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Desastres
Risco Geológico
Processos Perigosos
Renato Eugenio de Lima – CENACID-UFPR / ICL-IPL
renatolima@ufpr.br
cenacid.ufpr.br
Renato de Lima - CENACID-UFPRRenato
Eugenio de Lima
2
-Os Estados tem a responsabilidade
fundamental de proteger os povos...
-Os desastres permanecem como
as principais ameaças à
sobrevivência, dignidade, sustento
e segurança de pessoas e
comunidades, em particular dos
pobres.
Artigo 4 – Declaração de Hyogo - Conferência Mundial de Redução de
Desastres - 2005
1. Desastres no Planeta
2. O CENACID
3. Conceitos básicos sobre desastres e risco (em uso pela
equipe do cenacid)
4. Algumas premissas
5. Exemplos de nossa experiência na ONU e CENACID para
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6. Estudo de Caso – Deslizamentos e inundações na
Guatemala
Renato Eugenio de Lima 4
DESASTRES NO
PLANETA
FREQUÊNCIA - DISTRIBUICÃO
TENDÊNCIAS
Fontes:
 Resultado da cooperação OCHA-UNDAC e CRED, Catholic University of
Louvain
 CENACID – www.cenacid.ufpr.br
1
Numero de desastres naturais por
continentes e países mais afetados - 2017
09/10/2018 Renato de Lima - CENACID-UFPR 5
Dados mundiais de desastres 2017 (cred crunch report)
09/10/2018 Renato de Lima - CENACID-UFPR 6
Histórico dos últimos 35anos
Prioridade 2
Prioridade 3
Prioridade 4
Prioridade 1 Compreensão do risco de desastres
As políticas e práticas para a gestão do risco de desastres devem
ser baseadas em uma compreensão clara do risco em todas as
suas dimensões de vulnerabilidade, capacidade, exposição de
pessoas e bens, características dos perigos e meio ambiente
Fortalecimento da governança para
gerenciar o risco de desastres
Governança do risco de desastre em âmbito nacional, regional e
global é de grande importância para uma gestão do risco eficiente e
efetiva
Investir na redução do risco de
desastres para a resiliência
O investimento público e privado na prevenção e na redução de
riscos de desastres é essencial para melhorar a resiliência
econômica, social, cultural e de saúde de pessoas, comunidades,
países e ativos, bem como do meio ambiente.
Melhorar a preparação a fim de ter uma resposta
eficaz e Reconstruir Melhor em recuperação,
reabilitação e reconstrução
Fortalecer e preparação para a resposta, recuperação, rehabilitação
e reconstrução é fator crucial para “reconstrir melhor”
Dimensãoregionaleglobal
4PRIORIDADESDEAÇÃO
SENDAI - 2015
Aumentar
Mortalidade/
população global
média de 2020-2030 << media 2005-2015
Reduzir
Pessoas afetadas/
população global
média de 2020-2030 << media 2005-2015
Perdas econômicas/
PIB global
Resultado 2030 << Resultado 2015
Danos à infraestrutura crítica
& interrupção de serviços básicos
Valores 2030 << Valores 2015
Disponibilidade e acesso a
sistemas de alerta prévio
multiameaças & informação e
avaliações sobre risco de desastre
Valores de 2030 >> Valores de 2015
Países com estratégias nacionais
e locais de RRD
Número 2020 >> Número 2015
Cooperação
Internacional
para países em desenvolvimento
Valores de 2030 >> Valores de 2015
7METASGLOBAIS
Centro de Apoio Científico
em Desastres
“CENACID”
Universidade Federal do Paraná - UFPR
2
Renato Eugenio de Lima 11
Missão do CENACID
“Oferecer conhecimento
científico quando é
necessário para reduzir as
perdas e o sofrimento da
sociedade em desastres ”
Características perseguidas
na atuação do CENACID
•Avaliação rápida inicial do processo
perigoso e das suas características
•Centrada em apoio técnico-científico
•Abordagem integrada
• Interdisciplinar
• Cooperativa (Proteção Civil, governos,
academia, comunidade, ONGs )
• Ênfase no tema ambiental
•Mais de 15 missões e
apoio internacionais
• Estabelecimento de uma
equipe também com
participação internacional
• 15 anos de atividades
internacionais
• Capacidade restrita de
mobilização
•Alianças estratégicas
internacionais
• Formaçcão de
capacidades,
11/22/10 13
Apoio a diferentes países nas Américas
3
Alguns conceitos básicos
(em uso no CENACID)
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
15
Desastre
•Uma interrupção séria das funções de uma
sociedade, que causa perdas humanas,
materiais ou ambientais extensas, que excedem
a capacidade da sociedade afetada para
ressurgir, usando apenas seus próprios recursos.
ONU
Vários conceitos de risco (b)
• RISCO de DESASTRE – A possibilidade de que se
apresente um certo grau de consequências
econômicas, sociais ou ambientais adversas em um
tempo e lugar especifico, e de que estas sejam de tal
magnitude e gravidade que a comunidade se veja
afetada em sua totalidade. Esta probabilidade se
calcula examinando os processos perigosos
(ameaças) e vulnerabilidades dos elementos
expostos. (ICSU,-LAC , CONACYT, 2010)
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
17
Representação gráfica em % dos eventos perigosos registrados na imprensa no periodo de 01/1976 à
24/11/1999
15%
6%
24%
2% 2%
8%
44%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
M.M.G. Afund./Solap. Inund./Alag. Vent. / Temp. Eros. Sec. Outr.
Eventos monitorados (164) % do eventos emrelação aos outros 1976/1999
Mas o que é gestão de risco?
Um processo social
que busca reduzir,
prever e controlar os
fatores de risco de
desastre em um
processo de
desenvolvimento
(politicas, estratégias,
instrumentos e
mecanismos)
Estratégias de enfrentamento de Risco (a)
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Enfrentamento
(“tratamento”)
de risco (Europa)
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Intensivo
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absorver.
4
Risco
Residual
4 Risco
Residual
Alta Frequencia
Baixo Impacto
Frequencia Baixa
Alto Impacto
1
Risco
Reduzido
Redução
do Risco
1
Corretivo: Melhorias de
construção, estratégias de
mitigação.
2
Risco
Retido
2 Retenção
do Risco
Prospectivo: Reservas
financeiras, investimento
público, leis e regulamentos.
Compensatório: Seguro, fundos
de contingência.
3
Risco
Transferid
o
3 Transferência
do Risco
Estratégias de enfrentamento de Risco (b)
P.P.P.
P.P.D.
MAPA DE RISCO = P.P.P. + P.P.D.
HISTÓRICO DE
INUNDAÇÕES
GEOLOGIA DECLIVIDADE
INSTALAÇÕES
SENSÍVEIS
EQUIPAMENTOS
PÚBLICOS
DENSIDADE
POPULACIONAL
VULNERABILIDADE
SOCIAL
COMPOSIÇÃO DO MAPA DE RISCO - BACIA DO RIO ATUBA - CURITIBA
Vantagens das avaliações de risco
• Possibilidade de expressar de uma forma compreensível as
preocupações públicas sobre segurança pública.
• Marco sistemático para estabelecer prioridades de problemas,
designar recursos e evitar problemas futuros.
• Base científica para a gestão de riscos considerando a visão do
desenvolvimento sustentavel.
CENACID-UFPR/UNDAC
Instrumentos globais de enfrentamento
Para enfrentar os novos desafios a
comunidade global está desenvolvendo
novos instrumentos para diminuir as
perdas em desastres
Renato Eugenio de Lima 24
Principais ferramentas da ONU em gestão de
riscos e enfrentamento de desastres
Gestão de Riscos
prevenção e preparação
• EIRD : Conjunto de
conferências, intenções, estudos
e projetos para reduzir
desastres. É uma política
mundial e um conjunto de
compromissos nacionais.
• IRDR
• Plataforma Global
• PNUD, WFP, Etc.
Em desastres
• FUNDO CERF
• FLASH APEAL
• RIT
• FEAT
• UNDAC
Algumas Premissas
4
Renato Eugenio de Lima 26
# O conhecimento científico é essencial para enfrentar
desastres ( e eventos perigosos)
# Conhecer o processo perigoso possibilita avaliar o risco,
# Apoiar as estratégias do Desenvolvimento Sustentável
favorece a redução de desastres
Conhecer o processo perigoso…
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
28
Possibilidades de contribuição de cientistas
preparados para a resposta, preparação e
prevenção para desastres-1.
Estudo dos processos perigosos
Estudos de áreas prováveis de ocorrência
Estudos de fatores deflagradores,
condicionadores e controladores
Estudos de prejuízos (ambientais,
econômicos, infraestrutura, etc.)
Estudos e mapeamentos de riscos
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
29
Possibilidades de contribuição de cientistas
preparados para a resposta, prevenção e
preparação para desastres-2.
Avaliação de necessidades urgentes e das
diferenças nestas necessidades
Informação sobre o processo perigoso de
boa qualidade e com crédito
Prognósticos de evolução de processos
naturais e antropogênicos
Prevenção Outras !
CENACID-UFPR/UNDAC
Algumas atividades em desastres e riscos
do Centro de Apoio Científico em Desastres(
09/10/2018 30
Renato Eugenio de Lima para CBG49 - 2018
CENACIDa
Dpto. de Geologia UFPR, IPL e UNDAC
5
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
31
Apoio ao desenvolvimento de metodologias internacionais
FEAT – Flash Environmental Assessment Tool
indicator  rank Low (1) Medium (2) Hight (3) Dangerous (5) Result of
evaluation
PHASE of the
dangerous
process
(advanced or
finished) or with
no perspectives
of evolution
(preparatory or
advanced) Apparent
equilibrium or very
slow motion (mm-
cm/year)
(development)
Indicators of
moderate motion
(m/year)
(beginning or
development) Indicators
of movement and
acceleration,Possibility of
iminency (m/M or >)
VOLUME
probable
- 50m3
ex.(surface of
10x5m)
- 500m3 ex.(surface of
10x50m)
~ 5000m3
ex.(surface of
100x50m)
~ 50000m3 ex.(surface pf
100x500m)
VELOCITY
and DISTANCE
antecipated if
deflagrated
Velocity
moderate and
short distance
Moderate:
landslides
Veloc moderate and
long distance
Fast: Falls and flows
Fast and short
distance Short = up
to 50m
Fast and long distance
Long = more than 50m
IMPACT
Soil use at the pro-
bable affected area
Natural
(woods, etc.)
Edifications for
temporary use (roads,
walls, etc.)
Low density
edification for
permanency like
houses, etc.
High density edification,
people permanency
(residential area high
density, schools, etc)
Aggravation
factors
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Antropic
Ex. Water in the
masses,favorable
foliations, overload,
Maximum = 5 (five)
cenacid.ufpr.br
Renato de Lima - CENACID-UFPRRenato Eugenio de
Lima
33
Carta emergencial de risco Blumenau-SC
CENACID-aplicativo VICON-desastres
Bairro Morro Coripós – Blumenau / DECRETO LEI MUNICIPAL
Prof. Renato Lima
CENACID / UFPR
34
capacitação de cientistas - training activities
simulaciones
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Renato Eugenio de Lima 35
Terremoto El
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Renato de Lima - CENACID-UFPRRenato Eugenio de
Lima
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Missão parceria DRM-RJ região serrana do RJ
CENACID-UFPR/UNDAC
international action Center for
Scientific Support in Disasters
“CENACID”
Haiti
terremoto
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Vale do Ribeira- Rio Branco do Sul-PR (2018)
Missão
CENACID
Penha-SC
jan2018
Missão CENACID Penha-Porto Belo-Bombas (SC 2018)
Estudo de caso
Furacão na Guatemala
inundações e deslizamentos
Exemplo da aplicabilidade do conhecimento científico na resposta a
desastre
6
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
43
O desastre (18-10-05Conred)
• 30/40% da área do País afetada
• 664 pessoas mortas (+ ?)
• 844 pessoas desaparecidas (+ ?)
• 390.187 pessoas danificadas
• 1.500.000 pessoas afetadas diretamente
• 4.600 casas destruidas
• 953 comunidades afetadas
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
44
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
45
Deslizamentos generalizados
danos econômicos, sociais estruturais e ambientais
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
46
Comunidades afetadas (CONRED 15/10)
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
47
Regiões, processos perigosos e resposta
• Considerando que processos perigosos diferentes afetam de maneira
distinta e geram necessidades especificas para a resposta, foi possível
elaborar um quadro preliminar para redução do desastre.
• A área atingida foi dividida em 3 regiões com características e
necessidades de socorro diferentes.
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
48
1-San José e Chiquimulilla
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
49
2-Malacatán - Aldea de Verdun
(27 casas e uma igreja desapareceram)
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
50
3-San Marcos
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
51
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
52
Regiões, processos perigosos e necessidades
Regiões Proceso
perigoso
ocorrido
Conseqüências chave Necessidades principais Cidade
exemplo
1
Planicie
costera
Inundações
Erosão
acelerada de
margens dos
ríos
m/m
perda de víveres
perda de roupas
danos em pontes
perdas importantes
na agricultura
Albergues: curta duração
Comida para tempo curto
Material de limpeza
Agua e desinfecção de poços
Puerto San
José e
Chiquimulilla
2
Boca
Costa
Corridas de
lama e seixos
m/s
Destruição de aldeias
e casas nos vales
Pontes destruidas
Rodovias destruidas
Comida para tempo longo
Albergues longa duração
Agua
Tratores para limpeza e
reparação de rodovias
Malacatán
3
Montanha
e
Altiplano
Fluxos e
Deslizamentos
Estes
processos
continuam
ocorrendo
dm/s
Destruiçào de casas
nas encostas
Pontes e rodovias
danificadas e
destruídas
Perda de utensilios,
estufas, etc.
Albergues longa duração
Comida para longo tempo
Reconstrução de cisternas e
sistemas de dutos
Relocação de pessoas das novas
áreas de risco
Tratores para limpeza e
reparaçào de rodovias
San Marcos
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
53
Respostas diferentes para características
distintas de cada processo perigoso!
f
Escola Bairro dos Melos
Desenvolvimento
para toda as gerações
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
56
CENACID
• Participantes
 30(80) pesquisadores e especialistas de diversas áreas do
conhecimento, lotados em diferentes departamentos e unidades
da UFPR.
 Professores de cinco universidades federais (UFRJ, UFRRJ, UERJ,
UFBA, duas estaduais (USP, UNICAMP) e PUC entre outras.
 Especialistas técnicos de 4 estados brasileiros - DRM-RJ
 Colaboradores de 6 outros países
 Equipe de alunos em preparação
 Possui integrante do grupo UNDAC
Prof. Renato de Lima
CENACID / UFPR
57
Processo de admissão
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Gestão de riscos de desastres naturais e avaliação de processos perigosos

  • 1. Desastres Risco Geológico Processos Perigosos Renato Eugenio de Lima – CENACID-UFPR / ICL-IPL renatolima@ufpr.br
  • 2. cenacid.ufpr.br Renato de Lima - CENACID-UFPRRenato Eugenio de Lima 2 -Os Estados tem a responsabilidade fundamental de proteger os povos... -Os desastres permanecem como as principais ameaças à sobrevivência, dignidade, sustento e segurança de pessoas e comunidades, em particular dos pobres. Artigo 4 – Declaração de Hyogo - Conferência Mundial de Redução de Desastres - 2005
  • 3. 1. Desastres no Planeta 2. O CENACID 3. Conceitos básicos sobre desastres e risco (em uso pela equipe do cenacid) 4. Algumas premissas 5. Exemplos de nossa experiência na ONU e CENACID para avaliação de processos perigosos e avaliação de riscos 6. Estudo de Caso – Deslizamentos e inundações na Guatemala
  • 4. Renato Eugenio de Lima 4 DESASTRES NO PLANETA FREQUÊNCIA - DISTRIBUICÃO TENDÊNCIAS Fontes:  Resultado da cooperação OCHA-UNDAC e CRED, Catholic University of Louvain  CENACID – www.cenacid.ufpr.br 1
  • 5. Numero de desastres naturais por continentes e países mais afetados - 2017 09/10/2018 Renato de Lima - CENACID-UFPR 5
  • 6. Dados mundiais de desastres 2017 (cred crunch report) 09/10/2018 Renato de Lima - CENACID-UFPR 6
  • 8. Prioridade 2 Prioridade 3 Prioridade 4 Prioridade 1 Compreensão do risco de desastres As políticas e práticas para a gestão do risco de desastres devem ser baseadas em uma compreensão clara do risco em todas as suas dimensões de vulnerabilidade, capacidade, exposição de pessoas e bens, características dos perigos e meio ambiente Fortalecimento da governança para gerenciar o risco de desastres Governança do risco de desastre em âmbito nacional, regional e global é de grande importância para uma gestão do risco eficiente e efetiva Investir na redução do risco de desastres para a resiliência O investimento público e privado na prevenção e na redução de riscos de desastres é essencial para melhorar a resiliência econômica, social, cultural e de saúde de pessoas, comunidades, países e ativos, bem como do meio ambiente. Melhorar a preparação a fim de ter uma resposta eficaz e Reconstruir Melhor em recuperação, reabilitação e reconstrução Fortalecer e preparação para a resposta, recuperação, rehabilitação e reconstrução é fator crucial para “reconstrir melhor” Dimensãoregionaleglobal 4PRIORIDADESDEAÇÃO SENDAI - 2015
  • 9. Aumentar Mortalidade/ população global média de 2020-2030 << media 2005-2015 Reduzir Pessoas afetadas/ população global média de 2020-2030 << media 2005-2015 Perdas econômicas/ PIB global Resultado 2030 << Resultado 2015 Danos à infraestrutura crítica & interrupção de serviços básicos Valores 2030 << Valores 2015 Disponibilidade e acesso a sistemas de alerta prévio multiameaças & informação e avaliações sobre risco de desastre Valores de 2030 >> Valores de 2015 Países com estratégias nacionais e locais de RRD Número 2020 >> Número 2015 Cooperação Internacional para países em desenvolvimento Valores de 2030 >> Valores de 2015 7METASGLOBAIS
  • 10. Centro de Apoio Científico em Desastres “CENACID” Universidade Federal do Paraná - UFPR 2
  • 11. Renato Eugenio de Lima 11 Missão do CENACID “Oferecer conhecimento científico quando é necessário para reduzir as perdas e o sofrimento da sociedade em desastres ”
  • 12. Características perseguidas na atuação do CENACID •Avaliação rápida inicial do processo perigoso e das suas características •Centrada em apoio técnico-científico •Abordagem integrada • Interdisciplinar • Cooperativa (Proteção Civil, governos, academia, comunidade, ONGs ) • Ênfase no tema ambiental
  • 13. •Mais de 15 missões e apoio internacionais • Estabelecimento de uma equipe também com participação internacional • 15 anos de atividades internacionais • Capacidade restrita de mobilização •Alianças estratégicas internacionais • Formaçcão de capacidades, 11/22/10 13 Apoio a diferentes países nas Américas
  • 15. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 15 Desastre •Uma interrupção séria das funções de uma sociedade, que causa perdas humanas, materiais ou ambientais extensas, que excedem a capacidade da sociedade afetada para ressurgir, usando apenas seus próprios recursos. ONU
  • 16. Vários conceitos de risco (b) • RISCO de DESASTRE – A possibilidade de que se apresente um certo grau de consequências econômicas, sociais ou ambientais adversas em um tempo e lugar especifico, e de que estas sejam de tal magnitude e gravidade que a comunidade se veja afetada em sua totalidade. Esta probabilidade se calcula examinando os processos perigosos (ameaças) e vulnerabilidades dos elementos expostos. (ICSU,-LAC , CONACYT, 2010)
  • 17. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 17 Representação gráfica em % dos eventos perigosos registrados na imprensa no periodo de 01/1976 à 24/11/1999 15% 6% 24% 2% 2% 8% 44% 0% 10% 20% 30% 40% 50% M.M.G. Afund./Solap. Inund./Alag. Vent. / Temp. Eros. Sec. Outr. Eventos monitorados (164) % do eventos emrelação aos outros 1976/1999
  • 18. Mas o que é gestão de risco? Um processo social que busca reduzir, prever e controlar os fatores de risco de desastre em um processo de desenvolvimento (politicas, estratégias, instrumentos e mecanismos)
  • 19. Estratégias de enfrentamento de Risco (a) Alternativas de Enfrentamento (“tratamento”) de risco (Europa)
  • 20. Extensivo Intensivo O risco que vamos ter que absorver. 4 Risco Residual 4 Risco Residual Alta Frequencia Baixo Impacto Frequencia Baixa Alto Impacto 1 Risco Reduzido Redução do Risco 1 Corretivo: Melhorias de construção, estratégias de mitigação. 2 Risco Retido 2 Retenção do Risco Prospectivo: Reservas financeiras, investimento público, leis e regulamentos. Compensatório: Seguro, fundos de contingência. 3 Risco Transferid o 3 Transferência do Risco Estratégias de enfrentamento de Risco (b)
  • 21. P.P.P. P.P.D. MAPA DE RISCO = P.P.P. + P.P.D. HISTÓRICO DE INUNDAÇÕES GEOLOGIA DECLIVIDADE INSTALAÇÕES SENSÍVEIS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DENSIDADE POPULACIONAL VULNERABILIDADE SOCIAL COMPOSIÇÃO DO MAPA DE RISCO - BACIA DO RIO ATUBA - CURITIBA
  • 22. Vantagens das avaliações de risco • Possibilidade de expressar de uma forma compreensível as preocupações públicas sobre segurança pública. • Marco sistemático para estabelecer prioridades de problemas, designar recursos e evitar problemas futuros. • Base científica para a gestão de riscos considerando a visão do desenvolvimento sustentavel.
  • 23. CENACID-UFPR/UNDAC Instrumentos globais de enfrentamento Para enfrentar os novos desafios a comunidade global está desenvolvendo novos instrumentos para diminuir as perdas em desastres
  • 24. Renato Eugenio de Lima 24 Principais ferramentas da ONU em gestão de riscos e enfrentamento de desastres Gestão de Riscos prevenção e preparação • EIRD : Conjunto de conferências, intenções, estudos e projetos para reduzir desastres. É uma política mundial e um conjunto de compromissos nacionais. • IRDR • Plataforma Global • PNUD, WFP, Etc. Em desastres • FUNDO CERF • FLASH APEAL • RIT • FEAT • UNDAC
  • 26. Renato Eugenio de Lima 26 # O conhecimento científico é essencial para enfrentar desastres ( e eventos perigosos) # Conhecer o processo perigoso possibilita avaliar o risco, # Apoiar as estratégias do Desenvolvimento Sustentável favorece a redução de desastres
  • 27. Conhecer o processo perigoso…
  • 28. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 28 Possibilidades de contribuição de cientistas preparados para a resposta, preparação e prevenção para desastres-1. Estudo dos processos perigosos Estudos de áreas prováveis de ocorrência Estudos de fatores deflagradores, condicionadores e controladores Estudos de prejuízos (ambientais, econômicos, infraestrutura, etc.) Estudos e mapeamentos de riscos
  • 29. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 29 Possibilidades de contribuição de cientistas preparados para a resposta, prevenção e preparação para desastres-2. Avaliação de necessidades urgentes e das diferenças nestas necessidades Informação sobre o processo perigoso de boa qualidade e com crédito Prognósticos de evolução de processos naturais e antropogênicos Prevenção Outras !
  • 30. CENACID-UFPR/UNDAC Algumas atividades em desastres e riscos do Centro de Apoio Científico em Desastres( 09/10/2018 30 Renato Eugenio de Lima para CBG49 - 2018 CENACIDa Dpto. de Geologia UFPR, IPL e UNDAC 5
  • 31. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 31 Apoio ao desenvolvimento de metodologias internacionais FEAT – Flash Environmental Assessment Tool
  • 32. indicator rank Low (1) Medium (2) Hight (3) Dangerous (5) Result of evaluation PHASE of the dangerous process (advanced or finished) or with no perspectives of evolution (preparatory or advanced) Apparent equilibrium or very slow motion (mm- cm/year) (development) Indicators of moderate motion (m/year) (beginning or development) Indicators of movement and acceleration,Possibility of iminency (m/M or >) VOLUME probable - 50m3 ex.(surface of 10x5m) - 500m3 ex.(surface of 10x50m) ~ 5000m3 ex.(surface of 100x50m) ~ 50000m3 ex.(surface pf 100x500m) VELOCITY and DISTANCE antecipated if deflagrated Velocity moderate and short distance Moderate: landslides Veloc moderate and long distance Fast: Falls and flows Fast and short distance Short = up to 50m Fast and long distance Long = more than 50m IMPACT Soil use at the pro- bable affected area Natural (woods, etc.) Edifications for temporary use (roads, walls, etc.) Low density edification for permanency like houses, etc. High density edification, people permanency (residential area high density, schools, etc) Aggravation factors Geological or Antropic Ex. Water in the masses,favorable foliations, overload, Maximum = 5 (five)
  • 33. cenacid.ufpr.br Renato de Lima - CENACID-UFPRRenato Eugenio de Lima 33 Carta emergencial de risco Blumenau-SC CENACID-aplicativo VICON-desastres Bairro Morro Coripós – Blumenau / DECRETO LEI MUNICIPAL
  • 34. Prof. Renato Lima CENACID / UFPR 34 capacitação de cientistas - training activities simulaciones Cursos corta duración
  • 35. Renato Eugenio de Lima 35 Terremoto El Salvador 2001 Deslizamentos Guatemala 2005Terremoto Peru 2007 Inundações Bolívia 2003
  • 36. cenacid.ufpr.br Renato de Lima - CENACID-UFPRRenato Eugenio de Lima 36 Missão parceria DRM-RJ região serrana do RJ
  • 37. CENACID-UFPR/UNDAC international action Center for Scientific Support in Disasters “CENACID” Haiti terremoto
  • 39. Vale do Ribeira- Rio Branco do Sul-PR (2018)
  • 41. Missão CENACID Penha-Porto Belo-Bombas (SC 2018)
  • 42. Estudo de caso Furacão na Guatemala inundações e deslizamentos Exemplo da aplicabilidade do conhecimento científico na resposta a desastre 6
  • 43. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 43 O desastre (18-10-05Conred) • 30/40% da área do País afetada • 664 pessoas mortas (+ ?) • 844 pessoas desaparecidas (+ ?) • 390.187 pessoas danificadas • 1.500.000 pessoas afetadas diretamente • 4.600 casas destruidas • 953 comunidades afetadas
  • 44. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 44
  • 45. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 45 Deslizamentos generalizados danos econômicos, sociais estruturais e ambientais
  • 46. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 46 Comunidades afetadas (CONRED 15/10)
  • 47. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 47 Regiões, processos perigosos e resposta • Considerando que processos perigosos diferentes afetam de maneira distinta e geram necessidades especificas para a resposta, foi possível elaborar um quadro preliminar para redução do desastre. • A área atingida foi dividida em 3 regiões com características e necessidades de socorro diferentes.
  • 48. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 48 1-San José e Chiquimulilla
  • 49. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 49 2-Malacatán - Aldea de Verdun (27 casas e uma igreja desapareceram)
  • 50. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 50 3-San Marcos
  • 51. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 51
  • 52. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 52 Regiões, processos perigosos e necessidades Regiões Proceso perigoso ocorrido Conseqüências chave Necessidades principais Cidade exemplo 1 Planicie costera Inundações Erosão acelerada de margens dos ríos m/m perda de víveres perda de roupas danos em pontes perdas importantes na agricultura Albergues: curta duração Comida para tempo curto Material de limpeza Agua e desinfecção de poços Puerto San José e Chiquimulilla 2 Boca Costa Corridas de lama e seixos m/s Destruição de aldeias e casas nos vales Pontes destruidas Rodovias destruidas Comida para tempo longo Albergues longa duração Agua Tratores para limpeza e reparação de rodovias Malacatán 3 Montanha e Altiplano Fluxos e Deslizamentos Estes processos continuam ocorrendo dm/s Destruiçào de casas nas encostas Pontes e rodovias danificadas e destruídas Perda de utensilios, estufas, etc. Albergues longa duração Comida para longo tempo Reconstrução de cisternas e sistemas de dutos Relocação de pessoas das novas áreas de risco Tratores para limpeza e reparaçào de rodovias San Marcos
  • 53. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 53 Respostas diferentes para características distintas de cada processo perigoso!
  • 54. f Escola Bairro dos Melos Desenvolvimento para toda as gerações
  • 55.
  • 56. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 56 CENACID • Participantes  30(80) pesquisadores e especialistas de diversas áreas do conhecimento, lotados em diferentes departamentos e unidades da UFPR.  Professores de cinco universidades federais (UFRJ, UFRRJ, UERJ, UFBA, duas estaduais (USP, UNICAMP) e PUC entre outras.  Especialistas técnicos de 4 estados brasileiros - DRM-RJ  Colaboradores de 6 outros países  Equipe de alunos em preparação  Possui integrante do grupo UNDAC
  • 57. Prof. Renato de Lima CENACID / UFPR 57 Processo de admissão FORMULARIO ACEITAÇÃO-colab Integrante EFETIVO cursoTREINAMENTO Treinamento contínuo