O documento descreve as diretrizes para a elaboração de um projeto pedagógico e de animação para campos de férias. Apresenta uma estrutura sugerida para o documento, abordando tópicos como a caracterização da entidade organizadora, objetivos, estratégias, atividades, recursos humanos e avaliação.
Este documento descreve os objetivos e conteúdo de um curso sobre animação e coordenação de campos de férias. O curso visa interpretar a legislação sobre campos de férias em Portugal, identificar programas de apoio e requisitos para trabalhar neste setor, e conceber projetos pedagógicos e de animação para campos de férias. Inclui tópicos sobre enquadramento social, critérios de admissão, estrutura jurídica, entidades organizadoras, seguros e livros de reclamações.
Apresentação que exemplifica como escrever um Projeto Social, considerando os principais elementos como: Missão, Visão, Plano de Marketing, Estrutura Organizacional etc.
Este documento apresenta o programa da disciplina de Práticas de Animação Sociocultural do 12o ano do Curso Tecnológico de Acção Social. O programa tem como objetivos formar futuros técnicos de ação social capazes de promover o desenvolvimento pessoal e social através de projetos de animação. O programa abrange conteúdos teóricos e práticos em três módulos, com ênfase na experimentação de técnicas e na resolução de problemas em grupo.
O documento discute a animação sociocultural ao longo da história, definindo-a como um processo que encoraja a participação ativa dos membros de grupos sociais para promover mudança e adaptação. Aborda fatores como culturais, educacionais, econômicos e políticos que influenciam a animação sociocultural e cita várias definições dela como uma tentativa de estimular a comunicação, socialização e criatividade das pessoas.
Este documento descreve o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos, definindo seus objetivos, usuários, acesso, localização, recursos, equipe, formação de grupos e resultados esperados. O serviço tem como foco a constituição de espaços de convivência, formação para a participação e cidadania dos jovens.
O documento discute intervenção em crises, definindo crise como um estado de desequilíbrio emocional onde os recursos habituais de enfrentamento falham. Apresenta os componentes fundamentais da intervenção em crise, como estabelecer contato, analisar o problema, propor soluções e fornecer apoio. Também discute princípios como avaliar recursos e reduzir perigos para ajudar o indivíduo a se recuperar.
Este documento fornece orientações para a elaboração do Portfólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) nos Cursos EFA de nível secundário. Ele destaca a importância da colaboração entre mediadores e formadores na organização do PRA e na monitorização do desenvolvimento das competências dos alunos. Também enfatiza que o PRA deve refletir as aprendizagens dos alunos ao longo do curso e servir como um recurso fundamental para a avaliação.
Este documento resume as reflexões de João Henriques sobre vários módulos de um curso profissional de Instalação e Manutenção de Sistemas Informáticos. Ele discute as vantagens e desvantagens do uso excessivo de telefones celulares, o impacto positivo dos computadores na sociedade, tecnologia e ciência, e como a internet trouxe mudanças significativas nas comunicações pessoais e profissionais.
Este documento descreve os objetivos e conteúdo de um curso sobre animação e coordenação de campos de férias. O curso visa interpretar a legislação sobre campos de férias em Portugal, identificar programas de apoio e requisitos para trabalhar neste setor, e conceber projetos pedagógicos e de animação para campos de férias. Inclui tópicos sobre enquadramento social, critérios de admissão, estrutura jurídica, entidades organizadoras, seguros e livros de reclamações.
Apresentação que exemplifica como escrever um Projeto Social, considerando os principais elementos como: Missão, Visão, Plano de Marketing, Estrutura Organizacional etc.
Este documento apresenta o programa da disciplina de Práticas de Animação Sociocultural do 12o ano do Curso Tecnológico de Acção Social. O programa tem como objetivos formar futuros técnicos de ação social capazes de promover o desenvolvimento pessoal e social através de projetos de animação. O programa abrange conteúdos teóricos e práticos em três módulos, com ênfase na experimentação de técnicas e na resolução de problemas em grupo.
O documento discute a animação sociocultural ao longo da história, definindo-a como um processo que encoraja a participação ativa dos membros de grupos sociais para promover mudança e adaptação. Aborda fatores como culturais, educacionais, econômicos e políticos que influenciam a animação sociocultural e cita várias definições dela como uma tentativa de estimular a comunicação, socialização e criatividade das pessoas.
Este documento descreve o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos, definindo seus objetivos, usuários, acesso, localização, recursos, equipe, formação de grupos e resultados esperados. O serviço tem como foco a constituição de espaços de convivência, formação para a participação e cidadania dos jovens.
O documento discute intervenção em crises, definindo crise como um estado de desequilíbrio emocional onde os recursos habituais de enfrentamento falham. Apresenta os componentes fundamentais da intervenção em crise, como estabelecer contato, analisar o problema, propor soluções e fornecer apoio. Também discute princípios como avaliar recursos e reduzir perigos para ajudar o indivíduo a se recuperar.
Este documento fornece orientações para a elaboração do Portfólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) nos Cursos EFA de nível secundário. Ele destaca a importância da colaboração entre mediadores e formadores na organização do PRA e na monitorização do desenvolvimento das competências dos alunos. Também enfatiza que o PRA deve refletir as aprendizagens dos alunos ao longo do curso e servir como um recurso fundamental para a avaliação.
Este documento resume as reflexões de João Henriques sobre vários módulos de um curso profissional de Instalação e Manutenção de Sistemas Informáticos. Ele discute as vantagens e desvantagens do uso excessivo de telefones celulares, o impacto positivo dos computadores na sociedade, tecnologia e ciência, e como a internet trouxe mudanças significativas nas comunicações pessoais e profissionais.
Este documento resume uma reflexão sobre um módulo de animação sociocultural. O aluno adquiriu conhecimentos sobre observação da realidade, identificação de problemas e ferramentas como tabelas SWOT e icebergue. Apesar de alguns desafios, os objetivos do trabalho de grupo sobre dança foram alcançados.
1. O documento discute a animação de idosos, definindo-a como um estímulo para a vida mental, física e afetiva dos idosos.
2. Aborda diferentes facetas da animação como a animação física, cognitiva, expressão plástica, comunicação, desenvolvimento pessoal e social e comunitária.
3. Destaca a importância da motivação para a animação de idosos e como as atividades lúdicas podem melhorar a qualidade de vida e autoestima dos idosos.
Este documento apresenta um relatório sobre a Prova de Aptidão Profissional de Cesário Rafael Baía Alves no curso Técnico de Desenho Gráfico. O relatório descreve o projeto desenvolvido, que consistiu na execução de quatro projetos reais nas áreas de design gráfico, design digital e design de produto. O relatório inclui uma introdução, componente teórica, apresentação dos projetos, conclusão e referências.
Ajudas técnicas, uma mais valia no processo de cuidareccifafe
O documento discute ajudas técnicas e produtos de apoio para pessoas com deficiência ou incapacidade. Ele fornece detalhes sobre classificação, escolha, financiamento e deveres de utilizadores e técnicos em relação a essas ajudas. O documento também discute autocuidado em áreas como alimentação, higiene, vestuário e mobilidade.
3ª aula recreação - conceitos e pilaresEd_Fis_2015
O documento discute a teoria e prática da recreação e lazer. Aborda conceitos como lúdico e ludicidade, a importância do brincar no desenvolvimento da criança, e os contextos educacional, social e cultural da recreação. Também apresenta os pilares biofisiológico, social e cultural que devem orientar as atividades de recreação.
Um animador é um educador que ajuda as pessoas a crescerem de maneira criativa. Eles promovem o bem-estar, conhecimento e responsabilidade através de atividades culturais, educacionais e sociais. Animadores podem trabalhar individualmente ou em grupos e são necessários para desenvolver a autoestima e confiança dos participantes.
O documento discute questões de identidade e inclusão no contexto da cidadania e profissionalismo. Aborda conceitos-chave como igualdade, diferença e direitos sociais, bem como manifestações de intolerância como racismo, xenofobia e desigualdades de gênero. Reflete sobre como esses temas foram analisados em atividades de formação profissional e a esperança de que as políticas públicas promovam mais inclusão social no futuro.
Os alunos Leonardo Santos e Ricardo Fonseca apresentam seu projeto de gravação e transmissão de jogos do time de futebol SC Alba em três frases ou menos. O projeto tem como objetivos divulgar o SC Alba, disponibilizar os jogos digitalmente e gerar interesse nos jovens. Os alunos detalham os recursos, planejamento e realização do projeto.
O documento discute os requisitos e etapas para o desenvolvimento de projetos sociais eficazes, incluindo a necessidade de objetivos claros e mensuráveis, orçamento realista, e avaliação contínua para garantir que os objetivos sejam alcançados.
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]J P
Este documento fornece orientações sobre como construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) para o processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). O PRA deve ser um documento pessoal que reflete as competências adquiridas pelo adulto ao longo da vida através de uma narrativa autobiográfica reflexiva. O adulto deve estruturar o PRA organizando as evidências das suas competências de acordo com as áreas de referência do RVCC.
Este documento apresenta a Política Nacional do Idoso no Brasil, estabelecendo diretrizes e competências dos governos federal, estaduais e municipais para promover os direitos dos idosos. O documento cria o Conselho Nacional do Idoso e define idosos como pessoas com mais de 60 anos.
O documento discute a evolução da comunicação humana ao longo do tempo. Inicialmente, o Homo Sapiens comunicava através de gestos e sons corporais, sem consciência da comunicação. Posteriormente, os sons articularam-se em palavras e a linguagem verbal surgiu, tornando a comunicação uma função cultural. A escrita também emergiu para perpetuar informações.
O documento descreve os objetivos e conteúdos de um curso de 50 horas sobre cuidados na saúde infantil. Os tópicos incluem os direitos da criança, marcos de desenvolvimento, alimentação infantil, sintomas comuns, prestação de cuidados e tarefas do técnico auxiliar de saúde.
Este documento resume um trabalho realizado sobre paisagens no qual o autor aprendeu sobre os diferentes tipos de paisagem, escolheu um exemplo para preservar e sugeriu formas de protegê-la. O autor também reflete que enriqueceu seus conhecimentos e que, embora tenha sido difícil concluir o trabalho devido à falta de acesso à internet na escola, cumpriu os objetivos propostos de forma pontual e assídua.
O grupo de professoras decidiu continuar um projeto para oferecer atividades lúdicas durante os intervalos. Elas desenvolveram atividades artísticas e pesquisas sobre brincadeiras regionais e da Copa do Mundo de 2014 para ampliar os conhecimentos das crianças e proporcionar diversão. O projeto visa estimular o desenvolvimento das crianças por meio do brincar.
Este documento descreve os objetivos e aprendizagens de uma unidade sobre cultura, língua e comunicação relacionada a urbanismo e mobilidade. O estudante aprendeu sobre planejamento habitacional, migrações, equipamentos culturais, arquitetura, transporte, e inclusão multicultural através de pesquisas, análises de textos, e discussões em grupo.
O documento discute as modalidades da animação sociocultural (ASC) como uma atividade social que promove comunicação, socialização e criatividade. Ele lista nove critérios para categorizar as modalidades da ASC, incluindo o setor de ação, contexto, idade do público-alvo, status do animador e âmbito geográfico.
Prova de aptidão profissional inicial mariana martinsMariana Martins
Este documento apresenta o relatório final de uma Prova de Aptidão Profissional realizada por Mariana de Sousa Martins na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo Serras de Ansião. O relatório inclui a apresentação da instituição, do setor bancário e de produtos financeiros oferecidos pela Caixa de Crédito. Inclui também simulações de produtos como depósitos a prazo e poupanças.
UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...Manualis
Este documento descreve uma unidade de formação contínua (UFCD) sobre circuitos e transporte de informação na Rede Nacional de Cuidados de Saúde. A UFCD tem como objetivos identificar os circuitos de informação entre serviços, procedimentos para transporte de informação de pacientes e amostras, e encaminhamento de reclamações. Os conteúdos incluem cuidados de informação na rede de saúde, transporte de dados do paciente e amostras biológicas, e tarefas do técnico auxiliar de saúde n
O documento descreve a experiência de uma aluna no curso EFA_NS_Nocturno. A aluna ingressou no curso para obter novos conhecimentos e perspectivas de vida que pudessem levar a uma carreira mais atraente e remunerada. Embora tenha sido difícil conciliar os estudos com a família, ela recebeu apoio para completar o curso. Ao final, sentiu que adquiriu aprendizagens valiosas que a ajudarão a enfrentar novos desafios.
1. O documento discute conceitos e metodologias relacionadas a projetos pedagógicos. 2. Um projeto pedagógico é definido como uma situação de trabalho que promove aprendizagem através do desenvolvimento de capacidades e competências. 3. Conduzir um projeto envolve estruturar metodologicamente uma tarefa para alcançar objetivos definidos.
1) O documento fornece instruções sobre como organizar e executar projetos pioneiros no Escotismo, descrevendo etapas como identificação da ideia, planejamento, apresentação, objetivos, público-alvo e avaliação.
2) Inclui exemplos de projetos internos, de serviço comunitário e desenvolvimento comunitário realizados por um Clã Pioneiro.
3) Detalha cronogramas e registros necessários para documentar os projetos.
Este documento resume uma reflexão sobre um módulo de animação sociocultural. O aluno adquiriu conhecimentos sobre observação da realidade, identificação de problemas e ferramentas como tabelas SWOT e icebergue. Apesar de alguns desafios, os objetivos do trabalho de grupo sobre dança foram alcançados.
1. O documento discute a animação de idosos, definindo-a como um estímulo para a vida mental, física e afetiva dos idosos.
2. Aborda diferentes facetas da animação como a animação física, cognitiva, expressão plástica, comunicação, desenvolvimento pessoal e social e comunitária.
3. Destaca a importância da motivação para a animação de idosos e como as atividades lúdicas podem melhorar a qualidade de vida e autoestima dos idosos.
Este documento apresenta um relatório sobre a Prova de Aptidão Profissional de Cesário Rafael Baía Alves no curso Técnico de Desenho Gráfico. O relatório descreve o projeto desenvolvido, que consistiu na execução de quatro projetos reais nas áreas de design gráfico, design digital e design de produto. O relatório inclui uma introdução, componente teórica, apresentação dos projetos, conclusão e referências.
Ajudas técnicas, uma mais valia no processo de cuidareccifafe
O documento discute ajudas técnicas e produtos de apoio para pessoas com deficiência ou incapacidade. Ele fornece detalhes sobre classificação, escolha, financiamento e deveres de utilizadores e técnicos em relação a essas ajudas. O documento também discute autocuidado em áreas como alimentação, higiene, vestuário e mobilidade.
3ª aula recreação - conceitos e pilaresEd_Fis_2015
O documento discute a teoria e prática da recreação e lazer. Aborda conceitos como lúdico e ludicidade, a importância do brincar no desenvolvimento da criança, e os contextos educacional, social e cultural da recreação. Também apresenta os pilares biofisiológico, social e cultural que devem orientar as atividades de recreação.
Um animador é um educador que ajuda as pessoas a crescerem de maneira criativa. Eles promovem o bem-estar, conhecimento e responsabilidade através de atividades culturais, educacionais e sociais. Animadores podem trabalhar individualmente ou em grupos e são necessários para desenvolver a autoestima e confiança dos participantes.
O documento discute questões de identidade e inclusão no contexto da cidadania e profissionalismo. Aborda conceitos-chave como igualdade, diferença e direitos sociais, bem como manifestações de intolerância como racismo, xenofobia e desigualdades de gênero. Reflete sobre como esses temas foram analisados em atividades de formação profissional e a esperança de que as políticas públicas promovam mais inclusão social no futuro.
Os alunos Leonardo Santos e Ricardo Fonseca apresentam seu projeto de gravação e transmissão de jogos do time de futebol SC Alba em três frases ou menos. O projeto tem como objetivos divulgar o SC Alba, disponibilizar os jogos digitalmente e gerar interesse nos jovens. Os alunos detalham os recursos, planejamento e realização do projeto.
O documento discute os requisitos e etapas para o desenvolvimento de projetos sociais eficazes, incluindo a necessidade de objetivos claros e mensuráveis, orçamento realista, e avaliação contínua para garantir que os objetivos sejam alcançados.
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]J P
Este documento fornece orientações sobre como construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) para o processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). O PRA deve ser um documento pessoal que reflete as competências adquiridas pelo adulto ao longo da vida através de uma narrativa autobiográfica reflexiva. O adulto deve estruturar o PRA organizando as evidências das suas competências de acordo com as áreas de referência do RVCC.
Este documento apresenta a Política Nacional do Idoso no Brasil, estabelecendo diretrizes e competências dos governos federal, estaduais e municipais para promover os direitos dos idosos. O documento cria o Conselho Nacional do Idoso e define idosos como pessoas com mais de 60 anos.
O documento discute a evolução da comunicação humana ao longo do tempo. Inicialmente, o Homo Sapiens comunicava através de gestos e sons corporais, sem consciência da comunicação. Posteriormente, os sons articularam-se em palavras e a linguagem verbal surgiu, tornando a comunicação uma função cultural. A escrita também emergiu para perpetuar informações.
O documento descreve os objetivos e conteúdos de um curso de 50 horas sobre cuidados na saúde infantil. Os tópicos incluem os direitos da criança, marcos de desenvolvimento, alimentação infantil, sintomas comuns, prestação de cuidados e tarefas do técnico auxiliar de saúde.
Este documento resume um trabalho realizado sobre paisagens no qual o autor aprendeu sobre os diferentes tipos de paisagem, escolheu um exemplo para preservar e sugeriu formas de protegê-la. O autor também reflete que enriqueceu seus conhecimentos e que, embora tenha sido difícil concluir o trabalho devido à falta de acesso à internet na escola, cumpriu os objetivos propostos de forma pontual e assídua.
O grupo de professoras decidiu continuar um projeto para oferecer atividades lúdicas durante os intervalos. Elas desenvolveram atividades artísticas e pesquisas sobre brincadeiras regionais e da Copa do Mundo de 2014 para ampliar os conhecimentos das crianças e proporcionar diversão. O projeto visa estimular o desenvolvimento das crianças por meio do brincar.
Este documento descreve os objetivos e aprendizagens de uma unidade sobre cultura, língua e comunicação relacionada a urbanismo e mobilidade. O estudante aprendeu sobre planejamento habitacional, migrações, equipamentos culturais, arquitetura, transporte, e inclusão multicultural através de pesquisas, análises de textos, e discussões em grupo.
O documento discute as modalidades da animação sociocultural (ASC) como uma atividade social que promove comunicação, socialização e criatividade. Ele lista nove critérios para categorizar as modalidades da ASC, incluindo o setor de ação, contexto, idade do público-alvo, status do animador e âmbito geográfico.
Prova de aptidão profissional inicial mariana martinsMariana Martins
Este documento apresenta o relatório final de uma Prova de Aptidão Profissional realizada por Mariana de Sousa Martins na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo Serras de Ansião. O relatório inclui a apresentação da instituição, do setor bancário e de produtos financeiros oferecidos pela Caixa de Crédito. Inclui também simulações de produtos como depósitos a prazo e poupanças.
UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...Manualis
Este documento descreve uma unidade de formação contínua (UFCD) sobre circuitos e transporte de informação na Rede Nacional de Cuidados de Saúde. A UFCD tem como objetivos identificar os circuitos de informação entre serviços, procedimentos para transporte de informação de pacientes e amostras, e encaminhamento de reclamações. Os conteúdos incluem cuidados de informação na rede de saúde, transporte de dados do paciente e amostras biológicas, e tarefas do técnico auxiliar de saúde n
O documento descreve a experiência de uma aluna no curso EFA_NS_Nocturno. A aluna ingressou no curso para obter novos conhecimentos e perspectivas de vida que pudessem levar a uma carreira mais atraente e remunerada. Embora tenha sido difícil conciliar os estudos com a família, ela recebeu apoio para completar o curso. Ao final, sentiu que adquiriu aprendizagens valiosas que a ajudarão a enfrentar novos desafios.
1. O documento discute conceitos e metodologias relacionadas a projetos pedagógicos. 2. Um projeto pedagógico é definido como uma situação de trabalho que promove aprendizagem através do desenvolvimento de capacidades e competências. 3. Conduzir um projeto envolve estruturar metodologicamente uma tarefa para alcançar objetivos definidos.
1) O documento fornece instruções sobre como organizar e executar projetos pioneiros no Escotismo, descrevendo etapas como identificação da ideia, planejamento, apresentação, objetivos, público-alvo e avaliação.
2) Inclui exemplos de projetos internos, de serviço comunitário e desenvolvimento comunitário realizados por um Clã Pioneiro.
3) Detalha cronogramas e registros necessários para documentar os projetos.
O documento fornece diretrizes para montar um projeto social, incluindo escolher um tema, estabelecer objetivos, pesquisar, planejar atividades e avaliação, sensibilizar participantes, e mostrar resultados.
Como elaborar projetos sociais_Rafael BandeiraRafael Bandeira
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos sociais em 3 etapas: (1) planejamento com diagnóstico da situação, definição de público-alvo e objetivos; (2) elaboração com detalhamento da metodologia, indicadores e orçamento; (3) referências bibliográficas. O foco é apresentar os elementos essenciais para estruturar um projeto de forma clara e eficiente desde sua concepção até a avaliação.
O documento descreve as etapas para elaboração de um projeto, incluindo a síntese, apresentação, justificativa, objetivos, descrição, monitoramento e orçamento. Ele também fornece detalhes sobre cada etapa, como os itens que devem ser incluídos e definições importantes.
Plano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo AmaralPaulo Costa Amaral
O documento fornece um plano de marketing para personal trainers com 7 etapas: estabelecer objetivos, identificar público-alvo, criar identidade visual, procurar parcerias, selecionar divulgação, ações de comunicação e marketing, e acompanhamento. A ênfase é no conhecimento do mercado e dos clientes para definir estratégias que alcancem os objetivos de sucesso.
Aula 4 - Orçamento Público como é realizado.pdfadriellyrlima
O documento apresenta conceitos básicos de economia, administração e gestão de recursos aplicados à área pública, incluindo planejamento orçamentário. Aborda tópicos como problema econômico, custo de oportunidade, planejamento estratégico, tático e operacional, stakeholders, qualidade, e os papéis da alta, média e baixa gestão no processo de planejamento.
Este documento apresenta o planejamento de um curso de extensão sobre design em empreendimentos populares composto por 11 oficinas organizadas em 3 módulos. O Módulo 1 aborda a percepção sócio-cultural do empreendimento e inclui oficinas sobre identidade, cenários futuros e parcerias. O Módulo 2 trata da comunicação visual e identidade cultural. O Módulo 3 discute sistemas de produto e serviço. Cada oficina utiliza instrumentos específicos para atingir os objetivos do cur
O documento descreve o modelo de Salas e Stagl para treinamento e desenvolvimento, que inclui análise de necessidades, desenvolvimento de conteúdo, implementação e avaliação do treinamento. O modelo enfatiza a importância de mapear as necessidades individuais e organizacionais, definir objetivos de aprendizagem claros e mensuráveis, e avaliar os resultados aos níveis individual, de equipe e organizacional.
- O documento discute a planificação de aulas, definindo-a como uma forma de organizar tarefas educacionais para cumprir objetivos. Ele explica as fases, características e elementos essenciais de um plano de aula efetivo, incluindo objetivos, conteúdo, estratégias e avaliação.
Este documento apresenta o planejamento do Programa Segundo Tempo, que tem como objetivo compartilhar conhecimentos e mudar a abordagem da Educação Física. Ele discute a importância do planejamento em diferentes contextos e níveis, desde os objetivos gerais do programa até os planejamentos semanais de cada núcleo. Também aborda etapas como diagnóstico, seleção de conteúdos, métodos e recursos, e avaliação.
Este documento discute os elementos essenciais para a elaboração de um projeto educacional. Apresenta os tipos de projetos, a importância de se ter um projeto e os componentes fundamentais como título, concepção, justificativa, objetivos, metas, cronograma e avaliação. Tem como objetivo servir de referência para grupos pedagógicos no planejamento de suas atividades.
Este documento discute os elementos essenciais para se criar um projeto educacional bem-sucedido. Primeiro, define o que é um projeto e seus tipos principais. Em seguida, explica porque projetos são necessários para organizar as ideias e evitar esforços duplicados. Por fim, detalha cada elemento fundamental de um projeto, incluindo título, concepção, justificativa, objetivos, metas, cronograma, recursos e avaliação.
Este documento descreve as seis fases do desenvolvimento de um projeto escolar. 1) Escolha do tema e problema a investigar; 2) Descrição e caracterização da situação-problema; 3) Planeamento dos recursos, métodos e cronograma; 4) Coleta e análise de dados; 5) Produção de resultados; 6) Avaliação contínua do processo.
O documento discute os aspectos fundamentais de projetos públicos, incluindo o que é um projeto, a escolha da alternativa e o desenho inicial do projeto. Aborda tópicos como árvore de problemas, objetivos, justificativa, metodologia, custos-benefícios, recursos, stakeholders e indicadores. Tem como objetivo orientar a elaboração correta de projetos públicos.
O documento discute os aspectos fundamentais para a elaboração de projetos públicos, incluindo o que é um projeto, a escolha da alternativa mais adequada e os elementos necessários para o desenho inicial do projeto, como justificativa, metodologia, custos-benefícios, viabilidade e indicadores.
Este documento discute os elementos essenciais para a elaboração de um projeto educacional. Apresenta os tipos de projetos, a importância de se ter um projeto e seus elementos constituintes, como título, concepção, justificativa, objetivos, metas, cronograma e avaliação. Tem como objetivo servir de referência para grupos pedagógicos no planejamento de suas atividades.
O gerenciamento de Projetos é a forma de desenvolver em equipe trabalho com significado onde todos se envolvem para construir algo de alto desempenho.
Permite aumentar a visão sistêmica de abordar o problema uma vez que a equipe é multifuncional e trás suas visões sobre diferentes ângulos de visão.
Melhora o inter-relacionamento pela oportunidade de cada membro conhecer melhor o parceiro e,se colocar no lugar dele.
(Transformar 16) gestão de equipe contratada 1Ink_conteudos
Este documento discute os principais tópicos da gestão de equipes, incluindo: (1) o papel da liderança e processos de contratação de pessoas, (2) avaliação e desenvolvimento de equipes, e (3) valorização das contribuições individuais e construção de relações de confiança. O documento fornece orientações sobre como motivar, reter e liderar profissionais de maneira eficaz.
Semelhante a Animação e coordenação de campos de férias 2 (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
3. • O projeto pedagógico e de animação de campos de férias é
um documento de caraterização da entidade, bem como das
condições que reúne enquanto entidade organizadora de
campo de férias.
• O documento não tem como objetivo caraterizar cada um
dos campos de férias a realizar pela entidade.
4. Na elaboração do projeto pedagógico e de animação poderá ter
em conta a seguinte estrutura:
I – Caraterização geral da entidade
• 1 -Introdução
• 2 - Identificação e caraterização da entidade
• Objetivos da entidade
• Breve história da entidade
• Recursos Humanos
5. II – Caraterização instituição como entidade organizadora de campos
de férias
• 1 - Missão
• 2 - Visão
• 3 - Objetivos
• 4 - Estratégias educativas e pedagógicas
• Enunciar quais as estratégias pedagógicas adotadas pela entidade e utilizadas
pelos coordenadores e monitores dos campos de férias na interação com os
jovens, de forma a adequar as aprendizagens não formais ao objetivo da
promoção do desenvolvimento individual.
6. • 5. Áreas de intervenção
• Enunciar as áreas de intervenção a contemplar nos campos de férias.
• 6. Plano de atividades
• Breve descrição do tipo de atividades que podem decorrer nos diversos
campos de férias a realizar pela entidade.
• Não se pretende a apresentação de um plano de atividades para cada
campo de férias.
• 7. Metodologia
• Indicar o(s) tipo(s) de metodologias a adotar pela entidade na realização
dos campos de férias.
• 8. Duração das atividades
• Mencionar se os campos de férias são residenciais e/ou não residenciais,
quando ocorrem (todo o ano, nas férias letivas ou em períodos específicos)
e qual a duração dos mesmos (anual, mensal, semanal, férias letivas,
residencial ou não residencial)
7. • 9. Pessoal Técnico
• Descrever o processo de seleção, recrutamento e formação complementar
dos coordenadores e monitores.
• Importa referir que os coordenadores e os monitores, independentemente
do tipo de recrutamento (interno ou externo) têm de estar certificados
pela Direção Regional da Juventude, pelo que ficam disponíveis em
www.camposdeferias.drj.azores.gov.pt
• 10. Avaliação dos campos de férias
• Definir o(s) tipo(s) de avaliação para os campos de férias, tendo em conta
que deverá avaliar os coordenador(s), os monitor(s), os jovens e as
atividades, nos diferentes momentos em que decorrem os projetos.
• 11. Estabelecimento de parcerias.
• Referir se a entidade estabeleceu parcerias e em caso afirmativo indicar
quais.
8. Regulamento Interno
Proposta de trabalho n.º2 : Análise critica de vários
regulamentos internos e apresentação dos tópicos
principais de um regulamento hipotético
9. O regulamento interno a elaborar pela entidade responsável do campo de férias, deve
estar disponível para conhecimento dos utilizadores, famílias e colaboradores.
Dele devem constar:
a) Critérios de admissão: destinatários, organização e número de elementos dos grupos;
b) Objetivos gerais e específicos;
c) Inscrição e registo individual dos utilizadores (documentos; valor, comparticipações ou descontos, faltas,
desistências, validade e ordem, limite de inscrições)
d) Horários e período de funcionamento do campo de férias ( contatos; prolongamentos);
e) Equipa técnica
f) Direitos e deveres dos intervenientes do campo de férias (coordenadores, monitores, participantes e
E.E.);
g) Alimentação e afixação de ementas;
h) Condições de saúde dos utilizadores e do pessoal;
i) Vestuário e material (devidamente identificado, uso obrigatório, oferta/compra) ;
j) Segurança (Seguro: Atividades, imóvel; entrega dos participantes nos vários momentos; objetos pessoais
de valor e/ou dinheiro, extravio);
k) Recolha e utilização de imagens
l) Livro de reclamações;
m) Parcerias
n) Politicas de avaliação e qualidade
10. Plano de Atividades
Elaboração de 2 planos de atividades
campo férias residencial de jovens de uma semana,
com uma ficha técnica de atividade por cada
elemento do grupo
campo de férias aberto sénior, com uma ficha técnica
de atividade por cada elemento do grupo
12. Plano de atividades/projetos de Animação
lanificar
rogramar
rojetar
Planificar é o processo para preparar um
conjunto de decisões para a ação futura,
dirigidas a atingir objetivos específicos, pelos
meios adequados.
Yeheskel Dror
Planificar é decidir pela racionalidade e pela
intencionalidade, contra os azares e as
fatalidades
Pierre Massé
A planificação estratégica não contempla as
decisões futuras, mas sim o futuro das decisões
de hoje em dia.
Peter Drucker
13. Seis sábios
ensinaram-me
Tudo quanto aprendi
Seus nomes eram
COMO, QUANDO,
ONDE,
O QUÊ, QUEM e
PORQUÊ
E os seus
ensinamentos
nunca mais esqueci
Autor desconhecido
O QUE Se quer fazer Natureza do projeto
PORQUÊ Se quer fazer Origem e fundamentação
PARA QUÊ Se quer fazer Objetivos, propósitos
QUANDO Se quer fazer Metas
ONDE Se quer fazer Localização física
COMO Se vai fazer Atividades, tarefas
Metodologia
QUANDO Se vai fazer Calendarização e
cronograma
A QUEM Se dirige Destinatários ou
beneficiários
QUEM O que vai fazer Recursos humanos
COM QUÊ Se vai fazer Recursos materiais
Recursos financeiros
COMO Se fez Avaliação
14. Objetivos
• Responder à pergunta “para que se faz?”
• Devem basear-se no diagnóstico de necessidades
• Objetivo é…
• … um resultado a alcançar
• … o que se pretende com o projeto
• Deve ser redigido com o verbo no infinito
GERAIS ESPECÍFICOS
15. OBJETIVOS GERAIS – responde ao
problema
Exemplos de verbos usados na definição de objetivos
gerais
Compreender
Discutir
Rediscutir
Esclarecer
Contribuir
Ampliar
Refletir
Confrontar
Enfocar
Possibilitar
Reconstruir
Compor
17. • Serem escritos
• Atingíveis / Exequíveis – objetivos que sejam realistas
• Específicos – para que saiba exatamente o que quer
• Mensuráveis – para que saiba quando os tiver alcançado
• Relevantes – para as metas que traçou
• Positivos – formulados sempre em termo do que queremos alcançar e não do que queremos evitar
• Compatíveis entre si
18. Definição e descrição das atividades
• A definição das atividades a realizar é um dos pontos mais importantes. Esta definição está,
obviamente, dependente dos métodos e técnicas que se pretenda usar. Não obstante, está, acima
de tudo, dependente da finalidade e objetivos definidos através do diagnóstico de necessidades e
da caracterização da população-alvo e da instituição.
• É crucial para o sucesso do projeto que as atividades respondam às necessidades identificadas e
que estejam adequadas aos destinatários. Esta adequação é feita a vários níveis:
Adequação à idade;
Adequação à condição física;
Adequação às capacidades intelectuais;
Adequação aos interesses e expetativas demonstrados;
Adequação às características e tamanho do grupo;
Adequação dos materiais aos objetivos e usos pretendidos;
20. Definição dos recursos necessários, custos e fontes de
financiamento
• A definição dos recursos que se pretendem utilizar é essencial para
definir a viabilidade do projeto
• Categorias de recursos:
• Humanos
• Materiais
• Financeiros
21. Proposta de trabalho n.º 3
• Elaboração de 2 planos de atividades
• campo férias residencial de jovens de uma semana, com uma ficha técnica de
atividade por cada elemento do grupo
• campo de férias aberto sénior, com uma ficha técnica de atividade por cada
elemento do grupo
26. Avaliação do projeto
• A avaliação é um ponto crucial na
implementação de qualquer
atividade.
• Processo de conceber, obter e
utilizar informação que descreva e
julgue o valor, o mérito dos
objetivos, conceção, implementação
e impacto de um determinado
programa, para promover o seu
aperfeiçoamento, servir a
necessidade de controlo e
aumentar o conhecimento (Garcia,
1999)
Pode ser feita Com o objectivo Instrumentos
Antes Realizar o diagnóstico
de necessidades
Grelhas de
observação,
questionários,
conversas
informais…
Durante Controlar, melhorar ou
reformular atividades,
objetivos…
Técnicas de fácil
aplicação e recolha
pertinente de
informação
Depois Balanço final
Cumprimento ou não
dos objetivos.
Questionários,
escalas de
avaliação
27. • Eficácia – perceber em que medida os objetivos foram atingidos e as ações/ actividades
foram realizadas e trabalho técnico ;
• Eficiência – relacionada com a avaliação do rendimento técnico da ação, resultados
obtidos relativamente aos recursos utilizados;
• Adequabilidade – avalia em que medida a ação/ atividade foi adequada face ao contexto e
à situação na qual se pretendia intervir;
• Equidade – destina-se a avaliar em que medida existiu igualdade de oportunidades de
participação de todos os intervenientes na ação/ atividade;
• Impacto – utilizado numa perspetiva de médio ou longo prazo, destina-se a avaliar em
que medida a ação/atividade contribuiu para a melhoria da situação, numa perspetiva de
mudança