Este documento apresenta as ferramentas básicas do software ArcGIS para análise de dados geoespaciais, incluindo formatos de arquivos reconhecidos, organização de dados no ArcCatalog, interface e ferramentas do ArcMap, criação de mapas temáticos e georreferenciamento.
O documento fornece uma introdução sobre sistemas de informações geográficas (SIG) e descreve a estrutura e organização da base de dados do Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, incluindo os formatos de dados, camadas temáticas, arquivos e pastas.
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...Elvio Giasson
- O documento discute o uso de sistemas de informação geográfica (SIG) no mapeamento e caracterização de solos no Brasil e no exterior. Vários estudos são citados como exemplos de aplicações de SIG na ciência do solo.
- Softwares como ArcView e ArcGIS são frequentemente usados para integrar dados espaciais e realizar análises espaciais de propriedades do solo.
- A escala de mapeamento varia de pequena para pesquisa a grande para compilações, e os SIG permitem a geração, correção e disponibilização de
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
Aula de Apresentação da Disciplina de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 23 de setembro de 2016. Video disponível em: https://youtu.be/kLAezjnEag4
O documento apresenta novos equipamentos e softwares de topografia da empresa GlobalGeo GNSS, incluindo receptores GNSS da série Altus APS capazes de coletar dados por métodos estático, cinético e RTK, o sistema IkeGPS para mapeamento e GIS com captura de imagens georreferenciadas, e o software MicroSurvey CAD com interface CAD para trabalhar com nuvens de pontos.
1) O documento descreve um trabalho de campo realizado para uma disciplina de Planejamento e Política Ambiental.
2) Foi realizado um diagnóstico ambiental rápido de um local em São Bernardo do Campo utilizando protocolos padronizados de coleta de dados.
3) O trabalho de campo envolveu preparação de dados, atividade de campo, diagnóstico, prognóstico e zoneamento com base nos dados coletados.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos do ArcGIS e como organizar e trabalhar com dados no ArcMap. Ele explica os principais formatos de arquivos reconhecidos pelo ArcGIS, como organizar dados no ArcCatalog e as ferramentas básicas do ArcMap, incluindo como adicionar e simbolizar camadas, selecionar dados, criar mapas temáticos e georreferenciar arquivos.
O documento fornece uma introdução sobre sistemas de informações geográficas (SIG) e descreve a estrutura e organização da base de dados do Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, incluindo os formatos de dados, camadas temáticas, arquivos e pastas.
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...Elvio Giasson
- O documento discute o uso de sistemas de informação geográfica (SIG) no mapeamento e caracterização de solos no Brasil e no exterior. Vários estudos são citados como exemplos de aplicações de SIG na ciência do solo.
- Softwares como ArcView e ArcGIS são frequentemente usados para integrar dados espaciais e realizar análises espaciais de propriedades do solo.
- A escala de mapeamento varia de pequena para pesquisa a grande para compilações, e os SIG permitem a geração, correção e disponibilização de
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
Aula de Apresentação da Disciplina de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 23 de setembro de 2016. Video disponível em: https://youtu.be/kLAezjnEag4
O documento apresenta novos equipamentos e softwares de topografia da empresa GlobalGeo GNSS, incluindo receptores GNSS da série Altus APS capazes de coletar dados por métodos estático, cinético e RTK, o sistema IkeGPS para mapeamento e GIS com captura de imagens georreferenciadas, e o software MicroSurvey CAD com interface CAD para trabalhar com nuvens de pontos.
1) O documento descreve um trabalho de campo realizado para uma disciplina de Planejamento e Política Ambiental.
2) Foi realizado um diagnóstico ambiental rápido de um local em São Bernardo do Campo utilizando protocolos padronizados de coleta de dados.
3) O trabalho de campo envolveu preparação de dados, atividade de campo, diagnóstico, prognóstico e zoneamento com base nos dados coletados.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos do ArcGIS e como organizar e trabalhar com dados no ArcMap. Ele explica os principais formatos de arquivos reconhecidos pelo ArcGIS, como organizar dados no ArcCatalog e as ferramentas básicas do ArcMap, incluindo como adicionar e simbolizar camadas, selecionar dados, criar mapas temáticos e georreferenciar arquivos.
O documento discute o uso de geoprocessamento e sistemas de informação geográfica (SIG) para avaliações ambientais. Explica que SIGs podem armazenar dados georreferenciados sobre características ambientais e seus atributos, permitindo mapeamentos temáticos e diagnósticos. Imagens de satélite georreferenciadas podem ser usadas para monitoramento ambiental e quantificação de danos.
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
QGIS - inicio (Sistemas de Informação Geográfica SIG)EuricoPortugal
Princípios de informação cartográfica e geográfica.
Definição dos SIG, os diferentes tipos de dados Geográficos, vantagens e desvantagens da sua utilização
Assistente de passo a passo para realização de tarefas comuns.
Entrada e Edição de arquivos
Abrir o ArcCatalog
No menu Arquivo > Abrir > Pasta
Selecione a pasta ...:\temp\00ProjetoGeo
Clique duas vezes sobre os arquivos .dbf gerados no Excel para visualizá-los no ArcCatalog.
No ArcCatalog, clique com o botão direito sobre os arquivos .dbf > Propriedades.
Observe que aparecem as colunas e seus tipos.
Abrir o ArcMap
No menu Arquivo > Novo > Projet
1. O documento discute a introdução ao geoprocessamento, definindo-o como o conjunto de tecnologias para coleta, tratamento e desenvolvimento de sistemas e aplicações de informações espaciais. 2. Aborda conceitos como espaço geográfico, informação espacial e relações espaciais entre fenômenos, além de discutir aplicações do geoprocessamento em projetos ambientais.
Este documento descreve uma disciplina de Sistemas de Informação Geográfica II lecionada no 3o ano. Os alunos aprenderão técnicas avançadas de SIG, como geoprocessamento, análises espaciais, interpolação e lógica fuzzy. A disciplina combina fundamentos teóricos e aplicações práticas através de aulas, exercícios e projetos para que os alunos desenvolvam habilidades com ferramentas SIG.
O documento apresenta uma introdução sobre Sistemas de Informação Geográfica (SIG), definindo o que é SIG, como funciona, seus principais componentes e aplicações. Explica as diferenças entre modelos vetoriais e raster, operações básicas em SIG e conceitos importantes como topologia e relações espaciais.
Este documento fornece um resumo da programação de um curso sobre Geoprocessamento ministrado pela professora Cristiane Nunes Francisco na Universidade Federal Fluminense. O curso aborda conceitos como geoprocessamento e sistemas de informação geográfica, modelos de representação de dados geográficos, levantamentos de dados e aplicações de geoprocessamento.
O documento apresenta uma introdução aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), abordando conceitos básicos como representação espacial de dados vetoriais e matriciais, atributos, relações espaciais e topologias. Explica como os SIG permitem integrar e analisar diferentes camadas de informações georreferenciadas para apoiar a tomada de decisão.
O documento discute três tópicos principais:
1) A análise espacial de dados e como ela depende das localizações geográficas dos objetos estudados.
2) Diferentes tipos de análise espacial como pesquisa, medições, transformações e testes de hipóteses.
3) Exemplos de técnicas de análise espacial como medição de distâncias e áreas e o uso de sistemas de informação geográfica.
O documento descreve os componentes de um banco de dados geográficos, incluindo SIGs, tipos de dados geográficos e arquiteturas SIG. Explica como o PostGIS fornece suporte espacial ao PostgreSQL para permitir o armazenamento e análise de dados geográficos.
Este documento apresenta uma aula sobre análise de pontos no ambiente R. Ele discute medidas centrográficas como centro médio e distância padrão, e mostra como calculá-las e visualizá-las usando pacotes como aspace e spatstat. Também fornece referências sobre livros e tutoriais online para aprendizado adicional sobre análise espacial de dados.
O documento descreve o que é o PostGIS, que é uma extensão espacial gratuita e de código aberto para o banco de dados PostgreSQL que permite armazenar e analisar dados geoespaciais. O PostGIS adiciona suporte espacial ao PostgreSQL através de tipos de dados, índices e funções espaciais que seguem padrões abertos para interoperabilidade.
Este documento apresenta uma introdução aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), discutindo: 1) o que são SIG e como surgiram; 2) para que servem e quais são os seus componentes; 3) quais as principais instituições que produzem informação geográfica oficial e não oficial.
Os Técnicos da Unidade de Pesquisa & Gestores do Sistema de Informação Geográfica da DW, trouxeram ao espaço do Debate a sua experiência em relação ao uso do GIS, que a sua extensão em termos de beneficiários vai desde as Instituições públicas, Privadas, Organizações Não Governamentais, Organizações da Sociedade Civil, no domínio da Agricultura, Alterações climáticas, Habitação, Abastecimento de Água, Saneamento básico, Pesca, e entre outros; e funciona como uma ferramenta de suporte aos projectos a nível da Development Workshop.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/oRZpD3khaFA
ANÁLISE ESPACIAL-TEMPORAL DE DADOS USANDO TÉCNICAS DE MINERAÇÃO DE DADOS GEO...Thiago Reis da Silva
O uso de técnicas e ferramentas para a análise de fenômenos que variam no espaço e no tempo é indispensável. Esses fenômenos, por exemplo, poderão estar relacionados ao ordenamento territorial, distribuição da saúde, segurança pública, entre outros. Desta forma, surgem ferramentas computacionais chamadas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) que apoiam a modelagem desses fenômenos, permitindo o armazenamento e a visualização das informações geradas. Devido ao
crescimento da quantidade de dados geográficos, surgiu um novo campo chamado de Mineração de Dados Geográficos. Nesta perspectiva, nosso objetivo é expor o uso de SIG como uma ferramenta para análise espaço-temporal. E, através do uso de Mineração de Dados Geográficos, utilizar métodos de Clusterização, para identificar padrões dispostos nos dados. Para isso, foi utilizada a ferramenta VIS-STAMP (A Visualization System for Space-Time and Multivariate Patterns) e, foi abordado um
estudo de caso com base nos dados do controle acadêmico do Instituto Federal do Piauí (IFPI) – Campus de Floriano, de 1998 a 2010. Com a análise destes dados, pretende-se verificar as correlações entre a classe social, etnia e outros indicadores socioeconômicos a fim de verificar os perfis dos estudantes de tal Instituto.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
O documento discute o uso de geoprocessamento e sistemas de informação geográfica (SIG) para avaliações ambientais. Explica que SIGs podem armazenar dados georreferenciados sobre características ambientais e seus atributos, permitindo mapeamentos temáticos e diagnósticos. Imagens de satélite georreferenciadas podem ser usadas para monitoramento ambiental e quantificação de danos.
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
QGIS - inicio (Sistemas de Informação Geográfica SIG)EuricoPortugal
Princípios de informação cartográfica e geográfica.
Definição dos SIG, os diferentes tipos de dados Geográficos, vantagens e desvantagens da sua utilização
Assistente de passo a passo para realização de tarefas comuns.
Entrada e Edição de arquivos
Abrir o ArcCatalog
No menu Arquivo > Abrir > Pasta
Selecione a pasta ...:\temp\00ProjetoGeo
Clique duas vezes sobre os arquivos .dbf gerados no Excel para visualizá-los no ArcCatalog.
No ArcCatalog, clique com o botão direito sobre os arquivos .dbf > Propriedades.
Observe que aparecem as colunas e seus tipos.
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1. O documento discute a introdução ao geoprocessamento, definindo-o como o conjunto de tecnologias para coleta, tratamento e desenvolvimento de sistemas e aplicações de informações espaciais. 2. Aborda conceitos como espaço geográfico, informação espacial e relações espaciais entre fenômenos, além de discutir aplicações do geoprocessamento em projetos ambientais.
Este documento descreve uma disciplina de Sistemas de Informação Geográfica II lecionada no 3o ano. Os alunos aprenderão técnicas avançadas de SIG, como geoprocessamento, análises espaciais, interpolação e lógica fuzzy. A disciplina combina fundamentos teóricos e aplicações práticas através de aulas, exercícios e projetos para que os alunos desenvolvam habilidades com ferramentas SIG.
O documento apresenta uma introdução sobre Sistemas de Informação Geográfica (SIG), definindo o que é SIG, como funciona, seus principais componentes e aplicações. Explica as diferenças entre modelos vetoriais e raster, operações básicas em SIG e conceitos importantes como topologia e relações espaciais.
Este documento fornece um resumo da programação de um curso sobre Geoprocessamento ministrado pela professora Cristiane Nunes Francisco na Universidade Federal Fluminense. O curso aborda conceitos como geoprocessamento e sistemas de informação geográfica, modelos de representação de dados geográficos, levantamentos de dados e aplicações de geoprocessamento.
O documento apresenta uma introdução aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), abordando conceitos básicos como representação espacial de dados vetoriais e matriciais, atributos, relações espaciais e topologias. Explica como os SIG permitem integrar e analisar diferentes camadas de informações georreferenciadas para apoiar a tomada de decisão.
O documento discute três tópicos principais:
1) A análise espacial de dados e como ela depende das localizações geográficas dos objetos estudados.
2) Diferentes tipos de análise espacial como pesquisa, medições, transformações e testes de hipóteses.
3) Exemplos de técnicas de análise espacial como medição de distâncias e áreas e o uso de sistemas de informação geográfica.
O documento descreve os componentes de um banco de dados geográficos, incluindo SIGs, tipos de dados geográficos e arquiteturas SIG. Explica como o PostGIS fornece suporte espacial ao PostgreSQL para permitir o armazenamento e análise de dados geográficos.
Este documento apresenta uma aula sobre análise de pontos no ambiente R. Ele discute medidas centrográficas como centro médio e distância padrão, e mostra como calculá-las e visualizá-las usando pacotes como aspace e spatstat. Também fornece referências sobre livros e tutoriais online para aprendizado adicional sobre análise espacial de dados.
O documento descreve o que é o PostGIS, que é uma extensão espacial gratuita e de código aberto para o banco de dados PostgreSQL que permite armazenar e analisar dados geoespaciais. O PostGIS adiciona suporte espacial ao PostgreSQL através de tipos de dados, índices e funções espaciais que seguem padrões abertos para interoperabilidade.
Este documento apresenta uma introdução aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), discutindo: 1) o que são SIG e como surgiram; 2) para que servem e quais são os seus componentes; 3) quais as principais instituições que produzem informação geográfica oficial e não oficial.
Os Técnicos da Unidade de Pesquisa & Gestores do Sistema de Informação Geográfica da DW, trouxeram ao espaço do Debate a sua experiência em relação ao uso do GIS, que a sua extensão em termos de beneficiários vai desde as Instituições públicas, Privadas, Organizações Não Governamentais, Organizações da Sociedade Civil, no domínio da Agricultura, Alterações climáticas, Habitação, Abastecimento de Água, Saneamento básico, Pesca, e entre outros; e funciona como uma ferramenta de suporte aos projectos a nível da Development Workshop.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/oRZpD3khaFA
ANÁLISE ESPACIAL-TEMPORAL DE DADOS USANDO TÉCNICAS DE MINERAÇÃO DE DADOS GEO...Thiago Reis da Silva
O uso de técnicas e ferramentas para a análise de fenômenos que variam no espaço e no tempo é indispensável. Esses fenômenos, por exemplo, poderão estar relacionados ao ordenamento territorial, distribuição da saúde, segurança pública, entre outros. Desta forma, surgem ferramentas computacionais chamadas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) que apoiam a modelagem desses fenômenos, permitindo o armazenamento e a visualização das informações geradas. Devido ao
crescimento da quantidade de dados geográficos, surgiu um novo campo chamado de Mineração de Dados Geográficos. Nesta perspectiva, nosso objetivo é expor o uso de SIG como uma ferramenta para análise espaço-temporal. E, através do uso de Mineração de Dados Geográficos, utilizar métodos de Clusterização, para identificar padrões dispostos nos dados. Para isso, foi utilizada a ferramenta VIS-STAMP (A Visualization System for Space-Time and Multivariate Patterns) e, foi abordado um
estudo de caso com base nos dados do controle acadêmico do Instituto Federal do Piauí (IFPI) – Campus de Floriano, de 1998 a 2010. Com a análise destes dados, pretende-se verificar as correlações entre a classe social, etnia e outros indicadores socioeconômicos a fim de verificar os perfis dos estudantes de tal Instituto.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
1. Curso de Geografia e Análise Ambiental
Disciplina: Sistema de Informações Geográficas
INICIANDO NO ARCGIS
Vanessa Cecília Benavides Silva
Professora Orientadora: Patrícia de Sá Machado
Apostila elaborada durante o período de monitoria da disciplina de
Sistema de Informações Geográficas no 1º e 2º semestre de 2010.
Belo Horizonte – 2010
Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da Saúde – DCBAS
2. Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH – Curso de Geografia e Análise Ambiental - 2010
Sistema de Informações Geográficas
Vanessa Cecília Benavides Silva / Patrícia de Sá Machado
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................4
1. CONHECENDO O ARGIS ..............................................................................5
2. FORMATOS DE ARQUIVOS RECONHECIDOS PELO ARCGIS ..................5
3. ORGANIZANDO OS DADOS NO ARCCATALOG.........................................7
4. TRABALHANDO NO ARCMAP – FERRAMENTAS BÁSICAS ...................10
• Interface do ArcMap......................................................................................10
• Adicionando e trabalhando arquivos ..........................................................13
• Simbologia e demais propriedades dos layers...........................................15
• Tabela de atributos........................................................................................17
• Selecionando e exportando um dado..........................................................18
• Opção Zoom To Layer...................................................................................21
• Adicionando novos Data Frame...................................................................22
• Rotulando informações dos dados..............................................................23
• Habilitando extensões do ArcToolBox........................................................26
• Ferramenta Clip .............................................................................................27
• Layout do mapa.............................................................................................29
Inserindo o título...............................................................................................32
Inserindo a orientação......................................................................................32
Inserindo a legenda ..........................................................................................33
Inserindo a escala.............................................................................................36
Inserindo texto..................................................................................................39
Inserindo a grade de coordenadas (Grid).......................................................39
• Criando mapas temáticos.............................................................................42
3. Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH – Curso de Geografia e Análise Ambiental
Sistema de Informações Geográficas
Vanessa Cecília Benavides Silva / Patrícia de Sá Machado
3
Qualitativos ...................................................................................................42
Quantitativos.................................................................................................45
• Georeferenciando no ArcMap ......................................................................48
• Vetorizando no ArcMap ................................................................................52
• Criação de Pontos a partir de Coordenadas...............................................56
• Atualização de tabelas (Join) .......................................................................59
BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................62
4. Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH – Curso de Geografia e Análise Ambiental
Sistema de Informações Geográficas
Vanessa Cecília Benavides Silva / Patrícia de Sá Machado
4
INTRODUÇÃO
O termo Geoprocessamento, de acordo com Câmara e Davis (2001, p.1), “denota a
disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o
tratamento da informação geográfica e que vem influenciando de maneira crescente as
áreas de Cartografia, Análise de Recursos Naturais, Transportes, Comunicações, Energia e
Planejamento Urbano e Regional”.
Por sua vez, o Geoprocessamento faz uso de uma série de ferramentas computacionais
denominas Sistemas de Informações Geográficas (SIG) para o tratamento das informações
geográficas.
Existem diversos conceitos para SIG, conceitos que favorecem diferentes princípios.
Segundo Davis (1997, p.1) “são sistemas automatizados usados para armazenar, analisar e
manipular dados geográficos, ou seja, dados que representam objetos e fenômenos em que
a localização geográfica é uma característica inerente à informação e indispensável para
analisá-la”.
É nesse contexto que a seguinte apostila foi elaborada visando o propósito de apresentar o
software ArcGIS, suas ferramentas e comandos básicos para servirem como subsidio
àqueles que precisam dar início à sua utilização. Cabe ressaltar que são apresentados
apenas passos iniciais para manusear o software, cabendo ao usuário fazer uso das
informações aqui presentes e ter iniciativa de buscar outras fontes e praticar o uso das
ferramentas sempre que possível, para descobrir outras possibilidades, afim de adquirir
autonomia na aplicação em diferentes trabalhos.
5. Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH – Curso de Geografia e Análise Ambiental
Sistema de Informações Geográficas
Vanessa Cecília Benavides Silva / Patrícia de Sá Machado
5
1. CONHECENDO O ARGIS
O ArcGIS é um conjunto integrado de softwares de Sistema de Informação Geográfica
produzido pela empresa americana ESRI (Environmental Systems Research Institute), que
fornece ferramentas baseadas em padrões para realização de análise espacial,
armazenamento, manipulação, processamento de dados geográficos e mapeamento.
O ArcGIS é constituído por:
• ArcCatalog : Aplicação destinada ao gerenciamento dos dados a serem
trabalhos (conectar, pré-visualizar, criar arquivos, modificar, etc).
• ArcMap : Aplicação central do ARCGIS, onde é possível trabalhar com os dados
e informações geográficas, gerar mapas, e trabalhar com outras diversas questões
relacionadas à análise espacial.
• ArcToolBox : Apresenta diversas ferramentas, extensões do ArcMap, que
permitem a realização de uma série de operações mais elaboradas com dados
geográficos.
• ArcReader : Aplicativo que permite visualizar e explorar arquivos já desenvolvidos
no ArcMap.
• ArcScene : Aplicativo que permite a elaboração de dados geográficos em 3D,
além de criar vídeos e animações.
• ArcGlobe :Aplicativo que apresenta um globo terrestre onde se pode navegar
em três dimensões.
2. FORMATOS DE ARQUIVOS RECONHECIDOS PELO ARCGIS
As informações no ArcGIS estão organizadas em arquivos de vários formatos. Alguns deles
são listados abaixo:
• Shapefile (shp): arquivo vetorial: polígono , linha e ponto . É acompanhado
sempre de mais dois arquivos que são do formato dbf (arquivo que possui o banco
de dados/atributos) e shx (arquivo que cria vínculo entre o shp e o dbf).
• Grid, Jpg, Tiff, MrSid e outros: arquivos raster: pode ser uma imagem de satélite,
fotografia aérea, carta topográfica, em diversos formatos ·.
6. Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH – Curso de Geografia e Análise Ambiental
Sistema de Informações Geográficas
Vanessa Cecília Benavides Silva / Patrícia de Sá Machado
6
• Layer : arquivo de extensão (lyr). Arquivo que armazena especificações
(sombreamento de cor, rótulos, fonte, cor, etc ) para a apresentação em outros
conjuntos de dados. O arquivo de lyr está vinculado ao arquivo de dados.
• Base de dados: geodatabase (mdb). Consiste em uma coleção de dados geográficos
de vários tipos, sendo os mais comuns feições, imagens e dados tabulares.
• Tabela: tabelas de atributos, normalmente no formato dbf .
• MXD : arquivo que armazena o mapa, ou seja, permite visualizar todos os dados
trabalhados em uma sessão específica, contendo as instruções dos dados
trabalhados presentes em uma pasta específica. Esse arquivo não possui os dados
em si; caso os arquivos de dados forem deslocados para outra pasta ou mesmo
renomeados, o arquivo de mapa não abrirá corretamente.
• TIN: é um modelo de superfície baseado em vetor que representa a superfície
geográfica com triângulos contíguos não sobrepostos. Os vértices de cada triângulo
possuem valores X, Y, Z.
No software, os dados geográficos são organizados segundo suas semelhanças temáticas e
vêm acompanhados por uma tabela de atributos correspondente aos dados descritivos do
arquivo (dados alfanuméricos).
Os formatos de armazenamento de dados espaciais são divididos em dois tipos: Vetorial e
tipo Raster que são modos de representar o espaço por meio de estruturas geométricas.
No formato Vetorial, os dados geográficos são representados por pontos, linhas e polígonos.
Pontos : Localidades, sedes, escolas, aeroportos, etc. Cada ponto é armazenado por um
par de coordenadas (X, Y).
Linhas ·: Drenagem, ferrovias, rodovias, etc. Cada linha é armazenada por dois pares de
coordenadas (X, Y); (X, Y).
7. Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH – Curso de Geografia e Análise Ambiental
Sistema de Informações Geográficas
Vanessa Cecília Benavides Silva / Patrícia de Sá Machado
7
Polígonos : Divisões político-administrativas: países, estados, municípios, etc. Cada
polígono são sucessivos pontos e linhas, onde a coordenada do primeiro ponto coincide
com a coordenada do último ponto.
No formato Raster , as informações são armazenadas por matrizes ou grades formadas
por células (pixel – menor elemento da imagem) de tamanho igual, e que possuem um
determinado valor, cujo tamanho determina o nível de detalhamento da informação.
Imagens de satélite, fotografias aéreas, cartas topográficas, etc.
3. ORGANIZANDO OS DADOS NO ARCCATALOG
Antes de iniciar a manipular os dados no ArcMap, é interessante abrir o ArcCatalog
para que se possa pré visualizar e gerenciar os arquivos a serem trabalhados, de modo a
8. Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH – Curso de Geografia e Análise Ambiental
Sistema de Informações Geográficas
Vanessa Cecília Benavides Silva / Patrícia de Sá Machado
8
definir o caminho (criar atalho) da pasta onde os arquivos estão gravados. Sua interface
proporciona um conjunto de funções que facilitam no gerenciamento dos arquivos. No
ArcCatalog é possível, entre outras funções, criar arquivos, modificar tabelas, adicionar e
modificar propriedades.
Para exibir um diretório na árvore de catálogo, deve-se clicar no ícone Connect To Folder
, aonde será possível selecionar a pasta que armazena os arquivos estabelecendo
assim um caminho de conexão. A conexão também pode ser realizada diretamente do
ArcMap.
Logo, a pasta adicionada aparecerá na lateral esquerda da interface do ArcCatalog. Pode-se
clicar no arquivo desejado para visualizar e conhecer as informações presentes no mesmo.
É possível visualizar os dados em três formas:
1. Contents (conteúdo): Mostra a lista de arquivos (conteúdo) de dados geográficos,
presente no diretório selecionado.
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Quando for necessário apagar, mover ou renomear um arquivo, esta tafera deve ser
realizada no ArcCatalog, para que todos os arquivos que estiverem associados ao shapefile
sejam automaticamente alterados., Para renomear o arquivo, clicar com o botão direito do
mouse no arquivo desejado Rename, para apagar Delete.
2. Preview (pré visualização): Permite a visualização do conteúdo gráfico do arquivo
selecionado no Contents. Essa opção permite duas maneiras de visualizar o dado
representado: Geography ou Table. A primeira exibe o dado espacial, ou seja, a
representação vetorial ou raster do espaço. A segunda exibe a tabela de atributos
associada ao desenho, quando existente, com as informações alfanuméricas.
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3. Metadata: Dados sobre os dados. Recurso do software que permite armazenar o
histórico das modificações realizadas nos arquivos, os procedimentos de
modificação, a descrição do arquivo, a referência espacial, os atributos, o autor, etc.
Essas informações são organizadas no software pelo usuário, através desse recurso.
Após esse passo, pode-se fechar o ArcCatalog e abrir o ArcMap para que se possa começar
a trabalhar com os referentes dados.
4. TRABALHANDO NO ARCMAP – FERRAMENTAS BÁSICAS
• Interface do ArcMap
O ArcMap é o aplicativo central do ARCGIS. Nele é possível manipular os dados espacial e
alfanumérico, buscando investigar de forma espacial, os problemas e questões formuladas
acerca de um determinado lugar. Permite agilizar a análise de grande quantidade de dados
geográficos e realizar o processamento dos mesmos.
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Ao abrir o ArcMap aparecerá uma caixa de diálogo que permite começar a trabalhar em
um novo mapa vazio (A new empty map), em um modelo pré existente, no formato MXD (A
template) ou em um mapa já existente(A existing map).
Ao clicar em A new empty map, a interface do ArcMap será a seguinte:
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O espaço à direita da tela é o ambiente onde os dados são visualizados – vista de dados
(Data View). No espaço à esquerda, os dados são manipulados – tabela de conteúdos. A
tabela de conteúdos pode ser recuperada em Windows Table of contents.
As funcionalidades principais do ArcMap aparecem na barra de ferramentas (Tools) que
pode ser recuperada em View Toolbar Tools.
Essa barra de ferramentas possui diversas opções, dentre elas:
Os layers são as camadas ou planos de informação que representam os dados espaciais,
ou seja, é a representação espacial georeferenciada, que descreve as formas e as
dimensões dos elementos do mundo real.
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O Data Frame é uma moldura de dados, ou seja, o espaço onde os dados espaciais (layers)
são adicionados e organizados. Um projeto pode possuir mais de um Data Frame, e em um
mesmo Data Frame, pode-se incluir vários planos de informações.
Como por exemplo, pode-se criar um Data Frame com o limite de um município e outro Data
Frame com o limite do estado em que esse município se encontra, permitido assim a
elaboração de um encarte de localização no layout.
Cada Data Frame possui propriedades específicas em relação ao sistema de coordenadas e
a escala.
• Adicionando e trabalhando arquivos
Para adicionar um arquivo a ser trabalhado deve-se clicar no ícone Add data presente
na barra de ferramentas na parte superior ou no menu e acessar a pasta em que se
encontram os arquivos. Aparecerão os arquivos que o programa suporta, em seguida
selecionar e adicionar os que se deseja trabalhar clicando em Add.
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Logo os dados são incorporados na vista de dados do ArcMap
Pode-se renomear o Data Frame, dando duplo clic no mesmo e clicando em General. O
mesmo pode-se fazer com os layers, dando duplo clic e indo na opção General. Para trocá-
los de posição, deve-se clicar com o botão esquerdo (BE) do mouse, segurar firme e
arrastar o layer para a ordem desejada. A ordem dos níveis na tabela de conteúdos
corresponde à ordem de visualização na vista de dados.
Para tornar visível apenas um dos layers, deve-se clicar com o BE do mouse no box ao lado
do nome do layer e desmarcar. Para torná-lo novamente visível deve-se marcá-lo com um
clic com o botão esquerdo do mouse. Para remover um layer, deve-se clicar com o direito e
ir à opção Remove.
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• Simbologia e demais propriedades dos layers
Para realizar alterações nas cores e simbologias dos layers têm-se duas opções de
procedimentos. A primeira, clique com o botão direito do mouse (BD) sobre o desenho do
layer na tabela de conteúdos, e escolha a cor do objeto.
A segunda, dando clic com o BE do mouse no desenho do layer na tabela de conteúdos.
Abre-se uma caixa de diálogo onde se pode mudar cor, espessura, linha de borda, forma,
textura, etc.
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Ao clicar com o BD do mouse no layer aparecerá uma série de opções a serem trabalhadas
no mesmo.
Clicando com o direito no Data Frame Properties, se abre uma janela que permite definir
e modificar algumas propriedades gerais, como o Sistema de Coordenadas (Coordinate
System), a escala do mapa (Data Frame), a grade de coordenadas (Grid) e outras opções.
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• Tabela de atributos
Para abrir a tabela de atributos de um layer, deve-se clicar com o BD sobre o layer desejado
e clicar em Open Attribute Table. Logo a tabela será aberta e mostrará as informações
presentes do layer selecionado.
Para editar algum dado da tabela de atributos deve-se abrir a barra de ferramentas de
edição, clicando em View Toolbars Editor com o direito e habilitar a função Editor.
Logo a barra de ferramentas do Editor aparecerá. Clicar em Editor Start
Editing e selecionar o arquivo que será editado.
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Para começar a editar a tabela de atributos, é necessário abri-la e alterar os dados
desejáveis.
• Selecionando e exportando um dado
Existem várias maneiras de selecionar um arquivo: Select Features (Selecionar entidades),
Select by Attributes (Selecionar por atributos), Select by Location (Selecionar por
localização) e Select by Graphics (selecionar por gráficos).
Para selecionar pela primeira opção (Select Features), clicar com o BE no ícone
presente na barra de ferramentas. Para selecionar pelas outras três opções, clicar com o BE
sobre o nível, em seguida em Selection e escolher a opção. No seguinte exemplo, será
utilizada a opção Select by Atributes.
A janela que se abre permite definir as características do elemento que se quer selecionar,
através de uma sentença SQL.
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Em Layer, aparece um dos layers presentes no Data Frame do mapa.
É necessário verificar se o que está aparecendo é o que se deseja selecionar informações.
O quadro que aparece abaixo apresenta os campos presentes na tabela de atributos do
layer. Dar duplo clic no campo que se deseja selecionar. No caso, o nome dos municípios
de Minas Gerais (NOMMUN).
Clicar em =
e logo em Get Unique Values. Aparecerão no quadro ao lado, os nomes dos municípios,
dar duplo clic no município que se deseja.
Todos os comandos que foram realizados foram estruturados no último quadro, como uma
fórmula.
Conferir os dados e clicar em OK.
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O dado selecionado aparecerá destacado no mapa.
Outra opção para selecionar o arquivo é clicando no ícone de seleção , na barra de
ferramentas, e clicar diretamente no mapa no município desejado.
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Após a seleção do dado (independente da opção) pode-se exportar o dado. Para isso, clicar
com o direito no layer que se está trabalhando Data Export Data. Escolher a pasta que
se quer salvar o novo dado em Output shapefile or feature class, e clicar em OK.
A janela que se abre pergunta se os dados exportados deverão ser adicionados como um
layer no mapa, clicar em Sim.
Logo, o dado exportado aparecerá no Data View e na tabela de conteúdos do ArcMap.
• Opção Zoom To Layer
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Quando se deseja visualizar a extensão total de um layer na tela, clicar com o BD no layer
Properties Zoom To Layer.
• Adicionando novos Data Frame
Para adicionar um novo Data Frame ao projeto, clicar em Insert Data Frame.
Logo, o novo Data Frame será inserido e pode-se inserir novos shapefiles clicando
novamente em Add Data .
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Podem ser adicionados quantos Data Frame forem necessários, porém, apenas um ficará
ativo, que aparecerá com o nome em negrito. Os dados do Data Frame ativo são os que
aparecem no Data View. Deve-se ficar atento a isso, pois, caso contrário, informações
podem ser adicionadas, alteradas ou removidas do Data Frame errado. As propriedades de
escala, sistema de coordenadas, entre outras, são relativas ao Data Frame, portanto, cada
um pode conter informações que são diferentes entre si.
Para trabalhar com outro Data Frame deve-se ativá-lo clicando com o BD sobre o nome no
mesmo e Activate.
• Rotulando informações dos dados
Para inserir no mapa informações contidas na tabela de atributos, clicar com o direito no
layer correspondente e clicar em Label Features (rotular feições). Logo, as informações de
um dos atributos serão inseridas no mapa. Deve-se ter o cuidado de verificar se os nomes
adicionados ao mapa correspondem à informação (coluna) desejável, visto que todos os
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campos podem ser inseridos como rótulo no mapa. . Por exemplo, ao abrir a tabela de
atributos do layer Hidrografia aparecem as informações FID, Shape, ID, Tipo, Nome e Local,
são potencialmente rotuláveis no mapa.
Para manipular qual dos campos irá ser rotulado, clicar com o direito no layer
correspondente, no caso Hidrografia e ir à opção Properties. Aparece na caixa de diálogo
das propriedades do layer uma série de opções, para selecionar as propriedades do layer,
clicar na aba Label.
Ao clicar na setinha da opção Text String Label Field aparecem os campos presentes
na tabela de atributos. Basta selecionar o que se pretende colocar no mapa e se necessário,
alterar a simbologia do texto. Clicar em OK.
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Após a seleção da informação a ser rotulada, clicar com o direito no layer correspondente e
ir à opção Label Features.
Logo, as informações rotuladas aparecerão no mapa.
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• Habilitando extensões do ArcToolBox
O ArcToolBox possui um conjunto de ferramentas incluídas em extensões. Para trabalhar
com essas extensões, é necessário habilitá-las primeiro. Para isso, deve-se clicar no menu
em Tool Extensiones. Abrirá uma nova janela com as opções, deve-se clicar no
quadradinho à esquerda da extensão que se deseja habilitar, logo clicar em Close.
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• Ferramenta Clip
A ferramenta clip é utilizada para recortar alguns dados dos layers trabalhados de modo a
obter informações e representações mais específicas, ou seja, é utilizada para recortar um
shapefile, com base em outro, cortando os objetos que se encontram fora do polígono de
referencia de corte. Por exemplo, se se tem o mapa de um município, no exemplo abaixo
Paraopeba em Minas Gerais, e os dados de hidrografia, sede, ferrovia e rodovia do estado
de Minas Gerais, e se quer trabalhar apenas os dados de um município, deve-se utilizar a
ferramenta clip para fazer o recorte das informações contidas no shapefile do estado para
se ter apenas a do município.
Todos os arquivos a serem trabalhados nessa ferramenta devem estar com o mesmo
sistema de coordenadas, caso contrário, ocorrerá algum conflito e o recorte não será feito.
Para utilizar a ferramenta é necessário habilitar a extensão Spatial Analyst Tools
Extensiones. Após esse passo, clicar no ícone do ArcToolBox presente na barra de
ferramentas superior ou clicar no menu Window ArcToolBox. Logo, aparecerão as
opções de extensão a serem utilizadas.
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Para usar a ferramenta clip, dar duplo clic em Analyst Tools Extract Clip. A janela
que se abre tem as seguintes opções a serem preenchidas:
Input Features inserir o shapefile que será recortado, no seguinte exemplo, Hidrografia,
Sede, Rodovias e Ferrovias do estado de Minas Gerais.
Clip Features inserir o shapefile que servirá como limite do corte, ou seja, tudo que
estiver fora desse polígono será apagado e o que estiver dentro, será preservado. No
exemplo que se segue, o polígono é o município de Paraopeba, em Minas Gerais.
Output Feature Class selecionar a o diretório aonde será salvo o novo shapefile. Ao
clicar em OK aparecerá a janela do processo de recorte. Quando estiver terminado o
processo, Completed, clicar em Close.
Logo, o novo shapefile será adicionado ao Data Frame e aparecerá no DataView. .
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• Layout do mapa
O layout é a parte final da confecção de um mapa, a sua diagramação. Após adicionar e
trabalhar todas as informações necessárias no ArcMap, é necessário formatar as
informações, acrescentando os elementos de identificação essenciais de um mapa (título,
escala, orientação, legenda, fonte, data, autor) para que assim o mapa seja bem
interpretado pelo leitor do mesmo.
Para iniciar o layout, clicar no ícone localizado no canto inferior esquerdo da tela ou
clicar em View Layout View.
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Todas as informações contidas nos Datas Frames serão inseridas na janela de layout. O
espaço para se diagramar o mapa é o da folha de impressão, que pode ser alterado
conforme o interesse. Uma nova barra de ferramentas, referente ao layout, se abrirá.
A barra de ferramentas do Layout apresenta as seguintes opções:
Para configurar o formato da página, deve-se clicar em File Page and print setup. A
janela que se abrirá terá as informações necessárias para que o usuário formate a página
do layout.
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Cabe ao usuário manipular o mouse para configurar o tamanho de cada data frame contido
no layout.
É importante, nesse momento, fixar a escala dos Datas Frames, uma vez que a escala de
visualização já está definida, não correndo o risco de alterações acidentais indesejáveis.
Ao dar um clic sobre a página do layout, aparecerão quadrículas azuis envolta de cada
mapa. Clicando com o BE do mouse sobre os nós, obtém-se o tamanho desejável do mapa.
Para mover, basta clicar com o BE em qualquer parte do Data Frame, manter pressionado e
arrastá-lo.
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Esse processo de construção do layout é bem simples visto que o ArcMap possui vários
padrões bastando clicar em Insert e aparecerão as opções de Título, Texto, Legenda,
Orientação, Escala, Imagem.
Inserindo o título
Para inserir o título no mapa, clicar em Title, logo, será acrescentado na parte superior
central do layout com o nome de Enter Map Title. Dando duplo clic nesse nome, abre-se
uma nova janela que permite mudar o nome do mapa. Clicando na opção Change Symbol,
pode-se formatar o texto do título, fonte, tamanho, estilo, etc.
Inserindo a orientação
Clicar em Inser North Arrow.
Uma nova janela será aberta com as opções do estilo do norte a ser inserido. Na mesma
janela, clicando em Properties, formata-se o tamanho, cor e tipo de fonte. Ao terminar,
clicar em OK, o símbolo aparecerá no layout, é necessário arrastá-lo ao local desejado.
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Inserindo a legenda
Clicar em Insert Legend. Uma nova janela se abrirá indicando os passos a serem
realizados para a inserção da legenda.
O primeiro passo é selecionar quais informações (layers) constarão na legenda. Em Map
Layers aparecerem todos os layers presentes no Data Frame. Em Legend Items aparecem
os layers que serão incluídos na legenda. Caso se queira retirar ou acrescentar algum layer,
clicar em . No caso de acrescentar todos os layers ou retirá-los de uma única vez,
clicar em . Para alterar a ordem dos itens clicar em . Ao terminar, clicar em
Avançar.
O segundo passo é inserir o nome da legenda e formatá-lo. Ao terminar, clicar em Avançar.
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O terceiro passo permite inserir uma borda, cor do fundo e do preenchimento da legenda.
Clicar em Avançar.
A janela que se abre é para confirmar os itens que estarão na legenda. Clicar em Avançar.
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O último passo é para configurar o espaçamento dos campos de representação da legenda.
Se não forem necessárias alterações, basta clicar em Concluir.
Ao clicar em concluir, a legenda será inserida no layout. É necessário move-la até o local
desejado.
Caso seja necessário realizar alguma alteração na legenda (itens, tamanho da fonte, etc)
dar duplo clic na legenda no layout e uma nova janela se abrirá, com as opções onde as
alterações podem ser realizadas.
Na opção Legend é possível modificar a fonte e tamanho do título da legenda, clicando em
Symbol. O mesmo pode ser feito na opção Items.
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As opções Frame e Size and Position são para modificar borda, sombreamento, cor de
fundo e a posição da legenda no layout.
Inserindo a escala
Antes de inserir a escala ao layout, deve-se ativar o Data Frame que se deseja representar
a escala, visto que cada Data Frame pode representar os dados espaciais em escalas
diferentes.
Nesse momento, é recomendável que se fixe a escala do mapa, para não ocorrer alterações
indesejáveis na escala, ao se manipular as ferramentas de aproximação e distanciamento
(zoom). Para travar a escala, clicar com o BD no mouse no Data Frame (estando no layout
view ou no data view) Properties Data Frame. Clicar em Fixed Scale e definir o
valor e em seguida em aplicar. Esse valor pode ser alterado sempre que necessário, basta
seguir o mesmo caminho.
Para inserir a escala gráfica no layout do mapa clicar em Insert Scale Bar.
Na caixa de diálogo que se abre ao clicar na opção Scale Bar, é possível escolher o modelo
da representação da escala e no mesmo quadro, clicando em Properties, se faz a definição
das propriedades da escala a ser inserida no layout do mapa.
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A caixa de diálogo se abre é para configurar as propriedades da escala. Na primeira aba
Scale and Units, permite inserir o valor real do intervalo, o número de divisões e
subdivisões, a unidade de medida, e outras opções.
O primeiro passo é definir a unidade de medida, logo, na opção When resizing selecionar
Adjust width para ajustar o valor de cada segmento (Division value) da escala de acordo
com o valor da escala definida e fixada do Data Frame. Em Division value insira o valor do
denominador da escala na unidade de medida definida em Units.
Para inserir um segmento da escala antes do zero, habilitar a opção Show one division
before zero.
Na segunda opção da caixa de diálogo, Numbers and Marks, determina-se a freqüência
com que os números aparecem no desenho da escala gráfica.
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Se a opção da Frequency selecionada for divisions and first mid point, o desenho da
escala aparecerá com um valor no primeiro ponto médio e nas demais divisões.
Para que esse valor não apareça, marcar a opção divisions.
As outras funções presentes em Format, Frame e Size and Position, são para selecionar a
fonte, o tamanho da fonte, mudar o estilo da escala, posicionar a escala e inserir borda.
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Após finalizar a definição das propriedades da escala, clicar em OK, que a mesma será
inserida no layout.
Inserindo texto
Para inserir texto no layout, clicar em Insert Text. Será inserida no layout uma pequena
caixa de texto, ao dar duplo clic na mesma, uma nova janela abrirá onde é possível inserir
as informações necessárias, no caso, fonte do mapa, data de elaboração e autor. Clicando
na opção Change Symbol, pode-se alterar a fonte e o tamanho do texto.
Inserindo a grade de coordenadas (Grid)
O Grid, grade de coordenadas, é uma quadrícula criada no mapa indicando as
respectivas coordenadas de pontos no mapa em função do sistema de coordenadas
estabelecido para o Data Frame. A grade de coordenadas será inserida apenas ao mapa
correspondente ao Data Frame ativado. Para inserir essas coordenas no mapa, clicar com o
BD no Data Frame desejado em seguida em Properties. Clicar na opção Grid e logo em
New Grid.
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Na primeira janela que se abre, têm-se três opções: Graticule: insere a grade dividida em
meridianos e paralelos. Measured Grid: insere a grade com coordenadas planas, em UTM
e Reference Grid: insere a grade com referências não métricas ou angulares.
Na seguinte janela, mais três opções:
Labels only insere somente os rótulo das coordenadas na borda do mapa, ou seja, sem
inserir as linhas de meridianos e paralelos no mapa, Tick marks and labels insere os
rótulos e marcas de meridianos e paralelos e Grid and labels insere os rótulos e as linhas
de meridianos e paralelos. Selecionar a desejada e clicar em Avançar.
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Na penúltima janela pode ser configurada a forma como as marcas das coordenadas e suas
subdivisões, serão apresentadas no layout.
Na última janela que se abre apresenta as opções para colocar uma borda simples à beira
do mapa (Place a Simple Border at Edge of Graticule) ou uma borda (Place a Calibrated
Border at Edge of Graticule).
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Ao clicar em Finish, o Grid será inserido ao layout do mapa. Caso se deseje alterar alguma
configuração do Grid (intervalo, tamanho da fonte...), clicar no Data Frame correspondente
ao mapa, Properties Grid Properties.
• Criando mapas temáticos
Qualitativos
As representações qualitativas, conforme Martinelli (2006, p.37) “são empregadas para
expressar a existência, a localização e a extensão das ocorrências dos fenômenos, atributos
em sua diversidade, que se caracterizam pela sua natureza, espécie, podendo ser
classificados por critérios estabelecidos pelas ciências que os estudam”.
Nessas representações, os elementos representados se individualizam mediante, um nome
ou uma classe, que são representadas por uma variável visual capaz de sugerir diversidade
ou diferença entre os elementos.
Para se criar um mapa temático, deve adicionar os shapefiles a serem trabalhados. No
seguinte exemplo, será adicionado o shapefile que corresponde á vegetação do Brasil, clicar
em Add data .
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Como se deseja criar o mapa temático dos diferentes tipos de vegetação presente no Brasil
deve-se clicar com o direito no layer Vegetação Properties Symbology. A
representação é por categorias (Categories). Têm-se três opções:
a) Unique values, (valores únicos), ou seja, cada valor presente na tabela de atributos é
representado no mapa pela variável visual cor, ou seja, cada tipo de vegetação será
associada à uma cor diferente. Nesse caso, clicar em Unique values. Na opção Value
Field, escolher a informação que será representada no mapa temático, no caso, grupo de
vegetação. Clicar em Add All Values para adicionar todos os grupos de vegetação, ou
clicar em Add Values para fazer a seleção dos grupos que se deseja trabalhar, caso não
sejam todos.
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Na opção Color Ramp, pode-se escolher o grupo de cores a ser utilizado no mapa. Caso se
queira remover um dos grupos de vegetação, clicar no referente logo em Remove, caso se
queira remover todos os grupos, clicar em Remove All. Para mudar a ordem dos grupos de
vegetação, clicar no grupo e logo nas setas. Ao finalizar os procedimentos, clica em Aplicar
OK. Caso se queira alterar a ordem em que aparecem os tipos de vegetação, clicar nas
setas que aparecem ao lado.
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45
Caso se queira realizar alguma alteração, basta clicar novamente com o direito no layer
Vegetação Properties Symbology. Quando feitas as alterações, finalizar o mapa
criando o layout.
b) Unique values, many fields: para escolher mais de um campo de atributos para
individualização das classes/categorias
c) Match to symbols in a styles: para escolher um arquivo de “estilos” onde os símbolos
apresentados para cada classe, resulta da associação da tabela de atributos a um padrão
pré-definido.
Quantitativos
As representações quantitativas, conforme Martinelli (2006, p.49) “são empregadas para
evidenciar a relação de proporcionalidade entre objetos (B é quatro vezes maior do que A),
junto à realidade sendo entendida como de quantidades. Tal relação deve ser transcrita por
uma relação visual de mesma natureza. A única variação visual que transcreve fielmente
esta noção é a de tamanho”. No entanto, em alguns momentos em função do tamanho das
feições e da escala do mapa a ser impresso, o uso da variável visual valor (tonalidades)
torna-se a alternativa mais viável.
Para se criar o mapa temático quantitativo, adicionar os layers de interesse. No
exemplo, será adicionado o shapefile do limite do Brasil, que trás, na tabela de atributos, as
informações sobre população urbana e rural do país.
46. Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH – Curso de Geografia e Análise Ambiental
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46
Para se criar o mapa temático de população urbana do Brasil, clicar com o direito no layer
Brasil Properties Symbology
Na representação é por quantidade (Quantities) 5em-se as opções de criar o mapa com
cores graduadas (Graduated colors), símbolos graduados (Graduated symbols), símbolos
proporcionais (Proportional symbols) e densidade de pontos (Dot density).
No seguinte exemplo, a graduação de cores representará a população urbana do Brasil na
opção Graduated colors. Na opção Value, selecionar a informação que se deseja
representar no mapa, no caso, valor da população urbana. Em Classification, é possível
selecionar quantas classes se deseja ter na legenda.
Ao clicar em Classify seleciona-se a quantidade de classes; Classification Statistics
apresenta o resumo dos dados numéricos do campo escolhido, como o valor máximo
(Maximum) e mínimo (Minimum) das informações a serem representadas; e em Break
Values colocam-se os valores finais de cada intervalo.
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Após colocar os valores, clicar em OK.
Após finalizar todas as configurações do mapa, clicar em OK, e as informações serão
inseridas no mapa.
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Para realizar alterações no mapa, clicar com o direito no layer Brasil Properties
Symbology. Quando feitas as alterações, finalizar o mapa criando o layout.
• Georeferenciando no ArcMap
Georeferenciar uma imagem raster consiste em inseri-la em um determinado sistema de
coordenadas. Para que isso seja possível, deve-se inserir pelo menos quatro pontos com as
respectivas coordenadas geográficas para que se obtenha nível de precisão em sua
posição.
A precisão do georeferenciamento depende da qualidade do arquivo original a ser
trabalhado e da exatidão com que se estabelecem os pontos.
Para georeferenciar uma imagem raster no ArcMap deve-se, primeiramente, deve-se definir
qual o sistema de coordenada que se irá trabalhar com a imagem raster a ser inserida, para
isso, clicar em com direito no Data Frame logo Properties Coordinate System.
É de fundamental importância verificar o sistema de coordenadas, para isso, deve-se clicar
com o BD no nome do Data Frame logo Properties Coordinate System. Nessa opção é
possível definir o Datum do Data Frame.
Datum: Modelo matematicamente definido da Terra. Segundo (Gaspar, 2005, p. 26),
“...constituem a referência de um determinado sistema de coordenadas geográficas ou de
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coordenadas altimétricas: no primeiro caso, é conhecido po datum geodésico; no segundo
por datum altimétrico”.
O sistema de coordenadas aparece predefinido podendo ser em Graus – Geographic
Cordinate Systems – ou planas, UTM, - Projected Cordinate Systems.
Datum:
• Locais: Exemplo: Córrego Alegre, 23, sul.
• Regionais: Adéqua melhor o modelo à superfície da região; respeita mais as
características da forma da Terra naquela região. Exemplo: SAD 69.
• Globais: Generaliza, “distribui” de forma mais uniforme as distorções do modelo da
Terra. Exemplo: WGS 84.
Quando a imagem raster a ser georeferenciada for uma carta topográfica, na maioria das
vezes virá com a informação do sistema de coordenadas na qual foi elaborada. No seguinte
exemplo, irá ser georeferenciada o recorte da folha topográfica de Belo Horizonte, de escala
original 1:50.000. O sistema de coordenadas é UTM, Datum Córrego Alegre, Fuso 23 S.
Projected Coordinate Systems UTM Other GCS Córrego Alegre UTM Zone 23.
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Logo, deve-se adicionar a imagem a ser trabalhada em Add data . Ao inserí-la,
aparecerá uma mensagem que diz que a imagem não está inserida em um sistema de
coordenadas, clicar em OK.
O primeiro passo para começar a georeferenciar a imagem é habilitar as ferramentas a
serem utilizadas, para isto, clicar em View Toolbars Georeferencing.
Abre-se a barra de ferramentas de georeferenciamento.
Na barra que se abre, clicar em Add Control Points , com isso, já se pode começar o
processo de marcar os pontos de controle, para tanto, recomenda-se aumentar o zoom de
forma a se enxergar os pixels da imagem para que a inclusão dos pontos sejam os mais
exatos possíveis. Ao aumentar o zoom, clicar no ponto da imagem que se deseja inserir as
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coordenadas. Em seguida aparecerá uma cruz verde, logo, deve-se clicar com o BD no
mesmo ponto e clicar na opção Input X and Y.
A janela que se abre permite que sejam inseridos os valores X e Y, ao terminar, clicar em
OK. Aparecerá uma cruz vermelha no ponto marcado.
Esse processo deve ser repetido por no mínimo três pontos. Quanto mais bem distribuídos
os pontos na imagem, melhor será o resultado do posicionamento. No caso de inserir
somente quatro pontos, é recomendável que sejam distribuídos nas extremidades da
imagem.
Ao finalizar o processo de inserção dos pontos, é necessário verificar os pontos marcados e
os erros, clicando em View link table . A tabela que se abre permite verificar o número
dos pontos inseridos (Link), as coordenadas originais da imagem (X/Y Source), as
coordenadas inseridas referentes a cada ponto (X/Y Map) e o erro residual, que
corresponde ao erro de cada ponto. Caso se queira apagar algum dos pontos para inseri-los
novamente, clicar no ponto e logo no que aparece no canto direito superior da janela.
O número que aparece no Total RMS Error (Erro Médio Quadrático) corresponde ao erro
total dos pontos inseridos. A estimativa de valor máximo aceitável para o Total RMS Error é
o resultado da multiplicação da margem de erro 0,2 mm x a escala da carta topográfica.
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Após verificar todos os valores, deve-se confirmar a inserção dos pontos clicando na opção
Georeferencing, presente na barra de ferramentas que se abriu no início do processo, e
logo Update Georeferencing, finaliza-se o processo guardando as informações do
georeferenciamento.
• Vetorizando no ArcMap
Adicionar a imagem raster ao ArcMap e georeferenciá-la, se necessário.
Para vetorizar arquivos tipo raster, deve-se, primeiramente, criar um arquivo shapefile, no
ArcCatalog, referente à cada layer temático que será vetorizado para que seja possível
incorporar o desenho e os atributos ao mesmo.
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Abrir o ArcCatalog e conectar a pasta em que se deseja salvar o shapefile a ser criado.
Ao selecionar a pasta, na opção Contents, na interface do ArcCatalog, clicar com o direito
no campo em branco New Shapefile ou clicar em File New Shapefile.
A janela que se abre permite definir as especificações do shapefile criado, como o nome
(Name) e o tipo de representação do arquivo (Feature Type) – polyline (linha), point (ponto),
polygon (polígono).
Em Description estará escrito Unknown Coordinate System, o que indica que o shapefile
criado ainda não se encontra em um sistema de coordenadas. Para definir esse sistema de
coordenadas clicar em Edit, logo uma nova janela se abrirá; clicar em Select e definir o
sistema de coordenadas. Pode-se também clicar na opção Import e clicar em outro arquivo
já georeferenciado no mesmo sistema de coordenadas. Após terminar o processo, clicar em
OK e o novo shapefile aparecerá na pasta.
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Para adicionar novos campos de informações à tabela de atributos do shapefile criado, clicar
com direito no shapefile Properties. Na janela que se abre, clicar em Fields e adicionar
os nomes dos campos e o tipo de dado que se deseja adicionar à tabela de atributos do
arquivo, por exemplo, nome dos rios. Clicar em OK e voltar para o ArcMap.
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Adicionar os shapefiles criados e abrir a ferramenta Editor clicando em View Toolbars
Editor. Clicar em Start Editing para começar o processo de vetorização.
Na barra de ferramentas do Editor, a opção Task mostra a tarefa a ser realizada, no caso
criação de novas informações e Target é o destino da edição, ou seja, o shapefile criado.
É necessário clicar em Editor Snapping para estabelecer o ajuste dos elementos a
serem vetorizados, ou seja, uma ligação de cada vértice inserido. Marcar as opções que
aparecem, no caso Vertex, Edge e End.
Para começar a vetorizar os rios, clicar em Sketch Tools e o cursor do mouse será
modificado de modo a permitir a vetorização. Dar zoom na imagem raster, clicar no objeto a
ser vetorizado e continuar clicando. Ao finalizar, no caso do rio, cada trecho, dar duplo clic,
ou clicar com o direito no último vetor e Finish Part. Caso se cometa algum erro ao vetorizar
e se queira apagar todo o processo, clicar com o direito e ir à opção Delete Sketch. Para
corrigir trechos do objeto vetorizado, clicar na opção Edit Sketch , dar duplo clic no
objeto vetorizado, aparecerão pontos que correspondem aos vértices inseridos. Arrastar o
vértice para movê-lo, ou clicar com o direito e Delete Vertice para deletá-lo.
Ao finalizar o processo de vetorizar, clicar em Editor Save Edits Stop Editing.
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• Criação de Pontos a partir de Coordenadas
O primeiro passo é criar uma tabela no Excel com os referentes valores das coordenadas,
UTM ou em graus decimais. No seguinte exemplo, têm-se as coordenadas em UTM.
Uma das maneiras de se criar os pontos é abrindo o ArcMap, adicionar o adicionar a tabela
do Excel que contém os valores das coordenadas.
Conferir se a tabela foi inserida corretamente, clicando com o direito no layer da tabela e em
Open. Conferir os dados na tabela de atributos que se abre.
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Para criar os pontos, clicar com o BD no layer correspondente à tabela em DBF ou à
planilha xls e ir à opção Display XY Data.
A janela que se abre permite definir o sistema de coordenadas, que deve ser o mesmo do
dos outros mapas do projeto. Ao clicar em Edit, uma nova janela se abre. Clicar em Select
para selecionar o sistema de coordenadas. Logo clicar em Aplicar e OK.
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Ao clicar em OK, os pontos são automaticamente inseridos no mapa. Para que um novo
arquivo shapefile seja criado a partir desses pontos, clicar com o BD no nível
correspondente, em seguida em Data Export Data e escolha a pasta onde o novo
shapefile será salvo. Assim, pode-se alterar a simbologia dos pontos, adicionar texto, e
realizar alterações necessárias.
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• Atualização de tabelas (Join)
Join: Levar os dados do Excel para dentro do shapefile, juntar os dados.
Para se adicionar novas informações á tabela de atributos de um arquivo, o primeiro passo é
editar no Excel as informações a serem acrescentadas.
O nome dos campos da tabela não deve conter caracteres especiais, espaçamento,
acentuação.
Abrir o ArcMap e adicionar o shapefile que se deseja adicionar novos dados à tabela de
atributos.
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Para fazer o Join (buscar os arquivo do excell pra dentro do shapefile), adicionar a tabela do
Excel no ArcMap.
Só se consegue juntar os dados se se tem uma coluna em comum, com informações únicas,
entre a tabela de atributos do shapefile e a tabela do Excel, no caso, nome de estados.
Clicar com direito sobre o nível que receberá os dados, clicar em Join and Releates
Join,
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Na janela que se abre, nas opções 1 e 3 inserir o campo de equiparação.
Ao abrir a tabela atualizada do shapefile, aparecerão os nomes com o símbolo $, o que
indica que a atualização da tabela está temporária.
Para salvar o shapefile com a tabela atualizada, exportar o dado em data export data e dê
um nome para o novo arquivo.
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BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DAVIS JUNIOR, Clodoveu. GIS: Dos Conceitos Básicos ao Estado da Arte. In: Anuário
Fator GIS 97, C1-C4, Editora Sagres, 1997.
GASPAR, Joaquim Alves Gaspar. Cartas e Projeções Cartográficas. Lisboa: Lidel, 2005.
GONZÁLEZ, José Luis Vicente. CHANG, Virginia Behm. Consulta, Edición y Análisis
Espacial con ARCGIS 9.2, Tomo I: Teoría. Junta de Castilla y León, Consejería de Medio
Ambiente. 2008.
MARTINELLI, Marcello. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo:
Contexto, 2006. 3ªed.