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As metáforas de Pe. Antônio Vieira, Imaginário e Mentalidade e
                 seu uso pelas mídias contemporâneas


                                                                           Emerson Feliciano Mathias∗

Resumo: As metáforas nos sermões do Padre Antônio Vieira, possuem fortes características
mentais, além de aspectos cognitivos e semânticos. São ligadas a História do Imaginário e
das Mentalidades, no que se refere, ao processo das mentalidades, ela lida com os "medos"
dos homens, como exemplo, suas necessidades para sobrevivência, medo das forças da
natureza, medo do deconhecido, ou seja, um pensamento coletivo entre os homens, num
processo de longa duração na História. No que tange ao Imaginário, os sermões de Pe.
Antônio Vieira denotam fortes elementos que são utilizados pelas mídias nos dias de hoje.
Como Le Goff destaca "o imaginário pertence ao campo da representação, mas ocupa nele a
parte da tradução não reprodutora, transposta em imagem do espírito, mas criadora, poética,
no sentido etimológico da palavra".


Palavras-chave: Imaginário, Mentalidades, sermão, Pe. Antônio Vieira, metáfora, persuasão.



        Este artigo é fruto de uma pesquisa de Iniciação Científica, ainda em fase inicial, que
tem como propósito estudar as metáforas de Pe. Antônio Vieira no século XVII, inicialmente
analisaremos dois sermões (Sexagésima e Santo Antônio). As questões elencadas para essa
pesquisa estarão voltadas a perceber e analisar as formas que ainda possam ser utilizadas
pelas mídias contemporâneas consciente ou inconscientemente. Não temos a pretensão de
reconstituir uma “mentalidade da época” analisando os sermões de Vieira, e sim, verificar
apenas as formas de persuasão por meio de metáforas que possam existir nas mídias
impressas atuais, utilizando para isso a História do Imaginário e das Mentalidades. Para
LAKOFF & JOHNSON, (2002:45) “A metáfora é, para a maioria das pessoas, um recurso da
imaginação poética e um ornamento retórico – é mais uma questão de linguagem
extraordinária do que de linguagem ordinária (...)”. Segundo Le Goff, em “A bolsa e a vida”,
o sermão na Idade Média era a grande media que atingia todos os fiéis, era uma época (século
XIII) de transformações que trazia grande gozo terrestres aos cristãos, e o sermão passa a ser a
fala da Igreja para conter fiéis extraviados. Le Goff, cita o pregador Jacques de Vitry pregador


  Graduando em Licenciatura em História pela Universidade Nove de Julho – UNINOVE. Iniciação Científica
pela Universidade Nove de Julho, com o projeto As metáforas de Pe. Antônio Vieira, Imaginário e Mentalidade
e se uso pelas mídias contemporâneas, sob orientação da Profª. Mestra Elenice Costa.
das cruzadas e sobretudo da nova sociedade. Seus sermões com esquemas de exempla foram
muito difundidos além do século XIII.

                      O exemplum é uma narrativa breve, dada como verídica e destinada a se inserir num
                      discurso (em geral um sermão) para convencer um auditório com uma lição salutar.
                      A história é breve, fácil de ser lembrada, ela convence. Usa da retórica e dos efeitos
                      da narrativa, ela comove. Divertida ou, com mais frequência, assustadora, ela
                      dramatiza. O que o pregador oferece é um pequeno talismã que, se for bem
                      compreendido e utilizado deve trazer a salvação. É uma chave para o paraíso. (LE
                      GOFF, 1989:13)




       No sermão da Sexagésima Pe. Antônio Vieira usa a metáfora, o exemplum e a retórica
para enviar sua mensagem e assim persuadir seu público:



                      “Quero começar pregando-me a mim. A mim será, e também a vós; a mim, para
                      aprender a pregar; a vós, para que aprendais a ouvir. (...) O pregador concorre com o
                      espelho, que é a doutrina; Deus concorre com a luz, que é a graça; o homem
                      concorre com os olhos, que é o conhecimento. Ora suposto que a conversão das
                      almas por meio da pregação depende destes três concursos: de Deus, do pregador e
                      do ouvinte, por qual deles devemos entender que falta? Por parte do ouvinte, ou por
                      parte do pregador, ou por parte de Deus?”




       Vieira faz um “mea culpa”, dizendo aos ouvintes que precisa aprender a pregar, logo
depois diz para todos aprenderem a ouvir, vai além, e dramatiza colocando o ouvinte
praticamente como o responsável pelas faltas e pecados que tenha cometido quando coloca;
“(...), por qual deles devemos entender que falta? Por parte do ouvinte, ou por parte do
pregador, ou por parte de Deus?”

       “Vieira se utiliza do verbo concorrer no imperativo afirmativo no trecho do sermão
citado, tornando indiscutível o enunciado.” (CITELLI, 1985:18). O ouvinte ficaria pensando.
Sou eu que falto? Ou o pregador? Ou Deus?




                      Uma das formações discursivas mais explicitamente persuasivas é a religiosa: aqui o
                      paroxismo autoritário chega a tal grau de requinte que o enunciador não pode ser
                      questionado, visto ou analisado; é ao mesmo tempo o tudo e o nada. A voz de Deus
                      plasmará todas as outras vozes, inclusive a daquele que fala em seu nome: o pastor,
                      estamos diante de um discurso de autoria sabida, porém não determinada, visto que
                      a fala do pastor se constrói como verdade não sua, mas do outro, aquele que por ser
considerado determinação de todas as coisas, engloba todas as falas do rebanho.
                        (CITELLI, 1985:48)




       Vemos outro exemplo no sermão de Santo Antônio:



                        Vós, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal da terra: e
                        chama-lhes sal da terra, porque quer que façam na terra o que faz o sal. O efeito do
                        sal é impedir a corrupção; mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa,
                        havendo tantos nela que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta
                        corrupção? Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar. Ou é
                        porque o sal não salga, e os pregadores não pregam a verdadeira doutrina; ou porque
                        a terra se não deixa salgar e os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que lhes dão, a
                        não querem receber. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores dizem uma cousa
                        e fazem outra; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes querem antes
                        imitar o que eles fazem, que fazer o que dizem. Ou é porque o sal não salga, e os
                        pregadores se pregam a si e não a Cristo; ou porque a terra se não deixa salgar, e os
                        ouvintes, em vez de servir a Cristo, servem a seus apetites. Não é tudo isto verdade?
                        Ainda mal!




Novamente, Vieira faz aqui o uso da metáfora de uma forma muito persuasiva (o sal), deixa
claro tanto para os pregadores quanto para os ouvintes a insatisfação da Igreja e sua com a
corrupção e as faltas dos fiéis e pregadores.

       Fazemos aqui uma pequena comparação com um editorial do Jornal Folha On Line,
editorial publicado no dia 26/02/2013, onde o uso do verbo no imperativo afirmativo
(continuem, levem) é usado dando a noção e a sensação de que o fato é irrefutável.



                        O ano de 2013 ainda será de ajuste de contas na Europa. Não se descarta que a
                        recessão prolongada e o desemprego em alta continuem a minar a legitimidade das
                        políticas orçamentárias austeras e levem a novos episódios de instabilidade, como o
                        que ora se presencia nas eleições parlamentares da Itália.




       LAKOFF & JOHNSON (2002), afirmam que a metáfora não está só nas palavras que
usamos, a metáfora não é só uma linguagem, ou seja, meras palavras, argumentam que os
processos de pensamento são em sua grande parte metafóricos.
A História do Imaginário estuda essencialmente as imagens produzidas por uma
                      sociedade, mas não apenas as imagens visuais, como também as imagens verbais e,
                      em última instância, as imagens mentais. O Imaginário será aqui visto como uma
                      realidade tão presente quanto aquilo que poderíamos chamar de “vida concreta”.
                      Esta perspectiva sustenta-se na idéia de que o imaginário é também reestruturante
                      em relação à sociedade que o produz. Assim, basta lembrar como um exemplo entre
                      outros que, na Idade Média, muitos se engajaram nas Cruzadas menos por razões
                      econômicas ou políticas (embora estas sejam sempre evidentes) do que em virtude
                      de um imaginário cristão e cavaleiresco. O imaginário mostra-se desta forma uma
                      dimensão tão significativa das sociedades humanas como aquilo que
                      corriqueiramente é encarado como a realidade efetiva. (BARROS, 2004)




       Historiadores como, Marc Bloch, Georges Duby, Le Goff, entre outros, são grandes
pesquisadores neste campo das Mentalidades e do Imaginário com grandes obras sobre o
tema. Jean Delumeau, em sua obra o “História do medo no Ocidente”, procurou captar um
complexo de medos que faziam parte da constituição da mentalidade coletiva do homem
ocidental, considerando-se um período de longa duração que tem seus primórdios na Idade
Média e que o autor examina até o século XVIII.




                      Pregadores agora podem sacudir com vigor multidões citadinas e fazê-las passar, no
                      tempo de um sermão, do medo à esperança, do pecado à contrição. As grandes
                      angústias escatológicas não teriam podido marcar profundamente a mentalidade
                      coletiva, em particular nas cidades, sem as grandes pregações populares às quais São
                      Vicente Férrer especialmente, deu um novo estilo no começo do século XV. Monges
                      mendicantes deslocam-se doravante de uma cidade a outra, por vezes detendo-se por
                      muito tempo em uma delas para ali fazer uma série completa de sermões. Esses
                      nômades do apostolado exortam antes de tudo à penitência, anunciando castigos
                      próximos. Algumas vezes são acompanhados ao longo de seu périplo por
                      “penitentes”, antigos ouvintes de ontem que querem prolongar sua cura espiritual e
                      realizam, em consequência, uma espécie de peregrinação de expiação.
                      (DELUMEAU, 2009:319)




       “(...) Baseando-se, principalmente, na evidência linguística, constatamos que a maior
parte de nosso sistema conceptual ordinário é de natureza metafórica. E encontramos um
modo de começar a identificar em detalhes quais são as metáforas que estruturam nossa
maneira de perceber, de pensar e de agir.” (LAKOFF & JOHNSON, 2002:46).
As mídias impressas atuais fazem uso da persuasão constantemente, com slogans e
jogos de palavras e metáforas, além da retórica, nos remete a pensamentos quase que
automaticamente, de uma forma inconsciente.




                       A revista americana Newsweek se fazia anunciar, em cartazes publicitários afixados
                       em alguns pontos de vendas, como aquela que não persuadia, mas informava (...),
                       supondo-se que a revista espelhasse a mais completa lisura, o mais profundo
                       aferramento aos princípios de uma informação incontaminada pela presença de
                       interesses vários, ainda assim estaria ela isenta do ato persuasivo? A resposta é não,
                       afinal o próprio slogan da revista, aquela que não persuade, já nos remete à ideia de
                       que estamos diante de um veículo marcado pela correção e honestidade, diferente de
                       outros, e no qual o leitor pode confiar plenamente. De certo modo, o ponto de vista
                       do receptor é dirigido por um emissor que, mais ou menos oculto e falando quase
                       impessoalmente, constrói sob a sutil forma da negação uma afirmação cujo
                       propósito é o de persuadir alguém acerca da verdade de outrem. Isso nos revela a
                       existência de graus de persuasão: alguns mais ou menos visíveis, outros mais ou
                       menos mascarados. (CITELLI, 1985:5-6)




       Os sermões de Pe. Vieira no século XVII, traziam aos ouvintes aspectos estruturais
que hoje percebemos ainda muito presentes nas mídias impressas, também na maioria das
mídias, mas não fazemos uma pesquisa sobre as outras mídias neste trabalho. Como ainda é
uma pesquisa em início, pretendemos nos aprofundar e levantar mais dados empíricos
referentes as mídias (notícias e propagandas impressas). Pe. Antônio Vieira, assim com todos
jesuítas dominavam a retórica, a arte de se comunicar, forma eficaz de persuasão.




                       A retórica tem, para Aristóteles algo de ciência, ou seja, é um corpus com
                       determinado objeto e um método verificativo dos passos seguidos para se produzir a
                       persuasão. Assim sendo, caberia à retórica não assumir uma atitude ética, dado que
                       seu objetivo não é o de saber se algo é ou não verdadeiro, mas sim analítica – cabe a
                       ela verificar quais os mecanismos utilizados para se fazer algo ganhar a dimensão de
                       verdade (...) ou como afirma Aristóteles: “Assentemos que a retórica é a faculdade
                       de ver teoricamente o que, em cada caso, pode ser capaz de gerar a persuasão.
                       (CITELLI, 1985:10)




       Percebemos que em um discurso onde exista persuasão, metáfora e retórica sempre
estão presentes, são elementos que transformam o discurso em uma verdade final desejada
pelo emissor. Essa estrutura é utilizada nos sermões analisados de Vieira e em alguns casos
nas mídias impressas (notícias e propagandas). Vejamos um exemplo:




                      O candidato X deve merecer seu voto, porque é um democrata; realizará mais pelo
                      bem comum, é amigo dos humildes, defensor dos desfavorecidos. (CITELLI,
                      1985:19)



                      Se o sal perder a substância e a virtude, e o pregador faltar à doutrina e ao exemplo,
                      o que se lhe há e fazer, é lançá-lo fora como inútil para que seja pisado de todos.»
                      Quem se atrevera a dizer tal cousa, se o mesmo Cristo a não pronunciara? Assim
                      como não há quem seja mais digno de reverência e de ser posto sobre a cabeça que o
                      pregador que ensina e faz o que deve, assim é merecedor de todo o desprezo e de ser
                      metido debaixo dos pés, o que com a palavra ou com a vida prega o contrário (...)
                      Isto é o que se deve fazer ao sal que não salga.



       Vemos nas citações acima o verbo dever no imperativo afirmativo. Essa forma é
utilizada nos sermões que analisamos de Pe. Vieira costumeiramente. As mentalidades e o
imaginário se transformam, se moldam culturalmente em cada época. “Os valores
fundamentais de uma cultura serão coerentes com a estrutura metafórica dos conceitos
fundamentais dessa cultura.” (LAKOFF & JOHNSON, 2002:71).

       Esta pesquisa pretende aprofundar-se nos sermões de Vieira, assim como em suas
metáforas. Pretendemos perceber seu efeito persuasivo de uma maneira mais abrangente junto
aos seus ouvintes. Sabemos que a mídia hoje modifica a forma das pessoas se relacionarem
socialmente. Como apresentamos neste artigo algumas semelhanças na estrutura entre seus
sermões e notícias impressas como, metáforas, retórica e um forte imaginário social que a
linguagem com seus símbolos transmitem através dos tempos.



                      (...) somente com a ajuda da linguagem a razão traz a bom termo suas mais
                      importantes realizações, como a ação concordante de muitos indivíduos, a
                      cooperação planejada de muitos milhares de pessoas, a civilização, o Estado, sem
                      contar a Ciência, a manutenção de experiências anteriores a visão sumária do que é
                      comum num conceito, a comunicação da verdade, a propagação do erro, o
                      pensamento e a ficção, os dogmas e as superstições. (SCHOPENHAUER, 2005:83-
                      4)
As metáforas persuasivas tanto nos sermões de Vieira, quanto nas mídias atuais,
pretendem passa sua ‘verdade’ para seu receptor. “A mídia é o coração da sociedade de
informação, sob cuja égide vivemos, e a informação é o novo modo de desenvolvimento
responsável pela produtividade do sistema capitalista nos dias de hoje.” (GUARESCHI,
2005:38). Assim como o sermão e o exempla foi a grande media utilizada pelos pregadores a
partir da Idade Média.




BIBLIOGRAFIA


ALVES, Ana R. A verdade e a mentira: a blasfêmia no discurso do Padre Antônio
Vieira. Disponível em: <http://www.estudosibericos.com/arquivo/iberica9/vieiraalves>.
Acesso em 24 jan. 2012.

BARROS, José D. História, imaginário e mentalidades: delineamentos possíveis.
Disponível em: <http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/191> Acesso
em 24 jan. 2012.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 9ª ed. São Paulo: EDITORA ÁTICA, 1995.

DELUMEAU, Jean. História do Medo no Ocidente (1300-1800), uma cidade sitiada. São
Paulo: Companhia das Letras, 2009.


DUBY, Georges. Les Trois Ordres ou l 'Imaginaire du Feodalisme. Edição portuguesa: As
três ordens ou o imaginário do feudalismo. Tradução: Maria Helena Costa Dias. Lisboa:
EDITORIAL ESTAMPA, 1994.

GONTIJO, Sandro R.: MASSIMI, Marina. A persuasão e o dinamismo psíquico em
Sermões de Antônio Vieira. Disponível em: <http://www.scielo.br/paideia>. Acesso em 24
jan. 2012.

GUARESCHI, Pedrinho A. Mídia, Educação e Cidadania: Tudo o que você deve saber sobre
Mídia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

LAKOFF, G.; JOHNSON, M. Metaphors we live by. Chicago: Chicago University Press,
1980. Edição brasileira: Metáforas da vida cotidiana. Tradução de M. S. Zanotto e V. Maluf.
São Paulo: EDUC, 2002.

LE GOFF, Jacques. La Bourse et la Vie – Économie et Religion au Moyen Age. Paris:
HACHETTE, 1987. Edição portuguesa: A bolsa e a vida. Tradução: Pedro João. Lisboa:
TEOREMA, 1986.
SCHOPENHAUER, Arthur. O Mundo como Vontade e Representação, 1º tomo/Arthur
Schopenhauer, tradução, apresentação notas e índices de Jair Barboza. São Paulo: Editora
UNESP, 2005.

SITE

Acesso em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/> 20/fev/2013.

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As metáforas de Pe. Antônio Vieira e sua influência nas mídias

  • 1. As metáforas de Pe. Antônio Vieira, Imaginário e Mentalidade e seu uso pelas mídias contemporâneas Emerson Feliciano Mathias∗ Resumo: As metáforas nos sermões do Padre Antônio Vieira, possuem fortes características mentais, além de aspectos cognitivos e semânticos. São ligadas a História do Imaginário e das Mentalidades, no que se refere, ao processo das mentalidades, ela lida com os "medos" dos homens, como exemplo, suas necessidades para sobrevivência, medo das forças da natureza, medo do deconhecido, ou seja, um pensamento coletivo entre os homens, num processo de longa duração na História. No que tange ao Imaginário, os sermões de Pe. Antônio Vieira denotam fortes elementos que são utilizados pelas mídias nos dias de hoje. Como Le Goff destaca "o imaginário pertence ao campo da representação, mas ocupa nele a parte da tradução não reprodutora, transposta em imagem do espírito, mas criadora, poética, no sentido etimológico da palavra". Palavras-chave: Imaginário, Mentalidades, sermão, Pe. Antônio Vieira, metáfora, persuasão. Este artigo é fruto de uma pesquisa de Iniciação Científica, ainda em fase inicial, que tem como propósito estudar as metáforas de Pe. Antônio Vieira no século XVII, inicialmente analisaremos dois sermões (Sexagésima e Santo Antônio). As questões elencadas para essa pesquisa estarão voltadas a perceber e analisar as formas que ainda possam ser utilizadas pelas mídias contemporâneas consciente ou inconscientemente. Não temos a pretensão de reconstituir uma “mentalidade da época” analisando os sermões de Vieira, e sim, verificar apenas as formas de persuasão por meio de metáforas que possam existir nas mídias impressas atuais, utilizando para isso a História do Imaginário e das Mentalidades. Para LAKOFF & JOHNSON, (2002:45) “A metáfora é, para a maioria das pessoas, um recurso da imaginação poética e um ornamento retórico – é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária (...)”. Segundo Le Goff, em “A bolsa e a vida”, o sermão na Idade Média era a grande media que atingia todos os fiéis, era uma época (século XIII) de transformações que trazia grande gozo terrestres aos cristãos, e o sermão passa a ser a fala da Igreja para conter fiéis extraviados. Le Goff, cita o pregador Jacques de Vitry pregador  Graduando em Licenciatura em História pela Universidade Nove de Julho – UNINOVE. Iniciação Científica pela Universidade Nove de Julho, com o projeto As metáforas de Pe. Antônio Vieira, Imaginário e Mentalidade e se uso pelas mídias contemporâneas, sob orientação da Profª. Mestra Elenice Costa.
  • 2. das cruzadas e sobretudo da nova sociedade. Seus sermões com esquemas de exempla foram muito difundidos além do século XIII. O exemplum é uma narrativa breve, dada como verídica e destinada a se inserir num discurso (em geral um sermão) para convencer um auditório com uma lição salutar. A história é breve, fácil de ser lembrada, ela convence. Usa da retórica e dos efeitos da narrativa, ela comove. Divertida ou, com mais frequência, assustadora, ela dramatiza. O que o pregador oferece é um pequeno talismã que, se for bem compreendido e utilizado deve trazer a salvação. É uma chave para o paraíso. (LE GOFF, 1989:13) No sermão da Sexagésima Pe. Antônio Vieira usa a metáfora, o exemplum e a retórica para enviar sua mensagem e assim persuadir seu público: “Quero começar pregando-me a mim. A mim será, e também a vós; a mim, para aprender a pregar; a vós, para que aprendais a ouvir. (...) O pregador concorre com o espelho, que é a doutrina; Deus concorre com a luz, que é a graça; o homem concorre com os olhos, que é o conhecimento. Ora suposto que a conversão das almas por meio da pregação depende destes três concursos: de Deus, do pregador e do ouvinte, por qual deles devemos entender que falta? Por parte do ouvinte, ou por parte do pregador, ou por parte de Deus?” Vieira faz um “mea culpa”, dizendo aos ouvintes que precisa aprender a pregar, logo depois diz para todos aprenderem a ouvir, vai além, e dramatiza colocando o ouvinte praticamente como o responsável pelas faltas e pecados que tenha cometido quando coloca; “(...), por qual deles devemos entender que falta? Por parte do ouvinte, ou por parte do pregador, ou por parte de Deus?” “Vieira se utiliza do verbo concorrer no imperativo afirmativo no trecho do sermão citado, tornando indiscutível o enunciado.” (CITELLI, 1985:18). O ouvinte ficaria pensando. Sou eu que falto? Ou o pregador? Ou Deus? Uma das formações discursivas mais explicitamente persuasivas é a religiosa: aqui o paroxismo autoritário chega a tal grau de requinte que o enunciador não pode ser questionado, visto ou analisado; é ao mesmo tempo o tudo e o nada. A voz de Deus plasmará todas as outras vozes, inclusive a daquele que fala em seu nome: o pastor, estamos diante de um discurso de autoria sabida, porém não determinada, visto que a fala do pastor se constrói como verdade não sua, mas do outro, aquele que por ser
  • 3. considerado determinação de todas as coisas, engloba todas as falas do rebanho. (CITELLI, 1985:48) Vemos outro exemplo no sermão de Santo Antônio: Vós, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal da terra: e chama-lhes sal da terra, porque quer que façam na terra o que faz o sal. O efeito do sal é impedir a corrupção; mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantos nela que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção? Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores não pregam a verdadeira doutrina; ou porque a terra se não deixa salgar e os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que lhes dão, a não querem receber. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores dizem uma cousa e fazem outra; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes querem antes imitar o que eles fazem, que fazer o que dizem. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores se pregam a si e não a Cristo; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes, em vez de servir a Cristo, servem a seus apetites. Não é tudo isto verdade? Ainda mal! Novamente, Vieira faz aqui o uso da metáfora de uma forma muito persuasiva (o sal), deixa claro tanto para os pregadores quanto para os ouvintes a insatisfação da Igreja e sua com a corrupção e as faltas dos fiéis e pregadores. Fazemos aqui uma pequena comparação com um editorial do Jornal Folha On Line, editorial publicado no dia 26/02/2013, onde o uso do verbo no imperativo afirmativo (continuem, levem) é usado dando a noção e a sensação de que o fato é irrefutável. O ano de 2013 ainda será de ajuste de contas na Europa. Não se descarta que a recessão prolongada e o desemprego em alta continuem a minar a legitimidade das políticas orçamentárias austeras e levem a novos episódios de instabilidade, como o que ora se presencia nas eleições parlamentares da Itália. LAKOFF & JOHNSON (2002), afirmam que a metáfora não está só nas palavras que usamos, a metáfora não é só uma linguagem, ou seja, meras palavras, argumentam que os processos de pensamento são em sua grande parte metafóricos.
  • 4. A História do Imaginário estuda essencialmente as imagens produzidas por uma sociedade, mas não apenas as imagens visuais, como também as imagens verbais e, em última instância, as imagens mentais. O Imaginário será aqui visto como uma realidade tão presente quanto aquilo que poderíamos chamar de “vida concreta”. Esta perspectiva sustenta-se na idéia de que o imaginário é também reestruturante em relação à sociedade que o produz. Assim, basta lembrar como um exemplo entre outros que, na Idade Média, muitos se engajaram nas Cruzadas menos por razões econômicas ou políticas (embora estas sejam sempre evidentes) do que em virtude de um imaginário cristão e cavaleiresco. O imaginário mostra-se desta forma uma dimensão tão significativa das sociedades humanas como aquilo que corriqueiramente é encarado como a realidade efetiva. (BARROS, 2004) Historiadores como, Marc Bloch, Georges Duby, Le Goff, entre outros, são grandes pesquisadores neste campo das Mentalidades e do Imaginário com grandes obras sobre o tema. Jean Delumeau, em sua obra o “História do medo no Ocidente”, procurou captar um complexo de medos que faziam parte da constituição da mentalidade coletiva do homem ocidental, considerando-se um período de longa duração que tem seus primórdios na Idade Média e que o autor examina até o século XVIII. Pregadores agora podem sacudir com vigor multidões citadinas e fazê-las passar, no tempo de um sermão, do medo à esperança, do pecado à contrição. As grandes angústias escatológicas não teriam podido marcar profundamente a mentalidade coletiva, em particular nas cidades, sem as grandes pregações populares às quais São Vicente Férrer especialmente, deu um novo estilo no começo do século XV. Monges mendicantes deslocam-se doravante de uma cidade a outra, por vezes detendo-se por muito tempo em uma delas para ali fazer uma série completa de sermões. Esses nômades do apostolado exortam antes de tudo à penitência, anunciando castigos próximos. Algumas vezes são acompanhados ao longo de seu périplo por “penitentes”, antigos ouvintes de ontem que querem prolongar sua cura espiritual e realizam, em consequência, uma espécie de peregrinação de expiação. (DELUMEAU, 2009:319) “(...) Baseando-se, principalmente, na evidência linguística, constatamos que a maior parte de nosso sistema conceptual ordinário é de natureza metafórica. E encontramos um modo de começar a identificar em detalhes quais são as metáforas que estruturam nossa maneira de perceber, de pensar e de agir.” (LAKOFF & JOHNSON, 2002:46).
  • 5. As mídias impressas atuais fazem uso da persuasão constantemente, com slogans e jogos de palavras e metáforas, além da retórica, nos remete a pensamentos quase que automaticamente, de uma forma inconsciente. A revista americana Newsweek se fazia anunciar, em cartazes publicitários afixados em alguns pontos de vendas, como aquela que não persuadia, mas informava (...), supondo-se que a revista espelhasse a mais completa lisura, o mais profundo aferramento aos princípios de uma informação incontaminada pela presença de interesses vários, ainda assim estaria ela isenta do ato persuasivo? A resposta é não, afinal o próprio slogan da revista, aquela que não persuade, já nos remete à ideia de que estamos diante de um veículo marcado pela correção e honestidade, diferente de outros, e no qual o leitor pode confiar plenamente. De certo modo, o ponto de vista do receptor é dirigido por um emissor que, mais ou menos oculto e falando quase impessoalmente, constrói sob a sutil forma da negação uma afirmação cujo propósito é o de persuadir alguém acerca da verdade de outrem. Isso nos revela a existência de graus de persuasão: alguns mais ou menos visíveis, outros mais ou menos mascarados. (CITELLI, 1985:5-6) Os sermões de Pe. Vieira no século XVII, traziam aos ouvintes aspectos estruturais que hoje percebemos ainda muito presentes nas mídias impressas, também na maioria das mídias, mas não fazemos uma pesquisa sobre as outras mídias neste trabalho. Como ainda é uma pesquisa em início, pretendemos nos aprofundar e levantar mais dados empíricos referentes as mídias (notícias e propagandas impressas). Pe. Antônio Vieira, assim com todos jesuítas dominavam a retórica, a arte de se comunicar, forma eficaz de persuasão. A retórica tem, para Aristóteles algo de ciência, ou seja, é um corpus com determinado objeto e um método verificativo dos passos seguidos para se produzir a persuasão. Assim sendo, caberia à retórica não assumir uma atitude ética, dado que seu objetivo não é o de saber se algo é ou não verdadeiro, mas sim analítica – cabe a ela verificar quais os mecanismos utilizados para se fazer algo ganhar a dimensão de verdade (...) ou como afirma Aristóteles: “Assentemos que a retórica é a faculdade de ver teoricamente o que, em cada caso, pode ser capaz de gerar a persuasão. (CITELLI, 1985:10) Percebemos que em um discurso onde exista persuasão, metáfora e retórica sempre estão presentes, são elementos que transformam o discurso em uma verdade final desejada
  • 6. pelo emissor. Essa estrutura é utilizada nos sermões analisados de Vieira e em alguns casos nas mídias impressas (notícias e propagandas). Vejamos um exemplo: O candidato X deve merecer seu voto, porque é um democrata; realizará mais pelo bem comum, é amigo dos humildes, defensor dos desfavorecidos. (CITELLI, 1985:19) Se o sal perder a substância e a virtude, e o pregador faltar à doutrina e ao exemplo, o que se lhe há e fazer, é lançá-lo fora como inútil para que seja pisado de todos.» Quem se atrevera a dizer tal cousa, se o mesmo Cristo a não pronunciara? Assim como não há quem seja mais digno de reverência e de ser posto sobre a cabeça que o pregador que ensina e faz o que deve, assim é merecedor de todo o desprezo e de ser metido debaixo dos pés, o que com a palavra ou com a vida prega o contrário (...) Isto é o que se deve fazer ao sal que não salga. Vemos nas citações acima o verbo dever no imperativo afirmativo. Essa forma é utilizada nos sermões que analisamos de Pe. Vieira costumeiramente. As mentalidades e o imaginário se transformam, se moldam culturalmente em cada época. “Os valores fundamentais de uma cultura serão coerentes com a estrutura metafórica dos conceitos fundamentais dessa cultura.” (LAKOFF & JOHNSON, 2002:71). Esta pesquisa pretende aprofundar-se nos sermões de Vieira, assim como em suas metáforas. Pretendemos perceber seu efeito persuasivo de uma maneira mais abrangente junto aos seus ouvintes. Sabemos que a mídia hoje modifica a forma das pessoas se relacionarem socialmente. Como apresentamos neste artigo algumas semelhanças na estrutura entre seus sermões e notícias impressas como, metáforas, retórica e um forte imaginário social que a linguagem com seus símbolos transmitem através dos tempos. (...) somente com a ajuda da linguagem a razão traz a bom termo suas mais importantes realizações, como a ação concordante de muitos indivíduos, a cooperação planejada de muitos milhares de pessoas, a civilização, o Estado, sem contar a Ciência, a manutenção de experiências anteriores a visão sumária do que é comum num conceito, a comunicação da verdade, a propagação do erro, o pensamento e a ficção, os dogmas e as superstições. (SCHOPENHAUER, 2005:83- 4)
  • 7. As metáforas persuasivas tanto nos sermões de Vieira, quanto nas mídias atuais, pretendem passa sua ‘verdade’ para seu receptor. “A mídia é o coração da sociedade de informação, sob cuja égide vivemos, e a informação é o novo modo de desenvolvimento responsável pela produtividade do sistema capitalista nos dias de hoje.” (GUARESCHI, 2005:38). Assim como o sermão e o exempla foi a grande media utilizada pelos pregadores a partir da Idade Média. BIBLIOGRAFIA ALVES, Ana R. A verdade e a mentira: a blasfêmia no discurso do Padre Antônio Vieira. Disponível em: <http://www.estudosibericos.com/arquivo/iberica9/vieiraalves>. Acesso em 24 jan. 2012. BARROS, José D. História, imaginário e mentalidades: delineamentos possíveis. Disponível em: <http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/191> Acesso em 24 jan. 2012. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 9ª ed. São Paulo: EDITORA ÁTICA, 1995. DELUMEAU, Jean. História do Medo no Ocidente (1300-1800), uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. DUBY, Georges. Les Trois Ordres ou l 'Imaginaire du Feodalisme. Edição portuguesa: As três ordens ou o imaginário do feudalismo. Tradução: Maria Helena Costa Dias. Lisboa: EDITORIAL ESTAMPA, 1994. GONTIJO, Sandro R.: MASSIMI, Marina. A persuasão e o dinamismo psíquico em Sermões de Antônio Vieira. Disponível em: <http://www.scielo.br/paideia>. Acesso em 24 jan. 2012. GUARESCHI, Pedrinho A. Mídia, Educação e Cidadania: Tudo o que você deve saber sobre Mídia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. LAKOFF, G.; JOHNSON, M. Metaphors we live by. Chicago: Chicago University Press, 1980. Edição brasileira: Metáforas da vida cotidiana. Tradução de M. S. Zanotto e V. Maluf. São Paulo: EDUC, 2002. LE GOFF, Jacques. La Bourse et la Vie – Économie et Religion au Moyen Age. Paris: HACHETTE, 1987. Edição portuguesa: A bolsa e a vida. Tradução: Pedro João. Lisboa: TEOREMA, 1986.
  • 8. SCHOPENHAUER, Arthur. O Mundo como Vontade e Representação, 1º tomo/Arthur Schopenhauer, tradução, apresentação notas e índices de Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2005. SITE Acesso em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/> 20/fev/2013.