O documento descreve a história da Revolução Russa de 1917, incluindo as características do antigo regime czarista, o surgimento do bolchevismo e menchevismo, as duas revoluções de 1917 que derrubaram o czar e instalaram o governo bolchevique sob Lenin, e a ascensão de Stalin após a morte de Lenin.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a deposição da República Velha em 1930 até a renúncia de Vargas em 1954. Inclui o governo provisório, constitucional e o Estado Novo autoritário de Vargas, marcado por amplos poderes do Executivo e perseguição política. Também aborda a revolta de 1932 em São Paulo, as leis trabalhistas de 1934 e a volta populista de Vargas em 1951.
1) A ditadura de Porfírio Diaz no México (1877-1911) concentrou a propriedade de terras e destruiu comunidades agrárias, levando à Revolução Mexicana.
2) A Revolução Mexicana (1910-1917) teve duas fases, a nacionalista (1910-1912) e a constitucionalista (1913-1914), lideradas por figuras como Madero, Zapata e Villa que buscavam reformas agrárias e políticas.
3) Após a assassinato de líderes como Zapata e Villa
A Revolta de Juazeiro ocorreu em 1914 em resposta à repressão do governo contra os cangaceiros liderados por Lampião. Camponeses pobres se juntaram aos cangaceiros em protesto contra a exploração da elite local. A revolta só terminou após violenta repressão militar que deixou dezenas de mortos.
O documento descreve as consequências da Primeira Guerra Mundial na Europa e a ascensão dos regimes totalitários fascista na Itália sob Mussolini e nazista na Alemanha sob Hitler, caracterizados pela supressão de liberdades individuais e culto à figura autoritária do líder.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, desde o Governo Provisório em 1930 até o fim do Estado Novo em 1945. Resume os principais aspectos políticos, econômicos e sociais desse período, incluindo a ascensão de Vargas ao poder, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a repressão a opositores e as reformas populares e de intervenção estatal na economia.
O documento descreve o Império Russo no início do século XX, incluindo sua estrutura agrária desigual e industrialização tardia. Detalha os principais partidos de oposição, como o POSDR dividido em Mencheviques e Bolcheviques, e descreve a Revolução de 1905 e seus resultados. Em seguida, aborda a participação da Rússia na Primeira Guerra Mundial, a Revolução de Fevereiro de 1917 que derrubou o czar, e a Revolução de Outubro liderada por Lênin e os Bol
O documento descreve o estilo e governo de Jânio Quadros, um político populista eleito presidente do Brasil em 1961. Ele se apresentava como um outsider e usava discurso moralista contra a corrupção, mas seu governo foi marcado por instabilidade política e econômica, levando à sua renúncia após apenas seis meses no cargo.
O documento descreve a história da Revolução Russa de 1917, incluindo as características do antigo regime czarista, o surgimento do bolchevismo e menchevismo, as duas revoluções de 1917 que derrubaram o czar e instalaram o governo bolchevique sob Lenin, e a ascensão de Stalin após a morte de Lenin.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a deposição da República Velha em 1930 até a renúncia de Vargas em 1954. Inclui o governo provisório, constitucional e o Estado Novo autoritário de Vargas, marcado por amplos poderes do Executivo e perseguição política. Também aborda a revolta de 1932 em São Paulo, as leis trabalhistas de 1934 e a volta populista de Vargas em 1951.
1) A ditadura de Porfírio Diaz no México (1877-1911) concentrou a propriedade de terras e destruiu comunidades agrárias, levando à Revolução Mexicana.
2) A Revolução Mexicana (1910-1917) teve duas fases, a nacionalista (1910-1912) e a constitucionalista (1913-1914), lideradas por figuras como Madero, Zapata e Villa que buscavam reformas agrárias e políticas.
3) Após a assassinato de líderes como Zapata e Villa
A Revolta de Juazeiro ocorreu em 1914 em resposta à repressão do governo contra os cangaceiros liderados por Lampião. Camponeses pobres se juntaram aos cangaceiros em protesto contra a exploração da elite local. A revolta só terminou após violenta repressão militar que deixou dezenas de mortos.
O documento descreve as consequências da Primeira Guerra Mundial na Europa e a ascensão dos regimes totalitários fascista na Itália sob Mussolini e nazista na Alemanha sob Hitler, caracterizados pela supressão de liberdades individuais e culto à figura autoritária do líder.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, desde o Governo Provisório em 1930 até o fim do Estado Novo em 1945. Resume os principais aspectos políticos, econômicos e sociais desse período, incluindo a ascensão de Vargas ao poder, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a repressão a opositores e as reformas populares e de intervenção estatal na economia.
O documento descreve o Império Russo no início do século XX, incluindo sua estrutura agrária desigual e industrialização tardia. Detalha os principais partidos de oposição, como o POSDR dividido em Mencheviques e Bolcheviques, e descreve a Revolução de 1905 e seus resultados. Em seguida, aborda a participação da Rússia na Primeira Guerra Mundial, a Revolução de Fevereiro de 1917 que derrubou o czar, e a Revolução de Outubro liderada por Lênin e os Bol
O documento descreve o estilo e governo de Jânio Quadros, um político populista eleito presidente do Brasil em 1961. Ele se apresentava como um outsider e usava discurso moralista contra a corrupção, mas seu governo foi marcado por instabilidade política e econômica, levando à sua renúncia após apenas seis meses no cargo.
O documento descreve a Nova República no Brasil após o fim do regime militar, caracterizada por problemas de corrupção, perda de ética na política e privatizações na economia. O texto também detalha os planos econômicos do período, como o Plano Cruzado, e os governos de José Sarney e Fernando Collor.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por diversos governos e crises políticas. A Constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas os governos subsequentes enfrentaram oposição e instabilidade. O governo de João Goulart tentou reformas progressistas, mas um golpe militar em 1964 depôs o governo e iniciou um longo período de ditadura.
O documento descreve a transição do regime ditatorial de Getúlio Vargas para a democracia no Brasil no final da década de 1940, marcada por pressões populares e eleições para uma Assembleia Constituinte. Também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek e João Goulart, até o golpe militar de 1964 que deu início à ditadura no país.
A Revolução Federalista ocorreu no sul do Brasil após a Proclamação da República entre 1893-1895. Teve como causa a instabilidade política gerada pelos federalistas, que queriam maior autonomia para o Rio Grande do Sul e um sistema parlamentarista. Isso entrou em conflito com os republicanos de Júlio de Castilhos, que defendiam um presidencialismo centralizador. Após sangrentos combates, os republicanos venceram a guerra civil com a ajuda do governo federal.
1) No século XIX, a Rússia era atrasada economicamente em relação às potências européias e era governada por um regime autocrático czarista. 2) No início do século XX, surgiram partidos de oposição como os mencheviques e bolcheviques, e a derrota na guerra com o Japão aumentou a instabilidade. 3) A Revolução de Fevereiro derrubou o czarismo, mas os bolcheviques tomaram o poder na Revolução de Outubro de 1917, estabelecendo o primeiro Estado socialista sob a lider
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Durante este período, Getúlio Vargas liderou o país primeiro como chefe de um governo provisório e depois como presidente constitucional e ditador. Seu governo promoveu a industrialização, direitos trabalhistas e nacionalismo, mas também censura e perseguição política.
O documento resume os principais pontos da construção da República no Brasil entre 1889 e 1930, incluindo a divisão deste período em República das Espadas, República Oligárquica e as mudanças institucionais trazidas pela nova constituição de 1891. Também menciona revoltas populares como a de Canudos e da Vacina durante este período.
A Revolução Russa de 1917 ocorreu em duas fases: a Revolução de Fevereiro derrubou a monarquia czarista e instaurou um governo provisório burguês, enquanto a Revolução de Outubro levou os bolcheviques de Lênin ao poder com o objetivo de construir uma sociedade socialista. Após a vitória na guerra civil contra os contrarrevolucionários, Lênin implantou a NEP para reconstruir a economia antes de sua morte em 1924, dando início a uma disputa pelo poder vencida
O documento resume a ditadura militar no Brasil, o movimento Diretas Já, o governo de Fernando Collor e o Plano Real. Ele discute a ditadura militar de 1964 a 1985, a transição para a democracia, as manifestações pelo movimento Diretas Já em 1984, o governo de José Sarney de 1985 a 1990 e os vários planos econômicos do período, além do governo de Fernando Collor de 1990 a 1992 e a implementação do Plano Real.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas no Brasil entre 1951-1954. Aborda sua eleição, políticas econômicas nacionalistas, criação da Petrobrás, confrontos políticos, atentado sofrido e o suicídio de Vargas em 1954.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
O documento descreve os regimes fascista e nazista na Itália e Alemanha, respectivamente.
1) O fascismo surgiu na Itália após a Primeira Guerra Mundial, liderado por Mussolini. Mussolini fundou o Partido Nacional Fascista e realizou uma marcha sobre Roma em 1921, sendo convidado a se tornar primeiro-ministro.
2) O nazismo surgiu na Alemanha após a humilhação na Primeira Guerra e a crise econômica de 1929. Liderado por Hitler, o Partido Nazista
A Primeira Guerra Mundial foi causada por tensões entre países europeus como resultado do ultranacionalismo, imperialismo e alianças militares. Ela começou em 1914 após o assassinato do arquiduque da Áustria e se estendeu até 1918, deixando milhões de mortos e grandes consequências políticas e sociais.
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa a partir do século XIV, quando o feudalismo estava em declínio e surgia a burguesia. A centralização do poder político nos monarcas nacionais permitiu o fortalecimento dos Estados e do comércio, com teóricos como Bodin, Hobbes e Bossuet justificando o absolutismo real.
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização e surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nesses continentes.
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa, com o surgimento de monarquias absolutistas centralizadas entre os séculos XIV e XVIII. Apresenta os principais teóricos deste período que defenderam a concentração do poder nas mãos dos monarcas, como Maquiavel, Bodin e Bossuet. Também aborda as políticas mercantilistas adotadas pelos Estados para aumentar suas riquezas e dominar o comércio colonial.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas no Brasil de 1951 a 1954. Resume que Vargas foi eleito democraticamente com apoio popular, mas enfrentou forte oposição de grupos como a UDN. Seu governo promoveu o nacionalismo econômico e os direitos dos trabalhadores, porém Vargas acabou se suicidando em meio a crescentes pressões políticas.
Este documento apresenta informações sobre o 4o bimestre do ano letivo de História para o 9o ano no Rio de Janeiro em 2013. Ele inclui os objetivos, conteúdos e habilidades a serem trabalhados, além de informações sobre a política brasileira no pós-Segunda Guerra Mundial e o período da ditadura civil-militar.
A revolta de Juazeiro de 1914 ocorreu devido à intervenção federal no Ceará durante o governo de Hermes da Fonseca. O presidente nomeou Franco Rabelo como interventor para derrubar as oligarquias locais que lhe faziam oposição, entrando em conflito com Floro Bartolomeu, aliado do Padre Cícero e apoiado por Fonseca. Com a guerra civil, o estado de sítio foi decretado no Ceará e o general Setembrino de Carvalho foi nomeado para conter o embate e atender
O documento descreve a história da China desde o século XIX, quando foi explorada por potências imperialistas como a Inglaterra, até a fundação da República Popular da China sob o governo comunista de Mao Tsé-Tung em 1949. Detalha a luta pelo poder entre o Partido Nacionalista e o Partido Comunista Chinês após a queda da dinastia Qing em 1911, culminando na vitória dos comunistas e na fuga do governo nacionalista para Taiwan.
A República Velha (1889-1930) foi marcada pelo domínio político das elites agrárias e cafeicultoras e pelo desenvolvimento da industrialização. O período foi dividido entre a República da Espada, sob o comando dos militares, e a República Oligárquica, governada por presidentes civis ligados ao setor cafeeiro. Apesar do progresso econômico, a maior parte da população vivia em situação precária e houve diversos movimentos sociais de protesto, culminando na Revolução de 1930 que encerrou a
O período de 1889 a 1894 no Brasil é conhecido como a República da Espada, quando os militares controlaram o poder político após derrubarem a monarquia. Marechal Deodoro da Fonseca liderou o governo provisório e promulgou a primeira constituição do Brasil republicano em 1891, mas renunciou devido a disputas políticas. O vice Marechal Floriano Peixoto assumiu de forma autoritária e reprimiu violentamente a Revolta da Armada que contestou seu governo.
O documento descreve a Nova República no Brasil após o fim do regime militar, caracterizada por problemas de corrupção, perda de ética na política e privatizações na economia. O texto também detalha os planos econômicos do período, como o Plano Cruzado, e os governos de José Sarney e Fernando Collor.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por diversos governos e crises políticas. A Constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas os governos subsequentes enfrentaram oposição e instabilidade. O governo de João Goulart tentou reformas progressistas, mas um golpe militar em 1964 depôs o governo e iniciou um longo período de ditadura.
O documento descreve a transição do regime ditatorial de Getúlio Vargas para a democracia no Brasil no final da década de 1940, marcada por pressões populares e eleições para uma Assembleia Constituinte. Também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek e João Goulart, até o golpe militar de 1964 que deu início à ditadura no país.
A Revolução Federalista ocorreu no sul do Brasil após a Proclamação da República entre 1893-1895. Teve como causa a instabilidade política gerada pelos federalistas, que queriam maior autonomia para o Rio Grande do Sul e um sistema parlamentarista. Isso entrou em conflito com os republicanos de Júlio de Castilhos, que defendiam um presidencialismo centralizador. Após sangrentos combates, os republicanos venceram a guerra civil com a ajuda do governo federal.
1) No século XIX, a Rússia era atrasada economicamente em relação às potências européias e era governada por um regime autocrático czarista. 2) No início do século XX, surgiram partidos de oposição como os mencheviques e bolcheviques, e a derrota na guerra com o Japão aumentou a instabilidade. 3) A Revolução de Fevereiro derrubou o czarismo, mas os bolcheviques tomaram o poder na Revolução de Outubro de 1917, estabelecendo o primeiro Estado socialista sob a lider
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Durante este período, Getúlio Vargas liderou o país primeiro como chefe de um governo provisório e depois como presidente constitucional e ditador. Seu governo promoveu a industrialização, direitos trabalhistas e nacionalismo, mas também censura e perseguição política.
O documento resume os principais pontos da construção da República no Brasil entre 1889 e 1930, incluindo a divisão deste período em República das Espadas, República Oligárquica e as mudanças institucionais trazidas pela nova constituição de 1891. Também menciona revoltas populares como a de Canudos e da Vacina durante este período.
A Revolução Russa de 1917 ocorreu em duas fases: a Revolução de Fevereiro derrubou a monarquia czarista e instaurou um governo provisório burguês, enquanto a Revolução de Outubro levou os bolcheviques de Lênin ao poder com o objetivo de construir uma sociedade socialista. Após a vitória na guerra civil contra os contrarrevolucionários, Lênin implantou a NEP para reconstruir a economia antes de sua morte em 1924, dando início a uma disputa pelo poder vencida
O documento resume a ditadura militar no Brasil, o movimento Diretas Já, o governo de Fernando Collor e o Plano Real. Ele discute a ditadura militar de 1964 a 1985, a transição para a democracia, as manifestações pelo movimento Diretas Já em 1984, o governo de José Sarney de 1985 a 1990 e os vários planos econômicos do período, além do governo de Fernando Collor de 1990 a 1992 e a implementação do Plano Real.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas no Brasil entre 1951-1954. Aborda sua eleição, políticas econômicas nacionalistas, criação da Petrobrás, confrontos políticos, atentado sofrido e o suicídio de Vargas em 1954.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
O documento descreve os regimes fascista e nazista na Itália e Alemanha, respectivamente.
1) O fascismo surgiu na Itália após a Primeira Guerra Mundial, liderado por Mussolini. Mussolini fundou o Partido Nacional Fascista e realizou uma marcha sobre Roma em 1921, sendo convidado a se tornar primeiro-ministro.
2) O nazismo surgiu na Alemanha após a humilhação na Primeira Guerra e a crise econômica de 1929. Liderado por Hitler, o Partido Nazista
A Primeira Guerra Mundial foi causada por tensões entre países europeus como resultado do ultranacionalismo, imperialismo e alianças militares. Ela começou em 1914 após o assassinato do arquiduque da Áustria e se estendeu até 1918, deixando milhões de mortos e grandes consequências políticas e sociais.
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa a partir do século XIV, quando o feudalismo estava em declínio e surgia a burguesia. A centralização do poder político nos monarcas nacionais permitiu o fortalecimento dos Estados e do comércio, com teóricos como Bodin, Hobbes e Bossuet justificando o absolutismo real.
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização e surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nesses continentes.
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa, com o surgimento de monarquias absolutistas centralizadas entre os séculos XIV e XVIII. Apresenta os principais teóricos deste período que defenderam a concentração do poder nas mãos dos monarcas, como Maquiavel, Bodin e Bossuet. Também aborda as políticas mercantilistas adotadas pelos Estados para aumentar suas riquezas e dominar o comércio colonial.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas no Brasil de 1951 a 1954. Resume que Vargas foi eleito democraticamente com apoio popular, mas enfrentou forte oposição de grupos como a UDN. Seu governo promoveu o nacionalismo econômico e os direitos dos trabalhadores, porém Vargas acabou se suicidando em meio a crescentes pressões políticas.
Este documento apresenta informações sobre o 4o bimestre do ano letivo de História para o 9o ano no Rio de Janeiro em 2013. Ele inclui os objetivos, conteúdos e habilidades a serem trabalhados, além de informações sobre a política brasileira no pós-Segunda Guerra Mundial e o período da ditadura civil-militar.
A revolta de Juazeiro de 1914 ocorreu devido à intervenção federal no Ceará durante o governo de Hermes da Fonseca. O presidente nomeou Franco Rabelo como interventor para derrubar as oligarquias locais que lhe faziam oposição, entrando em conflito com Floro Bartolomeu, aliado do Padre Cícero e apoiado por Fonseca. Com a guerra civil, o estado de sítio foi decretado no Ceará e o general Setembrino de Carvalho foi nomeado para conter o embate e atender
O documento descreve a história da China desde o século XIX, quando foi explorada por potências imperialistas como a Inglaterra, até a fundação da República Popular da China sob o governo comunista de Mao Tsé-Tung em 1949. Detalha a luta pelo poder entre o Partido Nacionalista e o Partido Comunista Chinês após a queda da dinastia Qing em 1911, culminando na vitória dos comunistas e na fuga do governo nacionalista para Taiwan.
A República Velha (1889-1930) foi marcada pelo domínio político das elites agrárias e cafeicultoras e pelo desenvolvimento da industrialização. O período foi dividido entre a República da Espada, sob o comando dos militares, e a República Oligárquica, governada por presidentes civis ligados ao setor cafeeiro. Apesar do progresso econômico, a maior parte da população vivia em situação precária e houve diversos movimentos sociais de protesto, culminando na Revolução de 1930 que encerrou a
O período de 1889 a 1894 no Brasil é conhecido como a República da Espada, quando os militares controlaram o poder político após derrubarem a monarquia. Marechal Deodoro da Fonseca liderou o governo provisório e promulgou a primeira constituição do Brasil republicano em 1891, mas renunciou devido a disputas políticas. O vice Marechal Floriano Peixoto assumiu de forma autoritária e reprimiu violentamente a Revolta da Armada que contestou seu governo.
A República Velha (1889-1930) foi marcada pelo domínio dos grandes proprietários de terra e dos estados de São Paulo e Minas Gerais na política nacional através da "política do café-com-leite". A primeira constituição republicana de 1891 estabeleceu um sistema federativo presidencialista.
1) A República Velha no Brasil foi dividida em dois períodos: a República da Espada e a República Oligárquica. 2) A República da Espada foi o período inicial da história republicana, onde dois presidentes militares governaram devido ao medo de uma reação monárquica. 3) A República Oligárquica foi caracterizada pelo controle do poder pelas grandes oligarquias de proprietários de terras, especialmente a oligarquia cafeeira paulista e mineira.
O documento descreve a história do Brasil desde a proclamação da República em 1889 até os dias atuais. A primeira frase descreve a transição do Brasil de uma monarquia para uma república, transferindo o poder do monarca hereditário para um presidente eleito democraticamente. As próximas duas frases resumam os principais períodos da história brasileira desde a República Velha até a Nova República, incluindo a Era Vargas e o regime militar.
1) O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre a Proclamação da República em 1889 e o início da ditadura militar em 1964, incluindo os governos da República Velha, Era Vargas e populismo.
2) Destaca os 13 presidentes da República Velha, as constituições de 1891 e 1934, as políticas populistas de Vargas e o golpe militar de 1964 contra João Goulart.
3) Relata os governos autoritários iniciais, a consolidação da república com Prudente de Mora
A história da República Brasileira foi marcada por inúmeros golpes de Estado e pela instabilidade política, cenário que parece ter mudado no início do século XXI.
O documento descreve a queda da monarquia no Brasil em 1889 e o estabelecimento da primeira república, marcada por um período inicial de governo provisório e militarizado, seguido por décadas de domínio oligárquico conhecido como "Política do Café com Leite". O texto também aborda os principais conflitos e revoltas durante a chamada República Velha.
A República da Espada (1889-1894) foi marcada pelo domínio dos militares e das elites agrárias. O marechal Deodoro da Fonseca liderou o golpe que derrubou a monarquia e governou como presidente de 1889 a 1891. Após sua renúncia, o marechal Floriano Peixoto reprimiu violentamente a oposição e governou até 1894, consolidando o novo regime republicano.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por três projetos republicanos distintos e pela instabilidade política inicial. A República da Espada (1889-1894) foi governada por dois presidentes militares e caracterizada pela adoção de medidas centralizadoras e repressão a revoltas, como a Revolução Federalista no RS.
Constituição da republica 9° ano e atividadesGabriel Benicio
O documento descreve os principais acontecimentos políticos da proclamação da República no Brasil em 1889, incluindo a disputa inicial de poder entre grupos oligárquico, militar e democrático e o estabelecimento da República da Espada e República do Café com Leite até 1930.
O documento descreve a história do Brasil desde o Segundo Reinado até a redemocratização no final do século XX, incluindo a proclamação da República em 1889 e os períodos subsequentes de governo militar e ditadura entre 1964-1985.
O documento resume a evolução do Estado brasileiro ao longo da história, desde o período colonial até os dias atuais. Começou como um Estado monárquico sob domínio de Portugal, tornou-se imperial após a independência e assumiu diferentes formas na República, sempre sob influência dos militares. A partir de 1988, com a nova Constituição, o Brasil passou a ter um Estado democrático, embora tenha adotado políticas econômicas neoliberais.
A República da Espada (1889-1894) foi o período em que os militares controlaram o poder político após derrubarem o Império Brasileiro. O marechal Deodoro da Fonseca liderou o governo provisório e promulgou a primeira Constituição em 1891, mas renunciou após conflitos. Seu vice, o marechal Floriano Peixoto, reprimiu violentamente a oposição para consolidar o regime, encerrando a fase da República da Espada.
O documento descreve o período da República Velha no Brasil entre 1889-1930, com ênfase nos primeiros anos de instabilidade após a proclamação da república em 1889. Detalha as disputas de poder entre militares e civis, cafeicultores e classe média, e as presidências turbulentas de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, que consolidou o regime autoritário até 1894 enfrentando revoltas federalistas.
A República da Espada (1889-1894) foi o período em que os militares controlaram o poder político após derrubarem o Império Brasileiro. O marechal Deodoro da Fonseca liderou o governo provisório e foi o primeiro presidente, renunciando em 1891. Seu vice, o marechal Floriano Peixoto, reprimiu violentamente a oposição, consolidando o novo regime.
A Era Vargas (1930-1945). Prof. MedeirosJoão Medeiros
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Inicia-se com o Movimento de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder em resposta a uma série de causas incluindo a crise do café e tensões políticas. Vargas governou inicialmente de 1930 a 1934 como um governo provisório e depois de 1934 a 1937 como um governo constitucional, antes de instituir uma ditadura conhecida como Estado Novo de 1937 a 1945.
O documento descreve o período da República Velha no Brasil entre 1889 e 1894, quando os militares controlavam o poder. O marechal Deodoro da Fonseca liderou o golpe que derrubou a monarquia e governou como presidente provisório até 1891, quando renunciou. Seu vice, Floriano Peixoto, assumiu e governou de forma autoritária até 1894, reprimindo revoltas e consolidando o regime republicano.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889 e os principais grupos que disputavam o poder no período pós-monarquia. Inicialmente, o poder foi exercido por militares, dando início à República da Espada. Posteriormente, o poder passou para as oligarquias regionais de São Paulo e Minas Gerais, inaugurando a política do Café com Leite. A nova Constituição de 1891 consagrou o regime republicano e federalista no país.
Semelhante a Aula república velha (1889-1930) - resumo - história pensante (20)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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2. “Não me consolo de constatar todo dia que o Brasil não deu certo. Não por culpa
da terra, que é boa, nem do povo, que é ótimo. Mas das nossas classes dirigentes
que só sabem gastar gente a fim de lucrar e enricar.” Darcy Ribeiro - Antropólogo
3. República Velha (1889-1930)
República Velha ou Primeira República é um período da história do Brasil que vai de 1889
(15 de novembro, Proclamação da República) a 1930 (chegada de Getúlio Vargas ao poder).
Podemos dividir a República Velha em dois períodos:
•República da Espada (1889-1894): foi o período dominado pelos
militares. Ganhou este nome, pois o Brasil foi governado por dois
militares: Marechal Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.
Consolidação do regime republicano.
•República Oligárquica (1894-1930): foi o período dominado
pelas oligarquias rurais, especialmente grandes cafeicultores de
São Paulo e Minas Gerais.
O Brasão de Armas do Brasil foi
desenhado pelo engenheiro Artur Zauer,
por encomenda do primeiro presidente
da República, marechal Manuel Deodoro
da Fonseca.
4. República Velha (1889-1930)
República Velha, Primeira República ou
República oligárquica são expressões utilizadas
pelos historiadores para designar o regime
vigente no Brasil entre 1889 e 1930. Esses
termos nasceram depois que Getúlio Vargas
chegou ao poder, em 1930, e com eles procura-
se evidenciar as diferenças políticas entre as duas
épocas. Segundo essa concepção, enquanto o
período de 1889 até 1930 teria sido marcado por
uma política de atendimento aos interesses dos
coronéis e das oligarquias estaduais, o período
posterior a 1930 seria pautado pelo
fortalecimento de grupos urbanos, como o
operariado e a burguesia industrial.
5. República Velha (1889-1930)
Governo Provisório
A situação social e econômica do País sofreu poucas
alterações. Logo nas suas primeiras deliberações, o Governo
Provisório revelou seu caráter conservador. Entre as primeiras
providências desse Governo destacam-se: a transformação das
Províncias em Estados, reunidos em forma de federação;
separação do poder do Estado e a ação da Igreja; a grande
naturalização de estrangeiros; criação de um bandeira
republicana; convocação de uma Assembleia Constituinte para
elaboração da primeira Constituição de República brasileira.
A Constituição de 1891 foi a primeira
da História do Brasil após a Proclamação da
República. Sua elaboração começou em
novembro de 1890, com a instalação da
Constituinte na cidade do Rio de Janeiro. Ela
foi promulgada em 24 de fevereiro de 1891.
6. República Velha (1889-1930)
Principais características da Constituição de 1891
- Implantação da república federativa, com governo central
de vinte estados membros.
- Estabelecimento de uma relativa e limitada autonomia para
os estados (Federalismo).
- Estabelecimento do Presidencialismo como forma de
governo, sendo o presidente eleito diretamente para um
mandato de 4 anos.
- Divisão dos poderes em três: executivo (presidente da
república, governadores, prefeitos), legislativo (deputados
federais e estaduais, senadores e vereadores) e judiciário
(juízes, promotores, etc.).
- Estabelecimento do voto universal masculino. Ou seja,
somente os homens poderiam votar. Além das mulheres,
não podiam votar: menores de 21 anos, mendigos, padres,
soldados e analfabetos.
- Criação de cartórios de Registro civil de casamentos,
nascimento e óbitos.
- Todos cidadãos são iguais perante a lei.
- Liberdade de culto religioso.
- Estabelecimento do ensino laico (sem interferência da
Igreja) em estabelecimentos públicos.
- Extinção de privilégios relacionados ao nascimento ou
títulos de nobreza adquiridos na época da monarquia.
- Liberdade de reunião e associação, porém sem uso de
armas.
- Garantia de liberdade de imprensa e expressão de
opiniões. Não estabelece censura, porém cada pessoa
fica responsável por abusos cometidos.
- Liberdade de exercício de qualquer profissão
industrial, moral e intelectual.
- Liberdade para entrar e sair do país com seus bens,
exceto em tempos de guerras.
- Extinção da pena de morte.
7. República Velha (1889-1930)
"Pátria" (1919), de Pedro Bruno, idealiza a confecção da
nova bandeira do Brasil, com um casal de idosos ao fundo
representando a monarquia.
Bandeira imperial, usada
de 1822 a 1889.
Bandeira adotada pelo
Governo Provisório, usada
durante 4 dias.
Bandeira
Nacional
instaurada em
19 de
novembro de
1889.
No dia 19 de novembro se comemora o Dia da Bandeira do Brasil, símbolo criado para
marcar o fim do Império e o início da República no país. É por isso que a data é comemorada
quatro dias após a Proclamação da República, ocorrida no dia 15 de novembro de 1889.
8. República Velha (1889-1930)
Governo: Deodoro da Fonseca (1891)
Depois de elaborar a Constituição, a Assembleia
Constituinte transformou-se em Congresso Nacional. Embora
tivesse sido eleito pelo Congresso em 1891, Deodoro da Fonseca
não contava com suficiente apoio político para governar
tranquilamente. Especialmente após a crise econômica do
Encilhamento. Não conseguindo conviver com o Congresso, que
tentou restringir o poder do presidente, decidiu dissolvê-lo em
novembro de 1891, prender seus principais líderes e decretar
Estado de Sítio. Sua atitude desencadeou forte oposição política:
os trabalhadores da Estrada de Ferro Central do Brasil entraram
em greve e a Marinha ameaçou bombardear o Rio de Janeiro
(Primeira Revolta da Armada). Em 23 de novembro de 1891,
Deodoro da Fonseca renunciou à presidência da República. Em
seu lugar assumiu o vice, Marechal Floriano Peixoto.
9. República Velha (1889-1930)
Governo: Floriano Peixoto (1891-1894)
Com o apoio da oligarquia cafeeira de São Paulo, Floriano
assumiu a Presidência em 1891, mantendo-se no poder até
1894. Entre as suas primeiras medidas estão o afastamento dos
chefes de governo estaduais indicados por Deodoro e reabertura
do Congresso Nacional.
Em pouco tempo, também o governo de Floriano Peixoto
começou a receber forte oposição política. Os oposicionistas
diziam que que Floriano deveria convocar novas eleições, de
acordo com a Constituição. Mas ele recusou e permaneceu na
presidência até o fim do mandato de Deodoro da Fonseca. Por
causa de sua maneira energética de tratar os adversários,
Floriano Peixoto ficou conhecido como “Marechal de Ferro” e
“Consolidador da República”. Com uma ação sempre energética
contra os adversários, o marechal de ferro dominou a Revolta da
Armada (setembro de 1893) e combateu os membros a
Revolução Federalista , no Rio Grande do Sul.
10. República Velha (1889-1930)
República Oligárquica (1894-1930)
Após a instabilidade dos dois governos militares na
república, um civil, Prudente de Morais assumiu o cargo de
presidente em 1894. As alianças entre as oligarquias estaduais
passaram então a determinar os rumos da política nacional.
Por isso, os anos de 1894 a 1930 ficaram conhecidos como
República Oligárquica.
Oligarquia: regime político
em que o poder é exercido
por um pequeno número de
pessoas. No caso brasileiro,
o termo refere-se às poucas
famílias ricas, proprietárias
de grandes extensões de
terras voltadas para
produção agroexportadora.
Para efeito didático o período da República Oligárquica
pode ser compreendido a partir das suas principais
características:
- Política dos Governadores;
- Política do Café-com-leite;
- Coronelismo;
- Economia agroexportadora;
- Hegemonia da produção cafeeira;
- Industria incipiente;
- Movimentos e revoltas sociais.
11. República Velha (1889-1930)
Política dos governadores
Criada pelo presidente Campos Sales (1898-1902),foi
um sistema idealizado para evitar choques entre as oligarquias
estaduais. Os governadores apoiavam o governo federal,
ajudando a eleger deputados e senadores favoráveis ao
presidente. O presidente retribuía facilitando verbas e
distribuindo empregos e favores aos amigos políticos. A
Comissão Verificadora dos Poderes completava o sistema,
aprovando apenas os nomes dos candidatos apoiadores do
governo. Seu objetivo era reconhecer a legitimidade dos
deputados eleitos em cada estado e excluir os da oposição.
Esse esquema era apelidado de “degola da oposição”.
Presidente da República
Verbas aos Estados, liberdade de ação;
empregos políticos e “degola da oposição”
Governadores
Verbas aos municípios,
apoio político.
Prefeitos
Empregos e benefícios
políticos.
“Coronéis”
Obtenção de votos em seus currais eleitorais
Prefeitos
Votos.
Oligarquias
Votos e apoio no
Congresso Nacional.
12. República Velha (1889-1930)
Política do Café com leite
O nome é uma alusão à aliança que alternava no poder
os representantes dos estados de Minas Gerais, produtor de
leite, e São Paulo, líder na produção do café. Eram os dois
estados mais ricos e populosos do Brasil naquele período.
Estavam representados pelos partidos Republicado Paulista
(PRP) e Republicano Mineiro (PRM). A cada eleição, era
escolhido um candidato único às eleições presidenciais, ora
escolhido por Minas, ora por São Paulo. Em alguns casos foram
abertas exceções que permitiram a entrada de candidatos
gaúchos.
13. República Velha (1889-1930)
Segundo a pesquisadora
Claudia Viscardi, a existência
de uma aliança entre São
Paulo e Minas Gerais teria sido
difundida por jornais e
chargistas do período, não se
sustentando na realidade. No
entanto, ainda que esse
rodízio não tenha acontecido,
não podemos dizer que havia
uma relação de igualdade
entre essas oligarquias e as
dos estados economicamente
mais fracos. A presença maior
de políticos de MG e
principalmente de SP na
Presidência da República é
uma evidência do poder de
pressão desses dois estados.
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=XjvU1b8noC0&list=PLc_U3lEXjAwiLXyBIjjvjnhA_ROYOeEX-
E conheça alguns fatos e ações que cercam a história dos Presidentes brasileiros.
PRF
14. República Velha (1889-1930)
Coronelismo
Para que os governadores conseguissem garantir a
eleição de deputados e senadores favoráveis ao governo
federal, eles faziam alianças com grandes proprietários
rurais também chamados de coronéis. Os coronéis eram
geralmente grandes proprietários de terra, mas havia entre
eles também comerciantes e até padres. Eram chefes
políticos locais que, por meio de uma política de troca de
favores conhecida como clientelismo, exerciam sua
influência não apenas sobre as camadas mais baixas da
população, mas também entre os representantes do poder
Judiciário e as forças policiais de sua região.
Na época das eleições, os coronéis obrigavam as pessoas sob seu comando a votar nos
candidatos de interesse dos governos estadual e federal. Essas pessoas formavam o “curral”
eleitoral do coronel e tinham com ele algum tipo de relação pessoal. Eram moradores de suas
terras ou seus empregados, vizinhos ou parentes, compadres ou afilhados, ou simplesmente
beneficiários de seu poder.
15. República Velha (1889-1930)
O jurista brasileiro Victor Nunes Leal foi o criador do termo, em 1948, no livro
“Coronelismo, Enxada e Voto”. Em suas próprias palavras:
“Concebemos o coronelismo como resultado da superposição de formas desenvolvidas do regime
representativo a uma estrutura econômica e social inadequada (…) o coronelismo é sobretudo
um compromisso, uma troca de proveitos entre o poder público, progressivamente fortalecido, e
a decadente influência social dos chefes locais, notadamente, os senhores de terras”.
O coronelismo foi uma das características mais
marcantes da República oligárquica. Para o pensador
Victor Nunes Leal, ele constituía uma forma de o poder
privado se manifestar por meio da política. Embora pudesse
ser encontrado em todo o país, foi mais forte no Nordeste,
no Norte e no Centro-Oeste, onde as oligarquias eram
comandadas por pequenos grupos familiares.
Coronelismo
16. República Velha (1889-1930)
Coronelismo: Formas de controle dos votos
Clientelismo: Troca de votos por favores. Grande parte da população era pobre e vivia no meio
rural, especialmente nas terras de grandes latifundiários, os coronéis. Recebiam deles proteção e
favores, por exemplo, empregos públicos, remédios em casos de doença, vagas para os filhos
em escolas públicas, etc. Em retribuição votavam nos candidatos indicados pelos coronéis.
Voto de cabresto: Votos conseguidos através de pressão e coação.
Como o voto não era secreto, o eleitor votava sob as vistas de pessoas
comprometidas com o coronel, que compunham a mesa eleitoral. Caso o
eleitor não votasse no candidato do Coronel poderia sofrer represálias,
como violência física, a perda de um benefício ou emprego.
Fraudes eleitorais: Os coronéis utilizavam meios fraudulentos
para obterem os votos desejados. Usavam documentos de
eleitores já falecidos; alteravam idade de eleitores em
documentos; votavam em nome de eleitores falecidos; abertura
de urnas; manipulação das atas eleitorais; etc.
17. República Velha (1889-1930)
Situação econômica do período
Os principais produtos agrícolas brasileiros em condições de competir no exterior
(açúcar, algodão, borracha, cacau) sofrem a concorrência de outros países dirigidos pelo mundo
capitalista. Assim, o Brasil teve suas exportações cada vez mais concentradas num único
produto, o café que chegou a representar 72,5% das receitas de exportação. O café, contudo,
padecida de frequentes crises de produção que a política de valorização do produto (compra e
estocagem pelo Governo) não conseguiu contornar.
A burguesia agrária mais
progressista desviou capitais para
outras atividades econômicas. Durante
a Primeira Guerra Mundial (1914-
1918), surgiu roda uma conjuntura
favorável a um expressivo impulso
industrial brasileiro. Pelo mecanismo de
substituição de importações a indústria
nacional foi progressivamente
conquistando o mercado interno do
país. Mas, uma efetiva industrialização
viria mais tarde no período Varguista.
18. República Velha (1889-1930)
Convênio de Taubaté
Desde a virada do século, a cafeicultura passava por
uma crise de superprodução, que abaixava o preço do
produto. A salvação da lavoura só se deu a partir de 1906,
quando, na cidade de Taubaté (SP), reuniram-se os
presidentes de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. No
evento, conhecido como Convênio de Taubaté, estabeleceu-
se uma política de valorização do café por meio de
empréstimos bancários no exterior que serviriam para
comprar e estocar o excedente da produção. Com isso,
diminuir-se a quantidade de café no mercado, valorizando
seu preço.
O Convênio de Taubaté segurou o preço do café por
certo tempo, porém o país se endividou no seu custeio. Em
1929, com a quebra da Bolsa de Nova York, os cafeicultores
vão à falência. Com a Revolução de 1930, Getúlio Vargas põe
fim à supremacia dos cafeicultores.
Os empréstimos contraídos pelo governo no exterior
trouxeram sérias consequência para a economia, assim como
dívida externa e a inflação.
Charge publicada em inícios de 1907,título:
"Uma idéia do Zé para o carnaval: O
Convênio de Taubaté".
19. República Velha (1889-1930)
A República Velha foi um período de grande
instabilidade política. A difícil situação econômica
dos pobres e a insatisfação com o domínio das
oligarquias geraram vários movimentos populares.
Ocorreram inúmeras manifestações de rebeldia
social e política dos brasileiros durante a República
Velha. Camponeses, marinheiros, operários, jovens
oficiais do Exército, cada grupo social tinha seus
próprios motivos para se rebelar.
Entre os vários movimentos sociais e
políticos do Brasil das oligarquias, podemos destacar
as guerras das comunidades camponesas do
Contestado (SC) e Canudos (BA), os cangaceiros e a
atuação do padre Cícero (CE), as revoltas da Vacina
e da Chibata e também os jovens oficiais do
Exército que nos anos 20, lideraram revoltas em
quartéis contra o domínio das oligarquias. Foi o
chamado movimento tenentista, que gerou a célebre
Coluna Prestes.
*Acesse mais informações: História Pensante
Revoltas e movimentos sociais
20. República Velha (1889-1930)
À época da proclamação da República, o Brasil
ainda não demarcara todos os seus limites geográficos.
A configuração atual do país deve-se ao barão do Rio
Branco, hábil diplomata que resolveu as pendências
territoriais com a Argentina (que disputava a região de
Palmas, na extremidade dos estados de SC e RS),
Inglaterra (que reclamava a ilha de Trindade, ES),
França (que com a Inglaterra avançou, a partir das
Guianas, sobre o território brasileiro atrás de minérios e
borracha) e Peru (estabelecendo a fronteira entre os
rios Javari e Javerija).
O maior desafio do barão, no entanto, foi
regularizar a situação do Acre (pertencente à Bolívia),
invadido por brasileiros durante a febre da borracha. As
autoridades bolivianas reagiram à presença brasileira
nos seringais e arrendaram a região a uma
multinacional norte-americana (The Bolivian Sindicate).
Os brasileiros por meio de rebeliões armadas, garantem
sua permanência.
Barão do Rio Branco e as fronteiras do Brasil
A disputa só termina em 1903,
quando o Rio Branco assina o Tratado de
Petrópolis, entre Brasil, Bolívia e Peru (que
reivindicava pequena parte da área). O Brasil
compra a região dos bolivianos e peruanos
por 2 milhões de libras esterlinas e se
compromete a construir a ferrovia Madeira-
Mamoré, que ligaria a cidade de Guarajá-
Mirim a Porto Velho, hoje desativada.