Na parte II, o autor analisa a transformação do capitalismo no século XX. Ele discute como a industrialização e urbanização moldaram a espacialidade do capitalismo, com concentrações de capital, trabalho e desequilíbrios regionais. O autor também analisa a transição do fordismo para a "acumulação flexível" a partir da década de 1970, marcada por maior flexibilidade e inovação nos processos de trabalho, mercados e produtos.