1. O documento analisa abordagens de gênero na educação de meninos e meninas em escolas públicas de duas cidades do interior de São Paulo, com base em entrevistas com professores.
2. Ele apresenta o contexto teórico sobre a construção social do gênero ao longo da história e a posição do Estado brasileiro, e analisa os dados coletados nas entrevistas.
3. O objetivo é contribuir para a promoção da equidade de gênero na escola, expondo preconceitos e desconstruindo vis
O documento discute a teoria da luta de classes de Karl Marx e como processos revolucionários podem ser entendidos como momentos em que determinadas classes sociais passam a ocupar lugares distintos na estrutura de uma sociedade, com grupos antes dominados passando a ser dominadores.
Aula 2 Mercado de trabalho e desigualdades- 2º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute as desigualdades no mercado de trabalho brasileiro, apontando que negros e mulheres ocupam as posições mais vulneráveis e precárias. A herança histórica da escravidão e a atribuição de papéis de gênero contribuem para essa realidade.
O documento discute classes sociais e como elas são definidas por fatores como status econômico e social. Ele divide a sociedade em classes alta, média e baixa e explica que a desigualdade social é um produto da distribuição desigual de renda segundo a teoria marxista. Finalmente, reconhece que diferenças sociais existem em todas as sociedades e que cabe ao Estado promover oportunidades para os menos favorecidos.
Este documento apresenta o plano de ensino de Sociologia para o Ensino Médio, dividido em três séries com quatro bimestres cada. Nos primeiros anos, o foco é a Teoria Sociológica clássica, abordando pensadores como Comte, Marx, Durkheim e Weber. Nos anos seguintes, discutem-se Conceitos centrais da Sociologia e Abordagens Contemporâneas, incluindo temas como cultura, trabalho, política e desigualdades sociais.
O documento apresenta um resumo sobre a disciplina de Sociologia para o ensino médio, abordando: 1) a origem e definições da palavra sociologia; 2) os principais conceitos, objetivo, objeto de estudo e importância da sociologia; 3) a relação da sociologia com outras ciências sociais; 4) a história do pensamento sociológico e fatores que influenciaram o surgimento da sociologia; 5) as principais correntes sociológicas.
O documento discute os conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural. 1) O etnocentrismo é a tendência de supervalorizar a própria cultura em detrimento de outras. 2) O relativismo propõe que as culturas devem ser entendidas dentro de seus próprios contextos históricos, sem hierarquizá-las. 3) Para superar o etnocentrismo, é necessário aceitar as diferenças culturais e enxergar o outro em seu contexto.
O documento discute a teoria da luta de classes de Karl Marx e como processos revolucionários podem ser entendidos como momentos em que determinadas classes sociais passam a ocupar lugares distintos na estrutura de uma sociedade, com grupos antes dominados passando a ser dominadores.
O documento discute a teoria da luta de classes de Karl Marx e como processos revolucionários podem ser entendidos como momentos em que determinadas classes sociais passam a ocupar lugares distintos na estrutura de uma sociedade, com grupos antes dominados passando a ser dominadores.
Aula 2 Mercado de trabalho e desigualdades- 2º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute as desigualdades no mercado de trabalho brasileiro, apontando que negros e mulheres ocupam as posições mais vulneráveis e precárias. A herança histórica da escravidão e a atribuição de papéis de gênero contribuem para essa realidade.
O documento discute classes sociais e como elas são definidas por fatores como status econômico e social. Ele divide a sociedade em classes alta, média e baixa e explica que a desigualdade social é um produto da distribuição desigual de renda segundo a teoria marxista. Finalmente, reconhece que diferenças sociais existem em todas as sociedades e que cabe ao Estado promover oportunidades para os menos favorecidos.
Este documento apresenta o plano de ensino de Sociologia para o Ensino Médio, dividido em três séries com quatro bimestres cada. Nos primeiros anos, o foco é a Teoria Sociológica clássica, abordando pensadores como Comte, Marx, Durkheim e Weber. Nos anos seguintes, discutem-se Conceitos centrais da Sociologia e Abordagens Contemporâneas, incluindo temas como cultura, trabalho, política e desigualdades sociais.
O documento apresenta um resumo sobre a disciplina de Sociologia para o ensino médio, abordando: 1) a origem e definições da palavra sociologia; 2) os principais conceitos, objetivo, objeto de estudo e importância da sociologia; 3) a relação da sociologia com outras ciências sociais; 4) a história do pensamento sociológico e fatores que influenciaram o surgimento da sociologia; 5) as principais correntes sociológicas.
O documento discute os conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural. 1) O etnocentrismo é a tendência de supervalorizar a própria cultura em detrimento de outras. 2) O relativismo propõe que as culturas devem ser entendidas dentro de seus próprios contextos históricos, sem hierarquizá-las. 3) Para superar o etnocentrismo, é necessário aceitar as diferenças culturais e enxergar o outro em seu contexto.
O documento discute a teoria da luta de classes de Karl Marx e como processos revolucionários podem ser entendidos como momentos em que determinadas classes sociais passam a ocupar lugares distintos na estrutura de uma sociedade, com grupos antes dominados passando a ser dominadores.
O documento discute os conceitos de estratificação social e classes sociais. Apresenta três tipos de estratificação - econômica, política e profissional - e explica como sociedades como a Índia se estratificam em castas rígidas. Também descreve como sociedades feudais se dividiam em estamentos e como o sistema capitalista cria classes sociais com base na posse dos meios de produção.
O documento discute a formação da identidade cultural brasileira através das diferentes culturas ao longo da história, incluindo a cultura oral, escrita, impressa, de massas e das mídias, culminando na indústria cultural e os conceitos decorrentes como cultura popular, de massa, erudita e de elite.
1) A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates.
2) A agricultura era vital para a sobrevivência dos povos mesopotâmicos.
3) Os importantes rios da região do Crescente Fértil eram o Tigre e o Eufrates.
O documento discute conceitos de cultura, abordando tópicos como cultura popular, erudita e de massa. Apresenta definições de cultura de diferentes autores e discute como a cultura é transmitida entre gerações e como diferentes culturas interagem através de processos como transculturação e sincretismo.
Este documento apresenta uma série de questões sobre diferentes correntes sociológicas e conceitos. As questões abordam os principais pensadores da sociologia como Marx, Durkheim, Comte e Weber, e conceitos por eles desenvolvidos como ação social, fato social, materialismo histórico e mais.
Este documento fornece informações sobre educação de jovens e adultos, abordando tópicos como: 1) o material é organizado para aqueles que desejam completar os estudos rapidamente e de maneira eficiente; 2) o material foi elaborado por profissionais qualificados e respeita metodologias de aprendizagem modernas; 3) acredita-se que entendimento e reflexão sobre princípios como transparência e respeito permitirão alcançar padrões morais e éticos mais elevados.
O documento discute as classes sociais na sociedade capitalista, onde poucos proprietários controlam os meios de produção e a maioria da população trabalha para eles. A sociedade é dividida em classe alta, média e baixa com base no poder aquisitivo. Karl Marx criticou o capitalismo por gerar desigualdades e ser uma "ditadura da burguesia" que beneficia apenas as classes ricas.
O documento discute desigualdades sociais, pobreza e exclusão no Brasil e no mundo. Aborda temas como agricultura, emprego, renda e fome. Apresenta também questões sobre educação, moradia, privatizações e segurança pública.
O documento discute a formação da identidade cultural e como ela é construída através do processo de socialização e compartilhamento de símbolos culturais. A identidade cultural é modelada pela cultura e também modela a própria cultura, conferindo pertencimento a um grupo. Valores, normas e mitos contribuem para a interiorização da cultura e formação da identidade do indivíduo.
O documento descreve as principais correntes da sociologia, incluindo as ideias de Augusto Comte, Émile Durkheim, Karl Marx, Max Weber e outros pensadores. Comte propôs a lei dos três estados e analisou a sociedade industrial. Durkheim estudou o fato social, a consciência coletiva e os tipos de solidariedade. Marx e Engels desenvolveram o socialismo científico e a teoria da luta de classes.
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Livro didático de SOCIOLOGIA voltado para os estudantes do Ensino Médio, agora em sua terceira edição, finalizada em 2013 e publicada em 2014.
1) A sociologia surgiu no Brasil no início do século XX estudando a formação da sociedade brasileira através de estudos sobre colonização, negros e indígenas. Gilberto Freyre, Florestan Fernandes e Darcy Ribeiro foram alguns dos principais sociólogos brasileiros.
2) Gilberto Freyre estudou o sistema colonial brasileiro e como índios, brancos e negros contribuíram para a sociedade miscigenada através de sua obra "Casa Grande & Senzala".
3) Florestan Fernan
Darcy Ribeiro foi um antropólogo, educador e político brasileiro que estudou a formação do povo brasileiro. Sua obra principal, O Povo Brasileiro, analisou cinco grupos que formaram a nação: sertanejo, crioulo, caboclo, caipira e sulino. Ele criticou a ideia de democracia racial e propôs que o brasileiro resulta da miscigenação do indígena, negro e branco.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...Prof. Noe Assunção
Cultura é representada por mãos trabalhadoras, crianças brincando e mulheres artesãs. Refere-se a tudo que as pessoas imaginam, realizam e sonham. Cultura valoriza a vida das pessoas de acordo com seus princípios e criação.
O documento discute os principais conceitos da sociologia clássica de três pensadores: Marx, Durkheim e Weber. Apresenta brevemente suas biografias e áreas de estudo, como classes sociais, fato social e ação social. Também resume os principais conceitos de Durkheim como fato social, consciência coletiva e solidariedade mecânica e orgânica.
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA - 1º ANO SOCIOLOGIA - Prof. Noe Assunção Prof. Noe Assunção
Questionamentos sobre o conceito de CULTURA elaborados para o 1º ano do Ensino Médio para o módulo de Sociologia do Colégio estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ .
1) O documento discute as relações de gênero e sexualidade ao longo da história, quando as mulheres eram vistas como inferiores e seus papéis eram restritos.
2) A escola contribuiu para a disseminação desses valores preconceituosos, sendo inicialmente exclusiva para homens e depois segregada por gênero.
3) Movimentos feministas a partir da década de 1970 contribuíram para uma maior discussão e compreensão dessas questões, ampliando os papéis e direitos das mulheres.
O documento discute como o contexto escolar reproduz preconceito racial e de gênero contra mulheres negras e como teorias racistas do passado ainda influenciam o imaginário social e práticas educativas. A pesquisa mostra que a ideologia racial está presente em frases e atitudes cotidianas e interfere na carreira docente de professoras negras.
O documento discute os conceitos de estratificação social e classes sociais. Apresenta três tipos de estratificação - econômica, política e profissional - e explica como sociedades como a Índia se estratificam em castas rígidas. Também descreve como sociedades feudais se dividiam em estamentos e como o sistema capitalista cria classes sociais com base na posse dos meios de produção.
O documento discute a formação da identidade cultural brasileira através das diferentes culturas ao longo da história, incluindo a cultura oral, escrita, impressa, de massas e das mídias, culminando na indústria cultural e os conceitos decorrentes como cultura popular, de massa, erudita e de elite.
1) A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates.
2) A agricultura era vital para a sobrevivência dos povos mesopotâmicos.
3) Os importantes rios da região do Crescente Fértil eram o Tigre e o Eufrates.
O documento discute conceitos de cultura, abordando tópicos como cultura popular, erudita e de massa. Apresenta definições de cultura de diferentes autores e discute como a cultura é transmitida entre gerações e como diferentes culturas interagem através de processos como transculturação e sincretismo.
Este documento apresenta uma série de questões sobre diferentes correntes sociológicas e conceitos. As questões abordam os principais pensadores da sociologia como Marx, Durkheim, Comte e Weber, e conceitos por eles desenvolvidos como ação social, fato social, materialismo histórico e mais.
Este documento fornece informações sobre educação de jovens e adultos, abordando tópicos como: 1) o material é organizado para aqueles que desejam completar os estudos rapidamente e de maneira eficiente; 2) o material foi elaborado por profissionais qualificados e respeita metodologias de aprendizagem modernas; 3) acredita-se que entendimento e reflexão sobre princípios como transparência e respeito permitirão alcançar padrões morais e éticos mais elevados.
O documento discute as classes sociais na sociedade capitalista, onde poucos proprietários controlam os meios de produção e a maioria da população trabalha para eles. A sociedade é dividida em classe alta, média e baixa com base no poder aquisitivo. Karl Marx criticou o capitalismo por gerar desigualdades e ser uma "ditadura da burguesia" que beneficia apenas as classes ricas.
O documento discute desigualdades sociais, pobreza e exclusão no Brasil e no mundo. Aborda temas como agricultura, emprego, renda e fome. Apresenta também questões sobre educação, moradia, privatizações e segurança pública.
O documento discute a formação da identidade cultural e como ela é construída através do processo de socialização e compartilhamento de símbolos culturais. A identidade cultural é modelada pela cultura e também modela a própria cultura, conferindo pertencimento a um grupo. Valores, normas e mitos contribuem para a interiorização da cultura e formação da identidade do indivíduo.
O documento descreve as principais correntes da sociologia, incluindo as ideias de Augusto Comte, Émile Durkheim, Karl Marx, Max Weber e outros pensadores. Comte propôs a lei dos três estados e analisou a sociedade industrial. Durkheim estudou o fato social, a consciência coletiva e os tipos de solidariedade. Marx e Engels desenvolveram o socialismo científico e a teoria da luta de classes.
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Livro didático de SOCIOLOGIA voltado para os estudantes do Ensino Médio, agora em sua terceira edição, finalizada em 2013 e publicada em 2014.
1) A sociologia surgiu no Brasil no início do século XX estudando a formação da sociedade brasileira através de estudos sobre colonização, negros e indígenas. Gilberto Freyre, Florestan Fernandes e Darcy Ribeiro foram alguns dos principais sociólogos brasileiros.
2) Gilberto Freyre estudou o sistema colonial brasileiro e como índios, brancos e negros contribuíram para a sociedade miscigenada através de sua obra "Casa Grande & Senzala".
3) Florestan Fernan
Darcy Ribeiro foi um antropólogo, educador e político brasileiro que estudou a formação do povo brasileiro. Sua obra principal, O Povo Brasileiro, analisou cinco grupos que formaram a nação: sertanejo, crioulo, caboclo, caipira e sulino. Ele criticou a ideia de democracia racial e propôs que o brasileiro resulta da miscigenação do indígena, negro e branco.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...Prof. Noe Assunção
Cultura é representada por mãos trabalhadoras, crianças brincando e mulheres artesãs. Refere-se a tudo que as pessoas imaginam, realizam e sonham. Cultura valoriza a vida das pessoas de acordo com seus princípios e criação.
O documento discute os principais conceitos da sociologia clássica de três pensadores: Marx, Durkheim e Weber. Apresenta brevemente suas biografias e áreas de estudo, como classes sociais, fato social e ação social. Também resume os principais conceitos de Durkheim como fato social, consciência coletiva e solidariedade mecânica e orgânica.
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA - 1º ANO SOCIOLOGIA - Prof. Noe Assunção Prof. Noe Assunção
Questionamentos sobre o conceito de CULTURA elaborados para o 1º ano do Ensino Médio para o módulo de Sociologia do Colégio estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ .
1) O documento discute as relações de gênero e sexualidade ao longo da história, quando as mulheres eram vistas como inferiores e seus papéis eram restritos.
2) A escola contribuiu para a disseminação desses valores preconceituosos, sendo inicialmente exclusiva para homens e depois segregada por gênero.
3) Movimentos feministas a partir da década de 1970 contribuíram para uma maior discussão e compreensão dessas questões, ampliando os papéis e direitos das mulheres.
O documento discute como o contexto escolar reproduz preconceito racial e de gênero contra mulheres negras e como teorias racistas do passado ainda influenciam o imaginário social e práticas educativas. A pesquisa mostra que a ideologia racial está presente em frases e atitudes cotidianas e interfere na carreira docente de professoras negras.
Este relatório discute a questão da diversidade de gênero e étnico-racial na educação e sociedade brasileira. Apresenta os desafios de promover uma gestão escolar democrática e inclusiva que erradique preconceitos e garantam igualdade de direitos. Argumenta que a escola reproduz discriminações de gênero e étnico-raciais, e que é necessário problematizar esses discursos para uma educação transformadora.
O masculino nos caminhos da docência primária em Teresina.Fabrício Dutra
O documento analisa a entrada de professores homens nas escolas de formação de professores primários em Teresina, Piauí entre 1970-2000. Ele busca identificar os fatores que dificultam ou facilitam a escolha profissional de homens para ensinar crianças, tradicionalmente vista como uma profissão feminina. O documento também descreve a história da feminização do magistério no Brasil e no Piauí, com mulheres se tornando a maioria dos professores primários ao longo do século XX.
O documento discute o conceito de gênero e como as diferenças entre homens e mulheres são socialmente construídas, não determinadas biologicamente. Aborda como as culturas criam padrões de gênero associados aos corpos masculinos e femininos, e como isso leva a desigualdades. Também apresenta breve histórico do movimento feminista e do desenvolvimento do conceito de gênero pelas ciências sociais.
Este documento discute a longa luta das mulheres brasileiras para alcançar a cidadania plena. A educação é vista como fundamental para que as mulheres possam conquistar seus direitos civis, políticos e sociais, já que historicamente tiveram pouco acesso à educação e enfrentaram muitas limitações. Apesar dos avanços legais nas últimas décadas, as mulheres, especialmente das classes populares, ainda enfrentam desigualdades educacionais e dificuldades para completar seus estudos.
O documento discute a importância de se promover uma linguagem e educação não discriminatória e inclusiva. Aborda como a eleição da primeira presidente mulher no Brasil levantou questões sobre o uso de termos como "presidenta" ou "presidente" e como a linguagem pode perpetuar estereótipos. Também descreve campanhas realizadas por organizações como a REPEM para promover uma educação que respeite a igualdade de direitos entre mulheres e homens.
O documento discute as relações de gênero na sociedade e objetivos de desconstruir hierarquias. Ele usa livros, artigos e o filme "Irreversível" para analisar o papel da mulher na sociedade e o impacto do patriarcado, encontrando que muitas pessoas ainda vêem as mulheres como segundo sexo no Brasil.
Este documento discute a igualdade de gênero e a valorização da mulher em Moçambique da perspectiva dos cidadãos. Ele conclui que (1) os moçambicanos tendem a adotar visões mais modernistas do que tradicionalistas sobre o assunto e (2) a igualdade de gênero e valorização da mulher são explicadas principalmente pelo gênero do respondente, com as mulheres mais propensas a promovê-las.
"A presente apresentação foi o pano de fundo para uma palestra onde fez-se a interpretação do livro intitulado "Gênero, sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estruturalista"; que tem por objetivo discutir a questão de Gênero, Sexualidade e Educação dentro e fora do ambiente escolar e seus desdobramentos.
1) O documento discute a série de TV "Girls" e como ela retrata um "estilo de vida indie" diferente de "Sex and the City".
2) Ele contrasta as personagens de "Girls", que são menos convencionais em beleza e enfrentam problemas existenciais, com as personagens consumistas de "Sex and the City".
3) O documento argumenta que "Girls" representa um novo tipo de feminismo ancorado em um estilo de vida independente e alternativo.
O documento discute a construção social do gênero e a história das relações de gênero, desde as sociedades agrícolas até a atualidade. Ao longo do tempo, as mulheres assumiram papéis subordinados aos homens e lutaram por maior igualdade, conquistando direitos gradualmente. Apesar dos avanços, ainda há desigualdades de gênero no trabalho e na sociedade.
As relações de gênero e a pedagogia feminista.2cucuca
O documento discute as relações de gênero na sociedade e na educação, distinguindo gênero de sexo. A pedagogia feminista busca equilibrar o currículo, que atualmente reflete valores masculinos, incorporando também valores femininos considerados importantes para os seres humanos. A desigualdade histórica entre homens e mulheres precisa ser reconhecida e debatida na escola.
O documento discute a presença feminina na docência no Brasil ao longo dos séculos XIX e XX. Aponta que a docência foi assumindo um caráter cada vez mais feminino nesse período, com a presença de mulheres crescendo nos níveis primário, secundário e médio da educação. Também destaca que a incorporação do conceito de gênero na análise da feminização do magistério brasileiro é um fenômeno mais recente.
O documento apresenta um resumo de uma pesquisa sobre gênero e identidade realizada em uma escola pública no Rio Grande do Sul. Ele discute os principais conceitos de gênero e identidade com base nos escritos de feministas como Simone de Beauvoir. O documento destaca que Beauvoir foi pioneira ao afirmar que "ninguém nasce mulher: torna-se mulher", mostrando que o gênero é socialmente construído e não determinado biologicamente. Ele também discute como a sociedade impõe papéis de gênero desde a inf
1. O documento discute a situação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro ao longo da história, desde a Grécia e Roma antigas até os dias atuais.
2. Ao longo da história, as mulheres foram subordinadas aos homens e destinadas apenas a tarefas domésticas. No entanto, desde a década de 1970, com o crescimento do feminismo e da escolaridade feminina, as mulheres conquistaram mais espaço no mercado de trabalho.
3. Apesar dos avanços, as mulheres ainda enfrentam des
A obra de Richard Miskolci discute a Teoria Queer e suas implicações para a educação. O autor apresenta as origens históricas da Teoria Queer e como ela desconstrói a heteronormatividade, questionando como a educação atual normaliza padrões. Miskolci defende uma educação focada na diferença, que valorize as experiências dos grupos marginalizados e promova a transformação social através do diálogo com o outro.
Diferenças de gênero na organização social da vida pública e da vida privada.Fábio Fernandes
1) O documento discute as diferenças históricas na organização social da vida pública e privada para homens e mulheres, com homens tendo mais acesso ao espaço público e mulheres confinadas mais à esfera privada.
2) Ao longo do tempo, houve maior participação feminina na educação, mercado de trabalho e política, embora ainda existam desigualdades de gênero nessas esferas.
3) A divisão tradicional do trabalho entre os sexos tem sido criticada, com mudanças ocorrendo na escol
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Apresentação PI I Abordagens de Gênero na Educação de Meninos e Meninas
1. Abordagens de Gênero na Educação de
Meninos e Meninas
Projeto Integrador I - Tema: Diversidade de Gênero
Licenciatura em Pedagogia
Mococa
Dezembro de 2017
2. GRUPO:
Graduandas:
Tutora Presencial: Profa. Ma. Juliana Nalle
Alessandra
Codogno
Santiago
RA-1713255
Antônia Donizetti
Claudino Cunha
RA-1714907
Patrícia de Paula
Ramon
RA-1708858
Raquel Borges da
Silva
RA-1701113
Sebastiana de
Lourdes Pereira
RA-1709220
3. “Ninguém nasce mulher; torna-
se mulher. Nenhum destino
biológico, psíquico, econômico
define a forma que a fêmea
humana assume no seio da
sociedade; é o conjunto da
civilização que elabora esse
produto intermediário entre o
macho e o castrado que
qualificam o feminino.”
(Simone de Beauvoir – O
Segundo Sexo)
4. RESUMO
Orientado pela teoria das relações de gênero,
pelos marcos da história da mulher e seus
desdobramentos no Estado, na Educação e na
sociedade brasileiras, este projeto analisa
algumas abordagens de gênero na educação de
meninos e meninas que estudam na rede pública
de Ensino Básico dos municípios de Tambaú e
Mococa, no interior do Estado de São Paulo, na
tentativa de contribuir para a promoção de
relações mais promissoras no caminho da
equidade de gênero em sala de aula, expondo
preconceitos e desconstruindo uma visão
naturalizada da condição de inferioridade a que
ainda é relegada a mulher em nosso contexto
social.
Palavras-chave: gênero, mulher, equidade,
educação, escola, relações de gênero.
5. Guided by the gender relations theory, the
landmarks in the women history and their
consequences in the Brazilian State, Education and
society, this project analyzes some gender
approaches in the education of boys and girls who
study in the public school of Tambaú and Mococa
cities, located in the state of São Paulo, in an
attempt to contribute to the promotion of more
proftable relationships on the path of gender
equality in the classroom, exposing prejudices and
deconstructing a naturalized vision of the inferiority
condition that the woman is still relegated in our
social context.
Keywords: gender, woman, equality, education,
school, gender relationship.
ABSTRACT
7. 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
As abordagens de gênero
na educação de meninos e
meninas precisa mudar!
O que é gênero?
Papéis, comportamentos, atividades e atributos construídos
histórica e culturalmente para homens e mulheres. Relações
aprendidas por meio de processos de socialização. Parte do
contexto sociocultural mais amplo e compondo as desigualdades
estruturantes no Brasil.
Como o mundo vê a questão atualmente?
ODS 2030 - ONU: alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as
mulheres e meninas. Enfrentamento em escala planetária da
desigualdade nas relações entre homens e mulheres. Combate de uma
visão determinista, naturalizada e quase hegemônica do patriarcado no
mundo.
O que escola tem a ver com isso?
Instituição fundamental para a manutenção de relações de poder nas
sociedades capitalistas ocidentais. Escola brasileira: relações de
gênero reproduzindo modelo machista e discriminatório. Estereótipos
ensinados desde a mais tenra idade, formando a percepção da
realidade social.
8. 1.2 JUSTIFICATIVA
Abordar a educação de gênero é fundamental para ajudar a desconstruir estereótipos,
preconceitos e a fomentar um modelo escolar mais inclusivo e humano.
É FUNDAMENTAL a formação dos professores para o enfrentamento
da desigualdade de gênero e para uma abordagem acolhedora,
afetiva, justa e igualitária de meninos e meninas em sua diversidade
de condições sexual e de gênero.
O ambiente escolar não pode:
• se restringir a uma abordagem biológica da orientação
sexual (saúde pública e prevenção);
• relativizar a laicidade do Estado e da instituição escolar;
• impor preceitos religiosos a frente do desenvolvimento das
ciências sociais e biológicas.
A escola tem de deixar de ser um espaço
“generificado”,problematizando a heteronormalidade .
9. 1.3 OBJETIVOS
• Identificar pressupostos que mostrem a desigualdade
de gênero como uma construção social e histórica.
• Entender os papéis da mulher através da história.
• Abordar questões atuais de equidade de gênero
• Refletir sobre os diferentes modelos de educação de
meninos e meninas no Brasil.
• Considerar a posição do Estado: Parâmetros
Curriculares Nacionais para Orientação Sexual.
• Analisar as entrevistas no ambiente escolar,
estabelecer a correlação com as teses acadêmicas
referendadas e a posição do Estado.
• Propor iniciativas para a promoção da equidade de
gênero na escola.
10. 1.4 METODOLOGIA
Corte teórico estabelecido
• Marcos da construção social do gênero feminino através da história
• Transformações sociais que impactaram nas relações de gênero na contemporaneidade
• Visão geral da condição feminina, da educação no Brasil e suas relações com o Estado
• Educação de meninos e meninas no Brasil
• Parâmetros Curriculares Nacionais para Orientação Sexual (Relações de Gênero)
Entrevistas semiestruturadas
Escolhemos realizar entrevistas semiestruturadas com quatro educadores
atuantes no espaço escolar, combinando um roteiro sistematizado com
perguntas abertas e fechadas, que permitirão ao grupo relacionar a
realidade da sala de aula às hipóteses defendidas
11. 2. REFERENCIAL
TEÓRICO
2.1. Visão geral da história das mulheres
2.2. Emancipação feminina e questões de gênero no século XX
2.3. As mulheres na educação brasileira
2.4. O que diz o Estado Brasileiro
12. 2.1 VISÃO GERAL DA
HISTÓRIA DAS MULHERES
Na aurora da
humanidade não
existiam
desigualdades
entre o homem e a
mulher
A invisibilidade
feminina é fruto dos
primeiros grupos
humanos
sedentários.
A invenção do arado
abre caminho para o
início do patriarcado.
A mulher foi reduzida
às funções
reprodutivas por toda
a Antiguidade.
Na Idade Média,
eram juridicamente
incapazes e
consideradas
inferiores.
A Santa Inquisição
perseguiu
majoritariamente as
mulheres.
No Renascimento, as
mulheres da corte
adentraram o cenário
social, ganhando pouca
visibilidade e o direito à
instrução.
O movimento dialético da
sociedade ocidental em
direção ao modo de
produção capitalista
colocou a mulher em nova
posição de força nas
relações de gênero.
A tentativa de emancipação
feminina seguiu fortemente
pelo século XIX, buscando
conquistas importantes, como
o direito ao voto, à instrução,
ao exercício de profissões
liberais.
Mesmo com os esforços das
feministas, a causa não seguiu
vitoriosa e a libertação nos
âmbitos sexual, familiar,
cidadão, maternal, trabalhista
e educacional não ocorreu.
13. 2.2 EMANCIPAÇÃO FEMININA E
QUESTÕES DE GÊNERO NO SÉC.XX
A luta pela emancipação
seguiu pelo XX afora,
liderada
majoritariamente pelo
pensamento marxista.
O movimento das
sufragetes constituiu um
dos mais notáveis
movimentos de massa do
século XX.
O capitalismo
contemporâneo deu ao
movimento feminista
uma nova cara.
Na Primeira Guerra
Mundial (1914-
1918), as mulheres
ocuparam o lugar
dos homens nas
fábricas.
Após a 1ª Guerra, o
direito de voto foi
conquistado em 21 países.
A década de 1920 foi um
período fértil para as
conquistas femininas nos
domínios revolução
bolchevique.
No pós 2ª Guerra, o
capitalismo levou a mulher
para o mercado de trabalho
como mão-de-obra barata e o
movimento feminista cresceu.
Um marco fundamental foi a
pílula anticoncepcional
(1960) com o direito ao
prazer feminino.
Na Contracultura
(1969), as feministas
lideraram uma
revolução de
mentalidades.
Em 1975, a ONU
estabelece os
“direitos das
mulheres como
direitos humanos”.
Em 1995, ONU mudou
o foco da mulher para
o conceito de
gênero.
14. 2.3 AS MULHERES NA EDUCAÇÃO
BRASILEIRA A escola está inscrita na sociedade, faz parte dela e é
marcada pelas relações que constituem o tecido social.
• Brasil Colônia: mulheres excluídas do sistema escolar.
• Após 1822: primeira legislação brasileira específica
sobre o ensino primário com discriminação da mulher.
• Após 1889: educação escolarizada consolidando-se
como projeto.
• República Velha: mulheres não aprendiam todas as
matérias. Tinham aulas de prendas domésticas.
• 1910: construção do discurso da “vocação natural”
da mulher para o magistério, favorecendo a
feminização da docência.
• Paulatinamente, o trabalho feminino deixou de ser
ditado apenas pelos atributos de vocação e missão,
tornando-se uma exigência do mercado.
Da Colônia a 1ª metade
do século XX
15. 2.3 AS MULHERES NA EDUCAÇÃO
BRASILEIRA
• A partir da década de 1950: relações de gênero impactadas pelo
aumento da escolarização das mulheres, acesso maior de mulheres
ao ensino superior, ingresso em profissões tradicionalmente
masculinas e crescimento do movimento feminista.
• Ditadura Militar: opressão e o silêncio dos debates sobre o avanço
dos direitos humanos e uma educação mais livre e justa.
• Abertura política: mulheres permanecem no magistério apesar da
ampliação do mercado por força do progresso, da industrialização e
da tecnologia.
• Atualmente: a escola brasileira não é mais a formadora da
“mulher professorinha” do início do século XX, mas a “mulher
professorinha” ainda não foi inteiramente desconstruída pela
escola brasileira. A manutenção desse estereótipo perpetua as
desigualdades na educação de meninos e meninas e os
preconceitos naturalizados.
Segunda metade do século XX e século XXI
16. 2.4 O QUE DIZ O ESTADO
BRASILEIRO
• Avanços nas políticas de Direitos
Humanos a partir da década de
1990: Plano Nacional de Direitos
Humanos, Secretaria de Estado dos
Direitos da e nova Lei de Diretrizes
e Bases.
• Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN-1998): diretrizes
unificadas para a educação no país
até a definição das Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para
a Educação Básica (DCN-2013).
• Nenhuma referência à palavra gênero
aparece na Constituição de 1988.
• A transversalidade entre relações de gênero e
a educação só ganha visibilidade em meados
dos anos 1990, durante o governo neoliberal
de Fernando Henrique Cardoso.
17. 2.4 O QUE DIZ O ESTADO
BRASILEIRO
• Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN-1998):
diretrizes unificadas para a educação no país até a
definição das Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a Educação Básica (DCN-2013).
• PCN: relações de gênero como fundamentais na
identidade de crianças e jovens. Exercício da
cidadania na educação escolar. Temas: dignidade
humana, igualdade de direitos, participação na
sociedade e corresponsabilidade social.
• Mesmo com conteúdo rico, a visibilidade de
gênero nos PCN não é equilibrada: ora é
clara, ora é restrita. Essas lacunas refletem
na formação de sujeitos mais conscientes,
sejam dos corpos discente ou docente.
Recentemente, o texto da nova Base
Nacional Comum Curricular (BNCC)
sofreu um retrocesso: influenciado por
forças conservadoras do poder, o MEC
retirou todas as menções às expressões
"identidade de gênero" e "orientação
sexual".
18. 3.1. Pressupostos para a coleta de dados
3.2. Perfil Geral dos Envolvidos
3.3. Quadro de análise de dados
3. ANÁLISE DOS DADOS
COLETADOS NAS
ENTREVISTAS
19. 3.1 PRESSUPOSTOS PARA A
COLETA DE DADOS
• Entrevistas semiestruturadas combinam
perguntas abertas e fechadas, onde o
informante tem a possibilidade de discorrer
sobre o tema proposto.
• O pesquisador deve seguir um conjunto de
questões previamente definidas, em um
contexto muito semelhante ao de uma
conversa informal.
• Proteção das identidades dos sujeitos.
• Tratamento cortês e respeitoso.
• Respeito ao combinado com os entrevistados.
• Fidelidade aos dados obtidos.
• Veracidade dos conteúdos captados.
20. 3.2 PERFIL GERAL DOS
ENVOLVIDOS Contexto social geral das entrevistas
• Locais: Tambaú e Mococa (SP)
• Região metropolitana de Ribeirão Preto
• Cidades com menos de 70 mil habitantes
• Fundadas nos séculos XIX
• Colonização italiana, de tradição católica
• IDH-M acima de 0,7 (considerado alto)
• Economia majoritariamente agrícola
• Posições marcadamente conservadoras na
política e nos costumes
Entrevistadoras
• 5 alunas do 1º semestre de Licenciatura em
Pedagogia da Univesp
• Moradoras dos municípios de Mococa e
Tambaú, São Paulo.
• Idades variando entre 30 e 55 anos
• Sem vivência prévia como educadoras no
espaço escolar
Entrevistados
• 4 professores do Ensino Básico
• 3 mulheres e 1 homem
• Idades variando entre 31 e acima de 51 anos
• Moradores dos municípios de Mococa e Tambaú, São Paulo
• Escolaridade variado entre graduação incompleta e especialização
• 3 mulheres cristãs (2 católicas e 1 protestante) e 1 homem ateu
21. 3.3 QUADRO DE ANÁLISE DE
DADOS
Categoria Geral
de Análise
•Perfil geral dos entrevistados
•Formação acadêmica e diretrizes do Estado
•Visão do professor sobre gênero no espaço escolar
Subcategorias:
síntese da
pergunta
relacionada
•Pontos centrais de cada pergunta do questionário
•Associação com um tema-chave da Categoria
Posicionamento
do Entrevistado
•Síntese dos pontos mais relevantes das falas
•Refletem a postura do entrevistado diante da questão
Inferências
do Grupo
•Principais inferências que o grupo fez a partir da correlação entre os
conteúdos teóricos e as respostas.
33. 4.1. Proposta de Intervenção
4.2. Considerações Finais
4. CONCLUSÃO
34. 4.1 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
(NOSSAS CONTRIBUIÇÕES)
Formação acadêmica e diretrizes do Estado
• Ampliar a questão de gênero, levando ao professor sugestões sobre o tema em cada etapa do
desenvolvimento do aluno e em cada disciplina.
• Reforçar os quadros de pessoas na educação pública municipal em parceria com as
universidades, trazendo mais especialistas e professores mais qualificados para o ambiente
escolar.
• Adotar um viés mais humanista nos currículos universitários das licenciaturas locais e
nacionais, trabalhando a desigualdade social.
• Democratizar as diretrizes do Estado sobre gênero: promover a formação continuada de
professores o tema.
• Reformular os livros didáticos e paradidáticos.
35. 4.1 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
(NOSSAS CONTRIBUIÇÕES)
Formação acadêmica e diretrizes do Estado (cont.)
• Empoderar professores e professoras para atuação no espaço escolar, reformulando o
papel “modelador” da escola tradicional.
• Privilegiar a socialização, a formação humanista e não somente os conteúdos técnicos.
• A curto prazo, fazer com que o Estado “aproprie-se” positivamente da presença ainda
maciça de mulheres na Educação Básica.
• Em médio e longo prazos, estimular a presença dos homens como educadores em
todos os níveis, para que assumam conjuntamente o papel de formação cidadã de
crianças.
• Colocar em funcionamento, de fato, uma rede de proteção à criança, à mulher e
identidades de gênero minoritárias (LGBT) no espaço escolar.
36. 4.1 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
(NOSSAS CONTRIBUIÇÕES)
Visão do professor sobre gênero no
espaço escolar
• Reconhecer a importância do feminismo para a
promoção dos debates em prol da equidade de
gênero.
• Separar, em nível pessoal, as crenças
religiosas de professores e professoras de seu
exercício profissional, respeitando as
diferenças em sala de aula e a laicidade
constitucional da escola.
• Adotar a não diferenciação dos papéis de
gênero e evitar a heteronormatividade no dia
a dia.
37. 4.1 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
(NOSSAS CONTRIBUIÇÕES)
Visão do professor sobre gênero no espaço
escolar (cont.)
• Não se omitir ou eximir da questão.
• Ir além da questão de prevenção e saúde pública
na abordagem de gênero em sala de aula,
considerar a interdisciplinaridade do tema.
• Dividir as responsabilidades para com as crianças
e adolescentes, na vida pública e privada, entre
homens e mulheres.
• Educar para a paz, comunicar de forma não
violenta. Ou seja, não julgar, ouvir, refletir,
debater, dialogar sem enfrentamento e
autoritarismo são posições indispensáveis aos
professores.
38. 4.2 CONSIDERAÇÕES GERAIS
Estado
É hora de rever suas proposições e estabelecer políticas públicas mais abrangentes
sobre gênero, uma educação mais inclusiva e igualitária, a interdisciplinaridade na
temática e uma formação humana mais profunda dos futuros profissionais (de
todos, muito além das licenciaturas). Também é hora de respeitar a laicidade
constitucional da educação.
39. 4.2 CONSIDERAÇÕES GERAIS
Escola
Precisa dar conta dessa evolução nas relações sociais e
abordar – em todas as fases da educação – com coragem,
afeto, acolhimento, cuidado, conhecimento, simplicidade e
clareza a diversidade humana em sua identidade de gênero
(como os indivíduos se percebem), expressão de gênero
(como querem ser vistos e reconhecidos na sociedade) ou
condição afetivo-sexual (por quem se sentem atraídos), a
fim exercer seu papel mediador na formação de seres
humanos livres, plenos, felizes com autonomia.
40. 4.2 CONSIDERAÇÕES GERAIS
No entanto, é possível, tanto quanto foi possível chegarmos até
aqui e estabelecermos esta modesta discussão.
Agentes Escolares
• Não se trata de indecência, transgressão, desvio ou
perversão ofertar propostas pedagógicas igualitárias
de gênero na estrutura educativa e no
posicionamento do professor: trata-se de respeito e
desenvolvimento humano.
• Abordagens de gênero com mais equidade é um
trabalho delicado, longo, árduo, principalmente,
em um país marcado por profundas desigualdades,
um grave quadro de violência de gênero e que vive
um momento de recrudescimento do
conservadorismo e de propostas legislativas
intolerantes e excludentes.
41. 4.2 CONSIDERAÇÕES GERAIS
Ao parodiar e estender a visão feminista de
Simone de Beauvoir em nossa epígrafe,
concluímos que machos, fêmeas e intersexuais
da espécie humana nascem biologicamente
estruturados na fisiologia do sexo e no mapa
cromossomial, mas devem ser livres para se
expressar como quiserem; jamais poderão – ou
deverão – ser definidos e limitados por este –
ou qualquer outro – “destino biológico” e
pelas apropriações que o poder estabelecido
fez desses aspectos historicamente.
42. BIBLIOGRAFIA
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