SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Fontes de Luz Artificiais
 http://www.ecycle.com.br/component/conte
nt/article/49-lampadas/685-lampadas-led-
podem-ser-recicladas.html
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9di
a:P%C3%A1gina_principal
 http://www.osram.com/osram_com/
 Incandescentes;
 Florescentes (tubulares ou compactas);
 Vapor de Sódio;
 Vapor de Mercúrio;
 Vapor de Halogénio;
 L.E.D.
 É conhecido como um dispositivo elétrico;
 E tem como função transformar energia elétrica
em energia luminosa, tendo também de
transformar em energia térmica.
 Quando existe uma fonte de alimentação, esta é
ligada à lâmpada, através de duas gotas de solda,
situadas na parte inferior da mesma;
 Dois fios de cobre estenden-se até ao interior de
uma capsula de vidro, fazendo de estrutura, e entre
eles econtra-se um fio chamado filamento;
 Quando a corrente elétrica passa por este filamento
transforma-o, ficando incandescente.
 Seu rendimento é bastante baixo, devido a
aproveitar somente 5% da energia elétrica
para a transformas em energia luminosa. No
entanto a sua durabilidade é elevada quando
toca a acender e apagar frequentemente. Por
estas razões hoje em dia já quase não
existem;
 O seu consumo é bastante elevado pois
comparada com outras lâmpadas não
aproveita a total energia elétrica fornecida.
 Vantagens:
 Boa durabilidade;
 Desvantagens:
 Rendimento mínimo;
 Grande desperdício de energia térmica;
 Não possui qualque tipo de reciclagem.
 Estas apresentam duas formas físicas
diferentes, não alterando contudo seu
funcionamento;
 Tubulares;
 Compactas.
 Possuem um par de eletrodes em cada
extremo;
 Seu tubo é revestido com um material à base
de fósforo;
 Quando estes são agitados com radiação
ultravioleta gerada pela a ionização dos
eletrodes, produz luz visivel.
 É quatro vezes mais eficiente que as
lâmpadas incandescentes;
 Tendo uma durabilidade acima de 20 mil
horas, economizando cerca de 80 %, ou seja,
seu consumo é bastante inferior, devido a um
aproveitamento muito maior da energia
oferecida em energia luminosa;
 Vantagens:
 Eficiência elevada;
 Grande durabilidade;
 Muito pouco desperdício de energia térmica,
 Uso de reciclagem;
 Desvantagens:
 A sua maior desvantagem é a poluição de
todo o meio ambiente, com uma má
reciclagem;
 Devido a serem bastante poluidoras estas
tem uma reciclagem especifica;
 Esta reciclagem é destinada a empresas
próprias para este processo;
 Devem ser colocadas em recipientes
específicos;
 Etas são lâmpadas de descarga, sendo que se
podem caracterizar como:
 Alta pressão;
 Baixa pressão.
 Este tipo de lâmpada, funciona pela descarga
num tubo de vidro especial em forma de U,
contendo no interior deste uma atmosfera
composta de 99% de neônio e 1% de argônio,
além do sódio;
 Possui algumas particularidades semelhantes
às lâmpadas fluorescentes.
 Esta objetiva um melhor rendimento
possível, com sua durabilidade elevada
garante confiabilidade;
 Pretende assim dar uma luminosidade
abundante, não muito forte de modo a
proteger a biodiversidade noturna;
 Usada essencialmente em iluminação
pública;
 Vantagens:
 Muito boa eficiência e durabilidade;
 Ótima para iluminação pública;
 Desvantagens:
 Luz pouco intensa;
 Apenas agradável para uma utilização;
 Não existe uma reciclagem própria para este
tipo e lâmpadas;
 É uma luz de descarga de gás, tendo três
possiveis formas:
 Baixa pressão;
 Alta pressão;
 Ultra alta pressão.
 Utilizam o esmo funcionamento que as
lâmpadas de vapor de sódio, mas utilizando o
mercúrio em vez do neônio;
 Oferecem uma alta eficiência luminosa e uma
durabilidade extensa, sendo o seu
rendimento muito eficaz;
 Estas ao captarem quase toda a energia
elétrica e transformarem-na em esta quase
toda luminosa, faz com que seja uma
lâmpada de consumo mínimo.
 Vantagens:
 Durabilidade e eficiência elevada;
 Consumo mínimo;
 Uso para qualquer tipo de iluminação;
 Desvantagens:
 Não existe uma reciclagem especifica.
 Lâmpadas incandescentes com filamento de
tungsténio contido num gás inerte e uma
pequena quantidade de halogénio, como
iodo ou bromo;
 A mistura da combinação de compostos
referidos anteriormente vão resultar numa
maior eficiência luminosa.
 Com a sua elevada durabilidade e baixo
consumo de energia faz desta lâmpada uma
das mais utilizadas no mercado;
 Vantagens:
 Luz brilhante e natural;
 Elevada durabilidade;
 Baixo consumo de energia;
 Formas variadas para diversas situações;
 Luz apropriada a trabalhos de pormenores
 Desvantagens:
 Não existe uma reciclagem especifica;
 É uma sigla inglesa que significa diodo
emissor de luz;
 É uma nova tecnologia, que utiliza um diodo
emissor de luz. Fazendo umas das melhores
lâmpadas do mercado;
 São lâmpadas economizadoras e são uma
alternativa ecológica de elevada qualidade às
lâmpadas incandescentes.
 Vantagens:
 Poupa nos gastos energéticos;
 reduz as substituições de lâmpadas;
 Desvantagens:
 Como é uma tecnologia recente, os seus
preços são mais elevados.
 Com mais pesquisa pode-se chegar
realmente a uma reciclagem de todos os
componentes;
 Mas devido a esse avanço ainda não ter
chegado até nós estima-se que 98% do
material pode ser reciclado.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A lâmpada elétrica
A lâmpada elétricaA lâmpada elétrica
A lâmpada elétricaJ Caldas
 
Lâmpadas (5º ano EF)
Lâmpadas (5º ano EF)Lâmpadas (5º ano EF)
Lâmpadas (5º ano EF)lucasmf23
 
Energia solar
Energia solarEnergia solar
Energia solarwalder_tt
 
10ºano - painel fotovoltaico e coletor solar
10ºano - painel fotovoltaico e coletor solar10ºano - painel fotovoltaico e coletor solar
10ºano - painel fotovoltaico e coletor solaradelinoqueiroz
 
Energia eólica e nuclear
Energia eólica e nuclearEnergia eólica e nuclear
Energia eólica e nuclearOdilon Voss
 
Energia Solar - Seminário de Ciências do Ambiente
Energia Solar - Seminário de Ciências do AmbienteEnergia Solar - Seminário de Ciências do Ambiente
Energia Solar - Seminário de Ciências do AmbienteAryelle Azevedo
 
Eletricidade e magnetismo 5 ano 2017
Eletricidade e magnetismo 5 ano 2017Eletricidade e magnetismo 5 ano 2017
Eletricidade e magnetismo 5 ano 2017ladyacp
 
Energia Fotovoltaica
Energia FotovoltaicaEnergia Fotovoltaica
Energia Fotovoltaicaformandoeisnt
 
Energia solar, o que é e como pode ser aproveitada.
Energia solar, o que é e como pode ser aproveitada.Energia solar, o que é e como pode ser aproveitada.
Energia solar, o que é e como pode ser aproveitada.Ana Karen Batista
 
Recurso renováveis
Recurso renováveis Recurso renováveis
Recurso renováveis Samuel Alves
 
Energia nuclear, solar e eólica
Energia nuclear, solar e eólicaEnergia nuclear, solar e eólica
Energia nuclear, solar e eólicaGeovana Barbosa
 
Consumo e retorno da led tubular e demais iluminação de LED
Consumo e retorno da led tubular e demais iluminação de LEDConsumo e retorno da led tubular e demais iluminação de LED
Consumo e retorno da led tubular e demais iluminação de LEDJP Jeronymo
 

Mais procurados (20)

Recursos Energéticos
Recursos EnergéticosRecursos Energéticos
Recursos Energéticos
 
Luminotecnica1
Luminotecnica1Luminotecnica1
Luminotecnica1
 
A lâmpada elétrica
A lâmpada elétricaA lâmpada elétrica
A lâmpada elétrica
 
Apresentacao+led1
Apresentacao+led1Apresentacao+led1
Apresentacao+led1
 
Lâmpadas (5º ano EF)
Lâmpadas (5º ano EF)Lâmpadas (5º ano EF)
Lâmpadas (5º ano EF)
 
Energia solar
Energia solarEnergia solar
Energia solar
 
Trabalho energia solar carlos a. hermann fernandes e tatiane de mattos amadio
Trabalho energia solar   carlos a. hermann fernandes e tatiane de mattos amadioTrabalho energia solar   carlos a. hermann fernandes e tatiane de mattos amadio
Trabalho energia solar carlos a. hermann fernandes e tatiane de mattos amadio
 
Trabalho Sobre Energia Solar
Trabalho Sobre Energia SolarTrabalho Sobre Energia Solar
Trabalho Sobre Energia Solar
 
Energia solar
Energia solarEnergia solar
Energia solar
 
10ºano - painel fotovoltaico e coletor solar
10ºano - painel fotovoltaico e coletor solar10ºano - painel fotovoltaico e coletor solar
10ºano - painel fotovoltaico e coletor solar
 
Energia eólica e nuclear
Energia eólica e nuclearEnergia eólica e nuclear
Energia eólica e nuclear
 
Energia Solar - Seminário de Ciências do Ambiente
Energia Solar - Seminário de Ciências do AmbienteEnergia Solar - Seminário de Ciências do Ambiente
Energia Solar - Seminário de Ciências do Ambiente
 
Energia solar
Energia solarEnergia solar
Energia solar
 
Eletricidade e magnetismo 5 ano 2017
Eletricidade e magnetismo 5 ano 2017Eletricidade e magnetismo 5 ano 2017
Eletricidade e magnetismo 5 ano 2017
 
Energia Fotovoltaica
Energia FotovoltaicaEnergia Fotovoltaica
Energia Fotovoltaica
 
Energia solar, o que é e como pode ser aproveitada.
Energia solar, o que é e como pode ser aproveitada.Energia solar, o que é e como pode ser aproveitada.
Energia solar, o que é e como pode ser aproveitada.
 
Energia solar
Energia solarEnergia solar
Energia solar
 
Recurso renováveis
Recurso renováveis Recurso renováveis
Recurso renováveis
 
Energia nuclear, solar e eólica
Energia nuclear, solar e eólicaEnergia nuclear, solar e eólica
Energia nuclear, solar e eólica
 
Consumo e retorno da led tubular e demais iluminação de LED
Consumo e retorno da led tubular e demais iluminação de LEDConsumo e retorno da led tubular e demais iluminação de LED
Consumo e retorno da led tubular e demais iluminação de LED
 

Semelhante a Fontes Luz Artificiais

Lâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescenteLâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescenteGil Portela
 
7 dicas para usar lâmpadas fluorescentes compactas
7 dicas para usar lâmpadas fluorescentes compactas7 dicas para usar lâmpadas fluorescentes compactas
7 dicas para usar lâmpadas fluorescentes compactasPatricia Gomes
 
Lâmpadas LED - Apresentacao
Lâmpadas LED - ApresentacaoLâmpadas LED - Apresentacao
Lâmpadas LED - ApresentacaoAnderson Batista
 
Iluminação LED - Eficiência Energética
Iluminação LED - Eficiência EnergéticaIluminação LED - Eficiência Energética
Iluminação LED - Eficiência EnergéticaFlavio Casemiro
 
Cbqee n. 139541
Cbqee   n. 139541Cbqee   n. 139541
Cbqee n. 139541lbm93
 
A iluminação com o led
A iluminação com o ledA iluminação com o led
A iluminação com o ledguga82
 
Lâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescenteLâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescenteGil Portela
 
Lâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescenteLâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescenteGil Portela
 
Lampadas1
Lampadas1Lampadas1
Lampadas1admin85
 
AULA 02 - Eletrecista.pptx
AULA 02 - Eletrecista.pptxAULA 02 - Eletrecista.pptx
AULA 02 - Eletrecista.pptxEsequielRovani
 
Energias renováveis -trabalho (1)
Energias renováveis -trabalho (1)Energias renováveis -trabalho (1)
Energias renováveis -trabalho (1)Tomás Nini
 
Energias Renováveis
Energias RenováveisEnergias Renováveis
Energias RenováveisMichele Pó
 
As lâmpadas incandescentes estão com os dias contados.
As lâmpadas incandescentes estão com os dias contados.As lâmpadas incandescentes estão com os dias contados.
As lâmpadas incandescentes estão com os dias contados.B&R Consultoria Empresarial
 

Semelhante a Fontes Luz Artificiais (20)

Treinamento LE
Treinamento LETreinamento LE
Treinamento LE
 
Lâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescenteLâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescente
 
7 dicas para usar lâmpadas fluorescentes compactas
7 dicas para usar lâmpadas fluorescentes compactas7 dicas para usar lâmpadas fluorescentes compactas
7 dicas para usar lâmpadas fluorescentes compactas
 
Lâmpadas led
Lâmpadas ledLâmpadas led
Lâmpadas led
 
Lâmpadas LED - Apresentacao
Lâmpadas LED - ApresentacaoLâmpadas LED - Apresentacao
Lâmpadas LED - Apresentacao
 
Iluminação LED - Eficiência Energética
Iluminação LED - Eficiência EnergéticaIluminação LED - Eficiência Energética
Iluminação LED - Eficiência Energética
 
Cbqee n. 139541
Cbqee   n. 139541Cbqee   n. 139541
Cbqee n. 139541
 
A iluminação com o led
A iluminação com o ledA iluminação com o led
A iluminação com o led
 
Luminotecnica2
Luminotecnica2Luminotecnica2
Luminotecnica2
 
Manual luminotecnica
Manual luminotecnicaManual luminotecnica
Manual luminotecnica
 
Lâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescenteLâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescente
 
Lâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescenteLâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescente
 
Lampadas1
Lampadas1Lampadas1
Lampadas1
 
AULA 02 - Eletrecista.pptx
AULA 02 - Eletrecista.pptxAULA 02 - Eletrecista.pptx
AULA 02 - Eletrecista.pptx
 
Energia Renovável
Energia RenovávelEnergia Renovável
Energia Renovável
 
Energias renováveis -trabalho (1)
Energias renováveis -trabalho (1)Energias renováveis -trabalho (1)
Energias renováveis -trabalho (1)
 
Lâmpada de Led - Starlux
Lâmpada de Led - StarluxLâmpada de Led - Starlux
Lâmpada de Led - Starlux
 
Energias Renováveis
Energias RenováveisEnergias Renováveis
Energias Renováveis
 
Rad conv2
Rad conv2Rad conv2
Rad conv2
 
As lâmpadas incandescentes estão com os dias contados.
As lâmpadas incandescentes estão com os dias contados.As lâmpadas incandescentes estão com os dias contados.
As lâmpadas incandescentes estão com os dias contados.
 

Mais de ANTONIO INACIO FERRAZ

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 

Mais de ANTONIO INACIO FERRAZ (20)

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 

Último

cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 

Último (8)

cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 

Fontes Luz Artificiais

  • 1. Fontes de Luz Artificiais
  • 3.  Incandescentes;  Florescentes (tubulares ou compactas);  Vapor de Sódio;  Vapor de Mercúrio;  Vapor de Halogénio;  L.E.D.
  • 4.  É conhecido como um dispositivo elétrico;  E tem como função transformar energia elétrica em energia luminosa, tendo também de transformar em energia térmica.
  • 5.  Quando existe uma fonte de alimentação, esta é ligada à lâmpada, através de duas gotas de solda, situadas na parte inferior da mesma;  Dois fios de cobre estenden-se até ao interior de uma capsula de vidro, fazendo de estrutura, e entre eles econtra-se um fio chamado filamento;  Quando a corrente elétrica passa por este filamento transforma-o, ficando incandescente.
  • 6.  Seu rendimento é bastante baixo, devido a aproveitar somente 5% da energia elétrica para a transformas em energia luminosa. No entanto a sua durabilidade é elevada quando toca a acender e apagar frequentemente. Por estas razões hoje em dia já quase não existem;  O seu consumo é bastante elevado pois comparada com outras lâmpadas não aproveita a total energia elétrica fornecida.
  • 7.  Vantagens:  Boa durabilidade;  Desvantagens:  Rendimento mínimo;  Grande desperdício de energia térmica;  Não possui qualque tipo de reciclagem.
  • 8.  Estas apresentam duas formas físicas diferentes, não alterando contudo seu funcionamento;  Tubulares;  Compactas.
  • 9.  Possuem um par de eletrodes em cada extremo;  Seu tubo é revestido com um material à base de fósforo;  Quando estes são agitados com radiação ultravioleta gerada pela a ionização dos eletrodes, produz luz visivel.
  • 10.  É quatro vezes mais eficiente que as lâmpadas incandescentes;  Tendo uma durabilidade acima de 20 mil horas, economizando cerca de 80 %, ou seja, seu consumo é bastante inferior, devido a um aproveitamento muito maior da energia oferecida em energia luminosa;
  • 11.  Vantagens:  Eficiência elevada;  Grande durabilidade;  Muito pouco desperdício de energia térmica,  Uso de reciclagem;  Desvantagens:  A sua maior desvantagem é a poluição de todo o meio ambiente, com uma má reciclagem;
  • 12.  Devido a serem bastante poluidoras estas tem uma reciclagem especifica;  Esta reciclagem é destinada a empresas próprias para este processo;  Devem ser colocadas em recipientes específicos;
  • 13.  Etas são lâmpadas de descarga, sendo que se podem caracterizar como:  Alta pressão;  Baixa pressão.
  • 14.  Este tipo de lâmpada, funciona pela descarga num tubo de vidro especial em forma de U, contendo no interior deste uma atmosfera composta de 99% de neônio e 1% de argônio, além do sódio;  Possui algumas particularidades semelhantes às lâmpadas fluorescentes.
  • 15.  Esta objetiva um melhor rendimento possível, com sua durabilidade elevada garante confiabilidade;  Pretende assim dar uma luminosidade abundante, não muito forte de modo a proteger a biodiversidade noturna;  Usada essencialmente em iluminação pública;
  • 16.  Vantagens:  Muito boa eficiência e durabilidade;  Ótima para iluminação pública;  Desvantagens:  Luz pouco intensa;  Apenas agradável para uma utilização;  Não existe uma reciclagem própria para este tipo e lâmpadas;
  • 17.  É uma luz de descarga de gás, tendo três possiveis formas:  Baixa pressão;  Alta pressão;  Ultra alta pressão.
  • 18.  Utilizam o esmo funcionamento que as lâmpadas de vapor de sódio, mas utilizando o mercúrio em vez do neônio;
  • 19.  Oferecem uma alta eficiência luminosa e uma durabilidade extensa, sendo o seu rendimento muito eficaz;  Estas ao captarem quase toda a energia elétrica e transformarem-na em esta quase toda luminosa, faz com que seja uma lâmpada de consumo mínimo.
  • 20.  Vantagens:  Durabilidade e eficiência elevada;  Consumo mínimo;  Uso para qualquer tipo de iluminação;  Desvantagens:  Não existe uma reciclagem especifica.
  • 21.  Lâmpadas incandescentes com filamento de tungsténio contido num gás inerte e uma pequena quantidade de halogénio, como iodo ou bromo;
  • 22.  A mistura da combinação de compostos referidos anteriormente vão resultar numa maior eficiência luminosa.
  • 23.  Com a sua elevada durabilidade e baixo consumo de energia faz desta lâmpada uma das mais utilizadas no mercado;
  • 24.  Vantagens:  Luz brilhante e natural;  Elevada durabilidade;  Baixo consumo de energia;  Formas variadas para diversas situações;  Luz apropriada a trabalhos de pormenores  Desvantagens:  Não existe uma reciclagem especifica;
  • 25.  É uma sigla inglesa que significa diodo emissor de luz;
  • 26.  É uma nova tecnologia, que utiliza um diodo emissor de luz. Fazendo umas das melhores lâmpadas do mercado;
  • 27.  São lâmpadas economizadoras e são uma alternativa ecológica de elevada qualidade às lâmpadas incandescentes.
  • 28.  Vantagens:  Poupa nos gastos energéticos;  reduz as substituições de lâmpadas;  Desvantagens:  Como é uma tecnologia recente, os seus preços são mais elevados.
  • 29.  Com mais pesquisa pode-se chegar realmente a uma reciclagem de todos os componentes;  Mas devido a esse avanço ainda não ter chegado até nós estima-se que 98% do material pode ser reciclado.