O documento discute os fundamentos interdisciplinares da arqueologia, abordando conceitos como tempo geológico, datação relativa e absoluta, sítios arqueológicos, vestígios arqueológicos e a distinção entre natureza e cultura. Resume os principais pontos sobre o que é arqueologia e como ela estuda o passado por meio de artefatos e vestígios deixados por sociedades humanas antigas.
Os textos descrevem como Hitler e os nazistas usaram propaganda em massa e discursos inflamatórios para disseminar os ideais nazistas e ganhar apoio popular na Alemanha. Hitler acreditava que as massas eram incapazes de compreensão complexa e que os discursos deveriam ser maniqueístas e repetitivos para serem entendidos. Os nazistas também empregaram slogans de efeito e símbolos para unir o povo alemão em torno de sua liderança totalitária.
O documento descreve os povos iorubás e bantos da África, seus assentamentos e reinos. Os iorubás habitavam a Nigéria, Benin e Togo e fundaram os importantes reinos de Oyó e Ifé. Os bantos originaram-se no Camarões/Nigéria e se espalharam pela África Austral, estabelecendo o poderoso Reino do Congo. Ambos os povos foram vítimas do tráfico transatlântico de escravos entre os séculos XVI-XIX.
O presente plano de aula destacou a proposta para o desenvolvimento da aula que enfocou a temática “Primeira Guerra Mundial”. No mesmo encontram-se os procedimentos para a construção de cartas pelos alunos, se “imaginando” enquanto sujeitos que vivenciaram o referido conflito. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “C” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 10 de abril de 2017.
O documento discute os conceitos de história, cultura e patrimônio cultural. A história estuda as mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo. A cultura inclui as produções humanas como costumes, crenças e expressões artísticas. Há patrimônio cultural material como construções e objetos, e imaterial como tradições e expressões orais. Fontes históricas como documentos e vestígios são usados pelo historiador para estudar o passado.
Introdução ao Estudo da História - Fontes Históricasseixasmarianas
O documento fornece uma introdução sobre o que é história, resumindo definições de diferentes autores e explicando que a história estuda as sociedades do passado, levando em conta rupturas e continuidades ao longo do tempo. Também discute a importância de estudar história para compreender o mundo atual e a nós mesmos, e como as fontes históricas e ciências auxiliares contribuem para a escrita e interpretação da história.
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
Este documento descreve a expansão do cristianismo na Idade Média e o poder da Igreja Católica. Com Constantino no século IV, o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano e se espalhou pela Europa. A Igreja se organizou em uma hierarquia poderosa e influente, controlando aspectos espirituais e temporais da sociedade. Isso levou a disputas com governantes seculares sobre investiduras eclesiásticas e o poder papal.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
Os textos descrevem como Hitler e os nazistas usaram propaganda em massa e discursos inflamatórios para disseminar os ideais nazistas e ganhar apoio popular na Alemanha. Hitler acreditava que as massas eram incapazes de compreensão complexa e que os discursos deveriam ser maniqueístas e repetitivos para serem entendidos. Os nazistas também empregaram slogans de efeito e símbolos para unir o povo alemão em torno de sua liderança totalitária.
O documento descreve os povos iorubás e bantos da África, seus assentamentos e reinos. Os iorubás habitavam a Nigéria, Benin e Togo e fundaram os importantes reinos de Oyó e Ifé. Os bantos originaram-se no Camarões/Nigéria e se espalharam pela África Austral, estabelecendo o poderoso Reino do Congo. Ambos os povos foram vítimas do tráfico transatlântico de escravos entre os séculos XVI-XIX.
O presente plano de aula destacou a proposta para o desenvolvimento da aula que enfocou a temática “Primeira Guerra Mundial”. No mesmo encontram-se os procedimentos para a construção de cartas pelos alunos, se “imaginando” enquanto sujeitos que vivenciaram o referido conflito. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “C” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 10 de abril de 2017.
O documento discute os conceitos de história, cultura e patrimônio cultural. A história estuda as mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo. A cultura inclui as produções humanas como costumes, crenças e expressões artísticas. Há patrimônio cultural material como construções e objetos, e imaterial como tradições e expressões orais. Fontes históricas como documentos e vestígios são usados pelo historiador para estudar o passado.
Introdução ao Estudo da História - Fontes Históricasseixasmarianas
O documento fornece uma introdução sobre o que é história, resumindo definições de diferentes autores e explicando que a história estuda as sociedades do passado, levando em conta rupturas e continuidades ao longo do tempo. Também discute a importância de estudar história para compreender o mundo atual e a nós mesmos, e como as fontes históricas e ciências auxiliares contribuem para a escrita e interpretação da história.
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
Este documento descreve a expansão do cristianismo na Idade Média e o poder da Igreja Católica. Com Constantino no século IV, o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano e se espalhou pela Europa. A Igreja se organizou em uma hierarquia poderosa e influente, controlando aspectos espirituais e temporais da sociedade. Isso levou a disputas com governantes seculares sobre investiduras eclesiásticas e o poder papal.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822. Detalha as razões para a colonização, as diferentes formas de colonização e a sociedade colonial que se desenvolveu, marcada pela agricultura de exportação baseada no trabalho escravo e na grande propriedade de terra.
O documento resume as tensões que levaram à Primeira Guerra Mundial, incluindo disputas territoriais, nacionalismos e alianças militares. A guerra começou quando a Sérvia, apoiada pela Rússia, assassinou o herdeiro do trono austro-húngaro, levando à intervenção da Áustria-Hungria e seus aliados contra a Sérvia e aliados. A guerra se espalhou para uma guerra mundial envolvendo muitas nações europeias e os Estados Unidos.
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
O documento descreve a história dos hebreus desde a libertação da escravidão no Egito por Moisés até a dominação romana. Narra os principais eventos como a recepção dos Dez Mandamentos, a divisão do reino após a morte de Salomão e o cativeiro na Babilônia. Também menciona aspectos da vida dos hebreus e sua crença monoteísta.
CONSTRUÇÃO DO MUNDO MODERNO (XIV-XVII): ÁFRICA ATLÂNTICAValéria Shoujofan
O documento descreve a história de alguns dos principais reinos e impérios da África Ocidental entre os séculos VIII-XIX, como o Império de Gana, o Império de Mali, o Império Songhai e o Império de Oyo. Destaca aspectos como o desenvolvimento das rotas comerciais pelo Saara, a conversão ao Islã, o florescimento cultural de cidades como Timbuktu e a influência desses impérios no comércio transaariano e no Mediterrâneo.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
1) O documento é um quiz de história sobre as civilizações fenícia, hebreia, persa e cuche, contendo 26 questões sobre esses povos antigos e suas características;
2) As questões abordam tópicos como a localização geográfica dos hebreus, o êxodo do Egito liderado por Moisés, os principais patriarcas hebreus como Abraão, e os deuses e religiões dessas civilizações como o monoteísmo hebreu;
3) Também são mencionadas as atividades econ
O documento descreve as mudanças sociais e econômicas na Europa durante a Baixa Idade Média, incluindo a desagregação do sistema feudal devido ao crescimento do comércio e das cidades, o papel das Cruzadas no renascimento do comércio, e a emergência da burguesia e das relações assalariadas.
O documento descreve as antigas civilizações da Mesopotâmia e do Egito. Ambas desenvolveram sistemas de irrigação e proteção contra enchentes ao longo dos rios Tigre/Eufrates e Nilo, respectivamente, e tinham sociedades hierárquicas governadas por faraós ou reis, com economias baseadas na agricultura controlada pelo Estado.
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo a Mesopotâmia, Fenícia, Hebreus e Pérsia. Detalha suas localizações geográficas, povos, líderes, culturas e modos de produção com base na agricultura irrigada e propriedade estatal da terra. Também aborda o desenvolvimento da escrita cuneiforme e alfabeto fenício, importantes avanços tecnológicos e culturais dessas civilizações antigas.
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIXjosafaslima
1) O documento descreve a Revolução Francesa, incluindo suas causas e principais etapas.
2) A França pré-revolucionária era uma sociedade dividida em três ordens, com o Terceiro Estado formando a maioria da população e pagando todos os impostos.
3) A Revolução Francesa aboliu os privilégios da nobreza e do clero e estabeleceu a igualdade perante a lei, influenciando movimentos de independência em outros lugares.
O documento discute o conceito de patrimônio histórico e cultural, desde sua origem no latim até sua classificação pela UNESCO. Abrange a evolução do conceito ao longo do tempo, com foco no Brasil, incluindo exemplos de patrimônio tombado no país e em Santa Catarina.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da História, abordando a importância de compreender o passado para entender o presente e futuro, as fontes históricas que os historiadores utilizam em suas pesquisas, como documentos, relatos e objetos, e como eles constroem interpretações do passado sem afirmar verdades absolutas.
O documento discute a importância do estudo da História, mencionando Heródoto como o pai da História e descrevendo conceitos fundamentais como processo histórico, temporalidade e sujeitos históricos.
Conceitos importantes para os estudos históricos 7º anoMaurício Marques
O documento discute os conceitos de sociedade, cultura, trabalho, política e economia. Sociedade é definida como um grupo de pessoas que convivem sob regras comuns, enquanto cultura é o conjunto de características humanas compartilhadas por meio da comunicação social. Trabalho é a ação humana de transformar a natureza para atender às necessidades, e política é a capacidade de estabelecer um governo para organizar a sociedade. Por fim, economia é como a sociedade se organiza para produzir bens e atender às necessidades humanas
O documento descreve as principais características do Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, os humanos viviam da caça e coleta e usavam ferramentas de pedra rudimentares. No Neolítico, houve o desenvolvimento da agricultura e da cerâmica. Já na Idade dos Metais, os humanos passaram a usar cobre, bronze e ferro, surgindo as primeiras cidades.
Quais e como foram as mais importantes reformas ocorridas na Europa do século XVI? Confira um resumo sobre a reforma luterana, calvinista e anglicana, assim como as reações da igreja católica, naquilo que convencionamos chamar de contra-reforma.
Este documento fornece uma introdução aos estudos históricos, definindo história como a ciência que estuda as mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo. Ele explica a importância de estudar história para entender o presente e o futuro, e descreve os principais conceitos e métodos historiográficos, incluindo fontes, fatos, cultura, cronologia, ciências auxiliares e teorias.
O documento discute os objetivos da arqueologia, que é entender as culturas do passado através do estudo do registro arqueológico. O registro arqueológico é formado pelo conjunto de vestígios materiais deixados pela presença humana em determinado local, e representa a expressão material da cultura daquele povo.
Esta Aula é Parte integrante da Plataforma de Inclusão Digital de Patrimônio Cultural produzida e compartilhada pelo Grupo DOCUMENTO.
Saiba mais em: http://www.arqueowork.com/
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822. Detalha as razões para a colonização, as diferentes formas de colonização e a sociedade colonial que se desenvolveu, marcada pela agricultura de exportação baseada no trabalho escravo e na grande propriedade de terra.
O documento resume as tensões que levaram à Primeira Guerra Mundial, incluindo disputas territoriais, nacionalismos e alianças militares. A guerra começou quando a Sérvia, apoiada pela Rússia, assassinou o herdeiro do trono austro-húngaro, levando à intervenção da Áustria-Hungria e seus aliados contra a Sérvia e aliados. A guerra se espalhou para uma guerra mundial envolvendo muitas nações europeias e os Estados Unidos.
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
O documento descreve a história dos hebreus desde a libertação da escravidão no Egito por Moisés até a dominação romana. Narra os principais eventos como a recepção dos Dez Mandamentos, a divisão do reino após a morte de Salomão e o cativeiro na Babilônia. Também menciona aspectos da vida dos hebreus e sua crença monoteísta.
CONSTRUÇÃO DO MUNDO MODERNO (XIV-XVII): ÁFRICA ATLÂNTICAValéria Shoujofan
O documento descreve a história de alguns dos principais reinos e impérios da África Ocidental entre os séculos VIII-XIX, como o Império de Gana, o Império de Mali, o Império Songhai e o Império de Oyo. Destaca aspectos como o desenvolvimento das rotas comerciais pelo Saara, a conversão ao Islã, o florescimento cultural de cidades como Timbuktu e a influência desses impérios no comércio transaariano e no Mediterrâneo.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
1) O documento é um quiz de história sobre as civilizações fenícia, hebreia, persa e cuche, contendo 26 questões sobre esses povos antigos e suas características;
2) As questões abordam tópicos como a localização geográfica dos hebreus, o êxodo do Egito liderado por Moisés, os principais patriarcas hebreus como Abraão, e os deuses e religiões dessas civilizações como o monoteísmo hebreu;
3) Também são mencionadas as atividades econ
O documento descreve as mudanças sociais e econômicas na Europa durante a Baixa Idade Média, incluindo a desagregação do sistema feudal devido ao crescimento do comércio e das cidades, o papel das Cruzadas no renascimento do comércio, e a emergência da burguesia e das relações assalariadas.
O documento descreve as antigas civilizações da Mesopotâmia e do Egito. Ambas desenvolveram sistemas de irrigação e proteção contra enchentes ao longo dos rios Tigre/Eufrates e Nilo, respectivamente, e tinham sociedades hierárquicas governadas por faraós ou reis, com economias baseadas na agricultura controlada pelo Estado.
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo a Mesopotâmia, Fenícia, Hebreus e Pérsia. Detalha suas localizações geográficas, povos, líderes, culturas e modos de produção com base na agricultura irrigada e propriedade estatal da terra. Também aborda o desenvolvimento da escrita cuneiforme e alfabeto fenício, importantes avanços tecnológicos e culturais dessas civilizações antigas.
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIXjosafaslima
1) O documento descreve a Revolução Francesa, incluindo suas causas e principais etapas.
2) A França pré-revolucionária era uma sociedade dividida em três ordens, com o Terceiro Estado formando a maioria da população e pagando todos os impostos.
3) A Revolução Francesa aboliu os privilégios da nobreza e do clero e estabeleceu a igualdade perante a lei, influenciando movimentos de independência em outros lugares.
O documento discute o conceito de patrimônio histórico e cultural, desde sua origem no latim até sua classificação pela UNESCO. Abrange a evolução do conceito ao longo do tempo, com foco no Brasil, incluindo exemplos de patrimônio tombado no país e em Santa Catarina.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da História, abordando a importância de compreender o passado para entender o presente e futuro, as fontes históricas que os historiadores utilizam em suas pesquisas, como documentos, relatos e objetos, e como eles constroem interpretações do passado sem afirmar verdades absolutas.
O documento discute a importância do estudo da História, mencionando Heródoto como o pai da História e descrevendo conceitos fundamentais como processo histórico, temporalidade e sujeitos históricos.
Conceitos importantes para os estudos históricos 7º anoMaurício Marques
O documento discute os conceitos de sociedade, cultura, trabalho, política e economia. Sociedade é definida como um grupo de pessoas que convivem sob regras comuns, enquanto cultura é o conjunto de características humanas compartilhadas por meio da comunicação social. Trabalho é a ação humana de transformar a natureza para atender às necessidades, e política é a capacidade de estabelecer um governo para organizar a sociedade. Por fim, economia é como a sociedade se organiza para produzir bens e atender às necessidades humanas
O documento descreve as principais características do Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, os humanos viviam da caça e coleta e usavam ferramentas de pedra rudimentares. No Neolítico, houve o desenvolvimento da agricultura e da cerâmica. Já na Idade dos Metais, os humanos passaram a usar cobre, bronze e ferro, surgindo as primeiras cidades.
Quais e como foram as mais importantes reformas ocorridas na Europa do século XVI? Confira um resumo sobre a reforma luterana, calvinista e anglicana, assim como as reações da igreja católica, naquilo que convencionamos chamar de contra-reforma.
Este documento fornece uma introdução aos estudos históricos, definindo história como a ciência que estuda as mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo. Ele explica a importância de estudar história para entender o presente e o futuro, e descreve os principais conceitos e métodos historiográficos, incluindo fontes, fatos, cultura, cronologia, ciências auxiliares e teorias.
O documento discute os objetivos da arqueologia, que é entender as culturas do passado através do estudo do registro arqueológico. O registro arqueológico é formado pelo conjunto de vestígios materiais deixados pela presença humana em determinado local, e representa a expressão material da cultura daquele povo.
Esta Aula é Parte integrante da Plataforma de Inclusão Digital de Patrimônio Cultural produzida e compartilhada pelo Grupo DOCUMENTO.
Saiba mais em: http://www.arqueowork.com/
Apresentação em Aula 1 Antropologia versão 97-2003.pptRafaelXavierChaves
O documento discute a antropologia e seu campo e objeto de estudo. Apresenta como a antropologia evoluiu de um foco inicial em sociedades distantes para o estudo do homem em todas as sociedades e épocas. Também resume os principais ramos da antropologia como antropologia física, cultural, arqueologia, etnologia e linguística.
O documento discute os objetivos e métodos da arqueologia. A arqueologia busca entender as culturas humanas do passado através do estudo das evidências materiais deixadas por elas, como ferramentas, cerâmicas e construções. A arqueologia utiliza métodos como escavações e prospecções de sítios arqueológicos para recuperar esses registros do passado.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre arqueologia, definindo-a como a ciência que estuda os objetos deixados pelo homem no passado para entender como ele vivia. Explica que esses artefatos podem revelar informações sobre cultura, tecnologia e costumes dos grupos humanos que os produziram. A arqueologia surgiu na Europa moderna como estudo científico desses objetos para compreender a evolução humana.
Esta Aula Didática é Parte componente da Etapa de Educação Patrimonial e à Distância do Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural dos onze Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A.
Saiba mais pelo Blog do Programa:http://www.documentoculturalaestiete.com/
Este documento descreve um programa de gestão do patrimônio arqueológico para obras de revitalização do Porto do Rio de Janeiro. O programa tem como objetivo desenvolver pesquisas científicas sobre o patrimônio cultural em parceria com as comunidades locais. Foram encontrados diversos artefatos históricos durante as escavações arqueológicas no porto, incluindo balas de canhão, cerâmicas, cachimbos e fragmentos de porcelana e vidro.
Esta Aula Didática é Parte componente da Etapa de Educação Patrimonial e à Distância do Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural dos onze Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A.
Saiba mais pelo Blog do Programa:http://www.documentoculturalaestiete.com/
CENTRO DE MUSEOLOGIA, ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA / CEMAARQ DA FCT/UNESP DE PR...Jessica Amaral
O documento descreve uma visita de estudantes da UNESP ao Centro de Museologia, Antropologia e Arqueologia (CEMAARQ) em Presidente Prudente. O CEMAARQ contém artefatos arqueológicos da região que ilustram diferentes períodos culturais e foram coletados em escavações realizadas pela universidade. A visita teve o objetivo de fornecer conceitos básicos de arqueologia aos estudantes.
O documento discute o que é história, como ciência que estuda a vida humana através do tempo. Apresenta diferentes conceitos de história ao longo do tempo e destaca a definição do historiador Marc Bloch, para quem história é a ciência que estuda a vida humana através dos tempos. Também aborda o papel do historiador na interpretação do passado por meio de fontes históricas como vestígios, documentos, registros e relatos orais.
1. O documento apresenta uma aula introdutória sobre antropologia, definindo-a como a ciência que estuda as origens, o desenvolvimento e as semelhanças e diferenças entre as sociedades humanas.
2. A antropologia divide-se em duas áreas: a antropologia física/biológica, que estuda a evolução humana, e a antropologia cultural, que analisa aspectos como cultura, linguagem e organização social.
3. No século XIX, a antropologia emergiu como ciência a partir do evolucion
História é o estudo dos acontecimentos da humanidade através de registros do passado. Historiadores pesquisam várias fontes como escritos, objetos, pinturas e entrevistas para interpretar e explicar eventos. É importante preservar o patrimônio cultural de um povo, incluindo bens materiais, imateriais e naturais.
O documento discute os conceitos de história, cultura e tempo. A história é definida como o estudo dos seres humanos no tempo, analisando mudanças e permanências. Cultura refere-se às criações materiais e imateriais de uma sociedade. Finalmente, são apresentados diferentes conceitos de tempo, como o cronológico regido por relógios e o histórico resultante da ação humana.
O documento resume a evolução humana desde os primeiros hominídeos há cerca de 3 milhões de anos até o Homo sapiens de hoje. Detalha as principais espécies de ancestrais humanos como o Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e o Homem de Neandertal. Também descreve brevemente a teoria da evolução de Charles Darwin e como ela explica a seleção natural e sexual na evolução das espécies ao longo do tempo.
O documento discute a importância do estudo da história, definindo-a como o estudo das transformações sociais e da ação humana sobre o meio ambiente ao longo do tempo. Explica que a história usa fontes escritas e não escritas para analisar como grupos humanos viviam e pensavam em diferentes épocas, e recebe apoio de campos como arqueologia e antropologia para estudar períodos mais remotos. Apresenta também os principais períodos da história e sistemas cronológicos usados para datar eventos.
1) O documento discute o mapeamento e difusão histórica cultural e artística do município de Ermo em Santa Catarina, abordando sua história pré-colonial e povoamento.
2) A autora realizou pesquisa bibliográfica e oral com moradores para entender o desenvolvimento sócio-cultural da região.
3) O trabalho é dividido em três capítulos tratando da pré-história, colonização catarinense no século XIX e metodologia de pesquisa com ênfase na história oral.
Este documento discute as relações entre museus e geoparques a partir da experiência do primeiro geoparque brasileiro, o Geopark Araripe. Discutem-se as definições de museu e geoparque, as semelhanças e diferenças entre os conceitos, e como a musealização pode ser aplicada na experiência do Geopark Araripe. O documento argumenta que geoparques e museus compartilham filosofias semelhantes em relação ao patrimônio e desenvolvimento social.
O documento discute o que é arqueologia, definindo-a como a ciência que estuda os registros arqueológicos para entender culturas humanas passadas. Explica que a arqueologia pode ser pré-histórica, estudando culturas sem escrita, ou histórica, combinando registros arqueológicos com fontes escritas. Também descreve alguns métodos arqueológicos como prospecção, escavação e subaquática.
Aula para estudantes do ensino fundamental do município de Campo Grande, sobre os conceitos básico de patrimônio, em especial do patrimônio histórico do estado de Mato Grosso do Sul
Apresentação do projeto museológico com os programas de: conservação, museográfico, arquitetônico, educativo e cultural do Museu das Culturas Dom Bosco MCDB/UCDB para Encontro de Museus Salesianos em Turim na Itália
O território Sul-mato-grossense pode ser dividido em dois cenários ambientais (Planalto/Cerrado e Planície/Pantanal) sendo uma região com importantes substratos rochosos, com particularidades geológicas, geomorfológicas e paleontológicas de fundamental importância para o entendimento da evolução da vida na Terra.
O documento discute as visitas virtuais no Museu das Culturas Dom Bosco (MCDB) em resposta ao isolamento social causado pela pandemia. O MCDB realizou visitas virtuais em três momentos: vídeos introdutórios, tour virtual com guias online, e atividades educativas digitais. Embora as visitas virtuais tenham democratizado o acesso, as visitas presenciais oferecem uma experiência educativa e sensorial mais significativa.
O documento discute a evolução humana e características culturais em ancestrais como o Homo habilis. Ele descreve a classificação dos primatas e a evolução dos hominídeos, incluindo o uso de ferramentas pelo Homo habilis e evidências de comportamentos sociais e culturais em sítios fósseis. Também discute o crescimento do cérebro humano e características como linguagem, estruturas sociais e a própria cultura como características biológicas da evolução humana.
Apresentação de uma visita virtual no Museu das Culturas Dom Bosco - MCDB/UCDB, mostrando um pouco do seu rico acervo de história natural em suas exposições
Aula da disciplina de paleontologia no curso de ciências biológicas da Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, que trata da evolução da vida, paleoclimas e tectonismo no tempo geológico.
O documento descreve uma visita virtual ao Museu de História Natural de Mato Grosso do Sul, apresentando suas exposições sobre geologia, paleontologia, zoologia, arqueologia e etnologia da região.
Apresentação realizada no XVI Encontro da Rede Nacional Leopoldo Meis de Educação e Ciência- RNEC onde mostra ações do programa educativo cultural do Museu das Culturas Dom Bosco e as possibilidades de educação não formal no ensino de ciências
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Fundamentos interdisciplinares de arqueologia
1. HISTÓRIA GEOLÓGICA E
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA
Aula remota 03
Fundamentos interdisciplinares da Arqueologia
Prof. Dirceu Mauricio van Lonkhuijzen
Campo Grande, 17 de agosto de 2020
2. Geocientístas tais como, geógrafos
paleontólogos e arqueólogos, diferenciam-se
dos demais pesquisadores devido à forma
como abordam o tempo/espaço:
Revisão da aula remota 02
TEMPO GEOLÓGICO
1. Introdução
3. Dentro da estrutura geral do tempo
geológico, pode-se operar em dois planos
de tempo bem diferentes:
TEMPO PROFUNDO
(bilhões a várias
centenas de anos)
TEMPO SUPERFICIAL
(poucas centenas de anos
aos dias de hoje)
TEMPO GEOLÓGICO
1. Introdução
4. É como tentar contar uma história de um
livro que tem páginas faltando ou que
capítulos inteiros foram perdidos
TEMPO PROFUNDO
(Bilhões a várias centenas de anos)
História da Terra
1. Introdução
Revisão da aula remota 02
TEMPO GEOLÓGICO
5. Escala de tempo geológico representa a linha do tempo
desde a formação da Terra o até presente.
INTRODUÇÃO
1. IntroduçãoRevisão da aula remota 02
TEMPO GEOLÓGICO
6. Escala do tempo geológico é dividida em:
Éons, eras, períodos, épocas e idades
que se baseiam nos grandes
eventos geológicos e paleontológicos marcantes
da história do planeta
e.g., extinções em massa
1. Introdução
Revisão da aula remota 02
TEMPO GEOLÓGICO
7. Quadro Estratigráfico Internacional da Comissão
Internacional de Ciências Geológicas
Formas de representar e ordenar o tempo geológico
1. Introdução
9. Formas de representar
o tempo geológico
Quadro Estratigráfico Internacional
da Comissão Internacional sobre Estratigrafia
(2006)
Hadeano 4550
1. Introdução
10. Formas de representar o tempo geológico
Éons Hadeano, Arqueano e Proterozóico: 87% da história da Terra
1. Introdução
11. Formas de representar o tempo geológico
jan-jun: Éon Arqueano
jun-nov: Éon Proterozóico
nov-dez: Éon Fanerozóico
• Início do Cambriano: 18/11 às 09:36h
(18 a 21/11)
• Primeiros membros do gênero Homo:
31/12 às 19:12h (2Ma)
Teixeira et al. 2001. Decifrando a Terra
Meses do ano
1. Introdução
12. Idade rocha
ABSOLUTA
expressa em anos
Ma = milhões de anos
Ba ou Ga = bilhões de anos
Principal método para realizar
datações absolutas é o
radiométrico
RELATIVA
Na falta de datações absolutas, a
idade das rochas é expressa em
termos relativos
e.g., “Período Devoniano”, “Era
Paleozóica”
mesmo sentido – “período colonial”, “anos 60”
1. Introdução
14. Introdução a Arqueologia
- O que é um antropoide?
- Como é a arvore genealógica dos
hominídeos?
- O que significa arqueologia?
- O que é um sítio arqueológico?
- O que é um vestígio arqueológico, quais
tipos e por que é importante preserva-los?
- Natureza e Cultura, material e imaterial?
18. O QUE É (E O QUE NÃO É)
ARQUEOLOGIA???
A Arqueologia é uma ciência interdisciplinar .Todo oTrabalho do arqueólogo envolve um
trânsito entre as Humanidades (História, Antropologia, Economia, Geografia Humana), as
Ciências daTerra (Geologia, Geografia Física) , as Ciências Biológicas (Biologia, Medicina) e
as Ciências Exatas (Estatística, Física, Química).
1) A Arqueologia se refere, principalmente, ao estudo da espécie humana. Esse
interesse diferencia, portanto, a Arqueologia da Paleontologia, que estuda os vestígios
biológicos (ossos, carapaças, pegadas, etc.) de outras espécies.
2) A Arqueologia tenta entender a trajetória das diferentes sociedades humanas ao
longo do tempo, independente de uma faixa cronológica estabelecida. Isto tem duas
implicações. Primeiramente, que uma coisa não tem que ser "antiga" para ser objeto de
interesse da Arqueologia. Em segundo lugar, que nesse ponto a Arqueologia se
assemelha mais à História, pela profundidade temporal ou diacronia, do que à
Antropologia, que tem um caráter mais "raso" ou sincrônico.
3) Em adição às duas características acima, a Arqueologia tem como objeto de estudo
os artefatos (pontas de flecha, ornamentos, estatuetas, vasos etc.) e vestígios (ossos
humanos, ossos de animais caçados, pinturas rupestres, fogueiras etc.) deixados pelas
populações humanas do passado, a maioria já extintas. Isto diferencia a Arqueologia
tanto da História (que lida com documentos escritos e tradições orais) como da
Antropologia (que lida com populações vivas).
19.
20. Sítio arqueológico
é um local no qual os homens que viveram antes do início de nossa civilização deixaram
vestígios de suas atividades: uma ferramenta de pedra lascada, uma fogueira na qual assaram
sua comida, uma pintura, uma sepultura, ou mesmo a simples marca de seus passos.
As tipologias de sítios podem variar , como por exemplo:
Sítios de gravuras e ou pinturas rupestres em caverna, abrigos de rocha (fechados); sítios
aldeias, cemitérios, acampamentos (abertos).
Os sítios arqueológicos são diferentes segundo o uso que os homens pré-históricos fizeram
do local. Cada local pode corresponder a uma função, mas há casos, como as aldeias, onde
vários tipos de atividades foram praticadas. Em uma aldeia vive-se, o que significa lugares
para dormir, cozinhar, descansar, brincar, fabricar armas, utensílios, trabalhar a pedra, o barro
para fazer cerâmica, a madeira. Todos esses trabalhos produzem vestígios que caem ao solo e
que vão sendo, aos poucos, cobertos por sedimentos. Assim sendo os vestígios mais antigos
são os que estão bem no fundo, pois à medida que avança o tempo, novos vestígios caem,
novas camadas de sedimento se formam e o sítio vai apresentando uma maior espessura de
camadas arqueológicas. Quando o arqueólogo começa a trabalhar ele faz o inverso: com seu
pincel, sua pequena colher de pedreiro, vai tirando os sedimentos e deixando no local/ Sítios
os vestígios. Quando tira os sedimentos de uma camada, numera e retira os vestígios,
passando então para a camada logo abaixo. Assim ele vai do mais recente para o mais antigo.
Em geral os sítios apresentam-se em concentrações espaciais pois correspondem a um povo,
a uma cultura, a qual explorava um território dado, nele deixando suas marcas.
25. NATUREZA E CULTURA
Podemos nos questionar: “O que possibilitou que os seres humanos
ultrapassassem as barreiras da natureza e transitassem na cultura?”
“Os filósofos, a partir do século XVIII, consideraram que os
humanos diferem da natureza graças ao pensamento, à linguagem,
ao trabalho e à ação voluntária livre” ( CHAUÍ,p. 250).
O antropólogo Lévi-Strauss defende a linguagem como fator
que distanciou os seres humanos da ordem comum dos animais, já
que permitiu compartilhar experiências e conhecimentos individuais e
sociais.
Karl Marx aponta o trabalho como meio para o desenvolvimento
de todas as formas de manifestações culturais.
26. Com a cultura os seres humanos são capazes de:
•estabelecer condutas que regem a vida em comunidade;
•expressar-se através de linguagem simbólica e interpretar a
realidade;
•adotar um conjunto de comportamentos que lhe permitem se
relacionar com a natureza e transformá-la.
Podemos, então, falar em culturas, no plural, já que variam conforme
o tempo e o espaço. Ex.: cultura mulçumana, cultura árabe, cultura
nordestina, cultura familiar etc.
27. O QUE É CULTURA?
A palavra cultura vem do verbo latino colere, que significa “cultivar, “ “criar”,
“cuidar. Na Grécia antiga estava relacionada ao processo de formação ou
educação do corpo e do espírito dos membros da sociedade (paideia).
No cotidiano geralmente usamos a palavra cultura com diversos significados:
• posse de conhecimento: Ele é muito inteligente, tem cultura;
• criação de animais: A cultura de carpas está em crescimento;
• ideia de sociedade: A cultura indígena está ameaçada;
• atividade artística: A cultura nordestina é linda.
28. Para não ficarmos restritos ao conhecimento do senso comum,
vejamos algumas definições de cultura:
• é o conjunto de características humanas que são adquiridas,
preservadas ou aprimoradas por meio da comunicação, da interação
dos indivíduos na sociedade (QUEIROS, 2003);
• cultura pode ser considerada um amplo conjunto de conceitos,
símbolos, valores e atitudes que modelam e caracterizam uma
sociedade (COTRIM 2010. p. 118).
Assim, cultura é algo bastante amplo ligado a toda
produção humana.
29. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA CULTURA
Para a arqueologia, há alguns elementos que caracterizam a cultura como:
• adquirida pela aprendizagem e não herdada pelos instintos;
• transmitida de geração a geração, por meio da linguagem, nas diferentes
sociedades;
• criação exclusiva dos seres humanos, incluindo a produção material e não
material;
• múltipla e variável, no tempo e no espaço, de sociedade para sociedade.
30. • O ser humano é transformador da natureza e o resultado dessa
transformação se chama cultura;
• a capacidade de produzir bens e conhecimentos possibilitou aos seres
humanos superar muitas adversidades em relação à sobrevivência;
• observando ao nosso redor podemos perceber infinitas produções
culturais desde o nosso modo de falar, comer, divertir-se, trabalhar,
crer e tantas outras que podem variar no tempo e no espaço.
31. Para a próxima aula
Texto 02
E-mail:
dirceu@mcdb.org.br
Saiba mais em:
http://www.siid.ucdb.br/docentes/main1.php?menu=arquivos&pasta=35049