SlideShare uma empresa Scribd logo
Animação e
Coordenação de
Campos de Férias
UFCD 8982
Formadora Cristina Soares
Projeto Pedagógico e
de Animação
• O projeto pedagógico e de animação de campos de férias é
um documento de caraterização da entidade, bem como das
condições que reúne enquanto entidade organizadora de
campo de férias.
• O documento não tem como objetivo caraterizar cada um
dos campos de férias a realizar pela entidade.
Na elaboração do projeto pedagógico e de animação poderá ter
em conta a seguinte estrutura:
I – Caraterização geral da entidade
• 1 -Introdução
• 2 - Identificação e caraterização da entidade
• Objetivos da entidade
• Breve história da entidade
• Recursos Humanos
II – Caraterização instituição como entidade organizadora de campos
de férias
• 1 - Missão
• 2 - Visão
• 3 - Objetivos
• 4 - Estratégias educativas e pedagógicas
• Enunciar quais as estratégias pedagógicas adotadas pela entidade e utilizadas
pelos coordenadores e monitores dos campos de férias na interação com os
jovens, de forma a adequar as aprendizagens não formais ao objetivo da
promoção do desenvolvimento individual.
• 5. Áreas de intervenção
• Enunciar as áreas de intervenção a contemplar nos campos de férias.
• 6. Plano de atividades
• Breve descrição do tipo de atividades que podem decorrer nos diversos
campos de férias a realizar pela entidade.
• Não se pretende a apresentação de um plano de atividades para cada
campo de férias.
• 7. Metodologia
• Indicar o(s) tipo(s) de metodologias a adotar pela entidade na realização
dos campos de férias.
• 8. Duração das atividades
• Mencionar se os campos de férias são residenciais e/ou não residenciais,
quando ocorrem (todo o ano, nas férias letivas ou em períodos específicos)
e qual a duração dos mesmos (anual, mensal, semanal, férias letivas,
residencial ou não residencial)
• 9. Pessoal Técnico
• Descrever o processo de seleção, recrutamento e formação complementar
dos coordenadores e monitores.
• Importa referir que os coordenadores e os monitores, independentemente
do tipo de recrutamento (interno ou externo) têm de estar certificados
pela Direção Regional da Juventude, pelo que ficam disponíveis em
www.camposdeferias.drj.azores.gov.pt
• 10. Avaliação dos campos de férias
• Definir o(s) tipo(s) de avaliação para os campos de férias, tendo em conta
que deverá avaliar os coordenador(s), os monitor(s), os jovens e as
atividades, nos diferentes momentos em que decorrem os projetos.
• 11. Estabelecimento de parcerias.
• Referir se a entidade estabeleceu parcerias e em caso afirmativo indicar
quais.
Regulamento Interno
Proposta de trabalho n.º2 : Análise critica de vários
regulamentos internos e apresentação dos tópicos
principais de um regulamento hipotético
 O regulamento interno a elaborar pela entidade responsável do campo de férias, deve
estar disponível para conhecimento dos utilizadores, famílias e colaboradores.
 Dele devem constar:
a) Critérios de admissão: destinatários, organização e número de elementos dos grupos;
b) Objetivos gerais e específicos;
c) Inscrição e registo individual dos utilizadores (documentos; valor, comparticipações ou descontos, faltas,
desistências, validade e ordem, limite de inscrições)
d) Horários e período de funcionamento do campo de férias ( contatos; prolongamentos);
e) Equipa técnica
f) Direitos e deveres dos intervenientes do campo de férias (coordenadores, monitores, participantes e
E.E.);
g) Alimentação e afixação de ementas;
h) Condições de saúde dos utilizadores e do pessoal;
i) Vestuário e material (devidamente identificado, uso obrigatório, oferta/compra) ;
j) Segurança (Seguro: Atividades, imóvel; entrega dos participantes nos vários momentos; objetos pessoais
de valor e/ou dinheiro, extravio);
k) Recolha e utilização de imagens
l) Livro de reclamações;
m) Parcerias
n) Politicas de avaliação e qualidade
Plano de Atividades
Elaboração de 2 planos de atividades
campo férias residencial de jovens de uma semana,
com uma ficha técnica de atividade por cada
elemento do grupo
campo de férias aberto sénior, com uma ficha técnica
de atividade por cada elemento do grupo
Muito desgaste
e pouco
planeamento
INSUCESSO
Plano de atividades/projetos de Animação
lanificar
rogramar
rojetar
Planificar é o processo para preparar um
conjunto de decisões para a ação futura,
dirigidas a atingir objetivos específicos, pelos
meios adequados.
Yeheskel Dror
Planificar é decidir pela racionalidade e pela
intencionalidade, contra os azares e as
fatalidades
Pierre Massé
A planificação estratégica não contempla as
decisões futuras, mas sim o futuro das decisões
de hoje em dia.
Peter Drucker
Seis sábios
ensinaram-me
Tudo quanto aprendi
Seus nomes eram
COMO, QUANDO,
ONDE,
O QUÊ, QUEM e
PORQUÊ
E os seus
ensinamentos
nunca mais esqueci
Autor desconhecido
O QUE Se quer fazer Natureza do projeto
PORQUÊ Se quer fazer Origem e fundamentação
PARA QUÊ Se quer fazer Objetivos, propósitos
QUANDO Se quer fazer Metas
ONDE Se quer fazer Localização física
COMO Se vai fazer Atividades, tarefas
Metodologia
QUANDO Se vai fazer Calendarização e
cronograma
A QUEM Se dirige Destinatários ou
beneficiários
QUEM O que vai fazer Recursos humanos
COM QUÊ Se vai fazer Recursos materiais
Recursos financeiros
COMO Se fez Avaliação
Objetivos
• Responder à pergunta “para que se faz?”
• Devem basear-se no diagnóstico de necessidades
• Objetivo é…
• … um resultado a alcançar
• … o que se pretende com o projeto
• Deve ser redigido com o verbo no infinito
GERAIS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS GERAIS – responde ao
problema
Exemplos de verbos usados na definição de objetivos
gerais
Compreender
Discutir
Rediscutir
Esclarecer
Contribuir
Ampliar
Refletir
Confrontar
Enfocar
Possibilitar
Reconstruir
Compor
Objetivos específicos – concretos e operacionais
Conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese Avaliação
Relatar Traduzir Traçar Experimentar Planejar Apreciar
Sublinhar Transcrever Usar Investigar Reunir Aquilatar
Apontar Descrever Aplicar Analisar Coordenar Avaliar
Assinalar Discutir Demonstrar Calcular Conjugar Calcular
Citar Explicar Empregar Comparar Construir Escolher
Definir Expressar Esboçar Contrastar Criar Estimar
Escrever Identificar Ilustrar Criticar Enumerar Julgar
Inscrever Localizar Interpretar Debater Esquematizar Medir
Marcar Narrar Inventariar Diferenciar Formular Selecionar
Relacionar Reafirmar Caracterizar Distinguir Listar Validar
Registar Revisar Praticar Examinar Organizar Valorar
• Serem escritos
• Atingíveis / Exequíveis – objetivos que sejam realistas
• Específicos – para que saiba exatamente o que quer
• Mensuráveis – para que saiba quando os tiver alcançado
• Relevantes – para as metas que traçou
• Positivos – formulados sempre em termo do que queremos alcançar e não do que queremos evitar
• Compatíveis entre si
Definição e descrição das atividades
• A definição das atividades a realizar é um dos pontos mais importantes. Esta definição está,
obviamente, dependente dos métodos e técnicas que se pretenda usar. Não obstante, está, acima
de tudo, dependente da finalidade e objetivos definidos através do diagnóstico de necessidades e
da caracterização da população-alvo e da instituição.
• É crucial para o sucesso do projeto que as atividades respondam às necessidades identificadas e
que estejam adequadas aos destinatários. Esta adequação é feita a vários níveis:
Adequação à idade;
Adequação à condição física;
Adequação às capacidades intelectuais;
Adequação aos interesses e expetativas demonstrados;
Adequação às características e tamanho do grupo;
Adequação dos materiais aos objetivos e usos pretendidos;
Calendarização
Calendarização
Definição da duração de cada
etapa do projeto
Cronograma
Definição das datas concretas de
realização de cada atividade do
projeto
Definição dos recursos necessários, custos e fontes de
financiamento
• A definição dos recursos que se pretendem utilizar é essencial para
definir a viabilidade do projeto
• Categorias de recursos:
• Humanos
• Materiais
• Financeiros
Proposta de trabalho n.º 3
• Elaboração de 2 planos de atividades
• campo férias residencial de jovens de uma semana, com uma ficha técnica de
atividade por cada elemento do grupo
• campo de férias aberto sénior, com uma ficha técnica de atividade por cada
elemento do grupo
Avaliação Campos de
Férias
Avaliação do projeto
• A avaliação é um ponto crucial na
implementação de qualquer
atividade.
• Processo de conceber, obter e
utilizar informação que descreva e
julgue o valor, o mérito dos
objetivos, conceção, implementação
e impacto de um determinado
programa, para promover o seu
aperfeiçoamento, servir a
necessidade de controlo e
aumentar o conhecimento (Garcia,
1999)
Pode ser feita Com o objectivo Instrumentos
Antes Realizar o diagnóstico
de necessidades
Grelhas de
observação,
questionários,
conversas
informais…
Durante Controlar, melhorar ou
reformular atividades,
objetivos…
Técnicas de fácil
aplicação e recolha
pertinente de
informação
Depois Balanço final
Cumprimento ou não
dos objetivos.
Questionários,
escalas de
avaliação
• Eficácia – perceber em que medida os objetivos foram atingidos e as ações/ actividades
foram realizadas e trabalho técnico ;
• Eficiência – relacionada com a avaliação do rendimento técnico da ação, resultados
obtidos relativamente aos recursos utilizados;
• Adequabilidade – avalia em que medida a ação/ atividade foi adequada face ao contexto e
à situação na qual se pretendia intervir;
• Equidade – destina-se a avaliar em que medida existiu igualdade de oportunidades de
participação de todos os intervenientes na ação/ atividade;
• Impacto – utilizado numa perspetiva de médio ou longo prazo, destina-se a avaliar em
que medida a ação/atividade contribuiu para a melhoria da situação, numa perspetiva de
mudança
Exemplos

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

ReflexãO
ReflexãOReflexãO
ReflexãO
guest564c19
 
Atividades em grupo- animacao de idosos
Atividades em grupo- animacao de idososAtividades em grupo- animacao de idosos
Atividades em grupo- animacao de idosos
Rosane Domingues
 
Prova de Aptidão Profissional
Prova de Aptidão ProfissionalProva de Aptidão Profissional
Prova de Aptidão Profissional
cesarioalves8
 
Ajudas técnicas, uma mais valia no processo de cuidar
Ajudas técnicas, uma mais valia no processo de cuidarAjudas técnicas, uma mais valia no processo de cuidar
Ajudas técnicas, uma mais valia no processo de cuidar
eccifafe
 
3ª aula recreação - conceitos e pilares
3ª aula   recreação - conceitos e pilares3ª aula   recreação - conceitos e pilares
3ª aula recreação - conceitos e pilares
Ed_Fis_2015
 
perfil do animador.docx
perfil do animador.docxperfil do animador.docx
perfil do animador.docx
Susana Costa
 
Reflexão - CP4
Reflexão - CP4Reflexão - CP4
Reflexão - CP4
Sizes & Patterns
 
Apresentação PAP
Apresentação PAPApresentação PAP
Apresentação PAP
GForest7
 
Como Elaborar Projetos Sociais
Como Elaborar Projetos SociaisComo Elaborar Projetos Sociais
Como Elaborar Projetos Sociais
Rosane Domingues
 
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]
J P
 
10 política nacional do idoso
10  política nacional do idoso10  política nacional do idoso
10 política nacional do idoso
Alinebrauna Brauna
 
Ficha de trabalho nº 1 teca - ec13
Ficha de trabalho nº 1  teca - ec13Ficha de trabalho nº 1  teca - ec13
Ficha de trabalho nº 1 teca - ec13
Leonor Alves
 
UFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índice
UFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índiceUFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índice
UFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índice
Manuais Formação
 
CLC 6
CLC 6CLC 6
O corpo em movimento
O corpo em movimento O corpo em movimento
O corpo em movimento
Débora Lambert
 
CLC 6
CLC 6CLC 6
Animação sociocultural1
Animação sociocultural1Animação sociocultural1
Animação sociocultural1
Cristina Maria
 
Prova de aptidão profissional inicial mariana martins
Prova de aptidão profissional inicial mariana martinsProva de aptidão profissional inicial mariana martins
Prova de aptidão profissional inicial mariana martins
Mariana Martins
 
UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...
UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...
UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...
Manualis
 
Reflexão do percurso no curso
Reflexão do percurso no cursoReflexão do percurso no curso
Reflexão do percurso no curso
juliaoliveira1965
 

Mais procurados (20)

ReflexãO
ReflexãOReflexãO
ReflexãO
 
Atividades em grupo- animacao de idosos
Atividades em grupo- animacao de idososAtividades em grupo- animacao de idosos
Atividades em grupo- animacao de idosos
 
Prova de Aptidão Profissional
Prova de Aptidão ProfissionalProva de Aptidão Profissional
Prova de Aptidão Profissional
 
Ajudas técnicas, uma mais valia no processo de cuidar
Ajudas técnicas, uma mais valia no processo de cuidarAjudas técnicas, uma mais valia no processo de cuidar
Ajudas técnicas, uma mais valia no processo de cuidar
 
3ª aula recreação - conceitos e pilares
3ª aula   recreação - conceitos e pilares3ª aula   recreação - conceitos e pilares
3ª aula recreação - conceitos e pilares
 
perfil do animador.docx
perfil do animador.docxperfil do animador.docx
perfil do animador.docx
 
Reflexão - CP4
Reflexão - CP4Reflexão - CP4
Reflexão - CP4
 
Apresentação PAP
Apresentação PAPApresentação PAP
Apresentação PAP
 
Como Elaborar Projetos Sociais
Como Elaborar Projetos SociaisComo Elaborar Projetos Sociais
Como Elaborar Projetos Sociais
 
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]
 
10 política nacional do idoso
10  política nacional do idoso10  política nacional do idoso
10 política nacional do idoso
 
Ficha de trabalho nº 1 teca - ec13
Ficha de trabalho nº 1  teca - ec13Ficha de trabalho nº 1  teca - ec13
Ficha de trabalho nº 1 teca - ec13
 
UFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índice
UFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índiceUFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índice
UFCD_6577_Cuidados na saúde infantil_índice
 
CLC 6
CLC 6CLC 6
CLC 6
 
O corpo em movimento
O corpo em movimento O corpo em movimento
O corpo em movimento
 
CLC 6
CLC 6CLC 6
CLC 6
 
Animação sociocultural1
Animação sociocultural1Animação sociocultural1
Animação sociocultural1
 
Prova de aptidão profissional inicial mariana martins
Prova de aptidão profissional inicial mariana martinsProva de aptidão profissional inicial mariana martins
Prova de aptidão profissional inicial mariana martins
 
UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...
UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...
UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...
 
Reflexão do percurso no curso
Reflexão do percurso no cursoReflexão do percurso no curso
Reflexão do percurso no curso
 

Semelhante a Animação e coordenação de campos de férias 2

Trabalho de projecto
Trabalho de projectoTrabalho de projecto
Trabalho de projecto
downa2013
 
Como fazer projetos pioneiros
Como fazer projetos pioneirosComo fazer projetos pioneiros
Como fazer projetos pioneiros
Ismael Strada
 
Como montar um projeto
Como montar um projetoComo montar um projeto
Como montar um projeto
Andressa Dequero
 
Como elaborar projetos sociais_Rafael Bandeira
Como elaborar projetos sociais_Rafael BandeiraComo elaborar projetos sociais_Rafael Bandeira
Como elaborar projetos sociais_Rafael Bandeira
Rafael Bandeira
 
Oficina Femama - Valinhos
Oficina Femama - Valinhos Oficina Femama - Valinhos
Oficina Femama - Valinhos
contatofemama
 
Plano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo Amaral
Plano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo AmaralPlano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo Amaral
Plano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo Amaral
Paulo Costa Amaral
 
Aula 4 - Orçamento Público como é realizado.pdf
Aula 4 - Orçamento Público como é realizado.pdfAula 4 - Orçamento Público como é realizado.pdf
Aula 4 - Orçamento Público como é realizado.pdf
adriellyrlima
 
Material dep 2011
Material dep 2011Material dep 2011
Material dep 2011
Ana Lima
 
Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014
Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014
Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014
Michel Freller
 
Aula treinamento e desenvolvimento
Aula   treinamento e desenvolvimentoAula   treinamento e desenvolvimento
Aula treinamento e desenvolvimento
Universidade Lusíada de Lisboa
 
Planificação
PlanificaçãoPlanificação
Planificação
Carla Jesus
 
Planejamento
PlanejamentoPlanejamento
Planejamento
Leonardo Melo
 
Como desenvolver projetos
Como desenvolver projetosComo desenvolver projetos
Como desenvolver projetos
Programa Nas Ondas do Rádio
 
Projeto como desenvolver
Projeto como desenvolverProjeto como desenvolver
Projeto como desenvolver
Programa Nas Ondas do Rádio
 
Projecto etapa a etapa 2003
Projecto etapa a etapa   2003Projecto etapa a etapa   2003
Projecto etapa a etapa 2003
Diogo Soares
 
Elaboracao projetos
Elaboracao projetosElaboracao projetos
Elaboracao projetos
Walter Ney Santos
 
Elaboracao projetos
Elaboracao projetosElaboracao projetos
Elaboracao projetos
Sala do Empreendedor
 
O Projeto
O ProjetoO Projeto
Gestão por projetos, Project Management
Gestão por projetos, Project ManagementGestão por projetos, Project Management
Gestão por projetos, Project Management
Tecnomarket Consulting
 
(Transformar 16) gestão de equipe contratada 1
(Transformar 16) gestão de equipe contratada 1(Transformar 16) gestão de equipe contratada 1
(Transformar 16) gestão de equipe contratada 1
Ink_conteudos
 

Semelhante a Animação e coordenação de campos de férias 2 (20)

Trabalho de projecto
Trabalho de projectoTrabalho de projecto
Trabalho de projecto
 
Como fazer projetos pioneiros
Como fazer projetos pioneirosComo fazer projetos pioneiros
Como fazer projetos pioneiros
 
Como montar um projeto
Como montar um projetoComo montar um projeto
Como montar um projeto
 
Como elaborar projetos sociais_Rafael Bandeira
Como elaborar projetos sociais_Rafael BandeiraComo elaborar projetos sociais_Rafael Bandeira
Como elaborar projetos sociais_Rafael Bandeira
 
Oficina Femama - Valinhos
Oficina Femama - Valinhos Oficina Femama - Valinhos
Oficina Femama - Valinhos
 
Plano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo Amaral
Plano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo AmaralPlano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo Amaral
Plano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo Amaral
 
Aula 4 - Orçamento Público como é realizado.pdf
Aula 4 - Orçamento Público como é realizado.pdfAula 4 - Orçamento Público como é realizado.pdf
Aula 4 - Orçamento Público como é realizado.pdf
 
Material dep 2011
Material dep 2011Material dep 2011
Material dep 2011
 
Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014
Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014
Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014
 
Aula treinamento e desenvolvimento
Aula   treinamento e desenvolvimentoAula   treinamento e desenvolvimento
Aula treinamento e desenvolvimento
 
Planificação
PlanificaçãoPlanificação
Planificação
 
Planejamento
PlanejamentoPlanejamento
Planejamento
 
Como desenvolver projetos
Como desenvolver projetosComo desenvolver projetos
Como desenvolver projetos
 
Projeto como desenvolver
Projeto como desenvolverProjeto como desenvolver
Projeto como desenvolver
 
Projecto etapa a etapa 2003
Projecto etapa a etapa   2003Projecto etapa a etapa   2003
Projecto etapa a etapa 2003
 
Elaboracao projetos
Elaboracao projetosElaboracao projetos
Elaboracao projetos
 
Elaboracao projetos
Elaboracao projetosElaboracao projetos
Elaboracao projetos
 
O Projeto
O ProjetoO Projeto
O Projeto
 
Gestão por projetos, Project Management
Gestão por projetos, Project ManagementGestão por projetos, Project Management
Gestão por projetos, Project Management
 
(Transformar 16) gestão de equipe contratada 1
(Transformar 16) gestão de equipe contratada 1(Transformar 16) gestão de equipe contratada 1
(Transformar 16) gestão de equipe contratada 1
 

Último

REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 

Último (20)

REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 

Animação e coordenação de campos de férias 2

  • 1. Animação e Coordenação de Campos de Férias UFCD 8982 Formadora Cristina Soares
  • 3. • O projeto pedagógico e de animação de campos de férias é um documento de caraterização da entidade, bem como das condições que reúne enquanto entidade organizadora de campo de férias. • O documento não tem como objetivo caraterizar cada um dos campos de férias a realizar pela entidade.
  • 4. Na elaboração do projeto pedagógico e de animação poderá ter em conta a seguinte estrutura: I – Caraterização geral da entidade • 1 -Introdução • 2 - Identificação e caraterização da entidade • Objetivos da entidade • Breve história da entidade • Recursos Humanos
  • 5. II – Caraterização instituição como entidade organizadora de campos de férias • 1 - Missão • 2 - Visão • 3 - Objetivos • 4 - Estratégias educativas e pedagógicas • Enunciar quais as estratégias pedagógicas adotadas pela entidade e utilizadas pelos coordenadores e monitores dos campos de férias na interação com os jovens, de forma a adequar as aprendizagens não formais ao objetivo da promoção do desenvolvimento individual.
  • 6. • 5. Áreas de intervenção • Enunciar as áreas de intervenção a contemplar nos campos de férias. • 6. Plano de atividades • Breve descrição do tipo de atividades que podem decorrer nos diversos campos de férias a realizar pela entidade. • Não se pretende a apresentação de um plano de atividades para cada campo de férias. • 7. Metodologia • Indicar o(s) tipo(s) de metodologias a adotar pela entidade na realização dos campos de férias. • 8. Duração das atividades • Mencionar se os campos de férias são residenciais e/ou não residenciais, quando ocorrem (todo o ano, nas férias letivas ou em períodos específicos) e qual a duração dos mesmos (anual, mensal, semanal, férias letivas, residencial ou não residencial)
  • 7. • 9. Pessoal Técnico • Descrever o processo de seleção, recrutamento e formação complementar dos coordenadores e monitores. • Importa referir que os coordenadores e os monitores, independentemente do tipo de recrutamento (interno ou externo) têm de estar certificados pela Direção Regional da Juventude, pelo que ficam disponíveis em www.camposdeferias.drj.azores.gov.pt • 10. Avaliação dos campos de férias • Definir o(s) tipo(s) de avaliação para os campos de férias, tendo em conta que deverá avaliar os coordenador(s), os monitor(s), os jovens e as atividades, nos diferentes momentos em que decorrem os projetos. • 11. Estabelecimento de parcerias. • Referir se a entidade estabeleceu parcerias e em caso afirmativo indicar quais.
  • 8. Regulamento Interno Proposta de trabalho n.º2 : Análise critica de vários regulamentos internos e apresentação dos tópicos principais de um regulamento hipotético
  • 9.  O regulamento interno a elaborar pela entidade responsável do campo de férias, deve estar disponível para conhecimento dos utilizadores, famílias e colaboradores.  Dele devem constar: a) Critérios de admissão: destinatários, organização e número de elementos dos grupos; b) Objetivos gerais e específicos; c) Inscrição e registo individual dos utilizadores (documentos; valor, comparticipações ou descontos, faltas, desistências, validade e ordem, limite de inscrições) d) Horários e período de funcionamento do campo de férias ( contatos; prolongamentos); e) Equipa técnica f) Direitos e deveres dos intervenientes do campo de férias (coordenadores, monitores, participantes e E.E.); g) Alimentação e afixação de ementas; h) Condições de saúde dos utilizadores e do pessoal; i) Vestuário e material (devidamente identificado, uso obrigatório, oferta/compra) ; j) Segurança (Seguro: Atividades, imóvel; entrega dos participantes nos vários momentos; objetos pessoais de valor e/ou dinheiro, extravio); k) Recolha e utilização de imagens l) Livro de reclamações; m) Parcerias n) Politicas de avaliação e qualidade
  • 10. Plano de Atividades Elaboração de 2 planos de atividades campo férias residencial de jovens de uma semana, com uma ficha técnica de atividade por cada elemento do grupo campo de férias aberto sénior, com uma ficha técnica de atividade por cada elemento do grupo
  • 12. Plano de atividades/projetos de Animação lanificar rogramar rojetar Planificar é o processo para preparar um conjunto de decisões para a ação futura, dirigidas a atingir objetivos específicos, pelos meios adequados. Yeheskel Dror Planificar é decidir pela racionalidade e pela intencionalidade, contra os azares e as fatalidades Pierre Massé A planificação estratégica não contempla as decisões futuras, mas sim o futuro das decisões de hoje em dia. Peter Drucker
  • 13. Seis sábios ensinaram-me Tudo quanto aprendi Seus nomes eram COMO, QUANDO, ONDE, O QUÊ, QUEM e PORQUÊ E os seus ensinamentos nunca mais esqueci Autor desconhecido O QUE Se quer fazer Natureza do projeto PORQUÊ Se quer fazer Origem e fundamentação PARA QUÊ Se quer fazer Objetivos, propósitos QUANDO Se quer fazer Metas ONDE Se quer fazer Localização física COMO Se vai fazer Atividades, tarefas Metodologia QUANDO Se vai fazer Calendarização e cronograma A QUEM Se dirige Destinatários ou beneficiários QUEM O que vai fazer Recursos humanos COM QUÊ Se vai fazer Recursos materiais Recursos financeiros COMO Se fez Avaliação
  • 14. Objetivos • Responder à pergunta “para que se faz?” • Devem basear-se no diagnóstico de necessidades • Objetivo é… • … um resultado a alcançar • … o que se pretende com o projeto • Deve ser redigido com o verbo no infinito GERAIS ESPECÍFICOS
  • 15. OBJETIVOS GERAIS – responde ao problema Exemplos de verbos usados na definição de objetivos gerais Compreender Discutir Rediscutir Esclarecer Contribuir Ampliar Refletir Confrontar Enfocar Possibilitar Reconstruir Compor
  • 16. Objetivos específicos – concretos e operacionais Conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese Avaliação Relatar Traduzir Traçar Experimentar Planejar Apreciar Sublinhar Transcrever Usar Investigar Reunir Aquilatar Apontar Descrever Aplicar Analisar Coordenar Avaliar Assinalar Discutir Demonstrar Calcular Conjugar Calcular Citar Explicar Empregar Comparar Construir Escolher Definir Expressar Esboçar Contrastar Criar Estimar Escrever Identificar Ilustrar Criticar Enumerar Julgar Inscrever Localizar Interpretar Debater Esquematizar Medir Marcar Narrar Inventariar Diferenciar Formular Selecionar Relacionar Reafirmar Caracterizar Distinguir Listar Validar Registar Revisar Praticar Examinar Organizar Valorar
  • 17. • Serem escritos • Atingíveis / Exequíveis – objetivos que sejam realistas • Específicos – para que saiba exatamente o que quer • Mensuráveis – para que saiba quando os tiver alcançado • Relevantes – para as metas que traçou • Positivos – formulados sempre em termo do que queremos alcançar e não do que queremos evitar • Compatíveis entre si
  • 18. Definição e descrição das atividades • A definição das atividades a realizar é um dos pontos mais importantes. Esta definição está, obviamente, dependente dos métodos e técnicas que se pretenda usar. Não obstante, está, acima de tudo, dependente da finalidade e objetivos definidos através do diagnóstico de necessidades e da caracterização da população-alvo e da instituição. • É crucial para o sucesso do projeto que as atividades respondam às necessidades identificadas e que estejam adequadas aos destinatários. Esta adequação é feita a vários níveis: Adequação à idade; Adequação à condição física; Adequação às capacidades intelectuais; Adequação aos interesses e expetativas demonstrados; Adequação às características e tamanho do grupo; Adequação dos materiais aos objetivos e usos pretendidos;
  • 19. Calendarização Calendarização Definição da duração de cada etapa do projeto Cronograma Definição das datas concretas de realização de cada atividade do projeto
  • 20. Definição dos recursos necessários, custos e fontes de financiamento • A definição dos recursos que se pretendem utilizar é essencial para definir a viabilidade do projeto • Categorias de recursos: • Humanos • Materiais • Financeiros
  • 21. Proposta de trabalho n.º 3 • Elaboração de 2 planos de atividades • campo férias residencial de jovens de uma semana, com uma ficha técnica de atividade por cada elemento do grupo • campo de férias aberto sénior, com uma ficha técnica de atividade por cada elemento do grupo
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 26. Avaliação do projeto • A avaliação é um ponto crucial na implementação de qualquer atividade. • Processo de conceber, obter e utilizar informação que descreva e julgue o valor, o mérito dos objetivos, conceção, implementação e impacto de um determinado programa, para promover o seu aperfeiçoamento, servir a necessidade de controlo e aumentar o conhecimento (Garcia, 1999) Pode ser feita Com o objectivo Instrumentos Antes Realizar o diagnóstico de necessidades Grelhas de observação, questionários, conversas informais… Durante Controlar, melhorar ou reformular atividades, objetivos… Técnicas de fácil aplicação e recolha pertinente de informação Depois Balanço final Cumprimento ou não dos objetivos. Questionários, escalas de avaliação
  • 27. • Eficácia – perceber em que medida os objetivos foram atingidos e as ações/ actividades foram realizadas e trabalho técnico ; • Eficiência – relacionada com a avaliação do rendimento técnico da ação, resultados obtidos relativamente aos recursos utilizados; • Adequabilidade – avalia em que medida a ação/ atividade foi adequada face ao contexto e à situação na qual se pretendia intervir; • Equidade – destina-se a avaliar em que medida existiu igualdade de oportunidades de participação de todos os intervenientes na ação/ atividade; • Impacto – utilizado numa perspetiva de médio ou longo prazo, destina-se a avaliar em que medida a ação/atividade contribuiu para a melhoria da situação, numa perspetiva de mudança