Este documento discute diferentes tipos de processamento de dados e comunicação de dados. Ele descreve processamento em lote, processamento on-line, processamento em tempo real, processamento centralizado e distribuído. Também discute sinais analógicos e digitais, codificação de mensagens, códigos ASCII e EBCDIC, e diferentes métodos de transmissão de dados como simplex, half-duplex, full-duplex, serial, paralelo e assíncrono.
[DTC21] Thiago Lima - Do Zero ao 100 no Mundo de Microservices
Processamentos e Codificação de Dados
1. Escola Técnica de Brasília.
Disciplina: Redes e Teleprocessamentos (1º Fase).
Professor: Marco Aurélio Pessoa e Silva.
Curso Técnico em Informática.
Turma 2º M.
Componentes:
Antônio Carlos.
Carlos Henrique.
Marcelo Ferreira.
Marcus Vinícius.
QUESTÃO ÚNICA.
Relate tudo que você souber sobre os itens abaixo relacionados,
mostrando exemplos, gráficos, aplicações práticas e seus
conceitos:
01) Processamento em Batch:
No contexto de sistemas operacionais, é um termo referente a
um processamento de dados que ocorre através de um lote de tarefas
enfileiradas, de modo que o sistema operacional só processa a próxima
tarefa após o término completo da tarefa anterior.
2. 02) Processamento On-Line:
OLTP (Online Transaction Processing ou Processamento de
Transações em Tempo Real) são sistemas que se encarregam de
registrar todas as transações contidas em uma determinada
operação organizacional.
Transações online são os melhores para gerenciar dados
variáveis. Esses aplicativos normalmente têm muitos usuários que
executam transações, ao mesmo tempo em que alteram os dados em
tempo real. Embora as solicitações individuais de usuários para obter
os dados normalmente façam referência a poucos registros, muitas
dessas solicitações são realizadas simultaneamente. Exemplos
comuns desses tipos de bancos de dados são os sistemas de emissão
de passagens áreas e transações bancárias. As principais
preocupações desses tipos de aplicativos são a simultaneidade e a
atomicidade.
03) Processamento Real Time:
É o processamento imediato, as informações são processadas no
momento em que são registradas, gerando um novo processamento sub-
sequente. Ex.: Piloto automático, GPS.
3. É muito parecido com o processamento On-line, só que após as
informações serem processadas que acontece no mesmo momento em que
são registradas, ela acaba gerando um novo processamento.
04) Processamento Centralizado:
(SIC) é aquele executado em uma coleção de máquinas,
que se utiliza de seus recursos individuais e possui uma
máquina servidora que centraliza todas as informações. São
sistemas que possuem pouco poder de processamento
sequencial (tempo compartilhado) e necessitam de
um mainframe para que possa funcionar com qualidade. Porém,
por maior que seja a velocidade de processamento de um
mainframe, ele jamais conseguirá alcançar o poder de
processamento de vários microcomputadores interligados, como
se fosse um único sistema.
Existem três modelos de sistemas
centralizados: Monousuário, Cliente-servidor (duas camadas)
e Multicamadas. Como características do cliente servidor,
geralmente, são utilizadas as máquinas clientes com pouca
capacidade e um servidor robusto. Uma outra forma de
especificar essa característica é utilizando a expressão "servidor
gordo e cliente magro". As regras de negócio ficam armazenadas
no próprio banco de dados por "views" e "storage procedures".
No cliente, fica somente a interação do sistema com o
usuário, as chamadas interfaces, como as telas e os relatórios. Já
o sistema Multicamadas é uma melhoria do cliente servidor (duas
camadas), em que são separadas as regras de negócio, a
interface e o banco de dados.
4. 05) Processamento Distribuído:
O sistema distribuído é o compartilhamento de recursos
tais como: impressoras, arquivos, páginas web, acesso a banco
de dados distribuídos, etc., porém, é muito mais do que isto;
um SID é um conjunto de processos concorrentes acessando
recursos distribuídos, os quais podem ser compartilhados ou
replicados, através de troca de mensagens em um ambiente de
rede.
Durante décadas, pesquisadores e profissionais
enfatizaram a importância destes sistemas, muito utilizados
atualmente, principalmente em ambientes que necessitam ter
escalabilidade, alto desempenho, tolerância a falhas e
heterogeneidade.
Estes sistemas, ficaram mais populares depois da explosão
da Internet em 1993 e, desde então, estes sistemas não param
de crescer, tanto no meio acadêmico como no meio comercial.
5. 06) Histórico do Teleprocessamento:
Com grandes empresas surgiu a necessidade de terem um centro de
processamento de dados e núcleos interligados em vários locais diferentes.
Primeiramente todo o processamento de dados era centralizado, tanto a
CPU como os dispositivos de entrada-saída, tinham de star no mesmo ambiente.
O trabalho era absurdamente grande para o processamento de dados, devido a
coleta manual das informações, manuseio excessivo de documentos, transportes
de documentos entre localidades remotas.
Erros detectados pelos computadores, só poderiam ser corrigidos no
próprio ciclo de processamento, após a correção da informação, no local onde ela
foi gerada.
Para uso eficaz dos recursos de processamento, sentiu-se a necessidade de
que os dispositivos de entrada-saía, estivessem fisicamente nos locais onde estava
a informação a ser processada.
O processamento mantinha-se centralizado, mas surgiu o conceito de
processamento à distância ou TELEPROCESSAMENTO.
Com o surgimento da internet, foi possível a descentralização dos
dispositivos de entrada-saída, consequentemente, descentralizando o poder de
cálculo, permitindo assim, pontos remotos, que através de unidades de
processamentos de menor porte, executassem localmente parte dos trabalhos,
somente recorrendo ao processador central, nas aplicações mais complexas.
As vantagens são as reduções dos erros de transcrição e de entrada de
dados, acesso de um número maior de pessoas aos sistemas de processamento
de dados, coleta e distribuição imediata da informação à velocidade eletrônica.
6. 07) Instituições de Padronização:
Padronização ou normalização é o processo de desenvolvimento e
implementação de normas técnicas A padronização tem como objetivo
definir especificações técnicas que auxiliem na maximização
da compatibilidade, reprodutibilidade, segurança ou qualidade de
determinado processo, produto ou serviço.
Em geral, em cada país existe um organismo nacional de
normalização certificado. Alguns exemplos são o ANSI nos Estados Unidos,
o BSI no Reino Unido, o DIN na Alemanha e a ABNT no Brasil. Essas
entidades podem ser públicas, privadas ou uma parceria conjunta dos dois
setores.
O controle dessas entidades está ligado a aspectos históricos
relativos a influencia do setor privado na administração pública e ao grau de
desenvolvimento de cada economia. Públicas ou privadas, todas entidades
nacionais certificadas estão ligadas ao órgão de controle internacional, ISO.
No Brasil, o órgão responsável pela normalização técnica é a
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Fundada em 1940, vem
fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.
A ABNT é uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida
como único Foro Nacional de Normalização no país. É membro fundador da
ISO, da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e
da AMN (Associação Mercosul de Normalização).
7. 08) Sinal Analógico:
São sinais provenientes de dispositivos que os contêm. Estes são
sinais contínuos cuja variação em relação ao tempo é, a representação
proporcional de outra variável temporal.
É um tipo de sinal contínuo que varia em função do tempo. A
representação de um sinal analógico é uma curva. Como mostra a
figura abaixo. Como exemplo, se um sinal varia seus valores 0 a 10,
o sinal analógico passa por todos os valores intermediários possíveis .
8. 09)Sinal Digital:
É uma sequência discreta (descontínua) no tempo e em amplitude. Isso
significa que um sinal digital só é definido para determinados instantes de tempo, e
que o conjunto de valores que pode assumir é finito.
A digitalização converte o sinal analógico, por exemplo a voz de um locutor,
em uma série de uns e zeros. Essa tecnologia degrada um pouco o sinal, porque
uns e zeros não são uma representação fiel do sinal analógico. No entanto, o sinal
digital é robusto. Ele pode ser corrigido utilizando-se rotinas de correção de erros
se houver interferências. Além disso, os sinais digitais podem ser compactados,
tornando os sistemas digitais muito mais eficientes do que os analógicos.
A Digitalização de sinais analógicos é obtida com três processos:
1. Amostragem: Discretização do sinal analógico original no tempo.
2. Quantização: Discretização da amplitude do sinal amostrado.
3. Codificação: Atribuição de códigos (geralmente binários) às amplitudes do sinal
quantizado.
9. 10) Codificação de Mensagens:
É chamada de codificação a elaboração de uma mensagem
realizada por meio de regras ou normas de um código ou linguagem
determinada. Conhecemos a codificação como qualquer operação
que envolva a atribuição de um valor de símbolos ou caracteres de
uma determinada mensagem verbal ou não verbal com o objetivo de
transmitir a outras pessoas ou entidades que compartilham o código.
A codificação é algo tão simples como transformar imagens
visuais ou entidades conceituais em palavras, orações, textos, e a
transmitimos com aqueles que nos rodeiam. Também, codificação
são operações mais complexas que envolvem códigos
compartilhados com menor número de interlocutores. Ela pode ser
uma mensagem criptografada ou uma informação emitida pelo
código Morse. Além disso, podemos dizer que as mensagens são
codificadas quando terminam um valor codificado ou ilegível ao
público.
Em computação, a codificação é também a operação que
possui uma central para enviar dados de um lugar para outro,
processá-los e obter resultados a partir deles. Todas as operações
informatizadas são codificadas em código binário ou combinações
complexas de um e zero.
10. 11)Código ASCII:
O ASCII é um código que foi proposto por Robert W. Bemer como
uma solução para unificar a representação de caracteres alfanuméricos
em computadores. Antes de 1960 cada computador utilizava uma regra
diferente para representar estes caracteres e o código ASCII nasceu
para se tornar comum entre todas as máquinas.
O nome ASCII vem do inglês American Standard Code for Information
Interchange ou ”Código Padrão Americano para o Intercâmbio de
Informação”. Ele é baseado no alfabeto romano e sua função é padronizar a
forma como os computadores representam letras, números, acentos, sinais
diversos e alguns códigos de controle.
No ASCII existem apenas 95 caracteres que podem ser impressos,
eles são numerados de 32 a 126 sendo os caracteres de 0 a 31 reservados
para funções de controle. Ou seja, funções de computador. Alguns
caracteres acabaram caindo em desuso pois eram funções específicas para
computadores da época como o Teletype (máquinas de escrever eletro-
mecânicas), fitas de papel perfurado e impressoras de cilindro.
11. 12)Código EBCDIC:
Extended Binary Coded Decimal Interchange Code. Extended
Binary Coded Decimal Interchange Code (EBCDIC)), é uma
codificação de caracteres 8-bit que descende diretamente
do código BCD com 6-bit e foi criado pela IBM como um
padrão no início dos anos 1960 e usado no IBM System/360.
13)Transmissão Simplex:
Uma comunicação é dita simplex quando há um
dispositivo emissor e outro dispositivo receptor, sendo que este
papel não se inverte no período de transmissão. A transmissão tem
sentido unidirecional, não havendo retorno do receptor. Pode-se ter
um dispositivo transmissor para vários receptores, e o receptor não
tem a possibilidade de sinalizar se os dados foram recebidos.
14)Transmissão Half Duplex:
12. Uma comunicação é dita half-duplex (também chamada semi-
duplex) quando temos um dispositivo Transmissor e outro Receptor,
sendo que ambos podem transmitir e receber dados, porém não
simultaneamente, a transmissão tem sentido bidirecional.
Uma comunicação é dita half-duplex (também chamada semi-
duplex) quando temos um dispositivo Transmissor e outro Receptor,
sendo que ambos podem transmitir e receber dados, porém não
simultaneamente, a transmissão tem sentido bidirecional.
15) Transmissão Full Duplex:
Uma comunicação é dita full duplex (também chamada apenas
duplex) quando temos um dispositivo Transmissor e outro Receptor,
sendo que os dois podem transmitir dados simultaneamente em
ambos os sentidos (a transmissão é bidirecional). Poderíamos
entender uma linha full-duplex como funcionalmente equivalente a
duas linhas simplex, uma em cada direção.
Como as transmissões podem ser simultâneas em ambos os
sentidos e não existe perda de tempo com turn-around (operação de
troca de sentido de transmissão entre os dispositivos), uma linha full-
duplex pode transmitir mais informações por unidade de tempo que
uma linha half-duplex, considerando-se a mesma taxa de
transmissão de dados.
Métodos de acesso a canais são utilizados em redes ponto-a-
multiponto assim como em redes celulares para dividir canais de
comunicação em envio e recepção, sobre o mesmo meio de
comunicação física.
13. 16) Transmissão Serial:
Em telecomunicações e ciência da computação, comunicação
serial é o processo de enviar dados um bit de cada vez, sequencialmente,
num canal de comunicação ou barramento.
É diferente da comunicação paralela, em que todos os bits de cada
símbolo são enviados juntos.
A comunicação série é usada em toda comunicação de longo
alcance e na maioria das redes de computadores, onde o custo de cabos e
as dificuldades de sincronização tornam a comunicação paralela
impraticável. Para curtas distâncias, barramentos série estão se a tornar
cada vez mais comuns devido ao ponto em que as desvantagens dos
barramentos paralelos (densidade de interconexão) superam as suas
vantagens de simplicidade.
17) Transmissão Paralela:
Em telecomunicações e ciência da computação, comunicação
paralela é o processo de enviar dados em que todos os bits de um
símbolo são enviados juntos.
É diferente da comunicação serial, em que cada bit é enviado
individualmente. A diferença entre os dois é a quantidade de fios distintos
na camada física usados para a transmissão simultânea dos dados a
partir de um dispositivo. A comunicação paralela implica mais de um fio,
além da conexão de alimentação.
18) Transmissão Assíncrona:
14. Na Transmissão Assíncrona, um bit especial é inserido no
início e no fim da transmissão de um caractere e assim permite que
o receptor entenda o que foi realmente transmitido. Imagine uma
seqüência de dados que precisam ser transmitidos. Cada bloco de
dados possui uma flag (espécie de controle) que informa onde
começa e onde acaba esse bloco, além da posição na sequência de
dados transmitida.
Com isso, os dados podem ser transmitidos em qualquer
ordem e cabe ao receptor interpretar essas informações e colocá-los
no lugar correto. Porém, a desvantagem é a má utilização do canal,
pois os caracteres são transmitidos irregularmente, além de um alto
overhead (os bits de controle que são adicionados no início e no fim
do caractere), o que ocasiona uma baixa eficiência na transmissão
dos dados.
19) Transmissão Síncrona:
Na comunicação de dados síncrona, o dispositivo emissor e o
dispositivo receptor devem estar num estado de sincronia antes da
comunicação iniciar e permanecer em sincronia durante a
transmissão. Imagine a mesma sequência de dados que precisa ser
transmitida de maneira síncrona.
Cada bloco de informação é transmitido e recebido num
instante de tempo bem definido e conhecido pelo transmissor e
receptor, ou seja, estes têm que estar sincronizados. Quando um
bloco é enviado, o receptor é bloqueado e só pode enviar outro bloco
quando o primeiro for recebido pelo receptor.
15. 20)Over Head:
Overhead em ciência da computação, é geralmente considerado
qualquer processamento ou armazenamento em excesso, seja de tempo
de computação, de memória, de largura de banda ou qualquer outro
recurso que seja requerido para ser utilizado ou gasto para executar uma
determinada tarefa. Como consequência pode piorar o desempenho do
aparelho que sofreu o overhead.
Termo utilizado em administração da produção para caracterizar
um processamento ou armazenamento em excesso, seja de tempo, de
materiais, de informações ou condições impeditivas para executar uma
determinada tarefa. Como consequência, pode piorar o desempenho
organizacional. Em suma, overhead é estourar a capacidade de algum
recurso.
É utilizado por meio de operadoras as quais prestam serviços de
banda larga, para garantir integramente o pacote contratado.
21) Atenuação:
16. A atenuação consiste numa redução da potência do sinal ao longo do meio
de transmissão. A atenuação resulta da perda de energia do sinal por absorção ou
por fuga de energia.
Nos meios de transmissão não guiados (espaço livre), a dispersão da energia
pelo espaço pode também ser vista como uma forma de atenuação, uma vez que a
potência do sinal que atinge o receptor é menor que a potência emitida.
Na Figura 1está representado o efeito da atenuação num sinal.
22) Ruído Impulsivo:
Consiste de impulsos elétricos não prognosticáveis, que
suplantam a amplitude do sinal de informação. O ruído impulsivo
possui várias fontes, são elas:
Naturais
Modem e ETD
Radar
Artificiais, provocadas pelo homem
Eco
Conversa cruzada ou diafonia
Segundo as recomendações da CCITT, não deve haver mais do que 15
rajadas em 15 minutos e o limiar de amplitude não deve exceder a 6 dB.
Para reforçar o sinal, são colocados repetidores num canal, os quais,
contudo, amplificam tanto o sinal quanto o ruído contribuindo eles próprios, para
distorcer o sinal transmitido.
Centrais telefônicas, modens e equipamentos de multiplexação, quando
usados também contribuem para o acréscimo do ruído. O efeito final de tudo isso
pode resultar na alteração da informação.
Também a sinalização usada pelas companhias concessionárias para fins de
cobrança causam ruídos. Neste caso deve-se tomar cuidado para que as frequências
de transmissão e sinalização não se interfiram.
17. 23) Distorção:
Distorção por crossover é uma deformação que ocorre
quando a tensão se aproxima do valor zero.
Imagine uma senóide, que pode variar entre +10v e -
10v.
Enquanto os valores estão longe do 0V, a senóide é
reproduzida fielmente. Mas quando chega perto do zero, isto
é, vai passar de um valor positivo para um valor negativo ( ou
vice-versa ) , o amplificador não consegue reproduzir
fielmente, distorçendo a forma de onda.
Normalmente se resolve ajustando levemente a polarização
da etapa de saída, aumentando a corrente quiescente.
18. 24) Ruído Branco:
O ruído branco é também usado para obter a resposta ao
impulso de um circuito elétrico, em particular de amplificadores e outros
equipamentos de áudio.
Ele não é usado para testar alto-falantes já que seu espectro
contém uma quantidade muito grande de conteúdo de alta frequência.
25)Eco:
No âmbito da acústica e de processamento de sinal de
áudio, um eco é uma reflexão de som que chega ao
ouvinte pouco tempo depois do som direto. Exemplo típico
19. é o eco produzido no fundo de uma escadaria, por um
edifício, ou em uma sala, pelas paredes. Um eco
verdadeiro é uma única reflexão da fonte de som. O
intervalo de tempo é a distância extra dividida pela
velocidade do som.
Chama-se reverberação o fato de tantas reflexões
chegarem ao ouvinte que ele não as pode distinguir umas
das outras.
A intensidade de um eco é frequentemente medida em dB
com relação à onda transmitida diretamente.
Ecos podem ser desejáveis (como no radar ou sonar) ou
indesejáveis (como nos sistemas telefônicos).
Em computação, um eco é a impressão ou visualização de
caracteres à medida que:
são introduzidos via um dispositivo de entrada,
instruções são executadas, ou
estes são retransmitidos e recebidos de um terminal
distante.
É necessário existir um obstáculo que esteja a mais do que
17 metros de distância da pessoa que emite o som; o
obstáculo tem que ser feito de um material polido e denso
que não absorva o som.
O ser humano detecta dois sons que estejam separados
por 0,1 segundos, ou seja, para a velocidade do som no ar
(340 m/s), esse tempo representa 34 metros. Assim, se o
obstáculo estiver a menos de 17 metros (ida e volta,
totalizando 34 metros percorridos pela onda acústica) não
detectamos a diferença entre o som que emitimos e o som
que recebemos, e desse modo, o eco não acontece apesar
da onda ter sido refletida.
Referências Bibliográficas: