O documento discute Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), abordando sua motivação, definição, histórico, tecnologias, aplicações, regulamentação e exemplos. Apresenta categorias de VANTs com base em sua massa, alcance e altitude de voo. Detalha desafios tecnológicos e aplicações civis e militares dos VANTs, além do desenvolvimento da área no Brasil e aspectos regulatórios.
Agricultura de Precisão e Utilização de VANTsPET. EAA
O documento discute a agricultura de precisão e o uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs). Ele explica que a agricultura de precisão visa aumentar a produtividade e qualidade dos cultivos considerando a variação espacial e temporal das propriedades do solo. Também descreve a história do desenvolvimento da agricultura de precisão e como os VANTs podem ser usados para mapear propriedades do solo e auxiliar na tomada de decisões sobre a aplicação variada de insumos.
USO DOS VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS NA AGRICULTURA (VANTs). USO DE IMAGENS...Guilherme Parmegiani
Este documento discute o uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na agricultura para monitoramento de pragas e doenças por meio de imagens aéreas. Os VANTs podem detectar problemas nas plantações mais cedo e mapear áreas de cultivo para melhor planejamento. As imagens de VANTs têm maior resolução do que satélites, mas eles têm menor autonomia de voo. Câmeras multiespectrais em VANTs permitem diferentes análises de imagens.
O documento introduz o Sensoriamento Remoto (SR), definindo-o e descrevendo suas principais aplicações. Aborda as definições de SR ao longo do tempo, desde as primeiras fotografias aéreas até o uso de múltiplos sensores em satélites. Também diferencia arquivos raster e vetoriais, imagens digitais e o menor elemento de formação, o pixel. Por fim, exemplifica aplicações do SR como mapeamento, monitoramento ambiental e apoio a atividades de inteligência.
O documento discute os fundamentos do sensoriamento remoto, incluindo a radiação eletromagnética, interações energia-matéria, tipos de sensores, geração de imagens de satélite e características espectrais de alvos comuns.
O sensoriamento remoto é uma técnica que vem ganhando novos mercados e aplicações nos últimos anos. Esta tecnologia visa à representação e a coleta de dados de uma determinada região na superfície terrestre sem que seja necessário o contato direto, ou seja, os dados são coletados de forma aérea e distante.
Desta forma todas as informações são obtidas através de sensores e instrumentos de alta performance. O sensoriamento remoto consiste no tratamento, armazenamento e análise dos dados coletados, de forma que se conheça melhor os fenômenos existentes na superfície monitorada.
Esta técnica é capaz de revelar dados geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais, como por exemplo, a distribuição das áreas florestais e o avanço do desmatamento em determinada região e uma das principais ferramentas para o agricultor “NDVI”.
O NDVI (Índice de vegetação por diferença normalizada) é uma métrica que avalia o vigor da lavoura a partir da quantidade de biomassa presente na área, produzindo mapas que viabilizam a análise da reflectância em grandes escalas e auxiliam no manejo das lavouras.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
O documento discute fundamentos de fotogrametria, incluindo definições, tipos de câmeras, cobertura fotográfica, estereoscopia, restituição fotogramétrica e apoio terrestre. Aborda conceitos como aerofotogrametria, fotogrametria terrestre, recobrimento, marcas fiduciais e equipamentos utilizados.
O documento discute o conceito de sensoriamento remoto, como os sensores captam a energia refletida da superfície terrestre para obter imagens. Ele também explica os tipos de sensores, níveis de coleta de dados, espectro eletromagnético, resoluções de imagem e características dos sensores de satélite CBERS.
Agricultura de Precisão e Utilização de VANTsPET. EAA
O documento discute a agricultura de precisão e o uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs). Ele explica que a agricultura de precisão visa aumentar a produtividade e qualidade dos cultivos considerando a variação espacial e temporal das propriedades do solo. Também descreve a história do desenvolvimento da agricultura de precisão e como os VANTs podem ser usados para mapear propriedades do solo e auxiliar na tomada de decisões sobre a aplicação variada de insumos.
USO DOS VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS NA AGRICULTURA (VANTs). USO DE IMAGENS...Guilherme Parmegiani
Este documento discute o uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na agricultura para monitoramento de pragas e doenças por meio de imagens aéreas. Os VANTs podem detectar problemas nas plantações mais cedo e mapear áreas de cultivo para melhor planejamento. As imagens de VANTs têm maior resolução do que satélites, mas eles têm menor autonomia de voo. Câmeras multiespectrais em VANTs permitem diferentes análises de imagens.
O documento introduz o Sensoriamento Remoto (SR), definindo-o e descrevendo suas principais aplicações. Aborda as definições de SR ao longo do tempo, desde as primeiras fotografias aéreas até o uso de múltiplos sensores em satélites. Também diferencia arquivos raster e vetoriais, imagens digitais e o menor elemento de formação, o pixel. Por fim, exemplifica aplicações do SR como mapeamento, monitoramento ambiental e apoio a atividades de inteligência.
O documento discute os fundamentos do sensoriamento remoto, incluindo a radiação eletromagnética, interações energia-matéria, tipos de sensores, geração de imagens de satélite e características espectrais de alvos comuns.
O sensoriamento remoto é uma técnica que vem ganhando novos mercados e aplicações nos últimos anos. Esta tecnologia visa à representação e a coleta de dados de uma determinada região na superfície terrestre sem que seja necessário o contato direto, ou seja, os dados são coletados de forma aérea e distante.
Desta forma todas as informações são obtidas através de sensores e instrumentos de alta performance. O sensoriamento remoto consiste no tratamento, armazenamento e análise dos dados coletados, de forma que se conheça melhor os fenômenos existentes na superfície monitorada.
Esta técnica é capaz de revelar dados geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais, como por exemplo, a distribuição das áreas florestais e o avanço do desmatamento em determinada região e uma das principais ferramentas para o agricultor “NDVI”.
O NDVI (Índice de vegetação por diferença normalizada) é uma métrica que avalia o vigor da lavoura a partir da quantidade de biomassa presente na área, produzindo mapas que viabilizam a análise da reflectância em grandes escalas e auxiliam no manejo das lavouras.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
O documento discute fundamentos de fotogrametria, incluindo definições, tipos de câmeras, cobertura fotográfica, estereoscopia, restituição fotogramétrica e apoio terrestre. Aborda conceitos como aerofotogrametria, fotogrametria terrestre, recobrimento, marcas fiduciais e equipamentos utilizados.
O documento discute o conceito de sensoriamento remoto, como os sensores captam a energia refletida da superfície terrestre para obter imagens. Ele também explica os tipos de sensores, níveis de coleta de dados, espectro eletromagnético, resoluções de imagem e características dos sensores de satélite CBERS.
Neste tutorial QGIS são apresentados e analisados três modelos digitais do terreno (MDT - DEM) obtidos por detecção remota (ASTER GDEM, EU-DEM e SRTM) e um exercício a partir da interpolação por TIN das curvas de nível e dos pontos cotados obtidos a partir da Carta Militar de Portugal à escala 1:25.000.
Conheça a estrutura e os bônus disponibilizados juntamente com o curso de Topografia Com Drones. Link:
https://adenilsongiovanini.com.br/curso-de-topografia-com-drones-4/
Conheça o livro Topografia Com Drones . O livro que vai ajudar você a dominar a Topografia Com Drones. Link:
https://adenilsongiovanini.com.br/livro-topografia-com-drones/
Conheça meus cursos e livros. Link:
https://adenilsongiovanini.com.br/cursos-online/
O documento discute o geoprocessamento, definindo-o como um conjunto de tecnologias para coleta, tratamento e apresentação de informações espaciais. Detalha alguns sistemas de geotecnologias como SIG e GPS e como esses sistemas permitem análises espaciais e aplicações em áreas como saúde, transporte e infraestrutura.
O documento fornece informações sobre topografia, definindo-a como a obtenção das dimensões, contornos e posição relativa de uma parte da superfície terrestre. Explica que topografia é a base para projetos de engenharia e arquitetura e diferencia-a da geodésia por lidar com extensões mais limitadas e não levar em conta a curvatura da Terra. Também apresenta conceitos como rede geográfica, latitude, longitude, projeções cartográficas e UTM.
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
- O documento discute geoprocessamento e suas aplicações em engenharia de pesca e aquicultura, definindo geoprocessamento, geotecnologias e análise espacial e dando exemplos de seu uso.
O documento apresenta uma introdução sobre Sistemas de Informação Geográfica (SIG), definindo o que é SIG, como funciona, seus principais componentes e aplicações. Explica as diferenças entre modelos vetoriais e raster, operações básicas em SIG e conceitos importantes como topologia e relações espaciais.
Este documento discute a legislação brasileira para o uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) e fornece detalhes sobre as principais classes de VANTs, regras para operação e requisitos de licenciamento. Ele explica que a legislação atual é limitada e baseada nas regras dos EUA, e destaca a necessidade de uma regulamentação mais simples devido ao crescente uso de VANTs menores.
O documento discute as origens e aplicações dos drones, incluindo: 1) Os primeiros drones foram desenvolvidos na década de 1920, enquanto os drones militares modernos surgiram na década de 1990. 2) Drones podem ser usados para fotografia aérea, inspeção de infraestrutura, agricultura de precisão e entrega de itens. 3) À medida que a tecnologia amadurece, drones estão criando novas oportunidades de emprego na indústria de drones.
O documento fornece uma introdução à topografia básica, definindo o termo e descrevendo as principais operações e equipamentos topográficos, incluindo medições angulares e lineares, poligonais, nivelamento e representação do relevo em plantas e perfis.
1) O documento discute como a cartografia pode ser usada como instrumento de conhecimento, domínio e controle de territórios e como diferentes grupos podem ler e interpretar mapas para obter poder.
2) Novas tecnologias como sensoriamento remoto, GPS e satélites permitiram o desenvolvimento de mapas mais detalhados e precisos, mas esses também podem ser usados para fins de controle e propaganda.
3) Diferentes projeções cartográficas distorcem de forma variada aspectos como tamanho de áreas e dist
QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)Jorge Santos
Este documento discute sistemas de referência de coordenadas (SRC) no QGIS 2.4, incluindo sistemas de coordenadas geográficas e planas, modelos da Terra, e códigos EPSG utilizados no Brasil. O documento explica como trabalhar com projeções no QGIS e resolver problemas relacionados a falta de referência espacial.
O documento descreve conceitos de medidas angulares utilizadas em topografia, incluindo ângulos horizontais como azimutes, rumos e deflexão e ângulos verticais como o zenital. É apresentado como medir e calcular esses diferentes tipos de ângulos e como converter entre azimutes e rumos. Exemplos ilustram como transportar azimutes ao longo de uma poligonal topográfica.
O documento discute geoprocessamento, que envolve o uso de técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento de informações geográficas com o objetivo de obter informações para tomada de decisão sobre planejamento e ações na superfície terrestre. O geoprocessamento integra coleta, processamento e uso de dados espaciais e seus cruzamentos por meio de sistemas como SIG e sensoriamento remoto.
O documento fornece uma introdução geral à topografia, definindo-a como a descrição exata e minuciosa de um lugar. Detalha os objetivos, importância, divisões, métodos e instrumentos da topografia, além de conceitos como planimetria, altimetria, topometria, topologia e sistemas de coordenadas.
Este documento apresenta os fundamentos do sensoriamento remoto, definindo-o como a obtenção de dados sobre alvos à distância por meio de sensores. Aborda a história do sensoriamento remoto desde as primeiras fotografias aéreas até o desenvolvimento de satélites, além de conceitos-chave como espectro eletromagnético, tipos de sensores, resoluções e formação de imagens coloridas.
O documento discute conceitos fundamentais de cartografia como mapas, projeções cartográficas, escalas, coordenadas geográficas e como se localizar na superfície terrestre. Ele explica como os mapas representam o espaço geográfico através de elementos como título, legenda e escala, e como as linhas imaginárias de latitude e longitude permitem determinar as coordenadas de qualquer ponto.
O documento discute o potencial do uso de drones para aplicações nas geociências, incluindo mapeamento 3D, topografia, e radiometria. Ele explica termos relacionados a drones, vantagens como baixo custo e tempo, e desvantagens como tempo de voo curto. O documento conclui enfatizando o potencial de drones para melhorar aspectos essenciais da geologia.
1) A aula introduz conceitos básicos de topografia como medição de distâncias, ângulos e diferenças de nível para mapear características do terreno.
2) É explicado como a curvatura da Terra causa erros nas medições e como diferentes modelos geométricos, como esférico e elipsoidal, representam a Terra.
3) São descritos elementos básicos de topografia como latitude, longitude, fuso UTM e como estas coordenadas definem a localização de um ponto.
1) O documento apresenta notas de aula sobre topografia básica ministrada pelo professor Antonio Teles em 2010 no curso de engenharia ambiental da UNIPAM.
2) Aborda conceitos fundamentais de topografia como levantamento topográfico, sistemas de coordenadas, medição de ângulos e unidades de medida.
3) Fornece detalhes sobre equipamentos como bússolas e sua utilização na determinação de azimutes e rumos magnéticos.
O uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na Agricultura de PrecisãoMirella Cais
1. O documento discute o uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na agricultura de precisão no Brasil, descrevendo seus principais componentes e tipos.
2. VANTs vêm se tornando uma opção importante na agricultura devido ao seu potencial para missões de alto risco e baixo custo em comparação a aeronaves tripuladas.
3. No Brasil, várias instituições como a Embrapa vêm desenvolvendo VANTs para aplicações agrícolas como monitoramento de lavouras e controle de
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
DEFINIÇÃO, HISTÓRICO E ARQUITETURA DE COMPONENTES
O documento apresenta os principais conceitos sobre drones na Indústria 4.0, definindo o termo, traçando um breve histórico e descrevendo a arquitetura e componentes principais destes veículos aéreos não tripulados.
Neste tutorial QGIS são apresentados e analisados três modelos digitais do terreno (MDT - DEM) obtidos por detecção remota (ASTER GDEM, EU-DEM e SRTM) e um exercício a partir da interpolação por TIN das curvas de nível e dos pontos cotados obtidos a partir da Carta Militar de Portugal à escala 1:25.000.
Conheça a estrutura e os bônus disponibilizados juntamente com o curso de Topografia Com Drones. Link:
https://adenilsongiovanini.com.br/curso-de-topografia-com-drones-4/
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O documento discute o geoprocessamento, definindo-o como um conjunto de tecnologias para coleta, tratamento e apresentação de informações espaciais. Detalha alguns sistemas de geotecnologias como SIG e GPS e como esses sistemas permitem análises espaciais e aplicações em áreas como saúde, transporte e infraestrutura.
O documento fornece informações sobre topografia, definindo-a como a obtenção das dimensões, contornos e posição relativa de uma parte da superfície terrestre. Explica que topografia é a base para projetos de engenharia e arquitetura e diferencia-a da geodésia por lidar com extensões mais limitadas e não levar em conta a curvatura da Terra. Também apresenta conceitos como rede geográfica, latitude, longitude, projeções cartográficas e UTM.
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
- O documento discute geoprocessamento e suas aplicações em engenharia de pesca e aquicultura, definindo geoprocessamento, geotecnologias e análise espacial e dando exemplos de seu uso.
O documento apresenta uma introdução sobre Sistemas de Informação Geográfica (SIG), definindo o que é SIG, como funciona, seus principais componentes e aplicações. Explica as diferenças entre modelos vetoriais e raster, operações básicas em SIG e conceitos importantes como topologia e relações espaciais.
Este documento discute a legislação brasileira para o uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) e fornece detalhes sobre as principais classes de VANTs, regras para operação e requisitos de licenciamento. Ele explica que a legislação atual é limitada e baseada nas regras dos EUA, e destaca a necessidade de uma regulamentação mais simples devido ao crescente uso de VANTs menores.
O documento discute as origens e aplicações dos drones, incluindo: 1) Os primeiros drones foram desenvolvidos na década de 1920, enquanto os drones militares modernos surgiram na década de 1990. 2) Drones podem ser usados para fotografia aérea, inspeção de infraestrutura, agricultura de precisão e entrega de itens. 3) À medida que a tecnologia amadurece, drones estão criando novas oportunidades de emprego na indústria de drones.
O documento fornece uma introdução à topografia básica, definindo o termo e descrevendo as principais operações e equipamentos topográficos, incluindo medições angulares e lineares, poligonais, nivelamento e representação do relevo em plantas e perfis.
1) O documento discute como a cartografia pode ser usada como instrumento de conhecimento, domínio e controle de territórios e como diferentes grupos podem ler e interpretar mapas para obter poder.
2) Novas tecnologias como sensoriamento remoto, GPS e satélites permitiram o desenvolvimento de mapas mais detalhados e precisos, mas esses também podem ser usados para fins de controle e propaganda.
3) Diferentes projeções cartográficas distorcem de forma variada aspectos como tamanho de áreas e dist
QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)Jorge Santos
Este documento discute sistemas de referência de coordenadas (SRC) no QGIS 2.4, incluindo sistemas de coordenadas geográficas e planas, modelos da Terra, e códigos EPSG utilizados no Brasil. O documento explica como trabalhar com projeções no QGIS e resolver problemas relacionados a falta de referência espacial.
O documento descreve conceitos de medidas angulares utilizadas em topografia, incluindo ângulos horizontais como azimutes, rumos e deflexão e ângulos verticais como o zenital. É apresentado como medir e calcular esses diferentes tipos de ângulos e como converter entre azimutes e rumos. Exemplos ilustram como transportar azimutes ao longo de uma poligonal topográfica.
O documento discute geoprocessamento, que envolve o uso de técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento de informações geográficas com o objetivo de obter informações para tomada de decisão sobre planejamento e ações na superfície terrestre. O geoprocessamento integra coleta, processamento e uso de dados espaciais e seus cruzamentos por meio de sistemas como SIG e sensoriamento remoto.
O documento fornece uma introdução geral à topografia, definindo-a como a descrição exata e minuciosa de um lugar. Detalha os objetivos, importância, divisões, métodos e instrumentos da topografia, além de conceitos como planimetria, altimetria, topometria, topologia e sistemas de coordenadas.
Este documento apresenta os fundamentos do sensoriamento remoto, definindo-o como a obtenção de dados sobre alvos à distância por meio de sensores. Aborda a história do sensoriamento remoto desde as primeiras fotografias aéreas até o desenvolvimento de satélites, além de conceitos-chave como espectro eletromagnético, tipos de sensores, resoluções e formação de imagens coloridas.
O documento discute conceitos fundamentais de cartografia como mapas, projeções cartográficas, escalas, coordenadas geográficas e como se localizar na superfície terrestre. Ele explica como os mapas representam o espaço geográfico através de elementos como título, legenda e escala, e como as linhas imaginárias de latitude e longitude permitem determinar as coordenadas de qualquer ponto.
O documento discute o potencial do uso de drones para aplicações nas geociências, incluindo mapeamento 3D, topografia, e radiometria. Ele explica termos relacionados a drones, vantagens como baixo custo e tempo, e desvantagens como tempo de voo curto. O documento conclui enfatizando o potencial de drones para melhorar aspectos essenciais da geologia.
1) A aula introduz conceitos básicos de topografia como medição de distâncias, ângulos e diferenças de nível para mapear características do terreno.
2) É explicado como a curvatura da Terra causa erros nas medições e como diferentes modelos geométricos, como esférico e elipsoidal, representam a Terra.
3) São descritos elementos básicos de topografia como latitude, longitude, fuso UTM e como estas coordenadas definem a localização de um ponto.
1) O documento apresenta notas de aula sobre topografia básica ministrada pelo professor Antonio Teles em 2010 no curso de engenharia ambiental da UNIPAM.
2) Aborda conceitos fundamentais de topografia como levantamento topográfico, sistemas de coordenadas, medição de ângulos e unidades de medida.
3) Fornece detalhes sobre equipamentos como bússolas e sua utilização na determinação de azimutes e rumos magnéticos.
O uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na Agricultura de PrecisãoMirella Cais
1. O documento discute o uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na agricultura de precisão no Brasil, descrevendo seus principais componentes e tipos.
2. VANTs vêm se tornando uma opção importante na agricultura devido ao seu potencial para missões de alto risco e baixo custo em comparação a aeronaves tripuladas.
3. No Brasil, várias instituições como a Embrapa vêm desenvolvendo VANTs para aplicações agrícolas como monitoramento de lavouras e controle de
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
DEFINIÇÃO, HISTÓRICO E ARQUITETURA DE COMPONENTES
O documento apresenta os principais conceitos sobre drones na Indústria 4.0, definindo o termo, traçando um breve histórico e descrevendo a arquitetura e componentes principais destes veículos aéreos não tripulados.
O documento discute o uso de aeronaves remotamente pilotadas (drones) para agricultura. Descreve brevemente a história do desenvolvimento de aeronaves não tripuladas desde 1918. Também explica as diferenças entre termos como VANT, drone e RPAS, e discute regulamentações e legislações para o uso de drones.
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Maria Santos
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
Gerenciamento de Projeto Multidisciplinar para Prover Meios e Recursos para o Desenvolvimento da Região Amazônica. Adoção de várias tecnologias nas várias áreas da engenharia. Cooperação Técnica com outras organizações para Desenvolvimento de Pesquisa Aplicada. Dentre outras atividades, envolveu:
1) Detalhamento dos Requisitos;
2) Acompanhamento da Produção;
3) Testes de aceitação ; e
4) Absorção de Tecnologia:
- Marlborough, MA USA
- Garland, TX USA
- Vancouver, BC Canadá
O documento discute sistemas em tempo real no controle de tráfego aéreo no Brasil. Aborda a evolução do controle de tráfego aéreo com novas tecnologias como CNS/ATM, discussões sobre segurança, e planos futuros como o NextGen nos EUA.
Palestra ministrada no maior evento de segurança da informação de João Pessoa-PB (Brasil) em 03/10/2015. Trata da relação entre esses dois temas, algumas vulnerabilidades encontrada nesse sistema e novas pesquisas.
O documento discute os diferentes tipos de espaços aéreos e serviços de tráfego aéreo. É explicado que os espaços aéreos são classificados de A a G de acordo com o nível de serviço fornecido, com A a E sendo espaços aéreos controlados. Além disso, são descritos os diferentes tipos de espaços aéreos controlados como FIR, CTR, TMA, CTA e UTA.
Este documento discute a regulamentação da operação de aeronaves remotamente pilotadas no Brasil. Ele apresenta conceitos básicos sobre drones, a estrutura da regulação da aviação no país e o status atual da regulamentação de drones no Brasil, que ainda não permite operações comerciais devido à falta de certificação de aeronaves e pilotos.
Vant Regularização no Brasil Avanzi AeronáuticaDane Avanzi .'.
Este documento discute a regulamentação da operação de aeronaves remotamente pilotadas no Brasil. Ele apresenta conceitos básicos sobre drones, a estrutura da regulação da aviação no país e o status atual da regulamentação, que permite apenas voos experimentais sem fins comerciais. A regulamentação completa ainda está em desenvolvimento.
O documento descreve os simuladores existentes e em desenvolvimento na Marinha do Brasil, incluindo simuladores de aeronaves, de centros de operações de combate, e simuladores táticos. O SSTT-3 é um simulador tático em desenvolvimento para treinamento integrado que simulará sensores, armas, e permitirá a integração com outros sistemas e simuladores.
1. O documento descreve as alterações temporárias no espaço aéreo brasileiro durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, incluindo a criação de áreas de exclusão em diferentes cidades sedes.
2. Serão criadas três áreas de exclusão - Reservada (Branca), Restrita (Amarela) e Proibida (Vermelha) - com regras específicas para cada uma sobre acesso e circulação de aeronaves.
3. A segurança do público, atletas e autoridades será a prioridade máxim
Apresentação "Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de defesa. Domínio de Tecnologias Críticas e Estratégicas " mostrada no XII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (XII ENEE), promovido pela SAE/PR em parceria com o Ministério da Defesa, em novembro de 2012.
O documento discute os desafios da Anatel na regulamentação e monitoração de satélites no Brasil, incluindo recursos escassos, infraestrutura para grandes eventos e fiscalização contínua para combater interferências.
O documento descreve a tecnologia de perfilamento a laser aerotransportado (ALS), seu funcionamento, equipamentos, aplicações e exemplos de serviços executados no Brasil. Resume também estudos de qualidade que comprovam a precisão do ALS em relação a métodos tradicionais.
O documento fornece diretrizes sobre a operação segura de empilhadeiras, cobrindo tópicos como treinamento do operador, checklists diários, equipamentos de proteção individual e procedimentos para troca segura de botijões de gás.
INSTRUMENTOS PARA O CONTROLE DO RUÍDO AEROPORTUÁRIO NO BRASILJules Slama
O documento discute instrumentos para o controle do ruído aeroportuário no Brasil. Apresenta softwares como o INM e sistemas de informações geográficas utilizados para modelagem acústica e quantificação de impactos. Também aborda zoneamento aeroportuário e urbano, métricas como o DNL, e a abordagem equilibrada preconizada pela ICAO para o controle do ruído considerando sua redução na fonte, planejamento de solo, procedimentos operacionais e restrições.
O documento resume as prioridades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico militar do Exército Brasileiro, incluindo novos sistemas de defesa antiaérea, veículos blindados, mísseis e tecnologias como fibra de carbono.
O documento discute sensoriamento remoto, definindo-o como a aquisição de informações sobre objetos ou áreas por meio de instrumentos sem contato direto. Apresenta as principais fontes de energia utilizadas, como a radiação eletromagnética, e explica os sistemas de aquisição de dados, comportamento espectral de alvos e aplicações do sensoriamento remoto.
O documento fornece informações sobre fundamentos de cartografia básica, incluindo a história dos mapas, as diferenças entre planta, carta e mapa, áreas afins como geodésia e topografia, a representação da Terra em esfera, elipsóide e geóide, e o conceito de datum geodésico.
O documento discute conceitos básicos de topografia, incluindo a definição de topografia como a descrição exata e minuciosa de uma porção da superfície terrestre. Aborda também os conceitos de planimetria, altimetria e plani-altimetria e o uso de instrumentos topográficos como teodolitos, estações totais e trenas.
O documento discute conceitos fundamentais de geotecnologias, incluindo planejamento, gestão e ciências associadas como topografia, cartografia e sensoriamento remoto. Também aborda aplicações de geotecnologias em áreas como recursos hídricos, gestão ambiental e agronegócio, além de conceitos como sistemas de coordenadas, escalas e projeções cartográficas.
Este documento apresenta conceitos iniciais sobre geotecnologias, planejamento e gestão. Apresenta a disciplina de Geotecnologias para Planejamento e Gestão, com objetivo de aquisição de conhecimentos teóricos e práticos sobre o uso de tecnologias para planejamento e gestão do espaço geográfico. Também fornece conceitos sobre geotecnologias, planejamento, gestão e ciências associadas, além de apresentar possíveis aplicações.
O documento fornece uma introdução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS), descrevendo sua estrutura em três segmentos (espacial, de controle e de usuários), os sinais transmitidos pelos satélites e diferentes métodos de posicionamento e medição.
O documento apresenta fórmulas para cálculo de cotas e altitudes em levantamentos topográficos, incluindo cota inicial, ré, vante, cota corrigida e erro técnico do nível. As fórmulas permitem calcular a altitude correta de pontos medidos a partir da cota inicial e da ré, considerando a correção do vante.
Esta planilla de campo de la Universidad Federal de Espírito Santo se utiliza para registrar datos topográficos recopilados en el campo. Contiene columnas para registrar el número de estación, las coordenadas, atributos, ángulos, horas y lecturas de nivel para las superficies superior, media e inferior, así como observaciones adicionales.
1) O documento descreve funcionalidades do ArcGIS Spatial Analyst para análise de bacias hidrográficas, incluindo conversão entre raster e vetor, recorte de raster, delimitação de bacia.
2) É apresentado o fluxo de processamento para delimitar uma bacia hidrográfica utilizando ferramentas como direção de fluxo, acúmulo de fluxo e watershed.
3) O documento fornece detalhes sobre como converter modelos digitais de terreno em raster hidrológicos e definir o exutório e cont
[1] O documento descreve funcionalidades do ArcGIS para criação de layouts para impressão, incluindo a interface de layout, uso de modelos, propriedades de página, elementos de layout e configuração da estrutura de dados. [2] É explicado como criar um layout a partir de um modelo existente ou criar um novo modelo, e como configurar propriedades como moldura, grades de coordenadas e elementos do layout. [3] São detalhados os passos para adicionar diferentes elementos ao layout, como título, texto, legenda e barra de escala.
O documento descreve as funcionalidades do ArcGIS relacionadas a sistemas de coordenadas e projeções geográficas, incluindo como definir a projeção de shapefiles e rasters, projetar dados entre sistemas de coordenadas e ajustar espacialmente dados vetoriais usando pontos de controle.
[1] O documento descreve ferramentas básicas de edição em um Sistema de Informações Geográficas (SIG) aplicado a bacias hidrográficas, incluindo a criação de arquivos de feições e edição de pontos, linhas e polígonos. [2] É explicado como criar novos arquivos de feições, iniciar sessões de edição, construir geometrias usando diferentes ferramentas, dividir linhas em múltiplas feições e adicionar pontos ao longo de linhas. [
1) O documento descreve as funcionalidades do software ArcGIS para análise espacial, incluindo seleção de atributos e localização, estatísticas, resumo, relações e ligações de tabelas.
2) São apresentadas as ferramentas de tabela do ArcGIS para editar conteúdo e estrutura de tabelas espaciais e atributos.
3) O documento fornece exemplos passo a passo sobre como utilizar as ferramentas de tabela do ArcGIS, como criar ligações e relações entre tabelas esp
O documento descreve a agenda de uma aula sobre sistemas de informações geográficas aplicados a bacias hidrográficas. A agenda inclui revisar funcionalidades do ArcGIS como criação de mapas, classificação de camadas e edição, além de funcionalidades do ArcGIS Spatial Analyst e ArcHydro para análise de dados raster e vetoriais relacionados a bacias hidrográficas.
O documento fornece instruções passo a passo para criar uma planta de um levantamento topográfico no ArcGIS, incluindo importar dados, editar elementos, configurar a apresentação e exportar para impressão. Os principais passos são importar dados do levantamento em formato CSV ou Excel, editar os elementos na camada criada, configurar a escala e layout da página, e inserir elementos cartográficos antes de exportar a planta final.
1. O documento apresenta uma introdução ao software ArcGIS Desktop 9.x, incluindo conceitos básicos, objetivos, procedimentos e exercícios. 2. São descritos procedimentos para análise espacial vetorial e matricial, como sobreposição de mapas, análise de redes, modelagem hidrográfica e mais. 3. Inclui 11 capítulos que abordam tópicos como geoprocessamento, banco de dados geográficos e aplicações do ArcGIS.
1) O documento apresenta as funcionalidades da extensão ArcGIS Spatial Analyst, incluindo ferramentas para análise de dados raster, como a criação de modelos digitais de terreno e superfícies derivadas.
2) É discutido como configurar o ambiente de análise, incluindo a definição do diretório de trabalho e das opções de extensão, tamanho de célula e máscara para os rasters de saída.
3) São explicados conceitos fundamentais sobre dados raster, como a estrutura de grade e os formatos
O documento fornece dicas sobre o uso de comandos básicos do AutoCAD como linha, arco, círculo, cópia, espelhamento, deslocamento e rotação, e explica como importar imagens e tabelas do Excel para projetos no AutoCAD.
1. O documento apresenta uma introdução ao software de Sistema de Informação Geográfica Quantum GIS, descrevendo sua instalação e estrutura básica.
2. É explicado que o QGIS possui uma interface dividida em barra de menus, barras de ferramentas, área de visualização do mapa e área de controle de camadas.
3. São listados alguns dos principais formatos de dados espaciais e tabelas que podem ser lidos e usados no QGIS, como shapefiles e arquivos KML.
5. Definição
• Um VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado), também
chamado UAV, do inglês Unmanned Aerial Vehicle
é o termo usado para descrever todo e qualquer
tipo de aeronave que não necessita de pilotos
embarcados para ser guiada. Estes tipos de
aeronaves são controlados à distância, por meios
eletrônicos e computacionais, sob a supervisão e
governo humanos, ou sem a sua intervenção, por
meio de Controladores Lógicos Programáveis
(PLC).
6. Definição
• Aeromodelo vs VANT
O que diferencia um VANT de um aeromodelo?
O emprego.
Esporte e Recreação Algum uso específico
8. Categorias
• µ – Micro
• Mini – Mini
• CR – Close Range
• SR – Short Range
• MR – Medium Range
• MRE – MR Endurance
• LADP – Low Alt. Deep Penetration
• LALE – Low Alt. Long Endurance
• MALE – Medium Alt. Long Endurance
• HALE – High Alt. Long Endurance
• Strato – Stratospheric
• EXO – Exo-stratospheric
• UCAV – Unmanned combat AV
• LET – Lethal
• DEC – Decoys
Legislação Europeia
9. Categorias
Categoria Descrição
Micro‐UAVs Pequenos o suficiente para caber na palma da mão (em geral
tem menos de 1 Kg)
Mini‐UAVs Pequenos o suficiente para serem lançados por uma pessoa
Small Tactical UAVs Intermediários entre Mini‐UAV e TUAV, em geral lançados por
catapulta ou sistema similar
Tactical UAVs TUAVs Usados para reconhecimento com autonomia de diversas
horas e raio de até 200 Km
Naval UAVs UAVs táticos adaptados para operações em embarcações
MALE UAVs Medium Altitude/Long Endurance
HALE UAVs High Altitude/Long Endurance
UCAVs Unmanned Combat Air Vehicles
10. Classificação
Classificação Descrição
Alvos Aéreos Fornece a artilharia em solo ou aérea um alvo que
simula uma aeronave ou míssil inimigo
Reconhecimento Fornece informação para a inteligência num campo de
batalha
Combate Proporciona capacidade de ataque em missões de alto
risco
Logística VANTs projetados especificamente para operações de
carga e logística
Pesquisa e Desenvolvimento Utilizado para o desenvolvimento de tecnologias a
serem integradas em VANTs operacionais
VANTs Civis e Comerciais VANTs projetados especificamente para aplicações civis
e comerciais
11. Classificação
• Tipos de VANT: Uma incrível variedade
VANT de Reconhecimento
VANT de CombateAlvos Aéreos
Mísseis de Cruzeiro Civil e ComercialPesquisa
16. Tecnologias
• Componentes principais do sistema de VANT
Segmento Aéreo Segmento Terrestre
Veículo Aéreo
Sensor de Missão Sistema de Navegação e
Controle (SNC)
Data Link
Estação de Solo
17. Desafios Tecnológicos
• Tecnologias Estratégicas para VANT
– Sistema de Navegação e Controle
– Decolagem e Pouso Automáticos
– Reconfiguração de Comando
– Voo Cooperativo
– Sistemas Inerciais
– Comunicações (Data Link, Satcom)
– Sensores de Missão (FLIR, SAR, etc)
– Guerra Eletrônica
– Motores Aplicáveis em VANT
– Redução de Assinatura Radar
18. Desafios Tecnológicos
• Principais Desafios:
– Integração de VANT no Espaço Aéreo Não
Segregado
– Certificação: Aumento da Confiabilidade
19. Desafios Tecnológicos
• Principais Desafios:
Integração no Espaço Aéreo Não
Segregado: “Sense and Avoid”
Certificação - Aumento de Confiabilidade:
"Ser tão seguro quanto uma aeronave
tripulada."
Acidente com Predator (Arizona, EUA, 2006)
Taxa de acidentes é 7X maior
26. Aplicações
• Mineração
– Aquisição e atualização rápidas;
– Atualização de DTM;
– Segurança e Saúde;
A seta indica a porção de solo que pertencia a paisagem e
sua vegetação. Os círculos indicam barcos aportados e em
direção a porção de solo. Imagem obtida pelo Google
Earth.
Mineração e extração
de areia em APP
27. Aplicações
• Mineração
– Aquisição e atualização rápidas;
– Atualização de DTM;
– Segurança e Saúde;
Sobreposição de imagens (Imagem feita pelo AGplane
sobreposta com a imagem do Google Earth) mensurando a
porção de solo retirada. A área equivale à 3.33 ha.
Mineração e extração
de areia em APP
31. Aplicações
• Agricultura
– Manejo de culturas;
– Avaliação da saúde das plantas;
– Falha no plantio;
– DTM para drenagem
Metros lineares de cana: 595,85 m
Metros lineares de falha: 113,53 m
Percentual de Falha: 20,40 %
Área da foto: 934 m²
Mapeamento de
falhas para cana
32. Aplicações
• Agricultura
– Manejo de culturas;
– Avaliação da saúde das plantas;
– Falha no plantio;
– DTM para drenagem
Mapa temático
cana-de-açucar
33. Aplicações
• Agricultura
– Manejo de culturas;
– Avaliação da saúde das plantas;
– Falha no plantio;
– DTM para drenagem
Análise da qualidade
do plantio
34. Aplicações
• Agricultura
– Manejo de culturas;
– Avaliação da saúde das plantas;
– Falha no plantio;
– DTM para drenagem
Análise da qualidade
do plantio
Falha no plantio
35. Aplicações
• Agricultura
– Manejo de culturas;
– Avaliação da saúde das plantas;
– Falha no plantio;
– DTM para drenagem
Análise da saúde das
árvores
Medição de tamanho de copa de árvore
38. Aplicações
• Monitoramento ambiental
– Levantamento da costa;
– Mapeamento de erosões;
– Descarte de lixo;
– Reservas e APPs;
– Licenciamento;
Setas indicam erosão do solo e desmatamento. Circulo indica
largura do rio e respectiva medição de APP, medição em metros.
Identificação de
Impactos Ambientais
39. Aplicações
• Avaliações de desastres
– Inundações e desabamentos;
– Danos causados por fogo;
– Avaliação de danos em infra-estrutura;
53. Regulamentação - Definições
• VANT versus Aeromodelo
– Propósito de uso (Aeromodelo: desporto e lazer)
• VANT (UAV) -> ANT (UA)
– Reconhecimento com aeronave
• ANT (UA) -> RPA
– Necessidade de “piloto” para garantir segurança
• UA/RPA -> UAS/RPAS
– Conceito de sistema englobando estação de
pilotagem remota, catapulta de lançamento, etc.
54. Regulamentação - Definições
• Certificação de Tipo:
– Aplicável ao projeto
– É emitido para cada “tipo”
– Pode abranger diversos modelos
• Certificação de Aeronavegabilidade
– Aplicado a cada aeronave individual
– Espécies de CA: padrão, CAARF, CAVE, AEV, etc.
55. Regulamentação – Princípios Legais
• Lei 7.565 de 19/12/1986 – Código Brasileiro
de Aeronáutica
– Art 20. Nenhuma aeronave pode voar no espaço
aéreo brasileiro sem certificado de matrícula e
aeronavegabilidade
– Art 66. Padrões mínimos de segurança
– Art 67. Ressalvada a operação de aeronave
experimental
Nenhuma norma na legislação brasileira (baseada na Americana)
concede direito a uso comercial dos RPAs, apenas teste.
56. Regulamentação – Princípios Legais
• Regulamento Brasileiro de Aviação Civil (RBAC) 21
– 21.191 Certificado de Autorização de Voo
Experimental (CAVE)
• (a) Pesquisa e Desenvolvimento
• (c) Treinamento de tripulações
• (f) Pesquisa de mercado
– 21.193 O requerente deve entregar informações à
ANAC, que após inspeção da aeronave forem julgadas
necessárias a salvaguarda do interesse público
57. Regulamentação – Específica
• VANT
– AIC 21/10 Publicação do DECEA sobre VANT no
espaço aéreo brasileiro
– Decisão 127, 29/11/2011 Autorização da ANAC
para VANT da Polícia Federal
– 11/06/2012 – ANAC consulta publica sobre
proposta de Instrução Suplementar 21-002 (IS 21-
002) para “Emissão de Certificado de Autorização
de Voo Experimental para Sistemas de Veículo
Aéreo Não Tripulado”.
58. Regulamentação – Específica
• Proposta Apresentada para ANAC em
30/01/2013 (Apoiado pela ABIMDE, comitê VANT)
• Classificação Segundo MTOM (massa máxima
de decolagem):
Classes de RPAs segundo MTOM
Massa Máxima Decolagem Classe
2 kg ou menos Classe A
Mais que 2Kg até 7kg Classe B
Mais que 7kg até 25kg Classe C
Mais que 25kg até 150kg Classe D
Acima de 150 kg Classe E
59. Regulamentação – Conclusão
• VANT é considerado aeronave
• Nenhum VANT civil pode operar no Brasil sem
alguma autorização da ANAC (e de outros órgãos,
como DECEA, ANATEL e, em alguns casos, do
Ministério da Defesa ou do Comando da
Aeronáutica)
• Aeronaves destinadas a ensaios podem receber
CAVE.
• O requerimento de um CAVE será orientado pela
IS 21-002.
CAVE não autoriza a operação da aeronave com fins lucrativos
60. Considerações Finais
• O aumento da utilização de VANT, tanto em aplicações
militares como civis, é uma tendência irreversível.
• Os VANTs devem ser tratados em diferentes categorias.
• Para a operação de VANT em Espaço Aéreo Não
Segregado é necessário o desenvolvimento de
tecnologias que permitam manter os níveis de
segurança de aeronaves tripuladas.
• Existem, no Brasil, várias instituições de C&T e
empresas que estão desenvolvendo tecnologias
relacionadas com VANT .