O documento discute a produção de conteúdos educacionais e as ferramentas digitais para criá-los. Aborda as vantagens das novas tecnologias para professores e alunos, como a mobilidade e a criatividade. Também explora os tipos de licenças Creative Commons para compartilhar conteúdos on-line.
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Apresentação aula nfpf 5de abril
1. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Coimbra Novas Tecnologias e Práticas de Formação Produção de Conteúdos Coimbra, 5 de Abril de 2011
2. Conteúdo é o conjunto de valores, conhecimentos, habilidades e atitudes que o professor deve ensinar para garantir o desenvolvimento e a socialização do estudante. Pode ser classificado como conceitual (que envolve a abordagem de conceitos, fatos e princípios), procedimental (saber fazer) e atitudinal (saber ser).
3. 1. Web 2.0 e Produção de conteúdos: para onde caminhamos?... Explosão de ferramentas open-source e dos RED (Repositórios de conteúdos digitais) > Automatização das suas funcionalidades < Requisitos tecnológicos Professor e aluno assumem novos papéis: Autores e produtores de conteúdo O Aututor: autor/designer + tutor
4.
5. Upgrade na profissão do professor – aprendizagem ao longo da vida.
12. 2 – Ferramentas de autoria vs Ferramentas de criação de elementos Ferramentas de autoria Permitem a criação de cursos completos, unidades curriculares, unidades de aprendizagem ou tópicos e são utilizadas depois dos elementos (imagens, sons, vídeos, animações, etc.) serem editados com as respectivas ferramentas de forma a poder integrá-los numa sequência pedagogicamente organizada (com objectivos, actividades e avaliação).
13. 2 – Ferramentas de autoria vs Ferramentas de criação de elementos Ferramentas de criação de elementos Podemos considerar diversas categorias ao nível das ferramentas de criação de elementos, específicas para os vários media que se deseje utilizar: imagem animação áudio vídeo objectos 3D questionários (…)
14. 3 - A escolha de ferramentas de autoria na criação de e-conteúdos
15. Figura 1 - Fases de criação, disponibilização e acesso de e-Conteúdo (Carvalho, 2008)
16. Figura 2 – Cinco níveis de granularidade de um conteúdo educativo (Carvalho, 2008)
31. ClassificaçãoTeoria cognitiva Design e Multimédia Os materiais apresentados devem ter uma estrutura coerente A mensagem deve dar uma orientação ao aprendiz sobre a forma de construir a estrutura (os seus modelos)
32. 3.2.1 - Objectos de aprendizagem “Recursos educativos digitais, estruturados e normalizados com um objectivo educativo específico, conteúdos, actividades de aprendizagem e forma de avaliação.” Figura 1 – Objecto de aprendizagem (Torrão, 2008)
33. 3.2.2 - SCORM Linhas orientadoras internacionais que visam uniformizar os conteúdos de um curso de ensino a distância. Têm como principal finalidade estandardizar a concepção e construção de materiais e recursos de aprendizagem de modo a poderem ser usados e reutilizados em diferentes LMS. Esta normalização é guiada por três fundamentos: a portabilidade do conteúdo, a granularidade e a interoperabilidade. (Torrão, 2008)