Este documento analisa três tiras da personagem Mafalda, criada por Quino, que retratam sua relação com a mãe. Utiliza o trabalho de Orlandi para defender uma visão menos ingênua da linguagem, considerando seu caráter ideológico e contextual. Analisa as tiras identificando polissemia, interdiscursos e não-ditos sobre papéis de gênero na sociedade, mostrando como Mafalda provoca questionamentos sobre discursos conformistas a respeito das mulheres.