SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
Leis 11.4445/2007 e 12.305/2010
PLANO DE SANEAMENTO DE
BELFORD ROXO,RJ
REALIZAÇÃO:

APOIO:
ÁGUA - FATOR ESSENCIAL À VIDA
ÁGUA COMO RECURSO NATURAL – SABENDO USAR, NÃO VAI FALTAR

• ONU (2004) - 2,5% de água doce no planeta.
• A parte utilizável é menos de 0,01% de toda a água do planeta.

• OECD (2001) - Nas últimas cinco décadas, a população mundial duplicou e o
consumo de água quadruplicou. (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico)

• A disponibilidade da água influencia na qualidade de vida e
desenvolvimento da saúde humana, mental e ambiental.
ÁGUA - FATOR ESSENCIAL À VIDA
ÁGUA É VIDA

• Cerca de 5 mil crianças morrem diariamente, por conta de doenças diarreicas
causadas pela falta de acesso à água de qualidade.
• A água é um elemento de primeira necessidade, essencial à vida.

• É fundamental para manutenção da biodiversidade e de todos os ciclos naturais,
para produção de alimentos e preservação da própria vida

Fonte: ONU
SANEAMENTO – BREVE HISTÓRICO
• O homem sempre procurou se instalar perto de recursos hídricos, e
percebeu que água suja, lixo e outros resíduos poderiam transmitir
doenças.
• Registros históricos mostram que já a 2600 a 1900 a.c já haviam obras
de engenharia sanitária em cidades do oriente. Essas não por
coincidência, as mais desenvolvidas.
• Roma antiga – relato de distribuição de água.

Fonte: google imagens
SANEAMENTO – BRASIL
• No Brasil, a história do saneamento básico também se confunde com a
formação das cidades.
• Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro, primeiro aqueduto construído no Brasil,
em 1723
• Na época do Império os escravos eram encarregados de transportar água
dos chafarizes públicos até as residências.
• Entre 1830 a 1851, houve vinte e três epidemias letais na cidade do Rio de
Janeiro, principalmente de febre amarela.
• Início do sec. XX - começa a se pensar em saneamento básico para as
cidades, isto é, num plano para levar toda água suja por meio de canos
para um lugar onde ela pudesse ser tratada.
Fonte: CETESB
SANEAMENTO – BRASIL
• A necessidade da melhoria da qualidade de vida, saúde ambiental e
preservação de recursos naturais
• Preocupação municipal em adotar uma política de universalidade,
equidade, desenvolvimento sustentável, dentre outros.
• Lei de Saneamento Básico, todas as prefeituras têm obrigação de
elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB)

Fonte: CETESB
SANEAMENTO – A REALIDADE DO
SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL
• Mais de 40% da população mundial carece de Saneamento Básico
• Mais de um bilhão de pessoas usam fontes de águas impróprias para
consumo.
QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS ?
O Brasil é um dos países com mais pessoas que não possuem banheiro com quase 7,2 milhões
de habitantes.
780 milhões de pessoas (11% mundial) ainda não possuíam acesso à água potável em 2010
2,5 bilhões de pessoas (37% mundial) viviam sem saneamento adequado, 40 milhões são
brasileiros.
Fonte: Instituto Trata Brasil
SANEAMENTO – A REALIDADE DO
SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL
Unidades de processamento de
resíduos sólidos domiciliares –
SNIS %
•39,40% - Aterros Sanitários
•28,20% - Lixões
•32,40% - Aterros controlados

Serviços de drenagem urbana
•21,40% - Possuem serviços de drenagem
•78%,60 – Não possuem serviços de
drenagem
PLANO DE SANEAMENTO –
CONTEXTO LEGAL
• Uma breve descrição 11.445 de 2007 – artigo
19
• Lei 12.305 de 2010 - PNRS
• Por que a lei passou a exigir PMSB?
• Como era antes da existência do PMSB?
• A ideia nasce na Constituição Federal e evolui
até 2007
• As 2 leis que regulam o saneamento. LDNSB E
A PNRS
• ADI 1842 do STF e PMSB de Belford Roxo
Fonte: google imagens
A CIDADE DE BELFORD ROXO

Fonte: Arquivo pessoal
O SANEAMENTO EM BELFORD ROXO
• Cenário – População de 472.000 pessoas
• OPERADOR DO SANEAMENTO:
• CEDAE = água
• MUNICIPIO – esgoto

-

INDICE DE ATENDIMENTO ÁGUA – 78,32 %
INDICE DE ATENDIMENTO ESGOTO – 40,91 %
INDICE DE ESGOTO TRATADO - 9,71 %
Fonte: Arquivo Pessoal
LIGAÇÕES FALTANTES ÁGUA PARA UNIVERSALIZAÇÃO - 25.863
LIGAÇÕES FALTANTES PARA ESGOTO UNIVERSALIZACAO - 67.547

Fonte: Instituto Trata Brasil
A REALIDADE - O SANEAMENTO EM
BELFORD ROXO
• AGUA POTÁVEL – 82,4 % da população Brasileira é atendida com água Potável
• BELFORD ROXO – 78,32 % da população é atendida.
• TRATAMENTO DO ESGOTO SANITARIO – 37,5 do esgoto recebe tratamento

EM BELFORD ROXO :
 40,91 % da população é
atendida por coleta de esgoto
E apenas 9,75% é tratado.
Fonte: Instituto Trata Brasil
A REALIDADE E OS DESAFIOS

•Decisão de Belford para
elaboração do PMSB
•O Plano Diretor – Realização
do PMSB (art. 51 ao 61)
A REALIDADE E OS DESAFIOS
A REALIDADE E OS DESAFIOS
A REALIDADE E OS DESAFIOS
• Infelizmente, a imagem
não é meramente
ilustrativa. São imagens
REAIS de BELFORD
ROXO!
A REALIDADE E OS DESAFIOS
• Infelizmente, a imagem
não é meramente é
Infelizmente, não
ilustrativa. São imagens
meramente ilustrativo.
REAIS de BELFORD
São imagens REAIS de
ROXO!

BELFORD ROXO!
PLANO DE TRABALHO –
IMPORTÂNCIA
• Quais são as Etapas do Plano?
•
•
•
•
•
•

MOBILIZAÇÃO SOCIAL
DIAGNÓSTICO
PROGNÓSTICO
CONCEPÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS/ EMERGÊNCIAS E CONTINGÊNCIA
MECANISMOS E PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL

• MAS POR QUE PLANEJAR ?
• PENSAR, AGIR E FAZER

O PLANO NÃO É A EXECUÇÃO DE UMA
OBRA FÍSICA, MAS SEM O MESMO NADA
SE FARÁ ACONTECER
PLANO DE TRABALHO - OS QUATRO
EIXOS
Saneamento
Básico

Abastecimento
Abastecimento
de água
de água

Esgotamento
Esgotamento
sanitário
sanitário

Limpeza
Limpeza urbana
urbana e
e resíduos
resíduos
sólidos
sólidos

PMSB

Drenageme
Drenagem e
manejo das
manejo das
águas
águas pluviais
pluviais
PLANO DE TRABALHO –
IMPORTÂNCIA
• Qual a influência do CEDAE na elaboração do PMSB.
• A importância das políticas consorciadas e do comitê da bacia
hidrográfica.
METODOLOGIA DA ELABORAÇÃO
• Formação dos comitês e a importância dos mesmo no contexto da
elaboração.
PLANO DE TRABALHO –
IMPORTÂNCIA
• MAS POR QUE PLANEJAR ?
• PENSAR, AGIR E FAZER

• Efeitos preteres de obras sem planejamento e sem participação
popular, ressaltando a importância da existência do PMSB
• Universalização no atendimento do saneamento básico
• Legislação prevê como direito fundamental

• Poder executivo como responsável
• Elaboração
• Execução

PMSB

O PLANO NÃO É A EXECUÇÃO DE UMA
OBRA FÍSICA, MAS SEM O MESMO NADA
SE FARÁ ACONTECER
PLANO DE TRABALHO –
IMPORTÂNCIA DA MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
•
•
•
•

Contexto das leis 11.445 e 12.305
Contexto social
COMO PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO DO PMSB
REDES SOCIAIS,BLOGS, TELEFONE, QUESTIONÁRIOS, ENCONTROS, SEHURB

Fonte: google imagens
PLANO DE TRABALHO –
IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO
• Situação da prestação de serviços de saneamento básico e seus
impactos nas condições de vida e do meio ambiente.
• Capacidade econômico-financeira e de endividamento do Município
• Contexto dos quatro componentes do saneamento
• Quadro epidemiológico e de saúde
• Percepção técnica – Levantamento e consolidação de
dados

Fonte: google imagens
PORTARIAS QUE INSTITUIRAM OS
COMITÊS
DECRETO Nº 3507 DE 24 DE JUNHO DE 2013
“Institui os Comitês de Coordenação e Executivo, conforme
determina a Lei Federal nº 1145/2007”

SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO E URBANISMO
PORTARIA Nº 004/2013 DE 26/06/2013

O Prefeito do Município de Belford Roxo, no uso das suas
atribuições legais.
DECRETA:
Art. 1º Fica instituído os comitês de coordenação e executivo,
formados até 05(cinco) membros efetivos;

Art. 1º ficam designados para compor o Comitê do Plano de Saneamento
do Município de Belford Roxo, os seguintes servidores, sem prejuízo de
suas atribuições:

Art. 2ª Os membros que se refere o artigo anterior serão
designados pelo Senhor Secretário Municipal de Habitação e
Urbanismo por ato próprio.
Art. 3ª As atribuições dos comitês ora instituídos estão
estabelecidos na Lei Federal supracitada e no Termo de referencia
decorrente da mesma.
ADENILDO BRAULINO DOS SANTOS DENNIS DAUTTMAM
Prefeito

Comitê de Coordenação
Bartolomeu Abílio Ramos Junior - (SEHURB)
- Coordenador
Fábio Rechuem Lopes – (SEHURB) - Membro;
Lourival Arruda Junior – (SEMA) - Membro Comitê Executivo
Ione Fernandes de Souza (SEHURB) - Coordenador;
Josimar Machado Dias (SEHURB) - Membro;
Art. 2ª Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando
as disposições em contrário.
JORGE SOARES BRAGA
Secretário Municipal de Habitação e Urbanismo
ÁGUA - FATOR ESSENCIAL A VIDA
• Gota – Imagem da
cidade como marca
do PMSB.
Importância da
preservação e
conscientização
sobre utilização da
água
PRAGUINHA - BROCHE
CARTAZ INFORMATIVO – TAMANHO
A3
FOLDER 10x15 – FRENTE E VERSO
CARTILHA ILUSTRATIVA ADULTA
CARTILHA ILUSTRATIVA INFANTIL GIBI
CONCLUSÃO
Metas do Plano Municipal de Saneamento Básico
•
•
•
•
•
•
•

Propiciar ambiente saudável e equilibrado
Melhoria da qualidade de vida
Uso racional dos recursos hídricos
Eficiência na prestação dos serviços
Equilíbrio econômico-financeiro
Serviços sustentáveis
Ampliação progressiva no atendimento

Fonte: google imagens
PLANETA ÁGUA – GUILHERME
ARANTES
Água que nasce na fonte

E depois dormem tranquilas

Águas que movem moinhos

Na corrente do ribeirão...

Serena do mundo

No leito dos lagos

São as mesmas águas

Águas escuras dos rios

E que abre um

No leito dos lagos...

Que encharcam o chão

Que levam a fertilidade ao sertão

Profundo grotão

Água dos igarapés

E sempre voltam humildes

Águas que banham aldeias

Água que faz inocente

Onde Iara, a mãe d'água

Pro fundo da terra

E matam a sede da população...

Riacho e deságua

É misteriosa canção

Pro fundo da terra...

Águas que movem moinhos

Na corrente do ribeirão...

Água que o sol evapora

Terra! Planeta Água

São as mesmas águas

Águas escuras dos rios

Pro céu vai embora

Terra! Planeta Água

Que encharcam o chão

Que levam

Virar nuvens de algodão...

Terra! Planeta Água...

E sempre voltam humildes

A fertilidade ao sertão

Gotas de água da chuva

Água que nasce na fonte

Pro fundo da terra

Águas que banham aldeias

Alegre arco-íris

Serena do mundo

Pro fundo da terra...

E matam a sede da população...

Sobre a plantação

E que abre um

Terra! Planeta Água

Águas que caem das pedras

Gotas de água da chuva

Profundo grotão

Terra! Planeta Água

No véu das cascatas

Tão tristes, são lágrimas

Água que faz inocente

Terra! Planeta Água...(2x)

Ronco de trovão

Na inundação...

Riacho e deságua
REFERÊNCIAS
•
•
•
•

ATLAS BRASIL (http://atlasbrasil.org.br/)
CETESB (http://www.cetesb.sp.gov.br/)
Instituto Trata Brasil (http://www.tratabrasil.org.br/)
OECD, OECD Environment Outlook, Organization for Economic Co-Operation and
Development, Paris. 2001.
• ONU, World Water Development Report - Water for People Water for Life,
UNESCO Publishing e Berghahn Books, Barcelona. 2003.
• PNUD (http://www.pnud.org.br/)
• PNUMA, Perspectivas do Meio Ambiente Mundial GEO-3, Estado do Meio
Ambiente e Retrospectivas Políticas: 1972-2002. Brasil, 2004. Disponível
em: Acesso em: 08 de maio de 2011.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Saneamento Básico no Brasil - Paraná
Saneamento Básico no Brasil - ParanáSaneamento Básico no Brasil - Paraná
Saneamento Básico no Brasil - ParanáGabriel Hubner
 
Revista unorp ano ii- vol. ii - out. 2011 copy
Revista unorp   ano ii- vol. ii - out. 2011 copyRevista unorp   ano ii- vol. ii - out. 2011 copy
Revista unorp ano ii- vol. ii - out. 2011 copyVeronaR
 
Plano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar - anexo II
Plano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar - anexo IIPlano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar - anexo II
Plano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar - anexo IIDi Rusciolelli
 
Código ambiental de una bahia
Código ambiental de una   bahiaCódigo ambiental de una   bahia
Código ambiental de una bahiaDi Rusciolelli
 
Plano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar
Plano Diretor de Una - Bahia - Lei ComplementarPlano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar
Plano Diretor de Una - Bahia - Lei ComplementarDi Rusciolelli
 
Pel etapa 2 seminario dunas_apresentacao_v1
Pel etapa 2 seminario dunas_apresentacao_v1Pel etapa 2 seminario dunas_apresentacao_v1
Pel etapa 2 seminario dunas_apresentacao_v1plhispelotas
 
Análise de critérios de prioridade para seleção de propostas de ações em sane...
Análise de critérios de prioridade para seleção de propostas de ações em sane...Análise de critérios de prioridade para seleção de propostas de ações em sane...
Análise de critérios de prioridade para seleção de propostas de ações em sane...http://bvsalud.org/
 
Direito ambiental saneamento de xangri la
Direito ambiental saneamento de xangri laDireito ambiental saneamento de xangri la
Direito ambiental saneamento de xangri laTiago Luiz Soares
 
Proposições às reuniões técnicas preparatórias da conferência municipa...
Proposições às reuniões técnicas preparatórias da conferência municipa...Proposições às reuniões técnicas preparatórias da conferência municipa...
Proposições às reuniões técnicas preparatórias da conferência municipa...Cepagro
 
O Plano Diretor Estratégico PDE e o Meio Ambiente
O  Plano Diretor Estratégico PDE e o Meio AmbienteO  Plano Diretor Estratégico PDE e o Meio Ambiente
O Plano Diretor Estratégico PDE e o Meio AmbienteChico Macena
 
Apresentacao ppt cfe 2016
Apresentacao ppt cfe 2016Apresentacao ppt cfe 2016
Apresentacao ppt cfe 2016Diego Fruscalso
 
Plano de gestão integrada de resíduos sólidos de Uibaí bahia.
Plano de gestão integrada de resíduos sólidos de Uibaí bahia.Plano de gestão integrada de resíduos sólidos de Uibaí bahia.
Plano de gestão integrada de resíduos sólidos de Uibaí bahia.Alex Alecrim
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
 
Sugestão de Projeto Bartira - RIO+20
Sugestão de Projeto Bartira - RIO+20Sugestão de Projeto Bartira - RIO+20
Sugestão de Projeto Bartira - RIO+20inbrasci
 
Biodiversidade urbana 1
Biodiversidade urbana 1 Biodiversidade urbana 1
Biodiversidade urbana 1 Idalina Neves
 

Mais procurados (20)

Saneamento basico
Saneamento basicoSaneamento basico
Saneamento basico
 
Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos - Mesa 1 Laura Bueno - Escassez ...
Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos - Mesa 1 Laura Bueno - Escassez ...Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos - Mesa 1 Laura Bueno - Escassez ...
Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos - Mesa 1 Laura Bueno - Escassez ...
 
Saneamento Básico no Brasil - Paraná
Saneamento Básico no Brasil - ParanáSaneamento Básico no Brasil - Paraná
Saneamento Básico no Brasil - Paraná
 
Revista unorp ano ii- vol. ii - out. 2011 copy
Revista unorp   ano ii- vol. ii - out. 2011 copyRevista unorp   ano ii- vol. ii - out. 2011 copy
Revista unorp ano ii- vol. ii - out. 2011 copy
 
Plano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar - anexo II
Plano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar - anexo IIPlano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar - anexo II
Plano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar - anexo II
 
Código ambiental de una bahia
Código ambiental de una   bahiaCódigo ambiental de una   bahia
Código ambiental de una bahia
 
Plano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar
Plano Diretor de Una - Bahia - Lei ComplementarPlano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar
Plano Diretor de Una - Bahia - Lei Complementar
 
Manual de Saneamento da FUNASA
Manual de Saneamento da FUNASAManual de Saneamento da FUNASA
Manual de Saneamento da FUNASA
 
Pel etapa 2 seminario dunas_apresentacao_v1
Pel etapa 2 seminario dunas_apresentacao_v1Pel etapa 2 seminario dunas_apresentacao_v1
Pel etapa 2 seminario dunas_apresentacao_v1
 
Apres workshop aterro 2010
Apres workshop aterro 2010Apres workshop aterro 2010
Apres workshop aterro 2010
 
Análise de critérios de prioridade para seleção de propostas de ações em sane...
Análise de critérios de prioridade para seleção de propostas de ações em sane...Análise de critérios de prioridade para seleção de propostas de ações em sane...
Análise de critérios de prioridade para seleção de propostas de ações em sane...
 
Direito ambiental saneamento de xangri la
Direito ambiental saneamento de xangri laDireito ambiental saneamento de xangri la
Direito ambiental saneamento de xangri la
 
PALESTRA DO DR. JUVENIL
PALESTRA DO DR. JUVENILPALESTRA DO DR. JUVENIL
PALESTRA DO DR. JUVENIL
 
Proposições às reuniões técnicas preparatórias da conferência municipa...
Proposições às reuniões técnicas preparatórias da conferência municipa...Proposições às reuniões técnicas preparatórias da conferência municipa...
Proposições às reuniões técnicas preparatórias da conferência municipa...
 
O Plano Diretor Estratégico PDE e o Meio Ambiente
O  Plano Diretor Estratégico PDE e o Meio AmbienteO  Plano Diretor Estratégico PDE e o Meio Ambiente
O Plano Diretor Estratégico PDE e o Meio Ambiente
 
Apresentacao ppt cfe 2016
Apresentacao ppt cfe 2016Apresentacao ppt cfe 2016
Apresentacao ppt cfe 2016
 
Plano de gestão integrada de resíduos sólidos de Uibaí bahia.
Plano de gestão integrada de resíduos sólidos de Uibaí bahia.Plano de gestão integrada de resíduos sólidos de Uibaí bahia.
Plano de gestão integrada de resíduos sólidos de Uibaí bahia.
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
 
Sugestão de Projeto Bartira - RIO+20
Sugestão de Projeto Bartira - RIO+20Sugestão de Projeto Bartira - RIO+20
Sugestão de Projeto Bartira - RIO+20
 
Biodiversidade urbana 1
Biodiversidade urbana 1 Biodiversidade urbana 1
Biodiversidade urbana 1
 

Destaque

Destaque (17)

Apresentação conferência
Apresentação conferênciaApresentação conferência
Apresentação conferência
 
Palestra da funasa
Palestra da funasaPalestra da funasa
Palestra da funasa
 
Calendário de Reuniões 2014 de Belford Roxo
Calendário de Reuniões 2014 de Belford RoxoCalendário de Reuniões 2014 de Belford Roxo
Calendário de Reuniões 2014 de Belford Roxo
 
0 - PLANO DE TRABALHO DE BELFORD ROXO PARA O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁ...
0 - PLANO DE TRABALHO DE BELFORD ROXO PARA O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁ...0 - PLANO DE TRABALHO DE BELFORD ROXO PARA O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁ...
0 - PLANO DE TRABALHO DE BELFORD ROXO PARA O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁ...
 
Cartilha drenagem
Cartilha drenagemCartilha drenagem
Cartilha drenagem
 
Cartaz agua condomundo
Cartaz agua condomundoCartaz agua condomundo
Cartaz agua condomundo
 
Cartilha Manejo Apropriado de Água
Cartilha Manejo Apropriado de ÁguaCartilha Manejo Apropriado de Água
Cartilha Manejo Apropriado de Água
 
Drenagem cbh ln
Drenagem cbh lnDrenagem cbh ln
Drenagem cbh ln
 
Aula extensão rural planejamento
Aula extensão rural planejamentoAula extensão rural planejamento
Aula extensão rural planejamento
 
Plano de aula: Saneamento Básico
Plano de aula: Saneamento BásicoPlano de aula: Saneamento Básico
Plano de aula: Saneamento Básico
 
Cartilha agua
Cartilha aguaCartilha agua
Cartilha agua
 
Drenagem Superficial
Drenagem SuperficialDrenagem Superficial
Drenagem Superficial
 
Drenagem urbana
Drenagem urbanaDrenagem urbana
Drenagem urbana
 
Aula 8 drenagem urbana
Aula 8 drenagem urbanaAula 8 drenagem urbana
Aula 8 drenagem urbana
 
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃOTCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
 
A História do Saneamento Básico
A História do Saneamento BásicoA História do Saneamento Básico
A História do Saneamento Básico
 
Slides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmicaSlides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmica
 

Semelhante a APRESENTAÇÃO EM POWER POINT PARA A CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO EM 16-01-2014

Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte
Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte
Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte Diário do Comércio - MG
 
Estação de Tratamento Rio Arroio Fundo
Estação de Tratamento Rio Arroio FundoEstação de Tratamento Rio Arroio Fundo
Estação de Tratamento Rio Arroio FundoTadeu Vasconcelos
 
Produto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliado
Produto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliadoProduto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliado
Produto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliadoCentro de Estudos Ambientais
 
Catalogo de Nascentes Urbanas - Ribeirão Onça
Catalogo de Nascentes Urbanas - Ribeirão OnçaCatalogo de Nascentes Urbanas - Ribeirão Onça
Catalogo de Nascentes Urbanas - Ribeirão OnçaCBH Rio das Velhas
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiaNilton Goulart
 
A Apropriação Social do Espaço em Áreas Residenciais Segregadas na Cidade do ...
A Apropriação Social do Espaço em Áreas Residenciais Segregadas na Cidade do ...A Apropriação Social do Espaço em Áreas Residenciais Segregadas na Cidade do ...
A Apropriação Social do Espaço em Áreas Residenciais Segregadas na Cidade do ...Rogerio Santos
 
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...CBH Rio das Velhas
 
Plano Municipal de Saneamento Básico de Angra dos Reis - Produto 7
Plano Municipal de Saneamento Básico de Angra dos Reis - Produto 7Plano Municipal de Saneamento Básico de Angra dos Reis - Produto 7
Plano Municipal de Saneamento Básico de Angra dos Reis - Produto 7Centro de Estudos Ambientais
 
saneamentobsico-121110125149-phpapp01.pptx
saneamentobsico-121110125149-phpapp01.pptxsaneamentobsico-121110125149-phpapp01.pptx
saneamentobsico-121110125149-phpapp01.pptxricardosantossilva4
 
Questao Urbana Joselia Alves
Questao Urbana   Joselia AlvesQuestao Urbana   Joselia Alves
Questao Urbana Joselia AlvesMyris Silva
 
Apresentao 3 - O que saneamento bsico.pptx.pdf
Apresentao 3 - O que  saneamento bsico.pptx.pdfApresentao 3 - O que  saneamento bsico.pptx.pdf
Apresentao 3 - O que saneamento bsico.pptx.pdfEricaPrata1
 

Semelhante a APRESENTAÇÃO EM POWER POINT PARA A CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO EM 16-01-2014 (20)

Aula 1 - Violêta Kubrusly
Aula 1 - Violêta KubruslyAula 1 - Violêta Kubrusly
Aula 1 - Violêta Kubrusly
 
Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte
Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte
Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte
 
Estação de Tratamento Rio Arroio Fundo
Estação de Tratamento Rio Arroio FundoEstação de Tratamento Rio Arroio Fundo
Estação de Tratamento Rio Arroio Fundo
 
Recursos Hídricos e Saneamento: Regulação e Desafios
Recursos Hídricos e Saneamento: Regulação e DesafiosRecursos Hídricos e Saneamento: Regulação e Desafios
Recursos Hídricos e Saneamento: Regulação e Desafios
 
Saneamento ambiental
Saneamento ambientalSaneamento ambiental
Saneamento ambiental
 
Produto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliado
Produto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliadoProduto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliado
Produto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliado
 
Catalogo de Nascentes Urbanas - Ribeirão Onça
Catalogo de Nascentes Urbanas - Ribeirão OnçaCatalogo de Nascentes Urbanas - Ribeirão Onça
Catalogo de Nascentes Urbanas - Ribeirão Onça
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
 
Versão final do pmsb
Versão final do pmsbVersão final do pmsb
Versão final do pmsb
 
A Apropriação Social do Espaço em Áreas Residenciais Segregadas na Cidade do ...
A Apropriação Social do Espaço em Áreas Residenciais Segregadas na Cidade do ...A Apropriação Social do Espaço em Áreas Residenciais Segregadas na Cidade do ...
A Apropriação Social do Espaço em Áreas Residenciais Segregadas na Cidade do ...
 
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...
Bacias hidrográficas: território, saúde, gestão e revitalização - Revitaliza ...
 
Plano Municipal de Saneamento Básico de Angra dos Reis - Produto 7
Plano Municipal de Saneamento Básico de Angra dos Reis - Produto 7Plano Municipal de Saneamento Básico de Angra dos Reis - Produto 7
Plano Municipal de Saneamento Básico de Angra dos Reis - Produto 7
 
Projeto manuelzao riodasvelhas-polignano
Projeto manuelzao riodasvelhas-polignanoProjeto manuelzao riodasvelhas-polignano
Projeto manuelzao riodasvelhas-polignano
 
saneamentobsico-121110125149-phpapp01.pptx
saneamentobsico-121110125149-phpapp01.pptxsaneamentobsico-121110125149-phpapp01.pptx
saneamentobsico-121110125149-phpapp01.pptx
 
Questao Urbana Joselia Alves
Questao Urbana   Joselia AlvesQuestao Urbana   Joselia Alves
Questao Urbana Joselia Alves
 
Aula - Saneamento Básico.pptx
Aula  - Saneamento Básico.pptxAula  - Saneamento Básico.pptx
Aula - Saneamento Básico.pptx
 
ESPAÇO PÚBLICO/ REGENERAÇÃO DO RIO SECO
ESPAÇO PÚBLICO/ REGENERAÇÃO DO RIO SECO ESPAÇO PÚBLICO/ REGENERAÇÃO DO RIO SECO
ESPAÇO PÚBLICO/ REGENERAÇÃO DO RIO SECO
 
Apresentao 3 - O que saneamento bsico.pptx.pdf
Apresentao 3 - O que  saneamento bsico.pptx.pdfApresentao 3 - O que  saneamento bsico.pptx.pdf
Apresentao 3 - O que saneamento bsico.pptx.pdf
 
A implementação do Plano Nacional de Saneamento Básico
A implementação do Plano Nacional de Saneamento BásicoA implementação do Plano Nacional de Saneamento Básico
A implementação do Plano Nacional de Saneamento Básico
 
1º aula
1º aula1º aula
1º aula
 

Mais de saneamentobelford

Diagnóstico Técnico Participativo do Plano Municipal de Saneamento Básico de ...
Diagnóstico Técnico Participativo do Plano Municipal de Saneamento Básico de ...Diagnóstico Técnico Participativo do Plano Municipal de Saneamento Básico de ...
Diagnóstico Técnico Participativo do Plano Municipal de Saneamento Básico de ...saneamentobelford
 
5 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO IX
5 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO IX5 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO IX
5 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO IXsaneamentobelford
 
4 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VIII
4 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VIII4 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VIII
4 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VIIIsaneamentobelford
 
3 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VII
3 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VII3 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VII
3 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VIIsaneamentobelford
 
1 - PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL (RELATÓRIO)
1 - PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL (RELATÓRIO)1 - PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL (RELATÓRIO)
1 - PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL (RELATÓRIO)saneamentobelford
 
5 an ix cartilha do ministéri
5   an ix cartilha do ministéri5   an ix cartilha do ministéri
5 an ix cartilha do ministérisaneamentobelford
 
1 PLANO DE MOBILIZAÇÃO - RELATÓRIO
1   PLANO DE MOBILIZAÇÃO - RELATÓRIO 1   PLANO DE MOBILIZAÇÃO - RELATÓRIO
1 PLANO DE MOBILIZAÇÃO - RELATÓRIO saneamentobelford
 

Mais de saneamentobelford (10)

Diagnóstico Técnico Participativo do Plano Municipal de Saneamento Básico de ...
Diagnóstico Técnico Participativo do Plano Municipal de Saneamento Básico de ...Diagnóstico Técnico Participativo do Plano Municipal de Saneamento Básico de ...
Diagnóstico Técnico Participativo do Plano Municipal de Saneamento Básico de ...
 
5 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO IX
5 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO IX5 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO IX
5 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO IX
 
4 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VIII
4 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VIII4 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VIII
4 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VIII
 
3 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VII
3 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VII3 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VII
3 -PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE BELFORD ROXO - ANEXO VII
 
1 - PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL (RELATÓRIO)
1 - PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL (RELATÓRIO)1 - PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL (RELATÓRIO)
1 - PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL (RELATÓRIO)
 
5 an ix cartilha do ministéri
5   an ix cartilha do ministéri5   an ix cartilha do ministéri
5 an ix cartilha do ministéri
 
3 anexo vii plano diretorrj
3   anexo vii plano diretorrj3   anexo vii plano diretorrj
3 anexo vii plano diretorrj
 
1 PLANO DE MOBILIZAÇÃO - RELATÓRIO
1   PLANO DE MOBILIZAÇÃO - RELATÓRIO 1   PLANO DE MOBILIZAÇÃO - RELATÓRIO
1 PLANO DE MOBILIZAÇÃO - RELATÓRIO
 
4 anexo viii questionario
4    anexo viii questionario4    anexo viii questionario
4 anexo viii questionario
 
Cartaz A3
Cartaz A3 Cartaz A3
Cartaz A3
 

APRESENTAÇÃO EM POWER POINT PARA A CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO EM 16-01-2014

  • 1. Leis 11.4445/2007 e 12.305/2010
  • 2. PLANO DE SANEAMENTO DE BELFORD ROXO,RJ REALIZAÇÃO: APOIO:
  • 3. ÁGUA - FATOR ESSENCIAL À VIDA ÁGUA COMO RECURSO NATURAL – SABENDO USAR, NÃO VAI FALTAR • ONU (2004) - 2,5% de água doce no planeta. • A parte utilizável é menos de 0,01% de toda a água do planeta. • OECD (2001) - Nas últimas cinco décadas, a população mundial duplicou e o consumo de água quadruplicou. (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) • A disponibilidade da água influencia na qualidade de vida e desenvolvimento da saúde humana, mental e ambiental.
  • 4. ÁGUA - FATOR ESSENCIAL À VIDA ÁGUA É VIDA • Cerca de 5 mil crianças morrem diariamente, por conta de doenças diarreicas causadas pela falta de acesso à água de qualidade. • A água é um elemento de primeira necessidade, essencial à vida. • É fundamental para manutenção da biodiversidade e de todos os ciclos naturais, para produção de alimentos e preservação da própria vida Fonte: ONU
  • 5. SANEAMENTO – BREVE HISTÓRICO • O homem sempre procurou se instalar perto de recursos hídricos, e percebeu que água suja, lixo e outros resíduos poderiam transmitir doenças. • Registros históricos mostram que já a 2600 a 1900 a.c já haviam obras de engenharia sanitária em cidades do oriente. Essas não por coincidência, as mais desenvolvidas. • Roma antiga – relato de distribuição de água. Fonte: google imagens
  • 6. SANEAMENTO – BRASIL • No Brasil, a história do saneamento básico também se confunde com a formação das cidades. • Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro, primeiro aqueduto construído no Brasil, em 1723 • Na época do Império os escravos eram encarregados de transportar água dos chafarizes públicos até as residências. • Entre 1830 a 1851, houve vinte e três epidemias letais na cidade do Rio de Janeiro, principalmente de febre amarela. • Início do sec. XX - começa a se pensar em saneamento básico para as cidades, isto é, num plano para levar toda água suja por meio de canos para um lugar onde ela pudesse ser tratada. Fonte: CETESB
  • 7. SANEAMENTO – BRASIL • A necessidade da melhoria da qualidade de vida, saúde ambiental e preservação de recursos naturais • Preocupação municipal em adotar uma política de universalidade, equidade, desenvolvimento sustentável, dentre outros. • Lei de Saneamento Básico, todas as prefeituras têm obrigação de elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) Fonte: CETESB
  • 8. SANEAMENTO – A REALIDADE DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL • Mais de 40% da população mundial carece de Saneamento Básico • Mais de um bilhão de pessoas usam fontes de águas impróprias para consumo. QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS ? O Brasil é um dos países com mais pessoas que não possuem banheiro com quase 7,2 milhões de habitantes. 780 milhões de pessoas (11% mundial) ainda não possuíam acesso à água potável em 2010 2,5 bilhões de pessoas (37% mundial) viviam sem saneamento adequado, 40 milhões são brasileiros. Fonte: Instituto Trata Brasil
  • 9. SANEAMENTO – A REALIDADE DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL Unidades de processamento de resíduos sólidos domiciliares – SNIS % •39,40% - Aterros Sanitários •28,20% - Lixões •32,40% - Aterros controlados Serviços de drenagem urbana •21,40% - Possuem serviços de drenagem •78%,60 – Não possuem serviços de drenagem
  • 10. PLANO DE SANEAMENTO – CONTEXTO LEGAL • Uma breve descrição 11.445 de 2007 – artigo 19 • Lei 12.305 de 2010 - PNRS • Por que a lei passou a exigir PMSB? • Como era antes da existência do PMSB? • A ideia nasce na Constituição Federal e evolui até 2007 • As 2 leis que regulam o saneamento. LDNSB E A PNRS • ADI 1842 do STF e PMSB de Belford Roxo Fonte: google imagens
  • 11. A CIDADE DE BELFORD ROXO Fonte: Arquivo pessoal
  • 12. O SANEAMENTO EM BELFORD ROXO • Cenário – População de 472.000 pessoas • OPERADOR DO SANEAMENTO: • CEDAE = água • MUNICIPIO – esgoto - INDICE DE ATENDIMENTO ÁGUA – 78,32 % INDICE DE ATENDIMENTO ESGOTO – 40,91 % INDICE DE ESGOTO TRATADO - 9,71 % Fonte: Arquivo Pessoal LIGAÇÕES FALTANTES ÁGUA PARA UNIVERSALIZAÇÃO - 25.863 LIGAÇÕES FALTANTES PARA ESGOTO UNIVERSALIZACAO - 67.547 Fonte: Instituto Trata Brasil
  • 13. A REALIDADE - O SANEAMENTO EM BELFORD ROXO • AGUA POTÁVEL – 82,4 % da população Brasileira é atendida com água Potável • BELFORD ROXO – 78,32 % da população é atendida. • TRATAMENTO DO ESGOTO SANITARIO – 37,5 do esgoto recebe tratamento EM BELFORD ROXO :  40,91 % da população é atendida por coleta de esgoto E apenas 9,75% é tratado. Fonte: Instituto Trata Brasil
  • 14. A REALIDADE E OS DESAFIOS •Decisão de Belford para elaboração do PMSB •O Plano Diretor – Realização do PMSB (art. 51 ao 61)
  • 15. A REALIDADE E OS DESAFIOS
  • 16. A REALIDADE E OS DESAFIOS
  • 17. A REALIDADE E OS DESAFIOS • Infelizmente, a imagem não é meramente ilustrativa. São imagens REAIS de BELFORD ROXO!
  • 18. A REALIDADE E OS DESAFIOS • Infelizmente, a imagem não é meramente é Infelizmente, não ilustrativa. São imagens meramente ilustrativo. REAIS de BELFORD São imagens REAIS de ROXO! BELFORD ROXO!
  • 19. PLANO DE TRABALHO – IMPORTÂNCIA • Quais são as Etapas do Plano? • • • • • • MOBILIZAÇÃO SOCIAL DIAGNÓSTICO PROGNÓSTICO CONCEPÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS/ EMERGÊNCIAS E CONTINGÊNCIA MECANISMOS E PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO RELATÓRIO FINAL • MAS POR QUE PLANEJAR ? • PENSAR, AGIR E FAZER O PLANO NÃO É A EXECUÇÃO DE UMA OBRA FÍSICA, MAS SEM O MESMO NADA SE FARÁ ACONTECER
  • 20. PLANO DE TRABALHO - OS QUATRO EIXOS Saneamento Básico Abastecimento Abastecimento de água de água Esgotamento Esgotamento sanitário sanitário Limpeza Limpeza urbana urbana e e resíduos resíduos sólidos sólidos PMSB Drenageme Drenagem e manejo das manejo das águas águas pluviais pluviais
  • 21. PLANO DE TRABALHO – IMPORTÂNCIA • Qual a influência do CEDAE na elaboração do PMSB. • A importância das políticas consorciadas e do comitê da bacia hidrográfica. METODOLOGIA DA ELABORAÇÃO • Formação dos comitês e a importância dos mesmo no contexto da elaboração.
  • 22. PLANO DE TRABALHO – IMPORTÂNCIA • MAS POR QUE PLANEJAR ? • PENSAR, AGIR E FAZER • Efeitos preteres de obras sem planejamento e sem participação popular, ressaltando a importância da existência do PMSB • Universalização no atendimento do saneamento básico • Legislação prevê como direito fundamental • Poder executivo como responsável • Elaboração • Execução PMSB O PLANO NÃO É A EXECUÇÃO DE UMA OBRA FÍSICA, MAS SEM O MESMO NADA SE FARÁ ACONTECER
  • 23. PLANO DE TRABALHO – IMPORTÂNCIA DA MOBILIZAÇÃO SOCIAL • • • • Contexto das leis 11.445 e 12.305 Contexto social COMO PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO DO PMSB REDES SOCIAIS,BLOGS, TELEFONE, QUESTIONÁRIOS, ENCONTROS, SEHURB Fonte: google imagens
  • 24. PLANO DE TRABALHO – IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO • Situação da prestação de serviços de saneamento básico e seus impactos nas condições de vida e do meio ambiente. • Capacidade econômico-financeira e de endividamento do Município • Contexto dos quatro componentes do saneamento • Quadro epidemiológico e de saúde • Percepção técnica – Levantamento e consolidação de dados Fonte: google imagens
  • 25. PORTARIAS QUE INSTITUIRAM OS COMITÊS DECRETO Nº 3507 DE 24 DE JUNHO DE 2013 “Institui os Comitês de Coordenação e Executivo, conforme determina a Lei Federal nº 1145/2007” SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO E URBANISMO PORTARIA Nº 004/2013 DE 26/06/2013 O Prefeito do Município de Belford Roxo, no uso das suas atribuições legais. DECRETA: Art. 1º Fica instituído os comitês de coordenação e executivo, formados até 05(cinco) membros efetivos; Art. 1º ficam designados para compor o Comitê do Plano de Saneamento do Município de Belford Roxo, os seguintes servidores, sem prejuízo de suas atribuições: Art. 2ª Os membros que se refere o artigo anterior serão designados pelo Senhor Secretário Municipal de Habitação e Urbanismo por ato próprio. Art. 3ª As atribuições dos comitês ora instituídos estão estabelecidos na Lei Federal supracitada e no Termo de referencia decorrente da mesma. ADENILDO BRAULINO DOS SANTOS DENNIS DAUTTMAM Prefeito Comitê de Coordenação Bartolomeu Abílio Ramos Junior - (SEHURB) - Coordenador Fábio Rechuem Lopes – (SEHURB) - Membro; Lourival Arruda Junior – (SEMA) - Membro Comitê Executivo Ione Fernandes de Souza (SEHURB) - Coordenador; Josimar Machado Dias (SEHURB) - Membro; Art. 2ª Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. JORGE SOARES BRAGA Secretário Municipal de Habitação e Urbanismo
  • 26. ÁGUA - FATOR ESSENCIAL A VIDA • Gota – Imagem da cidade como marca do PMSB. Importância da preservação e conscientização sobre utilização da água
  • 29. FOLDER 10x15 – FRENTE E VERSO
  • 32. CONCLUSÃO Metas do Plano Municipal de Saneamento Básico • • • • • • • Propiciar ambiente saudável e equilibrado Melhoria da qualidade de vida Uso racional dos recursos hídricos Eficiência na prestação dos serviços Equilíbrio econômico-financeiro Serviços sustentáveis Ampliação progressiva no atendimento Fonte: google imagens
  • 33. PLANETA ÁGUA – GUILHERME ARANTES Água que nasce na fonte E depois dormem tranquilas Águas que movem moinhos Na corrente do ribeirão... Serena do mundo No leito dos lagos São as mesmas águas Águas escuras dos rios E que abre um No leito dos lagos... Que encharcam o chão Que levam a fertilidade ao sertão Profundo grotão Água dos igarapés E sempre voltam humildes Águas que banham aldeias Água que faz inocente Onde Iara, a mãe d'água Pro fundo da terra E matam a sede da população... Riacho e deságua É misteriosa canção Pro fundo da terra... Águas que movem moinhos Na corrente do ribeirão... Água que o sol evapora Terra! Planeta Água São as mesmas águas Águas escuras dos rios Pro céu vai embora Terra! Planeta Água Que encharcam o chão Que levam Virar nuvens de algodão... Terra! Planeta Água... E sempre voltam humildes A fertilidade ao sertão Gotas de água da chuva Água que nasce na fonte Pro fundo da terra Águas que banham aldeias Alegre arco-íris Serena do mundo Pro fundo da terra... E matam a sede da população... Sobre a plantação E que abre um Terra! Planeta Água Águas que caem das pedras Gotas de água da chuva Profundo grotão Terra! Planeta Água No véu das cascatas Tão tristes, são lágrimas Água que faz inocente Terra! Planeta Água...(2x) Ronco de trovão Na inundação... Riacho e deságua
  • 34. REFERÊNCIAS • • • • ATLAS BRASIL (http://atlasbrasil.org.br/) CETESB (http://www.cetesb.sp.gov.br/) Instituto Trata Brasil (http://www.tratabrasil.org.br/) OECD, OECD Environment Outlook, Organization for Economic Co-Operation and Development, Paris. 2001. • ONU, World Water Development Report - Water for People Water for Life, UNESCO Publishing e Berghahn Books, Barcelona. 2003. • PNUD (http://www.pnud.org.br/) • PNUMA, Perspectivas do Meio Ambiente Mundial GEO-3, Estado do Meio Ambiente e Retrospectivas Políticas: 1972-2002. Brasil, 2004. Disponível em: Acesso em: 08 de maio de 2011.