O documento discute temas como disciplina, resgate, sofrimento, atitudes, gratidão e compaixão. Ele enfatiza a importância de valorizar o bem, ter misericórdia uns para com os outros, e escolher melhorar internamente ao invés de culpar os outros.
Este documento discute a importância do perdão e como ele traz benefícios tanto para quem perdoa quanto para quem é perdoado. Ele ensina que devemos perdoar sempre, sem limites, e que o perdão verdadeiro vem do coração, sem rancores ou mágoas, ajudando a promover a paz e a felicidade.
O documento discute a importância e os benefícios do perdão. Ele cita Jesus ensinando que devemos perdoar não só sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Também discute como perdoar liberta a alma da dor e abre caminho para a felicidade eterna.
The document discusses biblical perspectives on forgiveness. It argues that forgiveness is necessary to avoid being overcome by evil, have prayers answered by God, and receive forgiveness from God. Forgiveness restores relationships, brings healing, and pleases God, while resentment destroys health and blessings. True forgiveness is an act of love, obedience to God, and wisdom.
1) O documento discute a importância da reconciliação com os adversários, citando trechos bíblicos do Sermão da Montanha. 2) De acordo com os textos, não reconciliar pode levar a permanecer preso em vibrações contrárias ao amor ou cair na obsessão de inimigos desencarnados. 3) Muitas vezes, nosso adversário mais próximo está na família, com quem precisamos nos reconciliar para progredir.
O documento discute a psicologia e a metodologia de Jesus no contexto do perdão. Resume que Jesus não usava métodos padronizados, mas sim abordagens individuais baseadas no amor. Seu objetivo era provocar reflexões internas e mudanças duradouras por meio do contato com os outros. O perdão é definido como o processo de cessar ressentimentos, e Jesus ensinava a perdoar sem limites para evitar consequências negativas como doenças.
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Aponta que é necessário perdoar rapidamente para evitar consequências legais e espirituais. Também indica que o ódio e o ressentimento podem levar a obsessões e possessões após a morte, enquanto o perdão promove a paz de espírito.
Este documento discute a importância do perdão e como ele traz benefícios tanto para quem perdoa quanto para quem é perdoado. Ele ensina que devemos perdoar sempre, sem limites, e que o perdão verdadeiro vem do coração, sem rancores ou mágoas, ajudando a promover a paz e a felicidade.
O documento discute a importância e os benefícios do perdão. Ele cita Jesus ensinando que devemos perdoar não só sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Também discute como perdoar liberta a alma da dor e abre caminho para a felicidade eterna.
The document discusses biblical perspectives on forgiveness. It argues that forgiveness is necessary to avoid being overcome by evil, have prayers answered by God, and receive forgiveness from God. Forgiveness restores relationships, brings healing, and pleases God, while resentment destroys health and blessings. True forgiveness is an act of love, obedience to God, and wisdom.
1) O documento discute a importância da reconciliação com os adversários, citando trechos bíblicos do Sermão da Montanha. 2) De acordo com os textos, não reconciliar pode levar a permanecer preso em vibrações contrárias ao amor ou cair na obsessão de inimigos desencarnados. 3) Muitas vezes, nosso adversário mais próximo está na família, com quem precisamos nos reconciliar para progredir.
O documento discute a psicologia e a metodologia de Jesus no contexto do perdão. Resume que Jesus não usava métodos padronizados, mas sim abordagens individuais baseadas no amor. Seu objetivo era provocar reflexões internas e mudanças duradouras por meio do contato com os outros. O perdão é definido como o processo de cessar ressentimentos, e Jesus ensinava a perdoar sem limites para evitar consequências negativas como doenças.
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Aponta que é necessário perdoar rapidamente para evitar consequências legais e espirituais. Também indica que o ódio e o ressentimento podem levar a obsessões e possessões após a morte, enquanto o perdão promove a paz de espírito.
O documento discute como amar a Deus e ao próximo. Explica que para amar a Deus devemos guardar Seus mandamentos com todo o nosso coração e mente. E que para amar o próximo, precisamos perdoar como Deus nos perdoa, curando feridas em nosso coração através da Sua Palavra.
O documento discute a importância do perdão cristão. Jesus ensinou que devemos perdoar sem limites. Devemos perdoar porque recebemos o perdão completo de Deus por meio de Cristo. Pedir perdão a Deus nos traz alívio e paz, enquanto o perdão ao próximo resulta do amor.
O documento discute a importância do perdão e da caridade segundo os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Aborda temas como bem-aventurados os misericordiosos, amar os inimigos, não julgar, perdoar sempre e a caridade como maior virtude. Apresenta também reflexões sobre como o perdão traz paz interior e a necessidade de reconciliar-se com adversários.
Este documento discute a importância do perdão para curar a depressão. Ele explica que o perdão liberta a pessoa da depressão, permitindo que ela volte a ter alegria, esperança e vitória. O documento fornece nove passos para o perdão, como compreender os sentimentos, ter perspectiva dos eventos e modificar a história de ressentimento para se lembrar da escolha de perdoar. Perdoar é a chave para a cura interior e a misericórdia de Deus.
O documento discute a importância da indulgência e do perdão. Apresenta exemplos de como usar a indulgência ao lidar com os erros dos outros em vez de condená-los, e discute como o perdão traz paz interior e crescimento espiritual, enquanto a recusa ao perdão perpetua o mal.
O documento discute a importância do perdão, citando Jesus que disse para perdoar setenta vezes sete vezes. Ele também discute como todos cometem erros, mas devemos pedir perdão quando ofendemos alguém, orar pelos que nos ofendem e aceitar as imperfeições dos outros. O perdão liberta da dor, traz paz e é necessário para entrar no Reino de Deus.
O documento discute a importância do perdão através de uma história sobre um menino chamado Zeca e seu pai. O pai ensina Zeca que desejar mal a outros só suja a própria alma, não a dos outros. O documento também discute como Jesus pregou o perdão incondicional e como perdoar traz benefícios como evitar mágoas e doenças.
Este documento discute se é apropriado repreender os outros e oferece orientações. Ele sugere que repreensões devem ser feitas com moderação e caridade, visando ajudar o próximo, e não para humilhá-lo. Também enfatiza a importância de perdoar os erros dos outros e continuar trabalhando pelo progresso de todos.
1) O documento discute a importância do perdão cristão, citando exemplos bíblicos de Jesus perdoando aqueles que o crucificaram.
2) É destacado que perdoar é reconhecer que só Deus pode julgar, e que a falta de perdão pode levar a amargura e doenças.
3) O documento encerra pedindo que reflitamos sobre a necessidade de perdoar para sermos perdoados por Deus.
O documento discute a importância da reconciliação e do perdão. Enfatiza que a reconciliação é o restabelecimento de relações entre pessoas em conflito e que o perdão das ofensas é essencial para a libertação do ódio. Também ressalta que a reconciliação deve ocorrer antes da morte física para evitar que problemas sejam transferidos para a vida espiritual.
O documento discute a dinâmica do perdão, incluindo suas definições, benefícios para a saúde mental e física, e passos para o perdão. É citado que o perdão ajuda a reduzir o estresse e traz paz interior. Jesus ensinou a importância do perdão incondicional.
Este documento discute o conceito de escândalo na Bíblia e na Doutrina Espírita. Explica que escândalo refere-se a qualquer ação ou influência que leve alguém ao erro ou pecado, e que Jesus ensinou que é melhor "cortar a mão" que causar escândalo, ou seja, é melhor evitar causar danos morais aos outros. Também discute que o escândalo é necessário enquanto houver imperfeição humana, mas desaparecerá quando a humanidade progrediu o suficiente espiritual
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Aponta que perdoar e se reconciliar com os inimigos, mesmo que sejam instrumentos de provações, é um caminho para a evolução espiritual. Também menciona que a vingança e o ódio apenas afastam do amor e da paz.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Reconhece que os adversários podem nos ajudar a evoluir e que devemos perdoá-los incondicionalmente para alcançarmos a paz interior. Também ressalta que o perdão traz benefícios à saúde física e mental e nos protege das energias negativas.
1) O documento discute a relação entre ofensa e reconciliação, afirmando que a solução evangélica de perdoar as ofensas é mais profunda do que a solução mundana de revidar o mal com o mal.
2) Para se reconciliar com os adversários, deve-se renunciar à vingança, perdoar as ofensas e esquecer de exigir justiça, deixando que a justiça pertença à Lei de Deus.
3) A renúncia à personalidade, o auto-exame antes de culpar os outros
Oferecer a outra face significa não revidar o mal com mais mal, mas sim vencer o mal com o bem. Isso requer coragem para suportar insultos e injustiças sem vingança, confiando na justiça divina e no próprio processo de evolução espiritual. Ao invés de se colocar na posição de vítima, deve-se entender agressões como oportunidades de crescimento e perdoar o ofensor.
[1] O documento discute a importância do perdão ensinada por Jesus, especialmente o mandamento de perdoar sem limites como Deus perdoa a nós. [2] Jesus é o modelo perfeito de amor e perdão, perdoando até seus agressores na cruz. [3] O perdão deve ser uma atitude constante como a de Deus, e não uma questão de contar ofensas.
O documento discute a importância da vivência do Evangelho na construção da paz. Reflete sobre o significado e ensinamentos de Jesus sobre o perdão, incluindo a parábola do devedor implacável. Conclui que precisamos exercer misericórdia com todos para nos fortalecer nesse sentido e lembrar que é dando que recebemos.
O documento discute a importância do perdão e da compreensão no processo de evolução espiritual. Apresenta diferentes perspectivas sobre o significado do perdão, enfatizando que o verdadeiro perdão traz alívio para quem o concede e que é um exercício de divinização onde o humano se torna mais divino. Também discute a necessidade de equilibrar justiça e misericórdia, sem esquecer nenhum dos dois princípios.
O documento discute como amar a Deus e ao próximo. Explica que para amar a Deus devemos guardar Seus mandamentos com todo o nosso coração e mente. E que para amar o próximo, precisamos perdoar como Deus nos perdoa, curando feridas em nosso coração através da Sua Palavra.
O documento discute a importância do perdão cristão. Jesus ensinou que devemos perdoar sem limites. Devemos perdoar porque recebemos o perdão completo de Deus por meio de Cristo. Pedir perdão a Deus nos traz alívio e paz, enquanto o perdão ao próximo resulta do amor.
O documento discute a importância do perdão e da caridade segundo os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Aborda temas como bem-aventurados os misericordiosos, amar os inimigos, não julgar, perdoar sempre e a caridade como maior virtude. Apresenta também reflexões sobre como o perdão traz paz interior e a necessidade de reconciliar-se com adversários.
Este documento discute a importância do perdão para curar a depressão. Ele explica que o perdão liberta a pessoa da depressão, permitindo que ela volte a ter alegria, esperança e vitória. O documento fornece nove passos para o perdão, como compreender os sentimentos, ter perspectiva dos eventos e modificar a história de ressentimento para se lembrar da escolha de perdoar. Perdoar é a chave para a cura interior e a misericórdia de Deus.
O documento discute a importância da indulgência e do perdão. Apresenta exemplos de como usar a indulgência ao lidar com os erros dos outros em vez de condená-los, e discute como o perdão traz paz interior e crescimento espiritual, enquanto a recusa ao perdão perpetua o mal.
O documento discute a importância do perdão, citando Jesus que disse para perdoar setenta vezes sete vezes. Ele também discute como todos cometem erros, mas devemos pedir perdão quando ofendemos alguém, orar pelos que nos ofendem e aceitar as imperfeições dos outros. O perdão liberta da dor, traz paz e é necessário para entrar no Reino de Deus.
O documento discute a importância do perdão através de uma história sobre um menino chamado Zeca e seu pai. O pai ensina Zeca que desejar mal a outros só suja a própria alma, não a dos outros. O documento também discute como Jesus pregou o perdão incondicional e como perdoar traz benefícios como evitar mágoas e doenças.
Este documento discute se é apropriado repreender os outros e oferece orientações. Ele sugere que repreensões devem ser feitas com moderação e caridade, visando ajudar o próximo, e não para humilhá-lo. Também enfatiza a importância de perdoar os erros dos outros e continuar trabalhando pelo progresso de todos.
1) O documento discute a importância do perdão cristão, citando exemplos bíblicos de Jesus perdoando aqueles que o crucificaram.
2) É destacado que perdoar é reconhecer que só Deus pode julgar, e que a falta de perdão pode levar a amargura e doenças.
3) O documento encerra pedindo que reflitamos sobre a necessidade de perdoar para sermos perdoados por Deus.
O documento discute a importância da reconciliação e do perdão. Enfatiza que a reconciliação é o restabelecimento de relações entre pessoas em conflito e que o perdão das ofensas é essencial para a libertação do ódio. Também ressalta que a reconciliação deve ocorrer antes da morte física para evitar que problemas sejam transferidos para a vida espiritual.
O documento discute a dinâmica do perdão, incluindo suas definições, benefícios para a saúde mental e física, e passos para o perdão. É citado que o perdão ajuda a reduzir o estresse e traz paz interior. Jesus ensinou a importância do perdão incondicional.
Este documento discute o conceito de escândalo na Bíblia e na Doutrina Espírita. Explica que escândalo refere-se a qualquer ação ou influência que leve alguém ao erro ou pecado, e que Jesus ensinou que é melhor "cortar a mão" que causar escândalo, ou seja, é melhor evitar causar danos morais aos outros. Também discute que o escândalo é necessário enquanto houver imperfeição humana, mas desaparecerá quando a humanidade progrediu o suficiente espiritual
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Aponta que perdoar e se reconciliar com os inimigos, mesmo que sejam instrumentos de provações, é um caminho para a evolução espiritual. Também menciona que a vingança e o ódio apenas afastam do amor e da paz.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Reconhece que os adversários podem nos ajudar a evoluir e que devemos perdoá-los incondicionalmente para alcançarmos a paz interior. Também ressalta que o perdão traz benefícios à saúde física e mental e nos protege das energias negativas.
1) O documento discute a relação entre ofensa e reconciliação, afirmando que a solução evangélica de perdoar as ofensas é mais profunda do que a solução mundana de revidar o mal com o mal.
2) Para se reconciliar com os adversários, deve-se renunciar à vingança, perdoar as ofensas e esquecer de exigir justiça, deixando que a justiça pertença à Lei de Deus.
3) A renúncia à personalidade, o auto-exame antes de culpar os outros
Oferecer a outra face significa não revidar o mal com mais mal, mas sim vencer o mal com o bem. Isso requer coragem para suportar insultos e injustiças sem vingança, confiando na justiça divina e no próprio processo de evolução espiritual. Ao invés de se colocar na posição de vítima, deve-se entender agressões como oportunidades de crescimento e perdoar o ofensor.
[1] O documento discute a importância do perdão ensinada por Jesus, especialmente o mandamento de perdoar sem limites como Deus perdoa a nós. [2] Jesus é o modelo perfeito de amor e perdão, perdoando até seus agressores na cruz. [3] O perdão deve ser uma atitude constante como a de Deus, e não uma questão de contar ofensas.
O documento discute a importância da vivência do Evangelho na construção da paz. Reflete sobre o significado e ensinamentos de Jesus sobre o perdão, incluindo a parábola do devedor implacável. Conclui que precisamos exercer misericórdia com todos para nos fortalecer nesse sentido e lembrar que é dando que recebemos.
O documento discute a importância do perdão e da compreensão no processo de evolução espiritual. Apresenta diferentes perspectivas sobre o significado do perdão, enfatizando que o verdadeiro perdão traz alívio para quem o concede e que é um exercício de divinização onde o humano se torna mais divino. Também discute a necessidade de equilibrar justiça e misericórdia, sem esquecer nenhum dos dois princípios.
O documento discute a dor como um meio de evolução espiritual, expiação e auxílio. Apresenta três tipos de dor: dor-evolução, dor-expiação e dor-auxílio. Também aborda causas da dor como consequência de atitudes como descuido, orgulho e excessos. Defende a resignação e o enfrentamento da dor através da fé, autoexame, mudança de atitudes e ações caridosas.
O documento discute os benefícios do perdão, incluindo obter a misericórdia divina, alcançar a paz interior e avançar na evolução espiritual. Ele também destaca que perdoar incondicionalmente pode trazer benefícios à saúde física e mental, como viver mais, reduzir o estresse e fortalecer relacionamentos.
1) A caridade é o amor incondicional pelo próximo e o desejo de seu bem-estar, livrando-os de perigos e sofrimentos.
2) A lei de causa e efeito faz com que nossas ações positivas ou negativas tenham consequências, e a caridade nos ajuda a enfrentar a realidade de nossas imperfeições enquanto espíritos em evolução.
3) Viver a caridade é cumprir a lei divina de amor, trazendo paz interior à medida que auxiliamos outros
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
O documento discute a importância da caridade segundo os ensinamentos de Jesus Cristo. Apresenta exemplos bíblicos como a parábola do Bom Samaritano e a história de Zaqueu para ilustrar que a caridade para com o próximo é essencial para a salvação. Também cita Allan Kardec afirmando que "fora da caridade não há salvação".
O documento discute as causas da infelicidade humana e como podemos lidar com as provações da vida. Ele explora tópicos como a perda de entes queridos, decepções, uniões infelizes, medo da morte e suicídio. A conclusão é que devemos ver nossas dificuldades sob uma nova perspectiva e ter coragem para suportá-las, o que nos ajudará a compreender mais profundamente as leis eternas de Deus.
O documento discute os conceitos de provações voluntárias e cilício, explicando que as verdadeiras provações vêm de dentro, como mortificar o orgulho e o amor-próprio, e não de fora, como macerações físicas. Também ressalta a importância de aceitar as provações com fé e resignação, sem aumentá-las, a fim de cumprir a missão de evoluir espiritualmente.
O documento discute os benefícios do perdão, como libertar-se do passado e alcançar a paz interior. Ele também aborda como praticar o perdão, perdoando pequenos erros assim como grandes ofensas, e como tanto perdoar quanto pedir perdão exigem humildade. Gandhi é citado como exemplo por raramente se sentir ofendido e, portanto, precisar perdoar menos.
O documento conta a história de Saturnino Pereira, um homem bom que sofreu um acidente de trabalho e perdeu o polegar. Ele acreditava ter escolhido essa prova em uma vida passada para resgatar faltas, adotando a lei de Talião. Apesar disso, Deus mostrou misericórdia e poupou seu braço, reconhecendo seu mérito atual de viver ajudando os outros.
O documento discute os conceitos de cilício e provações, enfatizando que as verdadeiras provações são aquelas que nos ajudam a evoluir espiritualmente, como renunciar a algo para ajudar os outros, em vez de macerações físicas. Também ressalta a importância de aceitar as provações com fé e resignação, sem tentar escapar delas.
O documento discute os conceitos de perdão, justiça e evolução espiritual. Apresenta diferentes perspectivas sobre o significado do perdão e como ele se relaciona com a justiça e o amor. Também discute a importância do auto-perdão e da compreensão para evoluir espiritualmente.
Este documento apresenta 20 pistas para ajudar pessoas com depressão a lutar e vencer a doença, incluindo buscar Jesus como médico, viver no Espírito Santo, perdoar outros, renovar a mente com a Palavra de Deus, e orar. Também discute o poder do perdão para a cura e libertação da depressão.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação. Enfatiza que devemos perdoar nossos adversários para que possamos nos libertar dos laços do ódio e avançar em nossa jornada espiritual. Também destaca que só alcançaremos a paz interior quando seguirmos os ensinamentos de amor e perdão de Jesus.
A cada efeito corresponde uma causa, onde as aflições que se passa tem raízes nesta e noutras vidas, conforme a lei do Carma, atenuado pela lei do Darma, ou seja, débitos e créditos, sempre abrandado pela Misericórdia Divina
Os documentos abordam a resignação como uma virtude importante de aceitação paciente dos sofrimentos e dificuldades da vida. A resignação é baseada na fé em Deus e na compreensão de que o sofrimento ajuda na evolução espiritual, servindo para expiar erros do passado ou evitar novos tropeços. Quando enfrentados com resignação, os problemas terrenos perdem intensidade, nos ensinando lições valiosas.
O documento discute os temas do sofrimento, do destino e da dor. Aponta que nada acontece por acaso e que o sofrimento traz aprendizados. Também discute que a riqueza, fama e prazer sensual não trazem felicidade verdadeira e que é preciso ter uma visão mais ampla da ordem do universo para entender o propósito da dor.
1) O documento discute vários transtornos mentais como ansiedade, depressão, fobias e obsessões e como eles se originam no espírito e se manifestam no corpo físico e mental.
2) É afirmado que a maioria dos transtornos mentais resultam de nossas atitudes e escolhas nas vidas passadas que agora precisam ser equacionadas.
3) Pensamentos e emoções não disciplinadas abrem a porta para desequilíbrios espirituais que podem se manifestar como doenças físicas e mentais
O documento discute as causas internas do sofrimento, como paixões e comportamentos voluntários. Ele enfatiza a necessidade de autoconhecimento e esforço pessoal para melhorar, praticando a abnegação das paixões e orando a Deus por inspiração para vencer limitações.
O documento discute como a mente humana atribui significado às sensações, emoções e sentimentos. A mente constrói sua realidade com base em experiências e significados prévios, dando sentido ao que sentimos. Mudando como pensamos sobre nossas experiências, podemos mudar nossos sentimentos e emoções.
O documento lista vários problemas mentais e emocionais humanos como glutoneria, bebedeiras, orgulho e egoísmo. Afirma que esses problemas são causados pela fixação de energias negativas na mente, levando ao adoecimento mental e físico. Recomenda tratamentos médicos e espirituais, mas destaca que o principal é cuidar da alma, citando trechos da Bíblia sobre o amor.
1) Nosso sofrimento é causado principalmente por nossos próprios pensamentos e emoções, como orgulho, ambição, inveja e ciúme, e não por fatores externos.
2) Devemos praticar a auto-disciplina, controlando nossos impulsos inferiores e habituando-nos a fazer o bem através de nossas ações.
3) A melhor forma de alcançar a paz interior é orando a Deus e aos bons espíritos pedindo inspiração para vencer nossas limitações.
O TRATAMENTO HOLÍSTICO DAS DOENÇAS FÍSICAS E MENTAISDr. Walter Cury
OS TRANSTORNOS MENTAIS INICIAM-SE NA ALMA, MANIFESTAM-SE NO CORPO EMOCIONAL, SE CONDENSAM NO CORPO FÍSICO. PORTANTO, SEU TRATAMENTO DEVE SER INTEGRAL, OU SEJA, ESPIRITUAL, MENTAL, PSICOTERÁPICO E ORGÂNICO.
O documento discute o suicídio, incluindo causas, prevenção e mitos. Aborda a importância da prevenção do suicídio e dados sobre taxas mundiais. Discute fatores de risco como depressão, abuso de substâncias e doenças. Apresenta estratégias de prevenção primária, secundária e terciária e seus níveis de eficácia. Também discute aspectos espirituais do suicídio e formas de tratamento da angústia, incluindo terapias, medicamentos, atividades espirit
O documento discute como o homem pode vencer suas más inclinações através do esforço e força de vontade. Ele argumenta que, embora o esforço necessário possa ser pequeno às vezes, o que falta para vencer as más inclinações é a vontade e motivação de fazê-lo.
Três meios de obter a reforma íntima: o autoconhecimento, o próximo e o pensamento. O documento discute a importância de se conhecer a si mesmo através da análise das próprias ações, emoções e reações, compreender os outros, e comandar os próprios pensamentos de forma positiva para a melhoria espiritual.
O documento discute as causas do sofrimento mental, argumentando que elas vêm de nossas próprias reações, pensamentos e comportamentos. Defende que cada um é responsável por sua própria cura interior através do autocontrole, autoiluminação e seguindo o exemplo de Jesus Cristo. Também fornece conselhos sobre como melhorar o estado emocional por meio de oração, leituras edificantes e ajudar os outros.
1) O documento discute vários transtornos mentais como depressão, ansiedade e obsessão e como eles podem afetar a maioria das pessoas em momentos diferentes.
2) Também explora como a mente atrai pensamentos e energias semelhantes e como a meditação e oração podem ajudar a elevar os pensamentos e atrair influências positivas.
3) Defende que o processo de cura através de passes é mais eficaz quando o paciente se entrega completamente e aceita os benefícios.
O documento discute vários tópicos relacionados a problemas de saúde mental e espiritual, incluindo transtornos como TOC, ansiedade generalizada e depressão. Aborda também temas como medo, fobias, egos e sub-personalidades. Enfatiza a importância de enfrentar dificuldades com atitude positiva de aprendizado e crescimento, em vez de culpa ou fuga.
O documento discute a relação entre a alma, o corpo mental, o corpo astral e o corpo físico. Explica que o corpo mental é o veículo da alma e funciona através dos corpos astrais e físicos. Também descreve que os pensamentos e emoções formam o eu pessoal e que a alma deve comandá-los para não ser influenciada por pensamentos alheios. A saúde do corpo e da mente depende do equilíbrio dos pensamentos.
O documento discute como as causas das doenças estão dentro de nós mesmos através de nossas emoções e pensamentos negativos. Ele lista vários exemplos de "chagas da alma", como depressão, solidão e ódio, e como eles podem se manifestar como doenças emocionais, psicológicas e físicas. Também discute como curar essas doenças da alma através de meditação, oração e aceitação de si mesmo.
O documento discute como vícios e pensamentos negativos afetam a saúde do corpo e da alma, e como a reforma interior através da aquisição de qualidades espirituais pode promover a cura. A cura é completa quando se reflete no corpo e na alma, através do conhecimento, fé e melhoria dos atributos do espírito.
O documento discute técnicas para direcionar os pensamentos e emoções através da prática do desapego e do autocondicionamento mental. Isso envolve fixar a mente em imagens ou ideais inspiradores para evitar pensamentos aleatórios, e treinar a capacidade de pegar e largar a mente como um aparelho. A meditação é apresentada como uma forma de direcionar a mente e sentimentos para um ideal espiritual superior.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
4. A VARA
GUIA: A REPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAÇÃO MORAL E
COMPORTAMENTAL , ATRAVEZ DAS VICISSITUDES DA VIDA.
O CAJADO:
PROTEÇÃO: A REPRESENTAÇÃO DO RESGATE DIANTE DOS PERIGOS
DAS QUEDAS PELOS NOSSOS CONDICIONAMENTOSS NEGATIVOS.
9. SE ESTAMOS SOFRENDO, NÃO É PELO QUE
FIZEMOS, MAS...
POR AQUILO QUE CONTINUAMOS A FAZER
10. DEUS NÃO QUER SOFRIMENTO... ELE QUER ANTES QUE SEUS
FILHOS ABANDONEM SEUS MAUS CAMINHOS!
ESEQUIEL 18:19-23
SE RECONHEÇO OS MEUS ERROS, FAÇO A REPARAÇÃO E ME
TRANSFORMO, CORRIJINDO MINHAS ATITUDES, NÃO HÁ O QUE SE
TEMER, POIS “UM GESTO DE AMOR COBRE UMA MULTIDÃO DE
PECADOS”.
12. .
No dia da minha angústia busquei ao Senhor; a minha alma se
encheu de noite...e recusava ser consolada.
Lembrava-me de Deus, e me perturbei; queixava-me, e o meu
espírito desfalecia..
Fugia-me o sono e estava tão perturbado que nem conseguia
orar.
E comecei então a refletir e examinar-me:
E eu disse: Isto é enfermidade minha.
Salmo 77, de Asafe
13. Sentir a vida
como uma
dádiva
Procurar
situações que
geram prazer
Viver o
prazer com
equilíbrio e
desapego
Enfrentar as
situações que
trazem
dificuldades
Buscar
soluções
com
equilíbrio,
focando no
aprendizado
ENFRENTAR A
TUDO
PROCURANDO
CULTIVAR A
PAZ,
A SERENIDADE
E
A SABEDORIA
19. SERVIR PARA MERECER, MERECER PARA SERVIR
TODO AQUELE QUE OPERE E COOPERE, DE ESPIRITO
VOLTADO PARA DEUS, DEVERÁ AGUARDAR SEMPRE O
MELHOR, E ISSO NÃO É PROMESSA DE AMIZADE, É A LEI...
LIVRO OS MENSAGEIROS, CAP 33, INSTRUTOR ANICETO FALANDO À ANDRÉ LUIZ
22. A CONVERSÃO AOS PRECEITOS EVANGÉLICOS NÃO SIGNIFICA
TRANSFORMAÇÃO MORAL INSTANTANEA, NÃO SE DÁ PELAS
PRÁTICAS EXTERNAS, MAS PELA MUDANÇA INTERIOR, UMA BUSCA
CONSTANTE...
25. Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a
vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus.
- mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o
que é bom.
PAULO I 5:16-22
26. Não só isso, mas nos gloriamos até das tribulações.
Pois sabemos que a tribulação produz a paciência,.
a paciência prova a fidelidade e a fidelidade,
comprovada, produz a esperança.
Paulo Romanos 5:3-4. pP
27. Porém mesmo que o mal ocorra, não nos
detenhamos em lamentações pois Deus é
eterna misericórdia pois
“Desejaria Deus de qualquer maneira a morte
do ímpio?...
Não, diz o Senhor ,antes deseja que se aquele
que erre, se converta dos seus maus caminhos
e viva”... Ezequiel 18:23
28. PORQUE MESMO TENDO MAIS PESSOAS QUE GOSTAMOS OU
SIMPATIZAMOS, NÓS RETEMOS O PENSAMENTO , A EMOÇÃO E A
MEMÓRIA NAQUILO QUE NÃO É BOM?
EXAMINAI TUDO, E RETENDES O QUE É BOM
29. É PREFERÍVEL ESCOLHERMOS VALORIZAR O MAL
TEMPORÁRIO DAS SITUAÇÕES E DAS PESSOAS
OU
ESCOLHERMOS O BEM PERMANENTE QUE EXISTE NAS
SITUAÇÕES E NAS PESSOAS ?
30. Devemos escolher valorizar o Bem, mesmo sofrendo
com o mal, pois como Jesus disse:
“Embainha a tua espada; porque todos os que lançarem
mão da espada, com ela morrerão. Matheus, 26:52
32. 22T Tenhamos misericórdia uns para com os outros
porque “A misericórdias do Senhor são a causa de não
sermos consumidos, porque as suas misericórdias não
têm fim; novas misericórdias são a cada manhã e grande
é a fidelidade do Pai.
Jeremias 3:22-23
33. MULHER, ONDE ESTÃO OS TEUS ACUSADORES? NINGÚEM
TE CONDENOU?
EU TAMBÉM NÃO TE CONDENO; VAIS E NÃO PEQUES MAIS”
JOÃO 8:10-11
34. SE ESTAMOS DOENTES DA ALMA, O CAMINHO DA CURA É
TERMOS COMPAIXÃO UNS PARA COM OS OUTROS,
E NOS AJUDARMOS MUTUAMENTE A SUPERAR AS
NOSSAS SOMBRAS.
35. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que
não quero, esse faço.
Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o
bem, o mal está comigo.
Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei
de Deus;
Mas vejo que em mim, outra lei, que batalha contra a lei
do meu entendimento, e me prende no erro que está
em mim”
Paulo, Romanos 7:19-22
36. Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros;
porque um gesto de amor cobrirá uma multidão de pecados.
Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem
murmurações. Pedro, 4:8-9
37. CONSCIÊNCIA
se sinto a dor tentando desabar
a beleza que há e já abrigo em mim
se sinto que a treva tenta me anuviar
querendo me mostrar que dor não tem fim
tento logo recontar
todas bênçãos que há
entre os olhos de alguém
ou no aconchego do lar
canto pela vida pelo que tenho e virá
apesar da ferida
tenho tanto para amar
LETRA / MÚSICA: DJANISE FRANÇA
38. Exortamos vocês, irmãos, a que advirtam os ociosos, confortem os
desanimados, auxiliem os fracos, sejam pacientes para com todos.
Tenham cuidado para que ninguém retribua o mal com o mal, mas sejam
sempre bondosos uns para com os outros e para com todos.
Alegrem-se sempre.
Orem continuamente.
Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para
vocês em Cristo Jesus.
Não apaguem o Espírito.
Não tratem com desprezo as profecias, mas ponham à prova todas as coisas
e fiquem com o que é bom.
Afastem-se de toda forma de mal. Paulo I, Tessalonicenses, 5:14-22
“A origem última é a mente“, diz o Dalai Lama. Em seguida, explica como o modo como a mente “se apodera” das coisas e transforma a realidade, acabando por criar identidade, possessividade e sofrimento. Ele não cita nominalmente a impermanência (anicca), um dos três fatos básicos da existência segundo o Budismo (junto com o próprio sofrimento ou insatisfação, dukkha, e a insusbtancialidade do eu ou o não-eu, anatta), mas está exposto claramente no modo como ele descreve a mente – como tomamos as coisas por sólidas (e permanentes).
Curiosamente, o Dalai Lama não cita a palavra desejo e nem mesmo a “sede” (tanha), como está no discurso do Buda tal qual preservado do Pali. Concentrando-se na ignorância e nos caminhos desvirtuados da mente, o ensinamento é simples e elucidador, formando um panorama mais amplo e claro para nossa compreensão sobre o assunto.
O Dalai Lama também já escreveu um livro sobre o assunto, intitulado “Four Noble Truths” (1996), disponível na Amazon, e também há vídeos no site oficial com ensinamentos dados em outubro de 2009, também em Dharamsala (Índia), que podem ser assistidos na íntegra em inglês aqui.
Segue o texto, conforme traduzido originalmente por Alexander Berzin.
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“Verdadeiras Origens (do Sofrimento)”Por XIV Dalai Lama (via Berzin Archives)
(…) Devemos agora investigar a causa do sofrimento. Será que há uma causa ou não? Se houver, que tipo de causa é: uma causa natural que não pode ser eliminada ou uma causa que depende das suas próprias causas e que pode portanto ser eliminada? Se é uma causa que pode ser eliminada, será para nós possível livrarmo-nos dela? Assim, chegamos à segunda nobre verdade: as verdadeiras origens ou verdadeiras causas do sofrimento.
A respeito disto, o Budismo mantém que não há um criador externo e que, embora um Buda seja o ser mais elevado, nem mesmo um Buda tem o poder de criar nova vida. [Ou seja, um Buda não pode criar o sofrimento todo-abrangente que afeta os agregados contaminados de um renascimento futuro.] Então qual é a causa do sofrimento?
Em geral , a origem última é a mente. Especificamente, a mente que é influenciada por emoções perturbadoras tais como a raiva, apego, ciúme, ingenuidade e assim por diante é a causa principal dos renascimentos e de todos os problemas a ele relacionados. Porém, não é possível acabar com a mente, ou interromper o próprio continuum mental. Além disso, não há nada de intrinsecamente errado com o nível mais profundo e mais sutil da mente [a mente de luz clara] em si. [Por natureza, é completamente pura.] No entanto, a mente mais profunda pode ser influenciada por emoções perturbadoras e pensamentos negativos. Assim, a questão é: se podemos ou não lutar e controlar a raiva, o apego e as outras emoções perturbadoras. Se as pudermos erradicar, ficaremos com uma mente pura que estará para sempre livre das causas do sofrimento.
Isto traz-nos às próprias emoções e atitudes perturbadoras, que são tipos de consciência subsidiária ou fatores mentais. Há muitas formas diferentes de apresentar a discussão sobre a mente; mas, em geral, [mente refere-se à atividade mental e a sua]característica definidora é “mera claridade e apercebimento”.[Isto significa a atividade de produzir aparências mentais ou hologramas mentais de objetos e simultaneamente os conhecer , e nada mais]. Quando falamos de emoções perturbadoras tais como o apego e a raiva, temos de ver a forma como elas são capazes de afetar e poluir esta atividade mental, a mente. Qual é, de fato, a sua natureza? Isto, então, é foco principal da discussão sobre as verdadeiras origens do sofrimento.
Se perguntarmos como o apego e a raiva surgem, a resposta é que o seu surgimento é sem dúvida assistido pelo nosso agarramento à existência das coisas como encontráveis e verdadeiramente estabelecidas por seus próprios lados: nosso chamado “agarramento à existência verdadeira”. Por exemplo, quando estamos irritados com algo, sentimos que o objeto está lá fora, sólido, verdadeiro, não-imputado, e que nós próprios somos de igual modo algo sólido e encontrável. Antes de ficarmos irritados, o objeto aparece normalmente; mas quando as nossas mentes são influenciadas pela raiva, o objeto parece feio, completamente repelente, nauseante, algo que nos queremos livrar imediatamente. A sua existência como repelente parece ser estabelecida do seu próprio lado, pela sua própria self-natureza. O objeto parece existir realmente dessa maneira: sólido, independente, e muito feio. Esta aparência de “verdadeiramente feio” estimula a nossa raiva. Porém, quando vemos o mesmo objeto no dia seguinte, quando a nossa raiva desapareceu, parece mais bonito do que no dia anterior. É o mesmo objeto, mas não parece tão mau. Isto mostra como a raiva e o apego são influenciadas pelo nosso agarramento à existência das coisas como encontráveis e verdadeiramente estabelecidas dos seus próprios lados.
Assim, os textos sobre a filosofia Madhyamaka afirmam que a raiz do apego e de todas as emoções perturbadoras é o agarramento à existência verdadeiramente estabelecida, no sentido em que este agarramento produz estes distúrbios mentais, os suporta e os sustenta. Assim, o não-apercebimento ingenuo que se agarra à existência das coisas como verdadeiramente estabelecidas pelas suas próprias naturezas é a fonte fundamental de todos os nossos sofrimentos. Com base neste agarramento à existência verdadeiramente estabelecida, desenvolvemos todos os tipos de emoções e atitudes perturbadoras, e com base nestas nós agimos destrutivamente e acumulamos uma enorme quantidade de força cármica negativa.
Em seu Suplemento aos (“Versos Raiz sobre) O Caminho do Meio”, Madhyamakavatara, (de Nagarjuna), o grande pandita indiano Chandrakirti escreveu que primeiro há o agarramento à existência verdadeiramente estabelecida do “eu”, ao “meu “, e o ficar apegado a esse “meu”. Isso é então seguido pelo agarramento à existência verdadeiramente estabelecida das coisas e pelo ficar apegado a elas como “minhas” e a “eu, como o proprietário delas”.
Ou seja, no início parece haver um “eu” muito sólido, existindo independentemente, que é muito grande – maior do que qualquer outra coisa – e que estabelece a sua existência pelo seu próprio poder. Esta é a base. Daqui, vem a aparência falsa dos outros objetos [e pessoas], como se a sua existência também fosse estabelecida dos seus próprios lados. Com base nisso, vem a aparência da existência de um “eu”, estabelecido verdadeiramente como o proprietário deles como “meus”. Depois, uma vez que tomamos o lado desse “eu”, vem a aparência do “o outro”, estabelecido verdadeiramente como existindo do seu próprio lado, por exemplo como o “meu” inimigo. Em relação a “mim”, ao “eu, o proprietário das coisas”, e às “coisas como ‘minhas’”, surge o apego. Em relação a ele ou ela, nós sentimos distância e raiva. E depois o ciúme e todos esses sentimentos competitivos surgem. Assim, no final, o problema é esse sentimento de “eu” – não o mero “eu”, mas o falso “eu” com o qual nos tornamos obcecados. Isto produz pensamentos de raiva e irritação, juntamente com o dizer de palavras ásperas, e as várias ações físicas baseadas na antipatia e no ódio. Todas estas ações destrutivas do corpo, fala e mente acumulam força cármica negativa.
Matar, mentir, e todas as ações destrutivas semelhantes resultam também da motivação negativa das emoções e atitudes perturbadoras. O primeiro estágio é exclusivamente mental: o pensar de pensamentos destrutivos baseados em emoções e atitudes perturbadoras. No segundo estágio, este pensamento destrutivo leva às ações físicas e verbais destrutivas. Imediatamente, a atmosfera é perturbada. Com a raiva, por exemplo, a atmosfera torna-se tensa; as pessoas sentem-se inquietas. Se alguém ficar furioso, as pessoas meigas tentam evitar essa pessoa. Mais tarde, a pessoa que ficou irritada também se sente embaraçada e envergonhada por ter dito todos os tipos de coisas absurdas, o que quer que lhe veio à mente então .
Quando ficamos irritados, não há espaço para a lógica ou a razão; tornamo-nos literalmente “loucos”. Mais tarde, quando as nossas mentes voltam ao normal, sentimo-nos envergonhados. Não há nada de bom sobre a raiva e o apego; deles não pode resultar nada de bom. Podem ser difíceis de controlar, mas todos nós podemos ver de que não há nada de bom sobre eles. Esta, então, é a segunda verdade nobre.
Salmos 77
Ouvir
1 Clamei a Deus com a minha voz, a Deus levantei a minha voz, e ele inclinou para mim os ouvidos.
2 No dia da minha angústia busquei ao Senhor; a minha mão se estendeu de noite, e não cessava; a minha alma recusava ser consolada.
3 Lembrava-me de Deus, e me perturbei; queixava-me, e o meu espírito desfalecia. (Selá.)
4 Sustentaste os meus olhos acordados; estou tão perturbado que não posso falar.
5 Considerava os dias da antiguidade, os anos dos tempos antigos.
6 De noite chamei à lembrança o meu cântico; meditei em meu coração, e o meu espírito esquadrinhou.
7 Rejeitará o Senhor para sempre e não tornará a ser favorável?
8 Cessou para sempre a sua benignidade? Acabou-se já a promessa de geração em geração?
9 Esqueceu-se Deus de ter misericórdia? Ou encerrou ele as suas misericórdias na sua ira? (Selá.)
10 E eu disse: Isto é enfermidade minha; mas eu me lembrarei dos anos da destra do Altíssimo.
11 Eu me lembrarei das obras do Senhor; certamente que eu me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade.
12 Meditarei também em todas as tuas obras, e falarei dos teus feitos.
13 O teu caminho, ó Deus, está no santuário. Quem é Deus tão grande como o nosso Deus?
14 Tu és o Deus que fazes maravilhas; tu fizeste notória a tua força entre os povos.
15 Com o teu braço remiste o teu povo, os filhos de Jacó e de José. (Selá.)
16 As águas te viram, ó Deus, as águas te viram, e tremeram; os abismos também se abalaram.
17 As nuvens lançaram água, os céus deram um som; as tuas flechas correram duma para outra parte.
18 A voz do teu trovão estava no céu; os relâmpagos iluminaram o mundo; a terra se abalou e tremeu.
19 O teu caminho é no mar, e as tuas veredas nas águas grandes, e os teus passos não são conhecidos.
20 Guiaste o teu povo, como a um rebanho, pela mão de Moisés e de Arão.
Clamo ao Senhor!Tenho-me dirigido a ele para que ele me ouça.2 Quando me encontrava em grande angústia procurei-o,durante toda a noite levantei-lhe sem cessar as minhas mãos em oração.Recusava qualquer tipo de consolação.3 Pensava em Deus e gemia.Queixava-me e o meu espírito desfalecia.4 Fugia-me o sono, e estava tão perturbado que nem conseguia orar.5/6 Lembrava-me dos dias passados, há já muito tempo, em que enchia as noites de cânticos.
E comecei então a reflectir e examinar-me:7 Será que o Senhor me rejeitou para sempre e nunca mais me será favorável?8 Terá a sua bondade terminado definitivamente?As suas promessas, que têm vindo a cumprir-se de geração em geração, terão agora falhado?9 Ter-se-á Deus esquecido da misericórdia, ou a sua cólera foi maior que o seu amor?10 Então disse para mim mesmo:“O mal está mas é em mim”.Terá o poder da mão de Deus deixado de ser o mesmo?11 Recordarei pois as obras do Senhor, todos os seus milagres maravilhosos desde os tempos da antiguidade.12 Meditarei em todos os teus feitos, e passá-los-ei de novo no meu espírito.
13 Ó Deus, os teus caminhos são santos.Onde encontrar um deus tão poderoso como tu?14 És o Deus que faz maravilhas.Continuas dando a conhecer a tua força entre os povos.
15 Salvaste-nos com a força do teu braço, a nós, o teu povo, os filhos de Jacob e de José.16 Quando as águas do Mar Vermelho te viram recuaram de medo, e o fundo do mar tremeu.17 Grossas nuvens se desfizeram em chuva.Os céus ecoaram de trovões e foram atravessados de ponta a ponta com relâmpagos.18 O barulho dos trovões enchia os ares.A luz dos relâmpagos acendia-se sobre todo o mundo.A terra tremeu e foi sacudida.19 Abriste um caminho pelo meio do mar, uma estrada através do mar alto. Um caminho que antes nunca ninguém tinha visto!20 E foi assim que guiaste o teu povo, como um rebanho, pela mão de Moisés e de Arão.
Condição para evoluir – amor
Nosso dever consciencial: utilizar o amor como um norteador para evoluir em todas as circunstâncias.
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1 Tessalonicenses – Capítulo 5
1 Irmãos, quanto aos tempos e épocas, não precisamos escrever-lhes,
2 pois vocês mesmos sabem perfeitamente que o dia do Senhor virá como ladrão à noite.
3 Quando disserem: “Paz e segurança”, a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto à mulher grávida; e de modo nenhum escaparão.
4 Mas vocês, irmãos, não estão nas trevas, para que esse dia os surpreenda como ladrão.
5 Vocês todos são filhos da luz, filhos do dia. Não somos da noite nem das trevas.
6 Portanto, não durmamos como os demais, mas estejamos atentos e sejamos sóbrios;
7 pois os que dormem, dormem de noite, e os que se embriagam, embriagam-se de noite.
8 Nós, porém, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo a couraça da fé e do amor e o capacete da esperança da salvação.
9 Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para recebermos a salvação por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.
10 Ele morreu por nós para que, quer estejamos acordados quer dormindo, vivamos unidos a ele.
11 Por isso, exortem-se e edifiquem-se uns aos outros, como de fato vocês estão fazendo.
12 Agora lhes pedimos, irmãos, que tenham consideração para com os que se esforçam no trabalho entre vocês, que os lideram no Senhor e os aconselham.
13 Tenham-nos na mais alta estima, com amor, por causa do trabalho deles. Vivam em paz uns com os outros.
14 Exortamos vocês, irmãos, a que advirtam os ociosos[9], confortem os desanimados, auxiliem os fracos, sejam pacientes para com todos.
15 Tenham cuidado para que ninguém retribua o mal com o mal, mas sejam sempre bondosos uns para com os outros e para com todos.
16 Alegrem-se sempre.
17 Orem continuamente.
18 Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus.
19 Não apaguem o Espírito.
20 Não tratem com desprezo as profecias,
21 mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom.
22 Afastem-se de toda forma de mal.
23 Que o próprio Deus da paz os santifique inteiramente. Que todo o espírito, a alma e o corpo de vocês sejam preservados irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
24 Aquele que os chama é fiel, e fará isso.
25 Irmãos, orem por nós.
26 Saúdem todos os irmãos com beijo santo.
27 Diante do Senhor, encarrego vocês de lerem esta carta a todos os irmãos.
28 A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com vocês.