1) O documento descreve os cuidados de enfermagem prestados aos recém-nascidos em unidades neonatais, incluindo procedimentos, equipamentos e atribuições dos enfermeiros.
2) As unidades neonatais tratam recém-nascidos prematuros ou doentes, fornecendo cuidados intensivos como ventilação mecânica e monitorização.
3) Os enfermeiros supervisionam a equipe, realizam procedimentos como punção venosa, e orientam a família sobre a rotina da unidade neonatal.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento descreve as características fisiológicas do recém-nascido, incluindo os sistemas cardiovascular, respiratório, hematopoiético, hepático, renal, digestório e imunológico. Destaca que muitos sistemas do recém-nascido ainda são imaturos e se adaptam à vida extrauterina, como a conversão da circulação fetal, a respiração, a coagulação sanguínea e a atividade dos órgãos.
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeRobson Peixoto
O documento descreve as estratégias de uma rede brasileira de enfermagem para promover a segurança do paciente. O manual foi elaborado por enfermeiros de diferentes instituições no Rio Grande do Sul e contém 12 estratégias para prevenir danos e promover a cultura de segurança do paciente.
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptxNatasha Louise
O documento discute o preparo da gestante para o parto, incluindo cuidados para oferecer uma experiência positiva e fisiológica do trabalho de parto e parto. Também aborda diferentes tipos de parto, como parto normal, cesárea e indução do parto, além dos cuidados necessários em cada etapa do processo.
Este documento apresenta o plano de aulas de uma disciplina de Saúde Neonatal. Ele inclui oito aulas sobre tópicos como UTI Neonatal, método Canguru, alojamento conjunto e cuidados com recém-nascidos, além de atividades avaliativas.
A DOR NEONATAL AVALIADA PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTINFabi Rodrigues
Trata-se de um assunto de extrema relevância para equipe multidisciplinar, principalmente equipe de Enfermagem que atua de forma humanizada no que tange a dor neonatal na Unidade de Terapia Intensiva
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento descreve as características fisiológicas do recém-nascido, incluindo os sistemas cardiovascular, respiratório, hematopoiético, hepático, renal, digestório e imunológico. Destaca que muitos sistemas do recém-nascido ainda são imaturos e se adaptam à vida extrauterina, como a conversão da circulação fetal, a respiração, a coagulação sanguínea e a atividade dos órgãos.
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeRobson Peixoto
O documento descreve as estratégias de uma rede brasileira de enfermagem para promover a segurança do paciente. O manual foi elaborado por enfermeiros de diferentes instituições no Rio Grande do Sul e contém 12 estratégias para prevenir danos e promover a cultura de segurança do paciente.
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptxNatasha Louise
O documento discute o preparo da gestante para o parto, incluindo cuidados para oferecer uma experiência positiva e fisiológica do trabalho de parto e parto. Também aborda diferentes tipos de parto, como parto normal, cesárea e indução do parto, além dos cuidados necessários em cada etapa do processo.
Este documento apresenta o plano de aulas de uma disciplina de Saúde Neonatal. Ele inclui oito aulas sobre tópicos como UTI Neonatal, método Canguru, alojamento conjunto e cuidados com recém-nascidos, além de atividades avaliativas.
A DOR NEONATAL AVALIADA PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTINFabi Rodrigues
Trata-se de um assunto de extrema relevância para equipe multidisciplinar, principalmente equipe de Enfermagem que atua de forma humanizada no que tange a dor neonatal na Unidade de Terapia Intensiva
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
Este documento fornece informações sobre diferentes técnicas de injeção, incluindo vias intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa. Detalha locais de aplicação, volumes máximos, posicionamento da agulha e outras considerações para cada técnica. A autora é Enfa Michelli Rodrigues Tesin, graduada pela USP e residente em enfermagem médico-cirúrgica.
Prevenção e Controle de Microrganismo Multirresistentenuiashrl
O documento discute conceitos e cuidados relacionados a bactérias multirresistentes (MR) em hospitais. Em três frases:
1) Define bactérias MR como aquelas resistentes a antimicrobianos e discute riscos de infecção e colonização.
2) Detalha precauções de contato para prevenir disseminação, incluindo higienização de mãos, uso de luvas e aventais, e isolamento de pacientes.
3) Fornece orientações sobre limpeza e desinfecção de quartos, transporte de pacientes
O documento discute as principais diretrizes para registro das anotações de enfermagem, enfatizando a importância de registros completos, objetivos e cronológicos que documentem os cuidados prestados e a evolução do paciente. A implantação de roteiros norteadores e treinamentos contínuos são apontados como estratégias para aprimorar a qualidade das anotações e garantir uma assistência segura.
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
O documento descreve as novas diretrizes para reanimação cardiopulmonar neopediátrica segundo a American Heart Association. Resume os procedimentos de suporte básico e avançado de vida em pediatria, incluindo compressões torácicas, ventilação, uso de desfibrilador e medicações. Apresenta também as diretrizes para reanimação neonatal com foco na avaliação inicial, ventilação com pressão positiva e uso de adrenalina.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
O documento define termos relacionados ao nascimento e classifica recém-nascidos de acordo com idade gestacional, peso e sinais vitais. Também descreve cuidados ao recém-nascido, escala de Apgar, exame físico e responsabilidades do enfermeiro.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
Atenção ao recém nascido prematuro de risco em uruguaiana versão3Liene Campos
O documento discute fatores relacionados à mortalidade perinatal e neonatal em Uruguaiana, destacando a necessidade de melhorias no planejamento familiar, pré-natal, atendimento ao parto e cuidados neonatais, como a falta de UTI neonatal e pediatras, e deficiências no atendimento de emergências.
O documento discute os cuidados individualizados para recém-nascidos de risco em unidades neonatais. Ele enfatiza a importância de cuidados baseados nas expressões e necessidades do bebê para promover seu conforto e desenvolvimento, e da presença dos pais nos cuidados. Além disso, apresenta estratégias para minimizar o estresse durante os procedimentos com o recém-nascido.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos em enfermagem, incluindo via oral, sublingual, bucal, oftálmica, otológica, nasal, vaginal e tópica. Ele também fornece detalhes sobre os procedimentos e cuidados necessários para a administração segura de medicamentos por essas vias.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Primeiro atendimento em urgências obstétricas. Aula ministrada no Curso de Urgências Obstétricas da UFVJM - Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri. 27-05-2017
O uso do acesso venoso periférico em pediatria precisa ser compreendido como um processo que vai além do ato técnico em si. Demanda preparo e manutenção para garantia de uma experiência menos traumática para a criança e sua família.
Material de 31 de janeiro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multiprofissional.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, retal, injetável (intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa) e outras vias como inalatória, ocular e vaginal. Detalha os procedimentos e considerações para cada via, com foco na absorção dos medicamentos, segurança do paciente e escolha do local de aplicação.
O documento discute as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Apresenta as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular), endovenosa e outras. Detalha procedimentos como preparo de seringas e agulhas, locais de aplicação, possíveis complicações e a importância de seguir a regra dos 5 certos.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...Jonathan Sampaio
Apresentado ao Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem, do Instituto de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Pará, como requisito para avaliação parcial da disciplina Enfermagem em Doenças Transmissíveis, sob orientação da Profª. Ana Sofia.
O documento discute as etapas e considerações importantes para o cálculo e administração segura de medicações em pediatria, incluindo diluições apropriadas devido à falta de formulações para crianças. As principais etapas incluem interpretação da prescrição médica, requisição, armazenamento, preparo, administração e monitoramento do paciente. Fatores como idade, peso e vias de administração devem ser considerados, assim como os riscos associados à toxicidade em crianças.
O documento descreve os cuidados com recém-nascidos, incluindo avaliação, classificação de risco, cuidados imediatos como limpeza de vias aéreas e clampeamento do cordão umbilical. Também aborda medidas antropométricas, prevenção de doenças, avaliação neurológica e rotina de cuidados como alimentação e higiene.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem ao recém-nascido, incluindo cuidados imediatos como secagem, aquecimento, pinçamento do cordão umbilical e medidas profiláticas, cuidados mediatos como banho, curativo do coto umbilical e medidas antropométricas, e a adaptação do recém-nascido nos primeiros dias de vida.
Este documento fornece informações sobre diferentes técnicas de injeção, incluindo vias intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa. Detalha locais de aplicação, volumes máximos, posicionamento da agulha e outras considerações para cada técnica. A autora é Enfa Michelli Rodrigues Tesin, graduada pela USP e residente em enfermagem médico-cirúrgica.
Prevenção e Controle de Microrganismo Multirresistentenuiashrl
O documento discute conceitos e cuidados relacionados a bactérias multirresistentes (MR) em hospitais. Em três frases:
1) Define bactérias MR como aquelas resistentes a antimicrobianos e discute riscos de infecção e colonização.
2) Detalha precauções de contato para prevenir disseminação, incluindo higienização de mãos, uso de luvas e aventais, e isolamento de pacientes.
3) Fornece orientações sobre limpeza e desinfecção de quartos, transporte de pacientes
O documento discute as principais diretrizes para registro das anotações de enfermagem, enfatizando a importância de registros completos, objetivos e cronológicos que documentem os cuidados prestados e a evolução do paciente. A implantação de roteiros norteadores e treinamentos contínuos são apontados como estratégias para aprimorar a qualidade das anotações e garantir uma assistência segura.
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
O documento descreve as novas diretrizes para reanimação cardiopulmonar neopediátrica segundo a American Heart Association. Resume os procedimentos de suporte básico e avançado de vida em pediatria, incluindo compressões torácicas, ventilação, uso de desfibrilador e medicações. Apresenta também as diretrizes para reanimação neonatal com foco na avaliação inicial, ventilação com pressão positiva e uso de adrenalina.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
O documento define termos relacionados ao nascimento e classifica recém-nascidos de acordo com idade gestacional, peso e sinais vitais. Também descreve cuidados ao recém-nascido, escala de Apgar, exame físico e responsabilidades do enfermeiro.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
Atenção ao recém nascido prematuro de risco em uruguaiana versão3Liene Campos
O documento discute fatores relacionados à mortalidade perinatal e neonatal em Uruguaiana, destacando a necessidade de melhorias no planejamento familiar, pré-natal, atendimento ao parto e cuidados neonatais, como a falta de UTI neonatal e pediatras, e deficiências no atendimento de emergências.
O documento discute os cuidados individualizados para recém-nascidos de risco em unidades neonatais. Ele enfatiza a importância de cuidados baseados nas expressões e necessidades do bebê para promover seu conforto e desenvolvimento, e da presença dos pais nos cuidados. Além disso, apresenta estratégias para minimizar o estresse durante os procedimentos com o recém-nascido.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos em enfermagem, incluindo via oral, sublingual, bucal, oftálmica, otológica, nasal, vaginal e tópica. Ele também fornece detalhes sobre os procedimentos e cuidados necessários para a administração segura de medicamentos por essas vias.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Primeiro atendimento em urgências obstétricas. Aula ministrada no Curso de Urgências Obstétricas da UFVJM - Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri. 27-05-2017
O uso do acesso venoso periférico em pediatria precisa ser compreendido como um processo que vai além do ato técnico em si. Demanda preparo e manutenção para garantia de uma experiência menos traumática para a criança e sua família.
Material de 31 de janeiro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multiprofissional.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, retal, injetável (intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa) e outras vias como inalatória, ocular e vaginal. Detalha os procedimentos e considerações para cada via, com foco na absorção dos medicamentos, segurança do paciente e escolha do local de aplicação.
O documento discute as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Apresenta as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular), endovenosa e outras. Detalha procedimentos como preparo de seringas e agulhas, locais de aplicação, possíveis complicações e a importância de seguir a regra dos 5 certos.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...Jonathan Sampaio
Apresentado ao Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem, do Instituto de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Pará, como requisito para avaliação parcial da disciplina Enfermagem em Doenças Transmissíveis, sob orientação da Profª. Ana Sofia.
O documento discute as etapas e considerações importantes para o cálculo e administração segura de medicações em pediatria, incluindo diluições apropriadas devido à falta de formulações para crianças. As principais etapas incluem interpretação da prescrição médica, requisição, armazenamento, preparo, administração e monitoramento do paciente. Fatores como idade, peso e vias de administração devem ser considerados, assim como os riscos associados à toxicidade em crianças.
O documento descreve os cuidados com recém-nascidos, incluindo avaliação, classificação de risco, cuidados imediatos como limpeza de vias aéreas e clampeamento do cordão umbilical. Também aborda medidas antropométricas, prevenção de doenças, avaliação neurológica e rotina de cuidados como alimentação e higiene.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem ao recém-nascido, incluindo cuidados imediatos como secagem, aquecimento, pinçamento do cordão umbilical e medidas profiláticas, cuidados mediatos como banho, curativo do coto umbilical e medidas antropométricas, e a adaptação do recém-nascido nos primeiros dias de vida.
O documento discute os principais aspectos da neonatologia, incluindo o desenvolvimento físico normal dos recém-nascidos, os cuidados necessários para eles e as principais condições médicas que podem afetá-los.
O documento fornece informações sobre os cuidados imediatos a recém-nascidos, incluindo a classificação de recém-nascidos por idade gestacional, peso e desenvolvimento intrauterino, assim como procedimentos como a avaliação de Apgar e intervenções preventivas importantes.
Quando o mínimo é, na verdade, o máximo que se pode oferecer.
Material de 12 de março de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a administração de dietas e as vias de acesso para nutrição, incluindo ingestão, digestão e absorção. Ele também descreve os tipos de sondas, como sondas nasogástrica e nasoentérica, e os procedimentos e cuidados associados a cada uma.
O documento descreve os seis tempos do mecanismo do parto normal e fornece detalhes sobre cada um. Também discute os cuidados imediatos com o recém-nascido, incluindo secagem, avaliação de sinais vitais, identificação, administração de vitamina K e nitrato de prata nos olhos.
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTEpamelacastro71
O documento introduz os principais tópicos da saúde da criança e do adolescente, incluindo os primeiros cuidados com o recém-nascido na sala de parto e alojamento conjunto, a avaliação do neonato de baixo risco, a reanimação neonatal e a importância da amamentação e do vínculo mãe-filho.
Bom dia. Primeiro eu cumprimentaria a criança e a mãe de forma calorosa e sorridente. Explicaria de forma lúdica sobre a importância das vacinas para manter a saúde, sem assustar. Pediria para a mãe segurar a criança no colo para que se sentisse protegida. Enquanto preparasse o material, contaria uma história ou cantaria uma música para distraí-la. Ao aplicar a vacina, seria rápido e depois elogiaria a coragem dela. Ofereceria uma recompensa depois como um adesivo ou
enfermagem em terapia intensiva pediatricapamelacastro71
Bom dia senhora, seja bem-vinda. Vou avaliar seu filho para ver como ele está crescendo e se desenvolvendo, e também aplicar as vacinas de acordo com o calendário. Primeiro vou conversar um pouco com você para entender como tem sido a vida dele. Depois vou examiná-lo para verificar peso, altura e outros sinais. Por fim, aplicarei as vacinas de forma tranquila e segura. Qualquer dúvida que tiver durante o processo, pode me perguntar. Vamos começar conversando sobre como ele tem se alimentado, brincado e se dado na escola.
O documento discute emergências obstétricas, incluindo definições de parto normal, cuidados de emergência no parto, trauma na gestação e referências. Aborda os três períodos do parto normal (dilatação, expulsão e dequitação placentária), com instruções sobre como lidar com cada etapa, garantindo a segurança da mãe e do bebê.
O documento descreve os procedimentos de coleta de materiais para exames laboratoriais, incluindo coleta de sangue, urina, fezes, escarro e secreções. Ele fornece detalhes sobre os cuidados gerais, preparação do paciente, materiais necessários e técnicas para cada tipo de coleta.
O documento discute os principais aspectos da puericultura e neonatologia. Aborda temas como o desenvolvimento da criança, cuidados com recém-nascidos e lactentes, classificação por idade gestacional, exames físicos, equipamentos e equipe de uma unidade neonatal. Fornece também informações sobre aspectos fisiológicos como peso, comprimento e perímetro cefálico de recém-nascidos.
O documento discute técnicas básicas de enfermagem relacionadas à administração de dieta e cuidados com sonda, incluindo passos para alimentar pacientes que comem sozinhos ou não, administração de dieta por sonda, cateterismo vesical, sondagem de alívio e sondagem de demora.
Este documento classifica e descreve os cuidados com recém-nascidos de acordo com a idade gestacional, peso ao nascer e relação com a idade gestacional. Ele também lista os cuidados imediatos e mediatos prestados ao recém-nascido, exames realizados e equipamentos necessários.
O documento discute profilaxia de infecções neonatais, definindo profilaxia como medidas para evitar doenças. Ele descreve regras básicas para prevenção de infecções como limpeza regular e lavagem de mãos, e agentes infecciosos comuns como Staphylococcus. Também discute o papel da equipe multidisciplinar na prevenção de infecções neonatais.
O documento discute os cuidados de enfermagem no berçário e na sala de reanimação neonatal. Ele descreve os procedimentos iniciais de avaliação e admissão de recém-nascidos, incluindo exames físicos, testes de APGAR e medidas antropométricas. Também explica o papel da unidade de terapia intensiva neonatal como um "útero artificial" para prematuros ou neonatos doentes. Finalmente, detalha os cuidados de enfermagem necessários nessas unidades, como higiene, alimentação e administra
O documento discute os cuidados de enfermagem relacionados à nutrição e hidratação de pacientes por via oral ou por sonda. Apresenta os principais tipos de sondas, como nasogástrica, nasoentérica e gastrostomia, e explica procedimentos como sondagem, lavagem gástrica e administração de dieta. Também lista possíveis complicações e ações de enfermagem.
O documento discute procedimentos de terapia nutricional enteral e parenteral, incluindo sondagem nasogástrica/nasoentérica, cuidados com ostomias e nutrição parenteral. Aborda vias de acesso, materiais necessários, procedimentos e cuidados de enfermagem para cada tipo de terapia nutricional.
Semelhante a Atuação do enfermeiro em unidade neonatal (20)
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
Atuação do enfermeiro em unidade neonatal
1. ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UNIDADES MATERNO INFANTIL: UNIDADE
NEONATAL
Danielle de Oliveira Carneiro
l- INTRODUÇÃO
A Unidade Neonatal é um espaço reservado para tratamento de prematuros e
de bebês que apresentam algum tipo de problema ao nascer. Nem sempre os bebês
internados nas Unidades neonatais estão doentes. Algumas vezes eles estão
apenas crescendo e se tornando aptos para respirar, sugar e deglutir. Este fato
necessita de um amadurecimento que só acontece por volta das 34-35 semanas de
idade gestacional.
O tratamento intensivo é, na maioria das vezes, indicado para bebês
prematuros – nascidos antes de 9 meses de gestação – ou de baixo peso – com
menos de 2,5 kg. Entretanto, qualquer recém-nascido pode precisar da UTI
Neonatal. Grande parte dos casos é de bebês com dificuldade respiratória.
Problemas cardíacos, icterícia ou cirurgias também podem exigir cuidados
intensivos.
O momento da alta depende de algumas condições fundamentais para o
bebê. As principais são: ter um peso em torno de 2 kg a 2,2 kg; idade gestacional
maior que 34 semanas; conseguir sugar toda a dieta; não estar dependente de
oxigênio; estar respirando sem dificuldade e estar há uma semana sem apneia.
A participação da mamãe é muito importante para o bebê! Nessa fase tão
delicada, o bebê precisa de todo carinho. A presença dos pais na UTI Neonatal é
fundamental. Cada vez que visitam o filho, conversam com ele ou trocam a sua
roupinha, estão contribuindo para que ele se recupere mais rápido.
Il- APARELHOS E EQUIPAMENTOS DA UNIDADE NEONATAL
Incubadora: É um aparelho que tenta imitar o útero materno, com temperatura
regulável, protegendo-o de infecções e ruídos.
Monitor: É um aparelho que monitoriza através de sensores, principalmente a
frequência cardíaca e a saturação do sangue.
Oxímetro de Pulso: Através de um pequeno sensor luminoso colocado
normalmente no pezinho, mede continuamente a oxigenação do sangue e assim
saber que a criança está precisando de oxigênio.
2. Ventilação Mecânica: É um aparelho complexo, que permite controlar várias
modalidades de respiração mecânica, necessitando para isso, de um tubo chamado
tubo oro traqueal, que é um tubo colocado na boca até a traqueia (TOT).
Tubo Oro Traqueal (TOT): É um tubo que é introduzido pela boca até a
traqueia, para criança que não tem condições de respirar sozinha.
Cpap Nasal: É um tipo de modalidade de ventilação mecânica, usado em
criança que conseguem respirar sozinha, mas ainda apresenta um pouco de
dificuldade.
Hood: É um tipo de capacete, onde a criança está respirando sozinha, porém
com necessidade de baixa concentração de oxigênio.
Sonda Nasogástrico ou Orogastrica: É uma sonda que é colocado no nariz ou
na boca, e que vai até o estômago, e que serve para verificar o conteúdo do
estômago do bebe, e para iniciar de maneira lenta a dieta.
Acessos Venosos: Podem ser periféricas (veias superficiais) e profundas (picc
cateter central de inserção periférica e dissecção venosa).
Bomba de Infusão Continua: É um aparelho que serve para administrar
medicação em um tempo e volume controlado.
III- ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NA UNIDADE NEONATAL
Supervisionar e coordenar a equipe de enfermagem; Assistir diretamente o
paciente grave e com risco de vida; Elaborar escala diária de trabalho; Elaborar
escala mensal; Supervisionar direta do cuidado de enfermagem; Coordenar a equipe
multidisciplinar; Planejar e executar a assistência ao recém-nascido.
Capacitar a equipe de enfermagem; Realizar passagem de plantão; Realizar o
histórico de enfermagem, evolução diária do paciente, diagnóstico e prescrição de
enfermagem de todos os pacientes; Garantir a implementação do SAE na unidade
através de supervisão direta; Assistir a família do paciente; Avaliar a assistência de
enfermagem; Avaliar periodicamente a equipe de enfermagem; Liderar equipe.
Realizar admissão e alta de pacientes; Promover a integração da família com
a equipe multidisciplinar; Estimular o vínculo mãe-filho/pai-filho; Estimular método
canguru para recém-nascidos; Estimular a mãe a realizar ordenha de leite durante o
período de internação; Orientar família e visitantes sobre a rotina da Unidade
Neonatal.
Passar cateter percutâneo; Passar sonda nasoenteral; Controlar
psicotrópicos; Controlar o carro de reanimação; Promover o auxílio em
procedimentos realizados em pacientes graves; Ter preparo e conhecimento para o
3. enfrentamento de intercorrências durante o plantão; Prever e prover materiais
necessários; Montar de circuito de ventilação mecânica; Acompanhar pacientes
graves, na remoção para a realização de exames dentro e fora do ambiente
hospitalar; Utilizar recursos disponíveis na unidade para prover assistência de
enfermagem completa, eficiente, rápida e humanizada a todos os pacientes e
familiares; Realizar coleta de exames, quando necessário; Prover cuidados de
enfermagem de maior complexidade técnica; Tomar decisão de forma rápida.
IV- PROCEDIMENTO DE ENFERMAGEM NA UNIDADE NEONATAL
Admissão na Unidade Neonatal: Consiste em receber o RN que apresentar
dificuldades para adaptar se à vida extrauterina ou patologias que interfiram em sua
sobrevida no primeiro mês. O trabalho em equipe é de extrema importância devido
aos cuidados e às intervenções que levam à estabilidade do RN. Material:
incubadora ou berço aquecido, balança, fonte de oxigênio, fonte de aspiração,
monitor cardíaco e oxímetro de pulso, eletrodos, respirador, bomba infusora, fita
métrica, termômetro, estetoscópio, material para intubação orotraqueal, material
para sondagem gástrica, material para punção venosa e fita de teste para glicose
periférica.
Verificação dos Sinais Vitais: Os sinais vitais correspondem à verificação da
temperatura, respiração, pressão arterial (PA) e frequência cardíaca. Na unidade de
alto risco, a verificação dos sinais vitais deve ser feita a cada 4 h, e a PA a cada 6
horas ou de acordo com a necessidade do RN. Na unidade intermediária, deverão
ser verificados a cada 6 horas. Os sinais vitais devem ser checados mesmo nos RNs
monitorizados, e de preferências sincronizadas com outros procedimentos
necessários, evitando o manuseio excessivo do bebê. Adotar a política do mínimo
toque traz conforto para o bebê, melhorando seu padrão de sono e seu prognóstico.
Objetivo: possibilita a detecção de qualquer alteração do quadro. Material: deve ser
de uso individualizado. Quando não for possível, antes de utilizar o material em outro
RN, devemos fazer uma desinfecção com álcool a 70%, friccionando com algodão
por três vezes ou utilizando álcool iodado a 1%.
Higiene do Recém-Nascido: Consiste em promover a higiene e a proteção da
pele, a profilaxia das infecções, ativar a circulação, proporcionar conforto e bem-
estar ao RN. Devemos considerar o estado clínico do bebê antes de um manuseio
de higiene, que pode ser excessivo. Devemos evitar a retirada do vérnix do bebê
logo no primeiro dia. Estudos recentes demonstram que, embora o banho com
esponja não modifique os sinais vitais de prematuros estáveis, exceto pelo aumento
4. da frequência cardíaca, também não protege a pele do prematuro contra infecções.
Portanto, banhos frequentes não trazem benefícios bem estabelecidos para os
prematuros. Material: bolas de algodão, dois lençóis, luvas de procedimento,
cotonete, sabonete neutro, água morna, papel toalha, uma fralda descartável, uma
fralda de pano e roupas para o bebê. No caso de bebês filhos de portadoras de
hepatite ou Aids, todo o sangue deve ser retirado da pele o mais rapidamente
possível.
Aspiração de Cânula Endotraqueal: Tem por finalidade favorecer a adequada
oxigenação de RNs intubados, mantendo a cânula pérvia sem traumatizar a mucosa
traqueal. O executor deve ser habilidoso no procedimento devido ao potencial de
complicações que podem advir e que podem ser fatais ao RN e/ou aumentar a
morbidade neonatal. A avaliação da necessidade de aspiração do tubo deve ser
individualizada e pode ser determinada por alterações da ausculta pulmonar,
flutuações na oxigenação (saturação de hemoglobina) ou aumento dos níveis de
PaC02. Em geral, são necessárias duas pessoas para realizar esse procedimento.
Material: cateter de aspiração, estetoscópio neonatal, luva estéril, seringa de 1 ml,
ampola de soro fisiológico 0,9% e borracha de extensão com orifício na extremidade.
Punção Venosa: Visa a proporcionar um acesso venoso para a administração
de fluidos e medicamentos. Material: bolas de algodão, álcool a 70% ou PVPI,
dispositivo intravascular, seringa de 1 ou 3 ml, água destilada e curativo transparente
(de preferência).Obs.: Medidas de alívio de dor devem ser utilizadas durante
punções venosas.
Inserção do Cateter Epicutâneo: Consiste na inserção, por um profissional
habilitado, de um cateter epicutâneo em veia central por acesso periférico. O cateter
deve ser preferencialmente de silicone, radiopaco, com ou sem guia. Indicado para
RNs prematuros extremos, RNs em uso de NFT ou HV por tempo prolongado e com
manuseio restrito. Objetivo: evitar a prática de dissecção venosa e punções venosas
de repetição. Veias Utilizadas: basílica, cefálica, safena, jugular externa e temporal.
Contra-Indicação: infecção de pele. Material: cateter epicutâneo, bandeja de
procedimento (duas cubas redondas para soluções, uma pinça anatômica, uma
tesoura pequena, gaze, um campo simples, um campo fenestrado, palitos cobertos),
gorro e máscara, dois capotes estéreis, três pares de luvas estéreis, álcool 70% +
PVPI tópico 1 % , soro fisiológico, curativo transparente, fita métrica (pode estar
incluída no kit do cateter), uma seringa 10 ml e duas escovas com degermante.
5. Preparo e Administração de Medicação: Antes do preparo de qualquer
medicamento, o nome do RN, a dose prescrita, a via de administração, o prazo de
validade do medicamento e a estabilidade após reconstituição deverão ser checados
na prescrição do dia. O executor deverá estar paramentado adequadamente com
gorro, máscara e luvas estéreis. As medicações devem ser preparadas em local
previamente desinfetado e específico para tal fim; utilizar técnica asséptica e
material estéril para evitar riscos desnecessários para o bebê.
Métodos de Administração de Medicação:
Via oral: a absorção é intestinal. Os medicamentos podem ser administrados
através da boca em bebês com boa sucção e deglutição, ou via sonda gástrica.
Deve ser evitada quando o bebê não tolera alimentação, regurgita ou requer
aspiração gástrica intermitente. É preciso estar atento, pois algumas medicações
devem ser administradas com o estômago vazio enquanto outras podem ser
misturadas ao leite. É importante evitar medicações com sabor desagradável, pelo
risco de regurgitação e broncoaspiração.
Via endovenosa: introdução direta na corrente sanguínea para ação imediata.
Observar, pois algumas medicações precisam ser diluídas para serem infundidas,
como é o caso da Vancomicina, da Amicacina endovenosa e outras.
Via intramuscular: a absorção é mais lenta que a endovenosa. O músculo
utilizado para esse fim é o vasto lateral da coxa. É importante alternar o local de
administração. O volume não deverá ultrapassar 0,25 ml em RN < 1.000 g e 0,5 ml
em RN > 1.000 g.
Via retal: utilizada para a administração de supositórios, a fim de favorecer a
evacuação, ou com fim terapêutico, para introduzir medicamentos específicos.
Via subcutânea: a solução injetada deve ser isotônica e o volume máximo não
pode ultrapassar 0,1 ml. Os locais adequados são a face externa lateral da coxa e a
parede abdominal. Antes de administrar qualquer medicação, devemos verificar a
regra básica: nome do medicamento; validade do medicamento; dose prescrita; via
de administração; horário; identificação do RN.
Administração de Hemoderivados: Consiste na instalação de sangue e
derivados, com a finalidade de: repor perdas hemorrágicas concomitantemente ao
aumento da volemia; aumentar a capacidade carregadora de oxigênio como na
correção da anemia; repor fatores de coagulação; manter o nível hemostático nas
trombocitopenias. Material: bolas de algodão, álcool a 70%, dispositivo intravascular,
seringa de 1 ou 3 ml, água destilada, micropore ou esparadrapo e hemoderivado
6. fracionado conforme prescrição. Obs.: Os hemoderivados devem ser instalados
imediatamente após a chegada no setor, para não ocorrer prejuízo de seus
componentes. Para melhor aproveitamento do hemoderivado, recomendamos que a
infusão dure no máximo quatro horas.
Sondagem Gástrica: Consiste na passagem de um cateter de material
plástico, passado por via oral ou nasal, sendo posicionado na parte superior do
estômago. Objetivo: esvaziamento de gases ou resíduos do estômago. Também é
utilizada na alimentação do RN impossibilitado de ser amamentado por via oral,
devido à imaturidade ou incapacidade de sucção ou deglutição. Material: sonda
gástrica curta (número 6 ou 8), seringa de 3 ml, esparadrapo, luva de procedimento
e linha ou fio de sutura.
Administração de Dietas: Visa a suprir as necessidades alimentares do RN
impossibilitado de ser amamentado devido à imaturidade ou incapacidade de sucção
ou deglutição.
Alimentação por Sonda Gástrica (GAVAGEM): Técnica de administração de
dieta utilizando a força da gravidade. Material: seringa de 10 ml ou 20 ml para
oferecer a dieta, leite à temperatura ambiente, luva de procedimento e seringa de 3
ml com 1 ml de água destilada para lavar a sonda após a gavagem.
Gastróclise: Refere-se à introdução de alimentos em um tempo maior ou igual
a uma hora, através de bomba infusora ou gota a gota por equipo. Objetivo: utilizada
somente em casos especiais, quando os RNs não toleram a gavagem simples, em
RNs em ventilação mecânica, RNs muito pequenos com peso inferior a 1 kg que não
toleram grandes volumes ou RNs que apresentam refluxo gastroesofágico. É
considerado um método não-fisiológico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo o recém-nascido como foco do cuidado, as necessidades da família,
muitas vezes, permanecem desconhecidas e pouco assistidas pela enfermagem.
Esse paradigma dominante pode ser modificado baseado na realização de um
cuidado holístico, trazendo mudanças no enfoque assistencial à saúde.
A equipe de enfermagem deve estar preparada e sensibilizada para realizar
um contato primário que possa oferecer apoio, minimizando o medo e a ansiedade
da família.
Partindo desse princípio, a enfermagem poderá criar vínculo de confiança e
aproximação para poder conhecer suas necessidades e também atendê-las no
decorrer da internação. As ações devem ser planejadas e sistematizadas,
7. envolvendo a família no cuidado à criança, discutindo a melhor forma de se prestar a
assistência, motivando e incentivando a interação mãe e RN.
Nesse contexto, cabe lembrar que a família tem amparo legal de ser
informada das condições de saúde de seu filho, como também de participar e
acompanhar ativamente o processo.
Por isso, acredita-se que a conscientização dos profissionais de saúde
referente às necessidades da família do neonato seja um passo importante para a
realização de futuros projetos, pois a família também é foco do cuidado.
REFERÊNCIAS
http://www.hospitalviladaserra.com.br/uti-neonatal-principais-duvidas
http://utiinfantil.com.br/utineonatal/aparelhos
http://enfermagememevidencia.com.br/atribuicoes-da-enfermeira-em-uti-
neonatal/
http://books.scielo.org/id/wcgvd/pdf/moreira-9788575412374-04.pdf
https://sobep.org.br/revista/component/zine/article/108-assistencia-de-
enfermagem-famlia-em-unidade-de-tratamento-intensivo-neonatal-um-estudo-
de-revisao-da-literatura.html