O documento discute os sismos, incluindo suas causas, tipos de ondas sísmicas, como são medidos e representados, e riscos sísmicos em Portugal. Os sismos ocorrem principalmente ao longo de falhas nas placas tectônicas e liberam energia acumulada nas rochas ao longo do tempo.
Powerpoint de apoio às aulas de Biologia e Geologia 10º ano no âmbito da sismologia, que explica o processo de propagação dos sismos, assim como as escalas de mercalli e de richter. Inclui animações dos diferentes tipos de ondas sísmicas.
Powerpoint de apoio às aulas de Biologia e Geologia 10º ano no âmbito da sismologia, que explica o processo de propagação dos sismos, assim como as escalas de mercalli e de richter. Inclui animações dos diferentes tipos de ondas sísmicas.
Comunicação apresentada no Seminário sobre Risco Sísmico, integrado nas comemorações do Dia Internacional para a Redução de Catástrofes (13 de outubro de 2017).
Trabalho sobre os sismos ideal para trabalhos escolares.
Apresenta tudo sobre a sismologia, desde os tipos aos maiores sismos até hoje registados no mundo, e também uma boa estética.
Aproveitem e boa sorte!
Este documento apresenta os principais conceitos relativos à sismologia. Cada subtema é acompanhado por exercícios que permitem efetuar a consolidação dos conhecimentos.
2. Sabias que …
Segundo a mitologia hindu, a Terra era sustentada por oito fortíssimos
elefantes; quando algum deles se cansava, agachava-se, sacudia-se e
abanava a cabeça, produzindo os sismos.
2 Prof. Catarina Soares
3. O que é um sismo?
São movimentos bruscos da litosfera, causados pela
propagação das ondas sísmicas provenientes da libertação da
energia resultante da fraturação das rochas ou do movimento
dos blocos ao longo de uma falha.
3 Prof. Catarina Soares
4. Causas dos sismos
Os sismos produzem-se, principalmente, nos limites das placas
litosféricas. É devido aos seus movimento, que ao longo dos tempos,
se acumulam grandes quantidades de energia nas rochas.
Os sismos também podem ocorrer no interior das placas:
Abatimentos de cavidades;
Erupções vulcânicas;
Falhas.
4 Prof. Catarina Soares
5. Sismos
Desde o sismos mais catastrófico até ao mais insignificante, os
movimentos vibratórios são provocados pelo mesmo fenómeno:
rutura de material rochoso.
A energia acumulada durante anos de deformação liberta-se sob a forma de
ondas sísmicas, que se propagam em todas as direções;
A região do interior da Terra onde se origina um sismo denomina-se hipocentro
ou foco sísmico;
o ponto da superfície terrestre, situado na vertical próximo do hipocentro,
designa-se epicentro.
5 Prof. Catarina Soares
6. Sismos
Os grandes sismos são, muitas
vezes precedidos e sucedidos
por pequenos sismos
designados, respectivamente,
abalos premonitórios e
réplicas.
Quando o epicentro se situa no
mar, produzem-se ondas
gigantescas, denominadas
tsunamis, que se propagam a
grandes distâncias.
6 Prof. Catarina Soares
7. Sismos
Tsunamis
Sismo no Japão, 11 de Março de 2011
Sismo na Tailândia, 26 de Dezembro de 2004
7 Prof. Catarina Soares
8. Sabias que …
Em média, ocorrem 80 sismos diários em todo o planeta, isto é, cerca de
30 000 por ano.
8 Prof. Catarina Soares
9. Como se registam os sismos?
O aparelho que regista, com precisão e nitidez, a vibração do
solo provocado pela passagem das ondas sísmicas chama-se
Sismógrafo.
9 Prof. Catarina Soares
10. Como se registam os sismos?
O gráfico obtido num sismógrafo, através do qual se podem
observar características da propagação das diferentes ondas
sísmicas, designa-se sismograma.
10 Prof. Catarina Soares
11. Ondas Sísmicas
Ondas P ou primárias – são as primeiras a serem sentidas,
porque são as mais rápidas (entre 5 a 13 Km/s, dependendo
do tipo de material atravessado). Propagam-se em meios
líquidos, sólidos e gasosos.
11 Prof. Catarina Soares
12. Ondas Sísmicas
Ondas S ou secundárias – são as segundas a serem
sentidas, uma vez que são mais lentas do que as ondas P
(entre 3 a 7 Km/s, dependendo do tipo de material
atravessado). Propagam-se apenas em meios sólidos.
12 Prof. Catarina Soares
13. Ondas Sísmicas
Ondas L ou superficiais – formam-se quando as ondas P e
S chegam à superfície. São as mais lentas, mas as que
provocam mais estragos.
13 Prof. Catarina Soares
14. Como se medem os sismos?
Os sismos medem-se em valores de magnitude.
Escala de Richter Medida da energia
libertada pelo sismo no
hipocentro.
14 Prof. Catarina Soares
15. Escala de Mercalli modificada
•Escala de doze graus, baseada na
destruição causada pelo sismo e nas
informações prestadas pelas pessoas.
•Mede a intensidade sísmica.
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16. Como se representam os sismos?
No estudo dos sismos, depois de obtidas as informações
relativas aos seus efeitos, é possível elaborar uma carta de
intensidades sísmicas ou Cartas de Isossistas.
Linhas que envolvem, num mapa,
as localidades onde se registam
valores de intensidades sísmicas
iguais ou superiores.
16 Prof. Catarina Soares
17. Qual o risco sísmico em Portugal?
Risco sísmico – Probabilidades de
ocorrer perda de vidas humanas e
destruição de património causadas por
um sismo, num certo intervalo de
tempo.
Portugal continental situa-se na Placa
Euro-Asiática, muito perto da fronteira
com a placa Africana. A atividade sísmica
do continente é resultado da sua
proximidade com esta zona de
convergência das duas placas, conhecida
por falha Açores-Gibraltar.
17 Prof. Catarina Soares
18. O que fazer em caso de sismo?
Antes de um sismo:
Ter em casa, um extintor de incêndio, um kit de primeiros socorros, um rádio
a pilhas, uma lanterna e pilhas extras;
Aprender algumas técnicas de primeiros socorros;
Aprender a desligar o gás, a água e a electricidade em casa;
Definir um ponto de encontro com a sua família;
Não deixar objectos pesados em prateleiras (eles vão cair durante um
terramoto);
Prender às paredes ou chão, móveis pesados, armários e electrodomésticos;
Conhecer o plano de emergência da sua escola ou local de trabalho.
18 Prof. Catarina Soares
19. O que fazer em caso de sismo?
Durante um sismo:
Permanecer calmo! Se estiver dentro de casa, ficar dentro de casa. Se estiver
fora, ficar de fora;
Se estiver dentro de casa, ficar junto da parede perto do centro do edifício,
junto de uma porta, ou rastejar para debaixo de móveis pesados (uma mesa ou
balcão). Ficar longe de janelas e portas exteriores;
Se estiver ao ar livre, afastar-se de linhas de energia ou qualquer coisa que possa
cair. Mantenha-se afastado de edifícios, uma vez que o prédio ou parte deste
pode cair em cima de si;
Não utilize fósforos, velas, ou qualquer outro tipo de chama, por causa das
prováveis rupturas de gás;
Se estiver dentro de um carro, pare o carro e permanece dentro do mesmo até
o sismo parar.
Não use os elevadores.
19 Prof. Catarina Soares
20. O que fazer em caso de sismo?
Depois de um sismo
Verificar as suas lesões e das pessoas que estão consigo. Prestar os primeiros socorros a
quem mais precisar deles;
Fechar as válvulas de entrada de água, gás e cabos eléctricos;
Verificar o cheiro de gás. Se sentir o cheiro a gás, abrir todas as janelas e portas, sair
imediatamente, e relatá-lo às autoridades;
Ligar o rádio. Evite utilizar o telefone, a não ser em caso de emergência;
Não entrar em edifícios danificados;
Ter cuidado com vidros quebrados e entulho. Usar botas ou sapatos resistentes para
evitar cortes nos pés;
Ter cuidado com chaminés, uma vez que elas podem cair sobre si;
Ficar longe de praias, uma vez que é comum o aparecimento súbito de tsunamis após o
chão parar de tremer;
Ficar longe de áreas danificadas;
Se estiver na escola ou no trabalho, siga o plano de emergência ou as instruções da pessoa
responsável;
Espere a existência de tremores secundários, normalmente designados por réplicas.
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21. Atividade prática
Construções anti-sísmicas
Material para a próxima aula:
1. Berlindes
2. Palhinhas
3. Plasticina
4. Elásticos grossos e finos
5. Tubo de cola
Grupos:
7ºA 7ºB
Grupo 1 – 1, 15, 20 Grupo 1 – 1, 6, 11, 23
Grupo 2 – 2, 10, 17, 21 Grupo 2 – 2, 7, 14, 20
Grupo 3 – 3, 9, 19 Grupo 3 – 3, 9, 17, 19
Grupo 4 – 4, 11, 12, 16 Grupo 4 – 5, 8, 21
Grupo 5 – 5, 7, 18 Grupo 5 – 10, 15, 18
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22. Trabalho de grupo
BI dos Sismos em Portugal
Estrutura do trabalho:
Local
Ano
Intensidade
PowerPoint
Magnitude
Principais consequências
Data da apresentação: 13 de Março
Imagens e/ou vídeos
Grupos:
7ºA 7ºB
Grupo 1 – 1, 15, 20 Grupo 1 – 1, 6, 11, 23
Grupo 2 – 2, 10, 17, 21 Grupo 2 – 2, 7, 14, 20
Grupo 3 – 3, 9, 19 Grupo 3 – 3, 9, 17, 19
Grupo 4 – 4, 11, 12, 16 Grupo 4 – 5, 8, 21
Grupo 5 – 5, 7, 18 Grupo 5 – 10, 15, 18
22 Prof. Catarina Soares