O artigo critica a direção da Comissão Europeia por não antecipar problemas e propor soluções adequadas, como o Fundo Europeu de Estabilização Financeira que só surgiu quando a Grécia precisou de ajuda. O autor também critica o centralismo decisório entre Alemanha e França e como os tratados desde 1992 concentraram poder nesses países, prejudicando a periferia europeia. A proposta de um Tratado Orçamental ignora as necessidades de países periféricos e imporá regras que prejudicarão seu desenvolvimento.