O documento discute três tipos de progresso significativos para a cultura: progresso no conhecimento e tecnologia, progresso na socialização do homem, e progresso na espiritualidade. O autor argumenta que o progresso espiritual é o mais importante, e que embora o progresso técnico e do conhecimento representem progresso, eles não são fundamentais. O essencial é que nos tornemos mais profundamente humanos.