SlideShare uma empresa Scribd logo
VANTs
Veículos Aéreos Não Tripulados
VANTs
• Motivação
• Definição
• Histórico
• Tecnologias
• Aplicações
• Regulamentação
• Exemplos
Motivação
• VANT - Assunto em Destaque nos Últimos Anos
Motivação
• Orçamento para VANT - Emprego Militar UAS
Roadmap 2005-2030 - US DoD
Definição
• Um VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado), também
chamado UAV, do inglês Unmanned Aerial Vehicle
é o termo usado para descrever todo e qualquer
tipo de aeronave que não necessita de pilotos
embarcados para ser guiada. Estes tipos de
aeronaves são controlados à distância, por meios
eletrônicos e computacionais, sob a supervisão e
governo humanos, ou sem a sua intervenção, por
meio de Controladores Lógicos Programáveis
(PLC).
Definição
• Aeromodelo vs VANT
O que diferencia um VANT de um aeromodelo?
O emprego.
Esporte e Recreação Algum uso específico
Categorias
• Massa
• Alcance
• Altitude de voo
• Autonomia
Legislação Europeia
Categorias
• µ – Micro
• Mini – Mini
• CR – Close Range
• SR – Short Range
• MR – Medium Range
• MRE – MR Endurance
• LADP – Low Alt. Deep Penetration
• LALE – Low Alt. Long Endurance
• MALE – Medium Alt. Long Endurance
• HALE – High Alt. Long Endurance
• Strato – Stratospheric
• EXO – Exo-stratospheric
• UCAV – Unmanned combat AV
• LET – Lethal
• DEC – Decoys
Legislação Europeia
Categorias
Categoria Descrição
Micro‐UAVs Pequenos o suficiente para caber na palma da mão (em geral
tem menos de 1 Kg)
Mini‐UAVs Pequenos o suficiente para serem lançados por uma pessoa
Small Tactical UAVs Intermediários entre Mini‐UAV e TUAV, em geral lançados por
catapulta ou sistema similar
Tactical UAVs TUAVs Usados para reconhecimento com autonomia de diversas
horas e raio de até 200 Km
Naval UAVs UAVs táticos adaptados para operações em embarcações
MALE UAVs Medium Altitude/Long Endurance
HALE UAVs High Altitude/Long Endurance
UCAVs Unmanned Combat Air Vehicles
Classificação
Classificação Descrição
Alvos Aéreos Fornece a artilharia em solo ou aérea um alvo que
simula uma aeronave ou míssil inimigo
Reconhecimento Fornece informação para a inteligência num campo de
batalha
Combate Proporciona capacidade de ataque em missões de alto
risco
Logística VANTs projetados especificamente para operações de
carga e logística
Pesquisa e Desenvolvimento Utilizado para o desenvolvimento de tecnologias a
serem integradas em VANTs operacionais
VANTs Civis e Comerciais VANTs projetados especificamente para aplicações civis
e comerciais
Classificação
• Tipos de VANT: Uma incrível variedade
VANT de Reconhecimento
VANT de CombateAlvos Aéreos
Mísseis de Cruzeiro Civil e ComercialPesquisa
Histórico
• 1a Guerra – 1918
– Kettering Bug Aerial Torpedo (USA).
Histórico
• 2a Guerra - 1944/45
– Alemanha: V-1
– 1o míssil de cruzeiro operacional.
Histórico
• Vale do Bekaa – 1982
– Emprego de VANT por Israel:
• Guerra Eletrônica, Decoy
• Reconhecimento
- IAI Scout
-Tadiran Mastiff
VANTs
• Cobertura vs Flexibilidade
Tecnologias
• Componentes principais do sistema de VANT
Segmento Aéreo Segmento Terrestre
Veículo Aéreo
Sensor de Missão Sistema de Navegação e
Controle (SNC)
Data Link
Estação de Solo
Desafios Tecnológicos
• Tecnologias Estratégicas para VANT
– Sistema de Navegação e Controle
– Decolagem e Pouso Automáticos
– Reconfiguração de Comando
– Voo Cooperativo
– Sistemas Inerciais
– Comunicações (Data Link, Satcom)
– Sensores de Missão (FLIR, SAR, etc)
– Guerra Eletrônica
– Motores Aplicáveis em VANT
– Redução de Assinatura Radar
Desafios Tecnológicos
• Principais Desafios:
– Integração de VANT no Espaço Aéreo Não
Segregado
– Certificação: Aumento da Confiabilidade
Desafios Tecnológicos
• Principais Desafios:
Integração no Espaço Aéreo Não
Segregado: “Sense and Avoid”
Certificação - Aumento de Confiabilidade:
"Ser tão seguro quanto uma aeronave
tripulada."
Acidente com Predator (Arizona, EUA, 2006)
Taxa de acidentes é 7X maior
Aplicações
• Levantamentos
– Rápida aquisição;
– DSM/DTM;
– Locais inacessíveis;
– Classificação de dados;
Aplicações
• Levantamentos
– Rápida aquisição;
– DSM/DTM;
– Locais inacessíveis;
– Classificação de dados;
Gerenciamento de
inventário
Aplicações
• Obras
– Evolução;
– Movimentação de terra;
– Planejamento;
Aplicações
• Obras
– Evolução;
– Movimentação de terra;
– Planejamento;
Aplicações
• Mineração
– Aquisição e atualização rápidas;
– Atualização de DTM;
– Segurança e Saúde;
Aplicações
• Mineração
– Aquisição e atualização rápidas;
– Atualização de DTM;
– Segurança e Saúde;
Aplicações
• Mineração
– Aquisição e atualização rápidas;
– Atualização de DTM;
– Segurança e Saúde;
A seta indica a porção de solo que pertencia a paisagem e
sua vegetação. Os círculos indicam barcos aportados e em
direção a porção de solo. Imagem obtida pelo Google
Earth.
Mineração e extração
de areia em APP
Aplicações
• Mineração
– Aquisição e atualização rápidas;
– Atualização de DTM;
– Segurança e Saúde;
Sobreposição de imagens (Imagem feita pelo AGplane
sobreposta com a imagem do Google Earth) mensurando a
porção de solo retirada. A área equivale à 3.33 ha.
Mineração e extração
de areia em APP
Aplicações
• Áreas de expansão urbanas
– Projeto;
– Monitoramento do crescimento;
Aplicações
• Áreas de expansão urbanas
– Projeto;
– Monitoramento do crescimento;
Aplicações
• Agricultura
– Manejo de culturas;
– Avaliação da saúde das plantas;
– Falha no plantio;
– DTM para drenagem
Aplicações
• Agricultura
– Manejo de culturas;
– Avaliação da saúde das plantas;
– Falha no plantio;
– DTM para drenagem
Metros lineares de cana: 595,85 m
Metros lineares de falha: 113,53 m
Percentual de Falha: 20,40 %
Área da foto: 934 m²
Mapeamento de
falhas para cana
Aplicações
• Agricultura
– Manejo de culturas;
– Avaliação da saúde das plantas;
– Falha no plantio;
– DTM para drenagem
Mapa temático
cana-de-açucar
Aplicações
• Agricultura
– Manejo de culturas;
– Avaliação da saúde das plantas;
– Falha no plantio;
– DTM para drenagem
Análise da qualidade
do plantio
Aplicações
• Agricultura
– Manejo de culturas;
– Avaliação da saúde das plantas;
– Falha no plantio;
– DTM para drenagem
Análise da qualidade
do plantio
Falha no plantio
Aplicações
• Agricultura
– Manejo de culturas;
– Avaliação da saúde das plantas;
– Falha no plantio;
– DTM para drenagem
Análise da saúde das
árvores
Medição de tamanho de copa de árvore
Aplicações
• Conservação
– Monitoramento/contagem/rastreamento de animais;
– Monitoramento da vegetação;
• Florestas
– Gerenciamento;
– Contagem de mudas;
– Detecção de espécies;
– Avaliação pós corte;
Aplicações
• Monitoramento ambiental
– Levantamento da costa;
– Mapeamento de erosões;
– Descarte de lixo;
– Reservas e APPs;
– Licenciamento;
Aplicações
• Monitoramento ambiental
– Levantamento da costa;
– Mapeamento de erosões;
– Descarte de lixo;
– Reservas e APPs;
– Licenciamento;
Setas indicam erosão do solo e desmatamento. Circulo indica
largura do rio e respectiva medição de APP, medição em metros.
Identificação de
Impactos Ambientais
Aplicações
• Avaliações de desastres
– Inundações e desabamentos;
– Danos causados por fogo;
– Avaliação de danos em infra-estrutura;
Aplicações
• Serviços policiais
– Mapeamento de acidentes com veículos;
– Mapeamento de cenas de crime;
Desenvolvimentos no Brasil
Desenvolvimentos no Brasil
Desenvolvimentos no Brasil
VANTs
• Instituições de C&T
VANTs
• Empresas que comercializam
Regulamentação - Definições
• VANT versus Aeromodelo
– Propósito de uso (Aeromodelo: desporto e lazer)
• VANT (UAV) -> ANT (UA)
– Reconhecimento com aeronave
• ANT (UA) -> RPA
– Necessidade de “piloto” para garantir segurança
• UA/RPA -> UAS/RPAS
– Conceito de sistema englobando estação de
pilotagem remota, catapulta de lançamento, etc.
Regulamentação - Definições
• Certificação de Tipo:
– Aplicável ao projeto
– É emitido para cada “tipo”
– Pode abranger diversos modelos
• Certificação de Aeronavegabilidade
– Aplicado a cada aeronave individual
– Espécies de CA: padrão, CAARF, CAVE, AEV, etc.
Regulamentação – Princípios Legais
• Lei 7.565 de 19/12/1986 – Código Brasileiro
de Aeronáutica
– Art 20. Nenhuma aeronave pode voar no espaço
aéreo brasileiro sem certificado de matrícula e
aeronavegabilidade
– Art 66. Padrões mínimos de segurança
– Art 67. Ressalvada a operação de aeronave
experimental
Nenhuma norma na legislação brasileira (baseada na Americana)
concede direito a uso comercial dos RPAs, apenas teste.
Regulamentação – Princípios Legais
• Regulamento Brasileiro de Aviação Civil (RBAC) 21
– 21.191 Certificado de Autorização de Voo
Experimental (CAVE)
• (a) Pesquisa e Desenvolvimento
• (c) Treinamento de tripulações
• (f) Pesquisa de mercado
– 21.193 O requerente deve entregar informações à
ANAC, que após inspeção da aeronave forem julgadas
necessárias a salvaguarda do interesse público
Regulamentação – Específica
• VANT
– AIC 21/10 Publicação do DECEA sobre VANT no
espaço aéreo brasileiro
– Decisão 127, 29/11/2011 Autorização da ANAC
para VANT da Polícia Federal
– 11/06/2012 – ANAC consulta publica sobre
proposta de Instrução Suplementar 21-002 (IS 21-
002) para “Emissão de Certificado de Autorização
de Voo Experimental para Sistemas de Veículo
Aéreo Não Tripulado”.
Regulamentação – Específica
• Proposta Apresentada para ANAC em
30/01/2013 (Apoiado pela ABIMDE, comitê VANT)
• Classificação Segundo MTOM (massa máxima
de decolagem):
Classes de RPAs segundo MTOM
Massa Máxima Decolagem Classe
2 kg ou menos Classe A
Mais que 2Kg até 7kg Classe B
Mais que 7kg até 25kg Classe C
Mais que 25kg até 150kg Classe D
Acima de 150 kg Classe E
Regulamentação – Conclusão
• VANT é considerado aeronave
• Nenhum VANT civil pode operar no Brasil sem
alguma autorização da ANAC (e de outros órgãos,
como DECEA, ANATEL e, em alguns casos, do
Ministério da Defesa ou do Comando da
Aeronáutica)
• Aeronaves destinadas a ensaios podem receber
CAVE.
• O requerimento de um CAVE será orientado pela
IS 21-002.
CAVE não autoriza a operação da aeronave com fins lucrativos
Considerações Finais
• O aumento da utilização de VANT, tanto em aplicações
militares como civis, é uma tendência irreversível.
• Os VANTs devem ser tratados em diferentes categorias.
• Para a operação de VANT em Espaço Aéreo Não
Segregado é necessário o desenvolvimento de
tecnologias que permitam manter os níveis de
segurança de aeronaves tripuladas.
• Existem, no Brasil, várias instituições de C&T e
empresas que estão desenvolvendo tecnologias
relacionadas com VANT .

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tutorial QGIS sobre Análise Fisiográfica
Tutorial QGIS sobre Análise FisiográficaTutorial QGIS sobre Análise Fisiográfica
Tutorial QGIS sobre Análise Fisiográfica
nlourei
 
Topografia com drones: Conheça As 7 Etapas
Topografia com drones: Conheça As 7 EtapasTopografia com drones: Conheça As 7 Etapas
Topografia com drones: Conheça As 7 Etapas
Adenilson Giovanini
 
Geoprocessamento
Geoprocessamento Geoprocessamento
Geoprocessamento
Felipe Nunes
 
Aula 1 e 2 topografia
Aula 1 e 2   topografiaAula 1 e 2   topografia
Aula 1 e 2 topografia
LorenaAlencarRodrigues
 
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01   noções de cartografia e geoprocessamentoAula 01   noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
42549299272
 
Geoprocessamento
GeoprocessamentoGeoprocessamento
Introdução ao SIG
Introdução ao SIGIntrodução ao SIG
Introdução ao SIG
guest72086
 
Apresentação 7
Apresentação 7Apresentação 7
Apresentação 7
Andrei Sampedro
 
A revolução dos drones
A revolução dos dronesA revolução dos drones
A revolução dos drones
International Drone Day Campinas
 
Curso topografia basica jun13_rocha
Curso topografia basica jun13_rochaCurso topografia basica jun13_rocha
Curso topografia basica jun13_rocha
Alexandre Rocha
 
Noções básicas de Cartografia 1
Noções básicas de Cartografia 1Noções básicas de Cartografia 1
Noções básicas de Cartografia 1
Osmar Ansbach
 
QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)
QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)
QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)
Jorge Santos
 
Calculo de rumos e azimutes2
Calculo de rumos e azimutes2Calculo de rumos e azimutes2
Calculo de rumos e azimutes2
botelho_19
 
Geoprocessamento aula unip
Geoprocessamento aula unipGeoprocessamento aula unip
Geoprocessamento aula unip
jfelipe17
 
Introdução geral à topografia
Introdução geral à topografiaIntrodução geral à topografia
Introdução geral à topografia
Pessoal
 
Aula 1 Fundamentos do Sensoriamento Remoto
Aula 1 Fundamentos do Sensoriamento RemotoAula 1 Fundamentos do Sensoriamento Remoto
Aula 1 Fundamentos do Sensoriamento Remoto
CEULJI/ULBRA Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná
 
CARTOGRAFIA BÁSICA 1
CARTOGRAFIA  BÁSICA 1CARTOGRAFIA  BÁSICA 1
CARTOGRAFIA BÁSICA 1
Gustavo Silva de Souza
 
Aplicação dos Drones para as Geociências
Aplicação dos Drones  para as GeociênciasAplicação dos Drones  para as Geociências
Aplicação dos Drones para as Geociências
Hermenegildo Sebastiao
 
Topografia aula01
Topografia aula01Topografia aula01
Topografia aula01
Cleide Soares
 
Topografia basica
Topografia basicaTopografia basica
Topografia basica
Thalles Barbosa
 

Mais procurados (20)

Tutorial QGIS sobre Análise Fisiográfica
Tutorial QGIS sobre Análise FisiográficaTutorial QGIS sobre Análise Fisiográfica
Tutorial QGIS sobre Análise Fisiográfica
 
Topografia com drones: Conheça As 7 Etapas
Topografia com drones: Conheça As 7 EtapasTopografia com drones: Conheça As 7 Etapas
Topografia com drones: Conheça As 7 Etapas
 
Geoprocessamento
Geoprocessamento Geoprocessamento
Geoprocessamento
 
Aula 1 e 2 topografia
Aula 1 e 2   topografiaAula 1 e 2   topografia
Aula 1 e 2 topografia
 
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01   noções de cartografia e geoprocessamentoAula 01   noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
 
Geoprocessamento
GeoprocessamentoGeoprocessamento
Geoprocessamento
 
Introdução ao SIG
Introdução ao SIGIntrodução ao SIG
Introdução ao SIG
 
Apresentação 7
Apresentação 7Apresentação 7
Apresentação 7
 
A revolução dos drones
A revolução dos dronesA revolução dos drones
A revolução dos drones
 
Curso topografia basica jun13_rocha
Curso topografia basica jun13_rochaCurso topografia basica jun13_rocha
Curso topografia basica jun13_rocha
 
Noções básicas de Cartografia 1
Noções básicas de Cartografia 1Noções básicas de Cartografia 1
Noções básicas de Cartografia 1
 
QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)
QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)
QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)
 
Calculo de rumos e azimutes2
Calculo de rumos e azimutes2Calculo de rumos e azimutes2
Calculo de rumos e azimutes2
 
Geoprocessamento aula unip
Geoprocessamento aula unipGeoprocessamento aula unip
Geoprocessamento aula unip
 
Introdução geral à topografia
Introdução geral à topografiaIntrodução geral à topografia
Introdução geral à topografia
 
Aula 1 Fundamentos do Sensoriamento Remoto
Aula 1 Fundamentos do Sensoriamento RemotoAula 1 Fundamentos do Sensoriamento Remoto
Aula 1 Fundamentos do Sensoriamento Remoto
 
CARTOGRAFIA BÁSICA 1
CARTOGRAFIA  BÁSICA 1CARTOGRAFIA  BÁSICA 1
CARTOGRAFIA BÁSICA 1
 
Aplicação dos Drones para as Geociências
Aplicação dos Drones  para as GeociênciasAplicação dos Drones  para as Geociências
Aplicação dos Drones para as Geociências
 
Topografia aula01
Topografia aula01Topografia aula01
Topografia aula01
 
Topografia basica
Topografia basicaTopografia basica
Topografia basica
 

Semelhante a Aula06.5 geo pg_van_ts

O uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na Agricultura de Precisão
O uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na Agricultura de PrecisãoO uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na Agricultura de Precisão
O uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na Agricultura de Precisão
Mirella Cais
 
Drones - VANT - I40
Drones - VANT - I40Drones - VANT - I40
Drones - VANT - I40
VicenteTino
 
AULA_FOTOGRAMETRIA_RPA.pdf
AULA_FOTOGRAMETRIA_RPA.pdfAULA_FOTOGRAMETRIA_RPA.pdf
AULA_FOTOGRAMETRIA_RPA.pdf
CamilaMelo918878
 
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Maria Santos
 
Apresentação pr afa imprensa
Apresentação pr afa imprensaApresentação pr afa imprensa
Apresentação pr afa imprensa
Conversa Afiada
 
Apresentação do Projeto SIVAM
Apresentação do Projeto SIVAMApresentação do Projeto SIVAM
Apresentação do Projeto SIVAM
Edni CP
 
Sistemas em tempo real em controle de trafego aéreo v3
Sistemas em tempo real em controle de trafego aéreo v3Sistemas em tempo real em controle de trafego aéreo v3
Sistemas em tempo real em controle de trafego aéreo v3
Christoffer Lucas Fernandes Santos
 
Segurança da Informação e os Drones
Segurança da Informação e os DronesSegurança da Informação e os Drones
Segurança da Informação e os Drones
Eduardo Barros Santos
 
Aula08 - serviço de tráfego aéreo
Aula08 - serviço de tráfego aéreoAula08 - serviço de tráfego aéreo
Aula08 - serviço de tráfego aéreo
Jimi Aislan
 
Vant regularização no Brasil Avanzi
Vant regularização no Brasil AvanziVant regularização no Brasil Avanzi
Vant regularização no Brasil Avanzi
ALEX Leite
 
Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Vant Regularização no Brasil Avanzi AeronáuticaVant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Dane Avanzi .'.
 
007_boaspraticas_mapeamento_capacitacao_operadores_drones_utilizacao_mapemaen...
007_boaspraticas_mapeamento_capacitacao_operadores_drones_utilizacao_mapemaen...007_boaspraticas_mapeamento_capacitacao_operadores_drones_utilizacao_mapemaen...
007_boaspraticas_mapeamento_capacitacao_operadores_drones_utilizacao_mapemaen...
mauricio22kmm2
 
O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil
 O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil  O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil
O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil
Workshop de Simulação e Tecnologia Militar
 
Aic n 07-16-20160511
Aic n 07-16-20160511Aic n 07-16-20160511
Aic n 07-16-20160511
Carlos Carvalho
 
Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de defesa
Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de defesaContribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de defesa
Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de defesa
SAE - Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
 
1 sspi day_2013_final-rodrigo_menezes
1 sspi day_2013_final-rodrigo_menezes1 sspi day_2013_final-rodrigo_menezes
1 sspi day_2013_final-rodrigo_menezes
SSPI Brasil
 
Debate LiDAR GeoBrasil
Debate LiDAR GeoBrasilDebate LiDAR GeoBrasil
Debate LiDAR GeoBrasil
Amauri - ESTEIO S.A.
 
REC. EMPILHADEIRA.pptx
REC. EMPILHADEIRA.pptxREC. EMPILHADEIRA.pptx
REC. EMPILHADEIRA.pptx
Kleberrocha22
 
INSTRUMENTOS PARA O CONTROLE DO RUÍDO AEROPORTUÁRIO NO BRASIL
INSTRUMENTOS PARA O CONTROLE DO RUÍDO AEROPORTUÁRIO NO BRASILINSTRUMENTOS PARA O CONTROLE DO RUÍDO AEROPORTUÁRIO NO BRASIL
INSTRUMENTOS PARA O CONTROLE DO RUÍDO AEROPORTUÁRIO NO BRASIL
Jules Slama
 
Ribeiro Souto
Ribeiro SoutoRibeiro Souto
Ribeiro Souto
Luis Nassif
 

Semelhante a Aula06.5 geo pg_van_ts (20)

O uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na Agricultura de Precisão
O uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na Agricultura de PrecisãoO uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na Agricultura de Precisão
O uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na Agricultura de Precisão
 
Drones - VANT - I40
Drones - VANT - I40Drones - VANT - I40
Drones - VANT - I40
 
AULA_FOTOGRAMETRIA_RPA.pdf
AULA_FOTOGRAMETRIA_RPA.pdfAULA_FOTOGRAMETRIA_RPA.pdf
AULA_FOTOGRAMETRIA_RPA.pdf
 
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
 
Apresentação pr afa imprensa
Apresentação pr afa imprensaApresentação pr afa imprensa
Apresentação pr afa imprensa
 
Apresentação do Projeto SIVAM
Apresentação do Projeto SIVAMApresentação do Projeto SIVAM
Apresentação do Projeto SIVAM
 
Sistemas em tempo real em controle de trafego aéreo v3
Sistemas em tempo real em controle de trafego aéreo v3Sistemas em tempo real em controle de trafego aéreo v3
Sistemas em tempo real em controle de trafego aéreo v3
 
Segurança da Informação e os Drones
Segurança da Informação e os DronesSegurança da Informação e os Drones
Segurança da Informação e os Drones
 
Aula08 - serviço de tráfego aéreo
Aula08 - serviço de tráfego aéreoAula08 - serviço de tráfego aéreo
Aula08 - serviço de tráfego aéreo
 
Vant regularização no Brasil Avanzi
Vant regularização no Brasil AvanziVant regularização no Brasil Avanzi
Vant regularização no Brasil Avanzi
 
Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Vant Regularização no Brasil Avanzi AeronáuticaVant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
 
007_boaspraticas_mapeamento_capacitacao_operadores_drones_utilizacao_mapemaen...
007_boaspraticas_mapeamento_capacitacao_operadores_drones_utilizacao_mapemaen...007_boaspraticas_mapeamento_capacitacao_operadores_drones_utilizacao_mapemaen...
007_boaspraticas_mapeamento_capacitacao_operadores_drones_utilizacao_mapemaen...
 
O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil
 O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil  O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil
O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil
 
Aic n 07-16-20160511
Aic n 07-16-20160511Aic n 07-16-20160511
Aic n 07-16-20160511
 
Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de defesa
Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de defesaContribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de defesa
Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de defesa
 
1 sspi day_2013_final-rodrigo_menezes
1 sspi day_2013_final-rodrigo_menezes1 sspi day_2013_final-rodrigo_menezes
1 sspi day_2013_final-rodrigo_menezes
 
Debate LiDAR GeoBrasil
Debate LiDAR GeoBrasilDebate LiDAR GeoBrasil
Debate LiDAR GeoBrasil
 
REC. EMPILHADEIRA.pptx
REC. EMPILHADEIRA.pptxREC. EMPILHADEIRA.pptx
REC. EMPILHADEIRA.pptx
 
INSTRUMENTOS PARA O CONTROLE DO RUÍDO AEROPORTUÁRIO NO BRASIL
INSTRUMENTOS PARA O CONTROLE DO RUÍDO AEROPORTUÁRIO NO BRASILINSTRUMENTOS PARA O CONTROLE DO RUÍDO AEROPORTUÁRIO NO BRASIL
INSTRUMENTOS PARA O CONTROLE DO RUÍDO AEROPORTUÁRIO NO BRASIL
 
Ribeiro Souto
Ribeiro SoutoRibeiro Souto
Ribeiro Souto
 

Mais de railano

Aula07 geo pg_sens_remoto_pdi
Aula07 geo pg_sens_remoto_pdiAula07 geo pg_sens_remoto_pdi
Aula07 geo pg_sens_remoto_pdi
railano
 
Aula04 geo pg
Aula04 geo pgAula04 geo pg
Aula04 geo pg
railano
 
Aula03 geo pg
Aula03 geo pgAula03 geo pg
Aula03 geo pg
railano
 
Aula02 geo pg
Aula02 geo pgAula02 geo pg
Aula02 geo pg
railano
 
Aula01 geo pg
Aula01 geo pgAula01 geo pg
Aula01 geo pg
railano
 
Aula08 geo pg_sens_remoto_gps
Aula08 geo pg_sens_remoto_gpsAula08 geo pg_sens_remoto_gps
Aula08 geo pg_sens_remoto_gps
railano
 
Planilha nivelamento geometrico
Planilha nivelamento geometricoPlanilha nivelamento geometrico
Planilha nivelamento geometrico
railano
 
Planilha de campo estadimetria
Planilha de campo  estadimetriaPlanilha de campo  estadimetria
Planilha de campo estadimetria
railano
 
Perfil nivelamento geométrico
Perfil nivelamento geométricoPerfil nivelamento geométrico
Perfil nivelamento geométricorailano
 
Aula 07
Aula 07Aula 07
Aula 07
railano
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
railano
 
Aula 04
Aula 04Aula 04
Aula 04
railano
 
Aula 03
Aula 03Aula 03
Aula 03
railano
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
railano
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
railano
 
Aula de arc gis
Aula de arc gisAula de arc gis
Aula de arc gis
railano
 
Apostila arc gis_desktop
Apostila arc gis_desktopApostila arc gis_desktop
Apostila arc gis_desktop
railano
 
Aula 06
Aula 06Aula 06
Aula 06
railano
 
Dicas de auto cad para arquitetos
Dicas de auto cad para arquitetosDicas de auto cad para arquitetos
Dicas de auto cad para arquitetos
railano
 
Apostila completa q_gis
Apostila completa q_gisApostila completa q_gis
Apostila completa q_gis
railano
 

Mais de railano (20)

Aula07 geo pg_sens_remoto_pdi
Aula07 geo pg_sens_remoto_pdiAula07 geo pg_sens_remoto_pdi
Aula07 geo pg_sens_remoto_pdi
 
Aula04 geo pg
Aula04 geo pgAula04 geo pg
Aula04 geo pg
 
Aula03 geo pg
Aula03 geo pgAula03 geo pg
Aula03 geo pg
 
Aula02 geo pg
Aula02 geo pgAula02 geo pg
Aula02 geo pg
 
Aula01 geo pg
Aula01 geo pgAula01 geo pg
Aula01 geo pg
 
Aula08 geo pg_sens_remoto_gps
Aula08 geo pg_sens_remoto_gpsAula08 geo pg_sens_remoto_gps
Aula08 geo pg_sens_remoto_gps
 
Planilha nivelamento geometrico
Planilha nivelamento geometricoPlanilha nivelamento geometrico
Planilha nivelamento geometrico
 
Planilha de campo estadimetria
Planilha de campo  estadimetriaPlanilha de campo  estadimetria
Planilha de campo estadimetria
 
Perfil nivelamento geométrico
Perfil nivelamento geométricoPerfil nivelamento geométrico
Perfil nivelamento geométrico
 
Aula 07
Aula 07Aula 07
Aula 07
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
Aula 04
Aula 04Aula 04
Aula 04
 
Aula 03
Aula 03Aula 03
Aula 03
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Aula de arc gis
Aula de arc gisAula de arc gis
Aula de arc gis
 
Apostila arc gis_desktop
Apostila arc gis_desktopApostila arc gis_desktop
Apostila arc gis_desktop
 
Aula 06
Aula 06Aula 06
Aula 06
 
Dicas de auto cad para arquitetos
Dicas de auto cad para arquitetosDicas de auto cad para arquitetos
Dicas de auto cad para arquitetos
 
Apostila completa q_gis
Apostila completa q_gisApostila completa q_gis
Apostila completa q_gis
 

Aula06.5 geo pg_van_ts

  • 2. VANTs • Motivação • Definição • Histórico • Tecnologias • Aplicações • Regulamentação • Exemplos
  • 3. Motivação • VANT - Assunto em Destaque nos Últimos Anos
  • 4. Motivação • Orçamento para VANT - Emprego Militar UAS Roadmap 2005-2030 - US DoD
  • 5. Definição • Um VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado), também chamado UAV, do inglês Unmanned Aerial Vehicle é o termo usado para descrever todo e qualquer tipo de aeronave que não necessita de pilotos embarcados para ser guiada. Estes tipos de aeronaves são controlados à distância, por meios eletrônicos e computacionais, sob a supervisão e governo humanos, ou sem a sua intervenção, por meio de Controladores Lógicos Programáveis (PLC).
  • 6. Definição • Aeromodelo vs VANT O que diferencia um VANT de um aeromodelo? O emprego. Esporte e Recreação Algum uso específico
  • 7. Categorias • Massa • Alcance • Altitude de voo • Autonomia Legislação Europeia
  • 8. Categorias • µ – Micro • Mini – Mini • CR – Close Range • SR – Short Range • MR – Medium Range • MRE – MR Endurance • LADP – Low Alt. Deep Penetration • LALE – Low Alt. Long Endurance • MALE – Medium Alt. Long Endurance • HALE – High Alt. Long Endurance • Strato – Stratospheric • EXO – Exo-stratospheric • UCAV – Unmanned combat AV • LET – Lethal • DEC – Decoys Legislação Europeia
  • 9. Categorias Categoria Descrição Micro‐UAVs Pequenos o suficiente para caber na palma da mão (em geral tem menos de 1 Kg) Mini‐UAVs Pequenos o suficiente para serem lançados por uma pessoa Small Tactical UAVs Intermediários entre Mini‐UAV e TUAV, em geral lançados por catapulta ou sistema similar Tactical UAVs TUAVs Usados para reconhecimento com autonomia de diversas horas e raio de até 200 Km Naval UAVs UAVs táticos adaptados para operações em embarcações MALE UAVs Medium Altitude/Long Endurance HALE UAVs High Altitude/Long Endurance UCAVs Unmanned Combat Air Vehicles
  • 10. Classificação Classificação Descrição Alvos Aéreos Fornece a artilharia em solo ou aérea um alvo que simula uma aeronave ou míssil inimigo Reconhecimento Fornece informação para a inteligência num campo de batalha Combate Proporciona capacidade de ataque em missões de alto risco Logística VANTs projetados especificamente para operações de carga e logística Pesquisa e Desenvolvimento Utilizado para o desenvolvimento de tecnologias a serem integradas em VANTs operacionais VANTs Civis e Comerciais VANTs projetados especificamente para aplicações civis e comerciais
  • 11. Classificação • Tipos de VANT: Uma incrível variedade VANT de Reconhecimento VANT de CombateAlvos Aéreos Mísseis de Cruzeiro Civil e ComercialPesquisa
  • 12. Histórico • 1a Guerra – 1918 – Kettering Bug Aerial Torpedo (USA).
  • 13. Histórico • 2a Guerra - 1944/45 – Alemanha: V-1 – 1o míssil de cruzeiro operacional.
  • 14. Histórico • Vale do Bekaa – 1982 – Emprego de VANT por Israel: • Guerra Eletrônica, Decoy • Reconhecimento - IAI Scout -Tadiran Mastiff
  • 15. VANTs • Cobertura vs Flexibilidade
  • 16. Tecnologias • Componentes principais do sistema de VANT Segmento Aéreo Segmento Terrestre Veículo Aéreo Sensor de Missão Sistema de Navegação e Controle (SNC) Data Link Estação de Solo
  • 17. Desafios Tecnológicos • Tecnologias Estratégicas para VANT – Sistema de Navegação e Controle – Decolagem e Pouso Automáticos – Reconfiguração de Comando – Voo Cooperativo – Sistemas Inerciais – Comunicações (Data Link, Satcom) – Sensores de Missão (FLIR, SAR, etc) – Guerra Eletrônica – Motores Aplicáveis em VANT – Redução de Assinatura Radar
  • 18. Desafios Tecnológicos • Principais Desafios: – Integração de VANT no Espaço Aéreo Não Segregado – Certificação: Aumento da Confiabilidade
  • 19. Desafios Tecnológicos • Principais Desafios: Integração no Espaço Aéreo Não Segregado: “Sense and Avoid” Certificação - Aumento de Confiabilidade: "Ser tão seguro quanto uma aeronave tripulada." Acidente com Predator (Arizona, EUA, 2006) Taxa de acidentes é 7X maior
  • 20. Aplicações • Levantamentos – Rápida aquisição; – DSM/DTM; – Locais inacessíveis; – Classificação de dados;
  • 21. Aplicações • Levantamentos – Rápida aquisição; – DSM/DTM; – Locais inacessíveis; – Classificação de dados; Gerenciamento de inventário
  • 22. Aplicações • Obras – Evolução; – Movimentação de terra; – Planejamento;
  • 23. Aplicações • Obras – Evolução; – Movimentação de terra; – Planejamento;
  • 24. Aplicações • Mineração – Aquisição e atualização rápidas; – Atualização de DTM; – Segurança e Saúde;
  • 25. Aplicações • Mineração – Aquisição e atualização rápidas; – Atualização de DTM; – Segurança e Saúde;
  • 26. Aplicações • Mineração – Aquisição e atualização rápidas; – Atualização de DTM; – Segurança e Saúde; A seta indica a porção de solo que pertencia a paisagem e sua vegetação. Os círculos indicam barcos aportados e em direção a porção de solo. Imagem obtida pelo Google Earth. Mineração e extração de areia em APP
  • 27. Aplicações • Mineração – Aquisição e atualização rápidas; – Atualização de DTM; – Segurança e Saúde; Sobreposição de imagens (Imagem feita pelo AGplane sobreposta com a imagem do Google Earth) mensurando a porção de solo retirada. A área equivale à 3.33 ha. Mineração e extração de areia em APP
  • 28. Aplicações • Áreas de expansão urbanas – Projeto; – Monitoramento do crescimento;
  • 29. Aplicações • Áreas de expansão urbanas – Projeto; – Monitoramento do crescimento;
  • 30. Aplicações • Agricultura – Manejo de culturas; – Avaliação da saúde das plantas; – Falha no plantio; – DTM para drenagem
  • 31. Aplicações • Agricultura – Manejo de culturas; – Avaliação da saúde das plantas; – Falha no plantio; – DTM para drenagem Metros lineares de cana: 595,85 m Metros lineares de falha: 113,53 m Percentual de Falha: 20,40 % Área da foto: 934 m² Mapeamento de falhas para cana
  • 32. Aplicações • Agricultura – Manejo de culturas; – Avaliação da saúde das plantas; – Falha no plantio; – DTM para drenagem Mapa temático cana-de-açucar
  • 33. Aplicações • Agricultura – Manejo de culturas; – Avaliação da saúde das plantas; – Falha no plantio; – DTM para drenagem Análise da qualidade do plantio
  • 34. Aplicações • Agricultura – Manejo de culturas; – Avaliação da saúde das plantas; – Falha no plantio; – DTM para drenagem Análise da qualidade do plantio Falha no plantio
  • 35. Aplicações • Agricultura – Manejo de culturas; – Avaliação da saúde das plantas; – Falha no plantio; – DTM para drenagem Análise da saúde das árvores Medição de tamanho de copa de árvore
  • 36. Aplicações • Conservação – Monitoramento/contagem/rastreamento de animais; – Monitoramento da vegetação; • Florestas – Gerenciamento; – Contagem de mudas; – Detecção de espécies; – Avaliação pós corte;
  • 37. Aplicações • Monitoramento ambiental – Levantamento da costa; – Mapeamento de erosões; – Descarte de lixo; – Reservas e APPs; – Licenciamento;
  • 38. Aplicações • Monitoramento ambiental – Levantamento da costa; – Mapeamento de erosões; – Descarte de lixo; – Reservas e APPs; – Licenciamento; Setas indicam erosão do solo e desmatamento. Circulo indica largura do rio e respectiva medição de APP, medição em metros. Identificação de Impactos Ambientais
  • 39. Aplicações • Avaliações de desastres – Inundações e desabamentos; – Danos causados por fogo; – Avaliação de danos em infra-estrutura;
  • 40. Aplicações • Serviços policiais – Mapeamento de acidentes com veículos; – Mapeamento de cenas de crime;
  • 45. VANTs • Empresas que comercializam
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53. Regulamentação - Definições • VANT versus Aeromodelo – Propósito de uso (Aeromodelo: desporto e lazer) • VANT (UAV) -> ANT (UA) – Reconhecimento com aeronave • ANT (UA) -> RPA – Necessidade de “piloto” para garantir segurança • UA/RPA -> UAS/RPAS – Conceito de sistema englobando estação de pilotagem remota, catapulta de lançamento, etc.
  • 54. Regulamentação - Definições • Certificação de Tipo: – Aplicável ao projeto – É emitido para cada “tipo” – Pode abranger diversos modelos • Certificação de Aeronavegabilidade – Aplicado a cada aeronave individual – Espécies de CA: padrão, CAARF, CAVE, AEV, etc.
  • 55. Regulamentação – Princípios Legais • Lei 7.565 de 19/12/1986 – Código Brasileiro de Aeronáutica – Art 20. Nenhuma aeronave pode voar no espaço aéreo brasileiro sem certificado de matrícula e aeronavegabilidade – Art 66. Padrões mínimos de segurança – Art 67. Ressalvada a operação de aeronave experimental Nenhuma norma na legislação brasileira (baseada na Americana) concede direito a uso comercial dos RPAs, apenas teste.
  • 56. Regulamentação – Princípios Legais • Regulamento Brasileiro de Aviação Civil (RBAC) 21 – 21.191 Certificado de Autorização de Voo Experimental (CAVE) • (a) Pesquisa e Desenvolvimento • (c) Treinamento de tripulações • (f) Pesquisa de mercado – 21.193 O requerente deve entregar informações à ANAC, que após inspeção da aeronave forem julgadas necessárias a salvaguarda do interesse público
  • 57. Regulamentação – Específica • VANT – AIC 21/10 Publicação do DECEA sobre VANT no espaço aéreo brasileiro – Decisão 127, 29/11/2011 Autorização da ANAC para VANT da Polícia Federal – 11/06/2012 – ANAC consulta publica sobre proposta de Instrução Suplementar 21-002 (IS 21- 002) para “Emissão de Certificado de Autorização de Voo Experimental para Sistemas de Veículo Aéreo Não Tripulado”.
  • 58. Regulamentação – Específica • Proposta Apresentada para ANAC em 30/01/2013 (Apoiado pela ABIMDE, comitê VANT) • Classificação Segundo MTOM (massa máxima de decolagem): Classes de RPAs segundo MTOM Massa Máxima Decolagem Classe 2 kg ou menos Classe A Mais que 2Kg até 7kg Classe B Mais que 7kg até 25kg Classe C Mais que 25kg até 150kg Classe D Acima de 150 kg Classe E
  • 59. Regulamentação – Conclusão • VANT é considerado aeronave • Nenhum VANT civil pode operar no Brasil sem alguma autorização da ANAC (e de outros órgãos, como DECEA, ANATEL e, em alguns casos, do Ministério da Defesa ou do Comando da Aeronáutica) • Aeronaves destinadas a ensaios podem receber CAVE. • O requerimento de um CAVE será orientado pela IS 21-002. CAVE não autoriza a operação da aeronave com fins lucrativos
  • 60. Considerações Finais • O aumento da utilização de VANT, tanto em aplicações militares como civis, é uma tendência irreversível. • Os VANTs devem ser tratados em diferentes categorias. • Para a operação de VANT em Espaço Aéreo Não Segregado é necessário o desenvolvimento de tecnologias que permitam manter os níveis de segurança de aeronaves tripuladas. • Existem, no Brasil, várias instituições de C&T e empresas que estão desenvolvendo tecnologias relacionadas com VANT .