Este documento fornece dicas sobre assuntos que podem ser cobrados no concurso do MPU, como ortografia, acentuação, verbos, pronomes, conjunções, concordância, regência e pontuação. O texto destaca pontos importantes desses tópicos gramaticais e fornece exemplos para ajudar o leitor a se preparar para a prova.
(1) O documento apresenta uma aula sobre regência nominal e casos de crase em português. (2) Aborda exemplos de regência entre substantivos, adjetivos, advérbios e complementos nominais, além de listar nomes e verbos que requerem atenção devido à frequência em concursos. (3) Fornece também exercícios sobre o tema com explicações detalhadas para ajudar na compreensão dos conceitos.
O documento discute regras de acentuação, concordância e regência na língua portuguesa. Apresenta exemplos de como acentuar palavras segundo regras de tonicidade, hiato e ditongos. Também explica regras de concordância de verbos com sujeitos simples, compostos e oracionais, além de numerais. Por fim, aborda regência verbal e nominal, indicando as preposições exigidas em cada caso.
1) O documento discute diferentes tipos de conjunções e orações subordinadas, incluindo suas funções e pontuação. 2) Também aborda a concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como determinado, indeterminado e orações sem sujeito. 3) Por fim, explica a concordância utilizando pronomes como "se" e "que".
O documento fornece informações sobre a conjugação de verbos no português, incluindo suas formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio), tipos (regulares, irregulares, anômalos e abundantes), pessoas e números, modos (indicativo, subjuntivo e imperativo) e tempos (presente, pretérito e futuro). Também discute verbos irregulares, defectivos e a conjugação específica de alguns verbos como odiar, requerer.
Este documento resume as principais alterações ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico, incluindo a introdução de novas letras e regras sobre o uso de maiúsculas, supressão de consoantes e acentos, e uso do hífen. Inclui também exercícios sobre a aplicação destas novas regras.
1) O documento descreve os principais termos da análise sintática de frases, incluindo sujeito, predicado, adjuntos adnominais e adjuntos adverbiais.
2) Os tipos de sujeito incluem sujeito expresso simples e composto, elíptico, indeterminado e oracional.
3) Adjuntos adnominais são satélites do substantivo, enquanto adjuntos adverbiais são satélites do verbo, adjetivo ou advérbio.
Questões sobre verbos impessoais, estilo cespema.no.el.ne.ves
O documento apresenta 4 questões sobre o uso de verbos impessoais no estilo CESPE. As questões abordam casos de uso dos verbos "haver", "ter" e "houve" e em todas as alternativas apresentadas nas questões o gabarito é "Errado", indicando que o verbo em questão está sendo usado de forma impessoal em cada contexto.
1. O documento discute as regras de colocação pronominal no português brasileiro, explicando as posições que os pronomes átonos podem assumir em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
2. São listados os fatores que determinam a próclise, como advérbios, pronomes substantivos e conjunções. A mesóclise ocorre apenas com verbos no futuro, e a ênclise é a posição normal quando nenhum outro fator estiver presente.
3. Regras de
(1) O documento apresenta uma aula sobre regência nominal e casos de crase em português. (2) Aborda exemplos de regência entre substantivos, adjetivos, advérbios e complementos nominais, além de listar nomes e verbos que requerem atenção devido à frequência em concursos. (3) Fornece também exercícios sobre o tema com explicações detalhadas para ajudar na compreensão dos conceitos.
O documento discute regras de acentuação, concordância e regência na língua portuguesa. Apresenta exemplos de como acentuar palavras segundo regras de tonicidade, hiato e ditongos. Também explica regras de concordância de verbos com sujeitos simples, compostos e oracionais, além de numerais. Por fim, aborda regência verbal e nominal, indicando as preposições exigidas em cada caso.
1) O documento discute diferentes tipos de conjunções e orações subordinadas, incluindo suas funções e pontuação. 2) Também aborda a concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como determinado, indeterminado e orações sem sujeito. 3) Por fim, explica a concordância utilizando pronomes como "se" e "que".
O documento fornece informações sobre a conjugação de verbos no português, incluindo suas formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio), tipos (regulares, irregulares, anômalos e abundantes), pessoas e números, modos (indicativo, subjuntivo e imperativo) e tempos (presente, pretérito e futuro). Também discute verbos irregulares, defectivos e a conjugação específica de alguns verbos como odiar, requerer.
Este documento resume as principais alterações ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico, incluindo a introdução de novas letras e regras sobre o uso de maiúsculas, supressão de consoantes e acentos, e uso do hífen. Inclui também exercícios sobre a aplicação destas novas regras.
1) O documento descreve os principais termos da análise sintática de frases, incluindo sujeito, predicado, adjuntos adnominais e adjuntos adverbiais.
2) Os tipos de sujeito incluem sujeito expresso simples e composto, elíptico, indeterminado e oracional.
3) Adjuntos adnominais são satélites do substantivo, enquanto adjuntos adverbiais são satélites do verbo, adjetivo ou advérbio.
Questões sobre verbos impessoais, estilo cespema.no.el.ne.ves
O documento apresenta 4 questões sobre o uso de verbos impessoais no estilo CESPE. As questões abordam casos de uso dos verbos "haver", "ter" e "houve" e em todas as alternativas apresentadas nas questões o gabarito é "Errado", indicando que o verbo em questão está sendo usado de forma impessoal em cada contexto.
1. O documento discute as regras de colocação pronominal no português brasileiro, explicando as posições que os pronomes átonos podem assumir em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
2. São listados os fatores que determinam a próclise, como advérbios, pronomes substantivos e conjunções. A mesóclise ocorre apenas com verbos no futuro, e a ênclise é a posição normal quando nenhum outro fator estiver presente.
3. Regras de
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal no português. A concordância verbal trata da relação entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal trata da relação entre nomes como substantivos e adjetivos. O texto apresenta regras básicas e exemplos dessas duas formas de concordância.
O documento discute os conceitos de regência verbal e nominal. Na regência verbal, analisa-se a relação entre verbos e seus complementos, como objetos diretos e indiretos. Já na regência nominal, estuda-se a relação entre nomes e termos regidos por preposições. Fornece diversos exemplos para ilustrar como a escolha da preposição pode alterar o significado da frase.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Ele explica que o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito, e fornece exemplos de casos especiais como sujeitos compostos, nomes coletivos, e verbos impessoais. O documento também aborda a concordância quando o sujeito é formado por expressões como parte de, cerca de, ou porcentagens, e quando envolve pronomes relativos.
O documento discute os conceitos de regência verbal e nominal e fornece exemplos de como diferentes verbos e nomes regem outros termos. A regência pode ser verbal, quando o termo regente é um verbo, ou nominal, quando é um nome. Vários verbos como agradar, aspirar, assistir, esquecer, lembrar, obedecer e preferir são analisados em termos de sua regência.
O documento discute os principais conceitos de fonologia e fonética, incluindo:
1) A fonologia estuda os fonemas de uma língua como unidades sonoras que criam diferença de significado, enquanto a fonética estuda as variações na realização dos fonemas.
2) Os encontros vocálicos incluem ditongos, tritongos e hiatos. Ditongos combinam vogais e semivogais numa sílaba. Tritongos têm três sons vocálicos numa sílaba. Hiatos separam vogais em
1. A professora Bruna apresenta o conteúdo da terceira aula sobre concordância nominal e verbal no Português para o concurso do SAC-BA.
2. As regras de concordância nominal tratam do ajuste entre substantivos, artigos, numerais e adjetivos.
3. As regras de concordância verbal dizem respeito ao ajuste entre o verbo e o sujeito em número e pessoa.
O documento discute regras gramaticais sobre concordância verbal com o sujeito. Apresenta a regra geral e dez casos particulares de sujeitos que exigem concordância no singular ou plural, como "Perto de/Cerca de/Mais de + Núcleo no Plural" e "Pronome Relativo QUE".
O documento discute morfossintaxe, que estuda a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função sintática. Ele lista as principais classes gramaticais (substantivos, verbos, adjetivos etc.) e as funções sintáticas que cada uma exerce, como sujeito, predicado, complemento nominal e adjuntos.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
O documento discute as regras de colocação pronominal no português brasileiro. Apresenta as regras de ênclise, próclise e mesóclise e quais palavras ou expressões determinam cada uma. Também explica exceções e casos onde próclise ou ênclise são aceitáveis.
1) O documento descreve as classificações e flexões dos verbos em português, incluindo verbos regulares, irregulares, principais, auxiliares, defectivos e abundantes.
2) São descritos os modos, tempos, vozes, número, pessoas e formação do imperativo dos verbos.
3) Exemplos detalhados são fornecidos para cada categoria de verbo.
O documento resume as principais mudanças ortográficas trazidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, incluindo a remoção do trema e acento circunflexo em certas palavras, e a unificação da grafia de palavras entre os países lusófonos.
Este documento fornece regras detalhadas sobre a concordância verbal em português. Algumas das principais regras incluem: (1) o verbo concorda com o sujeito em número e pessoa, (2) quando o sujeito é composto, o verbo pode concordar com o núcleo mais próximo ou com todos os núcleos, (3) o verbo pode estar no singular ou plural dependendo se expressa ideia de exclusão ou inclusão.
O documento discute conceitos gramaticais como substantivo, verbo, sujeito e concordância verbal. Explica que o substantivo dá nome a tudo que existe, verbo indica ação ou estado, e sujeito é o termo a que o verbo se refere. Também aborda regras de identificação do sujeito e exemplos de inversões na ordem das palavras.
O documento discute aspectos da morfologia da língua portuguesa, abordando substantivos, artigos, adjetivos, numerais e pronomes. É explicada a classificação e flexão desses itens gramaticais, assim como seus usos e funções na linguagem. Verbos também são tratados, com detalhamento de seus modos, tempos e vozes.
O documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta os casos de concordância de artigos, pronomes, adjetivos e numerais com substantivos em gênero e número. Também aborda exemplos de concordância com expressões como "em anexo", "possível" e pronomes de tratamento.
1) A concordância verbal se refere à concordância do verbo com o seu sujeito em número e pessoa.
2) Há casos especiais de concordância quando o sujeito é um pronome de tratamento, substantivo coletivo ou expressão partitiva.
3) A concordância em casos de sujeito composto depende de fatores como a posição do verbo e a natureza gramatical dos elementos.
Este documento discute os conceitos e regras de concordância verbal no português. Explica que a concordância ocorre entre o sujeito e o verbo de uma oração. Apresenta casos especiais de concordância com sujeitos compostos ou impessoais e verbos como haver, fazer e ser.
O documento resume as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico de 1990, que tem como objetivo criar uma ortografia unificada na língua portuguesa. Entre as mudanças, destacam-se a reintrodução das letras K, W e Y no alfabeto, a remoção do trema em certas palavras e o uso do hífen em prefixos terminados em vogal.
O documento discute as regras de colocação pronominal em português, especificamente a próclise. Ele explica que os pronomes átonos podem vir antes, depois ou no meio do verbo e lista as condições que exigem a próclise, como palavras negativas, pronomes relativos, conjunções e advérbios. Além disso, fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento discute a importância da pontuação na escrita para tornar o sentido do texto mais preciso, já que na fala existem outros recursos como entonação e expressões faciais. Apontam a origem dos principais sinais de pontuação e suas funções, como o ponto finalizar frases, vírgula isolar elementos e dois pontos introduzir explicações. Por fim, exemplifica diferentes formas de pontuar uma mesma frase, variando o sentido.
Este documento apresenta informações sobre os sinais de pontuação e sinais auxiliares de escrita em língua portuguesa. Explica o uso do ponto, vírgula, ponto de interrogação, ponto de exclamação, dois pontos, travessão e reticências. Fornece exemplos de como cada um destes sinais é empregue na escrita.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal no português. A concordância verbal trata da relação entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal trata da relação entre nomes como substantivos e adjetivos. O texto apresenta regras básicas e exemplos dessas duas formas de concordância.
O documento discute os conceitos de regência verbal e nominal. Na regência verbal, analisa-se a relação entre verbos e seus complementos, como objetos diretos e indiretos. Já na regência nominal, estuda-se a relação entre nomes e termos regidos por preposições. Fornece diversos exemplos para ilustrar como a escolha da preposição pode alterar o significado da frase.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Ele explica que o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito, e fornece exemplos de casos especiais como sujeitos compostos, nomes coletivos, e verbos impessoais. O documento também aborda a concordância quando o sujeito é formado por expressões como parte de, cerca de, ou porcentagens, e quando envolve pronomes relativos.
O documento discute os conceitos de regência verbal e nominal e fornece exemplos de como diferentes verbos e nomes regem outros termos. A regência pode ser verbal, quando o termo regente é um verbo, ou nominal, quando é um nome. Vários verbos como agradar, aspirar, assistir, esquecer, lembrar, obedecer e preferir são analisados em termos de sua regência.
O documento discute os principais conceitos de fonologia e fonética, incluindo:
1) A fonologia estuda os fonemas de uma língua como unidades sonoras que criam diferença de significado, enquanto a fonética estuda as variações na realização dos fonemas.
2) Os encontros vocálicos incluem ditongos, tritongos e hiatos. Ditongos combinam vogais e semivogais numa sílaba. Tritongos têm três sons vocálicos numa sílaba. Hiatos separam vogais em
1. A professora Bruna apresenta o conteúdo da terceira aula sobre concordância nominal e verbal no Português para o concurso do SAC-BA.
2. As regras de concordância nominal tratam do ajuste entre substantivos, artigos, numerais e adjetivos.
3. As regras de concordância verbal dizem respeito ao ajuste entre o verbo e o sujeito em número e pessoa.
O documento discute regras gramaticais sobre concordância verbal com o sujeito. Apresenta a regra geral e dez casos particulares de sujeitos que exigem concordância no singular ou plural, como "Perto de/Cerca de/Mais de + Núcleo no Plural" e "Pronome Relativo QUE".
O documento discute morfossintaxe, que estuda a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função sintática. Ele lista as principais classes gramaticais (substantivos, verbos, adjetivos etc.) e as funções sintáticas que cada uma exerce, como sujeito, predicado, complemento nominal e adjuntos.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
O documento discute as regras de colocação pronominal no português brasileiro. Apresenta as regras de ênclise, próclise e mesóclise e quais palavras ou expressões determinam cada uma. Também explica exceções e casos onde próclise ou ênclise são aceitáveis.
1) O documento descreve as classificações e flexões dos verbos em português, incluindo verbos regulares, irregulares, principais, auxiliares, defectivos e abundantes.
2) São descritos os modos, tempos, vozes, número, pessoas e formação do imperativo dos verbos.
3) Exemplos detalhados são fornecidos para cada categoria de verbo.
O documento resume as principais mudanças ortográficas trazidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, incluindo a remoção do trema e acento circunflexo em certas palavras, e a unificação da grafia de palavras entre os países lusófonos.
Este documento fornece regras detalhadas sobre a concordância verbal em português. Algumas das principais regras incluem: (1) o verbo concorda com o sujeito em número e pessoa, (2) quando o sujeito é composto, o verbo pode concordar com o núcleo mais próximo ou com todos os núcleos, (3) o verbo pode estar no singular ou plural dependendo se expressa ideia de exclusão ou inclusão.
O documento discute conceitos gramaticais como substantivo, verbo, sujeito e concordância verbal. Explica que o substantivo dá nome a tudo que existe, verbo indica ação ou estado, e sujeito é o termo a que o verbo se refere. Também aborda regras de identificação do sujeito e exemplos de inversões na ordem das palavras.
O documento discute aspectos da morfologia da língua portuguesa, abordando substantivos, artigos, adjetivos, numerais e pronomes. É explicada a classificação e flexão desses itens gramaticais, assim como seus usos e funções na linguagem. Verbos também são tratados, com detalhamento de seus modos, tempos e vozes.
O documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta os casos de concordância de artigos, pronomes, adjetivos e numerais com substantivos em gênero e número. Também aborda exemplos de concordância com expressões como "em anexo", "possível" e pronomes de tratamento.
1) A concordância verbal se refere à concordância do verbo com o seu sujeito em número e pessoa.
2) Há casos especiais de concordância quando o sujeito é um pronome de tratamento, substantivo coletivo ou expressão partitiva.
3) A concordância em casos de sujeito composto depende de fatores como a posição do verbo e a natureza gramatical dos elementos.
Este documento discute os conceitos e regras de concordância verbal no português. Explica que a concordância ocorre entre o sujeito e o verbo de uma oração. Apresenta casos especiais de concordância com sujeitos compostos ou impessoais e verbos como haver, fazer e ser.
O documento resume as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico de 1990, que tem como objetivo criar uma ortografia unificada na língua portuguesa. Entre as mudanças, destacam-se a reintrodução das letras K, W e Y no alfabeto, a remoção do trema em certas palavras e o uso do hífen em prefixos terminados em vogal.
O documento discute as regras de colocação pronominal em português, especificamente a próclise. Ele explica que os pronomes átonos podem vir antes, depois ou no meio do verbo e lista as condições que exigem a próclise, como palavras negativas, pronomes relativos, conjunções e advérbios. Além disso, fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento discute a importância da pontuação na escrita para tornar o sentido do texto mais preciso, já que na fala existem outros recursos como entonação e expressões faciais. Apontam a origem dos principais sinais de pontuação e suas funções, como o ponto finalizar frases, vírgula isolar elementos e dois pontos introduzir explicações. Por fim, exemplifica diferentes formas de pontuar uma mesma frase, variando o sentido.
Este documento apresenta informações sobre os sinais de pontuação e sinais auxiliares de escrita em língua portuguesa. Explica o uso do ponto, vírgula, ponto de interrogação, ponto de exclamação, dois pontos, travessão e reticências. Fornece exemplos de como cada um destes sinais é empregue na escrita.
O documento descreve os diferentes sinais de pontuação, suas funções e história. Conta também uma história sobre os sinais de pontuação discutindo sobre sua importância para a clareza e interpretação dos textos. A atividade final propõe colocar pontuação adequada em uma frase descritiva.
O documento explica as regras de pontuação no português brasileiro, incluindo o uso da vírgula para separar elementos na frase, como sujeitos compostos e orações coordenadas. Também discute o uso do ponto-e-vírgula para separar itens enumerados e orações sindéticas quando contêm conjunções pospostas.
O documento discute os sinais de pontuação na língua portuguesa e seu uso para indicar pausas, entonações e clarificar o sentido de frases. Ele apresenta exemplos de uso correto de pontuação e exercícios para identificar a pontuação apropriada em diferentes contextos. As referências listadas no final fornecem mais informações sobre regras e aplicações da pontuação.
Gramática da língua portuguesa pasquale cipro netoprof.aldemir2010
(1) A nota informa que os exercícios do livro substituem lacunas por parênteses e destacam palavras também com parênteses; (2) As notas da leitora visam transformar informações visuais em complementos para o leitor, sempre precedidas de "nota da leitora"; (3) A leitora pede atenção a palavras grafadas erradas nos exercícios, que podem diferir da grafia correta por apenas uma letra.
O documento discute os sinais de pontuação, definindo-os como indicadores da entonação da fala e da compreensão do texto. Ele lista e explica os principais tipos de pontuação - vírgula, ponto e vírgula, dois pontos, reticências, parênteses, aspas, travessão - e suas funções na escrita.
O documento discute regras gramaticais como concordância, crase, acentuação, ortografia oficial, emprego de classes de palavras, flexão nominal e verbal e emprego de tempos e modos verbais no português brasileiro. O texto fornece exemplos e explicações detalhadas sobre essas regras.
1) O documento descreve as classificações e flexões dos verbos em português, incluindo verbos regulares, irregulares, principais, auxiliares, defectivos e abundantes.
2) São descritos os modos, tempos, vozes, número, pessoas e formação do imperativo dos verbos.
3) Exemplos detalhados são fornecidos para cada categoria de verbo.
O documento apresenta exemplos de palavras que ilustram regras ortográficas como a acentuação gráfica, uso do x e j, crase e distinção entre termos semelhantes. Em três exemplos, explica porque determinadas palavras estão corretamente escritas segundo a norma culta da língua portuguesa.
Este documento aborda diferentes aspectos da língua portuguesa como regras de acentuação, uso de crase, distinção entre termos semelhantes e funções sintáticas e semânticas. Contém várias questões com alternativas para identificar qual regra gramatica ou ortográfica se aplica a determinado contexto.
Este documento aborda diferentes aspectos da língua portuguesa como regras de acentuação, uso de crase, distinção entre termos semelhantes e funções sintáticas e semânticas. Contém várias questões com alternativas para identificar qual regra gramatica ou ortográfica se aplica a determinado contexto.
1. O documento discute as regras de concordância verbal no português, apresentando 17 tópicos com exemplos ilustrativos de como o verbo deve concordar com o sujeito em diferentes construções gramaticais.
2. As principais regras tratam da concordância do verbo com sujeitos compostos, termos pluralícios, pronomes indefinidos e expressões como "cada um", entre outros.
3. A concordância deve respeitar a precedência dos termos no sujeito, considerando aspectos como proximidade, número e tipo gramatical.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta os conceitos de concordância e regência e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito. Detalha casos de sujeitos simples e compostos, incluindo exceções.
Este documento fornece uma explicação detalhada dos principais elementos da sintaxe da oração em português, incluindo sujeito, verbo, complementos e adjuntos. Aborda conceitos como oração, período, transitividade verbal, adjunto adverbial, vocativo e classificação de elementos da oração.
Este documento resume a Aula 07 de um curso de Língua Portuguesa para a Polícia Federal. Aborda os temas de sintaxe de concordância e pontuação, com foco nos principais casos examinados pelo CESPE/UnB.
Este documento resume a Aula 07 de um curso de Língua Portuguesa para a Polícia Federal. Aborda assuntos de sintaxe de concordância e pontuação, importantes para as provas do CESPE/UnB. Inicialmente, discute regras de concordância verbal e nominal.
O documento apresenta uma apostila sobre português com 8 aulas que abordam tópicos gramaticais como flexão nominal, sintaxe da oração, concordância e regência. O professor Carlos Zambeli fornece explicações detalhadas sobre os assuntos e exercícios para fixação.
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em português. Apresenta regras gerais e especiais sobre concordância de sujeitos compostos, sujeitos representados por pronomes e nomes próprios, e concordância com verbos como "ser" e "parecer". Finaliza com exercícios de aplicação das regras.
Este documento fornece uma análise sintática de frases, orações e períodos. Explica os conceitos de frase, oração verbal e nominal, período, sujeito e predicado, adjuntos adnominais e adverbiais, e tipos de sujeito como expresso, elíptico e indeterminado.
O documento discute as regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta os casos em que o verbo deve concordar com o sujeito, incluindo sujeitos compostos, quantitativos e relativos. Também aborda a concordância do verbo "ser" com o predicativo do sujeito e do verbo "parecer" com o infinitivo.
1. O documento discute os tipos de verbos em português: regulares, irregulares, anômalos, abundantes e defectivos.
2. Os verbos ser e ir são exemplos de verbos irregulares e anômalos, que apresentam alterações radicais em suas conjugações.
3. Existem verbos que apresentam mais de uma forma no particípio, chamados de abundantes, como eleger que tem a forma elegido ou eleito.
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em Português. Aborda concordância verbal com o sujeito, concordância de adjetivos com substantivos, e outras situações em que a concordância ocorre. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em Português. Aborda temas como concordância entre sujeito e verbo, entre substantivo e adjetivo, e entre partes da oração. Fornece exemplos de como aplicar corretamente as regras de acordo com diferentes estruturas gramaticais.
Este documento fornece informações sobre um curso de português para concursos públicos ministrado pelo professor Carlos Zambeli. O curso abordará tópicos como classes de palavras, estrutura sintática da frase e do período, concordância, regência, pontuação e variação linguística. O curso terá aproximadamente 7 aulas e o professor garante que os alunos estarão bem preparados para as provas.
Concordância Verbal; Regência Verbal e Nominal; CraseLidiane Rodrigues
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo: 1) o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa; 2) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes ou depois do verbo; e 3) outros casos como porcentagens, conjunções e pronomes que afetam a concordância.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos, verbos ser e impessoais.
O documento descreve os tipos de segurados obrigatórios da Previdência Social de acordo com a Lei no 8.212/91, incluindo políticos eleitos, trabalhadores no exterior, servidores públicos e pescadores artesanais.
O documento descreve os princípios constitucionais da seguridade social no Brasil, incluindo a universalidade do atendimento e da cobertura, a seletividade e distributividade na prestação de benefícios, e a irredutibilidade do valor dos benefícios. Além disso, discute os princípios da diversidade da base de financiamento, da centralização da administração, e da equidade na participação no custeio.
O documento discute a previdência complementar no Brasil. Trata da emenda constitucional que criou a previdência complementar em 1998, permitindo planos de contribuição definida e entidades fechadas e abertas. Também aborda questões sobre portabilidade, conselhos deliberativos, fiscalização, planos de benefícios e responsabilidades das entidades.
2) qc caderno dp - financiamento e custeio, incluindo salário de contribuiçãoFatimagomes Macedo
O documento discute o financiamento e custeio da seguridade social brasileira, incluindo assuntos como contribuições sociais, salário de contribuição e recolhimentos atrasados por entidades públicas. É composto por 7 questões que abordam tópicos como incidência de contribuições, bases de cálculo, contribuintes e isenções.
O documento apresenta 32 questões sobre a legislação do Ministério Público, abordando tópicos como sua estrutura constitucional, princípios, funções, garantias de seus membros e competências do Conselho Nacional do Ministério Público. As questões foram retiradas de provas de diversos órgãos do MP aplicadas entre 2008 e 2010 e abordam a organização e atribuições do MP de acordo com a Constituição Federal.
O documento discute benefícios previdenciários como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e pensão por morte de acordo com as regras do Regime Geral da Previdência Social. Aborda questões como características, requisitos e direitos relacionados a esses benefícios.
O documento discute aspectos dos regimes de previdência social no Brasil, incluindo regras sobre filiação, contagem de tempo de contribuição e aposentadoria no Regime Próprio de Previdência Social (RPPS).
1. BIZU - TÉCNICO DO MPU - APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO -
ESPECIALIDADE ADMINISTRAÇÃO – PROF. ALBERT IGLÉSIA
Prof. Albert Iglésia www.pontodosconcursos.com.br 1
Caro Aluno,
Este material foi elaborado especialmente para você, que irá se
submeter à prova do MPU. Nele você encontra um verdadeiro “bizu” dos
principais assuntos que o Cespe poderá cobrar no concurso.
Não é hora para nos prolongarmos com extensas explicações sobre
o conteúdo programático. O objetivo aqui é fazer você lembrar pontos
importantes do programa.
Ortografia
• ACERCA DE x A CERCA DE x HÁ CERCA DE
a) Hoje falaremos acerca dos pronomes. (locução prepositiva – “dos” = de
+ os –, equivale-se a sobre)
b) Os primeiros colonizadores surgiram há cerca de quinhentos anos.
(refere-se a acontecimento passado)
c) Estamos a cerca de quatro meses da prova. (refere-se a acontecimento
futuro; distância)
• POR QUE x POR QUÊ
a) Por que você não veio? (advérbio interrogativo, usado no início da
oração, equivale-se a por qual motivo, o “que” é átono)
b) Quero saber por que você não veio. (a frase interrogativa é indireta –
note que a oração sublinhada é subordinada)
c) Você não veio por quê? (agora a expressão aparece no final da frase, e
o “que” é tônico)
d) Quero saber o motivo por que você não veio. (preposição + pronome
relativo, usado no início da oração, equivale-se a pelo qual)
• PORQUE x PORQUÊ
2. BIZU - TÉCNICO DO MPU - APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO -
ESPECIALIDADE ADMINISTRAÇÃO – PROF. ALBERT IGLÉSIA
Prof. Albert Iglésia www.pontodosconcursos.com.br 2
a) Não vim porque estava cansado. (conjunção subordinativa adverbial,
indica circunstância de causa)
b) Fique quieto, porque você está incomodando. (conjunção coordenativa
explicativa – é comum surgir após um verbo no imperativo)
c) Quero saber o porquê da sua falta. (vem precedido de artigo, é
substantivo, equivale-se a motivo, razão, causa)
ATENÇÃO! Sempre que estiver diante de uma pergunta (direta ou indireta),
use a expressão separada.
• SENÃO x SE NÃO
a) Estudem, senão ficarão reprovados. (pode ser substituído por ou, indica
alternância de ideias que se excluem mutuamente)
b) Não fazia coisa alguma, senão criticar. (equivale-se a mas sim, porém)
c) Essa pessoa só tem um senão. (significa defeito, mácula, mancha; é
substantivo – note o artigo “um”)
d) Se não houver dedicação, ficarão reprovados. (“Se” = conjunção
subordinativa adverbial condicional; “não” = advérbio de negação)
ATENÇÃO! É muito útil perceber que a expressão será separada apenas
quando introduzir uma oração subordinada adverbial condicional (se = caso).
Acentuação
ACENTO DIFERENCIAL
Ele tem – eles têm (verbo TER na 3ª pessoa do plural do presente do indicativo
recebe acento)
Ele vem – eles vêm (verbo VIR na 3ª pessoa do plural do presente do
indicativo também recebe acento)
ATENÇÃO! Repare que as formas TEM e VEM constituem monossílabos tônicos
terminado por EM. Lembre-se de que apenas as terminações A(S), E(S) e O(S)
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recebem acento: má, fé, nó. É muito comum as bancas examinadoras
explorarem questões envolvendo esses verbos. Elas relacionam, por exemplo,
um sujeito no singular à forma verbal TÊM (com acento circunflexo mesmo) e
perguntam se a concordância está correta. Obviamente, se a forma verbal
empregada é TÊM, o sujeito deve ser representado por um nome plural. Fique
atento para esse detalhe.
Atente ainda para o fato de o acento circunflexo (diferencial)
não ter sido abolido desses verbos nem de seus derivados. Portanto,
continue a usá-lo.
Ele detém – eles detêm (verbo DETER na 3ª pessoa do plural do presente do
indicativo)
Ele provém – eles provêm (verbo PROVIR na 3ª pessoa do plural do presente
do indicativo)
ATENÇÃO! Agora, a “pegadinha” é outra. As bancas gostam de explorar o
motivo do acento nos pares detém/detêm, mantém/mantêm, provém/provêm,
todos derivados dos verbos TER e VIR. Repare que a forma correspondente à
terceira pessoa do singular recebe acento AGUDO em virtude de ser uma
oxítona terminada por EM. Já a forma correspondente à terceira pessoa do
plural recebe acento CIRCUNFLEXO para diferenciar-se do singular.
Pôde (3ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo)
Pode (3ª pessoa do singular do presente do indicativo)
ATENÇÃO! O novo acordo não aboliu o acento diferencial de PÔDE. Você deve
usá-lo.
Pôr (verbo)
Por (preposição)
ATENÇÃO! O novo acordo também não aboliu o acento diferencial de PÔR.
Você deve usá-lo.
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Verbo
O verbo reaver só é conjugado nas formas em que o verbo
haver é grafado com a letra “v”. Observe:
Haver (presente
do indicativo)
Reaver (presente
do indicativo)
Haver (presente
do subjuntivo)
Reaver (presente
do subjuntivo)
Eu hei – Eu haja –
Tu hás – Tu hajas –
Ele há – Ele haja –
Nós havemos Nós reavemos Nós hajamos –
Vós haveis Vós reaveis Vós hajais –
Eles hão – Eles hajam –
Fique de olho na estrutura formada por VTD + SE, pois ela
geralmente caracteriza voz passiva, com sujeito expresso no período, com o
qual o verbo terá que concordar em número e pessoa. Em se tratando de
VTI+SE, a voz é ativa, o sujeito é indeterminado e o verbo fica
invariavelmente na terceira pessoa do singular.
Pronome
a) Pronome oblíquo SE junto a verbos de ligação, intransitivos,
transitivos indiretos ou transitivos diretos cujos objetos diretos estejam
preposicionados:os verbos ficam sempre na terceira pessoa do singular:
Ficou-se feliz.
Vive-se bem.
Gosta-se de você.
Bebeu-se do vinho. (caso a preposição fosse retirada – bebeu-se
o vinho –, teríamos uma voz passiva sintética com sujeito
representado pelo termo “o vinho” = o vinho foi bebido).
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ATENÇÃO! Fique de olho em qualquer SE que surgir na prova. Circule-o
imediatamente e analise o verbo que o acompanha. Pode esperar na sua prova
uma questão sobre ele.
Sabemos que verbos pronominais são aqueles que geralmente
exprimem sentimento ou mudança de estado: admirar-se, arrepende-se,
atrever-se, indignar-se, queixar-se, congelar-se, derreter-se etc. O pronome
que os acompanha é parte integrante do verbo e não desempenha
função sintática. O Cespe já indicou que esse pronome tem uma conotação
reflexiva, pois expressa algo realizável em relação ao próprio sujeito do verbo.
Conjunções e Orações
Oração reduzida: caracterizada pela presença de verbo nominal
(gerúndio, infinitivo ou particípio) e ausência de conjunção.
Oração desenvolvida: apresenta verbo conjugado no indicativo
ou no subjuntivo e, geralmente, conjunção ou pronome relativo em sua
introdução (pode apresentar também advérbio ou pronome interrogativo).
A conjunção no entanto inicia oração de valor semântico
adversativo. A substituição dela por porém, todavia, entretanto, contudo
preserva a correção gramatical e a coerência do período.
Porquanto pode integrar oração coordenada sindética explicativa
ou oração subordinada adverbial causal. Tome muito cuidado para não
confundi-la com a conjunção conquanto. Fica aqui uma dica: porquanto =
porque (subordinativa causal ou coordenativa explicativa); não deve ser
trocada por conquanto (subordinativa concessiva). Parece bobagem, mas é
isso que os examinadores gostam de explorar em provas.
Concordância
Vou contar-lhe um segredo: é comum o emprego de verbos no
plural com o núcleo do sujeito no singular. Sabe qual a estratégia da
banca para enganar os candidatos? Primeiro, ela escolhe como sujeito uma
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expressão longa, em que o núcleo (no singular) fique lá atrás. Depois, ela
emprega o verbo (no plural) após uma palavra ou expressão no plural. Toda
essa engenhosidade é para que o candidato se distraia e perca de vista o
verdadeiro núcleo do sujeito. Cuidado!
Quando o sujeito for composto (possuir mais de um núcleo),
verifica-se o seguinte:
1. representado por pessoas gramaticais diferentes a primeira pessoa
(NÓS) prevalecerá sobre as demais, e a segunda (VÓS) terá preferência
sobre a terceira (ELES).
Eu, tu e os cidadãos (Nós) saímos.
Tu e os cidadãos (Vós) saístes. (norma culta)
Tu e os cidadãos (Vocês) saíram. (norma popular – ocorre que os
pronomes TU e VÓS, no falar do português do Brasil, são
frequentemente substituídos por VOCÊ e VOCÊS, o que leva o
verbo para a terceira pessoa)
2. Anteposto ao verbo o verbo ficará sempre no plural (concordância
rígida ou gramatical).
Pai e filho conversaram longamente.
As imagens e o som não estavam adequados.
3. Posposto ao verbo o verbo poderá ficar no plural (concordância rígida
ou gramatical) ou concordará com o núcleo mais próximo (concordância
atrativa).
Caíram uma flor e duas folhas. (ou “Caiu”, para concordar apenas
com “uma flor”)
Saiu o ancião e seus amigos. (ou “Saíram”, para concordar com
todos os núcleos)
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Saíste tu e Pedro. (ou “Saístes”, para concordar com todos os
núcleos; ou “Saíram”, de acordo com a norma popular)
ATENÇÃO! Quando há reciprocidade, no entanto, a concordância deve ser
feita no plural: Agrediram-se o deputado e o senador.
Regência e Crase
O acento indicativo de crase deve ser empregado quando o termo
regido admite o artigo feminino “a” e o termo regente requer a preposição
“a”. Pronto! Eis as condições ideais pra o surgimento da crase, que é indicada
por meio do acento grave (`).
Havendo dúvida sobre a ocorrência ou não da crase diante de um
substantivo no feminino, experimente trocar a palavra feminina por uma
masculina: ...frente à determinação..., ...frente ao empenho... Nota-se a
presença concomitante da preposição e do artigo. Bem, se usamos “ao”
diante do masculino, devemos usar “à” para o feminino: ...frente à
determinação... Entretanto, a crase não surge com a seguinte estrutura:
singular + plural (guarde bem essa estrutura).
Pontuação
Entre o sujeito e verbo da oração e entre este e o objeto
(direto ou indireto) não deve haver pausa. A exceção fica por conta
dos casos em que entre tais termos haja outro intercalado. Exemplo:
Se o Estado, que é o responsável pela manutenção dos direitos
sociais, estabeleceu...
Espero, sinceramente, uma resposta satisfatória.
A vírgula deve ser empregada obrigatoriamente para
separar orações adverbiais antecipadas ou intercaladas (quando vierem
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na ordem direta, o emprego será facultativo): Ao anoitecer, saíram. A vírgula é
facultativa quando a função adverbial for desempenhada por termo
nominal: Neste momento, o pelotão se pôs em fuga. Aqui você precisa ter
flexibilidade, pois há muitos gramáticos e escritores que não a empregam.
Oração subordinada adjetiva explicativa (reduzida ou não)
surge sempre destacada (por meio de vírgulas, travessões, parênteses) do
termo a que se refere.
Oração subordinada adjetiva restritiva restringe o
significado do vocábulo, particularizando-o. Ela equivale a um adjetivo
restritivo e, diferentemente do caso anterior, o emprego da vírgula é
proibido para isolar tais orações. Comparem:
Os alunos do Ponto que são inteligentes passarão. (oração
subordinada adjetiva de valor semântico restritivo;
admite-se que no Ponto há alunos inteligentes e não
inteligentes e que apenas aqueles passarão)
Os alunos do Ponto, que são inteligentes, passarão. (oração
subordinada adjetiva de valor semântico explicativo;
agora só há alunos inteligentes e todos passarão)
Paralelismo Sintático
Estudar o paralelismo sintático é estudar a coordenação de ideias e
termos de valores sintáticos iguais. Quaisquer elementos coordenados entre si
e pertencentes a um mesmo período devem apresentar a mesma estrutura
gramatical; isto é, devem apresentar construção paralela. Exemplos:
a) Estávamos receosos de um governo que fosse incompetente e
que fosse autoritário.
Estávamos receosos de um governo incompetente e autoritário.
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b) Era fundamental que eles viessem e que comprassem logo o
carro.
Era fundamental eles virem e comprarem logo o carro.
Na letra “a”, o paralelismo sintático se estabelece tanto com a
presença das duas orações adjetivas, ambas introduzidas pelo pronome
relativo “que”, quanto com o emprego dos adjetivos restritivos simples
“incompetente” e “autoritário”. Na letra “b”, o paralelismo sintático é cumprido
tanto com o emprego da conjunção integrante “que”, a qual inicia ambas as
orações substantivas subjetivas, quanto com a redução de tais orações para o
infinitivo flexionado “virem” e “comprarem”.
Imagine um período construído da seguinte maneira:
“A energia nuclear não somente se aplica à produção da bomba
atômica ou para outros fins militares, mas também pode ser
empregada na medicina, nas comunicações e para outros fins”.
Percebeu os dois erros de paralelismo? O primeiro está no trecho
“se aplica à produção da bomba atômica ou para outros fins militares, uma vez
que a preposição “para” deveria ser substituída por “a” que é a mesma
preposição do termo precedente. Logo, o correto seria “se aplica à produção da
bomba atômica ou a outros fins militares”.
O segundo erro se encontra no trecho “pode ser empregada na
medicina, nas comunicações e para outros fins”. Mais uma vez, quebrou-se o
paralelismo da frase, porquanto a preposição “em” deveria reger igualmente
todos os três termos: “medicina, comunicações e outros fins”. Portanto, a
construção correta seria “pode ser empregada na medicina, nas comunicações
e em outros fins”.
Redação Oficial
Com base no Manual de Redação da Presidência da República,
devem constar no cabeçalho ou no rodapé do ofício as seguintes informações
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do remetente: nome do órgão ou setor, endereço postal, telefone, e endereço
de correio eletrônico. Cuidado com as “pegadinhas”! As informações são do
remetente (e não do destinatário) e podem vir no cabeçalho ou no rodapé
(o mais usual, na prática, é constar no cabeçalho; mas o manual diz que pode
ser em um lugar ou em outro). Recentemente, esse conhecimento foi cobrado
na prova da EBC.
As comunicações que partem dos órgãos públicos devem ser
compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. Deve-se evitar
o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos. Por seu caráter
impessoal, por sua finalidade de informar com o máximo de clareza e concisão,
elas requerem o uso do padrão culto da língua. O padrão culto é aquele
em que se observam as regras da gramática formal e se emprega um
vocabulário comum ao conjunto dos usuários do idioma.
O padrão culto nada tem contra a simplicidade de expressão,
desde que não seja confundida com pobreza de expressão. Pode-se concluir,
então, que não existe propriamente um “padrão oficial de linguagem”
(preste muita atenção!); o que há é o uso do padrão culto nos atos e
comunicações oficiais.
A linguagem técnica deve ser empregada apenas em
situações que a exijam, sendo de evitar o seu uso indiscriminado.
São esses os “bizus” que julgo importantes neste momento que
antecede a prova.
Desejo que Deus o abençoe e que você tenha um excelente
desempenho.
Albert Iglésia