecânica
Exercícios
d) À forma como os materiais reagem aos esforços externos chamamos
de propriedade .............................
· química
· mecânica
Exercício 2
Marque com um X a resposta correta.
Cessando o esforço, o material volta à sua forma original. Dizemos que esta
propriedade mecânica se chama:
( ) resistência mecânica;
( ) elasticidade;
( ) plasticidade.
Exercício 3
Você estudou que os ensaios podem ser: destrutivos e não destrutivos.
Relacione corretamente os exemplos com os ensaios:
Ensaio destrutivo 1 Ensaio por ultra-som
Ensaio não destrutivo 2 Ensaio visual
Ensaio de tração
Ensaio por lima
Ensaio de dureza