O documento descreve a evolução do Estado brasileiro ao longo da história. Começa com o período colonial sob domínio de Portugal (1500-1822). Após a independência, estabeleceu-se o Estado monárquico (1822-1889). Na República, diferentes formas de poder se alternaram e o Estado sempre esteve à sombra do poder militar. A partir de 1988, o Brasil passou a ter um Estado democrático, mas também políticas econômicas neoliberais.
O documento descreve a história do Estado brasileiro desde o período colonial até os dias atuais, passando pelas fases imperial, republicana e militar. Durante a colonização portuguesa, todas as decisões políticas eram tomadas em Portugal. Após a independência, estabeleceu-se inicialmente um Estado monárquico no Brasil. Ao longo do tempo, o Estado brasileiro assumiu diferentes configurações, sempre sob influência do poder militar. A partir da Constituição de 1988, o país passou a conviver com a perspectiva de um Estado democr
O documento descreve a história política e econômica do Brasil entre as décadas de 1930 e 1960, período marcado por governos populistas e o fortalecimento de novas forças sociais urbanas. O texto também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart até o golpe militar de 1964.
O documento descreve a evolução do Estado brasileiro desde a independência em 1822 até os governos de Lula no início dos anos 2000. Ele destaca as principais mudanças nas estruturas políticas e econômicas durante os períodos Império, República Velha, Era Vargas, ditadura militar e redemocratização.
O documento resume as principais fases políticas e econômicas do Brasil desde a República Velha até os governos de Lula, descrevendo os modelos de governo, eventos econômicos e reformas administrativas de cada período, incluindo a Era Vargas, a redemocratização e os governos de FHC e Lula.
Aula 24 da república militar à nova repúblicaJonatas Carlos
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, desde o golpe que derrubou o governo de João Goulart até o fim do regime e início da Nova República. Detalha os principais governos militares e suas políticas econômicas e de repressão, assim como a luta pela redemocratização e a promulgação da Constituição de 1988.
1) A República no Brasil começou em 1889 após um golpe de estado que instalou um governo autoritário que protegia os interesses das elites em vez do povo.
2) Ao longo da história da República, os governos alternaram entre períodos democráticos e ditadurais, e os interesses privados frequentemente prevaleceram sobre o interesse público.
3) Atualmente, a democracia brasileira enfrenta desafios como a corrupção e o financiamento privado das campanhas eleitor
A Era Vargas (1930-1945) foi marcada pelo populismo e intervencionismo estatal. Getúlio Vargas governou de forma autoritária como chefe do Governo Provisório (1930-1934) e do Estado Novo (1937-1945), promovendo reformas trabalhistas e nacionalizando setores econômicos. Sua ditadura enfrentou resistências da esquerda e da direita, mas modernizou a economia brasileira. Após 1945, iniciou-se a República Liberal-Populista, com governos civis e populares como os de Vargas, JK e
1) O documento descreve o período de 1930 a 1945 no Brasil, marcado pela ascensão de Getúlio Vargas ao poder e o estabelecimento de um governo populista e autoritário.
2) Vargas implementou leis trabalhistas e deu início à industrialização do país, mas também suprimiu liberdades civis e perseguiu opositores políticos.
3) Seu governo oscilou entre períodos constitucionais e de exceção, enfrentando revoltas e tentativas de golpe de diferentes grupos políticos.
O documento descreve a história do Estado brasileiro desde o período colonial até os dias atuais, passando pelas fases imperial, republicana e militar. Durante a colonização portuguesa, todas as decisões políticas eram tomadas em Portugal. Após a independência, estabeleceu-se inicialmente um Estado monárquico no Brasil. Ao longo do tempo, o Estado brasileiro assumiu diferentes configurações, sempre sob influência do poder militar. A partir da Constituição de 1988, o país passou a conviver com a perspectiva de um Estado democr
O documento descreve a história política e econômica do Brasil entre as décadas de 1930 e 1960, período marcado por governos populistas e o fortalecimento de novas forças sociais urbanas. O texto também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart até o golpe militar de 1964.
O documento descreve a evolução do Estado brasileiro desde a independência em 1822 até os governos de Lula no início dos anos 2000. Ele destaca as principais mudanças nas estruturas políticas e econômicas durante os períodos Império, República Velha, Era Vargas, ditadura militar e redemocratização.
O documento resume as principais fases políticas e econômicas do Brasil desde a República Velha até os governos de Lula, descrevendo os modelos de governo, eventos econômicos e reformas administrativas de cada período, incluindo a Era Vargas, a redemocratização e os governos de FHC e Lula.
Aula 24 da república militar à nova repúblicaJonatas Carlos
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, desde o golpe que derrubou o governo de João Goulart até o fim do regime e início da Nova República. Detalha os principais governos militares e suas políticas econômicas e de repressão, assim como a luta pela redemocratização e a promulgação da Constituição de 1988.
1) A República no Brasil começou em 1889 após um golpe de estado que instalou um governo autoritário que protegia os interesses das elites em vez do povo.
2) Ao longo da história da República, os governos alternaram entre períodos democráticos e ditadurais, e os interesses privados frequentemente prevaleceram sobre o interesse público.
3) Atualmente, a democracia brasileira enfrenta desafios como a corrupção e o financiamento privado das campanhas eleitor
A Era Vargas (1930-1945) foi marcada pelo populismo e intervencionismo estatal. Getúlio Vargas governou de forma autoritária como chefe do Governo Provisório (1930-1934) e do Estado Novo (1937-1945), promovendo reformas trabalhistas e nacionalizando setores econômicos. Sua ditadura enfrentou resistências da esquerda e da direita, mas modernizou a economia brasileira. Após 1945, iniciou-se a República Liberal-Populista, com governos civis e populares como os de Vargas, JK e
1) O documento descreve o período de 1930 a 1945 no Brasil, marcado pela ascensão de Getúlio Vargas ao poder e o estabelecimento de um governo populista e autoritário.
2) Vargas implementou leis trabalhistas e deu início à industrialização do país, mas também suprimiu liberdades civis e perseguiu opositores políticos.
3) Seu governo oscilou entre períodos constitucionais e de exceção, enfrentando revoltas e tentativas de golpe de diferentes grupos políticos.
As sociedades fluviais da Mesopotâmia e do Egito desenvolveram-se às margens dos rios Tigre e Eufrates e do Nilo, respectivamente. Ambas dependiam da agricultura irrigada pelos rios e eram governadas por faraós ou reis onipotentes. Os mesopotâmicos destacaram-se pelo Código de Hamurábi e pela escrita cuneiforme, enquanto os egípcios acreditavam na vida após a morte e mumificavam os corpos.
A Era Vargas no Brasil teve três fases distintas: o Governo Provisório após a Revolução de 1930 que derrubou a oligarquia cafeeira, o Governo Constitucional de 1934-1937 e o Estado Novo autoritário de 1937-1945. Getúlio Vargas centralizou o poder e enfrentou oposição em São Paulo na Revolução Constitucionalista de 1932. Após suspender as liberdades em 1937, fundou um regime ditatorial até 1945.
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A Era Vargas I se caracterizou por um período de instabilidade política no Brasil, culminando na instituição de um regime autoritário sob Getúlio Vargas. A Revolução de 1930 pôs fim à República Velha e levou Vargas ao poder, que inicialmente governou de forma provisória. Uma nova constituição em 1934 estabeleceu as bases para um governo constitucional, porém a crescente oposição levou Vargas a dar um golpe em 1937, suspendendo as liberdades democráticas e instituindo o Estado Novo.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil durante o período de 1930 a 1964, incluindo o governo de Getúlio Vargas e a Era Vargas, a ditadura do Estado Novo, a redemocratização no período pós-guerra e os governos de Juscelino Kubitschek e João Goulart que levaram ao golpe militar de 1964.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, quando Getúlio Vargas governou como ditador. Inclui os períodos do Governo Provisório, Governo Constitucional, Estado Novo e as principais políticas e eventos de cada um, como a Revolução Constitucionalista de 1932, a promulgação da Constituição de 1934 e 1937, e a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, desde o Governo Provisório em 1930 até o fim do Estado Novo em 1945. Resume os principais aspectos políticos, econômicos e sociais desse período, incluindo a ascensão de Vargas ao poder, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a repressão a opositores e as reformas populares e de intervenção estatal na economia.
1) O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, desde a Revolução de 1930 até o fim do Estado Novo. 2) Inclui a ascensão de Getúlio Vargas ao poder após a revolução e o estabelecimento de um governo provisório centralizado. 3) Também aborda a crise econômica, os movimentos políticos como a Ação Integralista e a ANL, a Constituição de 1934, o golpe de 1937 e a implantação do Estado Novo autoritário.
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilmajosafaslima
A Revolução de 1930 pôs fim à República Velha oligárquica e deu início à Era Vargas. Vargas assumiu o controle do país como chefe de um governo provisório centralizador e nacionalista. Em 1934, uma nova constituição foi promulgada e Vargas foi eleito presidente, dando início ao governo constitucional, marcado por tensões entre integralistas e opositores.
Durante o governo de Getúlio Vargas, o Brasil passou por diversas transformações como a industrialização, crescimento das cidades e fortalecimento do Estado. Vargas governou de 1930 a 1954 de forma provisória, eleito e como ditador, modernizando a nação mas de forma conturbada, até supostamente cometer suicídio após pressões políticas. Vargas foi uma figura central na política brasileira do século XX.
O documento descreve o enfraquecimento da República Velha no Brasil devido a crises políticas, econômicas e sociais na década de 1920-1930. Isso levou ao surgimento de movimentos como a Aliança Liberal e a Revolução de 1930, que depuseram o governo e levaram Getúlio Vargas ao poder. Vargas implantou um governo provisório e uma nova constituição em 1934, mas seu governo também enfrentou oposição.
O documento descreve a história do Brasil no século XX, com foco no período de Getúlio Vargas e nas reformas trabalhistas introduzidas em seu governo. Resume também os governos de Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e o período da ditadura militar, terminando com a redemocratização do país.
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do período conhecido como Era Vargas no Brasil, entre 1930 e 1945. Inicialmente descreve o Governo Provisório e a Revolução Constitucionalista, depois o Estado Novo instaurado por Vargas em 1937 através de um golpe, e por fim a crise deste regime ditatorial.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, dividido em três fases: o Período Provisório, o Período Constitucional e o Estado Novo. A Era Vargas foi marcada por populismo, nacionalismo econômico e intervenção estatal na economia inspirada no New Deal, com o objetivo de obter apoio dos trabalhadores urbanos.
Este documento resume:
1) A Revolução Mexicana de 1910 que procurou resolver problemas agrários e socioeconômicos.
2) A Revolução Cubana de 1959 que derrubou a ditadura de Fulgência Batista e estabeleceu o primeiro Estado Socialista nas Américas.
3) Os conflitos no Oriente Médio principalmente entre Israel e os países árabes sobre a Palestina.
Getúlio Vargas foi o presidente que mais tempo governou o Brasil durante dois mandatos entre 1930 e 1954. Ele assumiu o poder em 1930 após uma revolução e governou de forma autoritária entre 1937 e 1945 sob o regime do Estado Novo. Seu governo foi marcado por nacionalismo, populismo e avanços nas leis trabalhistas, mas também por censura e perseguição a opositores.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, período entre 1930 e 1945 no qual Getúlio Vargas esteve na presidência. Aborda os antecedentes da Revolução de 1930 que levou Vargas ao poder, o Governo Provisório, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Governo Constitucional, a implantação do Estado Novo em 1937 e aspectos econômicos e sociais deste período, encerrando com o fim da Era Vargas em 1945.
O documento resume a evolução do Estado brasileiro ao longo da história, desde o período colonial até os dias atuais. Começou como um Estado monárquico sob domínio de Portugal, tornou-se imperial após a independência e assumiu diferentes formas na República, sempre sob influência dos militares. A partir de 1988, com a nova Constituição, o Brasil passou a ter um Estado democrático, embora tenha adotado políticas econômicas neoliberais.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Os principais pontos são: 1) Getúlio Vargas governou o Brasil de forma ditatorial neste período, primeiro como presidente provisório e depois como líder do Estado Novo; 2) A Era Vargas foi marcada por nacionalismo, intervencionismo estatal na economia e direitos trabalhistas; 3) Vargas enfrentou oposição de grupos fascistas e comunistas e consolidou seu poder com o golpe do Estado Novo em 1937.
As sociedades fluviais da Mesopotâmia e do Egito desenvolveram-se às margens dos rios Tigre e Eufrates e do Nilo, respectivamente. Ambas dependiam da agricultura irrigada pelos rios e eram governadas por faraós ou reis onipotentes. Os mesopotâmicos destacaram-se pelo Código de Hamurábi e pela escrita cuneiforme, enquanto os egípcios acreditavam na vida após a morte e mumificavam os corpos.
A Era Vargas no Brasil teve três fases distintas: o Governo Provisório após a Revolução de 1930 que derrubou a oligarquia cafeeira, o Governo Constitucional de 1934-1937 e o Estado Novo autoritário de 1937-1945. Getúlio Vargas centralizou o poder e enfrentou oposição em São Paulo na Revolução Constitucionalista de 1932. Após suspender as liberdades em 1937, fundou um regime ditatorial até 1945.
www.CentroApoio.com -História - A Era Vargas - Parte 1 - Vídeo AulasVídeo Aulas Apoio
A Era Vargas I se caracterizou por um período de instabilidade política no Brasil, culminando na instituição de um regime autoritário sob Getúlio Vargas. A Revolução de 1930 pôs fim à República Velha e levou Vargas ao poder, que inicialmente governou de forma provisória. Uma nova constituição em 1934 estabeleceu as bases para um governo constitucional, porém a crescente oposição levou Vargas a dar um golpe em 1937, suspendendo as liberdades democráticas e instituindo o Estado Novo.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil durante o período de 1930 a 1964, incluindo o governo de Getúlio Vargas e a Era Vargas, a ditadura do Estado Novo, a redemocratização no período pós-guerra e os governos de Juscelino Kubitschek e João Goulart que levaram ao golpe militar de 1964.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, quando Getúlio Vargas governou como ditador. Inclui os períodos do Governo Provisório, Governo Constitucional, Estado Novo e as principais políticas e eventos de cada um, como a Revolução Constitucionalista de 1932, a promulgação da Constituição de 1934 e 1937, e a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, desde o Governo Provisório em 1930 até o fim do Estado Novo em 1945. Resume os principais aspectos políticos, econômicos e sociais desse período, incluindo a ascensão de Vargas ao poder, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a repressão a opositores e as reformas populares e de intervenção estatal na economia.
1) O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, desde a Revolução de 1930 até o fim do Estado Novo. 2) Inclui a ascensão de Getúlio Vargas ao poder após a revolução e o estabelecimento de um governo provisório centralizado. 3) Também aborda a crise econômica, os movimentos políticos como a Ação Integralista e a ANL, a Constituição de 1934, o golpe de 1937 e a implantação do Estado Novo autoritário.
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilmajosafaslima
A Revolução de 1930 pôs fim à República Velha oligárquica e deu início à Era Vargas. Vargas assumiu o controle do país como chefe de um governo provisório centralizador e nacionalista. Em 1934, uma nova constituição foi promulgada e Vargas foi eleito presidente, dando início ao governo constitucional, marcado por tensões entre integralistas e opositores.
Durante o governo de Getúlio Vargas, o Brasil passou por diversas transformações como a industrialização, crescimento das cidades e fortalecimento do Estado. Vargas governou de 1930 a 1954 de forma provisória, eleito e como ditador, modernizando a nação mas de forma conturbada, até supostamente cometer suicídio após pressões políticas. Vargas foi uma figura central na política brasileira do século XX.
O documento descreve o enfraquecimento da República Velha no Brasil devido a crises políticas, econômicas e sociais na década de 1920-1930. Isso levou ao surgimento de movimentos como a Aliança Liberal e a Revolução de 1930, que depuseram o governo e levaram Getúlio Vargas ao poder. Vargas implantou um governo provisório e uma nova constituição em 1934, mas seu governo também enfrentou oposição.
O documento descreve a história do Brasil no século XX, com foco no período de Getúlio Vargas e nas reformas trabalhistas introduzidas em seu governo. Resume também os governos de Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e o período da ditadura militar, terminando com a redemocratização do país.
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do período conhecido como Era Vargas no Brasil, entre 1930 e 1945. Inicialmente descreve o Governo Provisório e a Revolução Constitucionalista, depois o Estado Novo instaurado por Vargas em 1937 através de um golpe, e por fim a crise deste regime ditatorial.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, dividido em três fases: o Período Provisório, o Período Constitucional e o Estado Novo. A Era Vargas foi marcada por populismo, nacionalismo econômico e intervenção estatal na economia inspirada no New Deal, com o objetivo de obter apoio dos trabalhadores urbanos.
Este documento resume:
1) A Revolução Mexicana de 1910 que procurou resolver problemas agrários e socioeconômicos.
2) A Revolução Cubana de 1959 que derrubou a ditadura de Fulgência Batista e estabeleceu o primeiro Estado Socialista nas Américas.
3) Os conflitos no Oriente Médio principalmente entre Israel e os países árabes sobre a Palestina.
Getúlio Vargas foi o presidente que mais tempo governou o Brasil durante dois mandatos entre 1930 e 1954. Ele assumiu o poder em 1930 após uma revolução e governou de forma autoritária entre 1937 e 1945 sob o regime do Estado Novo. Seu governo foi marcado por nacionalismo, populismo e avanços nas leis trabalhistas, mas também por censura e perseguição a opositores.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, período entre 1930 e 1945 no qual Getúlio Vargas esteve na presidência. Aborda os antecedentes da Revolução de 1930 que levou Vargas ao poder, o Governo Provisório, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Governo Constitucional, a implantação do Estado Novo em 1937 e aspectos econômicos e sociais deste período, encerrando com o fim da Era Vargas em 1945.
O documento resume a evolução do Estado brasileiro ao longo da história, desde o período colonial até os dias atuais. Começou como um Estado monárquico sob domínio de Portugal, tornou-se imperial após a independência e assumiu diferentes formas na República, sempre sob influência dos militares. A partir de 1988, com a nova Constituição, o Brasil passou a ter um Estado democrático, embora tenha adotado políticas econômicas neoliberais.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Os principais pontos são: 1) Getúlio Vargas governou o Brasil de forma ditatorial neste período, primeiro como presidente provisório e depois como líder do Estado Novo; 2) A Era Vargas foi marcada por nacionalismo, intervencionismo estatal na economia e direitos trabalhistas; 3) Vargas enfrentou oposição de grupos fascistas e comunistas e consolidou seu poder com o golpe do Estado Novo em 1937.
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdfFaga1939
O documento descreve a história da frágil República construída no Brasil desde sua proclamação em 1889 até os dias atuais. A República surgiu após um golpe militar que derrubou a monarquia e foi marcada por períodos de governos oligárquicos, ditaduras e apenas 52 anos de democracia relativa. A atual democracia brasileira tem suas bases na Constituição de 1988 que estabeleceu a segunda República democrática após o fim da ditadura militar em 1985.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Foi dividido em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. O Estado Novo foi marcado pela ditadura de Vargas e centralização do poder, até que pressões internas e externas levaram Vargas a romper a neutralidade na Segunda Guerra e prometer eleições, encerrando o período autoritário.
- O documento apresenta informações sobre o período da Era Vargas no Brasil, entre 1930 e 1945, abordando os antecedentes, características e contexto histórico deste período, incluindo a Revolução de 1930, a República Velha, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a cultura e o fim do governo Vargas.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, incluindo o governo provisório, governo constitucional, Estado Novo e a ditadura de Getúlio Vargas. Também discute o populismo na América Latina e os governos de Juscelino Kubitschek e João Goulart na república liberal-populista de 1946 a 1964.
1) O documento é um livro sobre o período do Estado Novo no Brasil, dividido em 6 partes e 18 capítulos escritos por diferentes autores.
2) O Estado Novo foi um regime autoritário implantado por Getúlio Vargas em 1937 que durou até 1945 e promoveu a industrialização e o intervencionismo estatal, mas também repressão política.
3) O livro analisa as mudanças econômicas, sociais e políticas promovidas pelo Estado Novo, seus legados para o Brasil e as continuidades e rupturas em relação ao per
O documento resume a era de Getúlio Vargas no Brasil, desde a Revolução de 1930 até o fim do Estado Novo em 1945. Aborda os principais acontecimentos políticos como a Revolução Constitucionalista de 1932, a Constituição de 1934, o Golpe de 1937 que instaurou o Estado Novo, e a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados. Também discute as realizações e medidas repressivas do governo Vargas durante este período turbulento e autoritário da história brasileira.
Getúlio Vargas assumiu o poder no Brasil após a Revolução de 1930 e governou de forma autoritária. Ele estabeleceu o Estado Novo em 1937 após suprimir movimentos de oposição. Vargas centralizou o poder e reprimiu a dissidência política durante seu longo governo, que promoveu também avanços nas áreas trabalhista e de desenvolvimento industrial.
O documento resume as sete constituições brasileiras, começando com a primeira constituição de 1824 que garantia direitos apenas para uma pequena elite agrária sob o Império. A constituição republicana de 1891 refletia os interesses dos fazendeiros de café. Entre 1934 e 1967, quatro constituições foram promulgadas durante regimes autoritários e a era militar repressiva. A atual constituição de 1988 foi a primeira a permitir emendas populares após a redemocratização do país.
O documento discute a ditadura militar no Brasil e em outros países da América Latina entre 1964-1985. Detalha como os governos militares chegaram ao poder através de golpes de estado e exerceram controle autoritário, censura e repressão. Também aborda o crescimento econômico do Brasil neste período conhecido como Milagre Econômico.
O Estado Novo foi implantado no Brasil em 1937 por Getúlio Vargas sob a justificativa de conter uma ameaça comunista. A nova constituição ampliou os poderes presidenciais e extinguiu os partidos políticos. O governo controlou a imprensa e prendeu opositores. Houve rápida industrialização durante a Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). Getúlio Vargas centralizou o poder e promoveu reformas sociais e econômicas importantes, como a criação da legislação trabalhista.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Iniciou-se com um golpe militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964, estabelecendo um regime autoritário que reprimiu a oposição e censurou a imprensa. O documento detalha os governos dos primeiros presidentes militares (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici) e como começaram a flexibilizar o regime nos anos 1970 sob Geisel e Figueiredo, visando uma transição para a democracia
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo seus atos institucionais que concentravam poder no executivo, repressão a opositores, crescimento econômico inicial e posterior crise, e processo de redemocratização nos anos 1980.
O Estado Novo foi implantado por Getúlio Vargas em 1937 sob justificativa de conter uma ameaça comunista. A nova constituição ampliou os poderes presidenciais e extinguiu partidos políticos. O regime priorizou a industrialização e investimentos em mineração e siderurgia.
O documento resume a ditadura militar no Brasil entre 1964-1969, quando os militares tomaram o poder através de um golpe e estabeleceram um regime autoritário. O governo militar perseguiu a oposição através de atos institucionais que suspendiam direitos e garantias. Apesar da repressão, movimentos populares continuaram a resistir à ditadura através de passeatas e greves.
A Resolução estabelece critérios para prescrição, dispensação e controle de medicamentos à base de substâncias antimicrobianas no Brasil, incluindo requisitos para receitas médicas, escrituração, embalagem, rotulagem e proibição de amostras grátis.
O documento descreve o processo de drageamento, que envolve a aplicação de sucessivos revestimentos de sacarose em comprimidos para protegê-los e melhorar sua deglutição. O processo inclui etapas como impermeabilização, revestimento primário, alisamento, coloração, polimento e impressão. As drágeas resultam em comprimidos arredondados e polidos, diferentemente do revestimento peliculado que preserva os contornos originais.
O documento descreve os tipos de cortes anatômicos utilizados para estudar o corpo humano: corte sagital, transversal e frontal. Ele também pergunta sobre os sistemas que controlam a fisiologia humana e as estruturas do sistema nervoso central.
O documento descreve os tipos de cortes anatômicos utilizados para estudar o corpo humano: corte sagital, transversal e frontal. Ele também pergunta sobre os sistemas que controlam a fisiologia humana e as estruturas do sistema nervoso central.
O documento descreve o processo de drageamento, que envolve a aplicação de sucessivos revestimentos de sacarose em comprimidos para protegê-los e melhorar sua deglutição. O processo inclui etapas como impermeabilização, revestimento primário, alisamento, coloração, polimento e impressão. As drágeas resultam em comprimidos arredondados e polidos, diferentemente do revestimento peliculado que preserva os contornos originais.
O documento descreve os tipos de cortes anatômicos utilizados para estudar o corpo humano: corte sagital, transversal e frontal. Ele também pergunta sobre os sistemas que controlam a fisiologia humana e as estruturas do sistema nervoso central.
O documento descreve os tipos de cortes anatômicos usados para estudar o corpo humano: corte sagital, transversal e frontal. Ele também pergunta sobre os sistemas que controlam a fisiologia humana e as estruturas do sistema nervoso central.
O documento discute os conceitos de poder e Estado. Apresenta as definições de poder de acordo com a sociologia e seus principais teóricos. Discorre sobre as formas de poder - república, monarquia e despotismo - e como essas concepções se modificaram ao longo do tempo. Explana também sobre as funções do Estado e a separação dos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário.
Este capítulo trata dos requisitos genéricos da petição inicial no processo civil ordinário brasileiro. A petição inicial deve conter: (1) o endereçamento ao juízo competente; (2) a definição completa das partes envolvidas; (3) a exposição dos fatos e fundamentos jurídicos que motivam o pedido.
1. O documento discute vários conceitos e tipos de crimes segundo o Direito Penal brasileiro, incluindo crime e contravenção, elementos dos crimes, teoria geral do crime, tipos de crimes e estágios de execução criminal.
2. Aborda definições de crime, contravenção, elementos objetivos e subjetivos, causas de imputabilidade e inimputabilidade, teoria do delito, sujeitos ativo e passivo e objetos do crime.
3. Apresenta diferentes tipos de crimes como crimes comuns e próprios, de ação pessoal e de
A Petrobras é uma empresa estatal brasileira criada em 1953 para explorar petróleo e gás. É uma das maiores empresas de petróleo do mundo e teve grande crescimento nos últimos anos, mas se envolveu em um escândalo de corrupção conhecido como Operação Lava Jato relacionado à compra irregular de uma refinaria nos EUA.
O documento discute a legislação previdenciária brasileira. Ele aborda a origem e evolução da seguridade social no Brasil desde a Lei Eloy Chaves de 1923 até a Constituição de 1988, os princípios constitucionais da seguridade social como a universalidade e a diversidade da base de financiamento, e conceitos como previdência social, saúde e assistência social.
Este documento resume o XIX Exame de Ordem da OAB, incluindo:
1) Uma introdução sobre o conteúdo do arquivo com as questões comentadas;
2) Informações sobre as disciplinas e número de questões;
3) O início dos comentários da primeira questão.
- Marx acreditava que as relações econômicas determinavam as demais relações sociais. Ele via a história como uma luta de classes e criticava o capitalismo por explorar o trabalho. Marx previa que o proletariado derrubaria a burguesia e instauraria uma ditadura temporária até uma sociedade comunista sem classes ser alcançada.
O documento resume conceitos fundamentais de Direito, incluindo: 1) A definição de Direito como conjunto de normas que regulam a vida social; 2) A diferença entre Direito Natural, Positivo e Objetivo versus Subjetivo; 3) A distinção entre Direito Público e Privado. Finaliza definindo norma jurídica e classificando-as por grau de imperatividade.
James Watt foi um inventor escocês que nasceu em 1736 e morreu em 1819. Ele fez melhorias cruciais na máquina a vapor de Newcomen, inventando o condensador separado que tornou a máquina muito mais eficiente e viável economicamente, deflagrando a revolução industrial. Ele também fez outros avanços que melhoraram ainda mais a máquina a vapor.
O documento discute as diferentes fontes de luz artificiais, incluindo lâmpadas incandescentes, fluorescentes, de vapor de sódio, mercúrio e halogênio. Ele descreve como cada tipo funciona e enumera suas vantagens e desvantagens, com foco especial em eficiência energética e possibilidades de reciclagem.
O documento discute a cultura da cana-de-açúcar no Brasil e a broca-da-cana (Diatraea saccharalis), uma praga importante. A cana-de-açúcar foi introduzida no Brasil em 1533 e se adaptou bem ao Nordeste, impulsionando o desenvolvimento econômico inicial. Atualmente, as principais regiões produtoras são a Mata Atlântica e o Nordeste. A broca-da-cana passa por ovos, larvas, pupa e adulto, depositando ovos nas folhas da
O documento resume a história, origem, importância econômica, classificação, morfologia, fisiologia e cultivo da cana-de-açúcar. Apresenta informações sobre a introdução da cultura no Brasil, principais produtores, doenças que a afetam e detalhes sobre o ciclo de produção e melhoramento genético.
O documento discute o sistema gastrointestinal e fármacos que atuam nele. Apresenta a anatomia e fisiologia do sistema gastrointestinal e suas principais funções. Em seguida, classifica e descreve diversos tipos de fármacos que atuam no trato gastrointestinal, incluindo inibidores da secreção gástrica, antieméticos, catárticos e antidiarreicos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
1. Unidade
4 Poder, política e Estado
O Brasil foi colônia de Portugal por mais de 300
anos. Com a independência, estabeleceu-se o
Estado monárquico. Na República, o Estado
brasileiro assumiu diferentes feições, sempre à
sombra do poder militar. Só a partir da
Constituição de 1988 o país passou a conviver
com a perspectiva de um Estado democrático,
mas também com uma política econômica
neoliberal, sem ter efetivamente passado por um
Estado de bem-estar social.
2. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
Entre 1500 e 1822, todas as decisões políticas
relacionadas ao Brasil eram tomadas pelo soberano
português. Foi assim desde a criação das capitanias
hereditárias até a instituição do Governo Geral. Em
1808, ao fugir de Napoleão Bonaparte, Dom João VI
O Estado até o fim do século XIX
O beija-mão real no Rio de Janeiro durante o
período joanino (1808-1822), em representação
de A.P.D.G., século XIX. Uma cerimônia da
realeza absolutista transplantada para a colônia.
FundaçãoBibliotecaNacional,RiodeJaneiro
transplantou para cá a
forma de Estado vigente
em Portugal.
3. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
No entanto, havia o poder Moderador, que
ficava acima dos outros três e era exercido
pelo imperador. Dom Pedro I tinha o poder
absoluto com uma maquiagem liberal.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
Entre 1822 e 1889, havia no Brasil um Estado
imperial constitucional, com os poderes
Executivo (Conselho de Estado), Legislativo
(Assembleia Geral, composta do Senado e da
Câmara dos Deputados) e Judiciário (Supremo
Tribunal de Justiça).
4. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
Talvez o Brasil tenha sido o único país em que uma
constituição liberal coexistiu com a escravidão.
Trata-se de uma grande contradição, pois esse
documento dispõe que todos os indivíduos são
iguais perante a lei, ao passo que a escravidão é a
negação desse princípio.
Essa contradição permaneceu porque a escravidão
era um dos elementos estruturais do Império. Ela
foi abolida em 1888 e a monarquia caiu em
seguida.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
5. 005aaaaasddsdPoder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
O Estado republicano
Thinkstock/GettyImages
Nesse período, diferentes tipos de poder se alternaram:
o poder oligárquico (dos latifundiários), as ditaduras
explícitas, os governos democráticos liberais com
restrições, etc.
O Estado nascido com a República
caracterizou-se como liberal conservador.
Desde o início, a presença dos militares foi
marcante: na presidência da República ou nos
bastidores, eles sempre influíram nas principais
decisões políticas.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
6. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
Em 1891, foi promulgada uma constituição que
instituiu a República Federativa do Brasil.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
A República no Brasil surgiu de um movimento da
cúpula militar, sem a participação da população.
As províncias (os atuais estados) tinham autonomia
e constituição própria, que definia o Judiciário, as
Forças Armadas, os códigos eleitorais e a cobrança
de impostos. Mas a União podia intervir nas
províncias em defesa da ordem e do pacto
federativo.
7. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
República Velha (de 1889 a 1930)
Nesse período, o poder se caracterizava por duas
práticas: a política dos governadores e o coronelismo.
A política dos governadores expressava um acordo
entre o governo federal e as oligarquias regionais, por
meio da destinação de verbas da União para obras
públicas estaduais. Em troca, o governo federal recebia
apoio para a aprovação dos projetos de interesse do
Executivo.
Foi marcante a presença dos estados de Minas Gerais
e São Paulo no Executivo federal.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
8. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
O coronelismo era uma forma de poder político,
econômico e social, encarnado pelo proprietário rural,
que controlava os meios de produção e os moradores
da zona rural e das pequenas cidades do interior.
•Charge de Angelo Agostini feita nos primeiros anos
da República Velha, ironizando as práticas eleitorais
na época. Não havia mecanismos institucionais que
pudessem coibir as fraudes, pois o voto era aberto e
não existia uma justiça eleitoral independente.
BibliotecaMunicipaldeSãoPaulo
A prática política e social dos coronéis mantinha uma
articulação local-regional e regional-federal como nos
tempos do Império.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
9. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
Dois golpes de Estado delimitam
esse período: um para colocar
Getúlio Vargas no poder e outro
para derrubá-lo.
A atuação parlamentar, quando
existiu, esteve atrelada ao governo
central.
Prenunciando a vitória nas eleições de
1950, a charge da revista Careta, edição
de setembro do mesmo ano, mostra
Vargas sorridente e tranquilo.
AcervoIconographia
Houve duas constituições:
a de 1934 (de fundamento liberal);
a de 1937 (de inspiração fascista e autoritária).
Período Vargas (1930 a 1945)
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
10. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
Com Getúlio Vargas no poder, estabeleceu-se o
populismo: relação em que o governo buscava o
apoio dos trabalhadores e da burguesia industrial
(setor que de fato representava).
1930
Golpe e instalação do
governo provisório
1934
Eleição de Vargas à
presidência pelo
Congresso
Isso criou uma divergência com o setor agrário
dominante, já que o objetivo era industrializar o
país, utilizando a modernização
da estrutura estatal e a incorporação,
de modo controlado e subordinado,
das massas urbanas.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
11. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
Na era Vargas, o Estado aparecia como o
principal agente investidor na infraestrutura
necessária à industrialização.
1937 a 1945
Estado Novo
1945
Deposição de
Vargas
MuseudaRepública,RiodeJaneiro
A Notícia
A despeito de seu caráter
autoritário e da repressão que
desencadeou no Estado Novo,
Getúlio Vargas deixou um
legado de
leis trabalhistas e a concepção
de um país com
um projeto
nacional que continuou nos
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
12. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
O Estado estruturou-se com a constituição de 1946,
considerada politicamente liberal. Mas a intervenção
estatal na economia era permitida, quando necessária
à industrialização.
O Estado liberal (1945 a 1964)
O governo investiu em empresas siderúrgicas e
nacionalizou a produção e o refino de petróleo.
O objetivo era diminuir as importações que ainda
abrangiam os bens de consumo duráveis, como os
eletrodomésticos em geral.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
13. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
De 1956 a 1960, o governo de Juscelino Kubitschek
promoveu grande desenvolvimento econômico e
industrial graças à aliança entre investimentos do Estado
e dos capitais nacional e estrangeiro. A indústria nacional
de bens duráveis e a automobilística foram implantadas.
Em 1961, Jânio Quadros foi eleito com a promessa de
varrer a corrupção e a dívida pública. Mas sua renúncia
desencadeou uma crise que culminou no golpe militar de
1964, derrubando João Goulart.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
14. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
Esse período divide-se politicamente em três momentos:
de 1964 a 1968, de 1969 a 1973 e de 1974 a 1984.
No primeiro momento, os militares editaram atos
institucionais, suspendendo as eleições diretas para
cargos executivos e os direitos políticos de centenas
de pessoas.
República dos generais (1964 a 1985)
Criou-se o bipartidarismo, com a Aliança Renovadora
Nacional (Arena), de apoio ao governo, e o Movimento
Democrático Brasileiro (MDB), de oposição consentida.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
15. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
Nos primeiros anos após o golpe de 1964, ocorreram
manifestações públicas contra o regime militar. Logo
passaram a ser reprimidas com violência.
O Ato Institucional nº 5 (AI-5), editado em 13 de
dezembro de 1968, praticamente anulou a constituição
de 1967 e tornou clara a implantação da ditadura.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
16. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
No segundo momento, os chamados “anos de chumbo”,
a intensa repressão aumentou a oposição ao regime,
com a organização de movimentos guerrilheiros.
Nesse período, iniciou-se o processo do “milagre
econômico”, pois houve crescimento expressivo da
produção nacional.
Os militares reagiram com violência, praticando
torturas, assassinatos e prisão de ativistas de esquerda
e de pessoas que eles diziam conspirar contra a
segurança nacional.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
17. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
A última fase do regime militar (1974-1984) foi marcada,
no plano econômico, pelas crises internacionais
decorrentes da elevação expressiva dos preços do
petróleo.
A oposição ao regime fortaleceu-se, tanto no plano
eleitoral quanto no plano dos movimentos populares.
O governo do general Ernesto Geisel (1974-1979)
conteve militares que queriam a continuidade do
regime, e iniciou uma transição lenta e gradual
para a democracia representativa.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
18. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
Alguns fatos importantes dessa fase merecem ser
lembrados:
restabelecimento do pluripartidarismo em
1979;
extinção do AI-5 em 1978;
aprovação da lei da anistia, em 1979,
com o retorno de exilados políticos;
campanha por eleições diretas para
presidente da República, em 1984,
derrotada no Congresso.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
19. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
O retorno à democracia iniciou-se com a eleição indireta
do primeiro presidente civil a substituir os militares.
O retorno à democracia (1985 a nossos dias)
Em 1988, foi promulgada a Constituição Cidadã,
fundamental para a democracia estável no país. Os
governantes seguintes foram eleitos pelo voto popular;
o Legislativo e o Judiciário desenvolveram suas
atividades plenamente.
O presidente eleito, Tancredo Neves, morreu antes de
tomar posse. O vice, José Sarney, assumiu o poder.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
20. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
A preocupação fundamental do Estado nesse período
foi a redução da inflação. Vários planos econômicos
foram criados para isso, mas somente o Plano Real
alcançou os objetivos propostos.
O Estado neoliberal, que se implantou a partir do
governo Fernando Collor-Itamar Franco, criou um
“Estado do mal-estar social” com as políticas que
desenvolveu.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
21. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
No governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que
sucedeu ao de Fernando Henrique Cardoso, foi
necessário ampliar políticas de compensação à
concentração da renda e às desigualdades sociais,
que continuavam muito grandes. Essas políticas
estão, lentamente, provocando uma pequena
diminuição da desigualdade social no Brasil.
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
22. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
Exercícios
1. Observe a cronologia da charge abaixo e pesquise as
razões da rápida ascensão e queda de Fernando Collor
no cenário político brasileiro. Depois, responda:
a) Quem era Collor antes
de 1989?
b) Que imagem dele os
meios de comunicação
projetaram em todo o
território nacional?
Claudius,1992
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
23. Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo
2. De acordo com essa
charge de Angeli,
produzida em 1994,
que grupos
apoiavam Fernando
Henrique Cardoso?
E
Lula? Quais eram os
principais interesses
de
Angeli,1994
Poder, política e Estado no
Brasil 12
Capítulo