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ATRIBULAÇÕES
E
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SENHOR, O QUE QUERES QUE EU FAÇA?
A VARA
GUIA: A REPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAÇÃO MORAL E
COMPORTAMENTAL , ATRAVEZ DAS VICISSITUDES DA VIDA.
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DISCIPLINAÇÃO (VARA) E RESGATE (CAJADO)
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DEUS NÃO QUER SOFRIMENTO... ELE QUER ANTES QUE SEUS
FILHOS ABANDONEM SEUS MAUS CAMINHOS!
ESEQUIEL 18:19-23
SE RECONHEÇO OS MEUS ERROS, FAÇO A REPARAÇÃO E ME
TRANSFORMO, CORRIJINDO MINHAS ATITUDES, NÃO HÁ O QUE SE
TEMER, POIS “UM GESTO DE AMOR COBRE UMA MULTIDÃO DE
PECADOS”.
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.
No dia da minha angústia busquei ao Senhor; a minha alma se
encheu de noite...e recusava ser consolada.
Lembrava-me de Deus, e me perturbei; queixava-me, e o meu
espírito desfalecia..
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E comecei então a refletir e examinar-me:
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Sentir a vida
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ENFRENTAR A
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PROCURANDO
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ESCOLHER VALORIZAR O BEM
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MULHER, ONDE ESTÃO OS TEUS ACUSADORES? NINGÚEM
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SE ESTAMOS DOENTES DA ALMA, O CAMINHO DA CURA É
TERMOS COMPAIXÃO UNS PARA COM OS OUTROS,
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NOSSAS SOMBRAS.
Porque não faço o bem que quero, mas o mal que
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Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros;
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CONSCIÊNCIA
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se sinto que a treva tenta me anuviar
querendo me mostrar que dor não tem fim
tento logo recontar
todas bênçãos que há
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apesar da ferida
tenho tanto para amar
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Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para
vocês em Cristo Jesus.
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Atribulações

  • 2. SENHOR, O QUE QUERES QUE EU FAÇA?
  • 3.
  • 4. A VARA GUIA: A REPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAÇÃO MORAL E COMPORTAMENTAL , ATRAVEZ DAS VICISSITUDES DA VIDA. O CAJADO: PROTEÇÃO: A REPRESENTAÇÃO DO RESGATE DIANTE DOS PERIGOS DAS QUEDAS PELOS NOSSOS CONDICIONAMENTOSS NEGATIVOS.
  • 5. DISCIPLINAÇÃO (VARA) E RESGATE (CAJADO) APRENDIZADO PROVAÇÃO EXPIAÇÃO EDUCAÇÃO RENOVAÇÃO EDUCAÇÃO RENOVAÇÃO
  • 6. A DISCIPLINA E O RESGATE, NÃO VEM PARA A PUNIÇÃO, MAS ESTÁ CONOSCO PARA NOS LEVAR À MUDANÇA DE ATITUDE...
  • 7. NEM CULPA, NEM REMORSO, NEM DESCULPA, MAS TRANSFORMAÇÃO, RENOVAÇÃO...
  • 8. MULHER, ONDE ESTÃO SEUS ACUSADORES? VÁ E NÃO PEQUES MAIS...
  • 9. SE ESTAMOS SOFRENDO, NÃO É PELO QUE FIZEMOS, MAS... POR AQUILO QUE CONTINUAMOS A FAZER
  • 10. DEUS NÃO QUER SOFRIMENTO... ELE QUER ANTES QUE SEUS FILHOS ABANDONEM SEUS MAUS CAMINHOS! ESEQUIEL 18:19-23 SE RECONHEÇO OS MEUS ERROS, FAÇO A REPARAÇÃO E ME TRANSFORMO, CORRIJINDO MINHAS ATITUDES, NÃO HÁ O QUE SE TEMER, POIS “UM GESTO DE AMOR COBRE UMA MULTIDÃO DE PECADOS”.
  • 12. . No dia da minha angústia busquei ao Senhor; a minha alma se encheu de noite...e recusava ser consolada. Lembrava-me de Deus, e me perturbei; queixava-me, e o meu espírito desfalecia.. Fugia-me o sono e estava tão perturbado que nem conseguia orar. E comecei então a refletir e examinar-me: E eu disse: Isto é enfermidade minha. Salmo 77, de Asafe
  • 13. Sentir a vida como uma dádiva Procurar situações que geram prazer Viver o prazer com equilíbrio e desapego Enfrentar as situações que trazem dificuldades Buscar soluções com equilíbrio, focando no aprendizado ENFRENTAR A TUDO PROCURANDO CULTIVAR A PAZ, A SERENIDADE E A SABEDORIA
  • 15. Poderia sempre o homem, pelos seus esforços, vencer as suas más inclinações? Q.909 O LIVRO DOS ESPÍRITOS; CAP XII, DA PERFEIÇÃO MORAL
  • 16. “Sim, e, frequentemente , fazendo esforços muito insignificantes. O que lhe falta é a vontade. Resposta da Q.909- O LIVRO DOS ESPIRITOS
  • 17. A vontade requer um aprendizado gradual e progressivo, através de ações repetidas ao longo do tempo: lutamos, caímos e levantamos novamente
  • 18. SELECIONAR QUE VALOR SE PAUTA A VIDA
  • 19. SERVIR PARA MERECER, MERECER PARA SERVIR TODO AQUELE QUE OPERE E COOPERE, DE ESPIRITO VOLTADO PARA DEUS, DEVERÁ AGUARDAR SEMPRE O MELHOR, E ISSO NÃO É PROMESSA DE AMIZADE, É A LEI... LIVRO OS MENSAGEIROS, CAP 33, INSTRUTOR ANICETO FALANDO À ANDRÉ LUIZ
  • 20. PARA SUPERAR O SOFRIMENTO?
  • 21. PARA SUPERAR O SOFRIMENTO?
  • 22. A CONVERSÃO AOS PRECEITOS EVANGÉLICOS NÃO SIGNIFICA TRANSFORMAÇÃO MORAL INSTANTANEA, NÃO SE DÁ PELAS PRÁTICAS EXTERNAS, MAS PELA MUDANÇA INTERIOR, UMA BUSCA CONSTANTE...
  • 23. DEVEMOS DAR GRAÇAS ATÉ PELAS ATRIBULAÇÕES?
  • 24. GRATIDÃO: DAR GRAÇAS EM TUDO INGRATIDÃO: RECLAMAR, LAMURIAR EM TUDO
  • 25. Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. - mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom. PAULO I 5:16-22
  • 26. Não só isso, mas nos gloriamos até das tribulações. Pois sabemos que a tribulação produz a paciência,. a paciência prova a fidelidade e a fidelidade, comprovada, produz a esperança. Paulo Romanos 5:3-4. pP
  • 27. Porém mesmo que o mal ocorra, não nos detenhamos em lamentações pois Deus é eterna misericórdia pois “Desejaria Deus de qualquer maneira a morte do ímpio?... Não, diz o Senhor ,antes deseja que se aquele que erre, se converta dos seus maus caminhos e viva”... Ezequiel 18:23
  • 28. PORQUE MESMO TENDO MAIS PESSOAS QUE GOSTAMOS OU SIMPATIZAMOS, NÓS RETEMOS O PENSAMENTO , A EMOÇÃO E A MEMÓRIA NAQUILO QUE NÃO É BOM? EXAMINAI TUDO, E RETENDES O QUE É BOM
  • 29. É PREFERÍVEL ESCOLHERMOS VALORIZAR O MAL TEMPORÁRIO DAS SITUAÇÕES E DAS PESSOAS OU ESCOLHERMOS O BEM PERMANENTE QUE EXISTE NAS SITUAÇÕES E NAS PESSOAS ?
  • 30. Devemos escolher valorizar o Bem, mesmo sofrendo com o mal, pois como Jesus disse: “Embainha a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada, com ela morrerão. Matheus, 26:52
  • 31. ESCOLHER VALORIZAR O BEM E A LEI DO RETORNO
  • 32. 22T Tenhamos misericórdia uns para com os outros porque “A misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; novas misericórdias são a cada manhã e grande é a fidelidade do Pai. Jeremias 3:22-23
  • 33. MULHER, ONDE ESTÃO OS TEUS ACUSADORES? NINGÚEM TE CONDENOU? EU TAMBÉM NÃO TE CONDENO; VAIS E NÃO PEQUES MAIS” JOÃO 8:10-11
  • 34. SE ESTAMOS DOENTES DA ALMA, O CAMINHO DA CURA É TERMOS COMPAIXÃO UNS PARA COM OS OUTROS, E NOS AJUDARMOS MUTUAMENTE A SUPERAR AS NOSSAS SOMBRAS.
  • 35. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; Mas vejo que em mim, outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende no erro que está em mim” Paulo, Romanos 7:19-22
  • 36. Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque um gesto de amor cobrirá uma multidão de pecados. Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações. Pedro, 4:8-9
  • 37. CONSCIÊNCIA se sinto a dor tentando desabar a beleza que há e já abrigo em mim se sinto que a treva tenta me anuviar querendo me mostrar que dor não tem fim tento logo recontar todas bênçãos que há entre os olhos de alguém ou no aconchego do lar canto pela vida pelo que tenho e virá apesar da ferida tenho tanto para amar LETRA / MÚSICA: DJANISE FRANÇA
  • 38. Exortamos vocês, irmãos, a que advirtam os ociosos, confortem os desanimados, auxiliem os fracos, sejam pacientes para com todos. Tenham cuidado para que ninguém retribua o mal com o mal, mas sejam sempre bondosos uns para com os outros e para com todos. Alegrem-se sempre. Orem continuamente. Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. Não apaguem o Espírito. Não tratem com desprezo as profecias, mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom. Afastem-se de toda forma de mal. Paulo I, Tessalonicenses, 5:14-22

Notas do Editor

  1. causas do sofrimento São muitas as causas do sofrimento; algumas são naturais (relacionadas à insatisfação de necessidades e à emoções naturais negativas), mas a maioria é decorrente de atitudes assumidas pela própria pessoa. Pelo fato de ter consciência, o ser humano tem o livre-arbítrio e não se limita à reações automáticas. Entretanto, esta prerrogativa, que existe para facilitar a sobrevivência e a evolução, também pode ser causa de sofrimento. O ser humano nasce com necessidades, mas por ter consciência ele pode criar desejos; ele nasce apto a ter emoções naturais, mas por ter consciência, ele pode adaptar emoções. E é por ter desejos incompatíveis com a sua realidade que ele é levado a adaptar emoções a eles. Os principais desejos incompatíveis são: Desejo de perfeição - não aceitação de suas limitações. O ser humano é perfeito como criação e tem a perfeição espiritual como objetivo; cada pormenor favorece o desenvolvimento de uma ou mais virtudes. Entretanto, por ter o livre arbítrio, ele não é infalível, está sujeito a erros. A sabedoria está em: (a) buscar fazer as coisas certas, (b) reconhecer e aceitar como naturais os próprios erros, (c) reparar os erros quando possível, (d) aprender com os erros e (e) buscar fazer as coisas certas. Desejo de poder - não aceitação das limitações externas. O livre-arbítrio do ser humano sempre estará limitado pelas circunstâncias. A sabedoria está em buscar fazer as coisas certas, face às circunstâncias. Desejo de eternidade - a morte não é algo para se querer, para não querer ou para temer. O mesmo se pode dizer a respeito da juventude eterna. A degradação do corpo com o passar do tempo é uma realidade que não admite questionamentos. A sabedoria está em cuidar do corpo tendo como foco a alma, que é eterna e irá evoluir para todo o sempre. Além do que, as mudanças do corpo humano ao longo da vida favorecem o desenvolvimento das diferentes virtudes. Desejo de passado - foco no passado. Não está ao alcance do ser humano perpetuar os momentos bons do passado ou garantir que os momentos ruins não se repitam. A pessoa não pode se apegar à lembranças. Ter este tipo de desejo é querer o impossível e, portanto, geralmente tem reflexos negativos no presente. Desejo de futuro - foco no futuro. Não está ao alcance do ser humano viver no futuro. A consciência faculta ao ser humano antever e sentir as possibilidades de futuro, mas ele não pode viver em função de previsões, não pode se apegar à expectativas. Ter este tipo de desejo é querer o impossível e, portanto, geralmente tem reflexos negativos no presente, onde existe vida de fato. A perfeita identificação do sofrimento é o primeiro passo para quem quer dar a ele o tratamento correto: é preciso saber onde dói e porque. As principais causas de sofrimento são: Limitações naturais - desde quando nasce o ser humano está sujeito a doenças, acidentes e à morte. A não aceitação dessas limitações é uma grande causa de sofrimento. Limitações sociais - a vida em comunidade impõe limites à vontade e cria obrigações para cada um de seus membros em prol do bem coletivo. Quando a pessoa age como se os outros devessem se submeter à sua vontade, ela o faz em desacordo com a realidade, e sofre. Mania de perfeição - ser perfeito não está ao alcance do ser humano; ele é perfeito apenas como criação. A não aceitação das próprias limitações leva ao desenvolvimento dos sentimentos de culpa, arrependimento e/ou vergonha, o que causa grande sofrimento. Impossibilidade de agir da maneira correta - nem sempre o contexto permite que o indivíduo tome a melhor decisão e haja da maneira que ele acha a mais correta; o que gera sofrimento. Falta de integridade - quando a pessoa age em desacordo com a sua essência (instinto e intuição) ela sofre. Emoções adaptadas - a criação de emoções não compatíveis com o instinto e/ou com a intuição tende a perpetuar o sofrimento. Escravidão - a pessoa ser continuadamente impedida de agir de acordo com a própia vontade, ou ser induzida ou coagida a contrariá-la é uma das maiores causas de sofrimento. Obsessão pelo objetivo ou pela ação - a ação é um meio para se atingir um objetivo. Quando a pessoa foca de forma obsessiva o objetivo, ela compromete a escolha e a realização das ações, o que dificulta atingir o objetivo. Quando a pessoa foca de forma obsessiva a ação, ela passa a tratar a sua execução como um fim, o que dificulta atingir o verdadeiro objetivo. De tanto querer, a pessoa acaba por ficar mais distante do que quer, e sofre. Estado emocional - a pessoa feliz acredita que o sofrimento é passageiro e sofre menos (ela minimiza os efeitos da ação que está lhe causando sofrimento atualmente), enquanto a pessoa infeliz acredita que a desventura é eterna e sofre mais (ela maximiza os efeitos da ação que está lhe causando sofrimento atualmente). A pessoa feliz vê as coisas/fatos pelo lado positivo, enquanto a infeliz  foca no negativo e acentua o sofrimento. A pessoa feliz vê o futuro com otimismo e busca com perseverança superar as adversidades, ao passo que a infeliz o vê com pessimismo, não vê motivos para encarar as dificuldades e perpetua o sofrimento. O simples fato do homem ser um ser com necessidades continuadas não implica em sofrimento (em alteração do estado emocional); o que gera sofrimento é (1) a insatisfação continuada da necessidade e/ou (2) a expectativa de que ela não será atendida. Carga emocional - quando a pessoa vive com a expectativa de que uma experiência negativa do passado pode se repetir a qualquer momento, mesmo quando não há qualquer evidência disso, ela perpetua o sofrimento, pois mantém aceso o sentimento que o expressa. Livre-arbítrio - em função da liberdade de escolha e das experiências vividas, a pessoa pode eventualmente ter pensamentos e sentimentos conflitantes ou incompatíveis. Face a esta divergência, a pessoa pode se sentir perdida e até culpada por ter tido este pensamento ou sentimento, o que lhe causa sofrimento. Para evitar/reduzir sofrimento, a pessoa deve ter sempre em mente que a divergência pensamento/sentimento é inerente ao livre-arbítrio e configura uma possibilidade de aprendizado, de autoconhecimento, de evolução na direção do pensamento/sentimento corretos. Filosofia de vida equivocada - quando a pessoa não tem uma filosofia de vida adequada ela tende a achar que a vida não faz sentido, que está neste mundo para sofrer, que não há pelo que lutar, que a felicidade é impossível e, consequentemente, sofre. Visão equivocada da realidade - quando a pessoa não tem uma visão da realidade compatível com a sua filosofia de vida, as suas ações tendem a não ter o resultado esperado e ela sofre, por não ter o resultado desejado e por não vislumbrar uma solução para o problema. Hiperatividade - o excesso de atividades com demanda externa (geralmente relacionadas à produção e ao consumo e/ou a usos e costumes nunca questionados) prejudica (ou até impossibilita) o autoconhecimento e a evolução , pois (1) a pessoa nunca tem um tempo só dela, um tempo para pensar a vida e (2) a pessoa não vive de fato o momento, pois a próxima atividade já ocupa e demanda a sua mente. Apego ou aversão - o apego e a aversão estão diretamente relacionados à dependência criada pela própria pessoa de que algo ocorra ou não ocorra para que ela possa ser feliz e, por ser dependente, ela sofre. Instinto e intuição - agir em desacordo com a essência é uma imensa (talvez a maior) causa de sofrimento, pois, nesse caso, a pessoa sente que deveria estar agindo de maneira diferente (embora geralmente não saiba como) e, adicionalmente, acha que nunca vai agir como deve, que é uma causa perdida. Inconsciência - quando o desenvolvimento da consciência não se dá de forma compatível com a recuperação do estágio evolutivo, a pessoa tem deficiências na percepção do contexto, o que a leva a tomar decisões equivocadas, e ao sofrimento. A consolidação da faceta homem camaleão, por distorcer a percepção da realidade, tem as mesmas consequências. Falta de consciência do outro - a pessoa que não tem consciência das necessidades do outro tende a ficar com raiva dele, desprezá-lo ou espezinhá-lo quando, direta ou indiretamente, ele interfere na satisfação de suas necessidades. Neste caso, a falta de consciência leva à não aceitação das limitações do outro e, consequentemente, a pessoa sente raiva/desprezo em situações onde a compaixão/solidariedade seria o sentimento adequado. Passado e futuro - há pessoas que não vivem o momento presente, pois estão fixadas no passado ou no futuro. O passado é experiência e o futuro é uma possibilidade real, não podem ser desprezados; mas sofre quem esquece que só existe vida no presente. Diferenças - há pessoas que não aceitam as diferenças e querem ser iguais às outras e/ou querem que as outras sejam iguais a elas e, por desejar o impossível, a pessoa sofre. Os outros - na maioria absoluta das vezes as causas de sofrimento estão na própria pessoa ou se originaram dela. Como regra, o outro só faz a pessoa sofrer se ela permitir, se ela não assumir a atitude adequada. Entretanto, ocasionalmente, a comunhão (ou conflito) de interesses, aliada à divergências no Ser e à falta de consciência do outro, pode gerar situações onde simplesmente não exista uma boa opção e, consequentemente, o sofrimento será inevitável, embora ainda possa ser minorado com a atitude adequada. A evolução se dá pelo amor e pelo sofrimento. Devemos buscar maximizar o amor e minimizar o sofrimento. Todo sofrimento é útil, o que não significa que deva ser buscado. Com sabedoria, a pessoa pode evitar criar sofrimentos desnecessários e minimizar a intensidade daqueles inevitáveis. O sofrimento é ao mesmo tempo uma lição e um desafio natural, pois foi apresentado pela vida (não foi uma escolha), carrega uma mensagem que deve ser assimilada e deve ser vencido. Conhecidas as causas do sofrimento, a pessoa deve buscar extinguir as que estiver ao seu alcance fazê-lo e aceitar as demais. osentidodavida pode ser AZUL mais causas APEGO E AVERSÃO PRESENTE, PASSADO E FUTURO FILOSOFIA EQUIVOCADA mais homem emocional INSTINTO E INTUIÇÃO EMOÇÃO SENTIMENTO CARGA EMOCIONAL ESTADO EMOCIONAL DECISÃO PRAZER, DOR E SOFRIMENTO facetas HOMEM MATERIAL HOMEM ESPIRITUAL HOMEM RACIONAL HOMEM EMOCIONAL HOMEM CAMALEÃO página inicial INDEX ©2007 All Rights Reserved.  •  Design by Free CSS Templates 
  2. “A origem última é a mente“, diz o Dalai Lama. Em seguida, explica como o modo como a mente “se apodera” das coisas e transforma a realidade, acabando por criar identidade, possessividade e sofrimento. Ele não cita nominalmente a impermanência (anicca), um dos três fatos básicos da existência segundo o Budismo (junto com o próprio sofrimento ou insatisfação, dukkha, e a insusbtancialidade do eu ou o não-eu, anatta), mas está exposto claramente no modo como ele descreve a mente – como tomamos as coisas por sólidas (e permanentes). Curiosamente, o Dalai Lama não cita a palavra desejo e nem mesmo a “sede” (tanha), como está no discurso do Buda tal qual preservado do Pali. Concentrando-se na ignorância e nos caminhos desvirtuados da mente, o ensinamento é simples e elucidador, formando um panorama mais amplo e claro para nossa compreensão sobre o assunto. O Dalai Lama também já escreveu um livro sobre o assunto, intitulado “Four Noble Truths” (1996), disponível na Amazon, e também há vídeos no site oficial com ensinamentos dados em outubro de 2009, também em Dharamsala (Índia), que podem ser assistidos na íntegra em inglês aqui. Segue o texto, conforme traduzido originalmente por Alexander Berzin. ////////// “Verdadeiras Origens (do Sofrimento)” Por XIV Dalai Lama (via Berzin Archives) (…) Devemos agora investigar a causa do sofrimento. Será que há uma causa ou não? Se houver, que tipo de causa é: uma causa natural que não pode ser eliminada ou uma causa que depende das suas próprias causas e que pode portanto ser eliminada? Se é uma causa que pode ser eliminada, será para nós possível livrarmo-nos dela? Assim, chegamos à segunda nobre verdade: as verdadeiras origens ou verdadeiras causas do sofrimento. A respeito disto, o Budismo mantém que não há um criador externo e que, embora um Buda seja o ser mais elevado, nem mesmo um Buda tem o poder de criar nova vida. [Ou seja, um Buda não pode criar o sofrimento todo-abrangente que afeta os agregados contaminados de um renascimento futuro.] Então qual é a causa do sofrimento? Em geral , a origem última é a mente. Especificamente, a mente que é influenciada por emoções perturbadoras tais como a raiva, apego, ciúme, ingenuidade e assim por diante é a causa principal dos renascimentos e de todos os problemas a ele relacionados. Porém, não é possível acabar com a mente, ou interromper o próprio continuum mental. Além disso, não há nada de intrinsecamente errado com o nível mais profundo e mais sutil da mente [a mente de luz clara] em si. [Por natureza, é completamente pura.] No entanto, a mente mais profunda pode ser influenciada por emoções perturbadoras e pensamentos negativos. Assim, a questão é: se podemos ou não lutar e controlar a raiva, o apego e as outras emoções perturbadoras. Se as pudermos erradicar, ficaremos com uma mente pura que estará para sempre livre das causas do sofrimento. Isto traz-nos às próprias emoções e atitudes perturbadoras, que são tipos de consciência subsidiária ou fatores mentais. Há muitas formas diferentes de apresentar a discussão sobre a mente; mas, em geral, [mente refere-se à atividade mental e a sua]característica definidora é “mera claridade e apercebimento”.[Isto significa a atividade de produzir aparências mentais ou hologramas mentais de objetos e simultaneamente os conhecer , e nada mais]. Quando falamos de emoções perturbadoras tais como o apego e a raiva, temos de ver a forma como elas são capazes de afetar e poluir esta atividade mental, a mente. Qual é, de fato, a sua natureza? Isto, então, é foco principal da discussão sobre as verdadeiras origens do sofrimento. Se perguntarmos como o apego e a raiva surgem, a resposta é que o seu surgimento é sem dúvida assistido pelo nosso agarramento à existência das coisas como encontráveis e verdadeiramente estabelecidas por seus próprios lados: nosso chamado “agarramento à existência verdadeira”. Por exemplo, quando estamos irritados com algo, sentimos que o objeto está lá fora, sólido, verdadeiro, não-imputado, e que nós próprios somos de igual modo algo sólido e encontrável. Antes de ficarmos irritados, o objeto aparece normalmente; mas quando as nossas mentes são influenciadas pela raiva, o objeto parece feio, completamente repelente, nauseante, algo que nos queremos livrar imediatamente. A sua existência como repelente parece ser estabelecida do seu próprio lado, pela sua própria self-natureza. O objeto parece existir realmente dessa maneira: sólido, independente, e muito feio. Esta aparência de “verdadeiramente feio” estimula a nossa raiva. Porém, quando vemos o mesmo objeto no dia seguinte, quando a nossa raiva desapareceu, parece mais bonito do que no dia anterior. É o mesmo objeto, mas não parece tão mau. Isto mostra como a raiva e o apego são influenciadas pelo nosso agarramento à existência das coisas como encontráveis e verdadeiramente estabelecidas dos seus próprios lados. Assim, os textos sobre a filosofia Madhyamaka afirmam que a raiz do apego e de todas as emoções perturbadoras é o agarramento à existência verdadeiramente estabelecida, no sentido em que este agarramento produz estes distúrbios mentais, os suporta e os sustenta. Assim, o não-apercebimento ingenuo que se agarra à existência das coisas como verdadeiramente estabelecidas pelas suas próprias naturezas é a fonte fundamental de todos os nossos sofrimentos. Com base neste agarramento à existência verdadeiramente estabelecida, desenvolvemos todos os tipos de emoções e atitudes perturbadoras, e com base nestas nós agimos destrutivamente e acumulamos uma enorme quantidade de força cármica negativa. Em seu Suplemento aos (“Versos Raiz sobre) O Caminho do Meio”, Madhyamakavatara, (de Nagarjuna), o grande pandita indiano Chandrakirti escreveu que primeiro há o agarramento à existência verdadeiramente estabelecida do “eu”, ao “meu “, e o ficar apegado a esse “meu”. Isso é então seguido pelo agarramento à existência verdadeiramente estabelecida das coisas e pelo ficar apegado a elas como “minhas” e a “eu, como o proprietário delas”. Ou seja, no início parece haver um “eu” muito sólido, existindo independentemente, que é muito grande – maior do que qualquer outra coisa – e que estabelece a sua existência pelo seu próprio poder. Esta é a base. Daqui, vem a aparência falsa dos outros objetos [e pessoas], como se a sua existência também fosse estabelecida dos seus próprios lados. Com base nisso, vem a aparência da existência de um “eu”, estabelecido verdadeiramente como o proprietário deles como “meus”. Depois, uma vez que tomamos o lado desse “eu”, vem a aparência do “o outro”, estabelecido verdadeiramente como existindo do seu próprio lado, por exemplo como o “meu” inimigo. Em relação a “mim”, ao “eu, o proprietário das coisas”, e às “coisas como ‘minhas’”, surge o apego. Em relação a ele ou ela, nós sentimos distância e raiva. E depois o ciúme e todos esses sentimentos competitivos surgem. Assim, no final, o problema é esse sentimento de “eu” – não o mero “eu”, mas o falso “eu” com o qual nos tornamos obcecados. Isto produz pensamentos de raiva e irritação, juntamente com o dizer de palavras ásperas, e as várias ações físicas baseadas na antipatia e no ódio. Todas estas ações destrutivas do corpo, fala e mente acumulam força cármica negativa. Matar, mentir, e todas as ações destrutivas semelhantes resultam também da motivação negativa das emoções e atitudes perturbadoras. O primeiro estágio é exclusivamente mental: o pensar de pensamentos destrutivos baseados em emoções e atitudes perturbadoras. No segundo estágio, este pensamento destrutivo leva às ações físicas e verbais destrutivas. Imediatamente, a atmosfera é perturbada. Com a raiva, por exemplo, a atmosfera torna-se tensa; as pessoas sentem-se inquietas. Se alguém ficar furioso, as pessoas meigas tentam evitar essa pessoa. Mais tarde, a pessoa que ficou irritada também se sente embaraçada e envergonhada por ter dito todos os tipos de coisas absurdas, o que quer que lhe veio à mente então . Quando ficamos irritados, não há espaço para a lógica ou a razão; tornamo-nos literalmente “loucos”. Mais tarde, quando as nossas mentes voltam ao normal, sentimo-nos envergonhados. Não há nada de bom sobre a raiva e o apego; deles não pode resultar nada de bom. Podem ser difíceis de controlar, mas todos nós podemos ver de que não há nada de bom sobre eles. Esta, então, é a segunda verdade nobre.
  3. Salmos 77 Ouvir 1 Clamei a Deus com a minha voz, a Deus levantei a minha voz, e ele inclinou para mim os ouvidos. 2 No dia da minha angústia busquei ao Senhor; a minha mão se estendeu de noite, e não cessava; a minha alma recusava ser consolada. 3 Lembrava-me de Deus, e me perturbei; queixava-me, e o meu espírito desfalecia. (Selá.) 4 Sustentaste os meus olhos acordados; estou tão perturbado que não posso falar. 5 Considerava os dias da antiguidade, os anos dos tempos antigos. 6 De noite chamei à lembrança o meu cântico; meditei em meu coração, e o meu espírito esquadrinhou. 7 Rejeitará o Senhor para sempre e não tornará a ser favorável? 8 Cessou para sempre a sua benignidade? Acabou-se já a promessa de geração em geração? 9 Esqueceu-se Deus de ter misericórdia? Ou encerrou ele as suas misericórdias na sua ira? (Selá.) 10 E eu disse: Isto é enfermidade minha; mas eu me lembrarei dos anos da destra do Altíssimo. 11 Eu me lembrarei das obras do Senhor; certamente que eu me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade. 12 Meditarei também em todas as tuas obras, e falarei dos teus feitos. 13 O teu caminho, ó Deus, está no santuário. Quem é Deus tão grande como o nosso Deus? 14 Tu és o Deus que fazes maravilhas; tu fizeste notória a tua força entre os povos. 15 Com o teu braço remiste o teu povo, os filhos de Jacó e de José. (Selá.) 16 As águas te viram, ó Deus, as águas te viram, e tremeram; os abismos também se abalaram. 17 As nuvens lançaram água, os céus deram um som; as tuas flechas correram duma para outra parte. 18 A voz do teu trovão estava no céu; os relâmpagos iluminaram o mundo; a terra se abalou e tremeu. 19 O teu caminho é no mar, e as tuas veredas nas águas grandes, e os teus passos não são conhecidos. 20 Guiaste o teu povo, como a um rebanho, pela mão de Moisés e de Arão. Clamo ao Senhor! Tenho-me dirigido a ele     para que ele me ouça. 2 Quando me encontrava em grande angústia procurei-o, durante toda a noite levantei-lhe sem cessar     as minhas mãos em oração. Recusava qualquer tipo de consolação. 3 Pensava em Deus e gemia. Queixava-me e o meu espírito desfalecia. 4 Fugia-me o sono,     e estava tão perturbado que nem conseguia orar. 5/6 Lembrava-me dos dias passados, há já muito tempo,     em que enchia as noites de cânticos. E comecei então a reflectir e examinar-me: 7 Será que o Senhor me rejeitou para sempre     e nunca mais me será favorável? 8 Terá a sua bondade terminado definitivamente? As suas promessas,     que têm vindo a cumprir-se de geração em geração,     terão agora falhado? 9 Ter-se-á Deus esquecido da misericórdia,     ou a sua cólera foi maior que o seu amor? 10 Então disse para mim mesmo: “O mal está mas é em mim”. Terá o poder da mão de Deus deixado de ser o mesmo? 11 Recordarei pois as obras do Senhor,     todos os seus milagres maravilhosos     desde os tempos da antiguidade. 12 Meditarei em todos os teus feitos,     e passá-los-ei de novo no meu espírito. 13 Ó Deus, os teus caminhos são santos. Onde encontrar um deus tão poderoso como tu? 14 És o Deus que faz maravilhas. Continuas dando a conhecer a tua força entre os povos. 15 Salvaste-nos com a força do teu braço,     a nós, o teu povo, os filhos de Jacob e de José. 16 Quando as águas do Mar Vermelho te viram     recuaram de medo, e o fundo do mar tremeu. 17 Grossas nuvens se desfizeram em chuva. Os céus ecoaram de trovões     e foram atravessados de ponta a ponta com relâmpagos. 18 O barulho dos trovões enchia os ares. A luz dos relâmpagos acendia-se sobre todo o mundo. A terra tremeu e foi sacudida. 19 Abriste um caminho pelo meio do mar,     uma estrada através do mar alto.     Um caminho que antes nunca ninguém tinha visto! 20 E foi assim que guiaste o teu povo, como um rebanho,     pela mão de Moisés e de Arão.
  4. Condição para evoluir – amor Nosso dever consciencial: utilizar o amor como um norteador para evoluir em todas as circunstâncias.
  5. Escolha o livro e o capitulo TAMANHO DO TEXTO aumentar tamnho do textoDimunuir tamanho do texto VOCÊ ESTÁ LENDO... 1 Tessalonicenses – Capítulo 5 1 Irmãos, quanto aos tempos e épocas, não precisamos escrever-lhes, 2 pois vocês mesmos sabem perfeitamente que o dia do Senhor virá como ladrão à noite. 3 Quando disserem: “Paz e segurança”, a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto à mulher grávida; e de modo nenhum escaparão. 4 Mas vocês, irmãos, não estão nas trevas, para que esse dia os surpreenda como ladrão. 5 Vocês todos são filhos da luz, filhos do dia. Não somos da noite nem das trevas. 6 Portanto, não durmamos como os demais, mas estejamos atentos e sejamos sóbrios; 7 pois os que dormem, dormem de noite, e os que se embriagam, embriagam-se de noite. 8 Nós, porém, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo a couraça da fé e do amor e o capacete da esperança da salvação. 9 Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para recebermos a salvação por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. 10 Ele morreu por nós para que, quer estejamos acordados quer dormindo, vivamos unidos a ele. 11 Por isso, exortem-se e edifiquem-se uns aos outros, como de fato vocês estão fazendo. 12 Agora lhes pedimos, irmãos, que tenham consideração para com os que se esforçam no trabalho entre vocês, que os lideram no Senhor e os aconselham. 13 Tenham-nos na mais alta estima, com amor, por causa do trabalho deles. Vivam em paz uns com os outros. 14 Exortamos vocês, irmãos, a que advirtam os ociosos[9], confortem os desanimados, auxiliem os fracos, sejam pacientes para com todos. 15 Tenham cuidado para que ninguém retribua o mal com o mal, mas sejam sempre bondosos uns para com os outros e para com todos. 16 Alegrem-se sempre. 17 Orem continuamente. 18 Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. 19 Não apaguem o Espírito. 20 Não tratem com desprezo as profecias, 21 mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom. 22 Afastem-se de toda forma de mal. 23 Que o próprio Deus da paz os santifique inteiramente. Que todo o espírito, a alma e o corpo de vocês sejam preservados irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. 24 Aquele que os chama é fiel, e fará isso. 25 Irmãos, orem por nós. 26 Saúdem todos os irmãos com beijo santo. 27 Diante do Senhor, encarrego vocês de lerem esta carta a todos os irmãos. 28 A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com vocês.