O documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede, incluindo:
1) As diferenças entre redes de circuitos virtuais e datagramas e como elas são implementadas;
2) As funções principais de um roteador, como roteamento e repassamento de pacotes;
3) Os protocolos de endereçamento IPv4 e IPv6 e como endereços IP são alocados, incluindo o uso do DHCP.
[1] O documento discute os conceitos de roteamento intra-AS e inter-AS na Internet. [2] Protocolos como RIP, OSPF e BGP são usados para rotear pacotes dentro e entre Sistemas Autônomos. [3] OSPF usa algoritmo de estado de link para calcular rotas curtas dentro de um AS, enquanto BGP permite que ASes troquem informações sobre acessibilidade a prefixos e determinem as melhores rotas entre ASes.
O documento descreve conceitos de endereçamento hierárquico e roteamento na Internet. Explica como endereços IP são agregados para permitir anúncios de rotas mais eficientes e como rotas mais específicas têm precedência sobre rotas gerais. Também discute tradução de endereço de rede (NAT), protocolo ICMP e a transição do IPv4 para o IPv6.
O documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo o repasse e roteamento de pacotes, como os roteadores funcionam e como as redes de circuitos virtuais e redes de datagrama operam de forma diferente.
O documento descreve as funções da camada de rede no modelo TCP/IP, incluindo estabelecer rotas entre origem e destino, selecionar rotas menos congestionadas e compatibilizar problemas entre redes diferentes. A camada de rede pode utilizar circuitos virtuais ou datagramas e diferentes algoritmos de roteamento como roteamento pelo menor caminho ou por estado de enlace. O documento também discute firewalls e técnicas para prevenir e controlar congestionamentos na rede.
O documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo repasse versus roteamento, como funcionam os roteadores, e os modelos de serviço da camada de rede, como circuitos virtuais e redes de datagramas.
Este documento descreve a camada de rede, responsável pelo roteamento de pacotes entre redes. Ela usa protocolos como IP, ARP e ICMP. O IP fornece endereços lógicos para hosts, o ARP mapeia endereços IP para endereços físicos de rede e o ICMP transmite mensagens de controle. A camada de rede realiza comutação, movendo pacotes entre entradas e saídas de roteadores, e roteamento, determinando a melhor rota entre origem e destino.
O documento discute a camada de rede no protocolo IP, especificamente o IPv4. Explica a necessidade da camada de rede para entrega de pacotes entre hosts através de vários links, e como o IPv4 funciona como uma rede de datagramas sem conexão. Também descreve os principais componentes do cabeçalho do pacote IPv4 e como ele é processado na origem, roteadores e destino.
O documento discute os princípios por trás dos protocolos de transporte na Internet, como UDP e TCP. Explica como eles fornecem comunicação lógica entre processos em hosts diferentes através de técnicas como multiplexação, controle de fluxo e confiabilidade na entrega de dados. Também aborda conceitos como estabelecimento de conexão, controle de congestionamento e como os protocolos lidam com erros e perdas durante a transmissão de dados.
[1] O documento discute os conceitos de roteamento intra-AS e inter-AS na Internet. [2] Protocolos como RIP, OSPF e BGP são usados para rotear pacotes dentro e entre Sistemas Autônomos. [3] OSPF usa algoritmo de estado de link para calcular rotas curtas dentro de um AS, enquanto BGP permite que ASes troquem informações sobre acessibilidade a prefixos e determinem as melhores rotas entre ASes.
O documento descreve conceitos de endereçamento hierárquico e roteamento na Internet. Explica como endereços IP são agregados para permitir anúncios de rotas mais eficientes e como rotas mais específicas têm precedência sobre rotas gerais. Também discute tradução de endereço de rede (NAT), protocolo ICMP e a transição do IPv4 para o IPv6.
O documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo o repasse e roteamento de pacotes, como os roteadores funcionam e como as redes de circuitos virtuais e redes de datagrama operam de forma diferente.
O documento descreve as funções da camada de rede no modelo TCP/IP, incluindo estabelecer rotas entre origem e destino, selecionar rotas menos congestionadas e compatibilizar problemas entre redes diferentes. A camada de rede pode utilizar circuitos virtuais ou datagramas e diferentes algoritmos de roteamento como roteamento pelo menor caminho ou por estado de enlace. O documento também discute firewalls e técnicas para prevenir e controlar congestionamentos na rede.
O documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo repasse versus roteamento, como funcionam os roteadores, e os modelos de serviço da camada de rede, como circuitos virtuais e redes de datagramas.
Este documento descreve a camada de rede, responsável pelo roteamento de pacotes entre redes. Ela usa protocolos como IP, ARP e ICMP. O IP fornece endereços lógicos para hosts, o ARP mapeia endereços IP para endereços físicos de rede e o ICMP transmite mensagens de controle. A camada de rede realiza comutação, movendo pacotes entre entradas e saídas de roteadores, e roteamento, determinando a melhor rota entre origem e destino.
O documento discute a camada de rede no protocolo IP, especificamente o IPv4. Explica a necessidade da camada de rede para entrega de pacotes entre hosts através de vários links, e como o IPv4 funciona como uma rede de datagramas sem conexão. Também descreve os principais componentes do cabeçalho do pacote IPv4 e como ele é processado na origem, roteadores e destino.
O documento discute os princípios por trás dos protocolos de transporte na Internet, como UDP e TCP. Explica como eles fornecem comunicação lógica entre processos em hosts diferentes através de técnicas como multiplexação, controle de fluxo e confiabilidade na entrega de dados. Também aborda conceitos como estabelecimento de conexão, controle de congestionamento e como os protocolos lidam com erros e perdas durante a transmissão de dados.
O documento discute a camada de transporte em redes de computadores, descrevendo suas funções principais de fornecer transferência de dados confiável e econômica entre aplicações. Detalha os protocolos de transporte TCP e UDP da Internet, incluindo o estabelecimento e encerramento de conexões TCP e o controle de fluxo e congestionamento.
O documento descreve os princípios e protocolos da camada de transporte em redes de computadores. Ele explica os serviços dessa camada como multiplexação/demultiplexação e transferência confiável de dados. Também apresenta os protocolos TCP e UDP, destacando que o TCP fornece comunicação orientada a conexão e confiável, enquanto o UDP é não-confiável e não-orientado a conexão.
Redes de computadores II - 3.RoteamentoMauro Tapajós
O documento discute os conceitos de roteamento em redes de computadores. Explica que o roteamento é o processo de encaminhamento de pacotes através de uma rede entre um ponto de origem e destino, e que existem algoritmos estáticos e dinâmicos para determinar as rotas. Também descreve características de roteamento em redes de circuitos virtuais e de pacotes, incluindo o uso de tabelas de roteamento e métricas como atraso e largura de banda.
O documento discute dispositivos de conexão de redes, incluindo:
1) Cinco categorias de dispositivos de conexão com base na camada TCP/IP em que operam, como hubs, bridges, switches e roteadores.
2) Tipos de backbones para interligar LANs, como barramento e estrela.
3) Redes virtuais (VLANs) que agrupam estações por software em vez de fiação física.
O documento discute o modelo OSI de redes de computadores, descrevendo suas sete camadas, funções e interações. As camadas são Física, Enlace, Rede, Transporte, Sessão, Apresentação e Aplicação. Cada camada é responsável por tarefas específicas na transmissão e recepção de dados através da rede.
O documento descreve conceitos fundamentais do protocolo OSPF, incluindo objetivos de configuração básica, encapsulamento de mensagens, tipos de pacotes, eleição de DR/BDR, métrica e custo de links.
O documento discute os protocolos de transporte TCP e UDP. Explica que o TCP fornece entrega confiável de dados através de confirmações e sequenciamento, enquanto o UDP é mais rápido mas não garante entrega. Também descreve como as portas permitem que vários programas se comuniquem simultaneamente através dos protocolos.
O documento discute conceitos fundamentais de redes de computadores, incluindo: (1) a diferença entre Internet e Intranet, (2) como funcionam provedores de acesso à Internet, (3) protocolos como HTTP, FTP e de roteamento, e (4) tipos de servidores como servidores web e de e-mail.
WANs e Roteadores Cap. 3 Configurando um Roteador - CCNA 3.1 Wellington Pinto...Wellington Oliveira
O documento discute os comandos de configuração de roteadores Cisco, incluindo como configurar nomes, senhas, interfaces e descrições de interface. Também aborda backups de configuração e resolução de nomes de hosts.
O documento discute endereçamento de rede IPv4, incluindo endereçamento com classes, endereçamento sem classes usando CIDR, sub-redes e conversão entre notações binária e decimal.
O documento descreve as principais funções e características da camada de transporte, incluindo a segmentação e detecção de erros de dados, o controle de fluxo, e os protocolos TCP e UDP. O TCP fornece comunicação confiável de ponta a ponta, enquanto o UDP é mais rápido, mas não confiável.
A camada de rede do modelo OSI realiza o endereçamento e encaminhamento de mensagens entre dispositivos de rede, podendo dividir mensagens em pacotes. Routers e portas de interface de routers direcionam o tráfego entre redes. Protocolos como NAT permitem que múltiplos dispositivos compartilhem um único endereço IP público.
O documento descreve as funções e operação de um roteador de rede. Um roteador encaminha pacotes entre redes diferentes, utilizando protocolos de roteamento e tabelas de roteamento para determinar os melhores caminhos.
Slides de suporte da aula de Redes de Computadores - Continuar pesquisas nas bibliografias:
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus, 4 Edição. 2003.
COMER, Douglas E. Interligação de Redes com TCP/IP, volume 1. Editora Campus, 5 Edição. 2006.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores Curso Completo. 1 ed. Editora Axcel Books. 2001.
1. O documento introduz o conceito de VLSM (máscara de sub-rede de tamanho variável) que permite a criação de sub-redes de diferentes tamanhos dentro do mesmo espaço de endereços para uso mais eficiente dos endereços IP.
2. Explica como o VLSM evita o desperdício de endereços ao permitir o uso de máscaras menores para links ponto-a-ponto que precisam de poucos endereços.
3. Detalha os passos para calcular sub-redes usando VLSM, incluindo dividir sub-
O documento descreve os principais componentes de um router e como eles funcionam para encaminhar pacotes entre redes. Os routers operam na camada 3 do modelo OSI e usam portas, subinterfaces, tabelas de roteamento e memória para selecionar a melhor rota e encaminhar tráfego entre redes privadas e públicas.
O documento descreve como funcionam os protocolos de rede TCP/IP, incluindo endereçamento IP, classes de endereço IP (A, B, C, D, E), sub-redes e CIDR. Explica que os endereços IP identificam redes e nós, que roteadores localizam dispositivos, e como classes de endereço, máscaras de sub-rede e CIDR dividem e gerenciam endereços de rede.
O documento discute as camadas de transporte em redes de computadores, incluindo os protocolos TCP e UDP. Ele explica como as conexões são estabelecidas e encerradas na camada de transporte e como o controle de fluxo e congestionamento são gerenciados. Também aborda questões como chamadas de procedimento remoto, medição de desempenho de rede e protocolos para redes de alto desempenho.
Nesta vídeo aula eu trago os conceitos sobre funcionamento de rota estática e porque temos que entender sobre a comutação de pacote no roteador. Baseado nesse conceito explico sobre os protocolos Vetor de Distância e Link State utilizado pelos protocolos IGP.
Visite www.ciscoredes.com.br
Este documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo repasse e roteamento, como funcionam os roteadores, e os modelos de serviço da camada de rede, como circuitos virtuais e redes de datagramas.
Este documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede da Internet. Em 3 frases:
A camada de rede é responsável pelo encaminhamento de pacotes entre redes através de protocolos como IP, ICMP e protocolos de roteamento. O formato do datagrama IP especifica campos como endereço de origem, destino, tipo de serviço e checksum. A fragmentação e reconstrução de pacotes IP permite que pacotes sejam divididos para passar por redes com tamanhos máximos de transmissão menores.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de roteamento IP, incluindo como o IP funciona como um protocolo de roteamento, a função dos roteadores e tabelas de roteamento, e os principais protocolos de roteamento como RIP, OSPF e BGP.
O documento discute a camada de transporte em redes de computadores, descrevendo suas funções principais de fornecer transferência de dados confiável e econômica entre aplicações. Detalha os protocolos de transporte TCP e UDP da Internet, incluindo o estabelecimento e encerramento de conexões TCP e o controle de fluxo e congestionamento.
O documento descreve os princípios e protocolos da camada de transporte em redes de computadores. Ele explica os serviços dessa camada como multiplexação/demultiplexação e transferência confiável de dados. Também apresenta os protocolos TCP e UDP, destacando que o TCP fornece comunicação orientada a conexão e confiável, enquanto o UDP é não-confiável e não-orientado a conexão.
Redes de computadores II - 3.RoteamentoMauro Tapajós
O documento discute os conceitos de roteamento em redes de computadores. Explica que o roteamento é o processo de encaminhamento de pacotes através de uma rede entre um ponto de origem e destino, e que existem algoritmos estáticos e dinâmicos para determinar as rotas. Também descreve características de roteamento em redes de circuitos virtuais e de pacotes, incluindo o uso de tabelas de roteamento e métricas como atraso e largura de banda.
O documento discute dispositivos de conexão de redes, incluindo:
1) Cinco categorias de dispositivos de conexão com base na camada TCP/IP em que operam, como hubs, bridges, switches e roteadores.
2) Tipos de backbones para interligar LANs, como barramento e estrela.
3) Redes virtuais (VLANs) que agrupam estações por software em vez de fiação física.
O documento discute o modelo OSI de redes de computadores, descrevendo suas sete camadas, funções e interações. As camadas são Física, Enlace, Rede, Transporte, Sessão, Apresentação e Aplicação. Cada camada é responsável por tarefas específicas na transmissão e recepção de dados através da rede.
O documento descreve conceitos fundamentais do protocolo OSPF, incluindo objetivos de configuração básica, encapsulamento de mensagens, tipos de pacotes, eleição de DR/BDR, métrica e custo de links.
O documento discute os protocolos de transporte TCP e UDP. Explica que o TCP fornece entrega confiável de dados através de confirmações e sequenciamento, enquanto o UDP é mais rápido mas não garante entrega. Também descreve como as portas permitem que vários programas se comuniquem simultaneamente através dos protocolos.
O documento discute conceitos fundamentais de redes de computadores, incluindo: (1) a diferença entre Internet e Intranet, (2) como funcionam provedores de acesso à Internet, (3) protocolos como HTTP, FTP e de roteamento, e (4) tipos de servidores como servidores web e de e-mail.
WANs e Roteadores Cap. 3 Configurando um Roteador - CCNA 3.1 Wellington Pinto...Wellington Oliveira
O documento discute os comandos de configuração de roteadores Cisco, incluindo como configurar nomes, senhas, interfaces e descrições de interface. Também aborda backups de configuração e resolução de nomes de hosts.
O documento discute endereçamento de rede IPv4, incluindo endereçamento com classes, endereçamento sem classes usando CIDR, sub-redes e conversão entre notações binária e decimal.
O documento descreve as principais funções e características da camada de transporte, incluindo a segmentação e detecção de erros de dados, o controle de fluxo, e os protocolos TCP e UDP. O TCP fornece comunicação confiável de ponta a ponta, enquanto o UDP é mais rápido, mas não confiável.
A camada de rede do modelo OSI realiza o endereçamento e encaminhamento de mensagens entre dispositivos de rede, podendo dividir mensagens em pacotes. Routers e portas de interface de routers direcionam o tráfego entre redes. Protocolos como NAT permitem que múltiplos dispositivos compartilhem um único endereço IP público.
O documento descreve as funções e operação de um roteador de rede. Um roteador encaminha pacotes entre redes diferentes, utilizando protocolos de roteamento e tabelas de roteamento para determinar os melhores caminhos.
Slides de suporte da aula de Redes de Computadores - Continuar pesquisas nas bibliografias:
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus, 4 Edição. 2003.
COMER, Douglas E. Interligação de Redes com TCP/IP, volume 1. Editora Campus, 5 Edição. 2006.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores Curso Completo. 1 ed. Editora Axcel Books. 2001.
1. O documento introduz o conceito de VLSM (máscara de sub-rede de tamanho variável) que permite a criação de sub-redes de diferentes tamanhos dentro do mesmo espaço de endereços para uso mais eficiente dos endereços IP.
2. Explica como o VLSM evita o desperdício de endereços ao permitir o uso de máscaras menores para links ponto-a-ponto que precisam de poucos endereços.
3. Detalha os passos para calcular sub-redes usando VLSM, incluindo dividir sub-
O documento descreve os principais componentes de um router e como eles funcionam para encaminhar pacotes entre redes. Os routers operam na camada 3 do modelo OSI e usam portas, subinterfaces, tabelas de roteamento e memória para selecionar a melhor rota e encaminhar tráfego entre redes privadas e públicas.
O documento descreve como funcionam os protocolos de rede TCP/IP, incluindo endereçamento IP, classes de endereço IP (A, B, C, D, E), sub-redes e CIDR. Explica que os endereços IP identificam redes e nós, que roteadores localizam dispositivos, e como classes de endereço, máscaras de sub-rede e CIDR dividem e gerenciam endereços de rede.
O documento discute as camadas de transporte em redes de computadores, incluindo os protocolos TCP e UDP. Ele explica como as conexões são estabelecidas e encerradas na camada de transporte e como o controle de fluxo e congestionamento são gerenciados. Também aborda questões como chamadas de procedimento remoto, medição de desempenho de rede e protocolos para redes de alto desempenho.
Nesta vídeo aula eu trago os conceitos sobre funcionamento de rota estática e porque temos que entender sobre a comutação de pacote no roteador. Baseado nesse conceito explico sobre os protocolos Vetor de Distância e Link State utilizado pelos protocolos IGP.
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Este documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo repasse e roteamento, como funcionam os roteadores, e os modelos de serviço da camada de rede, como circuitos virtuais e redes de datagramas.
Este documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede da Internet. Em 3 frases:
A camada de rede é responsável pelo encaminhamento de pacotes entre redes através de protocolos como IP, ICMP e protocolos de roteamento. O formato do datagrama IP especifica campos como endereço de origem, destino, tipo de serviço e checksum. A fragmentação e reconstrução de pacotes IP permite que pacotes sejam divididos para passar por redes com tamanhos máximos de transmissão menores.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de roteamento IP, incluindo como o IP funciona como um protocolo de roteamento, a função dos roteadores e tabelas de roteamento, e os principais protocolos de roteamento como RIP, OSPF e BGP.
Roteamento é o processo de determinar o melhor caminho entre dispositivos através de roteadores. Roteadores usam protocolos de roteamento para manter tabelas de roteamento atualizadas e encaminhar pacotes corretamente através de redes. Protocolos como RIP, OSPF e BGP são usados para compartilhar informações de roteamento entre roteadores de forma estática ou dinâmica.
O documento discute os protocolos de comunicação na Internet, incluindo o protocolo IP e endereçamento. Aborda tópicos como classes de endereços IP, subnets, supernets, endereços dinâmicos e NAT para lidar com a escassez de endereços IPv4.
Este documento discute os princípios e tecnologias da camada de enlace de dados. Ele introduz os objetivos e serviços da camada de enlace, incluindo detecção e correção de erros, compartilhamento de canal, endereçamento e transferência confiável de dados. Ele também discute implementações específicas como Ethernet, protocolos de acesso múltiplo e endereçamento MAC.
O documento descreve três protocolos de roteamento principais: RIP, OSPF e BGP. RIP é usado dentro de redes autônomas e usa o algoritmo de vetor de distância. OSPF é mais recente e eficiente que o RIP e usa o algoritmo de estado de link. BGP é usado entre redes autônomas e usa o algoritmo de vetor de caminho.
O documento discute protocolos de roteamento e segurança na camada de rede do modelo OSI. Resume três principais protocolos de roteamento (RIP, OSPF, BGP), como funcionam e suas diferenças. Também descreve brevemente protocolos auxiliares como ICMP, ARP, MPLS e mecanismos de segurança como IPSec e VPNs.
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptxHJesusMiguel
Este documento descreve um curso de pós-graduação em Gestão de Redes de Computadores e Serviços. O curso visa conferir competências para conceber, projetar, desenvolver e gerir redes, cobrindo tópicos como configuração de redes locais e serviços, monitoramento e segurança da rede. O curso é ministrado por MSc. Yosbel Camacho Izquierdo.
O documento discute os protocolos de camada de enlace, incluindo PPP e MPLS. PPP é usado para conexões ponto a ponto e negocia endereços de rede entre extremidades. MPLS é usado para roteamento eficiente baseado em rótulos e permite engenharia de tráfego.
Webinar: Redes Mesh para Monitoramento e Controle de SensoresEmbarcados
Para alcançar o mercado de forma mais rápida e robusta é preciso contar com ferramentas e protocolos que facilitem o desenvolvimento de suas soluções. Neste webinar você será apresentado aos mais modernos kits de desenvolvimento e protocolos de rede mesh já desenvolvidos pela Microchip.
Objetivo do Webinar
Entender os principais padrões de redes sem fio, aplicação de redes sem fio em mesh, topologias de rede, questões de segurança da informação e kits de desenvolvimento disponíveis para tal finalidade.
Assista em: https://www.embarcados.com.br/webinars/redes-mesh-para-monitoramento-e-controle-de-sensores/
Este documento discute conceitos básicos de redes de computadores, incluindo: (1) componentes de redes como meio físico, nós e enlaces; (2) tipos de redes como LAN, WAN e Internet; (3) protocolos de comunicação como TCP/IP; (4) arquitetura cliente-servidor e camadas de protocolo.
O documento descreve os principais conceitos relacionados à camada de rede no modelo TCP/IP, incluindo: o protocolo IP, que fornece serviço de entrega de pacotes entre hosts; o formato do datagrama IP e seus campos; os esquemas de endereçamento IP e classes de endereços; os conceitos de roteamento estático e dinâmico entre redes; e a fragmentação de datagramas quando necessário para adaptação a redes com MTUs diferentes.
O conversor CS-Ethernet consiste em uma solução de alto desempenho e baixo custo para conversão do padrão TCP/IP para serial RS232/RS485. De formato adequado para montagem em painéis elétricos de automação industrial, é alojado em gabinete metálico para encaixe em trilho DIN e pode ser alimentado por tensão CC de 10 a 30V. O conversor suporta taxas de comunicação de 300 a 230400 bps nas portas RS232 e RS485, sem necessidade de ajustes. O padrão RS485 permite a comunicação de até 32 dispositivos em distâncias de até 1200 metros.
O documento discute protocolos de roteamento e conceitos relacionados, como sistemas autônomos e protocolos interiores e exteriores de gateway. Também aborda protocolos auxiliares como ICMP, ARP, MPLS e serviços diferenciados para fornecer qualidade de serviço em redes IP.
O documento discute protocolos de comunicação na Internet, incluindo:
1) A necessidade de protocolos para lidar com problemas de comunicação entre redes heterogêneas;
2) Como a arquitetura em camadas (OSI e TCP/IP) permite a cooperação de protocolos para resolver problemas de comunicação;
3) Características-chave de protocolos como IP, TCP e UDP.
O documento discute as diferenças entre comutação de pacotes e comutação de circuitos, e como as redes de comutação de pacotes roteiam pacotes entre roteadores. Também aborda como os sistemas finais se conectam aos roteadores de borda através de redes de acesso, e os diferentes meios físicos e protocolos de camadas usados para implementar redes de computadores.
1. O documento discute conceitos fundamentais de redes de computadores, incluindo representação binária de caracteres, conversão entre sistemas numéricos, endereçamento IP e classes de endereços.
2. Os modelos OSI e TCP/IP são abordados, comparando suas camadas e funcionalidades.
3. Métodos de atribuição de endereços IP são explicados, como atribuição manual e automática via DHCP.
3 - Redes de Comutadores - ethernet wifiAndre Peres
O documento resume os principais conceitos sobre as redes Ethernet e WiFi, incluindo a estrutura dos quadros Ethernet, os modos de operação half-duplex e full-duplex da Ethernet, os protocolos de acesso ao meio WiFi como CSMA/CA e os padrões 802.11.
O documento descreve os principais protocolos da arquitetura TCP/IP, incluindo o protocolo IP, ICMP, ARP, RARP, DHCP e DNS. O protocolo IP fornece encaminhamento de pacotes entre redes heterogêneas, enquanto protocolos como ICMP, ARP e RARP fornecem funcionalidades adicionais como detecção de erros, mapeamento de endereços e configuração automática.
O trabalho proposto estuda o fenômeno de dispersão de poluentes na atmosfera, o qual pode inuenciar a qualidade do ar, a saúde da população e o meio ambiente como um todo. Estudou-se alguns modelos computacionais de simulação desse fenômeno. Implementouse um modelo hipotético de evolução dos impactos e testou-se dois modelos já existentes: ISC (Industrial Source Complex) e o CALPUFF (Californian Pus). Desenvolveu-se um conjunto de interfaces amigáveis e rotinas de pós-processamento dos dados de saída dos modelos. Facilitando assim o uso e a análise dos resultados obtidos através de simulações computacionais. Realizou-se um estudo de caso para a cidade de Rio Grande - RS, onde diversos cenários foram testados, variando tanto os períodos do ano quanto a quantidades de fontes poluidoras. Os resultados obtidos, mesmo preliminares, demonstram que durante os períodos simulados ocorrem situações de alerta, onde os níveis de poluição denidos pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) são ultrapassados.
O documento discute os mecanismos de controle de congestionamento do protocolo TCP (Transmission Control Protocol) e ABR (Available Bit Rate). O TCP usa um algoritmo de aumento aditivo e diminuição multiplicativa (AIMD) para controlar sua taxa de transmissão com base em perdas de pacotes, enquanto o ABR permite que os roteadores definam taxas explícitas para fluxos congestionados.
Camada de transporte, protocolos de paralelismo, go-back-n, repetição seletiva, controle de fluxo, controle de congestionamento, timeout, controle de conexão.
O documento discute os principais conceitos e protocolos da camada de aplicação em redes de computadores, incluindo arquiteturas cliente-servidor e peer-to-peer, protocolos como HTTP, FTP e email, e programação de sockets com TCP e UDP.
O documento descreve protocolos de rede como FTP, SMTP e DNS, além de sistemas P2P. FTP é usado para transferência de arquivos através de um modelo cliente-servidor, enquanto SMTP é usado para envio de emails entre servidores de correio. DNS mapeia nomes de domínio para endereços IP. Sistemas P2P como BitTorrent distribuem arquivos entre pares de usuários sem um servidor central.
O documento discute conexões de cliente-servidor usando sockets, incluindo como escutar conexões em portas, endereços IP, testes básicos entre cliente e servidor, e ferramentas como nc e telnet. Ele também fornece instruções para criar um servidor simples e conectar clientes para trocar mensagens.
O documento discute as causas de atraso e perda de pacotes em redes comutadas por pacotes, listando quatro fontes principais de atraso: processamento nodal, enfileiramento, transmissão e propagação. Também aborda conceitos como vazão, camadas de protocolo, encapsulamento, segurança de rede e tipos comuns de ataques cibernéticos.
O documento discute princípios de segurança em redes, incluindo criptografia, autenticação e integridade de mensagens. Aborda conceitos como firewalls, criptografia simétrica e de chave pública, assinaturas digitais e protocolos como SSL e IPsec.
O documento fornece uma visão geral dos principais conceitos da Internet, incluindo: (1) os objetivos do capítulo de mostrar a terminologia e detalhes da Internet, (2) os elementos básicos como protocolos, estrutura em camadas e história, (3) a estrutura da rede dividida entre borda, núcleo e redes de acesso, (4) os dois principais métodos para transferência de dados através da rede, a comutação de circuitos e a comutação de pacotes.
Este documento discute análise de Fourier e representação de sinais periódicos por séries de Fourier. Explica que séries de Fourier decompõem sinais em componentes sinusoidais e que os coeficientes de Fourier determinam a forma da onda. Também cobre identificação espectral de elementos químicos e o trabalho fundamental de Fourier em desenvolver técnicas matemáticas para análise de frequência.
O documento discute como usar as ferramentas de transformada Z no MATLAB para representar sinais discretos. Explica como usar os comandos "syms", "ztrans" e "iztrans" para calcular a transformada Z e inversa de funções, e como representar funções como frações parciais definidas por seus polos e zeros.
O documento discute a transformada Z inversa, que é o processo de transformar de volta do domínio Z para o domínio do tempo. A fórmula de inversão pode ser obtida usando o teorema integral de Cauchy, que relaciona a integral ao longo de um contorno fechado com a soma dos valores dentro do contorno. A transformada Z é uma ferramenta poderosa para estudar sinais e sistemas discretos devido a propriedades importantes como linearidade, deslocamento no tempo e mudança de escala no domínio Z.
O documento discute a transformada Z, definindo-a como uma série de potências que transforma um sinal de tempo discreto do domínio do tempo para uma representação complexa. Explica que a região de convergência é onde a série converge a um valor finito e discute casos onde as regiões de convergência se sobrepõem ou não, determinando a existência da transformada Z.
O documento discute correlação de sinais, incluindo correlação cruzada e autocorrelação. A correlação mede o grau de semelhança entre dois sinais e é usada em radar, comunicações e outras áreas para extrair informações. A correlação cruzada calcula a semelhança entre dois sinais ao longo do tempo de atraso, enquanto a autocorrelação mede a semelhança de um sinal consigo mesmo.
O documento discute sistemas recursivos descritos por equações de diferença de coeficientes constantes e lineares. Explica que a saída de um sistema recursivo depende de valores passados de entrada e saída e pode ser expressa como a soma da resposta natural e da resposta no estado zero. Também define propriedades como linearidade para sistemas recursivos descritos por tais equações.
O documento discute métodos para resolver equações de diferenças, incluindo encontrar as soluções homogênea, particular e total. A solução homogênea assume a forma de uma exponencial e depende das raízes do polinômio característico, enquanto a solução particular é uma constante multiplicada pela entrada. A solução total é a soma da solução homogênea e particular.
O documento discute sistemas discretos lineares invariantes no tempo (LTI), incluindo a classificação de sistemas, a análise da resposta de sistemas LTI a sequências de amostras, e a representação de sinais de entrada como uma soma ponderada dessas sequências. O documento também cobre a soma de convolução, que relaciona a resposta do sistema ao sinal de entrada para sistemas LTI.
O documento discute sistemas de tempo discreto, classificando-os como estáticos ou dinâmicos com base em sua memória e linearidade. Também aborda propriedades como causalidade, estabilidade e formas de interligar sistemas discretos em série ou paralelo.
O documento discute sistemas de tempo discreto, principalmente sistemas lineares invariantes no tempo. Apresenta propriedades e operações com sinais de tempo discreto, além de definir sistemas de tempo discreto como dispositivos que transformam um sinal de entrada em um sinal de saída de acordo com regras bem definidas.
O documento discute conceitos fundamentais de sinais, incluindo sinais contínuos vs discretos no tempo, determinísticos vs aleatórios, amostragem e frequência. Explica que sinais podem ser contínuos ou discretos no tempo e como sinais analógicos podem ser convertidos para digitais através de amostragem.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
2. 4. 1 Introdução
4.2 Redes de circuitos
virtuais e de
datagramas
4.3 O que há dentro de
um roteador?
4.4 IP: Internet
Protocol
◦ formato do datagrama
◦ endereçamento IPv4
◦ ICMP
◦ IPv6
4.5 Algoritmos de
roteamento
◦ estado de enlace
◦ vetor de distâncias
◦ roteamento hierárquico
4.6 Roteamento na
Internet
◦ RIP
◦ OSPF
◦ BGP
4.7 Roteamento
broadcast e multicast
3. Duas importantes funções
da camada de rede
repasse: mover
pacotes da entrada
do roteador para a
saída apropriada do
roteador
roteamento:
determinar rota
seguida pelos
pacotes da origem ao
destino
◦ algoritmos de roteamento
analogia:
roteamento:
processo de
planejamento da
viagem da origem ao
destino
repasse: processo de
passar por um único
cruzamento
4. 1
23
0111
valor no cab. do
pacote chegando
algoritmo de roteamento
tabela de repasse local
valor do cab. enlace saída
0100
0101
0111
1001
3
2
2
1
Interação entre roteamento
e repasse
5. Circuitos virtuais
estabelecimento e término para cada chamada antes que
os dados possam fluir
cada pacote carrega identificador VC (não endereço do
hospedeiro de destino)
cada roteador no caminho origem-destino mantém
“estado” para cada conexão que estiver passando
recursos do enlace e roteador (largura de banda, buffers)
podem ser alocados ao VC (recursos dedicados = serviço
previsível)
“Caminho da origem ao destino comporta-se
como um circuito telefônico”
◦ com respeito ao desempenho
◦ ações da rede ao longo do caminho da origem ao
destino
6. Implementação do VC
um VC consiste em:
1. caminho da origem ao destino
2. números de VC, um número para cada enlace
ao longo do caminho
3. entradas em tabelas de repasse nos
roteadores ao longo do caminho
pacote pertencente ao VC carrega número
do VC (em vez do endereço de destino)
número do VC pode ser alterado em cada
enlace
◦ novo número de VC vem da tabela de repasse
7. Tabela de repasse
12 22 32
1
2
3
número do VC
número da
interface
tabela de repasse no
roteador noroeste:
Roteadores mantêm informação de estado da conexão!
8. Circuitos virtuais:
protocolos de sinalização
usados para estabelecer, manter e terminar VC
usados em ATM, frame-relay, X.25
não usados na Internet de hoje
aplicação
transporte
rede
enlace
física
aplicação
transporte
rede
enlace
física
1. Inicia chamada 2. Chamada chegando
3. Chamada aceita4. Chamada conectada
5. Fluxo de dados iniciado 6. Recebe dados
9. Redes de datagrama
sem estabelecimento de chamada
na camada de rede
roteadores: sem estado sobre conexões fim a fim
◦ sem conceito em nível de rede da “conexão”
pacotes repassados usando endereço do
hospedeiro de destino
◦ pacotes entre mesmo par origem-destino podem tomar
caminhos diferentes
aplicação
transporte
rede
enlace
física
aplicação
transporte
rede
enlace
física
1. Envia dados 2. Recebe dados
10. Rede de datagramas ou VC: por quê?
Internet (datagrama)
troca de dados entre
computadores
◦ serviço “elástico”, sem
requisitos de temporização
estritos
sistemas finais “inteligentes”
(computadores)
◦ pode adaptar, realizar
controle, recup. de erros
◦ simples dentro da rede,
complexidade na “borda”
muitos tipos de enlace
◦ diferentes características
◦ serviço uniforme difícil
ATM (VC)
evoluída da telefonia
conversação humana:
◦ requisitos de
temporização estritos,
confiabilidade
◦ necessário para serviço
garantido
sistemas finais “burros”
◦ telefones
◦ complexidade dentro da
rede
11. Capítulo 4:
Camada de rede
4. 1 Introdução
4.2 Redes de circuitos
virtuais e de
datagramas
4.3 O que há dentro de
um roteador?
4.4 IP: Internet
Protocol
◦ formato do datagrama
◦ endereçamento IPv4
◦ ICMP
◦ IPv6
4.5 Algoritmos de
roteamento
◦ estado de enlace
◦ vetor de distâncias
◦ roteamento hierárquico
4.6 Roteamento na
Internet
◦ RIP
◦ OSPF
◦ BGP
4.7 Roteamento
broadcast e multicast
12. Visão geral da arquitetura
do roteador
Duas funções principais do roteador:
executar algoritmos/protocolo de roteamento (RIP, OSPF, BGP)
repassar datagramas do enlace de entrada para saída
13. Funções da porta de entrada
Comutação descentralizada:
dado destino do datagrama, porta de
saída de pesquisa usando tabela de
repasse na memória da porta de
entrada
objetivo: processamento completo da
porta de entrada na ‘velocidade de
linha’
fila: se datagramas chegarem mais
rápido que taxa de repasse no
elemento de comutação
Camada física:
recepção por bit
Camada de enlace
de dados:
p. e., Ethernet
14. Comutação por memória
Roteadores de primeira geração:
computadores tradicionais com a comutação via
controle direto da CPU
pacote copiado para a memória do sistema
velocidade limitada pela largura de banda da
memória (2 travessias de barramento por
datagrama)
porta
entrada
porta
saída
memória
Barramento do sistema
15. Comutação por um barramento
Datagrama da memória da porta de entrada à
memória da porta de saída por um barramento
compartilhado
Disputa pelo barramento: velocidade da
comutação limitada pela largura de banda do
barramento
barramento Cisco 5600 de 32 Gbps: velocidade
suficiente para roteadores de acesso e
corporativos
16. Portas de saída
Buffering exigido quando os datagramas chegam do
elemento de comutação mais rápido que a taxa de
transmissão
Disciplina de escalonamento escolhe entre os datagramas
enfileirados para transmissão
17. Enfileiramento na porta
de saída
buffering quando a taxa de chegada via comutador excede a
velocidade da linha de saída
enfileiramento (atraso) e perda devidos a estouro de buffer
na porta de saída!
18. Quanto armazenamento
em buffer?
regra prática da RFC 3439:
armazenamento médio em buffer igual à
RTT “típica” (digamos, 250 ms) vezes
capacidade do enlace C
◦ p. e., C = enlace de 10 Gps: buffer de 2,5 Gbit
recomendação recente: com N fluxos,
armazenamento deve ser igual a
RTT C.
N
19. Enfileiramento da porta
de entrada
elemento de comutação
mais lento que portas de
entrada combinadas ->
enfileiramento possível nas
filas de entrada
bloqueio de cabeça de fila
(HOL) : datagrama
enfileirado na frente da fila
impede que outros na fila
sigam adiante
atraso de enfileiramento
e perda devidos a estouro
no buffer de entrada
20. Endereçamento IP:
introdução
endereço IP:
identificador de 32
bits para interface de
hospedeiro e roteador
interface: conexão
entre hospedeiro/
roteador e enlace
físico
◦ roteadores normalmente
têm várias interfaces
◦ hospedeiro normalmente
tem uma interface
◦ endereços IP associados
a cada interface
223.1.1.1
223.1.1.2
223.1.1.3
223.1.1.4 223.1.2.9
223.1.2.2
223.1.2.1
223.1.3.2223.1.3.1
223.1.3.27
223.1.1.1 = 11011111 00000001 00000001 00000001
223 1 11
21. Sub-redes
endereço IP:
◦ parte da sub-rede (bits
de alta ordem)
◦ parte do host (bits de
baixa ordem)
O que é uma sub-
rede?
◦ dispositivo se conecta à
mesma parte da sub-
-rede do endereço IP
◦ pode alcançar um ao
outro fisicamente sem
roteador intermediário
223.1.1.1
223.1.1.2
223.1.1.3
223.1.1.4 223.1.2.9
223.1.2.2
223.1.2.1
223.1.3.2223.1.3.1
223.1.3.27
rede consistindo em 3 sub-redes
sub-rede
23. Endereços IP:
como obter um?
P: Como um hospedeiro obtém endereço IP?
fornecido pelo administrador do sistema em um
arquivo
◦ Windows: painel de controle->rede
->configuração->tcp/ip->propriedades
◦ UNIX: /etc/rc.config
DHCP: Dynamic Host Configuration Protocol:
recebe endereço dinamicamente do servidor
◦ “plug-and-play”
24. DHCP: Dynamic Host
Configuration Protocol
Objetivo: permitir que o hospedeiro obtenha
dinamicamente seu endereço IP do servidor de rede
quando se conectar à rede
pode renovar seu prazo no endereço utilizado
permite reutilização de endereços (só mantém endereço enquanto
conectado e “ligado”)
aceita usuários móveis que queiram se juntar à rede (mais
adiante)
Visão geral do DHCP:
◦ host broadcasts “DHCP discover” msg [optional]
◦ servidor DHCP responde com msg “DHCP offer” [opcional]
◦ hospedeiro requer endereço IP: msg “DHCP request”
◦ servidor DHCP envia endereço: msg “DHCP ack”
26. DHCP:
mais do que endereço IP
DHCP pode retornar mais do que apenas o
endereço IP alocado na sub-rede:
◦ endereço do roteador do primeiro salto para o
cliente
◦ nome e endereço IP do servidor DNS
◦ máscara de rede (indicando parte de rede versus
hospedeiro do endereço)