O documento descreve as funcionalidades do ArcGIS relacionadas a sistemas de coordenadas e projeções geográficas, incluindo como definir a projeção de shapefiles e rasters, projetar dados entre sistemas de coordenadas e ajustar espacialmente dados vetoriais usando pontos de controle.
1 conceitos e classificacao da fotogrametriaDjair Felix
O documento discute conceitos e classificações da fotogrametria, definindo-a como a ciência e tecnologia de obter informações sobre objetos físicos e o meio ambiente através de imagens fotográficas. Apresenta breve histórico da fotogrametria desde 1839 e classifica-a de acordo com a localização da câmara, instrumental utilizado e aplicações como produção de mapas, inventários florestais e projetos de engenharia.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas do desenho projetivo, incluindo projeções ortogonais, sistemas de projeção como axonométricas e perspectivas, e as vistas resultantes destas projeções para representar objetos tridimensionais em duas dimensões.
O documento discute conceitos fundamentais da fotogrametria como marcas fiduciais, ponto principal, deslocamento radial e fotointerpretação. A fotointerpretação envolve elementos como tonalidade, forma, tamanho, padrão e textura para identificar características na foto. A estereoscopia permite visão tridimensional através de dois pontos de vista e a restituição transfere informações das fotos para plantas topográficas.
Slides utilizados pelo instrutor Anderson Medeiros, consultor em Geotecnologias, durante o Workshop GEO+, realizado na UFMA entre os dias 25 e 26 de março/2014.
Topografia - Nivelamento e Sistematização de TerrenosBruno Anacleto
A topografia estuda os acidentes geográficos e sua localização, sendo importante para medir áreas e perfis do terreno. O nivelamento mede as diferenças de nível entre pontos através de métodos geométrico, trigonométrico e barométrico, utilizando instrumentos como níveis e miras. A sistematização regulariza a superfície do terreno através de etapas como desmatamento, nivelamento e movimentação de terras.
A história do paisagismo no Brasil começou no século XVII com as intervenções paisagísticas de Maurício de Nassau em Pernambuco. No final do século XVIII, o artista Valentim projetou o primeiro jardim reconhecido no Brasil, o Passeio Público no Rio de Janeiro. No século XIX, com a chegada da família real portuguesa, parques e jardins foram construídos na cidade e o primeiro paisagista atuante no Brasil, Ludwig Riedel, trabalhou na arborização do
O documento descreve os principais usos do sensoriamento remoto e seus principais sensores orbitais, incluindo LANDSAT, SPOT, IKONOS, QUICKBIRD e CBERS. Ele fornece detalhes técnicos sobre cada sensor, como sua resolução espacial e data de lançamento, e inclui exemplos de imagens adquiridas.
1 conceitos e classificacao da fotogrametriaDjair Felix
O documento discute conceitos e classificações da fotogrametria, definindo-a como a ciência e tecnologia de obter informações sobre objetos físicos e o meio ambiente através de imagens fotográficas. Apresenta breve histórico da fotogrametria desde 1839 e classifica-a de acordo com a localização da câmara, instrumental utilizado e aplicações como produção de mapas, inventários florestais e projetos de engenharia.
1 conceitos e classificacao da fotogrametriaDjair Felix
O documento discute conceitos e classificações da fotogrametria, definindo-a como a ciência e tecnologia de obter informações sobre objetos físicos e o meio ambiente através de imagens fotográficas. Apresenta breve histórico da fotogrametria desde 1839 e classifica-a de acordo com a localização da câmara, instrumental utilizado e aplicações como produção de mapas, inventários florestais e projetos de engenharia.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas do desenho projetivo, incluindo projeções ortogonais, sistemas de projeção como axonométricas e perspectivas, e as vistas resultantes destas projeções para representar objetos tridimensionais em duas dimensões.
O documento discute conceitos fundamentais da fotogrametria como marcas fiduciais, ponto principal, deslocamento radial e fotointerpretação. A fotointerpretação envolve elementos como tonalidade, forma, tamanho, padrão e textura para identificar características na foto. A estereoscopia permite visão tridimensional através de dois pontos de vista e a restituição transfere informações das fotos para plantas topográficas.
Slides utilizados pelo instrutor Anderson Medeiros, consultor em Geotecnologias, durante o Workshop GEO+, realizado na UFMA entre os dias 25 e 26 de março/2014.
Topografia - Nivelamento e Sistematização de TerrenosBruno Anacleto
A topografia estuda os acidentes geográficos e sua localização, sendo importante para medir áreas e perfis do terreno. O nivelamento mede as diferenças de nível entre pontos através de métodos geométrico, trigonométrico e barométrico, utilizando instrumentos como níveis e miras. A sistematização regulariza a superfície do terreno através de etapas como desmatamento, nivelamento e movimentação de terras.
A história do paisagismo no Brasil começou no século XVII com as intervenções paisagísticas de Maurício de Nassau em Pernambuco. No final do século XVIII, o artista Valentim projetou o primeiro jardim reconhecido no Brasil, o Passeio Público no Rio de Janeiro. No século XIX, com a chegada da família real portuguesa, parques e jardins foram construídos na cidade e o primeiro paisagista atuante no Brasil, Ludwig Riedel, trabalhou na arborização do
O documento descreve os principais usos do sensoriamento remoto e seus principais sensores orbitais, incluindo LANDSAT, SPOT, IKONOS, QUICKBIRD e CBERS. Ele fornece detalhes técnicos sobre cada sensor, como sua resolução espacial e data de lançamento, e inclui exemplos de imagens adquiridas.
1 conceitos e classificacao da fotogrametriaDjair Felix
O documento discute conceitos e classificações da fotogrametria, definindo-a como a ciência e tecnologia de obter informações sobre objetos físicos e o meio ambiente através de imagens fotográficas. Apresenta breve histórico da fotogrametria desde 1839 e classifica-a de acordo com a localização da câmara, instrumental utilizado e aplicações como produção de mapas, inventários florestais e projetos de engenharia.
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
O documento fornece uma introdução à topografia básica, definindo o termo e descrevendo as principais operações e equipamentos topográficos, incluindo medições angulares e lineares, poligonais, nivelamento e representação do relevo em plantas e perfis.
Elementos utilizados para fazer um jardimAna Cunha
O documento discute os elementos utilizados para projetar jardins, incluindo elementos naturais como solo, água, clima, plantas e animais, e elementos construídos pelo homem como construções e obras de arte. Ele se concentra especificamente nas plantas ornamentais, descrevendo como árvores e arbustos podem ser usados em diferentes formas, tamanhos e cores para criar ambientes atraentes e funcionais nos jardins.
Este documento discute conceitos fundamentais de topografia, incluindo sua definição, finalidade e importância. Ele também explica como a topografia é dividida em quatro partes principais e descreve os modelos terrestres, unidades de medida e conversões usadas em topografia.
O documento descreve conceitos de medidas angulares utilizadas em topografia, incluindo ângulos horizontais como azimutes, rumos e deflexão e ângulos verticais como o zenital. É apresentado como medir e calcular esses diferentes tipos de ângulos e como converter entre azimutes e rumos. Exemplos ilustram como transportar azimutes ao longo de uma poligonal topográfica.
Este documento fornece uma introdução sobre Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Explica que SIG é um sistema que permite criar, editar, pesquisar, analisar e apresentar informações espaciais em mapas ou no computador. Também descreve os principais componentes de um SIG, como dados vetoriais e raster, e como esses dados podem ser usados para representar o mundo real.
O documento introduz o tema da olericultura, definindo-a como a ciência aplicada e estudo da produção de hortaliças. Explica que hortaliças são plantas cultivadas para alimentação humana e que sua produção é importante economicamente, gerando empregos e movimentando bilhões. Também define o que são CEASAs e sua função de comercializar produtos hortifrutigranjeiros.
O documento discute o surgimento da floricultura como atividade humana ao longo da história, desde os rituais fúnebres do Homem de Neandertal até os jardins renascentistas. Apresenta conceitos importantes como floricultura, jardinagem e paisagismo e os principais produtos da floricultura como plantas de corte, vaso, folhagens e gramados.
O documento discute olericultura, o cultivo de hortaliças. Aborda as características da atividade olerícola, os tipos de exploração como comercial diversificada, especializada e para fins de industrialização. Também trata dos fatores climáticos, solo, nutrição, multiplicação, construção de hortas, manejo, controle fitossanitário e colheita de hortaliças.
O documento discute conceitos de vigor em sementes, a história dos testes de vigor, e descreve vários testes de vigor comumente usados, incluindo classificação de plântulas, tetrazólio, condutividade elétrica e teste de frio. Testes de vigor são importantes para avaliar o potencial de germinação e crescimento inicial das plântulas em diferentes condições ambientais.
O documento discute vários tipos de biofertilizantes, incluindo suas composições, métodos de preparo e aplicações. Alguns biofertilizantes descritos são o AgroBio, preparado com esterco bovino, leite e outros ingredientes; o Vairo, feito de esterco e água; e o Tinocão, que utiliza esterco de galinha e outros materiais orgânicos.
O documento introduz o Sensoriamento Remoto (SR), definindo-o e descrevendo suas principais aplicações. Aborda as definições de SR ao longo do tempo, desde as primeiras fotografias aéreas até o uso de múltiplos sensores em satélites. Também diferencia arquivos raster e vetoriais, imagens digitais e o menor elemento de formação, o pixel. Por fim, exemplifica aplicações do SR como mapeamento, monitoramento ambiental e apoio a atividades de inteligência.
O documento fornece informações sobre topografia, definindo-a como a obtenção das dimensões, contornos e posição relativa de uma parte da superfície terrestre. Explica que topografia é a base para projetos de engenharia e arquitetura e diferencia-a da geodésia por lidar com extensões mais limitadas e não levar em conta a curvatura da Terra. Também apresenta conceitos como rede geográfica, latitude, longitude, projeções cartográficas e UTM.
O documento discute os conceitos de norte verdadeiro, norte geodésico, norte magnético e norte de quadrícula para orientação. Também define os conceitos de azimute magnético, azimute verdadeiro, rumo e declinação. Fornece fórmulas para conversão de azimute para rumo e vice-versa. Como exemplo, calcula os valores de declinação, rumos magnético e verdadeiro em diferentes anos dados um rumo magnético inicial e taxa anual de variação da declinação.
A fruticultura brasileira tem grande importância econômica e social no país. É o terceiro maior produtor mundial de frutas, atrás da China e Índia, gerando 6 milhões de empregos diretos e renda para a agricultura familiar. As principais frutas cultivadas são laranja, banana e abacaxi. A maior parte da produção é destinada ao consumo interno, com apenas 1,8% sendo exportado em 2009, devido à baixa qualidade e infraestrutura deficiente. Contudo, as exportações de frut
1) O documento descreve vários métodos alternativos para reduzir o uso de agrotóxicos, incluindo melhorias no solo, cobertura morta, rotação de culturas e uso de defensivos naturais.
2) São apresentados 24 defensivos naturais como caldas, extratos e pasta para controle de pragas e doenças.
3) Incluem-se instruções de preparo de cada defensivo e culturas em que podem ser usados.
O documento descreve os princípios e benefícios da horta mandala, um jardim de círculos concêntricos que respeita a agricultura ecológica. A horta mandala promove a diversidade de espécies e a rotatividade de culturas para manter a fertilidade do solo, além de permitir a integração de animais no sistema. Ela requer menos espaço que uma horta convencional e economiza água na irrigação.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute os mapas de variabilidade, que são ferramentas essenciais para a agricultura de precisão. Eles permitem ao produtor analisar a variabilidade espacial e temporal da terra e tomar decisões de manejo localizadas. O documento também descreve os principais tipos de mapas de variabilidade.
O documento discute técnicas de amostragem para agricultura de precisão. Ele explica que as técnicas de amostragem são fundamentais para fornecer informações confiáveis para a tomada de decisão. O documento também descreve diferentes métodos de amostragem, incluindo amostragem convencional, amostragem sistematizada e amostragem indireta utilizando sensoriamento remoto. Ele ressalta a importância do planejamento da amostragem e dos critérios para definir o tamanho adequado da amostra.
O documento descreve a agenda de uma aula sobre sistemas de informações geográficas aplicados a bacias hidrográficas. A agenda inclui revisar funcionalidades do ArcGIS como criação de mapas, classificação de camadas e edição, além de funcionalidades do ArcGIS Spatial Analyst e ArcHydro para análise de dados raster e vetoriais relacionados a bacias hidrográficas.
Eu Esri 2011 - Imagem_ArcGIS_Desktop_Acao (Rafael e Gleidson)Imagem_Oficial
O documento apresenta duas demonstrações de como usar a ferramenta Add X,Y Data no ArcGIS Desktop para adicionar dados espaciais de tabelas a camadas no mapa de forma dinâmica. A primeira demonstração monitora ocorrências de defesa civil e a segunda monitora índices pluviométricos.
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
O documento fornece uma introdução à topografia básica, definindo o termo e descrevendo as principais operações e equipamentos topográficos, incluindo medições angulares e lineares, poligonais, nivelamento e representação do relevo em plantas e perfis.
Elementos utilizados para fazer um jardimAna Cunha
O documento discute os elementos utilizados para projetar jardins, incluindo elementos naturais como solo, água, clima, plantas e animais, e elementos construídos pelo homem como construções e obras de arte. Ele se concentra especificamente nas plantas ornamentais, descrevendo como árvores e arbustos podem ser usados em diferentes formas, tamanhos e cores para criar ambientes atraentes e funcionais nos jardins.
Este documento discute conceitos fundamentais de topografia, incluindo sua definição, finalidade e importância. Ele também explica como a topografia é dividida em quatro partes principais e descreve os modelos terrestres, unidades de medida e conversões usadas em topografia.
O documento descreve conceitos de medidas angulares utilizadas em topografia, incluindo ângulos horizontais como azimutes, rumos e deflexão e ângulos verticais como o zenital. É apresentado como medir e calcular esses diferentes tipos de ângulos e como converter entre azimutes e rumos. Exemplos ilustram como transportar azimutes ao longo de uma poligonal topográfica.
Este documento fornece uma introdução sobre Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Explica que SIG é um sistema que permite criar, editar, pesquisar, analisar e apresentar informações espaciais em mapas ou no computador. Também descreve os principais componentes de um SIG, como dados vetoriais e raster, e como esses dados podem ser usados para representar o mundo real.
O documento introduz o tema da olericultura, definindo-a como a ciência aplicada e estudo da produção de hortaliças. Explica que hortaliças são plantas cultivadas para alimentação humana e que sua produção é importante economicamente, gerando empregos e movimentando bilhões. Também define o que são CEASAs e sua função de comercializar produtos hortifrutigranjeiros.
O documento discute o surgimento da floricultura como atividade humana ao longo da história, desde os rituais fúnebres do Homem de Neandertal até os jardins renascentistas. Apresenta conceitos importantes como floricultura, jardinagem e paisagismo e os principais produtos da floricultura como plantas de corte, vaso, folhagens e gramados.
O documento discute olericultura, o cultivo de hortaliças. Aborda as características da atividade olerícola, os tipos de exploração como comercial diversificada, especializada e para fins de industrialização. Também trata dos fatores climáticos, solo, nutrição, multiplicação, construção de hortas, manejo, controle fitossanitário e colheita de hortaliças.
O documento discute conceitos de vigor em sementes, a história dos testes de vigor, e descreve vários testes de vigor comumente usados, incluindo classificação de plântulas, tetrazólio, condutividade elétrica e teste de frio. Testes de vigor são importantes para avaliar o potencial de germinação e crescimento inicial das plântulas em diferentes condições ambientais.
O documento discute vários tipos de biofertilizantes, incluindo suas composições, métodos de preparo e aplicações. Alguns biofertilizantes descritos são o AgroBio, preparado com esterco bovino, leite e outros ingredientes; o Vairo, feito de esterco e água; e o Tinocão, que utiliza esterco de galinha e outros materiais orgânicos.
O documento introduz o Sensoriamento Remoto (SR), definindo-o e descrevendo suas principais aplicações. Aborda as definições de SR ao longo do tempo, desde as primeiras fotografias aéreas até o uso de múltiplos sensores em satélites. Também diferencia arquivos raster e vetoriais, imagens digitais e o menor elemento de formação, o pixel. Por fim, exemplifica aplicações do SR como mapeamento, monitoramento ambiental e apoio a atividades de inteligência.
O documento fornece informações sobre topografia, definindo-a como a obtenção das dimensões, contornos e posição relativa de uma parte da superfície terrestre. Explica que topografia é a base para projetos de engenharia e arquitetura e diferencia-a da geodésia por lidar com extensões mais limitadas e não levar em conta a curvatura da Terra. Também apresenta conceitos como rede geográfica, latitude, longitude, projeções cartográficas e UTM.
O documento discute os conceitos de norte verdadeiro, norte geodésico, norte magnético e norte de quadrícula para orientação. Também define os conceitos de azimute magnético, azimute verdadeiro, rumo e declinação. Fornece fórmulas para conversão de azimute para rumo e vice-versa. Como exemplo, calcula os valores de declinação, rumos magnético e verdadeiro em diferentes anos dados um rumo magnético inicial e taxa anual de variação da declinação.
A fruticultura brasileira tem grande importância econômica e social no país. É o terceiro maior produtor mundial de frutas, atrás da China e Índia, gerando 6 milhões de empregos diretos e renda para a agricultura familiar. As principais frutas cultivadas são laranja, banana e abacaxi. A maior parte da produção é destinada ao consumo interno, com apenas 1,8% sendo exportado em 2009, devido à baixa qualidade e infraestrutura deficiente. Contudo, as exportações de frut
1) O documento descreve vários métodos alternativos para reduzir o uso de agrotóxicos, incluindo melhorias no solo, cobertura morta, rotação de culturas e uso de defensivos naturais.
2) São apresentados 24 defensivos naturais como caldas, extratos e pasta para controle de pragas e doenças.
3) Incluem-se instruções de preparo de cada defensivo e culturas em que podem ser usados.
O documento descreve os princípios e benefícios da horta mandala, um jardim de círculos concêntricos que respeita a agricultura ecológica. A horta mandala promove a diversidade de espécies e a rotatividade de culturas para manter a fertilidade do solo, além de permitir a integração de animais no sistema. Ela requer menos espaço que uma horta convencional e economiza água na irrigação.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute os mapas de variabilidade, que são ferramentas essenciais para a agricultura de precisão. Eles permitem ao produtor analisar a variabilidade espacial e temporal da terra e tomar decisões de manejo localizadas. O documento também descreve os principais tipos de mapas de variabilidade.
O documento discute técnicas de amostragem para agricultura de precisão. Ele explica que as técnicas de amostragem são fundamentais para fornecer informações confiáveis para a tomada de decisão. O documento também descreve diferentes métodos de amostragem, incluindo amostragem convencional, amostragem sistematizada e amostragem indireta utilizando sensoriamento remoto. Ele ressalta a importância do planejamento da amostragem e dos critérios para definir o tamanho adequado da amostra.
O documento descreve a agenda de uma aula sobre sistemas de informações geográficas aplicados a bacias hidrográficas. A agenda inclui revisar funcionalidades do ArcGIS como criação de mapas, classificação de camadas e edição, além de funcionalidades do ArcGIS Spatial Analyst e ArcHydro para análise de dados raster e vetoriais relacionados a bacias hidrográficas.
Eu Esri 2011 - Imagem_ArcGIS_Desktop_Acao (Rafael e Gleidson)Imagem_Oficial
O documento apresenta duas demonstrações de como usar a ferramenta Add X,Y Data no ArcGIS Desktop para adicionar dados espaciais de tabelas a camadas no mapa de forma dinâmica. A primeira demonstração monitora ocorrências de defesa civil e a segunda monitora índices pluviométricos.
Este documento apresenta o software ArcGIS e suas ferramentas básicas para análise espacial. Detalha os principais formatos de arquivos reconhecidos, como organizar dados no ArcCatalog e utilizar ferramentas no ArcMap, incluindo adicionar layers, simbologia, seleção de dados e criação de mapas.
Este documento apresenta uma introdução ao ArcGIS, incluindo seus principais componentes como softwares desktop, ArcSDE e ArcIMS. Detalha os tipos de arquivos vetoriais como shapefile e seus formatos, e aplicativos como ArcMap, ArcCatalog e ArcToolbox. Demonstra funções básicas no ArcMap como adicionar dados vetoriais e raster, organizar layers e data frames, editar propriedades e rótulos, e salvar projetos.
1) O documento apresenta as funcionalidades da extensão ArcGIS Spatial Analyst, incluindo ferramentas para análise de dados raster, como a criação de modelos digitais de terreno e superfícies derivadas.
2) É discutido como configurar o ambiente de análise, incluindo a definição do diretório de trabalho e das opções de extensão, tamanho de célula e máscara para os rasters de saída.
3) São explicados conceitos fundamentais sobre dados raster, como a estrutura de grade e os formatos
O documento descreve as principais funcionalidades do software ArcGIS 9 para sistemas de informação geográfica. Apresenta a organização interna do ArcGIS em três módulos - ArcCatalog para gestão de dados, ArcMap para visualização e análise de informação espacial e ArcToolbox para geoprocessamento. Detalha também os principais formatos de dados suportados e como construir mapas adicionando camadas de informação no ArcMap.
Este documento apresenta uma apostila sobre geodatabases no ArcGIS. A lição 1 descreve o que é um geodatabase, seus principais componentes e funcionalidades. A lição 2 explica como criar um novo geodatabase pessoal, importar dados e configurar a referência espacial.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos e ferramentas do software ArcGIS, incluindo: como abrir e navegar na interface do ArcMap; como organizar e visualizar dados geoespaciais em camadas e quadros de dados; e como usar ferramentas básicas de edição e visualização.
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
Este documento fornece um resumo sobre o PostGIS, incluindo: (1) suas principais funcionalidades como suporte espacial ao PostgreSQL; (2) as geometrias suportadas como pontos, linhas e polígonos; (3) a estrutura de dados baseada no padrão OGC SFS.
QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)Jorge Santos
Este documento discute sistemas de referência de coordenadas (SRC) no QGIS 2.4, incluindo sistemas de coordenadas geográficas e planas, modelos da Terra, e códigos EPSG utilizados no Brasil. O documento explica como trabalhar com projeções no QGIS e resolver problemas relacionados a falta de referência espacial.
1. O documento discute sistemas de referência de coordenadas (SRC) no software QGIS 2.4.
2. Dois tipos principais de SRC são descritos: geográfico e plano. O sistema geográfico usa graus, minutos e segundos, enquanto o plano usa projeções como UTM e coordenadas cartesianas.
3. Vários capítulos abordam como trabalhar com projeções no QGIS, incluindo importar, verificar e alterar a projeção de camadas vetoriais e projetos.
Este documento descreve três cursos de treinamento em GIS oferecidos pela Academia GIS Imagem: (1) ArcGIS I introduz os conceitos básicos de GIS e como criar e compartilhar mapas; (2) ArcGIS II ensina fluxos de trabalho essenciais como organização e análise de dados; (3) ArcGIS III foca em técnicas avançadas de análise espacial.
Este documento resume as principais ferramentas do ArcMap para visualização e manipulação de dados geográficos em 3 frases:
1) Apresenta as ferramentas básicas do ArcMap para navegação, como zoom, visibilidade e ordem de visualização de temas geográficos.
2) Ensina a adicionar e remover dados geográficos no ArcMap utilizando a barra de ferramentas e a tabela de conteúdo.
3) Demonstra como identificar elementos de um tema geográfico usando
O documento fornece instruções passo a passo para criar uma planta de um levantamento topográfico no ArcGIS, incluindo importar dados, editar elementos, configurar a apresentação e exportar para impressão. Os principais passos são importar dados do levantamento em formato CSV ou Excel, editar os elementos na camada criada, configurar a escala e layout da página, e inserir elementos cartográficos antes de exportar a planta final.
O documento fornece instruções para criar uma planta de um levantamento topográfico no ArcGIS, incluindo importar dados, editar elementos, configurar a apresentação e exportar para impressão. Passo 1 explica como importar dados do levantamento. Passo 2 descreve como editar os dados e criar atributos. Passo 3 orienta sobre configurar a escala e layout. Passo 4 resume como exportar o mapa finalizado.
Plano Ambiental, Histórico de Ocupação, Georreferenciamento, Bacia HidrográficaVitor Vieira Vasconcelos
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 10 de julho de 2018.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/OkNtrDtaMLo
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/7ycx2kymzd2asl6e5s6qcsho2xan93ub
1. O documento descreve o processo de regionalização usando o método Skater no software TerraView.
2. Inclui etapas como correção topológica, escolha de atributos, execução do algoritmo e comparação dos resultados para anos de 1980 e 1991.
3. Também apresenta análises alternativas usando população mínima por região como critério de agregação.
[1] O documento descreve funcionalidades do ArcGIS para criação de layouts para impressão, incluindo a interface de layout, uso de modelos, propriedades de página, elementos de layout e configuração da estrutura de dados. [2] É explicado como criar um layout a partir de um modelo existente ou criar um novo modelo, e como configurar propriedades como moldura, grades de coordenadas e elementos do layout. [3] São detalhados os passos para adicionar diferentes elementos ao layout, como título, texto, legenda e barra de escala.
EUE09 - Boas Práticas em Simbologia
Demo apresentada no Encontro de Utilizadores da ESRI Portugal 2009.
Dois objectivos na produção de mapas Impressão e Publicação Web.
Impressão Métodos de Representação; Generalização Cartográfica para a simbologia; e Qualidade visual para impressão
Publicação Web Métodos de optimização de simbologia para visualização web; Desempenho e capacidade de trabalho; e Destinatários
1. Sistemas de informação geográfica permitem criar consultas interativas, analisar dados espaciais e editar mapas, apresentando resultados visualmente.
2. Camadas de dados espaciais podem incluir hidrografia, rodovias, zonas agrícolas, setores municipais e redes de serviços.
3. Objetos espaciais podem ser representados geometricamente como pontos, linhas, polígonos e coleções mistas.
1) O documento introduz o uso de dados espaciais no R para estudos ambientais, apresentando os principais formatos, conversões e visualizações de dados espaciais no R.
2) É ensinado como importar, projetar e visualizar dados espaciais vetoriais e de malha no R, utilizando pacotes como sf, rgdal e raster.
3) Também é mostrado como relacionar dados espaciais com tabelas de atributos usando juntas no pacote dplyr.
Este documento fornece um projeto preliminar para o guia do usuário do Revit Architecture 2012 em português do Brasil. Ele abrange tópicos como a criação de vistas de modelagem, níveis e eixos, a localização e orientação do projeto, o projeto de terreno e o ambiente de projeto conceitual. O guia tem o objetivo de orientar os usuários nas primeiras etapas de criação de um projeto no Revit, estabelecendo as bases para a modelagem arquitetônica.
(1) Os primeiros SIG surgiram na década de 1960 no Canadá como parte de um programa governamental para criar um inventário de recursos naturais. (2) O Dr. Roger Tomlinson é considerado o "pai do SIG" por desenvolver o primeiro SIG, o CGIS, para analisar terras na África e realizar inventários agrícolas no Canadá. (3) Os SIG permitem armazenar e analisar dados geográficos em camadas temáticas, relacionadas por referências espaciais, o que possibilita solucionar problemas em divers
Criar vistas de modelagem, definir níveis e grades, especificar a localização do projeto, projetar o terreno com uma superfície topográfica e linhas de divisa, e explorar ideias de projeto inicial com massas no ambiente de projeto conceitual.
CURSO CREA MS_2021_GERAÇAO CURVAS DE NIVEL 1.pptxJanuario Ximenes
Este documento descreve um curso de geoprocessamento que ensina a gerar curvas de nível, perfis topográficos e bacias hidrográficas a partir de imagens de satélite, e exportá-los para formatos como DWG, KML e SHP utilizando softwares como Google Earth, Global Mapper e QGIS. O curso também mostra como traçar uma rede coletora de esgoto sanitário no UFC-9 usando os dados gerados.
O documento fornece uma introdução sobre sistemas de informações geográficas (SIG) e descreve a estrutura e organização da base de dados do Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, incluindo os formatos de dados, camadas temáticas, arquivos e pastas.
O documento discute o desenvolvimento de um sistema de navegação autônoma de precisão utilizando um banco de dados georreferenciado com alta precisão, integrado a um sistema de informações geográficas (SIG) e referenciado por GPS. O objetivo é permitir a navegação terrestre, aérea e aquática com base nos dados do banco e reduzir a dependência do GPS.
O documento discute sensoriamento remoto, definindo-o como a aquisição de informações sobre objetos ou áreas por meio de instrumentos sem contato direto. Apresenta as principais fontes de energia utilizadas, como a radiação eletromagnética, e explica os sistemas de aquisição de dados, comportamento espectral de alvos e aplicações do sensoriamento remoto.
O documento discute fundamentos de fotogrametria, incluindo definições, tipos de câmeras, cobertura fotográfica, estereoscopia, restituição fotogramétrica e apoio terrestre. Aborda conceitos como aerofotogrametria, fotogrametria terrestre, recobrimento, marcas fiduciais e equipamentos utilizados.
O documento discute Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), abordando sua motivação, definição, histórico, tecnologias, aplicações, regulamentação e exemplos. Apresenta categorias de VANTs com base em sua massa, alcance e altitude de voo. Detalha desafios tecnológicos e aplicações civis e militares dos VANTs, além do desenvolvimento da área no Brasil e aspectos regulatórios.
O documento fornece informações sobre fundamentos de cartografia básica, incluindo a história dos mapas, as diferenças entre planta, carta e mapa, áreas afins como geodésia e topografia, a representação da Terra em esfera, elipsóide e geóide, e o conceito de datum geodésico.
O documento discute conceitos básicos de topografia, incluindo a definição de topografia como a descrição exata e minuciosa de uma porção da superfície terrestre. Aborda também os conceitos de planimetria, altimetria e plani-altimetria e o uso de instrumentos topográficos como teodolitos, estações totais e trenas.
O documento discute conceitos fundamentais de geotecnologias, incluindo planejamento, gestão e ciências associadas como topografia, cartografia e sensoriamento remoto. Também aborda aplicações de geotecnologias em áreas como recursos hídricos, gestão ambiental e agronegócio, além de conceitos como sistemas de coordenadas, escalas e projeções cartográficas.
Este documento apresenta conceitos iniciais sobre geotecnologias, planejamento e gestão. Apresenta a disciplina de Geotecnologias para Planejamento e Gestão, com objetivo de aquisição de conhecimentos teóricos e práticos sobre o uso de tecnologias para planejamento e gestão do espaço geográfico. Também fornece conceitos sobre geotecnologias, planejamento, gestão e ciências associadas, além de apresentar possíveis aplicações.
O documento fornece uma introdução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS), descrevendo sua estrutura em três segmentos (espacial, de controle e de usuários), os sinais transmitidos pelos satélites e diferentes métodos de posicionamento e medição.
O documento apresenta fórmulas para cálculo de cotas e altitudes em levantamentos topográficos, incluindo cota inicial, ré, vante, cota corrigida e erro técnico do nível. As fórmulas permitem calcular a altitude correta de pontos medidos a partir da cota inicial e da ré, considerando a correção do vante.
Esta planilla de campo de la Universidad Federal de Espírito Santo se utiliza para registrar datos topográficos recopilados en el campo. Contiene columnas para registrar el número de estación, las coordenadas, atributos, ángulos, horas y lecturas de nivel para las superficies superior, media e inferior, así como observaciones adicionales.
1) O documento descreve funcionalidades do ArcGIS Spatial Analyst para análise de bacias hidrográficas, incluindo conversão entre raster e vetor, recorte de raster, delimitação de bacia.
2) É apresentado o fluxo de processamento para delimitar uma bacia hidrográfica utilizando ferramentas como direção de fluxo, acúmulo de fluxo e watershed.
3) O documento fornece detalhes sobre como converter modelos digitais de terreno em raster hidrológicos e definir o exutório e cont
[1] O documento descreve ferramentas básicas de edição em um Sistema de Informações Geográficas (SIG) aplicado a bacias hidrográficas, incluindo a criação de arquivos de feições e edição de pontos, linhas e polígonos. [2] É explicado como criar novos arquivos de feições, iniciar sessões de edição, construir geometrias usando diferentes ferramentas, dividir linhas em múltiplas feições e adicionar pontos ao longo de linhas. [
1) O documento descreve as funcionalidades do software ArcGIS para análise espacial, incluindo seleção de atributos e localização, estatísticas, resumo, relações e ligações de tabelas.
2) São apresentadas as ferramentas de tabela do ArcGIS para editar conteúdo e estrutura de tabelas espaciais e atributos.
3) O documento fornece exemplos passo a passo sobre como utilizar as ferramentas de tabela do ArcGIS, como criar ligações e relações entre tabelas esp
1. O documento apresenta uma introdução ao software ArcGIS Desktop 9.x, incluindo conceitos básicos, objetivos, procedimentos e exercícios. 2. São descritos procedimentos para análise espacial vetorial e matricial, como sobreposição de mapas, análise de redes, modelagem hidrográfica e mais. 3. Inclui 11 capítulos que abordam tópicos como geoprocessamento, banco de dados geográficos e aplicações do ArcGIS.
O documento fornece dicas sobre o uso de comandos básicos do AutoCAD como linha, arco, círculo, cópia, espelhamento, deslocamento e rotação, e explica como importar imagens e tabelas do Excel para projetos no AutoCAD.
1. O documento apresenta uma introdução ao software de Sistema de Informação Geográfica Quantum GIS, descrevendo sua instalação e estrutura básica.
2. É explicado que o QGIS possui uma interface dividida em barra de menus, barras de ferramentas, área de visualização do mapa e área de controle de camadas.
3. São listados alguns dos principais formatos de dados espaciais e tabelas que podem ser lidos e usados no QGIS, como shapefiles e arquivos KML.
O documento descreve as funcionalidades do software de Sistema de Informação Geográfica livre e de código aberto Quantum GIS (QGIS). O QGIS suporta vários formatos de dados e sistemas operacionais e possui ferramentas para criação de mapas, análises espaciais, modelagem e edição de mapas. O documento detalha o uso de algumas ferramentas do QGIS e seu plugin GRASS para geoprocessamento.
O documento discute o sistema métrico decimal e suas unidades de medida, como o metro. Explica como as primeiras medidas se baseavam no corpo humano e evoluíram para padrões universais. Também aborda os múltiplos e submúltiplos do metro, a leitura e conversão entre unidades, e o conceito e tipos de escala em desenhos técnicos.
1) Cartas geológicas são documentos que sintetizam informações sobre materiais geológicos de uma região, baseadas em levantamentos de campo.
2) Estas cartas representam fenômenos geológicos e história geológica de uma área, utilizando símbolos para rochas, estruturas e idades.
3) Cartas geológicas são usadas para prospecção de recursos naturais, planejamento do uso do solo e identificação de riscos geológicos.
1. Sistema de Informações Geográficas
Aplicado a Bacias Hidrográficas
Aula 4
Frederico Damasceno Bortoloti
2. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Forma da Terra
• Elipsoide
– UGGI-67
– WGS-84
– SIRGAS
• Datum
– SAD-69 (UGGI-67)
– WGS-84 (WGS-84)
– SIRGAS (SIRGAS)
3. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Não projetados
– Projetados
• UTM
• Mercator
• Cônica
• Azimutal
• Etc...
Zona: 1 – 60
Hemisfério: N – S
(e.g. Zona 24 S)
4. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Coordenadas geográficas
• Graus ° Minutos ‘ Segundos “
• Graus decimais °
– Coordenadas projetadas
• Metros
• Milhas náuticas
5. Identificador de Sistema de Coordenadas e Projeção
Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
Elipsoide
/ Datum
Coordenadas
Geográficas
Coordenadas
Projetadas
Projeção
Não
projetado
Metros Km MilhasUTM Mercator Cônica Azimutal
6. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
Identificador de Sistema de Coordenadas e Projeção
Sistemas de coordenadas geográficas
GCS_WGS_1984
GCS_South_American_1969
GCS_SIRGAS
Sistemas de coordenadas projetadas
WGS_1984_UTM_Zone_24S
SAD_1969_UTM_Zone_24S
SIRGAS_UTM_Zone_24S
WGS_1984_Web_Mercator_Auxiliary_Sphere
7. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Projetos
• Propriedades de Estruturas de dados
– Sistema de Coordenadas
– Unidades de Mapa
– Unidades de Exibição
– Shapefiles
• Criar Classe de Feição
• Definir Projeção
• Projetar
• Exportar
– Rasters
• Definir Projeção
• Projetar Raster
• Exportar
8. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Projetos
• Estruturas de dados (Data Frame)
Estrutura de dados
Projeto
Define
propriedades
comuns a serem
adotadas para exibir
camadas
Pode conter uma
ou mais estruturas
de dados
9. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Projetos
• Estruturas de dados
– Propriedades (Properties)
10. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Projetos
• Estruturas de dados
– Propriedades
» Sistema de Coordenadas
Não configurado
11. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Projetos
• Estruturas de dados
– Propriedades
» Sistema de Coordenadas
Sistemas de Coordenadas Geográficas
Organizados por continentes ou regiões
Sistemas de Coordenadas Projetadas
Organizados por categorias
12. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Projetos
• Estruturas de dados
– Propriedades
» Sistema de Coordenadas
Projected Coordinate Systems
→UTM
→South America
→South American 1969 (96) UTM Zone 24 S
Se for usar muitas vezes,
Adicionar aos favoritos
Aplicar
13. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Projetos
• Estruturas de dados
– Propriedades
» Sistema de Coordenadas
e.g. Configurado para South American
Datum 1969, projeção UTM, zona 24 S.
Camadas devem estar no mesmo
sistema de coordenadas definido na
estrutura de dados senão
transformações de coordenadas são
necessárias
14. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Projetos
• Estruturas de dados
– Propriedades
» Sistema de Coordenadas
» Unidades de Mapa
» Unidades de Exibição
e.g. Unidades de Mapa e de Exibição
configuradas para Metros
Unidades de Mapa são fixadas em
conformidade com o sistema de
coordenadas escolhido.
Unidades de Exibição podem ser
alteradas pelo usuário
15. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Criar Classe de Feição
• Definir Projeção
• Projetar
• Exportar
• Ajustar Espacialmente
ES
Municipios.shp
Municipios.shx
Municipios.dbf
Municipios.prj
16. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Criar Classe de Feição
ArcToolbox
→Data Management Tools
→ Feature Class
→ Create Feature Class
Feature = Dado Vetorial + Atributos
17. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Criar Classe de Feição
Escolher o sistema de coordenadas
na criação do arquivo de dados
18. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Definir Projeção
ArcToolbox
→Data Management Tools
→ Projections and Transformations
→ Define Projection
Define o sistema de coordenadas de um arquivo que
possui sistemas de coordenadas não definido
<Undefined> ou redefine o sistema de coordenadas de
um arquivo.
Uso: Dados sem informação de referência espacial
Conteúdo do arquivo não é alterado.
19. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Definir Projeção
Escolher o sistema de coordenadas
a ser definido para o arquivo de
dados
20. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Projetar
ArcToolbox
→Data Management Tools
→ Projections and Transformations
→ Feature
→ Project
Converte um arquivo vetorial que possui sistemas de
coordenadas definido para um outro sistema de
coordenadas.
Uso: Dados em diferentes elipsoides ou projeções
Conteúdo do arquivo é alterado.
21. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Projetar
Escolher o sistema de coordenadas
para o qual o arquivo de dados
será convertido
Escolher o nome do arquivo de
dados saída
Eventualmente, escolher a
transformação de datum a ser
executada em caso de mudança de
elipsoides (pode-se ter várias)
22. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Projetar
e.g. de SAD-69 para WGS-84,
opção 15 (configura parâmetros
específicos de transformação entre
os dois elipsoides)
23. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Exportar
Escolher salvar o shapefile no
mesmo sistema de
coordenadas da estrutura de
dados
O shapefile deve estar no
mesmo elipsoide, ou
<Undefined> para essa
operação funcionar
corretamente.
24. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente
Barra Spatial Adjustment
Liga pontos de controle a pontos nas feições,
posicionando o arquivo de feição geograficamente.
Uso: Dados não georreferenciados ou mal ajustados
Conteúdo do arquivo é alterado.
Ajuste é feito sobre a geometria das feições.
Camadas de feições mal ajustadas
25. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente
Camadas a serem ajustadas
devem estar em modo de edição
Editor>Start Editing
É necessário estar em modo de
edição para que as funções de
ajuste espacial sejam habilitadas
26. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente
Dados a ajustar:
-Feições selecionadas
-Todas as feições nas camadas selecionadas abaixo
Spatial Adjustment>Set Adjust Data...
Deve-se escolher quais dados ajustar
27. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente
Adjustment Methods
Consultar o manual do
ArcMap para verificar qual é o
melhor para cada caso.
Número de pontos necessários para as transformações:
3 para afim (Transformation – Affine),
4 para projetiva (Transformation – Projective)
2 para similaridade (Transformation – Similarity),
1 para folha de borracha (Rubbersheet),
1 para ajuste de arestas (Edge Snap).
Ponto a ajustar
Ponto de controle
28. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente New Displacement Link Tool
Clique no ponto a
ser ajustado
Mova para o ponto
de controle usando
camada de
referência
Clique no ponto de
controle
29. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente
Magnifier
Use a lente de
aumento (Magnifier)
para ter precisão na
escolha de pontos de
controle
Mova a janela da lente de aumento
pelo mapa e adicione os pontos de
controle com precisão
30. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente
Adjustment Preview
Adjustment Preview
pré-visualiza o ajuste
dos dados espaciais de
acordo com os pontos
de controle adicionados
Adjust
O item de menu Adjust
só é habilitado quando
há pontos de controle
suficientes para
realização do ajuste.
31. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente New Displacement Link Tool
Continue a criação
de pontos de
controle até o ajuste
se conformar às
feições de referência
32. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente
Verifique se os
pontos de controle
adicionados
proporcionam um
bom ajuste
Adjustment Preview
Diferença visual
ainda muito grande?
Pontos muito
distantes podem ser
excluídos e refeitos
Pode-se mudar a
transformação
33. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente View Link Table
Residual maior: excluir ligação (Delete Link) ou mudar método de ajuste (Adjustment
Method) para tentar reduzir a Raiz do Erro Médio Quadrático.
Delete Link
Raiz do Erro Médio Quadrático
34. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente
Se as feições estiverem ajustadas, os links entre
pontos ajustados e pontos de controle podem ser
salvos em um arquivo texto clicando em Save
Links File.
Save Links File...
35. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente
Se as feições ainda não estiverem
bem ajustadas, desfaça usando
Undo, e modifique os links.
Adjust
Finalmente
clique em Adjust
para ajustar as
feições às novas
posições.
36. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Shapefiles
• Ajustar Espacialmente
Clique ‘Sim’ para salvar alterações feitas
Stop Editing para finalizar
sessão de edição
37. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Dados Vetoriais
Tipos de Arquivos
Arquivo shapefile (POLYGON)
Arquivo de texto delimitado
Arquivo de planilha Excel 2007
Arquivo shapefile (POLYLINE)
Arquivo de banco de dados Access
Arquivo shapefile (POINT)
Arquivo DGN/CAD
39. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Dados Raster
Geometria
Atributos tabulares
ES
Vitoria.jpg
Vitoria.jgw
ASTER_GDEM.tif
DEM
Flowdir.tif
Flowdir.tfw
World file
GeoTIFF
Grid
JPEG
TIFF
Solo_msk.bil
Solo_msk.blw
Foto.jpg
Foto.jgwx
Foto.jpg.aux.xml
BIL, BIP, BSQ
Landsat543.img
Landsat543.hdr
ENVI Header
Recomendado: TIFF
Outros formatos: consultar
Manual do ArcMap
40. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Dados Raster Formatos
ARC Digitized Raster Graphics (ADRG)
ASCII Grid [.asc]
Imagens bitmap do Windows (BMP) [.bmp]
Imagens multibanda (BSQ, BIL and BIP) e de banda única [.bsq, .bil, .bip]
ERDAS [.lan, .raw, .gis]
ER Mapper [.ers]
ESRI Grid datasets
IMAGINE [.img]
IMPELL Bitmaps [.rlc]
SRTM [.hgt]
JPEG [.jpg]
MrSID [.sid]
National Image Transfer Format (NITF)
Sun rasterfiles [.rs, .ras and .sun]
Tag Image File Format (TIFF) [.tiff, .tif, .tff]
TIFF/LZW
41. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Dados Raster
- Rasters são criados usando a extensão Spatial Analyst
42. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
• Definir Projeção
• Projetar Raster
• Exportar
ES
Vitoria.jpg
Vitoria.jgw
ASTER_GDEM.tif
DEM
Flowdir.tif
Flowdir.tfw
World file
GeoTIFF
Grid
JPEG
TIFF
43. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
Barra Georeferencing
Liga pontos de controle a pixels da imagem,
posicionando o raster geograficamente.
Uso: Dados não georreferenciados
Conteúdo do arquivo não é alterado.
Georreferenciamento é armazendo em um World file
Camada de imagem
44. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
Fit To Display
Camada de imagem
Ajusta a imagem ao
posicionamento geográfico da
tela atual
Uso: Área de cobertura da
imagem é encaixada na tela atual
45. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
Imagem ajustada à tela
Ainda é necessário refinar o
ajuste da imagem usando pontos
de controle
É útil retirar o preenchimento
dos polígonos ou definir
transparência para as camadas
para facilitar o
georreferenciamento
46. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
Fill color = No Color
Espessura do contorno = 2
47. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar Add Control Points
Clique no pixel a ser
georreferenciado
Mova para o ponto
de controle na
camada de feições
de referência
Clique no ponto de
controle
48. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
Update Display
Marque Auto Adjust para
fazer ajustar automaticamente
ao ponto de controle ao clicar
Auto Adjust
49. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar Add Control Points
Continue a criação
de pontos de
controle até imagem
se conformar às
feições de referência
50. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar Add Control Points
As diferenças entre
pixels e pontos de
controle vão
aumentando a
medida que vão
sendo criados
51. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar Add Control Points
Linha azul entre
marcações verdes e
vermelhas mostra a
diferença entre a
imagem ajustada e o
ponto de controle na
camada de feições
Pontos muito distantes
são candidatos à exclusão
52. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar Add Control Points
Diferença visual
ainda muito grande?
Pontos muito
distantes podem ser
excluídos e refeitos
Pode-se mudar a
transformação
53. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar View Link Table
Residual maior: excluir ligação (Delete Link) ou mudar transformação (Transformation)
para tentar reduzir a Raiz do Erro Médio Quadrático.
Delete Link Transformation (depende da quantidade de pontos criados)
Raiz do Erro Médio Quadrático
54. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
Transformation
Consultar o manual do
ArcMap para verificar qual é a
melhor para cada caso.
Número de pontos necessários para as transformações:
1 para deslocamento de zero-ordem (zero-order shift),
3 para ajuste (adjust)
3 para afim de primeira ordem (first order affine),
4 para projetiva (projective)
6 para segunda ordem (second order),
10 para terceira ordem (third order).
10 para spline
55. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
Se a imagem estiver ajustada, os links entre
pixels e pontos de controle podem ser salvos em
um arquivo texto clicando em Save.
Save
56. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
Update Georeferencing
Grava world files
com informações de
georreferenciamento
da imagem
0,2507130306003888
0,00013019467869392954
-0,00049255577127687395
-0,24885325859826271
363690,93504377024
7753150,5022028815
ES
foto_aerea.jpg
foto_aerea.jgwxWorld file
JPEG
foto_aerea.jpg.aux.xml
Dimensão da célula em x
Termo de rotação
Termo de rotação
Dimensão negativa da célula em y
Coordenadas x,y da célula do
canto superior esquerdo
57. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
Se a transformação não pode ser expressa como world file, o comando Update
Georeferencing grava a transformação em um arquivo .aux.xml (e.g.
image.jpg.aux.xml) e também grava uma transformação afim aproximada em um
arquivo texto ou world file com um x no final da extensão (e.g. image.jgwx).
Arquivo Raster World files
image.tif image.tfw, ou image.tifw
image.bil image.blw ou image.bilw
image.jpg image.jgw ou image.jpgw
image.raster image.rasterw
image.bt image.btw
58. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
Rectify...
Salva imagem
georreferenciada em
outro arquivo raster
Tamanho da célula
(e.g. 0,25 m)
NoData: Valor a atribuir às
células sem dados (e.g. 256)
Tipo de reamostragem:
-Vizinho mais próximo
(dados discretos),
-Interpolação Bilinear e
Cúbica (dados contínuos)
Pasta de saída
Arquivo raster de saída
Tipo de raster: TIFF, BMP,
ENVI, BIL, BIP, BSQ, GIF,
GRID, IMAGINE, JP2, JPG,
PNG
Compressão (opções)
59. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
ArcToolbox
→Data Management Tools
→ Projections and Transformations
→ Raster
→ Register Raster
Liga pontos de controle a pixels da imagem,
posicionando o raster geograficamente.
Ligações de pontos de controle e pixels já foram
previamente salvas em arquivo texto.
Uso: Dados não georreferenciados
Conteúdo do arquivo não é alterado.
Georreferenciamento é armazendo em um World file
60. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Georreferenciar
Arquivo raster
Modo de registro:
-REGISTER
-RESET
-CREATE LINKS Arquivo texto com
pontos de controle
Tipo de transformação:
-POLYORDER0
-POLYORDER1
-POLYORDER2
-PROJECTIVE
-SPLINE
-ADJUST
61. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Definir Projeção
ArcToolbox
→Data Management Tools
→ Projections and Transformations
→ Define Projection
Define o sistema de coordenadas de um arquivo que
possui sistemas de coordenadas não definido
<Undefined> ou redefine o sistema de coordenadas de
um arquivo.
Uso: Dados sem informação de referência espacial
Conteúdo do arquivo não é alterado.
62. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Definir Projeção
Escolher o sistema de coordenadas
a ser definido para o arquivo de
dados
63. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Projetar Raster
ArcToolbox
→Data Management Tools
→ Projections and Transformations
→ Raster
→ Project Raster
Converte um arquivo raster que possui sistemas de
coordenadas definido para um outro sistema de
coordenadas.
Uso: Dados em diferentes elipsoides ou projeções
Conteúdo do arquivo é alterado.
64. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Rasters
• Projetar Raster
Escolher o sistema de coordenadas
para o qual o arquivo de dados
será convertido
Escolher o nome do arquivo de
dados saída
Eventualmente, escolher a
transformação de datum a ser
executada em caso de mudança de
elipsoides (pode-se ter várias)
Eventualmente, reamostrar
Dados discretos: NEAREST, MAJORITY
Dados contínuos: BILINEAR, CUBIC
Tamanho da célula: definir
65. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
– Raster
• Exportar
Escolher salvar o raster no
mesmo sistema de
coordenadas da estrutura de
dados
O raster deve estar no
mesmo elipsoide, ou
<Unknown> para essa
operação funcionar
corretamente.
Escolher tipo de arquivo
Eventualmente, escolher reamostrar
66. Revisão das funcionalidades do ArcGIS
• Sistemas de coordenadas e projeções
• Problemas
– Dados não georreferenciados
» Encontrar base cartográfica georreferenciada do mesmo local com possíveis
pontos de controle
» Ajustar Espacialmente ou Georreferenciar
– Dados sem informação de referência espacial
» Verificar coordenadas no canto inferior direito
» Se souber qual país, estado ou cidade, pesquisar referências
» Definir projeção
– Dados em diferentes elipsoides ou projeções
» Reprojetar (se necessário) para coordenadas geográficas no mesmo sistema
dos dados
» Reprojetar para coordenadas geográficas em WGS-1984
» Reprojetar para coordenadas geográficas no sistema de referência a ser
usado
» Reprojetar (se necessário) para coordenadas projetadas no sistema de
referência a ser usado