O documento discute os conceitos fundamentais de processamento de sinais digitais, incluindo: 1) Sinais, sistemas e classificação de sinais; 2) A interface entre sinais analógicos e processamento digital; 3) Como os sistemas digitais executam operações matemáticas em sinais digitais para extrair informações.
O documento discute conceitos fundamentais de sinais, incluindo sinais contínuos vs discretos no tempo, determinísticos vs aleatórios, amostragem e frequência. Explica que sinais podem ser contínuos ou discretos no tempo e como sinais analógicos podem ser convertidos para digitais através de amostragem.
O documento discute sistemas de tempo discreto, principalmente sistemas lineares invariantes no tempo. Apresenta propriedades e operações com sinais de tempo discreto, além de definir sistemas de tempo discreto como dispositivos que transformam um sinal de entrada em um sinal de saída de acordo com regras bem definidas.
Este documento apresenta um resumo do programa de uma disciplina de Análise de Sinais e Sistemas ministrada pelo professor K. Z. Nóbrega. O programa aborda tópicos como definição de sinais e sistemas, tipos de sinais e operações sobre sinais, propriedades e tipos de sistemas, representação de sistemas por equações diferenciais, convolução, análise de Fourier, transformada de Laplace e transformada Z. A bibliografia inclui 4 referências sobre o tema. Informações adicionais sobre apoio
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre sinais e sistemas. Discute sinais em tempo contínuo e discreto, transformações de sinais, propriedades como energia e potência. Também aborda sistemas contínuos e discretos e como estes mapeiam sinais de entrada em saída.
Este documento descreve dois métodos para analisar sinais no domínio da frequência: 1) representar graficamente os coeficientes da série de Fourier de sinais de duração finita e 2) representar os coeficientes de segmentos limitados de sinais que variam no tempo, criando espectrogramas. O documento fornece exemplos e funções para aplicar esses métodos a sinais como sinusoides e chirps.
O documento discute sistemas de tempo discreto, classificando-os como estáticos ou dinâmicos com base em sua memória e linearidade. Também aborda propriedades como causalidade, estabilidade e formas de interligar sistemas discretos em série ou paralelo.
O documento discute sistemas discretos lineares invariantes no tempo (LTI), incluindo a classificação de sistemas, a análise da resposta de sistemas LTI a sequências de amostras, e a representação de sinais de entrada como uma soma ponderada dessas sequências. O documento também cobre a soma de convolução, que relaciona a resposta do sistema ao sinal de entrada para sistemas LTI.
Aula 1 e 2 Prof. MSc Cloves Rocha - PIE - (2018.2) - ENG. ELÉTRICA Cloves da Rocha
Este documento apresenta um resumo das aulas 1 e 2 de Sinais e Sistemas. Aborda conceitos básicos como sinais contínuos e discretos, transformações lineares de sinais, propriedades de sinais e sistemas, e sinais básicos como impulso de Dirac, escalão e exponencial complexa.
O documento discute conceitos fundamentais de sinais, incluindo sinais contínuos vs discretos no tempo, determinísticos vs aleatórios, amostragem e frequência. Explica que sinais podem ser contínuos ou discretos no tempo e como sinais analógicos podem ser convertidos para digitais através de amostragem.
O documento discute sistemas de tempo discreto, principalmente sistemas lineares invariantes no tempo. Apresenta propriedades e operações com sinais de tempo discreto, além de definir sistemas de tempo discreto como dispositivos que transformam um sinal de entrada em um sinal de saída de acordo com regras bem definidas.
Este documento apresenta um resumo do programa de uma disciplina de Análise de Sinais e Sistemas ministrada pelo professor K. Z. Nóbrega. O programa aborda tópicos como definição de sinais e sistemas, tipos de sinais e operações sobre sinais, propriedades e tipos de sistemas, representação de sistemas por equações diferenciais, convolução, análise de Fourier, transformada de Laplace e transformada Z. A bibliografia inclui 4 referências sobre o tema. Informações adicionais sobre apoio
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre sinais e sistemas. Discute sinais em tempo contínuo e discreto, transformações de sinais, propriedades como energia e potência. Também aborda sistemas contínuos e discretos e como estes mapeiam sinais de entrada em saída.
Este documento descreve dois métodos para analisar sinais no domínio da frequência: 1) representar graficamente os coeficientes da série de Fourier de sinais de duração finita e 2) representar os coeficientes de segmentos limitados de sinais que variam no tempo, criando espectrogramas. O documento fornece exemplos e funções para aplicar esses métodos a sinais como sinusoides e chirps.
O documento discute sistemas de tempo discreto, classificando-os como estáticos ou dinâmicos com base em sua memória e linearidade. Também aborda propriedades como causalidade, estabilidade e formas de interligar sistemas discretos em série ou paralelo.
O documento discute sistemas discretos lineares invariantes no tempo (LTI), incluindo a classificação de sistemas, a análise da resposta de sistemas LTI a sequências de amostras, e a representação de sinais de entrada como uma soma ponderada dessas sequências. O documento também cobre a soma de convolução, que relaciona a resposta do sistema ao sinal de entrada para sistemas LTI.
Aula 1 e 2 Prof. MSc Cloves Rocha - PIE - (2018.2) - ENG. ELÉTRICA Cloves da Rocha
Este documento apresenta um resumo das aulas 1 e 2 de Sinais e Sistemas. Aborda conceitos básicos como sinais contínuos e discretos, transformações lineares de sinais, propriedades de sinais e sistemas, e sinais básicos como impulso de Dirac, escalão e exponencial complexa.
O documento discute sistemas recursivos descritos por equações de diferença de coeficientes constantes e lineares. Explica que a saída de um sistema recursivo depende de valores passados de entrada e saída e pode ser expressa como a soma da resposta natural e da resposta no estado zero. Também define propriedades como linearidade para sistemas recursivos descritos por tais equações.
1. O documento descreve os conceitos fundamentais de sinais discretos no tempo, incluindo a conversão de sinais analógicos em sinais digitais através do processo de amostragem e quantização.
2. É explicado que um sinal discreto no tempo pode ser representado por uma sequência numérica correspondente à amplitude do sinal em cada instante de amostragem.
3. O teorema de Nyquist estabelece que a frequência de amostragem deve ser pelo menos duas vezes maior que a frequência máxima do sinal analógico
O documento discute correlação de sinais, incluindo correlação cruzada e autocorrelação. A correlação mede o grau de semelhança entre dois sinais e é usada em radar, comunicações e outras áreas para extrair informações. A correlação cruzada calcula a semelhança entre dois sinais ao longo do tempo de atraso, enquanto a autocorrelação mede a semelhança de um sinal consigo mesmo.
O documento discute o uso de Redes de Petri em Sistemas de Manufatura. Primeiro, define e classifica diferentes tipos de Redes de Petri. Em seguida, descreve como Redes de Petri podem ser usadas para modelar processos de manufatura, incluindo suas vantagens e desvantagens. Finalmente, analisa como o modelo captura o funcionamento de um processo de produção real.
O documento descreve os principais conceitos de sinais e processamento de sinais digitais. Apresenta a classificação de sinais, operações básicas com sinais contínuos e discretos no domínio do tempo e as representações gráficas de sinais.
O documento define e discute vários conceitos relacionados a sistemas e sinais, incluindo:
1) Sistemas lineares x não lineares, com a definição de sistemas lineares requerendo adição e homogeneidade;
2) Sistemas variantes e invariantes no tempo, dependendo se um atraso na entrada causa um atraso idêntico na saída;
3) Sistemas causais, onde a saída depende apenas de entradas passadas, não futuras.
Complexidade de algoritmos insertion, selection e bubble sort.Júlio Rocha
O documento analisa a complexidade de tempo dos algoritmos de ordenação Bubble Sort, Selection Sort e Insertion Sort, mostrando que todos possuem complexidade quadrática no pior caso (O(n2)). O Bubble Sort realiza aproximadamente n2 trocas no pior caso. O Selection Sort faz (n-1) trocas no pior caso. O Insertion Sort faz n2/2 comparações no pior caso.
Este documento discute fundamentos sobre ruídos, incluindo densidade espectral de potência. A primeira parte define sinais determinísticos e aleatórios, e introduz a densidade espectral de potência como uma forma de caracterizar sinais de potência aleatórios. Também mostra como medir a densidade espectral de potência de um sinal usando um filtro passa-faixa.
PROJETO DE FILTROS DIGITAIS E SIMULAÇÕES NO MATLAB Ciro Marcus
O documento descreve projetos de filtros digitais não-recursivos realizados no MATLAB, incluindo:
1) Projeto de filtros passa-baixa e passa-altas com frequência de corte de 9kHz usando janela retangular.
2) Análise da resposta em frequência dos filtros projetados.
3) Simulação da filtragem de um sinal multisenoidal para verificar o funcionamento dos filtros.
O documento descreve a técnica de Slow Feature Analysis (SFA) para extrair características invariantes de sinais sensoriais que variam rapidamente. O SFA mapeia sinais de entrada em saídas ordenadas por "lentidão" através de uma combinação linear de funções não-lineares. Experimentos mostram que o SFA é capaz de extrair características que representam objetos, ações e gestos sob diferentes condições.
O documento apresenta exemplos de geração e manipulação de sinais no MATLAB, incluindo: (1) geração de uma senóide amostrada; (2) plotagem de sinais; (3) geração de sinais mais complexos através de operações ponto a ponto; (4) introdução a funções estatísticas como média e desvio padrão.
Complexidade de Algoritmos, Notação assintótica, Algoritmos polinomiais e in...Universidade de São Paulo
Este documento discute a complexidade de algoritmos e a notação assintótica. Apresenta como a análise de complexidade de algoritmos reduz um algoritmo a uma função matemática que representa o número de instruções executadas em função do tamanho da entrada. Explora os conceitos de limite assintótico superior, inferior e estrito e como eles são usados para classificar algoritmos de acordo com sua taxa de crescimento, ignorando constantes e termos de menor ordem.
O documento discute a transformada Z, definindo-a como uma série de potências que transforma um sinal de tempo discreto do domínio do tempo para uma representação complexa. Explica que a região de convergência é onde a série converge a um valor finito e discute casos onde as regiões de convergência se sobrepõem ou não, determinando a existência da transformada Z.
Este documento descreve e compara vários algoritmos de ordenação, incluindo seleção direta, bolha, inserção e quicksort. Fornece pseudocódigos destes algoritmos em Pascal e explica como cada um funciona através de exemplos. Além disso, discute as vantagens e desvantagens de cada método de ordenação.
O documento discute a transformada Z inversa, que é o processo de transformar de volta do domínio Z para o domínio do tempo. A fórmula de inversão pode ser obtida usando o teorema integral de Cauchy, que relaciona a integral ao longo de um contorno fechado com a soma dos valores dentro do contorno. A transformada Z é uma ferramenta poderosa para estudar sinais e sistemas discretos devido a propriedades importantes como linearidade, deslocamento no tempo e mudança de escala no domínio Z.
O documento descreve e compara seis algoritmos de ordenação: Bubble Sort, Insertion Sort, Selection Sort, Shell Sort, Quick Sort e Merge Sort. Os algoritmos foram implementados e testados em vetores de tamanho 25 com diferentes tipos de ordenação. O Quick Sort foi o mais rápido, enquanto o Bubble Sort foi o mais lento. Os resultados dos testes são apresentados em uma tabela comparando o desempenho de cada algoritmo.
Material de apoio das aulas de tutoria de Algoritmos e Estrutura de dados da Universidade Federal de Ouro Preto, Campus João Monlevade. O conteúdo abordado é sobre análise da complexidade de algoritmos.
O documento descreve os princípios básicos de filtros digitais, incluindo sua implementação através de conversores A/D e D/A, e as classes de filtros FIR e IIR. Filtros FIR têm resposta de impulso finita enquanto filtros IIR têm resposta de impulso infinita. O projeto de filtros envolve aproximar a resposta em frequência desejada usando janelas como retangular ou Hamming.
O documento introduz conceitos básicos de análise de algoritmos, discutindo como medir a eficiência de algoritmos e a notação O(f(N)) para classificar algoritmos de acordo com sua complexidade. Exemplos demonstram como algoritmos podem ter tempo de execução constante, linear, logarítmico ou quadrático, dependendo do problema.
Este documento apresenta o programa da disciplina de Aplicações Informáticas B, incluindo quatro unidades sobre algoritmia, interatividade, multimédia e sistemas multimédia. Detalha os conteúdos, software, critérios e instrumentos de avaliação para cada unidade.
Este documento apresenta um resumo de três frases de uma aula sobre análise tempo-frequência de sinais. A aula discute transformadas de Fourier de tempo curto e wavelet, mostrando como cada uma fornece resolução diferente nos domínios do tempo e da frequência. Apresenta também exemplos práticos usando o Matlab.
Anormalidades de EEG na doença de Alzheimer em início precoce e tardio : Comp...Ankol Educação Continuada
O documento descreve um estudo que analisou anormalidades no EEG de 460 pacientes com doença de Alzheimer em estágios precoces e tardios, comparando-os com 336 controles. Os pacientes foram divididos em grupos pré-senis e senis. O estudo concluiu que pacientes pré-senis e sem o alelo APOE ε4 apresentaram os piores resultados no EEG em comparação aos pacientes senis e com o alelo APOE ε4.
O documento discute sistemas recursivos descritos por equações de diferença de coeficientes constantes e lineares. Explica que a saída de um sistema recursivo depende de valores passados de entrada e saída e pode ser expressa como a soma da resposta natural e da resposta no estado zero. Também define propriedades como linearidade para sistemas recursivos descritos por tais equações.
1. O documento descreve os conceitos fundamentais de sinais discretos no tempo, incluindo a conversão de sinais analógicos em sinais digitais através do processo de amostragem e quantização.
2. É explicado que um sinal discreto no tempo pode ser representado por uma sequência numérica correspondente à amplitude do sinal em cada instante de amostragem.
3. O teorema de Nyquist estabelece que a frequência de amostragem deve ser pelo menos duas vezes maior que a frequência máxima do sinal analógico
O documento discute correlação de sinais, incluindo correlação cruzada e autocorrelação. A correlação mede o grau de semelhança entre dois sinais e é usada em radar, comunicações e outras áreas para extrair informações. A correlação cruzada calcula a semelhança entre dois sinais ao longo do tempo de atraso, enquanto a autocorrelação mede a semelhança de um sinal consigo mesmo.
O documento discute o uso de Redes de Petri em Sistemas de Manufatura. Primeiro, define e classifica diferentes tipos de Redes de Petri. Em seguida, descreve como Redes de Petri podem ser usadas para modelar processos de manufatura, incluindo suas vantagens e desvantagens. Finalmente, analisa como o modelo captura o funcionamento de um processo de produção real.
O documento descreve os principais conceitos de sinais e processamento de sinais digitais. Apresenta a classificação de sinais, operações básicas com sinais contínuos e discretos no domínio do tempo e as representações gráficas de sinais.
O documento define e discute vários conceitos relacionados a sistemas e sinais, incluindo:
1) Sistemas lineares x não lineares, com a definição de sistemas lineares requerendo adição e homogeneidade;
2) Sistemas variantes e invariantes no tempo, dependendo se um atraso na entrada causa um atraso idêntico na saída;
3) Sistemas causais, onde a saída depende apenas de entradas passadas, não futuras.
Complexidade de algoritmos insertion, selection e bubble sort.Júlio Rocha
O documento analisa a complexidade de tempo dos algoritmos de ordenação Bubble Sort, Selection Sort e Insertion Sort, mostrando que todos possuem complexidade quadrática no pior caso (O(n2)). O Bubble Sort realiza aproximadamente n2 trocas no pior caso. O Selection Sort faz (n-1) trocas no pior caso. O Insertion Sort faz n2/2 comparações no pior caso.
Este documento discute fundamentos sobre ruídos, incluindo densidade espectral de potência. A primeira parte define sinais determinísticos e aleatórios, e introduz a densidade espectral de potência como uma forma de caracterizar sinais de potência aleatórios. Também mostra como medir a densidade espectral de potência de um sinal usando um filtro passa-faixa.
PROJETO DE FILTROS DIGITAIS E SIMULAÇÕES NO MATLAB Ciro Marcus
O documento descreve projetos de filtros digitais não-recursivos realizados no MATLAB, incluindo:
1) Projeto de filtros passa-baixa e passa-altas com frequência de corte de 9kHz usando janela retangular.
2) Análise da resposta em frequência dos filtros projetados.
3) Simulação da filtragem de um sinal multisenoidal para verificar o funcionamento dos filtros.
O documento descreve a técnica de Slow Feature Analysis (SFA) para extrair características invariantes de sinais sensoriais que variam rapidamente. O SFA mapeia sinais de entrada em saídas ordenadas por "lentidão" através de uma combinação linear de funções não-lineares. Experimentos mostram que o SFA é capaz de extrair características que representam objetos, ações e gestos sob diferentes condições.
O documento apresenta exemplos de geração e manipulação de sinais no MATLAB, incluindo: (1) geração de uma senóide amostrada; (2) plotagem de sinais; (3) geração de sinais mais complexos através de operações ponto a ponto; (4) introdução a funções estatísticas como média e desvio padrão.
Complexidade de Algoritmos, Notação assintótica, Algoritmos polinomiais e in...Universidade de São Paulo
Este documento discute a complexidade de algoritmos e a notação assintótica. Apresenta como a análise de complexidade de algoritmos reduz um algoritmo a uma função matemática que representa o número de instruções executadas em função do tamanho da entrada. Explora os conceitos de limite assintótico superior, inferior e estrito e como eles são usados para classificar algoritmos de acordo com sua taxa de crescimento, ignorando constantes e termos de menor ordem.
O documento discute a transformada Z, definindo-a como uma série de potências que transforma um sinal de tempo discreto do domínio do tempo para uma representação complexa. Explica que a região de convergência é onde a série converge a um valor finito e discute casos onde as regiões de convergência se sobrepõem ou não, determinando a existência da transformada Z.
Este documento descreve e compara vários algoritmos de ordenação, incluindo seleção direta, bolha, inserção e quicksort. Fornece pseudocódigos destes algoritmos em Pascal e explica como cada um funciona através de exemplos. Além disso, discute as vantagens e desvantagens de cada método de ordenação.
O documento discute a transformada Z inversa, que é o processo de transformar de volta do domínio Z para o domínio do tempo. A fórmula de inversão pode ser obtida usando o teorema integral de Cauchy, que relaciona a integral ao longo de um contorno fechado com a soma dos valores dentro do contorno. A transformada Z é uma ferramenta poderosa para estudar sinais e sistemas discretos devido a propriedades importantes como linearidade, deslocamento no tempo e mudança de escala no domínio Z.
O documento descreve e compara seis algoritmos de ordenação: Bubble Sort, Insertion Sort, Selection Sort, Shell Sort, Quick Sort e Merge Sort. Os algoritmos foram implementados e testados em vetores de tamanho 25 com diferentes tipos de ordenação. O Quick Sort foi o mais rápido, enquanto o Bubble Sort foi o mais lento. Os resultados dos testes são apresentados em uma tabela comparando o desempenho de cada algoritmo.
Material de apoio das aulas de tutoria de Algoritmos e Estrutura de dados da Universidade Federal de Ouro Preto, Campus João Monlevade. O conteúdo abordado é sobre análise da complexidade de algoritmos.
O documento descreve os princípios básicos de filtros digitais, incluindo sua implementação através de conversores A/D e D/A, e as classes de filtros FIR e IIR. Filtros FIR têm resposta de impulso finita enquanto filtros IIR têm resposta de impulso infinita. O projeto de filtros envolve aproximar a resposta em frequência desejada usando janelas como retangular ou Hamming.
O documento introduz conceitos básicos de análise de algoritmos, discutindo como medir a eficiência de algoritmos e a notação O(f(N)) para classificar algoritmos de acordo com sua complexidade. Exemplos demonstram como algoritmos podem ter tempo de execução constante, linear, logarítmico ou quadrático, dependendo do problema.
Este documento apresenta o programa da disciplina de Aplicações Informáticas B, incluindo quatro unidades sobre algoritmia, interatividade, multimédia e sistemas multimédia. Detalha os conteúdos, software, critérios e instrumentos de avaliação para cada unidade.
Este documento apresenta um resumo de três frases de uma aula sobre análise tempo-frequência de sinais. A aula discute transformadas de Fourier de tempo curto e wavelet, mostrando como cada uma fornece resolução diferente nos domínios do tempo e da frequência. Apresenta também exemplos práticos usando o Matlab.
Anormalidades de EEG na doença de Alzheimer em início precoce e tardio : Comp...Ankol Educação Continuada
O documento descreve um estudo que analisou anormalidades no EEG de 460 pacientes com doença de Alzheimer em estágios precoces e tardios, comparando-os com 336 controles. Os pacientes foram divididos em grupos pré-senis e senis. O estudo concluiu que pacientes pré-senis e sem o alelo APOE ε4 apresentaram os piores resultados no EEG em comparação aos pacientes senis e com o alelo APOE ε4.
O documento discute a representação digital de dados e sinais, explicando que dados digitais assumem valores discretos ao longo do tempo, ao contrário de sinais analógicos contínuos. Ele também descreve o processo de digitalização de sinais analógicos, que envolve a amostragem, quantização e codificação dos valores do sinal em intervalos discretos de tempo e amplitude para representação digital.
Representing Images in Frequency DomainMichel Alves
The Fourier transform, named after Joseph Fourier, is a mathematical transform with many applications in physics and engineering. The Fourier Transform is an important image processing tool which is used to decompose an image into its sine and cosine components. The output of the transformation represents the image in the Fourier or frequency domain, while the input image is the spatial domain equivalent. In the Fourier domain image, each point represents a particular frequency contained in the spatial domain image.
1. O documento apresenta uma coletânea de exercícios resolvidos relacionados com sinais e sistemas para alunos de engenharia informática.
2. Os exercícios estão organizados em capítulos sobre sinais discretos, representação no domínio do tempo para sistemas LTI discretos, transformada Z e sinais contínuos.
3. O documento fornece soluções detalhadas para exercícios retirados de livros de sinais e sistemas com o objetivo de apoiar o estudo dos al
Homogeneidade e Heterogeneidade AmbientalÍtalo Isaac
O documento discute os conceitos de homogeneidade e heterogeneidade ambiental e como eles afetam o desenho organizacional. A homogeneidade ocorre quando elementos ambientais como clientes, fornecedores e concorrentes são similares, permitindo uma estrutura organizacional simples. A heterogeneidade ocorre quando esses elementos são diversificados, exigindo uma estrutura departamentalizada e flexível para lidar com a variedade. O documento também discute ambientes estáveis versus instáveis e como isso influencia o modelo organizacional.
Apresentando conceitos de digitalização multimídiaArlindo Pereira
Digitalização converte dados analógicos em formato digital de forma irreversível. Uma imagem é composta por pixels com resolução e profundidade de cor, enquanto áudio é amostralhado com taxa, resolução e canais. Vídeo combina imagem e áudio com quadros por segundo e taxa de bits total. Compressão é essencial devido ao grande tamanho de arquivos de vídeo sem ela.
O documento descreve o sistema nervoso, incluindo que é formado por milhões de células nervosas, funciona como uma rede de comunicação enviando sinais químicos e elétricos, e é dividido nos sistemas nervoso central e periférico.
Introdução a Sistemas Embarcados com Arduino - mini-cursoFelipe Martins
O documento apresenta uma introdução ao sistema Arduino para sistemas embarcados. Em 3 frases:
O documento discute o que são sistemas embarcados e a plataforma Arduino, apresentando suas características de hardware e software, conceitos básicos de eletrônica e microcontroladores, e exemplos de programação e aplicações práticas com sensores e atuadores. O autor é Felipe Nascimento Martins e o documento é licenciado com Creative Commons.
O documento apresenta o programa e objetivos de um curso sobre redes de comunicação. O programa inclui tópicos como técnicas de digitalização de sinais, sistemas de multiplexagem, redes PDH e SDH, VoIP e Google Earth. Os objetivos educacionais são respeitar as leis de telecomunicações e a segurança.
Redes de comunicação permitem a troca de informações e o compartilhamento de recursos entre computadores. Existem diferentes tipos de redes com alcances variados, como PANs para um único usuário, LANs para um edifício e WANs para regiões ou países. A digitalização converte sinais analógicos em digitais através de amostragem, quantização e codificação.
O documento discute os conceitos fundamentais de informação, comunicação e sistemas de comunicação. Define informação como um conjunto organizado de dados ou símbolos com significado. Explora os componentes de um sistema de comunicação, incluindo emissores, receptores, canais, mensagens e tipos de comunicação. Também descreve vários meios e tecnologias de comunicação como cabos, ondas hertzianas, Wi-Fi e conversão de sinais analógicos para digitais.
O documento discute conceitos fundamentais de comunicação de dados, incluindo tipos de sinais, classificação de sinais, amostragem e quantização de sinais digitais, conversão entre sinais digitais e analógicos, modos de transmissão e causas de erros de transmissão.
Geradores de sinais digitais APlicacao na Engenharia Electronica Seja o Melho...RafaelFiniosse
Geradores de sinais digitais são dispositivos eletrônicos projetados para produzir sinais elétricos ou de outro tipo que representam informações digitais. Eles são capazes de gerar uma ampla variedade de formas de onda, como ondas quadradas, senoidais, triangulares, pulsos, entre outras, com características controladas por parâmetros definidos pelo usuário.
Esses geradores são fundamentais em diversas áreas da eletrônica e da engenharia, onde é necessário gerar e manipular sinais digitais para diversas finalidades. Eles são utilizados em testes de circuitos eletrônicos, simulação de sinais em sistemas de comunicação, calibração de equipamentos, pesquisa científica e muitas outras aplicações.
Os geradores de sinais digitais oferecem uma ampla gama de recursos e funcionalidades, incluindo a capacidade de gerar sinais com diferentes frequências, amplitudes, formas e modulações. Isso os torna ferramentas versáteis e indispensáveis para o desenvolvimento, teste e operação de sistemas eletrônicos e digitais em diversas áreas da ciência e da tecnologia.
Este documento discute os componentes básicos de um sistema de comunicação de dados, incluindo emissor, canal de transmissão e receptor. Também descreve diferentes tipos de transmissão como série, paralela, simplex, half-duplex e full-duplex. Além disso, explica técnicas de multiplexagem como FDM e TDM e a transmissão de sinais analógicos e digitais.
O documento apresenta um resumo sobre eletrônica digital. Aborda conceitos como sinais digitais e analógicos, sistemas de numeração posicional e não posicional, e conversão entre bases numéricas. Explica que sistemas digitais representam informações através de valores discretos ao contrário de sistemas analógicos que usam valores contínuos.
Redes I - 2.1 - Camada Física e Tecnologias de TransmissãoMauro Tapajós
O documento discute a camada física e as tecnologias de transmissão. Aborda os meios de transmissão, fatores de projeto, sinais analógicos e digitais, e processos de digitalização de sinais como PCM.
O documento discute as etapas de tratamento de sinais analógicos para conversão em sinais digitais, incluindo transdutores, condicionamento de sinal, conversão A/D e D/A, e processamento digital. Também explica os benefícios dos sistemas digitais e as técnicas de conversão A/D, como codificação paralela e contador gerador de rampa.
O documento discute as etapas de tratamento de sinais analógicos para conversão em sinais digitais, incluindo transdutores, condicionamento de sinal, conversão A/D e D/A, e processamento digital. Também aborda vantagens dos sistemas digitais, técnicas de quantização e conversão A/D, e conclui destacando a importância da conversão analógico-digital e o trabalho em grupo.
O documento discute domínio do tempo e frequência, explicando que o domínio do tempo analisa como um sinal varia ao longo do tempo enquanto o domínio da frequência representa sinais como uma soma de ondas sinusoidais, facilitando a análise. Ele também descreve equipamentos como osciloscópios e analisadores de espectro e apresenta exercícios resolvidos sobre largura de banda de sons e teclas de telefone.
O documento fornece uma lista de exercícios com respostas sobre redes de computadores e comunicação de dados. As respostas descrevem os principais fatores que levaram à padronização do modelo OSI de protocolos de rede, as funções de cada camada do modelo OSI, e as diferenças entre transmissão serial e paralela.
1. O documento é uma apostila sobre eletrônica digital destinada a alunos de mecatrônica.
2. Apresenta conceitos básicos de sistemas digitais versus analógicos e sinais digitais versus analógicos.
3. Discorre sobre representação binária de números e mudança entre bases numéricas.
O documento discute conceitos fundamentais sobre redes de computadores e comunicação de dados. Ele define o que é uma rede de computadores e lista algumas vantagens, como a partilha de recursos e informação. Também descreve os componentes de hardware e software necessários para redes, como cabos, placas de rede e protocolos de comunicação. Por fim, explica conceitos como DTE, DCE, modulação, sinais digitais versus analógicos e como os dados são transmitidos através de redes.
Apostila de instrumentação_industrial_-_senaijeff1989
O documento apresenta uma apostila sobre instrumentação industrial. Discute conceitos básicos de instrumentação e classificação de instrumentos de medição, incluindo suas funções principais. Também aborda sensores de proximidade indutivos, explicando seu princípio de funcionamento e características como distância sensora, histerese e tipos de embutimento.
O documento descreve uma abordagem prática para análise de vibração utilizando acelerômetro e Transformada de Fourier. O artigo apresenta os conceitos básicos de vibração mecânica, tipos de acelerômetros, e a técnica de Transformada de Fourier para análise do sinal captado pelo acelerômetro quando exposto a vibrações sonoras.
O documento descreve aplicações de equações diferenciais em engenharia da computação, especificamente no processamento digital de sinais. Ele discute como processadores digitais de sinais usam a transformada de Fourier para identificar frequências de ruído e gerar ondas canceladoras, como em fones de ouvido com cancelamento de ruído. Ele também explica como a transformada de Fourier é usada para análise espectral de sinais.
IFSC SJ - Grupo de estudos em rádio definido por softwareRamon Mayor Martins
O documento introduz o conceito de Rádio Definido por Software (SDR), resumindo:
1) SDR é um sistema de rádio que implementa funções da camada física através de software, ao invés de hardware, tornando-o mais flexível.
2) Isso permite que um mesmo hardware execute diferentes padrões de comunicação conforme o software carregado.
3) Exemplos de hardware SDR incluem dongles RTL-SDR e caixas SDR, enquanto softwares como GNURadio e SDR# permitem respectivamente implementação
O documento discute os principais tópicos sobre comunicação de dados, incluindo tipos de sinais, representação e processamento de dados, redes de transmissão, tipos de transmissão, modems, interfaces, decibéis, multiplexação, protocolos de comunicação e meios de transmissão.
O trabalho proposto estuda o fenômeno de dispersão de poluentes na atmosfera, o qual pode inuenciar a qualidade do ar, a saúde da população e o meio ambiente como um todo. Estudou-se alguns modelos computacionais de simulação desse fenômeno. Implementouse um modelo hipotético de evolução dos impactos e testou-se dois modelos já existentes: ISC (Industrial Source Complex) e o CALPUFF (Californian Pus). Desenvolveu-se um conjunto de interfaces amigáveis e rotinas de pós-processamento dos dados de saída dos modelos. Facilitando assim o uso e a análise dos resultados obtidos através de simulações computacionais. Realizou-se um estudo de caso para a cidade de Rio Grande - RS, onde diversos cenários foram testados, variando tanto os períodos do ano quanto a quantidades de fontes poluidoras. Os resultados obtidos, mesmo preliminares, demonstram que durante os períodos simulados ocorrem situações de alerta, onde os níveis de poluição denidos pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) são ultrapassados.
O documento discute os mecanismos de controle de congestionamento do protocolo TCP (Transmission Control Protocol) e ABR (Available Bit Rate). O TCP usa um algoritmo de aumento aditivo e diminuição multiplicativa (AIMD) para controlar sua taxa de transmissão com base em perdas de pacotes, enquanto o ABR permite que os roteadores definam taxas explícitas para fluxos congestionados.
Camada de transporte, protocolos de paralelismo, go-back-n, repetição seletiva, controle de fluxo, controle de congestionamento, timeout, controle de conexão.
O documento discute os princípios por trás dos protocolos de transporte na Internet, como UDP e TCP. Explica como eles fornecem comunicação lógica entre processos em hosts diferentes através de técnicas como multiplexação, controle de fluxo e confiabilidade na entrega de dados. Também aborda conceitos como estabelecimento de conexão, controle de congestionamento e como os protocolos lidam com erros e perdas durante a transmissão de dados.
[1] O documento discute os conceitos de roteamento intra-AS e inter-AS na Internet. [2] Protocolos como RIP, OSPF e BGP são usados para rotear pacotes dentro e entre Sistemas Autônomos. [3] OSPF usa algoritmo de estado de link para calcular rotas curtas dentro de um AS, enquanto BGP permite que ASes troquem informações sobre acessibilidade a prefixos e determinem as melhores rotas entre ASes.
O documento descreve conceitos de endereçamento hierárquico e roteamento na Internet. Explica como endereços IP são agregados para permitir anúncios de rotas mais eficientes e como rotas mais específicas têm precedência sobre rotas gerais. Também discute tradução de endereço de rede (NAT), protocolo ICMP e a transição do IPv4 para o IPv6.
O documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede, incluindo:
1) As diferenças entre redes de circuitos virtuais e datagramas e como elas são implementadas;
2) As funções principais de um roteador, como roteamento e repassamento de pacotes;
3) Os protocolos de endereçamento IPv4 e IPv6 e como endereços IP são alocados, incluindo o uso do DHCP.
O documento discute os protocolos de camada de enlace, incluindo PPP e MPLS. PPP é usado para conexões ponto a ponto e negocia endereços de rede entre extremidades. MPLS é usado para roteamento eficiente baseado em rótulos e permite engenharia de tráfego.
Este documento discute os princípios e tecnologias da camada de enlace de dados. Ele introduz os objetivos e serviços da camada de enlace, incluindo detecção e correção de erros, compartilhamento de canal, endereçamento e transferência confiável de dados. Ele também discute implementações específicas como Ethernet, protocolos de acesso múltiplo e endereçamento MAC.
O documento discute os principais conceitos e protocolos da camada de aplicação em redes de computadores, incluindo arquiteturas cliente-servidor e peer-to-peer, protocolos como HTTP, FTP e email, e programação de sockets com TCP e UDP.
O documento descreve protocolos de rede como FTP, SMTP e DNS, além de sistemas P2P. FTP é usado para transferência de arquivos através de um modelo cliente-servidor, enquanto SMTP é usado para envio de emails entre servidores de correio. DNS mapeia nomes de domínio para endereços IP. Sistemas P2P como BitTorrent distribuem arquivos entre pares de usuários sem um servidor central.
O documento discute conexões de cliente-servidor usando sockets, incluindo como escutar conexões em portas, endereços IP, testes básicos entre cliente e servidor, e ferramentas como nc e telnet. Ele também fornece instruções para criar um servidor simples e conectar clientes para trocar mensagens.
O documento discute as causas de atraso e perda de pacotes em redes comutadas por pacotes, listando quatro fontes principais de atraso: processamento nodal, enfileiramento, transmissão e propagação. Também aborda conceitos como vazão, camadas de protocolo, encapsulamento, segurança de rede e tipos comuns de ataques cibernéticos.
O documento discute princípios de segurança em redes, incluindo criptografia, autenticação e integridade de mensagens. Aborda conceitos como firewalls, criptografia simétrica e de chave pública, assinaturas digitais e protocolos como SSL e IPsec.
O documento fornece uma visão geral dos principais conceitos da Internet, incluindo: (1) os objetivos do capítulo de mostrar a terminologia e detalhes da Internet, (2) os elementos básicos como protocolos, estrutura em camadas e história, (3) a estrutura da rede dividida entre borda, núcleo e redes de acesso, (4) os dois principais métodos para transferência de dados através da rede, a comutação de circuitos e a comutação de pacotes.
Este documento discute análise de Fourier e representação de sinais periódicos por séries de Fourier. Explica que séries de Fourier decompõem sinais em componentes sinusoidais e que os coeficientes de Fourier determinam a forma da onda. Também cobre identificação espectral de elementos químicos e o trabalho fundamental de Fourier em desenvolver técnicas matemáticas para análise de frequência.
O documento discute como usar as ferramentas de transformada Z no MATLAB para representar sinais discretos. Explica como usar os comandos "syms", "ztrans" e "iztrans" para calcular a transformada Z e inversa de funções, e como representar funções como frações parciais definidas por seus polos e zeros.
O documento discute métodos para resolver equações de diferenças, incluindo encontrar as soluções homogênea, particular e total. A solução homogênea assume a forma de uma exponencial e depende das raízes do polinômio característico, enquanto a solução particular é uma constante multiplicada pela entrada. A solução total é a soma da solução homogênea e particular.
O documento discute o processamento digital de imagens, incluindo técnicas como realce de contraste, correção de iluminação, redução de ruído e modificação de histograma. Ele também explica as principais etapas da análise de imagens: aquisição, pré-processamento, segmentação, extração de atributos e reconhecimento/interpretação. Operações matemáticas são usadas para melhorar a qualidade da imagem e extrair informações para análise computacional.
O documento discute processamento de imagens, incluindo conceitos como resolução de imagem, transformações geométricas, correção de cores e combinação de imagens. Também lista aplicações como fotografia, imagens de satélite e processamento médico, além de apresentar comandos básicos do Matlab para lidar com imagens, como ler, exibir e converter entre formatos de imagem.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
2. Introdução ao PDS
Sinais, Sistemas e Processamento de sinais
Elementos básicos de um Sistema de PDS
Classificação dos sinais
Tempo contínuo vs. discreto
3. Processamento de sinal digital é uma área da
ciência e da engenharia que tem se
desenvolvido rapidamente nos últimos 40
anos.
Este rápido desenvolvimento é resultado dos
avanços significativos na tecnologia de
computação digital e fabricação de circuitos
integrados.
4. Os computadores digitais e hardware digital
associado de quatro décadas atrás eram
relativamente grandes e caros e , como consequência
, o seu uso limitou-se a de uso geral em tempo não-
real cálculos científicos ( off-line ) e aplicativos de
negócios.
Os rápidos desenvolvimentos em tecnologia de
circuitos integrados , começando com a integração
de média escala (MSI) e progredindo para a
integração em larga escala (LSI) , e agora , a
integração de muito grande escala ( VLSI ) de
circuitos eletrônicos tem estimulado o
desenvolvimento de poderosos , menor, mais rápido
e mais barato computadores digitais e hardware
digital de propósito especial.
5. Estes circuitos digitais de baixo custo e
relativamente rápidos tornaram possível a
construção de sistemas digitais altamente
sofisticados capazes de executar funções e
tarefas de processamento digital de sinais
complexos, que são geralmente muito difícil
e/ou caro demais para ser executado por
circuitos analógicos ou sistemas de
processamento de sinal analógico.
Daí muitas das tarefas de processamento de sinal
que foram convencionalmente realizados por
meio analógicos são realizados hoje pelo
hardware digital de menos onerosa e mais
confiável.
6. Um sinal é definido como qualquer
quantidade física que varia com o tempo, o
espaço, ou qualquer outra variável ou
variáveis independentes .
Matematicamente, nós descrevemos um sinal
como uma função de uma ou mais
variáveis independentes.
Por exemplo:
s1(t) = 5t
s2(t) = 20t²
7. Estas funções descrevem dois sinais, uma que varia
linearmente com o t (variável independente “tempo”) e a
segunda que varia quadraticamente com t .
Como outro exemplo , considere a função:
s(x , y) = 3x + 2xy + 10y²
Esta função descreve um sinal de duas variáveis x e y que
poderia representar as duas coordenadas espaciais em um
plano independentes.
Os sinais descritos acima, pertencem a uma classe de
sinais que são precisamente definida especificando a
dependência funcional da variável independente.
No entanto, há casos em que uma tal relação funcional é
desconhecida ou muito altamente complicado para ser de
uso prático.
8. A fala por exemplo não pode ser representada por
simples funções como as descritas anteriormente.
Para termos um grau elevado de exatidão devemos
descrevê-la como uma soma de várias sinusóides de
diferentes amplitudes e frequências, tais como:
9. Onde {A} , {F} e {Θ} são os conjuntos de
(variáveis) amplitudes , frequências e
fases/ângulos, respectivamente, das
sinusóides.
Na verdade, uma forma de interpretar o
conteúdo da informação ou mensagem
transmitida por qualquer segmento de tempo
curto do sinal de voz é medir as amplitudes,
as frequências e as fases contidas no
segmento de tempo curto do sinal.
10. Outro exemplo de um sinal natural é um
eletrocardiograma (ECG) . Tal sinal fornece um
médico com informações sobre a condição do
coração do paciente. Do mesmo modo, um sinal de
eletroencefalograma (EEG) fornece informação sobre
a atividade do cérebro.
Sinais de voz, eletrocardiograma,
eletroencefalograma e são exemplos de sinais
portadores de informação que evoluem em função de
uma única variável independente, ou seja, o tempo.
Um exemplo de um sinal que é uma função de duas
variáveis independentes é um sinal de imagem. As
variáveis independentes, neste caso, são as
coordenadas espaciais. Estes são apenas alguns
exemplos do número incontável de sinais naturais
encontradas na prática.
11. Associada com sinais naturais são os meios pelos quais tais
sinais são gerados. Por exemplo, os sinais de fala são geradas
por passagem do ar através das cordas vocais.
As imagens são obtidas por expor um filme fotográfico para uma
cena ou um objeto. Assim, a geração do sinal é normalmente
associado com um sistema que responde a um estímulo ou
força.
Em um sinal de voz, o sistema consiste nas cordas vocais. O
estímulo em combinação com o sistema é chamado de uma
fonte de sinal. Assim, temos as fontes de fala, fontes de
imagens, e vários outros tipos de fontes de sinal.
Um sistema pode também ser definida como um dispositivo
físico que executa uma operação em um sinal. Por exemplo, um
filtro utilizado para reduzir o ruído e interferência corrompendo
um sinal portador de informação desejada é chamado um
sistema.
Neste caso, o filtro de realizar alguma operação(ões) sobre o
sinal , que tem o efeito de reduzir (filtrando) o ruído e
interferência do sinal portador de informação desejada .
12. Quando passamos um sinal através de um
sistema, como na filtragem, dizemos que temos
processado o sinal. Neste caso, o processamento
de sinal envolve filtrar o ruído e interferência do
sinal desejado. Em geral, o sistema é
caracterizado pelo tipo de operação que se
realiza no sinal. Por exemplo, se a operação é
linear, o sistema é chamado linear. Se a operação
com o sinal não é linear, o sistema está a ser dito
não-linear, e assim por diante . Tais operações
são geralmente referidas como processamento
de sinais.
13. Para nossos propósitos, é conveniente ampliar a
definição de um sistema para incluir não apenas
os dispositivos físicos, mas também realizações
de operações de software em um sinal.
No processamento digital de sinais através de um
computador digital, as operações executadas em
um sinal constituído por uma série de operações
matemáticas, tal como especificado por um
programa de software. Neste caso, o programa
representa uma aplicação do sistema de
software. Assim, temos um sistema que é
realizado em um computador digital, por meio
de uma sequência de operações matemáticas; ou
seja, temos um sistema de processamento de
sinal digital realizado em software.
14. Um computador pode ser programado para
executar a filtragem digital. Em alternativa, o
processamento digital em que o sinal pode ser
realizado por hardware digitais (circuitos lógicos)
configurado para realizar as operações
especificas desejadas.
Em tal realização, temos um dispositivo físico
que executa as operações especificadas. Em um
sentido mais amplo, um sistema digital pode ser
implementado como uma combinação de HW/SW
digitais, cada um dos quais efetua o seu próprio
conjunto de operações específicas.
15. A maioria dos sinais encontrados em ciência e engenharia são
analógicos por natureza.
Os sinais são funções de uma variável contínua, como por
exemplo o tempo ou o espaço, e geralmente tomar valores num
intervalo contínuo.
Tais sinais podem ser processados diretamente pelos sistemas
analógicos adequados (tais como filtros, analisadores de
frequências, ou de multiplicadores de frequência) com a
finalidade de alterar as suas características ou extrair alguma
informação desejada.
Em tal caso, dizemos que o sinal estão sendo processado
diretamente na sua forma analógica.
Tanto o sinal de entrada quanto o de saída estão na forma
analógica.
16. Processamento de sinal digital fornece um
método alternativo para o processamento do
sinal analógico.
17. Para executar o processamento digital, existe
uma necessidade de uma interface entre o
sinal analógico e o processador digital. Esta
interface é chamado um conversor analógico-
digital (A/D).
A saída do conversor A/D é um sinal digital
que é apropriado como uma entrada para o
processador digital.
18. O processador de sinal digital pode ser um computador digital
programável grande ou um pequeno microprocessador
programado para executar as operações desejadas no sinal de
entrada.
Também pode ser um processador digital configurado para
executar um conjunto específico de operações sobre o sinal de
entrada. Máquinas programáveis permitem a flexibilidade para
mudar as operações de processamento de sinal, através de uma
mudança no software, enquanto as máquinas com fio são difíceis
de reconfigurar.
Consequentemente, os processadores de sinais
programáveis estão em uso muito comum. Por outro lado,
quando as operações de processamento de sinal são bem
definidas, uma aplicação com fio das operações podem ser
optimizados, o que resulta em um processador de sinal mais
barato e, geralmente, que corre mais depressa do que a sua
contraparte programável .
19. Em aplicações onde a saída digital a partir do processador
de sinal digital é para ser dado ao utilizador na forma
analógica , como na comunicação de voz, que deve
proporcionar uma outra interface a partir do domínio de
digital para o domínio analógico. Tal interface é chamado
um conversor digital-analógico D/A. Assim, o sinal é
fornecido ao utilizador na forma analógica.
No entanto, existem outras aplicações práticas que
envolvem a análise de sinal, em que a informação desejada
é transportada sob a forma digital e sem conversor D/A é
necessária .
Por exemplo, no processamento digital de sinais de radar,
a informação extraída a partir do sinal de radar, tal como a
posição da aeronave e a sua velocidade, pode ser impressa
em papel. Não havendo a necessidade de um conversor
D/A.
20. Os métodos que usamos no processamento
de um sinal ou em analisar a resposta de um
sistema a um sinal dependem fortemente os
atributos característicos do sinal específico.
Existem técnicas que se aplicam apenas a
famílias específicas de sinais.
Consequentemente, qualquer investigação
em processamento de sinal deve começar
com uma classificação dos sinais envolvidos
na aplicação específica.
21. Um sinal é descrita por uma função de uma
ou mais variáveis independentes. O valor da
função (ou seja, a variável dependente), pode
ser uma quantidade de valor real escalar, uma
quantidade de valor complexo, ou talvez um
vector. Por exemplo:
É um sinal de valor real. No entanto o sinal:
É de valores complexos.
22. Em algumas aplicações , os sinais são
gerados por várias fontes ou múltiplos
sensores. Tais sinais, por sua vez, pode ser
representada na forma de vetor, tais como
num sismógrafo.
V (AS, AL, AV) pode ser definido por:
Aceleração Sul
Aceleração Leste
Aceleração Vertical
Os sinais podem ser Multicanal e
multidimensionais.
23.
24. Os sinais podem ser classificados em quatro categorias
diferentes, dependendo das características do tempo
variável independente e os valores que tomam.
Sinais de tempo contínuo ou sinais analógicos são
definidos para cada valor do tempo e assumem valores no
intervalo contínuo (a, b), onde “a” pode ser -∞ e “b” pode
ser +∞.
Matematicamente, estes sinais podem ser descritos por
funções de uma variável contínua.
Sinais de tempo discreto são definidos apenas para certos
valores específicos de tempo. Esses instantes de tempo
não precisa ser equidistantes, mas na prática eles são
normalmente tomadas em intervalos igualmente
espaçados por conveniência computacional e do trato
matemático.
25. O sinal acima fornece um exemplo de um sinal de
tempo discreto. Se usarmos o índice “n” dos instantes
de tempo discretos como a variável independente, o
valor do sinal torna-se uma função de uma variável
inteira (ou seja, uma sequência de números).
Assim, um sinal de tempo discreto pode ser
representado matematicamente por uma sequência
de números reais ou complexos.
Para acentuar a natureza de tempo discreto de um
sinal, deve-se denotar um tal sinal como x (n) , em
vez de x (t).
26. Se os instantes de tempo T são igualmente
espaçados (T = nT ), a notação x (nT) é
também usada. Por exemplo , a sequência:
é um sinal em tempo discreto , que é
representada graficamente como: